#Processos emocionais
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O processo de desapegar de alguém é engraçado. Não acontece de uma hora pra outra. Aos poucos, você pensa menos, se importa menos, stalkeia menos. O coração já não acelera tanto. É sutil, mas libertador quando você percebe.
#Desapego#Processos emocionais#Liberação#Mudança#Sentimentos#Afastamento#Menosprezo#Coração#Aceleração#Distância#Reflexão#Crescimento#Evolução#Sutileza#Libertação#Aceitação#Desinteresse#Independência#Autossuficiência#Sentir menos#Autocuidado#Desapego emocional#Superação#Coração tranquilo#Transformação#Autoconhecimento#Cicatrização#Alívio#Resiliência#Relaxamento emocional
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todas as vezes que passo por um período de grandes decepções, é muito difícil para eu conseguir me recompor depois. quer dizer, eu caio e obviamente levanto, com o joelho ralado, braço machucado, mas sempre me levanto. só que o processo para essa ferida curar, me mata por dentro primeiro. sou o tipo de pessoa que passa tempo demais me culpando por atitudes que definitivamente nunca foram minha culpa. eu não deveria ser tão dura comigo. porém, o arrependimento é algo que me persegue. me arrependo muito de ter conhecido algumas pessoas, de ter deixado elas fazerem parte do meu dia, de ter me permitido ser vulnerável na presença delas. mas esse é o melhor de mim. é literalmente tudo o que tenho a oferecer a qualquer pessoa que cruza a porta do meu coração. é quando a culpa chega. por que tenho que ser TANTO para os outros, enquanto eles não se preocupam se quer em sair da própria zona de conforto por mim? por que eles saem tão ilesos da minha vida, depois de recarregarem suas próprias baterias com a energia que eu doei, com o tempo que eu disponibilizei, enquanto eu fico arrasada e procurando algo para conseguir me apoiar? por que demoro tanto tempo na vida dessa gente? são as perguntas que martelam minha cabeça, a ponto de causar dor. é cansativo ser uma colecionadora de feridas emocionais tão grandes. é cansativo carregar fardos tão pesados.
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Um "sumário" pra você não precisar ficar procurando no blog! :)
𝕄𝕚𝕟𝕙𝕒𝕤 𝕥𝕙𝕣𝕖𝕒𝕕𝕤 / 𝕡𝕠𝕤𝕥𝕤 𝕚𝕞𝕡𝕠𝕣𝕥𝕒𝕟𝕥𝕖𝕤
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▶ᴛʀ4ɴꜱᴛ0ʀɴ0ꜱ ᴀʟ1ᴍ3ɴᴛᴀʀᴇꜱ:
▶ᴏ ǫᴜᴇ ǫᴜᴇʙʀᴀ ᴇ ᴏ ǫᴜᴇ ɴãᴏ ǫᴜᴇʙʀᴀ ɴꜰ ᴇ ᴄᴇᴛᴏꜱᴇ:
▶ 60 ɪᴅéɪᴀꜱ ᴅᴇ ᴄᴀꜰé ᴅᴀ ᴍᴀɴʜã:
▶ ᴅɪᴄᴀꜱ ᴘᴀʀᴀ ᴇᴍᴀɢʀᴇᴄᴇʀ ʀáᴘɪᴅᴏ ᴅᴇ ᴀᴄᴏʀᴅᴏ ᴄᴏᴍ ꜱᴇᴜ ɪᴍᴄ:
▶ ᴍɪɴʜᴀ ꜱᴏᴘɪɴʜᴀ ᴀɴᴀ:
▶ ᴍᴀᴄʀᴏꜱ ᴇ ᴍúꜱᴄᴜʟᴏꜱ:
▶ʙᴀɪxᴀʀ ᴘᴇꜱᴏ, ᴘᴇʀᴅᴇʀ ɢᴏʀᴅᴜʀᴀ ᴄᴏʀᴘᴏʀᴀʟ, ɢᴀɴʜᴀʀ ᴍᴀꜱꜱᴀ ᴍᴜꜱᴄᴜʟᴀʀ:
▶ ʀᴇᴄᴏᴍᴇɴᴅᴀçãᴏ ᴅᴇ ʀᴇᴍéᴅɪᴏ ᴘᴀʀᴀ ᴏꜱ ᴄᴏᴍᴘᴜʟꜱɪᴠᴏꜱ:
▶ ᴄᴏᴍᴏ ʜɪᴅʀᴀᴛᴀʀ ᴘʀᴏᴛᴇíɴᴀ ᴅᴇ ꜱᴏᴊᴀ:
▶ ᴀʟᴍôɴᴅᴇɢᴀꜱ ᴅᴇ ᴘʀᴏᴛᴇíɴᴀ ᴅᴇ ꜱᴏᴊᴀ:
Eu ia continuar atualizando, mas só pode até 10 links por post, então não posso mais :((
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Irei atualizando de acordo com novos posts !
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Notas: O nome tewdan é fictício até onde eu sei, e usei ele para não que a protagonista não tenha ficado sem nome. 💫
Amores impossíveis
Felipe Otãno, Enzo Vongrincic, Agustín Della Corte, Agustín Pardella, Esteban Kukuriczka, Fernando Contagini, Simón Hempe.
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Após quase dois anos de silêncio, a conhecida como Tewdan, retorna ao cenário musical com seu novo álbum, “amores impossíveis.” Conhecida por sua voz poderosa e letras emocionais, Tewdan decidiu se afastar da indústria para refletir sobre suas experiências amorosas e elaborar um projeto que representa não apenas seus altos e baixos, mas também a complexidade dos relacionamentos que viveu.
Instagram post
@ Metewdan_
Oi pessoal! :)
Estou de volta com 'Amores Impossíveis ’, um projeto muito pessoal que reflete as paixões e os desafios que enfrentei ao longo da minha vida. Cada canção é uma homenagem aos homens que marcaram minha história, mesmo que alguns desses amores tenham sido conturbados. Quero que vocês entendam que, apesar das dificuldades, o amor que sinto por eles é verdadeiro e profundo. Não os ataquem, não façam especulações e muitos menos achem que ainda estamos juntos. Cada um está em seu devido caminho, e todos estão cientes de que a música é sobre o que passamos. Cada um deles foi parte importante da minha jornada e, mesmo que tenhamos enfrentado desafios, sempre os amarei de alguma forma. Este álbum é sobre amor, aprendizado e aceitação. Essa vai ser meu primeiro e único comentário sobre o álbum.
— Tewdan. ♡
curtido por harry_styles, justinbieber e 4.6M mais.
Comentarios:
@dualipa: "O mundo estava esperando por isso! cada faixa é uma obra-prima emocional. Muito orgulho de você! ✨
@jbalvin: "Dale! quebrando tudo com esse álbum, que é uma montanha-russa de emoções. Parabéns minha menina! 💫
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Capa e verso:
— "Hoje é um dia muito especial aqui no programa, porque estamos com Tewdan, que acabou de lançar o tão aguardado álbum ‘Amores Impossíveis’. São quase dois anos de hiato, e os fãs estavam morrendo de saudade. Tewdan, bem-vinda de volta! Conta pra gente como foi esse processo e o que inspirou esse novo álbum."
— Obrigada, é muito bom estar de volta. ‘Amores Impossíveis’ é, sem dúvida, o projeto mais pessoal que eu já fiz. Durante esse tempo longe, passei por algumas mudanças emocionais e resolvi colocar tudo em música. O álbum é sobre amores que vivi e que, de alguma forma, não deram certo, mas que ainda carrego com carinho. Apesar de serem amores complicados, intensos, eu continuo amando essas pessoas. Cada canção tem uma história e representa uma fase da minha vida, um aprendizado.
The One That Got Away – Felipe Otãno
— Essa foi uma das primeiras músicas que escrevi para o álbum. ‘The One That Got Away’ é sobre aquela pessoa que você nunca esquece. É sobre o amor que, por circunstâncias da vida, nunca teve a chance de florescer como deveria. Nós tínhamos algo especial, mas nos desencontramos, e a música fala sobre esse ‘e se?’. E se a gente tivesse lutado mais, e se tivesse dado certo? É aquela dor de ver a pessoa seguir em frente, sem você.
"In another life, I would make you stay, so I don't have to say you were the one that got away..."
— "É uma reflexão muito dolorosa, essa ideia de imaginar o que poderia ter sido. Foi difícil reviver esse sentimento enquanto escrevia a música?"
— Foi. Sempre que você coloca um pedaço de si mesmo em uma música, especialmente quando é algo tão pessoal, dói. Mas ao mesmo tempo, foi uma forma de aceitar que nem todos os amores são destinados a durar. Às vezes, eles são apenas uma parte da sua jornada.
Back to December ‐ Enzo Vongrincic
— "‘Back to December’ foi uma das músicas mais difíceis de escrever, porque ela é um pedido de desculpas. Muitas vezes, no calor do momento, a gente faz ou fala coisas que magoam quem amamos, e foi isso que aconteceu. Eu estava com uma pessoa maravilhosa e acabei estragando tudo. E depois, quando me dei conta do erro, era tarde demais. Essa música é como uma carta, uma forma de dizer que eu lamento profundamente e que, se pudesse, voltaria atrás.
"So this is me swallowing my pride, standing in front of you saying I'm sorry for that night..."
— "É raro ver uma artista se abrir assim, admitindo erros e arrependimentos. A vulnerabilidade nessa música é incrível."
— Eu acredito que a música tem que vir de um lugar verdadeiro. E parte de ser honesta comigo mesma foi reconhecer que nem sempre sou a vítima. Às vezes, sou eu que magoo as pessoas. E ‘Back to December’ foi meu jeito de tentar fazer as pazes com isso."
Ink - Agustín Della Corte
— ‘Ink’ é uma metáfora sobre aqueles amores que deixam marcas em você, como uma tatuagem. Mesmo quando o relacionamento acaba, as memórias ficam gravadas. Eu estava numa fase em que tentava seguir em frente, mas continuava presa às lembranças de alguém. A dor de não conseguir esquecer é o que inspira essa música. É sobre como algumas pessoas entram na sua vida e deixam uma marca tão profunda que parece impossível apagar.
"Got a tattoo and the pain's alright, just want a way of keeping you inside..."
— "Essa ideia de carregar uma marca emocional é algo com que muitas pessoas podem se identificar. Foi difícil para você colocar isso em palavras?"
— Muito difícil. Eu estava lidando com um amor que tinha acabado, mas que ainda era parte de mim. A música foi um desabafo, quase como uma terapia. ‘Ink’ é sobre aceitar que nem sempre conseguimos apagar o passado, e talvez nem devêssemos.
Someone Like You - Esteban Kukuriczka
— Essa música fala sobre o fim de um relacionamento, mas com uma abordagem diferente. Em ‘Someone Like You’, eu queria mostrar que, apesar da dor, você pode desejar o melhor para a outra pessoa. Mesmo sabendo que o amor acabou, e que eles seguiram em frente, há uma beleza em aceitar isso e desejar que eles sejam felizes, mesmo que não seja com você.
"Never mind, I'll find someone like you... I wish nothing but the best for you..."
— "Essa ideia de perdoar e seguir em frente, mesmo quando o coração está partido, é muito poderosa. Você já teve um momento assim, em que precisou deixar ir?"
— Sim, definitivamente. Houve um momento em que eu percebi que, por mais que doesse, eu precisava soltar a outra pessoa. Não é fácil, mas você aprende que a vida continua e que, às vezes, a única coisa que resta é o desejo de que a outra pessoa encontre a felicidade, mesmo que não seja com você.
We Don’t Talk Anymore - Agustín Pardella
— ‘We Don’t Talk Anymore’ nasceu de uma frustração. Eu e essa pessoa éramos inseparáveis, mas com o tempo nos distanciamos tanto que, de repente, não falávamos mais. É estranho como alguém que já foi seu mundo pode se tornar um desconhecido. A música reflete essa sensação de perda, de não saber como reconectar, mas também de aceitar que algumas pessoas simplesmente saem da sua vida, e isso faz parte.
"We don't talk anymore like we used to do..."
— "Eu acho que essa é uma realidade para muitos, perder contato com quem já foi tão próximo. A música ressoa porque toca nessa saudade silenciosa."
— Exato. E é essa falta de comunicação, esse silêncio que pode ser tão ensurdecedor. Mesmo que você saiba que é o fim, há uma tristeza em perceber que aquela conexão se perdeu para sempre.
Too good at goodbye - Fernando Contiagini
— Essa é uma música sobre se proteger. Depois de tantos términos, tantas decepções, você começa a construir barreiras. ‘Too Good at Goodbyes’ fala sobre esse momento em que você se torna tão acostumada a perder pessoas que começa a se distanciar antes que elas possam te machucar. Você se torna ‘boa’ em dizer adeus, porque já passou por isso muitas vezes.
"I'm way too good at goodbyes... No way that you'll see me cry..."
— "Essa é uma abordagem mais fria, mas ainda assim profundamente emocional. Você sentiu que, ao longo dos anos, começou a se proteger demais?"
— Sim, definitivamente. Quando você é magoada muitas vezes, começa a se preparar para o pior, a antecipar a dor. Mas, ao mesmo tempo, essa proteção pode te impedir de viver novos amores. A música explora essa contradição: você não quer se machucar, mas também não quer deixar de sentir.
Always - Simón Hempe
— "‘Always’ é a canção que fecha o álbum com a mensagem de que, apesar de tudo, alguns amores nunca desaparecem. Mesmo que a relação tenha terminado, o sentimento ainda está lá, intacto. Eu escrevi essa música para alguém que, apesar de já não estar mais na minha vida, continua sendo uma parte de mim. É um amor que, de alguma forma, sempre vai existir.
"And I will love you, baby, always... And I'll be there forever and a day, always..."
— "É uma bela maneira de encerrar o álbum, com uma nota de amor eterno, mesmo diante da dor."
— Sim, porque, no fim das contas, é isso que fica. Esses amores, mesmo os impossíveis, continuam vivos de alguma forma. Eles nos moldam, nos fazem crescer, e ‘Always’ representa essa aceitação de que, por mais que tenha terminado, o amor sempre permanece.
Quero que meus fãs saibam que, apesar de tudo, o amor é sempre válido, mesmo quando não dura para sempre. E que não ataquem essas pessoas que fizeram parte da minha vida. Elas também têm suas histórias e seus lados. Eu espero que, ao ouvir o álbum, cada pessoa possa encontrar um pedacinho de si nessas canç��es e, de alguma forma, curar suas próprias cicatrizes. Amores Impossíveis, são infelizmente, possíveis.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#agustin pardella#della corte#simon hempe#esteban kukuriczka
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Headcanon Ômega Alucard
Ômega Alucard descobrindo a gravidez x Alpha leitor masculino (male reader)
° Como ômega, Alucard nunca havia pensado na possibilidade de conceber um filho. Mas, como quis o destino, ele se viu carregando o precioso presente da vida.
• Tudo começou com um misto de confusão e preocupação. Alucard notou mudanças sutis em seu corpo, todos os indicadores apontando para uma realização inesperada. Depois de consultar livros após livros, conhecimentos sobre conhecimentos, a verdade tornou-se difícil de ignorar. Alucard estava grávido.
° Alucard decidiu confiar em você, seu companheiro Alpha.
• Aproximando-se de você com cautela, Alucard sentou-se com você para discutir algo de extrema importância. Com o coração acelerado, Alucard compartilhou sua notícia inesperada. Ele observou a gama de emoções atravessar o seu rosto, da curiosidade à preocupação, todas combinando em alegria genuína.
° À medida que os dias se transformavam em semanas. Você fez tudo o que pôde para deixar Alucard confortável, desde ajustar suas roupas até cuidar das tarefas diárias que se tornavam cada vez mais difíceis para Alucard administrar.
• À medida que a gravidez de Alucard avançava, também avançava sua conexão com a pequena vida que crescia dentro dele. Ele muitas vezes se pegava colocando a mão suavemente em seu abdômen, sentindo os chutes e movimentos reconfortantes do feto. Você se juntaria a eles, sua mão encontrando a de Alucard em um abraço terno, sentindo a energia de seu filho também.
° Vocês fizeram questão de criar um ambiente seguro para o filhote, transformando o seu alojamento em um berçário aconchegante e reconfortante.
• Enquanto você pintava as paredes com criaturas caprichosas, Alucard sentava-se por perto, imaginando a alegria que seu filho experimentaria ao entrar no mundo.
° Ao longo da gravidez, Alucard enfrentou desafios não apenas físicos, mas também emocionais. Como ômega, ele temia que sua linhagem vampírica pudesse complicar o nascimento. No entanto, com você as preocupações de Alucard diminuíram gradualmente.
• O apoio inabalável deles o lembrou de que enfrentariam qualquer obstáculo juntos. Finalmente chegou o dia em que Alucard entrou em trabalho de parto.
° Você, leu toda literatura disponível, fez o possível para apoiar Alucard e manter a calma. O processo foi desafiador, doloroso e demorado, mas Alucard encontrou forças sabendo que seu Alfa estava ali, segurando sua mão, sussurrando palavras amorosas e oferecendo incentivo.
• E então, depois do que pareceu uma eternidade, chegou o momento. Alucard trouxe seu filhote ao mundo e, ao segurar o pequeno pacote em seus braços pela primeira vez, lágrimas encheram seus olhos.
° O filho de vocês, símbolo do amor e do futuro com que sonharam, trouxe uma alegria imensurável nas suas vidas. Daquele momento em diante, o mundo se tornou um lugar ainda mais bonito para Alucard e você.
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O amor ás vezes, é como um campo minado emocional. Parece que a cada passo que damos, uma bomba diferente explode. Viver intensamente, mas com expectativas frustradas, esperando alegria onde só a dor era compartilhada. A vulnerabilidade que vem com a responsabilidade de amar alguém profundamente, trás o risco de mágoas e decepções. Mas estar disposto a amar, é viver à base de riscos. As expectativas não correspondidas, as desavenças inevitáveis e até mesmo a simples passagem do tempo. Situações que causam feridas profundas no coração. Às vezes, o amor machuca quando nos vemos sacrificando nossos próprios desejos e necessidades para satisfazer os de outra pessoa, perdendo nossa própria identidade nesse processo. E quando o amor acaba, seja por escolha mútua ou circunstâncias além do nosso controle, a dor da perda pode parecer insuportável. No entanto, apesar das cicatrizes emocionais que o amor pode deixar, muitos de nós continuam a buscá-lo, pois esperamos que algum dia, quando for correspondido, traga consigo alegrias inigualáveis e experiências transformadoras que moldarão quem somos, e quando esse dia chegar, viveremos intensamente com expectativas positivas.
Impronunciar.
#meus#recitos#projetovelhopoema#novosescritores#poecitas#projetoalmaflorida#projetocartel#projetosautorais#projetoversografando#lardepoetas
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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Precisei frear a eficiência no trabalho porque vou ficar sem fazer nada até 16h30. Já estou cansada de ler tanto papel, até coloquei uma musiquinha para tornar essa experiência de ler encaminhamentos médicos cheios de erros crassos de português e com demandas idiotas um pouco menos sofrida.
Seu filho não é exatamente do jeito que você sonhou? Não é o psicólogo que vai "consertar" isso. Até porque, muitas vezes, nem é problemático. Os próprios pais deveriam se questionar do porquê tanto incômodo em ter um filho quieto. Ou porque o filho é tão mimado ou desobediente. Ninguém nunca quer assumir a responsabilidade.
Eu apaguei meu Instagram pessoal, mas mantive meu profissional. Sigo meus colegas de profissão e uma dúzia de pessoas que me importo e se importam comigo. Aí fui ver o perfil de uma psicóloga que eu admirava muito durante a minha graduação. Fiquei tão decepcionada quando vi o perfil dela. Está completamente perdida no personagem e nos diagnósticos.
Sempre fui muito contra essa questão de diagnósticos. É uma rotulação que pode causar um dano considerável ao senso de identidade das pessoas e atrapalhar a socialização. As pessoas abraçam um diagnóstico e se resumem a sintomas. Podem desenvolver outros sintomas só por pensarem que tem aquilo. O CID vira a personalidade da pessoa.
Só se deve diagnosticar quando há prejuízos sociais ou funcionais significativos. Ninguém tem depressão porque chorou dois dias, passou um final de semana na cama, ou ficou com preguiça de fazer qualquer merda em um dia específico. Hoje tudo é desculpa para medicalizar e anestesiar emoções e sentimentos incômodos.
Essa psicóloga em específico fez da página profissional dela um diário em que ela só fala sobre os transtornos dela. Nada contra lembrar o público que psicólogo é gente e pode ter limitações emocionais e diagnósticos sim, mas ela parece que faz disso a única coisa digna de menção na vida dela. É quase um copy paste do DSM. Só fala sobre sintomas de bipolaridade e autismo.
Esse processo de "desadmiração" que você sente por alguém é meio triste. Já passei por ele várias vezes. Aquela pessoa que você achava incrível em algum aspecto deixa de ser ou você percebe que nunca foi. O extermínio, a destruição de fantasias e idealizações nunca é fácil. Parece que você investiu energia em algo inexistente.
A primeira experiência universal é a desconstrução da imagem dos pais. Quanto mais a gente cresce, mais evidentes ficam os defeitos dos nossos pais. Mas no meu caso, eu quebrei a cara, o corpo, a alma, tudo. Foi um grande delírio achar algum dia que meus pais eram minimamente funcionais. Faço um esforço diário descomunal para não ser igual aos meus pais.
Aí veio meu tio molestador. O tio incrível, inteligente e engraçado que eu tinha gostava um pouco demais de crianças e incapaz de se responsabilizar pelas coisas que fez.
Meu ex J*** não era tão incrível quanto eu achava que era. Sempre admirei ele por achar ele dedicado ao crescimento profissional e pessoal. Achava ele uma pessoa forte por ter tido uma vida difícil. No final, percebi que ele era um bom profissional mas nunca teve interesse em subir de posição apesar de ter capacidade e a empresa ter dado a faca e o queijo na mão dele. Ele enfiou a faca no cu e jogou o queijo fora. Crescimento pessoal não consigo nem comentar, foi o contrário.
Depois dele, percebi que ninguém é "forte" só por ter passado por situações difíceis na vida. Não é tão incomum achar alguém que foi fodido pela vida. O mais importante é o ser humano que você se torna depois dessas situações. O que adianta passar por tanto e se tornar alguém ruim, imaturo emocionalmente, cheio de ódio e querer descontar no mundo? Isso não é ser uma pessoa "forte", só é uma pessoa ruim e imatura mesmo. É perpetuar os erros e tornar a própria vida (e das pessoas próximas) mais difícil.
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O que tocou na minha cabeça quando eu te vi hoje pela manhã, foi Depois, da Marisa Monte. Acredite, isso não me acontece constantemente. Eu estava saindo de um processo seletivo que deixou minha cabeça confusa, sobre os interesses da empresa ao meu respeito, e quando fui atravessar a rua, você parou do meu lado. Estava usando seus headphones, com um short curto e azul. Seus braços estavam maiores. Você estava com um físico ótimo. Diferente de mim. Eu vestia uma camisa social azul escuro, calça jeans e um sapato do New Balance. Você me olhou com aquele olhar de filme de cinema dos anos 80. Ficamos ali morando dentro do olhar um do outro. Segundos que pareciam horas. Eu não acreditei quando eu te vi, até o momento em que eu apertei sua mão. Você era real. Estava ali na minha frente. Rapidamente minha corrente sanguínea ferveu, e bombeou todo o sangue possível para o meu coração. Eu estava tendo uma parada cardíaca por te ver depois de todo esse tempo.
Você perguntou como eu estava. Depois daquele olhar, eu já não importava com mais nada. Eu disse que estava bem. Não era cem por cento verdade. Você disse que estava bem também. Parecia real. Disse que estava melhor, que seus problemas emocionais tinham acabado, que arrumou um novo emprego em Copacabana, mas não aguentou o rolê de acordar tão cedo. Então arrumou outro. E você perguntou da minha mãe. E ela não te odeia pelo o que você fez, mas ela prefere me ver distante de você. Eu disse que ela estava bem. Eu dei detalhes da minha vida. Disse que tinha saído do meu último emprego, e que procurava por um novo. Disse que estava feliz por ter te visto, e você também disse. Eu estava nervoso.
Parecia irreal te encontrar ali. Não era o que eu queria, porque eu sabia onde isso me levaria. Tive consideravelmente um dia difícil depois de você. Posso não ter dito isso na sua cara, mas eu me lembrava de todos os detalhes, e todos os detalhes do mundo me lembravam nós dois. Eu nunca estive satisfeito com a sua partida, e nunca estive me sentido tão solitário depois de tantos dias ao seu lado.
Uma vez eu li na internet, que após três meses as células do nosso corpo tendem a esquecer as células que já nos tocaram antes. Estávamos quase lá, eu diria. Faltava pouquíssimos dias para que minhas células te esquecessem. Mas eu vi seu olhar, na altura do meu. Nossa respiração dividia o mesmo ar, o ar que entrou dentro de mim e saiu, entrou dentro de você e saiu de novo. Meu corpo estremeceu na beira de um colapso, enquanto você falava eu me imaginava dentro da sua boca. Eu sabia, que mesmo se eu não apertasse sua mão, nossas células se tocariam novamente e eu esperaria por mais três meses, até que eu pudesse acreditar novamente que um dia eu poderia te esquecer.
#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#doceesther#projetoversografando#arquivopoetico#autorias#conhecencia#eglogas#projetocores
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— fragmentos de fragilidade ☆
uso pessoal
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Assumindo Responsabilidade e Construindo Identidade
Vamos aprofundar a discussão sobre nossa responsabilidade em quebrar os cativeiros emocionais. É importante compreender que esse processo não se trata de atribuir culpa, seja a nós mesmos ou aos outros. Culpar apenas cria um ciclo de negatividade e não contribui para a cura emocional que buscamos. Em vez disso, trata-se de assumir a responsabilidade por nossos atos, emoções e reações, reconhecendo que temos o poder de tomar decisões que nos aproximem da plenitude em Cristo.
A responsabilidade emocional é um sinal de maturidade. Quando reconhecemos que somos responsáveis por como respondemos às situações e como lidamos com nossos sentimentos, estamos tomando as rédeas de nossa vida emocional. Isso nos permite crescer e aprender com nossas experiências, em vez de permanecer aprisionados em padrões destrutivos. Ao assumir essa responsabilidade, abrimos caminho para a transformação e a cura.
É importante também considerar o contexto em que nossos pais foram moldados. Reconhecer que eles também tiveram suas próprias experiências e desafios nos ajuda a entender que, muitas vezes, suas ações e reações não eram pessoais, mas sim influenciadas por suas próprias circunstâncias e limitações. Isso não justifica a dor que possamos ter experimentado, mas nos ajuda a contextualizar suas ações e a ver que eles também eram seres humanos em busca de seu próprio entendimento e crescimento.
Ao compreender essa perspectiva, podemos começar a liberar o peso das expectativas não atendidas e das feridas emocionais que carregamos. O perdão é uma parte essencial desse processo. Perdoar não significa ignorar ou minimizar o que aconteceu, mas é um ato de libertação para nós mesmos. Perdoar nos liberta das correntes do ressentimento e abre espaço para a cura interior.
Buscar a cura de traumas emocionais exige coragem e auto aceitação. Ao invés de se culpar ou culpar os outros, podemos nos comprometer com nosso próprio crescimento emocional. Isso envolve buscar ajuda quando necessário, seja através de terapia, aconselhamento ou grupos de apoio. É uma jornada que requer paciência e determinação, mas que vale a pena para alcançar a plenitude emocional e a liberdade que Deus deseja para nós.
Ao encararmos nossa responsabilidade de quebrar os cativeiros emocionais, lembremos que isso não é um fardo de culpa, mas uma oportunidade de crescimento, cura e transformação. À medida que assumimos essa responsabilidade com graça e compaixão, nos aproximamos cada vez mais da plenitude em Cristo.
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o falso caminho da mente
- as respostas que você encontra mais te frustram que tudo?
Repetir os passos alheios é literalmente copiar e colar os erros alheios em sua vida, e, de certa forma, viver o caminho do outro, à sombra do outro, e não no teu caminho.
a mente busca o que deu certo para os outros, mas isso sempre te frustrou, te frustra e te frustrará, pois não existe caminho igual…
mesmo que a sua própria mente nem processe a informação: "estou frustrado/a porque estou indo atrás de uma outra coisa que não eu mesmo/a". afinal, ela não processará dessa maneira até que você leve essa possibilidade de ingrediente para ela. e até que se (Re)conecte com seu coração.
só pensar na sensação de frustração quando você busca uma resposta para uma pergunta totalmente pessoal e particular na internet, mas não surge nada que ressoe de fato. fica um sentimento de algo faltando...
por que será?
talvez porque a resposta não esteja do lado de fora?
ou porque não existe uma enciclopédia, aqui na nossa existência, com todas as respostas para todas as situações pessoais que cada um tem.
e quando encontramos respostas que o inconsciente coletivo reforça e as ideais que a sociedade reforça, então alimentamos mais e mais padrões e mais e mais sentimentos de INADEQUAÇÃO.
o que ferra todos nós rsrsrs. é importante percebermos esse ciclo vicioso que existe para não entrarmos nele (ou sairmos logo, se estivermos dentro!):
o ciclo vicioso da pessoa perdida no processo e na voz do outro:
buscar respostas no externo -> não encontrar algo que ressoe, afinal, a melhor e a mais adequada resposta, que ressoará 100%, está dentro de mim, na minha real essência -> mas não perceber isso -> sentir e entrar em contato com as respostas impositivas que perpetuamos no inconsciente coletivo, que são os padrões, os estereótipos, as visões fechadas e prontas de todas as áreas de nossa vida -> se frustrar, se sentir fora da caixa e, nos piores casos, começar ou alimentar ainda mais um processo de "preciso me adequar ao que esperam de mim, eu estou totalmente fora do ideal", seja em que nível for....
um excelente exemplo é o de homens que não encontram facilmente respostas para dilemas internos, emocionais ou até com seu corpo físico, em seu universo masculino (seja grupos de amigos ou internet).
na internet, existe MUITO material que reforça os estereótipos já existentes e que muitos já estavam até buscando quebrar, porém, quando eles entram em contato com toda essa massa de estereotipação, pouco a pouco se afastam de entender real o que eles precisam, que é a autoaceitação, o amor próprio, a cura de feridas, de baixa autoestima, e não camuflar isso com o que for (que o mundo tanto impõe como a real saída).
a resposta para TODA e qualquer frustração está do lado de dentro. pedir ajuda e buscar conhecimento< é importante, para agregar informações e etc., mas não para se tornam refém delas ou seguir como um copia e cola.
a mente busca o caminho mais rápido, que muitas vezes vai te frustrar, a curto ou a longo prazo…
já o coração, sente, viva e vibra no que realmente faz sentido no caminho pessoal. na essência. e não estou falando de dualidades razão x emoção, mas sim de essência x processos padronizados
(a mente tem a função primordial de interpretar, ela é uma perfeita intérprete, e que faz isso com base nas infos que tem, com base no arcabouço que temos de experiências e aprendizados, logo, por ser maleável e poder ser expandida, não necessariamente é a mais sábia parte de nós).
o tanto de amor que eu sinto por uma pessoa é compreendido por mim, e eu não posso esperar que os outros entendam e sintam o amor que eu sinto. o tanto de felicidade que eu sinto em uma carreira é sentido e compreendido por mim…
traduzindo: não existe experiência por transferência. é o mesmo da p0rn0grafia.
as pessoas tentam se transferir para uma experiência alheia, externa, FALSIFICANDO sentimentos, desejos e sensações, mas é tão falso que vira um ciclo repetitivo e vicioso, de montanhas russas e não de algo estável, verdadeiro e duradouro, afinal, ela não está vivenciando, está fabricando seu próprio sentir.
as experiências DEVEM ser vividas por nós. eu disse e agora repito: não existe experiência por transferência.
no processo de experiência, devemos nos conectar, sentir, perceber, pois cada experiência terá um significado peculiar a depender da pessoa. e cada experiência ocorrerá conforme o que você precisa aprender e ser agora. saia das amarras dos padrões… ligue-se a VOCÊ. é muito mais gostoso e pessoal quando se trata de você, com você, para você.
é importante entendermos que o sentido deve ser aquele que a nossa essência quer buscar e alcançar, e não o que os outros dizem que deve ser. o caminho do outro, fez sentido para o outro. mas não necessariamente fará para ti (e existe mais que 90% de chance de não fizer sentido para você).
ainda mais se considerarmos que as pessoas também fazem escolhas erradas, pois também estão em processos de aprendizado.
Repetir os passos alheios é literalmente copiar e colar os erros alheios em sua vida (somando este erro a outro: o de já estar fugindo de si). É como colar a prova de alguém na escola, na faculdade, só que fazer isso na vida é ainda mais sério, pois você sempre estará colando dos outros, e diferentemente de uma prova, para sair deste erro, custará um pouco mais de tempo e de energia. Então, por que não começar hoje a refletir sobre QUAIS PASSOS VOCÊ TEM DADO? E se tem feito isso em prol de seguir o passo de alguém específico ou da sociedade, estagnando ou regredindo no teu próprio processo de evolução? Por que tanto medo de seguir a si mesmo?
é por isso que uma pessoa se frustra tanto quando busca respostas prontas;
quando vai assistir vídeos querendo respostas prontas do que é a situação dela ou do que deve ser feito.
não existe um protocolo para a vida.
o script perfeito é o teu próprio caminho, a ser descoberto, pintado e preenchido por você. que é extremamente especial, único.
olhe para DENTRO, não para fora.
é por isso que não entendemos os processos das pessoas e sequer o nosso. é um espelho. quando não nos entendemos no > nosso caminho, nos afastamos de nossa essência e do que o coração realmente quer apontar.
quando não entendemos nem nós, como entenderemos os outros?
e aí nos afastamos, pouco a pouco, de outros atributos ligados à essência: a intuição, empatia, sensibilidade. porque tudo se torna mecanizado e, assim, nos desligamos do sentir, da autoconexão e da conexão com os outros.
e então se reforçam os padrões, afinal, as pessoas estavam a todo momento fazendo exatamente o que não ressoava com elas, mas que o mundo viralizou e determinou como certo (mas que deu certo para um, dois, ou para um pequeno grupo).
e então você se afasta de entender tudo que está dentro da matriz da essência (intuição, conexão, autoconhecimento, conhecer os outros de verdade) e tudo que é particular e único também se torna cada vez mais imperceptível aos seus olhos… se tornando incompreensível também.
quando precisar de respostas, olhe para dentro e não para fora.
#textos#escritos#inspiração#autoconhecimento#baixa autoestima#autoconsciencia#meus escritos#autocura#mente#coração#mente e coração
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O pesquisador Joe Dispenza garante que é possível mudar comportamentos e, com isso, conseguir até alterações biológicas.
A transformação pessoal é possível através do poder da mente?
Sim. Dedicamos os últimos dez anos a desmistificar o processo de transformação e mudança pessoal. A psicologia dizia que quando atingimos a meia-idade, ou 30 anos, o modelo de personalidade não muda mais. Mas novas ciências apontam para essa possibilidade. Nos interessa saber como é o processo de mudança de personalidade, que é composto pela forma como pensamos, agimos e sentimos. A maioria das pessoas na meia-idade tem as mesmas ideias, toma as mesmas decisões e faz as mesmas coisas. Eles criam as mesmas experiências e são governados pelos mesmos sentimentos e emoções. E a biologia deles permanece a mesma. Estávamos interessados em ver que, se alguém consegue desaprender a forma de pensar para modificar seu comportamento ou parar de se comportar de determinada maneira, é possível que sua biologia, seus neurocircuitos, sua neuroquímica, seus hormônios e sua expressão genética possam mudar. Nossos dados indicam que é possível. O bom é que o efeito colateral da transformação pessoal e da mudança na biologia de uma pessoa é que muitas vezes as doenças entram em remissão porque não é mais a mesma pessoa. E esse é o interesse da nossa pesquisa.
Você acha que é necessário chegar ao fundo do poço para iniciar a mudança?
Acho que essa é a condição humana há muito tempo. Quando chegamos ao ponto em que nada pode ser feito para que determinado sentimento desapareça, é quando a pessoa consegue se ver pelos olhos do outro. É quando você começa a prestar atenção no que tem pensado, percebendo como tem agido e como tem se sentido. Esse é o primeiro passo para mudar. Pode ser aprendido num estado de dor e sofrimento ou pode ser aprendido num estado de alegria e inspiração. Descobrimos um método científico que nos permite ensinar as pessoas a fazê-lo, e não é muito diferente da forma como aprendemos qualquer outra coisa, como um exercício ou uma dança.
Tornar-se consciente de como você pensa, fala e age, é escolher fazer uma mudança e não cair mais nas ciladas emocionais que criou para si e que te impedem de criar uma nova realidade. Decidir em quais pensamentos queremos colocar nossa energia, nos permite instalar novos circuitos em nosso cérebro. Ao invés de ficarmos reféns do passado, conseguimos criar um mapa do futuro. Consigo ensinar meu corpo emocionalmente o que meu futuro será, mesmo antes dele se manifestar. ~ Joe Dispenza
"A ciência pode nos ensinar, e acho que nossos próprios corações podem nos ensinar, a não mais procurar suportes imaginários, não mais inventar aliados no céu, mas sim olhar para nossos próprios esforços aqui embaixo para tornar este mundo um lugar adequado. lugar para viver, em vez do tipo de lugar que as igrejas em todos esses séculos o fizeram. ~ Bertrand Russell
Boa Noite!
#conhecimento#discernir#sabedorias#pensamentos#refletir#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
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21/11/2024
Não começo nada às segundas, pra mim, está fadado ao fracasso.
Faz uns meses que retornei o processo com a #ana mas a compulsão me pegou de uma forma (por questões emocionais) que dei uma estagnada.
Já tinha perdido 20kg, ganhei novamente 10kgs e decidi que a partir de hoje farei diferente.
Voltei a tomar meu inibidor de apetite fazem 12 dias e estou otimista quanto isso. Tenho conseguido comer só quando to com fome de verdade e diminuindo as quantidades.
Vou tentar fazer um diário de compulsão e observar quais sentimentos eu estou "comendo" e levar isso para terapia.
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Hume e os neoliberais inverteram tudo. A satisfação não vem no fim, depois que os interesses próprios de alguém são perseguidos. Ela ocorre ao longo do caminho, no valor de autoafirmação do processo em si. Ocorre na experiência imediata de um "mais" qualitativo na vida, uma mais-valia de vida que é vivida intensamente, tal que sua vivência é em si sua própria recompensa. Chamar isso de "satisfação" é menosprezá-la, de tão diferente que ela é da satisfação hedonista, e tão mais vital. O termo de Spinoza funciona melhor: alegria. A alegria é muito mais do que um prazer. Ela registra a invenção de novas paixões, tendências e caminhos de ação que ampliam os poderes da vida, abundante em percepção. Registra devir. É um pensar-sentir imediato dos poderes da existência, numa intensificação apaixonada e num aumento tendencial. A alegria, nesse sentido, não se mapeia no prazer. Ela pode conter uma mistura de prazer e dor, ou inúmeras emoções contrastantes. Tampouco se transpões para qualquer emoção em particular ou para qualquer emparelhamento emocional contrastante. É o fator de vitalidade de todas as categorias hedonistas e emocionais. Não se trata de uma emoção: é o afeto da vitalidade. Existe uma variedade infinita de afetos da vitalidade. Cada acontecimento de percepção tem seu afeto de vitalidade, com seu próprio teor qualitativo e sua força tendencial -- seu próprio grau de intensidade. Nesse sentido, cada experiência é sua própria alegria. Uma emoção é um estado subjetivo. Uma alegria é uma expressão dividual-transindividual do potencial de inventividade da vida. [Alfred North] Whitehead se arrisca a dizer que o aumento na intensidade é o objetivo máximo da vida -- e até do "universo".
-- Brian Massumi, A economia contra si mesma, p. 101-2, N-1 Edições, trad. Alyne Azuma
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A maturidade pode ensinar muitas coisas, como:
-Não se comparar aos outros, mas descobrir o que você tem de diferente
-Não desperdiçar tempo odiando alguém, mas sim se divertindo
-Não tomar decisões quando estiver triste
-Perdoar as pessoas, mas não confundir isso com amnésia
-Não comprar roupas apertadas e não forçar afetos
-Amor próprio não é narcisismo
-Humildade não é baixa autoestima
-Nada é para sempre, nem a alegria e nem a tristeza
-Não compre sapatos pequenos, roupas apertadas e não force afetos.
– Em vez de se comparar, descubra o que você tem de diferente.
– Não deixe as suas melhores roupas, louças e palavras guardadas para o dia “certo”.
-Pessoas com maturidade são conscientes de seu privilégio no mundo e tentam mudar seu comportamento
-Perdoe as pessoas, mas não confunda isso com amnésia.
– O maior sucesso de todos? Amar e ser amado!
– Acredite em milagres, mas continue trabalhando.
– Aprenda a rir de si mesmo: você não é o centro do universo.18 – --Humildade não é baixa autoestima.
-Em vez de reclamar, se tornam orientadas para a ação
-Nada é para sempre, nem a dor e nem a felicidade. Aprenda com cada momento. – Tenha com quem compartilhar o riso e a lágrima.
– A vida é sua. Responsabilize-se.
– A vida não é justa, mas existir é maravilhoso!
Maturidade é o estado ou condição de ter atingido uma forma adulta ou amadurecida. É o desenvolvimento pleno da inteligência e dos processos emocionais
(Pesquisa Mistura Fina)
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