#Coração tranquilo
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obsesseddiary · 9 days ago
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O processo de desapegar de alguém é engraçado. Não acontece de uma hora pra outra. Aos poucos, você pensa menos, se importa menos, stalkeia menos. O coração já não acelera tanto. É sutil, mas libertador quando você percebe.
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acalmaraalma · 9 months ago
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Contagem dos dias, registrando os momentos na memória. Como um rio segue seu curso, você também é convidada a fluir. Fica mais simples e leve. Vem? Vou. Na mala vai uma vida inteira. O ano passado realmente dei um reset tão surreal que jamais estaria fluindo desse jeitinho se A GRANDE POTÊNCIA DIVINA não tivesse me preparado.
Sigo hoje fora da agenda, com o coração mais leve, mas desapegada de tudo que já fui. A arte me liberta!
Como me sinto viva hoje quando tenho a possibilidade de estar rodeada de pessoas com a mentalidade a frente, abrem a boca e você cala a sua e pensa, podem falar horas que tá lindo! É potente! Ouvi de um amigo no meio dessa linda jornada, aqui todo mundo tem 2 CIDs e rimos. Será mesmo que o normal existe?! Hahaha
Muitos estudiosos contestaram a normatividade. Porém não é sobre isso hoje.
As cores, o ruído que agora é som. A liberdade de existir em um ambiente estranho: “ festa estranha, cheia de gente esquisita” música que descreve bem o ambiente que me soa confortável demais. Quanto mais estranho mais encanto.
Selo na memória cada rosto, cada brisa, cada detalhe. Só vivendo.
Ah Lacan queria trocar uma ideia de dias com você, dos rolês que tenho ido. As brisas que vejo encantada em como a mente humana é projetada pra se salvar. O doidão nem é tão doido assim, e o que se acha padrão demais tá adoecido até as tampas e sabemos não é de hoje.
No meio do furacão faz uma festa!
Agora tô me sentindo ainda mais forte e preparada pra umas aventuras do tipo, não sei. Quando chegar lá eu vejo e resolvo. Obrigada Universo por 2023!
Entrego, confio e agradeço.
01.04.24
- acalmar a alma
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i6gyu · 1 year ago
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Mor vc tá bem? Vc não tá falando mais aqui. (Sim, eu sinto falta ver seus moodboards e suas ask.
oii pra falar a verdade eu não tô muito boazinha e tô meio desanimadinha, mas pode ficar na paz que logo logo eu volto a ficar ativa novamente por aqui (inclusive eu estou morrendo de saudades de interagir com vocês e de postar minhas bobeirinhas!!) 🫶🏻 muito obrigada pela a ask e pela preocupação ❤️ prometo ficar bem logo, amo todosss vocês 🫂
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day five: breath play com agustín pardella.
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— aviso: um pouco de age kink, enforcamento, sexo desprotegido, agustín!dom, creampie.
— word count: 2,5k.
— nota: um smut bem lana del rey coded. aconselho ouvirem cherry e cola da diva ao ler essa putariazinha <3.
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seus olhos brilhavam de pura luxúria por detrás dos olhos em formato de coração. as botas estilo cowgirl brincavam com o chão terroso do local em que se encontrava. sua amiga divagava sobre um assunto que há muito você havia já não sabia do que se tratava. seu foco estava todo nele.
o motoqueiro bonito escorado na Harley-Davidson vintage era de tirar o fôlego. tinha cabelos cacheados, usava uma regata branca que exibia todos os músculos que realmente importavam e os braços e ombros eram ornados de tatuagens com traços grosseiros. segurava uma garrafa de cerveja e sorria brincalhão com os amigos mal-encarados. a jaqueta de couro jogada sobre o banco da moto exibia um bordado ostensivo de rosas vermelhas e caveiras assustadoras, além de algo escrito, que você presumiu ser o nome dele. como queria chegar perto para ler...
tinha aceitado sem maiores hesitações quando a sua amiga a convidara para o encontro anual de motos de Buenos Aires. o evento era em um grande terreno baldio onde diversos motoqueiros exibiam os seus modelos distintos de motocicletas. haviam stands e mais stands de cervejarias e alguns show de rock de bandas locais. e claro, muito homens gostosos.
alguns deles tinham idade suficiente para ser o seu pai, mas você não se importava. era aquilo que os deixava mais interessante, para falar a verdade. os homens mais velhos tratavam mulheres com muito mais devoção do que os garotos mais novos. nos anos anteriores, a maioria das suas cervejas tinham sido pagas por eles. e no final, você sempre ganhava uma carona para casa.
"para quem você está olhando?" sua amiga quis saber quando percebeu que falava sozinha pelos últimos minutos. você mostrou o anjinho de cabelos cacheados. "que gato. por que a gente não vai conhecê-lo? ele tem um amigo bem gostosinho..."
você não se opôs. estava um pouco altinha e a coragem líquida que corria por suas veias fazia aquela ideia parecer maravilhosa. deixou que uma risada arteira escapasse os seus lábios enquanto a amiga lhe puxava entre motocicletas e motoqueiros.
ajeitou a mini saia jeans e o top pequeno que usava. ao passo que se aproximava do motoqueiro de olhos bonitos e cabelos cacheados, os seus olhares se encontraram. ele observou atentamente enquanto você se aproximava, não ousando desviar o olhar. abriu um sorriso que fez as suas pernas tremerem, mas continuou a desfilar como se ele não o afetasse.
"oi... eu e a minha amiga queríamos saber qual é o modelo da moto de vocês." a sua amiga falou, abrindo um sorriso para o amigo que acompanhava o seu alvo. "a gente é doida pra comprar uma moto, sabia?"
enquanto o homem grande e barbudo saía com sua amiga para mostrar a sua moto, você permaneceu onde estava. o homem te olhava com olhos curiosos, embora o sorriso que exibia fosse tranquilo. você se aproximou, timidamente, puxando os óculos escuros para cima da sua cabeça. suas mãos percorreram o guidão metálico antes que tomasse coragem para falar.
"então, qual modelo é a sua?"
"é uma Harley-Davidson Fat Boy 2001." ele disse e você concordou como se estivesse realmente interessada naquela bobagem. prestou mais atenção na voz gostosa e roufenha que a fizera arrepiar do que na mensagem em si.
"ela é muito bonita." você se aproximou um pouquinho mais. suas mãos pousaram no tanque de gasolina enquanto você mantinha seus olhos fixos no dele. ele tinha um cheirinho de cigarro e perfume amadeirado. "é boa de pilotar?"
"muito boa." ele deslizou pelo assento para que pudesse ficar mais próximo de você. "você sabe pilotar?"
um sorriso tímido pintou os seus lábios. não conseguia mentir, então fez que não com a cabeça. sentia-se boba por ser pega em sua mentira, mas ele não parecia se importar.
"eu posso te ensinar." ele ofereceu, um tom solícito escapando dos lábios.
"sério?" seus olhos saltaram das órbitas, ansiosos. "eu adoraria!"
"então sobe." ele deixou dois tapinhas no banco de couro. você encarou como se ele fosse louco, mas ele manteve o rosto sério.
"eu nem sei o seu nome... e se você me sequestrar?"
ele deixou uma gargalhada escapar dos lábios. você sorriu. ele tinha uma risada tão gostosa que você o faria rir durante o dia todo se fosse capaz.
"meu nome é Agustín." Agustín. soaria tão bonito quando você gemesse. "eu não vou te sequestrar, embora me sinta muito tentado. vai subir ou não?"
ele estendeu a mão direita para você e então, você soube que ele estava falando a verdade. deu de ombros, passando por ele para que pudesse subir no estofado de couro. antes, pegou a jaqueta de couro disposta sobre o assento e a vestiu. exibia "Pardella" bordado em letras bonitas. não se importou da saia ter subido alguns centímetros quando você se sentou. com sorte, ele teria visto a calcinha preta que você usava e quisesse lhe ensinar como pilotar ele.
o motoqueiro subiu na moto em seguida, logo atrás de você. você se sentia pequena entre os braços dele, os corpos tão colados que era capaz sentir os batimentos cardíacos dele nas suas costas.
as mãos dele pegaram as suas com gentileza. primeiro, ele colocou as suas mãos sobre o guidão esquerdo e fez você apertar uma das alavancas. "aqui fica a embreagem." ao colocar a sua mão do lado direito, ele explicou que ali estavam o acelerador e o freio da frente. além disso, explicou o que cada pedal significava. prometeu que te ajudaria com o mais difícil, mas deixaria todo o resto por sua conta.
as mãos dele permaneceram no guidão, junto das suas. ele assumiu a posição nos pedais e você ficou responsável por acelerar e frear. quando Agustín permitiu que você desse partida, você acelerou a moto timidamente dentre as diversas fileiras de motocicletas.
o vento correu pelos seus cabelos. só percebeu que não usava um capacete quando já pilotava há bons minutos. embora estivesse desprotegida, não sentia-se em perigo. os braços que a envolviam mantinham o seu corpo estável e seguro. ele a encorajava a medida que vocês avançavam, sussurrando "boa garota" vez ou outra rente a sua audição.
seu coração palpitava descontroladamente dentro da sua caixa torácica. as mãos estavam suadas e um arrepio corria por toda a coluna. o sorriso de satisfação não deixava os seus lábios. adrenalina pura corria pelas suas veias enquanto você acelerava ainda mais, deixando o evento para trás à toda velocidade.
adentraram a profundeza do terreno baldio, as luzes se tornando mais distantes à medida que avançavam. Agustín pediu para que você freasse e você o obedeceu. "agora você vai virar de frente para mim." ele ordenou. você não ousou desobedecer, girando o seu corpo para trás e acomodando as pernas sobre as coxas grossas dele.
apesar da meia-luz, conseguia ver a feição de satisfação do homem. gostou do jeito em que você o obedeceu tão facilmente. gostou ainda mais de ver os seus mamilos rijos através da camiseta fina. você não estava usando sutiã e depois de toda aquela adrenalina, seu corpo dava sinais de excitação.
Agustín não fez nada além de voltar a pilotar a moto, arrancando com uma velocidade assustadora. você prendeu as pernas ao redor dele e segurou os ombros alheios com força para se equilibrar. ele ainda mantinha os olhos nos seus e sorriu como se aquilo fosse muito divertido.
você o mirou. viu todo o evento atrás dele com suas luzes exuberantes e com a música alta. acima de vocês, as estrelas brilhavam com mais intensidade uma vez que estavam longe de toda a poluição visual da festa.
ao se certificar de que suas pernas estavam presas o suficiente, você inclinou o corpo para trás, deixando que a coluna tomasse a curvatura perfeita para que pudesse se encaixar no tanque de gasolina. sua cabeça descansou no guidão, à poucos centímetros das mãos bonitas de Agustín. você mirou o céu acima de vocês e abriu um sorriso, erguendo as suas mãos para cima.
Pardella assistiu tudo como se acontecesse em câmera lenta. a parte de baixo dos seus seios escapavam da camiseta pequena, deixando pouco para a imaginação. suas coxas o prendiam com força, causando uma bagunça dentro do jeans que ele usava. seu sorriso arrepiava os cabelos da nuca dele. suas mãos delicadas o faziam pensar em como elas ficariam bonitas segurando o pau dele.
deixou que você aproveitasse daquela sensação por alguns minutos até que decidiu estacionar a moto debaixo de um olmo volumoso. você já estava sentada novamente com um sorriso bonito nos lábios.
"o que você vai me ensinar agora?" você perguntou, se aproximando ainda mais. sentou-se no colo do homem sem pudor algum, sorrindo ao sentir a ereção dele roçar a sua coxa.
"posso te ensinar muitas coisas." Agustín abraçou a sua cintura com força, deixando que os lábios encontrassem o seu caminho até o seu pescoço. "todas elas envolvem você sem roupa."
"que sorte a minha." o tom manhoso dançou na ponta da língua. os lábios dele eram cálidos e gentis, embora as mãos fossem grosseiras e rudes. deixou que ele a apertasse, que a puxasse para mais perto dele, que fizesse o seu sexo roçar contra a ereção, como se você fosse uma boneca de pano. "faz o que quiser comigo, Agustín. eu deixo."
ele riu, como se não precisasse da sua autorização para ter você ao dispor dele. os dedos ligeiros subiram pela lateral do corpo até chegar na camiseta curta que você usava, a puxando para cima para que os seios ficassem expostos. Agustín suspirou baixinho ao vê-los, descendo os lábios até o mamilo esquerdo. o sugou com força, antes de mordê-lo levemente. você gemeu baixinho, rebolando o quadril conforme ele guiava.
o interior das suas coxas estavam queimando de calor e a calcinha já se embolava em uma bagunça úmida. o seu corpo arqueava a medida que ele lhe dava tanto carinho. suas pernas ainda envolviam a cintura dele com força.
a boca deslizou para o mamilo direito, o sugando com mais força que o anterior. um gemido baixo escapou dos seus lábios, o que serviu como estímulo para que ele fizesse de novo. e de novo, e de novo... até que você não aguentasse esperar por um contato maior.
"Agustín, por favor..." você gemeu baixinho, roçando a sua intimidade contra o sexo dele mais uma vez. um rosnado baixo escapou dos lábios dele enquanto as mãos foram até o botão da calça, o desabotoando. desceu o zíper da braguilha e puxou o pau ereto para fora da peça de roupa apertada.
seus olhos brilharam ao vê-lo. mesmo com a falta de luz, conseguia ver como era grosso. a cabecinha era rosada, bem desenhada, arrebitada. o membro era levemente curvo para direita, o que fez você sorrir. não era tão grande como era grosso, mas a largura compensava o comprimento.
Agustín rasgou a sua calcinha de renda com uma facilidade admirável. não queria nenhuma peça de roupa entre ou ao redor dele quando ele estivesse metendo em você. a cabecinha roçou dentre seus lábios, circulando no seu clitóris antes de voltar para a sua entrada. o argentino empurrou tudo de uma vez, não se importando com os gemidos altos que saíam da sua boca. suas unhas se afundaram nos braços dele devido a dor repentina de ter sido invadida, mas não ousou reclamar. mordeu o lábio inferior enquanto a sensação de formigamento se dissipava.
apreciando a sua obediência mais uma vez, ele começou a movimentar o seu quadril com as mãos. deixou que você quicasse e rebolasse no colo dele, enquanto ele focava em equilibrar a moto para que vocês dois não caíssem. você ficou mais vocal com o passar do tempo, gemendo alto e xingando obscenidades enquanto rebolava no pau dele com muita vontade.
"shh... você fica mais bonitinha calada." Agustín ordenou, tampando a sua boca com uma das mãos grosseiras. você sentiu o cheiro de nicotina entre os dedos, fechando os olhos para aproveitar aquela essência enquanto ele puxava o seu quadril com força. os barulhos de pelve se chocando era a única coisa restante. ele não era muito de gemer.
a mão deixou a sua boca quando confiou de que você ficaria calada, mas como que para se certificar, tomaram o seu pescoço em um aperto forte, roubando o ar dos seus pulmões. sua cabeça latejava e rodopiava, sentindo a falta do oxigênio afetar os seus sentidos lentamente.
estranhamente, aquilo era um ótimo estímulo junto do prazer que lhe era dado. seu corpo ficava entrava em estado de fuga e luta. desesperada para empurrar Agustín de si, para que pudesse respirar novamente, enquanto não queria que ele se retirasse do meio das suas pernas. que continuasse empurrando a sua cintura para frente e para trás, empurrando o membro desajeitadamente grosso entre seu canal apertado.
quando ele percebeu o sangue esvaindo das suas bochechas e os seus olhos se encherem de lágrimas, desesperados por um pouco de oxigênio, ele a largou. a marca dos dedos continuava ali, avermelhada, exibindo vergões na sua pele.
"faz isso de novo." você pediu, um pouco débil por estar se recuperando da privação anterior. Agustín sorriu, mais satisfeito com sua subserviência do que nunca.
"antes, quero que você vire para frente de novo." ele ordenou. quando saiu de dentro de você, você sentiu-se vazia. permitiu que ele a ajudasse a se virar, com as pernas trêmulas e sensíveis.
quando ele empurrou o seu corpo para frente para ter uma visão melhor da sua buceta, você sentiu o corpo se arrepiar pela ansiedade de ser enforcada novamente. Agustín empurrou tudo para dentro de uma só vez, assim como tinha feito antes. ele gemeu baixinho enquanto as estocadas se tornavam mais e mais violentas, mais e mais necessitadas.
a puxou pelo cabelo para que colasse o seu tronco ao dele, retirando a sua blusa de uma vez por todas. o que veio em seguida a fez agradecer por ele estar equilibrando a motocicleta. se fosse por você, vocês dois estariam no chão há tempos.
um dos braços dele rodeou o seu pescoço, enquanto o outro permanecia na parte de trás da sua nuca. ele estava te dando um mata-leão enquanto te fodia com toda a força que possuía. seus olhos se fecharam para aproveitar a sensação mais uma vez. seu coração estava acelerado, seu corpo lutando para obter o mínimo de ar que fosse. sua cabeça doía e implorava por oxigênio para que pudesse voltar a raciocinar.
seu interior se contraía violentamente, cada vez mais molhado, cada vez mais quente. ao pé do ventre, você era uma bagunça. suas coxas apertavam o metal gelado da motocicleta enquanto ele a invadia sem parcimônia. o seu ápice se aproximava em alarde, fazendo o seu corpo estremecer e suas mãos se fecharem ao redor dos braços dele.
você sentia a visão ficar turva, quase como se fosse colapsar, quando Agustín lhe soltou. uma golfada de ar invadiu os seus pulmões e você tossiu desesperadamente, aproveitando a sensação ardente de respirar novamente. seu corpo caiu sobre o tanque de gasolina e só quando a visão voltou a normalizar, conseguiu ouvir o homem xingando palavrões e gemendo baixinho enquanto deixava o seu interior.
"você fica linda caladinha." ele a puxou pelo cabelo mais uma vez, deixando um selar no seu pescoço quando você se aproximou. "mas fica mais linda quando está prestes a desmaiar."
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star-elysiam · 9 months ago
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ლ Locked out of heaven ლ
oral fixation serie
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
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◍ pairing: Felipe Otaño x fem!reader
◍ sum: pipe é pego de surpresa pela namorada que tem fixação oral
◍ w: MDNI, +18, nsfw, fixação oral (reader), smut, sexo oral (m), dry humping, praise kink, dirty talk, pet name, exibicionismo?, masturbação (m e f), striptease, penetração vaginal, sexo desprotegido (ja sabem, né?), creampie, breeding kink, palavrões, angst (só um pouco do Pipe bravinho mas não é com a reader).
◍ a/n: Esse one shot é uma extensão desse hc. O tanto que queria ser essa reader não tá escrito 🤧 Bom, divirtam-se
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A sala era preenchida com os gritos de Felipe, provavelmente comemorando algum gol.
Era interessante e engraçado ver ele assistindo um jogo de futebol, ele sempre perdia a pose de bom moço tranquilo. Quando menos esperar ele vai estar gritando talvez porque algum jogador conseguiu fazer um bom passe ou vai soltar os palavrões mais aleatórios e absurdos possíveis, quando o juíz alegar alguma coisa que desfavoreça seu precioso River ou saia um gol do time adversário.
- Cabron, hijo de puta! - Definitivamente não estava feliz. Alguém do River havia levado cartão amarelo e pelo que passava na tela, se esse tal jogador recebesse mais um seria expulso. Pipe já estava ficando as bochechas levemente vermelhas e se o tal jogador fosse expulso mesmo, era capaz dele ter um ataque do coração.
Ele sequer notou sua presença na cozinha, de onde observava tudo. Só percebeu quando você perguntou se ele queria outra cerveja, que aceitou e agradeceu.
Mesmo que quisesse um pouco de atenção, não ligava por ele estar tão concentrado no jogo. Eram poucas as vezes que ele conseguia ter um momento assim, de distração e relaxamento em casa, desde que a vida dele passou a ser mais corrida e cheia de compromissos.
Serviu um pouco de suco para si e depois de entregar a bebida para ele, sentou no sofá ao lado, experimentando a sua.
Olhou brevemente a televisão e podia ver que o time do seu namorado ia bem, mesmo com o empate. Era o que achava, com o pouco conhecimento que tinha e considerando o que seu namorado tinha lhe ensinado.
Olhou novamente para Felipe, que parecia vidrado na tela, os olhos brilhavam tanto que praticamente poderia ver o reflexo do jogo bem ali.
Era impossível não reparar que certas ações dele eram as mesmas que fazia quando estavam em um momento íntimo. A testa brilhando de suor fazendo com que algumas pequenas mechas de seu sedoso cabelo ficassem grudadas ali, as veias do pescoço saltadas, o jeito desesperado que passava a mão nos cabelos, para tirar os fios da testa e como uma mania que tinha, quando estava ansioso. Inclusive, era exatamente isso que ele fazia muitas das vezes quando estava prestes a gozar... Só de pensar, sentia a calcinha ficar úmida.
Bebeu o restante do suco de uma vez. De repente a boca começou a ficar seca e a sentir um calor inexplicável.
Sentia vontade de colocar algo na boca, aquela velha sensação e mania que tinha. Já estava acostumada. E de fato, você estava mas seu namorado não.
Com um pensamento perverso, resolveu usar isso ao seu favor. O que tinha em mente iria ser uma mão de via dupla, os dois iriam sair ganhando.
Ainda encarava ele, observava ele beber da cerveja. Parecia que agia em câmera lenta. Talvez tenha encarado demais, pois ele percebeu que o olhava.
- ¿Qué pasa, cariño? Estás bien? - Ele te olha nos olhos.
- Pipe, deixa eu te chupar? - Pede com a voz manhosa ao mesmo tempo que é direta. Ele se engasga levemente com o que diz, começando a ficar vermelho. Podia ver ele engolir seco e a pele cada vez mais mudar de cor.
Ele dá uma risada nervosa, não sabe o que dizer, mesmo querendo muito. Ele coça a nuca, parecendo estar em um conflito interno. E estava. Felipe pensava no jogo mas também pensava na sua boca quente e macia ao redor dele. Só de pensar, sentia um arrepio na espinha e sentia seu sangue ir para uma única direção. A resposta era óbvia. Afinal, como ele poderia negar um boquete seu? Só se estivesse doente ou morrendo.
Ainda com a confiança, adrenalina e tesão ao máximo, se levanta e vai até o sofá em que ele está, se aproximando devagar e apoiando uma mão em cada coxa, chegando pertinho da boca dele, bem devagar, observando a respiração acelerada dele e rouba um selinho. Desce os beijos por sua mandíbula e pescoço lentamente, ao contrário do que estava a respiração dele.
Encara o par de olhos azuis novamente, que te analisavam ainda perplexos. Ele apenas acente com a cabeça, bem devagar, soltando um sorriso incrédulo vendo você se ajoelhar e arrumar o cabelo bem ali, na sala do apartamento dele e sob a luz do dia.
- A cortina est... - Ele começa a dizer mas é cortado.
- Eu não ligo e você? - Pergunta. Ele nega com a cabeça, parecia tão excitado e chocado que estava esquecendo como se falava. Não sabia de onde tinha saído tanta confiança mas Felipe parecia amar.
E não era como se o edifício vizinho fosse muito próximo, era distante o suficiente para terem uma certa privacidade. A menos que alguém resolvesse ir pra varanda e tentar enxergar contra a luz do Sol. Era difícil mas não impossível e a ideia de serem pegos parecia bem excitante.
- Eres una perrita, los sabes? Querer chupar seu namorado assim, pra todo mundo ver a safadinha que você é! - Ele se divertia, era óbvio.
- Então você quer que eu pare? - Provoca, fazendo menção de se levantar. Ele segura no seu pulso.
- Calma, nena. Vamos fazer do jeito que você quiser!
Você ri baixinho e volta a se arrumar. Olha para baixo e o que via te deixava satisfeita. A bermuda de tecido fino permitia deixar marcada a ereção que se formava. Vendo daquele ângulo só lhe deixava com mais vontade.
Afasta as pernas dele uma da outra, se colocando entre elas e passa a mão no volume, de baixo para cima, arrancando um suspiro sofrido dele. Olha para cima mais uma vez e ele te observava.
Sem muitos rodeios segura o cós da bermuda vermelha e de sua cueca juntos, para se livrar das peças de uma vez.
Ele levanta levemente o quadril, te ajudando com a missão e logo tem ele exposto na sua frente. O membro rijo e rosado salta conforme abaixa a roupa. O líquido pré ejaculatório já brilhava e indicava a extrema excitação do homem a sua frente.
Se inclina e dá um beijinho na parte interna de uma das coxas, fazendo ele soltar um chiado de reclamação. Sabia que ele achou que você iria colocar o membro de primeira na boca, mas não. Não tão rápido assim, iria se divertir um pouquinho primeiro.
Delicadamente segura o pênis, pressionando o polegar sobre a glande, o massageando ali. Instantâneamente ele solta um gemido rouco enquanto joga a cabeça para trás. Sabia que era uma área extremamente sensível para o homem.
Aproveita do lubrificante natural e começa a espalhar por toda sua extensão, fazendo movimentos de sobe e desse com a mão fechada envolta dele. Fazia movimentos lentos, mesmo com os pedidos dele para acelerar, não queria que ele se aliviasse tão rápido.
Dá uma certa atenção para seus testículos, os massageando suavemente. Não queria deixar nenhuma parte sem atenção.
Enquanto sua mão estava trabalhando na extensão dele, se inclina para beijar o abdômen dele, fazendo uma trilha de beijos e mordidinhas até chegar na região de sua virilha.
Mais alguns sobe e desce e quando viu que ele estava prestes a falar alguma coisa, o surpreende levando o membro para boca. Pipe quase solta um grito com a voz rouca. Os olhos reviravam e a boca permanecia aberta. Manteve até aonde conseguiu e usava a mão para estimular a base e seus testículos.
Felipe estava indo a loucura com os movimentos, tanto que começou a praticamente penetrar a sua boca. E de fato começou a fazer. Sentia que a cada estocada o membro tocava a entrada para sua garganta, fazendo algumas lágrimas se formarem em seus olhos.
- Tão linda minha perrita. - Diz acariciando o seu rosto, enquanto continua com os movimentos. - Tão gulosa e desesperada, me engolindo direitinho. - Limpa uma lagrima que escorre por sua bochecha.
Você endurece a língua, friccionando no membro, e ele começa a perder o ritmo.
Você aumenta a sucção, fazendo ele perder o resto da compostura que tinha. O sentia pulsar dentro da sua boca e sabia que ele estava prestes a chegar ao limite.
- Só você sabe como me tomar e me fazer sentir bem, bebita. - Passa a mão no cabelo, enquanto te olha. Você passa a acelerar os movimentos, tirando ele por instante da boca mas mantendo o ritmo com as mãos. Nesse instante ele já não conseguia se conter, chegava a rebolar em sua mão.
O apartamento era tomado pelos gemidos abafados dele e a tv que ainda estava ligada mas não recebia nenhuma audiência do público ali.
Antes que ele sequer perguntasse aonde você preferia que ele gozasse, como sempre perguntava, colocou o membro na boca finalizando o trabalho e garantindo que ele visse estrelas. Pelo menos parecia que sim, pelo estado que ele havia ficado. Estava orgulhosa de si mesma, tinha matado sua vontade e tinha conseguido causar o efeito que imaginava.
Ele ficou tão aéreo depois de gozar que precisou de uns bons minutos para se recuperar. Não sabia dizer quanto tempo ficou ali, vendo ele com a respiração acelerada, o peito subindo e descendo e um sorriso bobo no rosto que ia de orelha a orelha.
Sorria para ele que finalmente levantou a cabeça que estava pendente para trás no encosto do sofá e finalmente te olhou.
- Vem aqui, cariño. - Te puxa levemente pelo braço, te fazendo sentar no colo dele e te dá um beijo na testa. - Gracias linda. Solo tu puedes dejarme así. - Acaricia seu rosto e coloca algumas mechas de cabelo atrás da sua orelha. Provavelmente estava uma verdadeira bagunça, por tudo que fez e pelas mãos de Felipe terem passeado tanto pelo seu cabelo.
Vocês saem do transe quando uma voz masculina vindo da tv começa a gritar gol. Olham de relance e havia sido mais um gol para o River, fazendo virar o placar contra o adversário. Você olha para Pipe que mantinha o sorriso de orelha a orelha, parecia que voltou a ver estrelas, fazendo você rir.
- Recebo o melhor boquete da vida e meu time acaba de vencer de virada na mesma tarde. Morri e estou no céu. - Riu, te encarando. - E você é meu anjo. - Te dá um selinho. - Mas o que vamos fazer agora não é lá muito religioso. - Sorria travesso e te beija com mais afinco, enfiando a mão dentro de sua blusa e pressionando um de seus seios.
Se antes sua calcinha já estava molhada, agora parecia que estava encharcada. Não podia se controlar e evitar rebolar em seu colo. Sentia o membro dele aos poucos ganhar vida novamente e não fica surpresa, já que o tempo de recuperação de Pipe era fora do normal. Bom para você, não é mesmo?
Ele segura em sua cintura te mantendo ali e ajudando com os movimentos. Roçava no pênis dele e parecia uma adolescente virgem. Sabia que se continuasse assim por muito tempo iria gozar na própria calcinha. Pipe também sabia e parecia que era exatamente isso que ele queria.
Começou a falar algumas obscenidades no seu ouvido, intercalando com beijos no seu pescoço. O maldito sabia que a voz rouca dele no seu ouvido era uma das suas fraquezas e se aproveitava disso.
- Pipe, eu não vou aguentar.
- Então não se segura, mami. - Ele sussurra no seu ouvido e com isso, você chega ao seu orgasmo.
Fica apoiada nele, com a testa encostada na curva do pescoço dele. Sentia ele alisar suas costas, te dando um carinho. Ficaram assim até sua respiração voltar ao normal.
- Bebita? Agora quero que se levante e tire toda sua roupa para mim. - Diz autoritário. Você se recompõe e obedece.
Aos poucos levanta e fica de frente para ele. Não era a primeira vez que ele pedia isso, um pequeno striptease, um showzinho particular.
Começa soltando de vez seu cabelo e segue para as peças de roupa. Ele acompanha cada movimento seu, hipnotizado. Era bom se sentir desejada. Quando sobra apenas sua lingerie, ele sabe apenas sorrir. Tira o sutiã, liberando seus seios, que se arrepiam com o choque da brisa que entra pela janela.
Quando faz menção de retirar a calcinha, a única peça que faltava, ele te chama. Ele quer tirar.
Caminha até ele, ficando entre as pernas. Ele deposita um beijo no seu ventre baixo e retira lentamente a peça, que estava encharcada devido ao orgasmo anterior.
Quando se livra da peça, que vai parar em algum canto qualquer do apartamento, ele te observa por inteira. Parecia mais admirar. Pipe ainda não entendia como tinha conseguido conquistar uma mulher como você. Era areia demais para o caminhãozinho dele mas poderia fazer várias viagens para recolher toda a areia.
Observa seu sexo úmido e não resiste em passar dois dedos de baixo para cima, espalhando mais da umidade. Sabia que você ainda estava sensível e por isso conseguiu arrancar um gemido fraquinho de você.
Sem pensar duas vezes, se arruma no sofá, levanta sua perna direita e a apoia em seu joelho esquerdo, fazendo ele ter uma visão maior da sua intimidade.
Ele começa a massagear seu sexo, deslizando os dedos por toda a extensão. Vez ou outra pressionava o polegar sobre o seu clitóris, para te estimular ainda mais. Agora eram os seus gemidos que preenchiam o ambiente.
Pipe te penetra com um dedo, fazendo sua respiração falhar. Ele te fitava o tempo inteiro, observando cada expressão sua. E querendo ver seu desespero, adiciona um segundo dedo, fazendo sua perna falhar e precisar se apoiar no ombro dele.
A velocidade de seus dedos aumentavam e você sabia que em instantes iria gozar pela segunda vez. Ele sabia usar os dedos como ninguém e o fato de serem tão longos só melhora toda a coisa. Você não consegue aguentar por muito mais tempo depois dele te penetrar com o indicador e o dedo médio em formato de gancho, enquanto o polegar pressionava sem parar o seu botão sensível. Naquela altura do campeonato não tinha controle de si mesma e não se importava mais se estava fazendo muito barulho. Não tinha como se controlar quando estava com os dedos de Pipe dentro da sua vagina.
Quando o orgasmo chega, vem com uma força que faz suas pernas ficarem ainda mais fracas. Você mal se aguenta em pé e ele percebe, baixando sua perna e te segura com um único braço.
Ele lambe os dedos melados pelo seu líquido, não deixando uma gota para trás. Tudo que você podia fazer era se segurar nos ombros dele, enquanto tentava recuperar as próprias forças.
Ele parecia insaciável, tanto que não demora muito para te puxar para o colo dele novamente. Você apoia uma perna em cada lado, enquanto ele segura em sua bunda com uma mão e segura o próprio pênis com a outra, te puxando para sentar no mesmo. Antes de te penetrar, provoca um pouquinho, deslizando o membro por seu sexo. As vezes fazia só menção de te penetrar e tirava, só para ouvir seus gemidos de angústia.
Sem esperar que você reclamasse, se ajeita e posiciona o pênis na sua entrada, te puxando e te ajudando a sentar. Quando a penetração total acontece, os dois soltam um gemido alto em conjunto.
Ficam uns segundos assim, sentindo um do calor do outro, até você começar a rebolar no colo dele. A sensação de pele com pele era incrível, nunca se cansavam disso.
Você cavalgava nele, subindo e descendo, dava tudo de si com o pouco de energia que tinha sobrado. Pelo menos até ele tomar o controle da situação, segurar sua cintura te impedindo de continuar os movimentos e começar a te penetrar, mesmo estando embaixo.
Com os movimentos de Pipe, o sofá se mexia um pouco e até saiu do lugar, empurrando o móvel que tinha atrás.
Você reclama que achava que não iria aguentar mais, ele sabia que você estava sensível por todo o estímulo que recebeu. Te puxa para um beijo intenso, enquanto mantinha as estocadas. Não demora muito para que você chegue ao limite, molhando toda a extensão do membro dele. Ele movimenta mais algumas vezes, tempo suficiente para te fazer gozar mais uma vez. O gemido de desespero e alívio que os dois soltam com certeza foi ouvido pelos vizinhos.
Você tomba sobre o tronco dele, ofegante, enquanto sente ele te preencher com o líquido grosso e quente.
Ficam abraços, recuperando o fôlego e só se mexem um pouco quando ele tira o pênis de dentro de você, ouvindo um chiado de descontentamento vindo de você, pela sensação de vazio.
Observam a bagunça que tinham feito e sorriam cúmplices um para o outro. Sabiam que não tinha acabado. Quando tinham transas como essa, ele fazia questão de ter o máximo de você, em diferentes cômodos e em diferentes posições, até você esquecer o próprio nome e perder as forças para andar.
Aquela seria uma longa tarde e que provavelmente não iria conseguir sentar direito no dia seguinte.
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gimmenctar · 4 months ago
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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luvyoonsvt · 2 months ago
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lullaby (girl dad! seungcheol)
choi seungcheol x leitora
acordar de madrugada estava incluso no pacote de ser pais, e isso não significava que era algo ruim.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol pai de menina e marido cheio de amor, cuidando de uma bebê de madrugada
avisos: nada demais, cheol pai de menina é algo a ser avisado, cheol sendo um amor também; uso de apelidos carinhos (só amor, eu acho).
contagem: ± 900 palavras
notas: oooiii, apareci. achei que não ia postar nada, mas precisava distrair minha cabecinha e nada melhor que choi seungcheol pra isso. ainda mais pai de menina.... escrevi isso pois é algo que vive na minha cabeça e provavelmente vou escrever de novo sobre. boa leitura e boa semana <3 (e sinto mt se estiver mal revisado perdao)
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em sua névoa sonolenta, você jamais seria capaz de identificar que horas eram quando o aparelhinho ao lado da cama indicou o desconforto noturno de sua filha. nem mesmo que o lado de seungcheol na cama já estava vazio quando você levantou.
sendo guiada pelos instintos, felizmente você conseguiu, sem esbarrar em nenhuma parede no meio do curto caminho, chegar até o quarto da sua bebê, apenas para vê-la já sendo acalentada.
por mais que fosse uma cena com a qual você já estivesse acostumada, ver cheol ninando sua garotinha com tanto cuidado trazia sempre aquele quentinho pro coração. desde o tom de voz suave que ele usava unicamente com ela à maneira que a deixava perto do rosto, passando o nariz pelas bochechas cheinhas e rosadas.
— sei que gosta de ficar no colinho, princesa, mas vamos te deitar — você tinha certeza que não era a primeira tentativa de seungcheol devolvê-la pro berço, que foi respondida com mais chorinho e reclamação.
os dedinhos agarrando a sua roupa não deixaram seungcheol com outra opção senão mantê-la consigo mais um pouco. ele era fraco e admitia, jamais deixaria ela ali tão tristinha quando queria que sua filha se sentisse totalmente segura e amada. não havia lugar mais propício pra isso do que em seus braços, certo?
ele cantarolou e se moveu naquele ritmo que a levaria mais uma vez àquele sono tranquilo, sem nenhuma reclamação sobre quantos minutos a mais ficaria assim. seungcheol usava daquele tempinho — e qualquer outro — para admirar as feições adoráveis da menina. as sobrancelhas expressivas, o pouco cabelinho que você e ele orgulhosamente enfeitavam, a boca com o mesmo beicinho frustrado que cheol. estava contente dela estar se entregando ao sono, porém amaria ver uma das características que mais o lembrava de você: os olhinhos. por mais que ter filhos sempre tenha sido um de seus desejos, que cresceu ainda mais ao conhecer você — alguém que desejava aquilo tanto quanto ele —, seungcheol ainda se impressionava com a proporção de todos os sentimentos relacionados a sua esposa e filha.
ficou tão preso aos seus pensamentos de pai e marido babão, que foi só quando ia se sentar na poltrona que seungcheol te viu.
— não se preocupa, pode voltar pra cama — ele te tranquilizou.
— tudo bem, às vezes eu só gosto de ver vocês assim.
sem deixar que a menininha embrulhada nos braços de seungcheol te notasse — não querendo que o momento pai e filha terminasse, como acontecia quando ela percebia sua presença —, você se aproximou bem quieta, ficando perto o suficiente pra vê-la já de olhos fechados, as mãozinhas segurando o camisa de seungcheol com força.
— ainda vai demorar pra ela se adaptar ao berço — cheol constatou num sussuro, com o bico involuntário crescendo no rosto.
— como se você não gostasse de ficar segurando sua princesinha assim, né.
— ok, tudo bem, é tão gostosinho ficar assim. mas fico preocupado de não ser algo muito bom pra ela.
algo sobre seungcheol é que todo o tempo que ele não está dando atenção direta à filha, está preocupado com tudo que é relacionado a ela. depois de ler sobre como é bom que o bebê consiga ficar algumas boas horas de sono em seu próprio berço, vocês têm tentado adaptá-la a isso. o problema é que aquela coisinha adorável preferia um milhão de vezes estar no colo quentinho dos pais do que no conforto do berço.
cheol se considerava um grande culpado por isso, porém não se arrependeria nunca de ser um pai que ama deitar com a filha em seu peito, pertinho do coração, apenas pra senti-la ali enquanto te tem ao lado dele. era sua família, que ele amava e valorizava com todo seu ser, como poderia não querer estar assim todo o tempo que é possível estar?
— nossa bebezinha é toda lindinha e fofa, tudo bem deixar ela pertinho da gente um pouco — você não ficava atrás no quesito manter sua filha e marido por perto.
não quando seu coração senti um amor e acalento que só eles poderiam proporcionar.
— pro quarto, então? — os olhos pidões e inchados de seungcheol eram armas muito eficazes, contra as quais você preferia não lutar. — não fica me olhando assim, amor. você sabe que eu vou vigiar ela e trazer de volta pra cá.
e não era mentira. aconteceu assim em muitas das noites anteriores e não foi diferente nessa.
com sua bebê deitadinha no espaço entre vocês dois na cama, cheol deu toda sua atenção a vocês duas. ora verificando sua filha durante o sono, ora enchendo você com aqueles carinhos suaves que te faziam dormir.
na manhã seguinte você acordaria parcialmente deitada sobre ele, abraçando-o forte — mais uma característica que cheol sabia que sua filha só poderia ter puxado de você —, aproveitando o doce descanso matinal. aquela conversa leve sobre qualquer aleatoriedade que tenha acontecido naquela semana, os beijos em cada local favorito, pintinhas ou cicatrizes e mãos bobas dos dois, envolveriam vocês naquele casulo até que realmente tivessem que se levantar. enquanto não era necessário, agiam como se tivessem todo tempo do mundo.
seus agradecimentos pelas noites em claro sempre seriam dispensados por mais beijinhos de seungcheol, que te lembraria o quanto ama você e a família que estavam construindo juntos. receber cada gotinha do infinito mar de amor que vocês eram pra ele, cuidá-las e fazê-las se sentirem felizes, era o que o fazia se sentir completo e feliz.
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dreamwithlost · 3 months ago
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... Feliz Halloween?
"Passar o Halloween em uma cabana com seu namorado que adorava te pregar peças sem dúvidas era uma péssima ideia. Mas e se realmente houvesse outra pessoa lá?"
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-> | Haechan x fem!reader | Terrorzin + lovezin | W.C: 1.4K |
-> [Lost notes]: Mais uma para o #MesDoTerrorLost, esse pedidinho me transportou para clássicos de suspense que via quando mais nova KKKKKK Espero muito que gostem meus amores! Boa leitura ♡
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Era uma noite fria de outubro, com a lua cheia brilhando intensamente no céu. As árvores ao redor da pequena casa faziam sombras sinuosas no chão, movendo-se ao ritmo do vento gélido que soprava pelas janelas. A casa estava envolta por uma névoa densa, quase como se o cenário estivesse sendo cuidadosamente preparado para um filme de terror. No entanto, para a protagonista dessa noite, não era um filme. Era realidade.
Você, uma garota conhecida por ser muito medrosa, já tinha ouvido falar sobre as travessuras que as pessoas adoravam fazer durante o Halloween, e sabia que o mês de outubro era um prato cheio para sustos e pegadinhas. Mas, mesmo sabendo disso, não conseguia evitar sentir medo. Toda vez que ouvia um som estranho ou via uma sombra inesperada, seu coração acelerava, as mãos ficavam geladas, e uma onda de pavor tomava conta de você.
E havia Haechan, seu namorado travesso e irresistivelmente encantador. Um verdadeiro contraste para o seu espírito sensível. Enquanto você era cautelosa, Haechan parecia viver para o desafio de te ver gritando de susto, sempre com aquele sorrisinho maroto no rosto. Ele era insuportável... E você adorava isso.
Naquela noite, ele tinha um brilho diferente nos olhos, algo que sugeria que ele estava aprontando algo. Você já deveria ter percebido, mas estava mais preocupada em sobreviver ao Halloween sem desmaiar de medo. Ele tinha insistido para que você passasse a noite na cabana de sua família, um lugar que ele dizia ser “super tranquilo e relaxante”. A cabana ficava no meio de uma floresta isolada, e o caminho até lá já tinha sido aterrorizante o suficiente para você. Apesar de ter sido recepcionada com seus petiscos favoritos a luz de velas.
Vocês estavam no sofá, conversando e mordiscando algumas frutas, quando, de repente, as luzes piscaram. Seu coração saltou no peito, e você se agarrou no braço de Haechan. Ele riu baixinho.
— O que foi? Ficou com medo? — Ele provocou, apertando levemente sua mão.
Você bufou, tentando parecer corajosa, mas a verdade era que as batidas do seu coração estavam tão fortes que ele certamente podia sentir.
— Claro que não. Deve ser só a eletricidade aqui... Meio velha, né? — Você tentou se convencer.
— Ah, claro — Ele disse, arqueando uma sobrancelha, com aquele ar brincalhão.
Mas era óbvio que, com uma deixa daquelas, Haechan não pode se controlar, e logo começou:
— Sabe — Os dedos do homem brincavam levemente com os seus cabelos — Essa cabana tem uma história bem interessante. — A voz dele caiu para um sussurro dramático, como se quisesse te envolver ainda mais no terror que estava por vir. — Dizem que, há muitos anos, um homem vivia aqui. Um eremita, solitário. Ninguém sabe exatamente por que, mas ele nunca saía daqui. Até que um dia... Ele simplesmente desapareceu. — Ele fez uma pausa longa, deixando você no suspense. — Algumas pessoas dizem que o espírito dele ainda vaga por aqui. Às vezes, ele aparece perto da cabana, de pé na floresta, só observando. Esperando por algo... Ou alguém.
Você franziu a testa, sentindo um calafrio percorrer sua espinha.
— Haechan, para com isso — Você murmurou, tentando soar firme, mas sua voz tremia.
Ele riu baixinho, claramente se divertindo com seu desconforto.
— Estou só começando, meu amor. Dizem que, se você o vê, é um sinal de que ele vai voltar para buscar o que perdeu. — Ele te olhou intensamente, com aqueles olhos brilhando na meia-luz da lareira. — Mas ninguém sabe ao certo o que ele perdeu.
— Para de ser bobo, não acredito nessas coisas — Você respondeu, mas sentiu sua pele se arrepiar, como se algo invisível estivesse assistindo à conversa de vocês.
Haechan te puxou mais para perto, ainda rindo da sua reação. Ele adorava pregar peças em você, ainda mais sabendo o quanto você ficava assustada com essas histórias de terror.
Você não resistiu ao abraço, apesar de sua feição ainda permanecer emburrada. Se deleitou com o perfume agradável de seu namorado.
Mas então, um ruído ecoou do lado de fora. Algo, ou alguém, estava arranhando a porta. Seu corpo congelou. A respiração ficou presa na garganta, e afundou o rosto no corpo do homem, se escondendo como uma criançinha. Ele se levantou calmamente, com aquele sorriso despreocupado que sempre fazia você pensar se ele tinha algum medo.
— Vou lá ver — Ele disse.
— Nem pensar! Fica aqui! — Você puxou ele de volta, a voz tremendo.
Ele riu, beijando sua testa.
— Relaxa, vou só dar uma olhada.
Ele abriu a porta devagar, e o vento gelado entrou, arrepiando sua pele. Mas o que chamou mesmo sua atenção foi a figura que estava parada na distância, à beira da floresta. Um homem, vestido com um casaco longo e escuro, com o rosto escondido pela sombra da noite. Ele não se movia, apenas olhava na direção da cabana. Seu coração martelou no peito, e você sentiu o pânico subir pela garganta.
— Haechan, não! — Você chamou, mas sua voz parecia não sair. O medo te paralisou.
Haechan parou na porta, olhando ao redor.
— O que foi? — Ele perguntou, virando-se para você com as sobrancelhas franzidas.
— Ali... Ali fora, tem alguém — Você disse com a voz trêmula, apontando na direção da floresta.
Ele olhou para onde você estava indicando, mas parecia confuso.
— Não tem nada aí, amor. Deve ter sido sua imaginação.
Mas você viu. Tinha certeza. Aquele homem estava lá. E ele te observava.
Pouco tempo depois, as luzes piscaram novamente e se apagaram de vez. A cabana foi mergulhada na escuridão completa. Você sentiu o zumbido nos ouvidos, um sinal de que o medo estava tomando conta de você. Não conseguia ver nada além da escuridão e a sensação de ser observada aumentava. Quando você tentou chamar por Haechan novamente, ele não estava mais ao seu lado, muito menos na porta escancarada a sua frente.
— Amor?! — Sua voz saiu em um grito abafado.
Você conseguiu apenas vislumbrar pela porta aquela figura distante começar se mover em direção à cabana, lentamente, como se estivesse arrastando os pés. O som dos passos abafados na terra soava assustadoramente claro em meio ao silêncio. Você se levantou do sofá, hesitante, e deu um passo para trás. Tudo dentro de você gritava para fugir.
E então, bum!
A porta se fechou.
— Donghyuck Lee, isso não é engraçado! — Sua voz soou frágil.
De repente, uma mão fria agarrou seu ombro. Você gritou tão alto que sentiu as lágrimas escorrendo pelos olhos. Mas, ao se virar, a luz voltou, e lá estava ele. Haechan.
Rindo.
— Sério? Haechan! — Você explodiu, empurrando-o enquanto ele continuava a rir. — Eu pensei que fosse morrer de susto!
Ele te puxou para perto, envolvendo você em seus braços, o sorriso ainda nos lábios.
— Ah, meu amor, você fica tão fofa quando está com medo — ele disse, ainda segurando a risada — Desculpa, não pude evitar, a luz foi eu mesmo, mas essa porta fechando?! A chave de ouro!
— Fofa? — Você bufou, mas o calor dos braços dele já estava acalmando seu coração acelerado. — Você é insuportável. Eu te odeio
— Não, é por isso que você me ama — ele sussurrou, seu rosto se aproximando do seu, os olhos escurecendo com um olhar mais suave agora. E selou seus lábios rapidamente. — Feliz Halloween, meu amor.
— Nunca mais confio em você nessa data — Você resmungou, mesmo sabendo que não era verdade.
Mas então você se lembrou.
— Haechan — Você se afastou levemente, o rosto ainda sério. — O homem que eu vi lá fora. Ele estava parado na floresta. Quem dos vagabundos dos nossos amigos que você contratou pra isso?
A risada de Haechan morreu, e ele te olhou confuso.
— Homem? Que homem? Achei que você estava brincando.
Seu estômago gelou ao ver o rosto dele perder a cor, os olhos arregalados.
— Não tinha ninguém lá fora — Ele disse, a voz muito mais séria agora.
Você sentiu o sangue deixar seu rosto.
— Mas eu vi. Ele estava lá. Na floresta. Só... só olhando pra gente — Você insistiu, sentindo um nó se formar na garganta.
Haechan olhou para a porta fechada, seu rosto agora pálido e sem o sorriso usual.
— Eu não combinei nada com ninguém, amor.
O silêncio que se seguiu foi pesado. As palavras de Haechan ecoavam na sua mente, enquanto o medo voltava, mais forte do que antes. Você olhou para a floresta pela janela, mas agora... não via nada.
Mas sabia, sabia que vocês não estavam sozinhos naquela cabana.
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exponho · 1 year ago
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Existe alguma coisa sobre o amor que não tenham nos dito? sim, o amar. amar é mais do que acordar e ter certezas, é ter milhares de dúvidas e questionamentos, mas saber que existe um lugar, uma pessoa, um lar, que te lembra que você está seguro para poder tentar. existe nessa vida alguém que vai te olhar com calma, rir das suas manias pequenas e te amar mesmo quando se irritar com suas manias chatas. existe algo além do amor que encontramos nos contos de fadas, novelas e filmes, existe o ser diferente de todos e ainda assim se encontrar dentro dos clichês mais bobos do mundo e amar, sem se preocupar em caber em qualquer expectativa, ou se perder em qualquer medo.
As vezes o amor pode ser confuso, mas nunca é desconfortável, você é minha pessoa favorita em todo o mundo, com você eu aprendi que o amor pode sim ser leve, tranquilo e muito gostoso. Eu desejei esse amor por anos, mesmo quando meu coração foi partido em milhares de pedaços, eu desejei porque sabia que no fundo eu merecia um amor assim como o nosso, e eu agradeço muito por encontrar o meu amor em você.
@exponho em falas de amor com @reticente-s
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sunshyni · 4 months ago
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vc está aceitando pedidos, sun? Se sim, pode fazer um sobre flamin hot lemon com o jae
Doce feito melancia
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Jaehyun × Fem!Reader | Fluff | Meio Br!au acredito!
Notinha da Sun: é a minha fav do álbum 😔
Resumo: Jaehyun é maluquinho por você, mas você não tem certeza se ele realmente gosta de você. Como pode ele dizer o contrário sendo que já sabe que você é docinha feito melancia?
Palavras: 0.6k
Boa leitura, docinhos!! 🐚
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As pessoas ao redor passavam confusas, sem entender muito bem o que acontecia entre você e Jaehyun. Em algum momento que você não sabia dizer exatamente, ele se ajoelhou diante de você, suas mãos buscando as suas, como se estivesse implorando por piedade e misericórdia, e, se olhasse de uma perspectiva dramática, poderia ser isso mesmo.
— Não sai com mais ninguém, fica comigo, para de fazer doce — ele pediu, e você desviou o olhar, mas, sem perceber, entrelaçou seus dedos com os dele. Vocês se conheciam há apenas um mês, mas ele já estava completamente obcecado por você, e você o adorava. Ele trabalhava em um dos quiosques da orla, sempre muito bonito com uma camisa branca, o colarinho de conchas característico e um sorriso bem receptivo. Você amava encontrá-lo nos períodos mais tranquilos, momentos em que ele aproveitava para revisar suas anotações da faculdade ou conversar com o pessoal do vôlei próximo dali.
A verdade é que, no último mês, vocês trocavam olhares e mais olhares. Acabaram se beijando ao entardecer, e Jaehyun te levou para o seu apartamento, próximo ao calçadão. Ele se despediu com pesar, desejando muito poder ficar e te conhecer um pouco mais, mas isso não demorou a acontecer. Dois dias depois, lá estava Jaehyun, no seu coração e na sua cama.
Jaehyun era charmoso demais, e ele mal tinha consciência disso. Era o jeito dele. Mas talvez você fosse um pouco paranoica e enxergasse flerte na maneira como ele cumprimentava as clientes. Pensando que o que vocês tinham não precisava de um rótulo, você aceitou sair para um encontro com Jeno, um dos garotos do vôlei, e Jaehyun quase chorou ao saber da notícia.
— Jaehyun, para de ser dramático, pelo amor de Deus — você disse, ajudando-o a se levantar, embora soubesse que não era necessário. Jaehyun fez um biquinho, parecendo uma criança birrenta, e você riu, achando a situação hilária. — Aceitei porque achei que o que a gente tinha era... casual?
— A gente nunca tocou nesse assunto, como você pôde ser tão precipitada, boba? — Ele admitiu, te puxando pela cintura e mantendo você próxima ao corpo dele. Beijou seu pescoço suavemente, inalando o doce perfume, meio inebriado por você. — E aquele babaca do Jeno não percebeu que a gente tá ficando?
— Talvez porque você pareça estar ficando com o mundo todo — você respondeu, agora era você quem estava com a carinha emburrada. Jaehyun sorriu e tocou seu queixo quando você desviou o olhar, fixando seus olhos nos dele.
— Ah, então você aceitou porque tá com ciúmes? E como pode me dizer que o que a gente tem é casual? — Ele questionou. Droga, ele ficava muito bonito à luz do sol... e à luz da noite também. Você não conseguia resistir a ele nem de dia, nem de manhã. Se tivesse que distinguir a parte cronológica através da sua atração por ele, não saberia separar um período do outro, jamais.
— Achei que você estivesse me enrolando — você sussurrou, e Jaehyun te beijou na boca sem aviso, rapidamente, um beijinho estalado só para trazer sua atenção de volta para os olhos dele.
— Você é muita areia pro meu caminhãozinho — aquilo te surpreendeu. Não esperava ouvir isso dele. Não que você fosse insegura, talvez em alguns pontos sim, mas tinha uma boa relação consigo mesma, com sua personalidade e aparência. Ainda assim, ouvir do cara que te fascinava que ele achava que você era muito pra ele te deixou meio derretida.
— Ah, para com isso — você uniu seus lábios aos dele. Jaehyun te abraçou forte, tanto que você precisou ficar nas pontas dos pés para acompanhá-lo. Envolveu o pescoço dele com os braços e só interrompeu o ósculo quando um dos colegas de Jaehyun o alertou sobre a presença de um cliente.
Ele cobriu seu rosto com uma infinidade de beijos, inspirou o cheiro da sua bochecha, que cheirava a protetor solar, e a beijou também. Você sorriu, quase cambaleante com tanto carinho.
Pertinho de você, Jaehyun não perdeu a oportunidade de sussurrar baixinho:
— A gente não pode viver num casinho — você concordou enquanto brincava com as conchinhas do colar. — Não agora que eu sei que você é doce feito melancia.
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artmiabynana · 4 months ago
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oii amor vc pode fazer um pipe papai de um menino muito ciumentinho com a mamãe dele, que fica todo 😠😑 quando o pipe encosta e da beijinho nela pq é a mamãe dele e só dele 😭🥺
PIPE PAI DE MENINOO☝🏻🤒
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Segundo as vozes da minha...
Pipe tinha chegado de um ensaio no fim da tarde, e foi em busca de você e da versão de Otãno🤏 chegou no banheiro e viu a cena de ti banhando o pequeno, que brincava na banheira com alguns brinquedos de água.
Ravier tinha 5 anos, era a cópia de Pipe mas com a sua personalidade. Os cabelos eram cacheados iguais aos do pai e a paixão pelo River (🤒🤒) era idêntica também, nível do argentino levar o pequeno para jogos em estádios, junto com os tios de consideração (incluam Fernando nisso aqui)
Nesse dia, o homem se encostou no batente e observou a cena com um sorriso no rosto, todo bobo ouvindo o pequeno rir de uma brincadeira sua. Se sentia tão bem, como se o mundo fechasse somente naquela cena de vocês.
Ravi viu o pai parado ali e esticou os bracinhos para ele, o que levou você a olhar para Felipe também. Riu sem graça ao ser pega no flagra, secando as mãos na toalha para poder abraçar o marido.
— Eu nem vi que você 'tava aí, amor. – Comentou ao ficar em pé e selar os lábios nos dele, o abraçando rapidamente.
Pipe abaixou-se após te beijar, indo abraçar o pequeno, que se afastou e cruzou os bracinhos, formando um bico nos lábios.
— ¿Hm? Que pasó? – Perguntou tocando os cabelos molhados, encarando o pequeno com preocupação.
— Não pode beijar a mamãe, papa! – Comentou baixinho, observando pipe de canto de olho. – Só eu posso beijar ela.
A cena te arranca uma risada, enquanto pega a toalha para tirar Ravi de dentro da água. Pipe observa a cena abismado 🧐😧 porque claramente esse é o seu gene de ciúmes.
— Mas campeão, o papai estava com saudade da mamãe. Lembra que te explicamos sobre o beijinho de oi e de tchau? – Perguntou enquanto envolvia Ravi na toalha, secando os cabelinhos molhados.
— Mas a mamãe é minha, papa! – Comentou com um bico nos lábios, fazendo você rir ainda mais.
— A mamãe tem espaço suficiente no coração pra você e pro papai, mocinho. – Diz o vestindo com o pijama de carrinhos. – Não pode brigar com o seu pai por isso, Ravi.
Pipe se segura para não acabar te repreendendo, porque o pequeno lhe olha com o rosto triste quase que um 🥺🥺 mas concorda com a cabeça.
— Desculpa mama... – Pede ao subir em seu colo, se acomodando em seu ombro para poder ser levado até o quarto. – Desculpa papa! Você também é da mamãe. – Comentou sonolento.
— Tudo bem, filho. – O argentino sela a testa dele com os lábios, andando com vocês até o quarto – Obrigado por dividir a mamãe comigo, hm?
Ravi sorri de maneira sapeca, se deitando na cama em seguida. Vocês dois ficam com o pequeno na cama até ele dormir, abraçado de frente pra ti e de costas para Pipe, com ambos circulando o corpo do garotinho.
Pipe te encara pela curte distância, chamando sua atenção com um sussurrar.
— Eu acho que esse ciúmes de você com ele, neña, é sinal pra gente ter mais um... ou mais uma. – Lançou e se segurou para não rir ao ver você revirar os olhos, mandando ele ir tomar banho para que pudessem ir jantar.
Meses depois, você descobre mais uma gravidez, pois na mesma noite do ciúmes de Ravi, Pipe ficou te atentando ao máximo com a ideia do segundo bebê e acabou que você doi concordou em tentar. Agora quase no quarto mês, Felipe dorme com a cabeça em sua barriga e sussurra não puxe o ciúmes da sua mãe e nem do seu irmão, tá? Puxa o do papai que é bem mais tranquilo.
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Espero que tenha gostado!!
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markowisks · 3 months ago
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Agradando ou desagradando, o coração tranquilo e a consciência em paz é o que realmente importa para nossas vidas.
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sunnymoonny · 5 months ago
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[10:45] - yoon jeonghan
( 1050 PALAVRAS )
"Vidinha, é só segurar a máquina e passar, não tem segredo." Jeonghan dizia enquanto demonstrava ainda com a máquina desligada.
"Jeonghan, você ainda não percebeu? Eu tô toda me tremendo, e se eu cortar sua cabeça?" Você estava com as mãos próximas ao peito, como se estivesse realmente com medo daquilo, bom, realmente estava. Jeonghan ria da situação.
"____, fica tranquila." Seokmin falou enquanto se sentava ao lado de Chan no sofá da sala privada do salão. "Essa máquina não corta pele não, mas toma cuidado com a lâmina, eu me cortei só de encostar."
Você respirou fundo, finalmente pegando a máquina das mãos de Jeonghan. Assim que ligou, deu um pulinho de susto, desligando a mesma por reflexo. Até o som te deixava arrepiada.
"Você precisa mesmo ir? Sabe, só mais um aninho e você pode ir tranquilo, ainda tá muito cedo." Disse com um biquinho no rosto, olhando para Jeonghan no reflexo do espelho.
"Eu já me alistei e me apresentei, vidinha. Não tem volta." Jeonghan disse com uma voz calma, esticando a mão para trás, apenas para acariciar sua canela.
"E se você fugir? Eu conheço uma senhorinha do aeroporto e..."
"Quer ver seu namorado sendo preso?" Te olhou, dessa vez, diretamente em seus olhos.
"Pensa pelo lado positivo,____. Você vai me ter de companhia." Escutou a irmã de Jeonghan dizer através dos auto falantes do celular, vendo um sorriso surgir no rosto da mesma pela chamada de vídeo.
Riu da mais nova e olhou novamente para Jeonghan, finalmente ligando a máquina e relutantemente passando na raiz dos fios do mais velho. De primeira, a carequinha dele te fez soltar um risinho, contagiando os outros meninos presentes na sala, mas de repente, um peso no seu coração se fez presente. A ideia de ter que passar quase 2 anos longe de Jeonghan, o ver poucas vezes durante o ano e diminuir a quantidade de mensagens trocadas entre vocês dois...começou a doer. Parou no meio do caminho, tirando a máquina no meio do corte, passando os dedos no fios restantes e curtinhos na cabeça de Jeonghan. Ele percebeu seus olhinhos começarem a encher de lágrimas e você tentar encobrir o fato como você sempre fazia. Piscar várias vezes, morder o lábio inferior e sorrir, essa era a rotina.
"Tudo bem?" Jeonghan perguntou, mesmo sabendo que não estava. "Consegue continuar?" Viu você concordar e logo depois discordar.
"Minha mão tá tremendo, sabe? Tenho medo de te deixar com um caminho de rato. Chan?" Viu o mais novo dali levantar o olhar até você. "Pode continuar daqui?"
"Eu?" Chan apontou para o rosto.
"Vidinha, eu queria que só você raspasse...aproveita que a Subin não tá aqui e raspa tudo." Jeonghan escutou a irmã soltar um xingamento pelo vídeo.
"Eu sou sua irmã."
"E ela é minha esposa."
Segurou um sorriso, sentindo seu coração amolecer. Mesmo não casados, Jeonghan te chamava de esposa desde o aniversário de dois anos de namoro. Era assim que ele te via. Porém, a volta do sentido e a realização da situação do local te fez enrijecer novamente e tremer.
"Pode voltar a raspar, quero tirar uma foto com você depois." Jeonghan se ajeitou na cadeira, vendo você ainda travada e um Chan confuso ao lado de vocês dois.
"M-Melhor o Chan fazer..." Se afastou e entregou a máquina nas mãos do garoto. "Eu vou ficar sentadinha aqui atrás."
Passou os próximos 5 minutos em completo silêncio, apenas escutando as risadas dos meninos, o barulho da máquina e vendo os fios caindo. Seu coração doía, sabia que iria acontecer, se preparou tanto para aquilo...por que era tão difícil.
Estava pronto.
"Cara, tu tem uma cabeça enorme." Seungkwan disse, te tirando um pouco da sua bolha.
"Parece um fósforo." Joshua adicionou, rindo ainda mais.
Jeonghan passava a mão na carequinha, tentando se acostumar com o novo visual. Olhou para você, esperando alguma reação, apenas vendo você se levantar, andar até ele, passar a mão e sorrir...não da forma que ele queria.
"Ficou muito bom, Hannie." Suspirou pesado, olhou para o chão e percebeu Jeonghan levantar as mãos para segurar sua cintura, mas rapidamente se afastou. "Desculpa, é...eu vou lá fora pegar uma água." Saiu da sala.
Jeonghan olhou para os meninos e percebeu que todos ali entenderam situação.
"Han..." Jeonghan se virou depois de escutar a voz da irmã, percebendo que a mesma ainda estava na chamada. "Vai atrás dela, ela tá abalada desde que você deu a notícia. Só vai."
Sem pensar duas vezes, Jeonghan se levantou e saiu da sala, seguindo pelos corredores, te vendo sentada no jardim do local, as pernas encostadas no peito e o rostinho vermelho do choro recente.
"Como eu vou te deixar por dois anos, em?" Jeonghan se sentou ao seu lado, te puxando para o colo dele, acariciando seu rosto. "Minha neném vai ficar tristinha desse jeito, hum? Me conta como seu coraçãozinho se sente..."
"Hannie..." As lágrimas voltaram. "A gente sempre soube, sempre conversamos sobre, brincamos...foi assim nos últimos quatro anos, agora..." Colocou a mão sobre a cabeça de Jeonghan. "Cadê seu cabelo? Como eu vou fazer as trancinhas, colocar as presilhas e..."
"Vida," Jeonghan te interrompeu, segurando suas bochechas, fazendo você olhar nos olhos dele. "eu tô com quase trinta, adiantei tanto isso por medo de ir e principalmente te deixar. Melhor eu ir agora, voltar bem rapidinho e nunca mais te deixar, do que ficar adiando e pior, com risco de ser preso. Você prefere eu sendo um careca militar ou um careca detento?" Viu você rir e finalmente se sentiu bem, era sua coisa favorita nele.
"Eu vou sentir sua falta, Hannie."
"Eu também, amor. Mas fica tranquila, seu Hannie vai te ligar todo dia, mandar fotos, te visitar nas minhas folgas, eu prometo. Oque acha?" Jeonghan se inclinou e deixou um beijinho singelo em seus lábios.
Respondeu ao selar. "Acho bom que faça isso mesmo, você me prometeu." Olhou, agora de perto, a cabeça de Jeonghan. "O que acha de algumas perucas? Melhor, algumas faixas com laços e..."
"Tá, tá..." Jeonghan riu de sua animação. "Podemos fazer isso tudo nessa semana, eu sou só seu afinal."
"E sua irmã?"
"Ela é ela, você..." Beijou seus lábios novamente, apertando suas bochechas no mesmo momento. "...é minha esposa."
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saciada · 9 months ago
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Talvez o amor não seja para mim. Me dói bastante pensar assim, sempre fui uma pessoa que acreditou muito merecer um amor tranquilo. Sempre fui uma pessoa que conviveu bastante com o amor, sempre tive esperança de encontrar um amor do jeito que mereço e sempre sonhei. Sempre tive a certeza de que apareceria a pessoa certa pra mim. Sempre acreditei fielmente em almas gêmeas, chamas gêmeas, signos complementares e por aí vai. Eu tinha tanta certeza que por muitos anos apenas acreditei e esperei. Mas agora, só sinto um vazio. Talvez o amor não seja para mim e eu não seja para o amor. Talvez eu tenha tanto amor para dar e precise dar e focar em outra coisa. Talvez meus gatos e cachorros. E talvez, realmente existam pessoas que não têm alma gêmea, que nasceram para ser sozinhas por mais que queiram tanto alguém para partilhar a vida. Talvez eu tenha nascido para ser uma alma sozinha, viver sozinha, aprender a ser sozinha por mais que eu queira do fundo do meu coração, alguém. Talvez não tenha alguém para mim.
E não ta tudo bem,
mas vai ter que ficar.
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alminha · 27 days ago
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Para o Homem Que Você É
Você sabe o quanto você é incrível, né? Mesmo que, às vezes, você não veja isso em si mesmo, seu coração é cheio de amor e empatia. Isso é o que te torna uma pessoa com tantas qualidades. Qualidades que vão muito além da aparência, mas da essência que você tem. Eu fico tão feliz com cada palavra que você diz, sério. Eu sempre senti que você é alguém muito especial, com uma alma boa e cheia de luz. E eu estava certa desde o começo. Só quero o seu bem, sempre.
Eu digo isso sempre e repito: vou estar aqui para você, não importa o que aconteça. Seja te apoiando ou simplesmente estando ao seu lado nos momentos em que precisar. Agradeço por me deixar fazer parte da sua vida e por me permitir dar esse passo. Mas, ao mesmo tempo, quero saber mais sobre você. Quero entender como você é, como é o seu dia a dia, como você se sente.
Mesmo com o pouco tempo que te conheço, já percebi o quão incrível você é. Sei que, embora tenha receio do amor, você também o deseja de coração. Você merece um amor verdadeiro, com respeito e carinho. E eu sei que, quando esse amor chegar, você será um parceiro incrível. Alguém que se dedica, que cuida e que vai fazer a diferença na vida de quem escolher estar ao seu lado.
Eu sei que você tem tanto a oferecer. O homem que tiver a sorte de estar com você será abençoado. Ele vai poder viver tranquilo, sabendo que encontrou a felicidade ao seu lado. Mesmo que, às vezes, você não queira se cuidar, ele vai perceber o quanto é especial o carinho e o amor que ele recebe de alguém tão incrível como você.
Eu vejo o quanto você é empático com as pessoas, e tenho certeza de que, um dia, você vai encontrar alguém que te ame de corpo e alma. Quando isso acontecer, vou estar muito feliz por ver você finalmente ao lado de quem realmente te merece. Porque você é alguém que merece um amor verdadeiro e completo.
— Com amor e carinho de sua estrelinha.
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