αρrєท∂i α ทασ ∂ivi∂ir τυ∂σ є α cσмємσrαr cσм σrαçασ.🙇🏾♀️ Acts 20:24 🖤
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REJEITE O DESÂNIMO
"O coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos." Provérbios 17:22.
Está provado pela ciência médica que pessoas felizes vivem mais. Mesmo com câncer, aqueles que estão em paz com Deus e com os homens têm mais possibilidades de cura. Não se trata de pensamento positivo. Com autodisciplina e um pouco de esforço, você pode repetir um milhão de vezes: "Estou bem, estou bem." Porém, quando a noite chega, os fantasmas de sua própria consciência perturbam seu coração. Tudo continua igual.
A expressão "o coração alegre", que o texto de hoje menciona, em hebraico, é leb sámêh. Literalmente, significa um coração satisfeito e agradecido. Satisfação, não conformismo. É reconhecimento da soberania de Deus. Nada acontece debaixo do Sol sem que Ele o permita. O que você está vivendo neste momento, por difícil que seja, é o plano maravilhoso de Deus para você. Eu sei que você não compreende hoje. A dor impede de ver muitas coisas, o tempo encarregará de mostrar-lhe que Deus sempre tem razão.
A confiança em Deus coloca paz e otimismo em seu coração. Não são atitudes fabricadas. São caudais de água limpa que brotam de um manancial puro. Conectado ao poder infinito, o ser mais frágil torna-se forte e olha a vida sob um prisma diferente.
Nas horas mais escuras da vida, aprenda a confiar em Deus. Por mais que a adversidade pareça arrasar seus sonhos, Deus não perdeu o controle da situação. Ele continua ao leme de sua pequena embarcação e o levará ao porto seguro. O segredo é não desistir.
Se você tirar os olhos de Jesus e os colocar nas dificuldades, o barquinho começará a afundar. Só Jesus é capaz de ajudá-lo a atravessar o vale de trevas pelo qual você está passando.
Abra seu coração a Deus, clame! Diga-Lhe que já não tem forças para resistir à provação. Ele o ouvirá. Não é insensível ao sofrimento humano. Não precisa ser informado da dor que envolve sua vida. Mas quando você diz para Ele o que está sentindo, a sua fé aumenta, a confiança brilha, e isso lhe faz um bem extraordinário. Porque "o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos".
Por Alejandro Bullón
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O plano de Deus para você
Há muita discussão teológica sobre o texto de Efésios 4 onde está escrito que “ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres…”
As posições vão desde pensar que os ministérios foram para os tempos da igreja primitiva e não estão mais ativos hoje, até aqueles que defendem que todo cristão precisa saber e atuar conforme o seu ministério particular. Ambas as posições estão equivocadas.
Os “ministérios” de Efésios 4 são para hoje. O próprio texto diz que essas funções foram concedidas “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo". O que ainda não aconteceu.
Os “ministérios” de Efésios 4 não são para todos. O erro está em confundir “mandato” com “dom”. Todo cristão tem o mandato/incumbência de praticar os atos mencionados no texto. Mas, nem todos tem o dom específico para tal. O dom ministerial de mestre, é para alguns, mas todo cristão é comissionado a ensinar.
A urgência que deveríamos ter em cumprir nossos mandatos enquanto cristãos, é superada por um medo infundado de não estar fazendo aquilo que o Senhor nos “chamou” para fazer. E esperamos, ao invés de apenas agir, porque estamos olhando de forma errada para essas funções ministeriais.
Deus está comprometido com Seu plano, Ele cumpre as promessas que fez a Seu povo. Ele nunca muda. Esse entendimento ajuda você a descansar enquanto faz seu trabalho nesta era, porque sabe que a vontade de Deus não será frustrada. Acredite nisso! Seja qual for a função que exerce, você é parte do plano de Deus.
ORAÇÃO: Pai, sou grato a Ti por me incluir em Teu plano perfeito. Obrigada por me chamar de filho(a) e permitir que eu esteja ao teu lado no grande dia do Senhor. Peço que nesta era você me use como desejar. Que me ajude a aplicar os dons e talentos que o Senhor colocou em mim colaborando para Teu Reino. Ensina meu coração a amar mais a Ti do que a qualquer outra coisa, me ajuda a entender que nunca haverá nada que eu possa fazer que seja suficiente por aquilo que o Senhor já fez e tem feito por mim. Que sua vontade se cumpra em minha vida, com ou sem dons ministeriais. Que você encontre em mim a vida e o coração de devoção que você deseja encontrar. Em nome de Jesus, amém!
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Assumindo Responsabilidade e Construindo Identidade
Vamos aprofundar a discussão sobre nossa responsabilidade em quebrar os cativeiros emocionais. É importante compreender que esse processo não se trata de atribuir culpa, seja a nós mesmos ou aos outros. Culpar apenas cria um ciclo de negatividade e não contribui para a cura emocional que buscamos. Em vez disso, trata-se de assumir a responsabilidade por nossos atos, emoções e reações, reconhecendo que temos o poder de tomar decisões que nos aproximem da plenitude em Cristo.
A responsabilidade emocional é um sinal de maturidade. Quando reconhecemos que somos responsáveis por como respondemos às situações e como lidamos com nossos sentimentos, estamos tomando as rédeas de nossa vida emocional. Isso nos permite crescer e aprender com nossas experiências, em vez de permanecer aprisionados em padrões destrutivos. Ao assumir essa responsabilidade, abrimos caminho para a transformação e a cura.
É importante também considerar o contexto em que nossos pais foram moldados. Reconhecer que eles também tiveram suas próprias experiências e desafios nos ajuda a entender que, muitas vezes, suas ações e reações não eram pessoais, mas sim influenciadas por suas próprias circunstâncias e limitações. Isso não justifica a dor que possamos ter experimentado, mas nos ajuda a contextualizar suas ações e a ver que eles também eram seres humanos em busca de seu próprio entendimento e crescimento.
Ao compreender essa perspectiva, podemos começar a liberar o peso das expectativas não atendidas e das feridas emocionais que carregamos. O perdão é uma parte essencial desse processo. Perdoar não significa ignorar ou minimizar o que aconteceu, mas é um ato de libertação para nós mesmos. Perdoar nos liberta das correntes do ressentimento e abre espaço para a cura interior.
Buscar a cura de traumas emocionais exige coragem e auto aceitação. Ao invés de se culpar ou culpar os outros, podemos nos comprometer com nosso próprio crescimento emocional. Isso envolve buscar ajuda quando necessário, seja através de terapia, aconselhamento ou grupos de apoio. É uma jornada que requer paciência e determinação, mas que vale a pena para alcançar a plenitude emocional e a liberdade que Deus deseja para nós.
Ao encararmos nossa responsabilidade de quebrar os cativeiros emocionais, lembremos que isso não é um fardo de culpa, mas uma oportunidade de crescimento, cura e transformação. À medida que assumimos essa responsabilidade com graça e compaixão, nos aproximamos cada vez mais da plenitude em Cristo.
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Conforme está escrito em Apocalipse 12:10, o Diabo é o acusador dos cristãos. É ele que tenta nos intimidar e nos impedir de nos relacionar em paz com Deus. Não acredite nas mentiras do Diabo, não importa o quanto você tenha errado ou ainda erre, Deus já te perdoou e somente Ele tem poder para transformar a sua vida, para que você não viva mais dominado pelo pecado. Abandone a culpa e o medo, e mergulhe num intenso relacionamento de paz com Deus, enquanto as verdades da Palavra de Deus entram em seu coração, as mentiras e os enganos de Satanás saem. Enquanto você se relaciona com Deus, o Espírito Santo atua em sua mente e coração te capacitando para viver a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor para sua vida. Nós temos paz com Deus por meio de Jesus Cristo, creia nisso!
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Lembra-se o que Pedro fazia antes de seguir a Jesus? Ela era pescador… e após todos estes acontecimento, onde o encontramos? Veja:
"Estavam juntos Simão Pedro e Tomé, chamado “o Gêmeo”; Natanael, que era de Caná da Galileia; os filhos de Zebedeu... Simão Pedro disse aos outros: — Eu vou pescar. — Nós também vamos pescar com você! — disseram eles..." (Jo 21.2-3)
Pedro volta a pescar! Obviamente não há mal algum nisso, mas é interessante como Pedro age após o fracasso: volta à antiga vida! Tenha em mente que Jesus já havia ressuscitado e aparecido a eles, mas de algum modo, isso parece não motivar a Pedro a perseverar e a pregar a ressurreição do Mestre. Observe como o fracasso tem o poder de, mesmo presenciando um milagre, nos deixar abatidos e derrotados. É impressionante como ficamos insensíveis às Boas Novas quando estamos assim…
Então a intervenção divina acontece… quando algumas das mulheres que haviam se tornado discípulas de Jesus vão ao sepulcro, encontram dois anjos que, proclamando a ressurreição de Jesus, mandam um recado aos discípulos:
"Agora vão e deem este recado a Pedro e aos outros discípulos: “Ele vai adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês vão vê-lo, como ele mesmo disse.”" (Mc 16.7)
Viu a ênfase ali? Havia um recado especial a ele, e o milagre estava prestes a acontecer.
Deixe agora que o texto fale por si… acompanhe:
"Então Jesus perguntou: — Moços, vocês pescaram alguma coisa? — Nada! — responderam eles. — Joguem a rede do lado direito do barco, que vocês acharão peixe! — disse Jesus. Eles jogaram a rede e logo depois já não conseguiam puxá-la para dentro do barco, por causa da grande quantidade de peixes que havia nela. Aí o discípulo que Jesus amava disse a Pedro: — É o Senhor Jesus! Quando Simão Pedro ouviu dizer que era o Senhor, vestiu a capa, pois havia tirado a roupa, e se jogou na água. Os outros discípulos foram no barco, puxando a rede com os peixes, pois estavam somente a uns cem metros da praia. Quando saíram do barco, viram ali uma pequena fogueira, com alguns peixes em cima das brasas. E também havia pão." (Jo 21.5-9)
Impressionante! Os mesmos elementos encontrados na ocasião da negação de Pedro: uma fogueira, uma roda de pessoas… e Jesus! Agora Ele estava ali… e o final do diálogo com Pedro é segue-me (v.19).
Uma segunda chance.
Não é todo dia que você ganha uma segunda chance, e Pedro sabia disso. Quando soube que era Jesus, mergulhou nas águas frias do Tiberíades e não apenas nadou até a praia, mas entregou-se de tal maneira que marchou valentemente até Roma, pregando o Evangelho e morrendo crucificado de cabeça para baixo, pois não se achava digno de morrer como o Mestre.
Uma segunda chance.
Não é todo dia que você encontra alguém que lhe dê uma segunda chance. Muito menos alguém que faça isso todos os dias…
…mas em Cristo encontramos ambas as pessoas!
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Um dos apóstolos de Jesus, Pedro, sabe muito bem o que é ter uma segunda chance. Seu temperamento impetuoso o tornou um dos principais apóstolos, fazendo parte do círculo mais íntimo de Cristo. Momentos antes de Sua prisão, Jesus revela a seus discípulos que eles iriam o abandonar e mais tarde, após a ressurreição, os encontraria. E quem toma a palavra? Pedro, que afirma:
"...eu nunca abandonarei o senhor, mesmo que todos o abandonem!" (Mc 14.29)
Podemos imaginar Pedro batendo no peito afirmando estas palavras: “Jesus, eu não sei dos outros, mas pode contar comigo! Eu nunca vou te deixar…”.
Fazemos isso, não? Com mais frequência do que gostaríamos de reconhecer. Julgamos os outros a partir de um ponto de vista (nosso ou externo) e, comparando-nos com os outros, dizemos: “Eu não seria capaz de fazer isso, ou falar aquilo, ou agir assim… sou bom demais, Jesus! Eu tenho a força e a vontade para me manter firme. Nunca vou vacilar…”.
Afinal de contas, sempre há alguém pior do que nós…
Você já se sentiu assim? Blindado contra o fracasso, autoconfiante - certo de sua capacidade?
Então acontece o tropeço. Falhamos miseravelmente em nossa atitude.
Tropeçamos em nossa própria bravata.
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"... não é que eu não goste de viver, é que se fosse a hora de morrer, eu não fugiria.."
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Se derrame em lágrimas na oração e sinta que não está mais sozinho de joelhos.
Lucas Jonathan.
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"Aquele que tudo adia, não deixará nada concluído,
Josué 1:9
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Antes dos pés encostarem no chão pela manhã, devemos vestir a armadura através da oração.
O Cinturão da Verdade nos lembra quem somos em Cristo. A Couraça da Justiça protege nosso coração enquanto nos esforçamos para tomar decisões que honram a Deus. Os Sapatos da Paz nos proporcionam tranquilidade aonde quer que vamos. O Escudo da Fé nos ajuda a confiar em Deus, independente das circunstâncias. O Capacete da Salvação mantém afastadas as distrações de Satanás e nos dá uma mente sã. E, lendo a Bíblia, a Espada do Espírito nos ajuda a falar verdade e vida sobre todas as situações.
Com Deus, não precisamos temer. Em vez disso, deixe a guerra te motivar! Deixe que ela desperte você para o poder de Deus e o que Ele está pronto para fazer através de você. Veja os ataques como confirmação do propósito de Deus para sua vida. Não fique confuso ou sobrecarregado. Seja motivado e incentivado. Estamos assaltando o inferno e libertando cativos! Então, fique na Palavra. Leve os pensamentos cativos. Adore como nunca antes. Ore sem cessar. Coloque a armadura de Deus. Faça parte da comunidade. Você está na linha de frente, então vamos ouvir seu grito de guerra! Porque é hora de lutar! Lutar!! Lutar!!!
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Quando concordamos com uma mentira, damos credibilidade à ela. Nós a internalizamos e deixamos que se torne parte de quem acreditamos que somos. Você saberá que está em concordância com uma mentira, porque irá soar como uma voz em sua cabeça. Se ouvíssemos uma voz maligna e sibilante como algo saído de um filme, nunca prestaríamos atenção. Mas, como está em nossa própria voz, estamos muito mais dispostos a acreditar nisso como verdade.
Quando os pensamentos estão alinhados com a palavra de Deus, o diabo não pode mentir para nós. O apóstolo Paulo nos encoraja a levar nossos pensamentos cativos. Isso significa não deixar os pensamentos correrem soltos, mas comparar os pensamentos com a verdade da palavra de Deus. Ele também nos exorta a pensar em tudo que é verdadeiro, nobre, amável e louvável. Ele entendeu que a mente é um campo de batalha e queria que expulsássemos tudo o que não se alinha com Deus.
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Se a pessoa não tem palavra ( que é o básico), não espere atitude
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