#Planejamento da gravidez
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A importância do pré-natal na gravidez: Quais cuidados são essenciais
A gravidez é um período de mudanças significativas no corpo da mulher, e o pré-natal desempenha um papel crucial para garantir a saúde da mãe e do bebê. A importância do pré-natal na gravidez está em acompanhar a evolução gestacional, identificar possíveis riscos e oferecer orientações para uma gestação segura e saudável. Neste artigo, vamos explorar por que o pré-natal é indispensável, quais são…
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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DEFECT noun. an imperfection or abnormality that impairs quality, function, or utility.
Não é nenhuma surpresa ver BRUNO KLEIN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o HUMANO precisa ganhar dinheiro como FAXINEIRO DO BULE ENCANTADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de TRINTA ANOS, ainda lhe acho COMPREENSIVO e AMIGÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como INSEGURO e PESSIMISTA. Vivendo na cidade TRÊS ANOS, KLEIN cansa de ouvir que se parece com PAUL MESCAL.
likes. tocar violão, filmes clichês, cachorros, cozinhar, nascer do sol, ouvir os outros, observar estranhos na rua, cheiro de pão saindo do forno, música antiga, passar despercebido, teorias da conspiração, se sentir em controle de si mesmo.
dislikes. barulhos altos, pessoas esnobes, filmes muito longos, coisas que exijam extrema concentração, comida apimentada, música eletrônica, que sintam pena dele, lugares lotados, se olhar no espelho.
Nome completo: Bruno Ackermann Klein Apelido: Klein Gênero: Homem cis Sexualidade: Bissexual Data de nascimento: 3 de julho de 1994 Local de nascimento: Berlim - Alemanha Mapa astral: Sol em câncer, ascendente em escorpião, lua em peixes Arcano Maior: O Enforcado Elemento: Água
A história de Klein começa antes de seu nascimento. Sua mãe, uma artista plástica muito famosa de Berlim, tinha um sonho que superava suas ambições de sucesso e reconhecimento: ela queria, mais do que tudo, ser mãe. Experienciar a gravidez, cada um dos noves meses de gestação, a conexão que só gestar alguém dentro de seu ventre poderia criar. Mal se casou e já deixou claro o seu desejo ao marido, e os dois começaram a se planejar a vinda do bebê.
O bebê não vinha, porém. Apesar de suas tentativas, do planejamento cuidadoso, das dietas malucas que diziam que aumentava a fertilidade, a mulher simplesmente não conseguia engravidar. Algumas idas ao médico tornaram o problema claro e mataram os sonhos da jovem: ela era estéril.
A descoberta de que simplesmente não poderia engravidar destruiu os sonhos da mulher e lhe colocaram em uma depressão profunda. Seu maior sonho, o objetivo que norteara sua vida até então, se mostrou impossível, e ela simplesmente não via mais motivos para continuar.
Foi um amigo, também artista plástico, que lhe trouxe a solução: ele lhe confidenciou que todo o seu sucesso no mundo das artes vinha de um acordo que fizera com um demônio de encruzilhada. Ele era capaz de qualquer coisa, contou o rapaz, tudo o que ela precisava era estar disposta a vender sua alma em troca. E, por um bebê, ela estava.
Os rituais foram performados e o demônio invocado, e depois do acordo selado e o contrato assinado, não demorou mais do que algumas semanas para que ela começasse a sentir os sinais da gravidez.
E foi assim que Bruno nasceu, em uma família que o amava tanto que foi capaz de fazer o impensável para sua existência. Não demoraram a perceber que havia algo de errado com ele, porém: o bebê não chorava, e às vezes parecia estar completamente catatônico, sem resposta para nenhum estímulo. Conforme ele crescia, as estranhezas ao seu redor apenas aumentavam. Com diversos episódios de sangramentos nasais e até mesmo pelos olhos, as crianças não gostavam de estar perto dele. Seus momentos catatônicos também permaneceram, e às vezes o menino ficava completamente paralisado, olhando para o nada, nenhum pensamento em sua mente. Às vezes também andava sem direção, completamente sem resposta, e voltava a si em um local completamente diferente do que estava antes, sem se lembrar de sua caminhada.
E foi assim que ele cresceu, uma criança estranha se tornando um adolescente e então um adulto estranho. Sem fazer ideia do pacto de sua mãe, foi a inúmeros médicos que simplesmente não conseguiam identificar qual condição poderia trazer tão estranhos sintomas. Havia algo de errado com ele, isso era fato; ninguém simplesmente conseguia dizer o quê.
Um belo dia, então, durante uma viagem com a família, Bruno teve um de seus episódios, saindo andando sem direção. Andou por dias, seus passos o levando até Arcanum, e só acordou quando já estava nos limites da cidade. Incapaz de sair, ele foi obrigado a lidar com um mundo que não fazia ideia que existia e refazer sua vida longe de tudo o que acontecia. Conseguiu um emprego de faxineiro no Bule Encantado e, desde então, se pergunta o que poderia ter o atraído para lá.
Espécie: Humano Profissão: Faxineiro do Bule Encantado Links: Conexões • Tasks • Headcanons • POVs
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NOT SO BERRY CHALLENGE
GENERATION: MINT aka Chanel Lang
Sem muita saída, Chanel soube que precisava contar a verdade para seus pais. A reação explosiva da sua mãe era exatamente o que ela esperava, o que não queria dizer que doeu menos.
Ouvir de seu pai que ele não tinha mais uma filha foi, talvez, o ponto definitivo para tomar a sua decisão e seguir com o plano traçado com Johnny: se não tinha mais nada a perder, ela não tinha porquê temer arriscar. Na mesma noite em que foi expulsa de casa, Johnny anunciou aos Landgraabs que ela estava grávida. E no dia seguinte, estava de partida para um endereço em Ciudad Enamorada.
Não era o ideal, é claro. Sozinha, no meio do segundo semestre de gravidez, em uma cidade desconhecida, usando os últimos recursos financeiros que os pais de seu melhor amigo lhe deram, sem conseguir entrar em contato com o referido amigo e pai do bebê... Ela só tinha a si, alguns livros, e o objetivo cada vez mais complexo e obscuro de dar a volta por cima.
Ela poderia nunca pisar em uma faculdade, mas ela iria se esforçar muito para conseguir chegar aonde queria. Os dias passavam entre colapsos emocionais, planejamentos de quarto de bebê e estudos para conseguir começar de baixo: estagiária no laboratório de pesquisas de Willow Creek. Chanel era ambiciosa o suficiente antes, mas agora? Agora ela tinha certeza de que faria o dobro ou o triplo para ter o que acreditava ser seu por direito.
No meio da madrugada, olhando para o espelho e percebendo que os dias da sua contagem regressiva tinham chegado ao fim, ela sentiu a bolsa estourar.
"Okay, Manolo, agora vamos começar o segundo ato."
Tão segura quanto nunca esteve em toda a sua vida.
Não seria fácil, ela sabia que nada iria ser, dali adiante. Mas se segurou no fato de que tudo dependia de si. E Chanel não era alguém que desistia fácil. Engolindo o choro, preocupações, anseios e ansiedade, ela encarou aquela hora mais solitária e então tudo valeu à pena quando o choro do bebê invadiu aquela sala de cirurgia.
"É meia-noite."
"Feliz vida pra você e pra mim, então, meu bebê."
Ela tinha acabado de completar 18 anos. Oficialmente, sua jornada como jovem adulta começava.
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Direitos Reprodutivos, Novas Tecnologias Reprodutivas
Sarah Franklin
Como tem sido documentado em muitas excelentes histórias disponíveis sobre o desenvolvimento do controle de natalidade, a busca por um meio seguro, confiável e eficiente de contracepção baseado em princípios científicos modernos representa uma das lutas feministas mais longas e importantes para permitir que as mulheres exerçam maior escolha e controle sobre sua biologia reprodutiva.
Esse esforço resultou em uma variedade de opções que trouxeram um número significativo de benefícios para as mulheres, mas o controle da fertilidade humana continua sendo um bom exemplo dos limites da tecnologia para promover mudanças sociais, assim como dos limites das mudanças sociais para promover a tecnologia. As mulheres ainda suportam a grande parte do trabalho físico, emocional e organizacional envolvido no uso de contraceptivos - seja quaisquer dispositivos disponíveis ou não, seja seguros ou não, e quando falham. Para a maioria das mulheres do mundo, medidas contraceptivas modernas como a pílula, preservativos, injetáveis ou DIU simplesmente não são uma opção - uma situação que é exacerbada pelas políticas matricidas em relação ao aborto e ao planejamento familiar de muitos dos países mais ricos do mundo (apenas o planejamento familiar baseado na abstinência foi apoiado durante a administração Bush "pró-África" - uma política com consequências extremamente prejudiciais para a capacidade do tratamento com antirretrovirais de prevenir a disseminação da AIDS, assim como para as taxas de mortalidade materna e infantil).
O acesso a um aborto seguro, acessível ou gratuito também é limitado de forma semelhante. Notoriamente, não há país no mundo onde as mulheres tenham o direito legal de decidir livremente sobre a interrupção ou continuação da gravidez. Assim, apesar do destaque dado por muitas nações democráticas modernas à proteção de vários direitos e liberdades individuais, os direitos reprodutivos das mulheres permanecem em uma condição essencialmente pré-moderna - uma condição criticada tanto por Firestone quanto por Beauvoir como feudalismo biológico.
Como gerações de feministas têm apontado, nenhuma quantidade de mudanças legislativas, regulatórias ou tecnológicas é provável de aumentar significativamente os direitos reprodutivos das mulheres até que a desigualdade de gênero seja menos rigidamente imposta e controlada pelas instituições do casamento, da divisão sexual do trabalho e da família nuclear. Enquanto a autoridade patriarcal naturalizada, os códigos de masculinidade competitiva (e violenta), o sexismo religiosamente sancionado e o contrato fraternal cotidiano celebrado diariamente nas páginas esportivas permanecerem tão dominantes a ponto de parecerem inquestionáveis, será, como Firestone argumentou repetidamente, impossível (se não "insano") até mesmo imaginar alternativas genuínas.
Se lembrarmos que a maior parte do manifesto de Firestone se baseava em uma análise do que manteve uma certa estratificação de gênero por milênios, e em particular nas dificuldades de compreender plenamente as consequências da subordinação das mulheres (e as estruturas que a sustentam), o destaque a um aspecto de suas visões sobre novas tecnologias reprodutivas parece inadequado. Lido como uma análise do porquê as mulheres ainda não têm um suporte científico e tecnológico adequado para controlar sua saúde reprodutiva, ou para exercer de forma mais plena e livre a escolha reprodutiva, a narrativa de Firestone precisa ser repensada.
A situação apresentada pela proliferação de técnicas de concepção assistida é muito diferente da história da pílula anticoncepcional oral, mas igualmente reveladora em termos da contínua relevância das muitas previsões precisas de Firestone sobre a relação entre controle reprodutivo e política feminista.
A questão mais proeminente aqui em relação à Dialética do Sexo é a rápida expansão da FIV a partir de meados da década de 1980 em diante, e a crescente variedade de opções possibilitadas pela plataforma de FIV (como diagnóstico genético pré-implantação [PGD], injeção intracitoplasmática de espermatozoides [ICSI], barriga de aluguel gestacional, doação de óvulos e seleção de sexo). Essa expansão levanta uma ampla gama de questões que excedem o espaço disponível aqui, mas que representam um ponto de convergência contrastante (do controle de natalidade) com o foco de Firestone no controle tecnológico da fertilidade.
Uma das questões mais divisivas para as feministas é a tremenda popularidade da FIV apesar de suas falhas significativas e consideráveis custos de saúde para as mulheres (e, cada vez mais aparentemente, riscos para sua prole). De um ponto de vista, novas tecnologias reprodutivas (NRTS) como a FIV representam uma intensificação da exploração das mulheres por meio de sua capacidade reprodutiva. Como no tempo de Firestone, as atitudes feministas em relação à maternidade, reprodução e tecnologia diferem a ponto de se tornarem facilmente polarizadas, e uma vez que grande parte da demanda por FIV vem das mulheres, a técnica é corretamente reconhecida por dar às mulheres opções que valorizam e buscam maximizar. Da mesma forma, o entusiasmo da mídia por polarizar as opções das mulheres e depois "debater" sobre elas (trabalho vs. família, cuidar dos outros vs. "ter tudo", atraente vs. excessivamente sexual, etc.) não diminuiu. Assim, as posições feministas em relação às NRTS variaram desde a oposição direta até a aceitação crítica.
No entanto, outras feministas, seguindo a tradição do movimento pela saúde das mulheres, escreveram guias feministas para novas tecnologias reprodutivas com o objetivo de capacitar as mulheres que as utilizam. Dentro do gênero de literatura feminista baseado em uma análise mais etnográfica ou sociológica da FIV, o melhor adjetivo para descrever a "posição" adotada pelas autoras feministas ao longo das últimas duas décadas, iniciando com uma série de estudos iniciais nas décadas de 1980 e início dos anos 1990, pode ser "ambivalente". Outros estudos empiricamente baseados sobre a experiência das mulheres com a FIV são mais explicitamente críticos da tecnologia - basicamente argumentando que é, para usar a frase de Judith Lorber, uma "negociação patriarcal" através da qual as mulheres são subordinadas em vez de empoderadas.
No final, seria difícil saber de que "lado" Firestone poderia estar no extenso, sofisticado, abrangente, minucioso e muitas vezes apaixonado, mas, em última análise, inconclusivo, literatura feminista sobre Tecnologias Reprodutivas Assistidas (TRA) (uma literatura que, é claro, agora também inclui uma literatura sobre si mesma). No entanto, a verdadeira lição de Firestone pode ser que esta não é a pergunta mais útil a se fazer. De fato, pode ser a própria forma dessa pergunta que a análise inicial, perspicaz e sensata de Firestone sobre "a questão da tecnologia e da sociedade" nos permite reconsiderar. Isso também pode nos ajudar a entender a persistente influência da falácia feminista de Firestone, onde a questão da tecnologia reprodutiva representa Firestone, e Firestone representa a tolice feminista. Enquanto os debates feministas não tiverem nenhum papel sério na formulação de políticas públicas referentes à regulamentação de novas tecnologias reprodutivas, voltamos à situação persistente em relação à saúde e ao controle de natalidade das mulheres, que é a exclusão política básica.
Em relação a um futuro em que uma contribuição biológica diferenciada por sexo para a reprodução da espécie provavelmente permanecerá um dos obstáculos mais intratáveis para "a derrubada da polaridade sexual", a visão de gestação protética de Firestone é fundamentalmente diferente da crescente variedade de opções de aperfeiçoamento da fertilidade hoje em dia. De fato, são totalmente opostas - enquanto a primeira busca eliminar a diferença reprodutiva, a segunda a intensifica.
Se houver alguma lição a ser aprendida na literatura sobre FIV ou barriga de aluguel, é que são procedimentos custosos, dolorosos e intensivos em trabalho nos quais as mulheres não são menos definidas pelo sexo, gênero ou biologia, mas sim mais.
Como consequência, este setor altamente medicalizado e cada vez mais comercializado - mas quase completamente não regulamentado, não documentado e não monitorado - que está principalmente orientado para a produção de famílias nucleares (inclusive, de forma controversa, entre lésbicas) dificilmente se tornará uma força que liberte as mulheres. O que Firestone oferece são ideias úteis exatamente sobre como e por que isso seria exatamente o que esperaríamos acontecer, embora ela seja tão improvável como qualquer uma de suas contemporâneas feministas para prescrever uma solução (embora suspeite-se que ela teria orientado as mulheres a abandonarem a aspiração pelo bebê para levar para casa, juntamente com a busca por um busto perfeito).
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A Secretaria de Saúde de Itajaí realizou uma ação preventiva com detentas do Presídio Feminino do município. Inicialmente, a equipe abordou a questão do planejamento familiar e, na última quinta-feira (07), realizou a inserção de 24 implantes contraceptivos subdérmicos nas mulheres que solicitaram. O método tem eficácia superior a 99%, durabilidade de três anos e a vantagem de não precisar tomar pílulas diariamente. As mulheres privadas de liberdade são um dos grupos atendidos pelos critérios estipulados para aplicação do implante contraceptivo. O atendimento deste mês priorizou mulheres que recebem visita íntima ou que terão indulto natalino. O implante contraceptivo subdérmico é introduzido pelo profissional de saúde no braço da paciente sob anestesia local. O funcionamento acontece com a liberação de hormônios na corrente sanguínea continuamente, o que previne a ovulação e promove atrofia do endométrio, evitando assim a gravidez. Além da eficácia e durabilidade, o método promove a melhora dos sintomas da TPM e permite que a mulher amamente durante o uso do método contraceptivo. Itajaí disponibiliza o implante para casos de pacientes adolescentes, mulheres em situação de vulnerabilidade social, situações clínicas de risco gestacional, soropositivas, com mais de três cesáreas, multíparas com mais de três filhos, usuárias de drogas, moradoras de rua, puérperas de alto risco, pacientes com comorbidades e mulheres privadas de liberada. A solicitação pode ser feita na unidade de saúde de referência. Além da ação preventiva, os profissionais de saúde que atuam no ambulatório do Presídio Feminino foram capacitados pela Secretaria Municipal de Saúde para aplicação do implante. O espaço atende as detentas durante todo ano, com a oferta de cuidados preventivos e de promoção à saúde. Fonte: Prefeitura de Itajaí - SC
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Além da competição: a promoção da saúde e da equidade para atletas femininas
Mulheres no esporte enfrentam desafios nutricionais, questões de saúde e discriminação, apesar dos avanços em igualdade nas competições olímpicas.
A participação das mulheres no esporte tem avançado significativamente ao longo das décadas. Inicialmente confrontadas com barreiras culturais e sociais que limitavam seu acesso, muitas modalidades eram dominadas por homens. Avanços legais e mudanças sociais gradualmente abriram caminho para mais mulheres se envolverem em atividades esportivas. No entanto, persistem disparidades significativas em oportunidades, financiamento, visibilidade e apoio em comparação com atletas masculinos.
De acordo com Juliana Antero, responsável pelo programa Empow’her, que visa apoiar mulheres em todo o mundo e aborda questões relacionadas às desiguladades de gênero nos mais diferentes setores, apenas 9% dos estudos científicos sobre esportes publicados nos últimos cinco anos se concentraram em mulheres, enquanto para homens essa proporção foi de 71%. Assim, muitas questões femininas permanecem sem uma base científica satisfatória. Apesar dessa situação, conseguimos identificar esses problemas e algumas possíveis soluções.
Atletas femininas enfrentam desafios nutricionais complexos e distúrbios alimentares, especialmente em competições de alto nível como as Olimpíadas. A pressão por desempenho excepcional e por um corpo magro frequentemente leva a práticas alimentares restritivas e preocupações intensas com o peso. Estudos, como o “Pathogenic Weight-Control Behaviors of Female College Gymnasts” (1998), de Rosen e Hough, destacaram que muitos treinadores impõem medidas de controle de peso às suas atletas, apesar de terem conhecimento limitado sobre nutrição e seu impacto no desempenho, o que contribui para comportamentos prejudiciais entre ginastas.
Além disso, questões anatômicas específicas das mulheres, como a uretra mais curta em comparação aos homens, aumentam o risco de infecções do trato urinário durante períodos de treinamento intenso e competição. A atividade física intensa pode causar atrito e irritação na região genital, facilitando a entrada de bactérias, enquanto o uso prolongado de roupas esportivas ajustadas e úmidas pode criar um ambiente propício para o crescimento bacteriano.
A menstruação também é um fator que pode dificultar a vida das atletas. Além do desconforto físico, como cólicas e fadiga, variações no desempenho e risco aumentado de lesões podem ocorrer devido a mudanças hormonais e psicológicas. Estratégias para lidar com esses problemas incluem o planejamento do ciclo menstrual para ajustar treinamentos e competições; o uso de analgésicos para aliviar dores; a nutrição adequada; o suporte de profissionais de saúde especializados; a possibilidade de uso de contraceptivos hormonais e a educação sobre esses temas, visando minimizar impactos negativos e maximizar o desempenho atlético durante períodos menstruais.
Em matéria publicada no portal O Globo em 2024, a ginecologista Caroline Maitre fez um comentário sobre o assunto. “Não há necessidade de ficar envergonhado com o seu ciclo. Ele faz parte do desempenho, assim como a nutrição ou o treinamento”, diz a médica.
Um aspecto ainda envolto em preconceitos é a questão da gravidez e maternidade no esporte. Enquanto a maternidade é uma experiência pessoal transformadora, pode temporariamente afetar a participação competitiva das mulheres. A falta de políticas adequadas e apoio institucional pode resultar em penalidades ou discriminação, como rescisões de contratos ou falta de suporte durante e após a gravidez. Apesar desses desafios, exemplos como Cornelia Pfohl-Mölling, que competiu nos Jogos Olímpicos de 1976 no lançamento de dardo enquanto grávida de seis meses, Kristie Moore, a primeira atleta grávida a participar do curling em 2010, e mais recentemente, a atleta Na Hafez, que competiu na esgrima grávida de sete meses nas Olimpíadas de 2024, demonstram que a gravidez não deve necessariamente limitar a participação das mulheres no esporte.
Nos últimos anos, as Olimpíadas têm implementado diversas medidas para promover a saúde das atletas femininas. Estas incluem garantir acesso a serviços médicos e de saúde adequados, como cuidados ginecológicos e nutricionais especializados, além de programas educacionais sobre saúde menstrual e bem-estar. Também são oferecidos apoio psicológico e emocional para lidar com pressões competitivas e estressores emocionais.
Tathiana Parmigiano, ginecologista que atua nas Olimpíadas desde 2016, compartilhou ao portal R7 em 2021 sua experiência no evento. “A maioria das atletas do Time Brasil são minhas pacientes e foram acompanhadas durante o ciclo olímpico. Elas chegam aqui orientadas e cientes do que precisam fazer, preparadas para competir”, diz a médica. Ela ainda reforça que “está cada vez mais claro que o tratamento para mulher atleta não pode ser igual ao dos homens, que existem algumas particularidades que têm que ser respeitadas”.
A divisão igualitária de eventos esportivos por gênero nas competições olímpicas reforça a importância da representação equitativa e oferece oportunidades mais igualitárias para atletas masculinos e femininos, promovendo um ambiente mais inclusivo e justo no cenário esportivo global. Essas medidas não apenas incentivam a excelência esportiva, mas também contribuem para uma cultura esportiva que celebra a diversidade e a igualdade de oportunidades, inspirando futuras gerações de atletas a perseguir seus sonhos, independentemente do gênero.
*Matéria produzida por mim para o portal Mídia Ninja.*
Link: https://midianinja.org/alem-da-competicao-a-promocao-da-saude-e-da-equidade-para-atletas-femininas/
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⋆⭒˚.⋆ Aula 4 - NCS (tutoria) ⋆⭒˚.⋆
18/03
Resumo do dia:
Respondemos as Q.A’S da SP 2.1 (a ubs na escola)
♡ Espermatogênese, fases da puberdade masculina, sistema genital masculino, ginecomastia.
Leitura da SP 2.2 (a escola na ubs)
♡ Gravidez na adolescência, método contraceptivo, desenvolvimento folicular ovariano, oogênese e ist.
Sentimentos próprios:
Que dia horrível. Um colega de sala (que coincidentemente faz meu coração bater mais rápido) estava me ignorando há tempos já. Fiquei bem triste e isso impactou a qualidade das minhas pesquisas e performance em aula. Ai ai, os dramas universitários.
Acabei me dedicando exageradamente ao TBL e confesso que negligenciei um pouco a tutoria. Kamila indo dormir de novo de madrugada.
O resultado disso? 2 questões da SP 2.1 (a ubs na escola) foram deixadas como cabide, isto é, para serem respondidas na próxima aula, pois ninguém da sala conseguiu responder de forma satisfatória.
Esse era o meu papel, responder as questões que a sala não consegue e eu falhei. Realmente fiquei muito mal por isso. A professora estava claramente decepcionada.
Durante o intervalo, me isolei e li de antemão a SP 2.2 (a escola na ubs). Anotei os termos desconhecidos, elaborei algumas hipóteses e várias questões de aprendizado.
Quando retornamos a sala, respirei fundo e me ofereci pra ser a coordenadora. O dia tinha começado ruim, mas poderia terminar bem! E foi o que aconteceu, fiz um ótimo trabalho!.
Sentimentos acadêmicos:
O único lado ruim dessa nova SP 2.2 (a escola na ubs) é que exageramos nas questões de aprendizado. Vai ser difícil responder todas elas e ainda conciliar com minhas obrigações de outras matérias.
Essa nova SP, traz temas como gravidez na adolescência, métodos contraceptivos e aborto. Vamos explorar a oogênese, sistema genital feminino, falar sobre o eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal e planejamento familiar.
A professora nos deu uma dica de ouro. Agora que já estamos estagiando em UBS, talvez alguma menina nos veja de jaleco, perceba que somos jovens como ela e se sinta segura para perguntar sobre métodos contraceptivos ou ciclo menstrual com a gente. Por isso precisamos estudar e ser capazes de explicar sem jargões médicos. Engraçado como todas as matérias estão andando de mãos dadas agora!.
Acima, é possível observar o evento canônico de todo estudante: Chorar no banheiro da faculdade! Mas calma amiguinho-leitor, está tudo bem agora, eu sou só dramática.
Entendo que esse turbilhão de sentimentos é coisa de primeiro impacto e uma hora vou ajustar meus horários, minha organização, a pressão que coloco em cima de mim mesma e a relação com colegas de sala.
Nem todo mundo vai gostar de mim, nem sempre eu vou manter a excelência que gostaria, as vezes vou ter um dia ruim e está tudo bem! O que importa é ter pessoas ótimas do meu lado para me apoiar, o que importa é ter uma professora muito boa que faz minhas manhãs de segunda-feira mais animadas! :D
≽^•⩊•^≼ fim
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MPRO sedia evento para discutir prevenção da gravidez na adolescência
Na manhã desta quinta-feira(22/2) aconteceu o “2º Seminário Municipal de Prevenção da Gravidez na Adolescência”, com o tema “Ampliando o olhar e promovendo o cuidado”. O seminário trouxe um olhar multifacetado sobre o planejamento familiar, que perpassa diversas frentes da nossa sociedade. Devido a isso, um grupo multiprofissional esteve reunido no auditório do MPRO para o evento. “O problema atravessa vários setores da sociedade. É necessário reunir um esforço coletivo para tratar o tema.” informou a organizadora do evento e subgerente do Núcleo de Saúde da Mulher da Semusa, Ana Emanuela. O Promotor de Justiça Tiago Lopes Nunes, com atribuição na curadoria da saúde municipal, sublinhou a importância da temática da prevenção da gravidez na adolescência. Ele destacou que “a gravidez precoce não representa apenas um risco à saúde, mas também se configura como um problema social”. O membro do MPRO ressaltou a necessidade de atuar na prevenção, afirmando que o tema é fundamental e deve ser trabalhado no presente momento para evitar problemas sociais futuros. Conforme o Promotor Julian Farago, que atua no GAECIV: “todas as ações voltadas para a prevenção da gravidez na adolescência resultam em consequências positivas para a sociedade”. O Promotor destacou que eventos como o seminário promovem essa reflexão necessária. Enfatizou ainda a necessidade de buscar maneiras de reduzir a ocorrência de gravidez indesejada entre os adolescentes, já que a maioria delas não é planejada. O Promotor disse também que a gravidez na adolescência se configura como um grave problema, que acarreta diversos riscos, como evasão escolar, gravidez de risco e perigo para a saúde e vida tanto da gestante quanto do bebê. Ele mencionou que programas direcionados para tratar desse tema têm obtido resultados positivos, com redução percentual da incidência de gravidez não planejada nessa faixa etária. Durante a abertura do evento, a Secretária Adjunta de Saúde de Porto Velho, Marilene Penati, disse que ainda há a necessidade de quebrar muitos paradigmas em relação à gravidez na adolescência. Ela ressaltou a existência de muito preconceito em torno do tema, que é frequentemente associado a um tabu ou pecado. A participação do MPRO no evento, representado pelo Promotores Tiago Nunes e Julian Farago, reforça o compromisso institucional de abordar questões sociais sensíveis a todos e contribuir para a implementação de medidas efetivas para enfrentar esses desafios na sociedade. Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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Mary Louise Brooks, minha mente, minha escolha!
Por: Fred Borges
O nome dela?
Mary Louise Brooks (Cherryvale, 14 de novembro de 1906 - Rochester, 8 de agosto de 1985), era uma atriz, modelo e dançarina norte-americana conhecida como um símbolo flapper e por popularizar o corte de cabelo liso e curto que lançou moda e se tornou um ícone dos anos 20.
Quando tinha nove anos de idade, um vizinho abusou sexualmente de Louise. Este acontecimento teve uma grande influência na vida e carreira de Brooks, fazendo com que ela dissesse nos seus últimos anos que ela era incapaz de sentir amor verdadeiro e que esse homem e os futuros que ela teve foi a síntese do seu comportamento sadomasoquista e reflexo do seu algoz, e este fato, durante muito tempo, refletiu seus inúmeros affairs, o que para época, considerava-se no mínimo, um comportamento fora dos " bons hábitos e costumes" de uma sociedade ainda conservadora, tradicionalista e puritana.
Quando Brooks finalmente contou a sua mãe do incidente, muitos anos depois, sua mãe sugeriu que deveria ter sido culpa de Louise por "provocá-lo".
Revelando que o marchismo era na época e até nos dias de hoje uma representação não só por parte do homem,mas também por parte da mulher, e arriscaria-se dizer proporcionalmente e relativamente que boa parte é uma expressão cultural do patriarcado conduzida por essas últimas.
Numa época em que a maioria dos atores e atrizes, para ter trabalho, tornavam-se submissos e eram explorados ao máximo, mal pagos, e frequentemente nem tinham seus nomes exibidos nos créditos dos filmes, o temperamento de Louise era por demais explosivo, e ela, ao não aceitar as normas vigentes na ainda jovem Hollywood, incomodou muito aos donos de estúdios.
Sempre autêntica, intensa, explosiva, virtuosa profissional, ela era polêmica, empoderada, líder, e sempre avant garde em tudo que se propôs a realizar.
No dia 8 de março de 1917, um grupo de operárias saiu às ruas para protestar contra a fome e contra a Primeira Guerra Mundial. Elas foram fortemente repreendidas e o episódio acabou dando início à Revolução Russa.
No Brasil, em 1932 – Mulheres conquistam o direito ao voto.
Em 1960 - Criação da primeira pílula anticoncepcional.
Em 1974 – Mulheres conquistam o direito de portarem um cartão de crédito.
Em 1977 – Aprovação da Lei do Divórcio.
Em 1985 – Criação da primeira Delegacia da Mulher.
Em 1988 – A Constituição Brasileira passa a reconhecer as mulheres como iguais aos homens.
Em 2006 – Sanção da Lei Maria da Penha.
Em 2010 – O Brasil elegeu a primeira mulher presidente.
Em todos os sentidos, as mulheres ocuparam seus espaços, mulheres inspiram a humanidade e o humanismo, o futuro da humanidade e do humanismo.
Mulheres como: Marie Curie, Malala Yousafzai, Maria Quitéria, Ada Lovelace, e Valentina Tereshkova, dentre tantas outras!
Mas sempre haverá um porém, um porém que cabe um questionamento, uma discussão que tem origem numa questão:
Se as mulheres representam o futuro da humanidade e do humanismo,elas podem sozinhas determinarem o futuro dessa mesma humanidade e humanismo, decidindo abortar uma vida, independente do conceito ou definição de VIDA, do estágio daquele que virá a ser um SER HUMANO?
Hoje, com todas as formas de evitar uma gravidez, é preciso a mulher afirmar:
"My body, my choice!" Ou Meu corpo, minha escolha!?
Com tantos contextos que cercam a gravidez, suas causas e consequências, a escolha cabe somente a um corpo?
Ficar grávida é uma escolha, é uma decisão antes do fato consumado ou seja da gravidez, para tanto há o planejamento familiar, Pirulas, DIU, Vasectomia, Camisinha, Ciclos, infelizmente ideologias e políticas populistas, demagógicas, cínicas e hipócritas pró- aborto tem "delegado" a "algumas mulheres" esta escolha!
Delegaram mesmo?
Pura ilusão!
Pura pseudo liberdade!
O que realmente está por trás da aprovação pelo Congresso da França, o primeiro país a institucionalizar e colocar na sua Constituição a legalização do aborto?
Vamos lá...vamos ao cerne da questão, o que está por trás desta "decisão individual" que fora "institucionalizada", e tida como "democrática?
Uma França quebrada!
Uma França,governo e instituições, que não podem mais sustentar o "Welfare State", seu próprio establishment, seu " status quo de nação civilizada"!
Cuja Previdência tem um rombo, um "buraco azul, vermelho e branco" no espaço Sideral!
O aumento da expectativa de vida e a diminuição do número de contribuintes revelam um filme mais complicado mais adiante, com um déficit que deverá superar € 10 bilhões a partir de 2027 e seguir em trajetória ascendente se nada for feito, apesar da última reforma aprovada, tida como medíocre e insuficiente, uma reforma do " puxadinho".
Na verdade, o que está por trás também é o lema Marxista,Comunista/Socialista: "As crianças pertencem ao Estado!"
As feministas têm seu lugar na história pelas conquistas das mulheres,não há dúvida disto, mas as feministas de hoje não são as mesmas de ontem, a mediocridade é uma doença que se alastra em todas as camadas sociais,inclusive no primeiro mundo,assim como os intelectuais de hoje não são os intelectuais de ontem e assim acontece com juízes e juízas do STF no Brasil onde hoje emana o PODER.
Mary Louise Brooks deve estar se revirando no túmulo com as Mulheres e Homens de hoje, pois muito mais que um corpo,corpo sensualizando ou sexualizado ou genitalizado,do imperativo fálico ou vúlvico, existe a sensatez, a inteligência que proporciona ao homem e a mulher a escolha ou a decisão inteligente, perante ou diante de um corpo que agoniza, é absorvido, envelhece, decai, diante da gravidade sucumbe,mas que diante da gravidez cumpre seu papel humanitário em pró da VIDA!!!
Como diria Mary Louise Brooks, Mary estuprada,Mary abusada,Mary vítima,repetindo sua frase, escrita em sua biografia, três anos antes do seu falecimento:
"Um pouco mais de amor e ninguém se perderia neste mundo!"
E complementaria:
Um pouco mais de bom senso, inteligência e ninguém se perderia neste mundo!"
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MPRO sedia evento para discutir prevenção da gravidez na adolescência
Na manhã desta quinta-feira(22/2) aconteceu o “2º Seminário Municipal de Prevenção da Gravidez na Adolescência”, com o tema “Ampliando o olhar e promovendo o cuidado”. O seminário trouxe um olhar multifacetado sobre o planejamento familiar, que perpassa diversas frentes da nossa sociedade. Devido a isso, um grupo multiprofissional esteve reunido no auditório do MPRO para o evento. “O problema…
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Melhores Aplicativos para Acompanhar a Gravidez: Como Monitorar o Desenvolvimento do Bebê
A gravidez é um momento único e especial na vida de uma mulher. Cada etapa traz novas emoções, mudanças no corpo e muitas dúvidas sobre o desenvolvimento do bebê. Felizmente, a tecnologia moderna oferece uma série de aplicativos para acompanhar a gravidez, que ajudam as futuras mães (e pais) a monitorar cada detalhe dessa jornada. Este artigo apresenta os melhores aplicativos para acompanhar a…
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Boletim de Anelândia: Bônus #2 - Capítulo de uma versão alternativa de O Diário da Escrava Amada
Publicada originalmente em 3 de Novembro de 2022
Olá, pessoas! Como vão? Trazendo mais um boletim bônus para vocês e dessa vez é de uma coisa que devo ter escrito no início de 2020, que é uma versão alternativa de O Diário da Escrava Amada, onde imaginei que a primeira gravidez na Kazuko (que acontece lá pelo capítulo 20) segue até o final e ela acaba tendo uma filha, chamada Kimiyo. Mas, nessa versão tudo dá “errado” e Kazuko e Makoto acabam se afastando e ele se casa com a Kana e é claro que vai dar merda. haha Enfim, eu escrevi isto de puro fogo no cy e confesso que até fiz uns planejamentos pros capítulos, que seriam 10, mas eu escrevi dois do meio, que foram o 4 e o 5. E gente, eu fiz cálculo de data e ano que eu não fiz pro livro original…. Eu sou a vergonha da profisson! Enfim, vou postar um capítulo hoje e em breve posto o outro. Só não quero deixar isso guardado num arquivo de word. E ignorem qualquer erro de revisão viu? AVISO: TEM CENA 18+ AQUI! Então, aproveitem!
Capítulo 4 – O amor acabou?
Ioma, 22 de Abril de 2255
Sei que tem muito tempo que não lhe escrevo, mas preciso compartilhar algumas coisas. Já pouco mais de um ano que o Makoto se casou com a Kana e eles têm vivido a lua de mel deles desde então. Eu passo meus dias apenas cuidando da Kimiyo, que acabou de completar dois anos e está mais esperta do que nunca. Sempre a levo para visitar a minha mãe, que fica muito feliz em nos ver. Também vou passear bastante com Rin e Namie, levando nossas filhas juntas, mesmo que a Shoko seja ainda bem pequena. Confesso que fico com um pouco de ciúme da Kana com o Makoto, mas não tem nada que eu possa fazer. Eu quem estou nutrindo sentimentos por quem não sente nada além de amizade por mim. Eu só tive a filha dele, mas não sou nada além do que escrava e mãe para ele. Sempre me pego pensando nas nossas transas, nossos beijos e as carícias que trocamos, bem antes dele se relacionar com a Kana. Sei o quão bem ele cuidou de mim durante a gravidez e sou grata por isso. Não sei se estou confundindo meus sentimentos com algo mais. Mas, é fato que eu sei bem o que eu sinto. Kana e Makoto estão vivendo na bolha de felicidade deles e já estão pensando em crescer a família e terem um filho. Eu realmente estou ficando de lado e tudo bem pra mim. Eu tenho a minha filha para me preocupar. Bem, era isso o que eu pensava até poucos dias atrás. Kana e Makoto tiveram uma briga daquelas, que é até incomum de acontecer, porque eles aprenderam a se dar bem, mesmo parecendo que tem horas que Kana quer esganar o Makoto. Os berros e gritos da discussão podiam ser muito bem ouvidos do meu quarto, que fica perto do deles. Não sei sobre o que eles brigavam, mas não me interessava. Estava lendo um livro para ver se pegava no sono e fui surpreendida por Makoto entrando no meu quarto. De sobressalto, perguntei:
O que houve?
Nada, só briguei com a Kana.
Essa parte notei por conta da barulheira essa hora da noite.
Ele só está estressada porque não engravidou ainda. Tem um tempo que a gente está tentando.
Eu sei, mas logo vocês conseguem. Ela está fazendo tratamento não está?
Sim. Mas, não quero falar sobre isso. Eu vim aqui para relaxar. – Deixa-me pegar um outro travesseiro para você. - levantei, indo em direção ao armário Disse isso, porque quando eles brigam ou só quando Makoto quer conversar, ele fica no meu quarto, mas nunca chegou a acontecer nada demais. Ficamos apenas conversando até altas horas da noite, enquanto a Kana fica dormindo no quarto deles.
Não é isso. – ele se aproximou – É outra coisa. Depois de dizer isso, ele me puxou pela cintura e me beijou. Tinha anos que eu não sentia isso, o gosto dele, os lábios dele, as mãos dele no meu corpo, me desejando. Era uma brisa fresca e relaxante dentro do meu coração e por todos os sentimentos que floresciam ali. Era finalmente o sol nascendo depois de tantos anos de escuridão. Quando nos desvencilhamos, eu suspirei e indaguei:
O que você está fazendo, Makoto?
O que um dono faz com uma escrava. Só isso!
Makoto, eu não sou mais aquela Kazuko boba de antes. Você sabe! Só seja direto comigo.
Eu quero você essa noite. Como era antes!
Mas e a Kana? Você é casado com ela.
Eu não sinto pela Kana o mesmo que por você. E nem nunca vou sentir, tenho certeza!
Makoto… – mordi meus lábios quando ele beijou meu pescoço – Nós não podemos… - ele estava destruindo minhas defesas
Você também quer!
Makoto… – ia protestar
Eu me resolvo com a Kana depois. – e me apertou contra si, acabei sentindo o volume na calça do pijama
Outro beijo aconteceu e mais outro depois. Suas mãos passeavam por meu corpo e eu estava cada vez mais inclinada a concordar com aquilo, de fazer aquilo. Um último resto de consciência e de bom senso me fazia botar o pé na realidade, enquanto Makoto me puxava pra longe dela. Meu coração pulava dentro do peito, batendo forte e ansioso, um misto de nervosismo e alegria. E eu cedi, não pude mais. Respondi a todos os estímulos dele com vontade. Não queria saber de mais nada, só viver aquele momento o máximo que pudesse. Atracamo-nos na cama, ainda vestidos. As peças de roupa, que nem eram tantas, foram saindo uma a uma e ficando pelos cantos do quarto, jogadas. Logo estávamos nus, eu deitada e ele de joelhos na cama, Makoto me olhou uma última vez.
Tem certeza? Você relutou tanto. – só ele para quase acabar com o clima com isso – Eu quero você! E de uma vez, ele penetrou e senti meu interior pulsar com aquilo, soltando um gemido sôfrego. Ele fez o movimento de vai e vem e eu sentia cada estocada ir bem fundo. Minha mente estava vazia, não pensava em mais nada, só em Makoto e eu olhava para ele, todo suado, com a franja caindo sobre os olhos. Não mais tão jovem quanto antes, mas sempre o mais bonito. Enlacei minhas pernas nas suas costas, me entregando por inteiro e sempre que ele quisesse. E então, ele finalmente gozou, me dando um beijo daqueles depois. Saiu de dentro de mim e pegou o travesseiro que ia entregar para ele e que caiu no chão. Pediu um espaço para ele na cama e se deitou do meu lado. Ele olhou para mim e sorriu, o mesmo sorriso que lembro de quando dormíamos juntos na maior parte das noites, os mesmos que ele tem quando está com a Kimiyo e conversando comigo, mas não com a Kana. Ele colocou uma mecha de cabelo minha atrás da orelha e disse, por fim:
Obrigado por isso. Foi… Muito bom!
Mais relaxado?
Sim.
Agora me conta o que houve. Impossível você querer vir transar comigo do nada e só porque brigaram.
A Kana tem ciúmes de você. Isso ficou claro hoje. Brigamos por sua causa e da Kimiyo.
Minha causa? Por quê?
Ela suspeita que ainda aconteça algo entre nós.
Bem, depois de hoje, não é mentira.
E não é só isso. Ela sabe que nutro sentimentos por você.
Peraí, como é que é? – sentei na cama assustada – Olha, eu sou a mãe da sua filha, claro que sente algo por mim.
Não isso. É que tem algo mais!
O que, Makoto? – perguntei, o coração pulando uma batida
Eu sinto mesmo algo por você.
Makoto, seja direto. – olhei para ele
Eu te amo! - se sentou também, ficando próximo demais do meu rosto - É isso que você queria ouvir?
Se essa for a verdade.
É a verdade!
Eu não tive pudor algum, só o beijei, deitando ele de volta e ficando por cima.
Eu também amo você. – soltei por fim
Eu já sabia disso. – riu – É meio óbvio!
Eu sou péssima em disfarçar.
Você disfarça bem! A Kana só percebeu hoje.
Eu direciono minhas energias pra cuidar da Kimiyo. – confessei – Não quero atrapalhar a felicidade de vocês e nem nunca quis.
Eu também sei disso. Só pelo seu olhar dá para perceber. Eu sinto muito por tudo o que eu fiz você passar.
Não se sinta culpado. Eu já perdoei você! Ele sorriu. Logo, questionei:
E o que vai falar para Kana?
A verdade! E propor um acordo.
De divórcio?
Não, até porque ela não vai me dar o divórcio. Tenho certeza!
Continuo casado com ela, mas eu posso vir aqui pro seu quarto de vez em quando.
Isso quer dizer que eu seria a sua amante? Ótimo! – falei irônica
Pelas circunstâncias, você já é. Bufei. Eu estou presa a ele, de dois jeitos, esse era mais um.
O que eu posso fazer além de concordar? Makoto, você é louco! – reclamei
Vamos fazer funcionar. Mas, veremos isso amanhã, está bem? Assenti e fizemos mais uma vez, depois pegamos no sono. No dia seguinte, levantamos e depois de tomar banho juntos também, descemos para tomar café e lá estava Kana nos esperando.
Bom dia, amor! Bom dia, escrava! Bom saber que vocês dormiram juntos essa noite. – carregada de ironia e ódio
Vamos conversar sobre isso depois. Eu vou trabalhar de casa hoje. E assim aquele assunto morreu por um breve momento. Mais tarde, enquanto brincava com a Kimiyo, Keiko me chamou dizendo que Makoto e Kana me esperavam no escritório. Ela disse que ficaria tomando conta da pequena. Agradeci e fui. E lá eles estavam me esperando. Makoto disse tudo o que acontecera na noite anterior para Kana e lhe ofereceu o acordo de continuar o casamento, até porque ele ainda gosta muito dela apesar de tudo o que aconteceu, mas o Makoto pode ficar e dormir comigo quando quiser e ela não pode reclamar.
E quanto ao bebê? – Kana perguntou
Nós ainda vamos ter um filho. Até dois se você assim quiser. - respondeu Kana se retirou e ficamos eu e Makoto no recinto. Eu só assistira a tudo de novo. Ele me chamou para perto.
- Bem, não era o que eu queria mas serve. - Eu realmente achei que estava tudo bem entre vocês. - Sempre brigamos muito, desde que namoramos na adolescência. - Por que se casou com ela então? - Fiquei cego por mais uma paixão por ela e acabou me convencendo a casar. É algo que vai e vem sabe? - Eu sou sua válvula de escape então? A amante mesmo? - Você estava distante na época, cuidando da Kimiyo. Então me apoiei na Kana. Eu fiquei muito confuso com relação a você quando ela nasceu. Mas, você nunca foi a segunda para mim. Bem, se ficar nessa situação para ela está bem, quem sou eu para falar algo. - Também não acho certo. Eu me sinto mal com isso tudo. - Não sinta. Ela concordou! Ela prefere ter um casamento de mentira do que ser divorciada. Kana se importa e muito com o status. - Quem dera tivesse a opção de escolher ficar ou não. - Por que? - Você sabe que ainda sou sua escrava não é? Pelo menos no papel. - Não seja por isso. – disse me entregando algo E ele me entregou o que mais quis: Minha liberdade de volta. Eu imediatamente o abracei e o beijei. - Obrigada! – sorri - Era o mínimo que eu podia fazer. - Desde quando você tem isso? - Bem, desde a semana passada. Eu não tive coragem de te dar, eu fiquei com medo de você ir embora. Não me odeie, por favor. - Eu teria ficado independente disso ou não. – sentei em seu colo – Porque eu te amo. Desde bem antes dela nascer! - Quando percebeu? - Quando tive ciúmes da Kana. E nos beijamos. Sorrimos um para o outro no fim. Sai, pois deixei ele trabalhar e fui ficar com a minha filha. Bem, hoje ele foi ficar com esposa para eles poderem ter um filho.
Eu mesma, a autora, relendo este capítulo!
Esta foi mais uma edição do Boletim de Anelândia! Até a próxima!
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Direitos e Proteções Essenciais para a Família no Código Civil
O Código Civil estabelece uma série de direitos e proteções essenciais para a família. É importante conhecer essas disposições legais para entender como a lei ampara e garante os direitos das famílias brasileiras. Neste artigo, abordaremos os principais direitos e proteções contemplados pelo Código Civil, proporcionando uma visão geral sobre o tema. Leia o artigo completo para entender melhor como a lei ampara a família e garante seus direitos. Direito ao Casamento e União Estável O casamento e a união estável são formas de constituição e proteção da família reconhecidas pelo Código Civil. O casamento é a união legal entre duas pessoas, com o objetivo de estabelecer uma parceria de vida e mútuo apoio. Já a união estável é a convivência duradoura, pública e contínua entre um casal, com intenção de constituir família. O direito ao casamento e à união estável é garantido a todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual. A legislação brasileira reconhece e protege as diferentes formas de constituição familiar, respeitando os direitos e deveres dos cônjuges ou companheiros. No casamento e na união estável, são estabelecidos direitos e responsabilidades entre os parceiros. Esses direitos incluem a possibilidade de compartilhar bens e patrimônio, decidir sobre questões relacionadas à educação dos filhos, receber pensão alimentícia em caso de separação e herdar os bens do parceiro em caso de falecimento. Direitos e Proteções no Casamento - O casamento estabelece uma série de direitos e obrigações legais entre os cônjuges. - Os cônjuges têm o direito de compartilhar bens e patrimônio adquiridos durante o casamento. - Em caso de separação, é possível requerer pensão alimentícia para o cônjuge que necessitar de suporte financeiro. - Em caso de falecimento de um dos cônjuges, o outro tem direito a herdar parte dos bens deixados. - O casamento também confere aos cônjuges o direito de tomar decisões conjuntas sobre a educação e criação dos filhos. No caso da união estável, os direitos são similares aos do casamento, porém podem variar de acordo com a interpretação da legislação e a jurisprudência dos tribunais. É importante consultar um profissional jurídico para entender os direitos específicos garantidos nessa forma de união. Direito à Celibatária e Planejamento Familiar O Direito à Celibatária e Planejamento Familiar é uma importante garantia prevista pelo Código Civil para as famílias. Esse direito visa proteger a autonomia e a liberdade de escolha dos indivíduos em relação à sua vida afetiva e sexual, além de possibilitar o planejamento e organização da vida familiar. A celibatária, também conhecida como união estável, é uma forma de organização familiar em que um casal vive junto de forma duradoura e contínua, com objetivo de constituir família. Essa modalidade de convivência é equiparada, em termos de direitos e deveres, ao casamento civil, proporcionando aos parceiros diversos direitos e proteções legais. O planejamento familiar, por sua vez, aborda a possibilidade de escolha consciente e responsável do casal em relação ao número de filhos que desejam ter e o intervalo entre eles. Esse direito permite o acesso a informações, métodos e técnicas para prevenir a gravidez indesejada, bem como garantir o acompanhamento pré-natal e o planejamento adequado da família. Direito à Filiação A filiação é um dos direitos mais importantes e fundamentais para a família no Código Civil. Trata-se do reconhecimento legal da relação entre pais e filhos, garantindo a proteção e os deveres que envolvem essa ligação. No Código Civil brasileiro, o direito à filiação está previsto em diversos artigos que estabelecem as regras para a determinação da paternidade e maternidade, bem como os direitos e responsabilidades dos pais em relação aos filhos. De acordo com a lei, a filiação pode ser estabelecida de forma biológica, quando há vínculo genético entre os pais e o filho, ou por adoção, quando uma pessoa assume legalmente a responsabilidade e os direitos parentais sobre uma criança. A filiação biológica pode ser comprovada por meio de exames de DNA, que são aceitos como prova em processos judiciais. Essa comprovação é fundamental para garantir o reconhecimento do filho e todos os direitos que lhe são inerentes, como direito à herança, direito de convivência com os pais etc. - No caso da filiação por adoção, o processo envolve uma série de exigências legais e burocráticas, a fim de garantir que a criança seja acolhida por pessoas capazes de oferecer um ambiente saudável e seguro. - É importante destacar que, tanto na filiação biológica quanto na filiação por adoção, o direito à filiação não se limita apenas aos pais biológicos ou adotivos. Os avós, tios e irmãos também podem ter direitos e obrigações em relação à criança, dependendo do caso. - O Código Civil também aborda a questão da multiparentalidade, reconhecendo a possibilidade de uma criança ter mais de dois pais ou mães. Esse reconhecimento ocorre quando existem vínculos afetivos e responsabilidades estabelecidas com mais de um genitor. Em suma, o direito à filiação é essencial para garantir a identidade e os laços familiares de uma pessoa. O Código Civil estabelece as normas e diretrizes que protegem esse direito, assegurando a dignidade e o bem-estar dos envolvidos. Direito à Alimentos e Patrimônio O direito à alimentos e patrimônio são questões essenciais para a família, previstas no Código Civil. Esses direitos garantem a sustentação e a segurança financeira dos membros da família. O direito a alimentos é o direito de uma pessoa receber de outra os recursos necessários para sua subsistência, quando não consegue prover por si mesma. Essa obrigaç��o pode surgir em diversas situações, como no caso de um cônjuge que não tem condições de se sustentar após o divórcio, ou de um pai que deve prover o sustento de um filho. O Código Civil estabelece que os alimentos devem ser proporcionais às necessidades do beneficiário e às possibilidades do responsável. Além disso, a lei prevê um valor mínimo que deve ser destinado aos alimentos, levando em consideração os princípios da dignidade humana e da solidariedade familiar. Já o direito ao patrimônio diz respeito à proteção e à administração dos bens da família. Isso inclui a definição de como os bens serão divididos em caso de separação ou divórcio, bem como a forma como serão geridos durante a união estável ou casamento. É importante destacar que o direito ao patrimônio visa garantir a segurança financeira dos membros da família, especialmente em relação aos bens adquiridos durante a vida em comum. Essa proteção também se estende aos filhos menores, que têm direito a uma herança e a uma participação no patrimônio familiar. Ao garantir o direito à alimentos e patrimônio, o Código Civil busca proteger os membros da família, assegurando-lhes condições mínimas de subsistência e preservando suas conquistas financeiras ao longo da vida em comum. Direito a Proteção e Assistência à Infância O direito à proteção e assistência à infância é um dos direitos essenciais garantidos pelo Código Civil. Essa proteção visa assegurar que as crianças tenham um ambiente seguro e saudável para seu desenvolvimento físico, emocional e psicológico. Uma das formas de garantir essa proteção é através da legislação que trata dos direitos da criança e do adolescente. Essa legislação estabelece que as crianças têm o direito de serem protegidas contra qualquer forma de violência, abuso, exploração e negligência. Além disso, o Código Civil prevê que as crianças têm direito à assistência material e moral por parte de seus pais ou responsáveis. Isso inclui o direito a receber cuidados básicos, como alimentação adequada, acesso à saúde, educação e lazer. É responsabilidade dos pais ou responsáveis garantir esses direitos às crianças, conforme estabelecido em lei. Caso os pais não cumpram com suas responsabilidades, as autoridades competentes podem ser acionadas para garantir a proteção e assistência à infância. É importante ressaltar que a proteção e assistência à infância também englobam o direito à convivência familiar e comunitária. Isso significa que as crianças têm o direito de viver em um ambiente familiar estável e saudável, bem como de participar de atividades comunitárias que contribuam para seu desenvolvimento integral. - Garantir a proteção e assistência à infância é fundamental para o pleno desenvolvimento das crianças. - A legislação brasileira estabelece diretrizes específicas para a proteção dos direitos da criança e do adolescente. - Os pais ou responsáveis devem assegurar os direitos das crianças, como alimentação adequada e acesso à educação. - Caso haja descumprimento desses direitos, é possível recorrer às autoridades competentes. - O direito à convivência familiar e comunitária também é parte da proteção e assistência à infância. Direito ao Divórcio e Dissolução da União Estável O direito ao divórcio e dissolução da união estável é um dos direitos e proteções essenciais para a família previstos no Código Civil. Essa garantia legal permite que casais que não desejam mais permanecer casados tenham a possibilidade de encerrar o vínculo matrimonial de forma legal e definitiva. Quando um casal decide se separar, seja por decisão mútua ou de apenas uma das partes, é importante que o processo de divórcio ou dissolução seja realizado de acordo com a legislação vigente. Dessa forma, todos os direitos e deveres do casal serão devidamente regulamentados e preservados. Um aspecto relevante do direito ao divórcio e dissolução da união estável é a possibilidade de evitar situações de conflito e desentendimentos prolongados, garantindo uma separação amigável e harmoniosa quando possível. Isso é especialmente importante quando há filhos envolvidos, pois a separação com respeito e diálogo contribui para minimizar os impactos emocionais nas crianças. Ainda que cada caso seja único, existem algumas etapas comuns em um processo de divórcio ou dissolução da união estável. Primeiramente, é necessário buscar um advogado especializado em direito de família, que irá orientar e representar o casal durante todo o processo. Em seguida, é preciso definir questões como partilha de bens, pensão alimentícia, guarda dos filhos e visitas. É importante ressaltar que o direito ao divórcio e dissolução da união estável também abrange a possibilidade de se obter a separação judicial, quando o casal não pode ou não deseja se divorciar de modo imediato. Nesse caso, o processo é semelhante ao divórcio, porém não há a dissolução do vínculo matrimonial. Direito à Herança e Sucessão O Direito à Herança e Sucessão é um dos direitos mais importantes e delicados previstos no Código Civil. Trata-se do processo de transferência dos bens e direitos de uma pessoa falecida para seus herdeiros legais. Esse direito é essencial para garantir a proteção do patrimônio familiar e a segurança financeira dos descendentes. No Código Civil, estão estabelecidas regras claras sobre como ocorre a sucessão e quem são os herdeiros legais. É importante mencionar que as regras podem variar de acordo com a natureza do patrimônio e a existência de testamento. O processo de herança e sucessão pode ser complexo e envolver questões jurídicas e patrimoniais. Por isso, é fundamental buscar orientação de um advogado especializado nessa área para garantir que os direitos da família sejam devidamente protegidos. - O direito à herança e sucessão é garantido a todos os membros da família, sejam eles cônjuges, filhos, netos ou outros parentes próximos. - A distribuição dos bens é feita de acordo com a legislação vigente e a vontade expressa pelo falecido através de um testamento. - É importante ressaltar que, em alguns casos, as regras de sucessão podem ser contestadas, especialmente quando há indícios de fraude ou injustiça na divisão dos bens. - Além disso, a herança pode ser objeto de disputas familiares, o que torna ainda mais relevante a orientação de um profissional especializado para mediar essas questões. Portanto, o Direito à Herança e Sucessão é uma garantia essencial para a família, assegurando que o patrimônio acumulado ao longo da vida seja transmitido de forma justa e segura para as gerações futuras. É fundamental buscar o apoio de um advogado especializado para compreender melhor os procedimentos legais envolvidos e garantir os direitos da família. Direito a Manutenção e Regulamentação de Visitas Um dos direitos e proteções essenciais para a família previstos no Código Civil é o direito à manutenção e regulamentação de visitas. Esses direitos são fundamentais para garantir a convivência entre pais e filhos, mesmo em casos de separação ou divórcio. A manutenção refere-se à obrigação de um dos pais de prover os recursos necessários para o sustento e bem-estar dos filhos. Isso inclui despesas com moradia, alimentação, educação, saúde e outros cuidados básicos. É importante ressaltar que essa responsabilidade é compartilhada por ambos os pais, independentemente do tipo de guarda estabelecida. A regulamentação de visitas, por sua vez, diz respeito ao direito do genitor não guardião de visitar os filhos. É importante ressaltar que esse direito não deve ser confundido com o direito de guarda compartilhada, que envolve a participação ativa de ambos os pais nas decisões relacionadas à vida dos filhos. A regulamentação de visitas garante que os filhos tenham contato regular com o genitor não guardião, promovendo um convívio saudável e a manutenção dos laços familiares. Leia: Operadora de Telefonia Condenada por Telemarketing Abusivo Direito à Guarda Compartilhada A guarda compartilhada é um direito fundamental para a família, assegurado pelo Código Civil. Trata-se da possibilidade de ambos os pais compartilharem a responsabilidade e os cuidados com os filhos, mesmo após a separação ou divórcio. Ao optar pela guarda compartilhada, os pais têm a oportunidade de participar ativamente na criação e educação dos filhos, proporcionando-lhes um ambiente familiar estável e equilibrado. Além disso, a guarda compartilhada é uma maneira de preservar os laços afetivos entre os pais e os filhos. É importante ressaltar que a guarda compartilhada não significa necessariamente uma divisão de tempo igualitária entre os pais, mas sim uma divisão equilibrada, levando em consideração as necessidades e interesses das crianças. O objetivo principal é garantir o melhor interesse dos filhos e sua plena convivência com ambos os genitores. - A guarda compartilhada pode ser estabelecida de comum acordo entre os pais ou determinada judicialmente, caso não haja consenso. - Os pais devem manter uma comunicação saudável e respeitosa, buscando sempre o consenso em decisões importantes relacionadas aos filhos. - A guarda compartilhada envolve a responsabilidade de ambos os pais em relação às questões financeiras, educação, saúde e demais aspectos do desenvolvimento das crianças. - Em casos de conflitos entre os pais que prejudiquem a relação com os filhos, é possível recorrer à mediação familiar ou à ajuda de profissionais especializados para auxiliar na resolução dos problemas. Proteção contra a Violência Doméstica A proteção contra a violência doméstica é um direito essencial para a família previsto no Código Civil. Essa proteção visa garantir a segurança e o bem-estar dos membros da família, especialmente no ambiente doméstico, onde os casos de violência são mais comuns. A lei ampara e oferece suporte às vítimas, buscando prevenir e punir os agressores. A violência doméstica pode ocorrer em diversas formas, como agressões físicas, verbais, psicológicas e até mesmo sexuais. É importante ressaltar que tanto mulheres como homens podem ser vítimas desse tipo de violência. A lei proíbe qualquer forma de violência dentro do ambiente familiar e garante medidas de proteção a todos os membros da família. Para combater a violência doméstica, o Código Civil prevê diversas medidas de proteção e assistência. Entre elas, destaca-se a concessão de medidas protetivas, tais como a determinação de afastamento do agressor do lar, a proibição de contato com a vítima e a fixação de pensão alimentícia em casos de necessidade. Além disso, a lei prevê a criação de serviços especializados de atendimento às vítimas de violência doméstica, como os Centros de Referência de Atendimento à Mulher e as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher. Esses órgãos têm o objetivo de acolher, orientar e prestar assistência às vítimas, oferecendo apoio jurídico, psicológico e social. Read the full article
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Adeus ao que não foi
Fico pensando várias vezes em todas as coisas que poderíamos viver, os planos que fizemos e não realizaremos.
Lembro daquele domingo, você sentou comigo na sala e disse “amor, eu quero casar” eu perguntei se você tinha certeza, você disse que sim, logo começou a fazer os planos do nosso noivado, seria exatamente assim: Seria no Sirenes da Trajano Reis, chegaríamos juntas e no mesmo dia adotaríamos um doguinho para nós. Planejamos tudo.
Falar disso me dói, eram tantas coisas que eu queria viver com você, eu te amei tanto! lembro dos planejamentos para o seu último aniversário, a nossa ida a Ilha do Mel, o passeio de trem, os dias comemorativos em família, essas, eram as minhas datas preferidas, lembro do pastel da feira que queríamos comer, de mais roles no parque e muitas tardes de por do sol. Que era o que amávamos.
Acho que a época mais linda que eu vivi com você, foi quando você virou pra mim e disse que queria ter um filho comigo e passávamos horas falando sobre isso, se era eu ou você que iria gerar, tinha que ser eu né? você disse que ficaria insuportável na gravidez e a verdade é que eu queria que você gerasse, eu queria um bebê com sua carinha, com seu jeito, brincava que mais uma de você eu ficaria louca! Mas que loucura gostosa seria se fosse.
Nossos planos não foram concretizados, a gente se perdeu e hoje nos despedimos, você talvez esteja mais a frente, eu tô me despedindo agora, enxergando tudo de longe e vejo o quanto foi ruim e nos machucou, deixamos de querer construir uma vida e não só construir, como gerar.
Sigo todos os dias os meus pensamentos e por vezes me pego pensando nisso, quero que você entenda que meu amor por ti, foi o mais intenso, quero que saiba que eu titulei você como a mulher que mais amei, que mais tive química, que mais tive conexão, é como se eu já te conhecesse e sabia tudo sobre você.
Eu fico muito feliz que você esteja se encontrando, procurando formas de se cuidar, sozinha, acredito que algumas vezes com amigos, família…
Muita coisa eu ainda não entendo, mas com o tempo eu sei que tudo irá nos confortar e vamos entender melhor, a distância ajuda.
Mas a certeza que tenho, é que estamos indo embora, não sei se sinto alívio ou sinto dor, talvez eu sinta as duas coisas, penso em você e logo desvio o meu pensamento, se o propósito é esquecer, eu farei também. Mas sei que nunca vamos nos esquecer por tudo que fomos na vida uma da outra.
Me parte o coração a forma como tudo terminou, eu queria ter entendido antes, ou pelo menos não ficasse tentando entender o que no momento você não saberia como me explicar, por teus motivos e suas razões, poderia ter ouvido mais, assim, por mais que não estivéssemos juntas, validaríamos tudo que um dia desejamos ter para nós.
A carta de despedida dói, você ainda é um vulcão na minha vida, eu não consigo ignorar quando te encontro por aí, mas vou tentar me conter, me dói o coração porque eu queria te dar um abraço, mas entendo a imagem que você tem de mim e até meu último momento de vida, eu vou orar para que teu coração acalente e você volte a lembrar de quem eu fui e o que eu sou.
Sinto que sente muita raiva e prefiro continuar sentindo isso, assim te solto, eu quero te ver feliz.
Não vamos viver tudo que planejamos e sonhamos, mas a certeza na vida que eu tenho, é que cada momento foi especial e real e isso, vale mais que tudo na vida.
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Falso exame de gravidez positivo para editar e imprimir
Manipular ou criar um falso exame de gravidez positivo para editar e imprimir é uma prática profundamente irresponsável, antiética e com sérias implicações emocionais e sociais. A falsificação de resultados de exames médicos, especialmente relacionados à gravidez, não apenas desrespeita a integridade do sistema de saúde, mas também pode ter consequências devastadoras para todas as partes envolvidas.
A descoberta de uma gravidez é uma experiência emocionalmente carregada e impactante. Casais e indivíduos muitas vezes enfrentam uma série de emoções ao receberem a notícia, seja ela esperada ou surpreendente. Falsificar um exame de gravidez positivo brinca com essas emoções, causando desconforto, confusão e, em muitos casos, traumas emocionais desnecessários.
A confiança nas informações médicas é essencial para a tomada de decisões importantes relacionadas à saúde, planejamento familiar e relacionamentos. Ao criar um falso resultado positivo de gravidez, viola-se a confiança no sistema de saúde e se mina a integridade das informações médicas. Além disso, a falsificação desse tipo de documento é considerada ilegal e pode resultar em consequências legais significativas.
É importante ressaltar que brincar com a notícia de uma gravidez, seja através de um falso exame ou qualquer outro meio, pode ter repercussões sérias nos relacionamentos interpessoais. A confiança é um elemento fundamental em qualquer relação, e uma falsificação desse tipo pode prejudicar a confiança mútua, criando sentimentos de traição e decepção.
Além disso, a falsificação de um exame de gravidez positivo pode ter efeitos colaterais em níveis mais amplos da sociedade. A desconfiança nos resultados de exames pode levar à disseminação de informações incorretas e ao questionamento da autenticidade de documentos médicos legítimos. Isso pode criar um ambiente em que as pessoas duvidam da veracidade das informações médicas, comprometendo assim a eficácia dos cuidados de saúde em geral.
Do ponto de vista ético, é fundamental abordar questões relacionadas à gravidez e à saúde reprodutiva com responsabilidade. Se há preocupações em relação à gravidez, é aconselhável buscar a orientação de profissionais de saúde, que podem fornecer informações precisas e apoio adequado.
Em resumo, a falsificação de um exame de gravidez positivo é uma prática inaceitável, com sérias implicações emocionais, sociais e legais. É crucial tratar questões relacionadas à saúde reprodutiva com honestidade e responsabilidade, promovendo uma cultura de confiança e respeito mútuo. A integridade do sistema de saúde e a qualidade das relações interpessoais dependem do respeito pela verdade e pela ética em todas as circunstâncias.
SAIBA MAIS: https://documentooriginal.com/como-fazer-um-exame-de-gravidez-falso-para-imprimir/
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