#Mente sã
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blogpopular · 3 months ago
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Como Controlar a Ansiedade na Pandemia – Estratégias para Reduzir o Estresse Durante Tempos Difíceis
A pandemia de COVID-19 trouxe uma onda de incerteza e medo, afetando pessoas ao redor do mundo. Entre as muitas consequências dessa crise de saúde global, uma das mais sentidas foi o aumento significativo dos níveis de ansiedade. O isolamento social, a insegurança financeira, e as preocupações com a saúde criaram um ambiente propício para o surgimento de estresse crônico. Saber como controlar a…
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ines-silva-tantramassage · 5 months ago
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Olá, sou Inês Silva, massagista e terapeuta em Leiria.
Passear é o meu hobby favorito onde ativo o corpo e a mente, relaxando naturalmente.
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consulteotarot · 1 year ago
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Terapias Integrativas ou Alternativas e o Tarot
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Falar sobre terapias integrativas, como o próprio nome diz refere-se a integrar o ser com ele mesmo, a procura no próprio interior de traumas e bloqueios que o impedem de ser feliz ou ver uma nova visão de vida. As terapias realmente funcionam, elas são técnicas que aliadas a um terapeuta de forma a conduzir com que o cliente ou o consulente em muitos casos com o próprio tarot sendo usado de forma terapêutica, volte a reencontrar-se e caminhar novamente, desta vez de forma mais equilibrada tendo um norte. E são várias as técnicas usadas de forma terapêutica, não somente o tarot e o baralho cigano que também vem desvendando o inconsciente e trazendo a tona de forma mais clara aquilo que muitas vezes o consulente não consegue ver por si só, ou que muitas das vezes procura empurrar para debaixo do tapete. Desta forma o tarot age de forma terapêutica também, trazendo à tona aquilo que precisa ser trabalhado. Diante desta visão mais clara, pode-se aliar um óleo essencial, um cristal também usados de forma terapêutica, no sentido da pessoa ou do consulente se curar desse passado. Normalmente são relacionamentos que entraram em crise e a pessoa fica presa nesse momento não conseguindo encontrar uma saída. Desta forma as terapias conseguem tratar e acalmar fazendo com que esse trauma seja curado, mas sem nunca com a ajuda do terapeuta e do paciente que também, precisa fazer a sua parte.  Na maioria das vezes faz parte do processo de cura o desejo de se curar realmente.   Tarólogo Sálvio A Equipa Consulte o Tarot www.consulteotarot.com
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blogadrianaleite-blog · 2 years ago
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twelve: dupla penetração com pipe otaño & blas polidori.
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— aviso: um pouco de size kink (não tem como não ter nér), oral m!receiving, dupla penetração, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2,4k.
— notas: pipe fuckboy mais uma vez + blas sub. ai q tesao
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"você ficou maluco?" o tom de voz incrédulo que envolvia as suas palavras era tão dramático que Felipe não resistiu à vontade de revirar os olhos. sabia que o que tinha feito era errado, mas não iria admitir com tanta facilidade.
"foi apenas uma brincadeira. eu e o Blas apostamos, eu perdi e agora vou ter que pagar." Otaño explicou pela milésima vez. se arrependia profundamente de ter aceitado apostar com o Polidori num maldito jogo de FIFA depois de tantas cervejas. "é só um beijinho, nena. nada demais."
"quem em sã consciência aposta a própria namorada, Felipe? você perdeu o juízo?" suas mãos estavam nas cinturas, demonstrando toda a sua raiva e impotência. se pudesse, já teria esganado o namorado há muito tempo. "e quem disse que eu quero beijar o Blas? o que eu quero não conta?"
"estávamos bêbados, foi bobagem do momento. você sabe que o Blas sempre teve um crushzinho em você antes de nós dois começarmos a namorar." era verdade. vocês todos eram do mesmo grupinho na faculdade e Blas sempre fora louco por você. você o via como um amigo e nunca conseguiu corresponder aos sentimentos dele, depois começou a sair com Felipe e a paixãozinha de Blas tinha evaporado. pelo menos, para você. para Otaño, ele ainda era tão apaixonado quanto antes.
e era exatamente por isso que Felipe se divertia tanto em provocá-lo. gostava de falar sobre você ao redor de Blas e vê-lo se dedicar para escolher as palavras certas ao responder. elogiava cada pedaço seu perto do amigo, que corava com certos comentários. Pipe te amava, é claro, mas era repleto de um sentimento infantil de querer mostrar o que tinha. "o meu brinquedo é maior e mais caro que o seu".
"eu não 'tô nem aí. você vai cancelar essa aposta ridícula." você bateu pé. achava a ideia absurda e estava chocada como Otaño tivera a capacidade de tratá-la como um objeto, como se ele fosse o seu dono e pudesse trocá-la com quem desejasse.
"se eu não cumprir vou ter que pagar em dinheiro, e é muito caro. colabora, nena."
"eu vou fingir que não ouvi isso e você vai dar essa bobagem por encerrada. ouviu?"
além do ultraje que corria nas suas veias, tinha que admitir que havia um resquício de pena também. imaginava como seria maldoso beijar Blas, que gostara tanto de você numa época remota. beijá-lo, só para lembrá-lo que você era a namorada do amigo dele e ele não teria nada mais do que aquilo, um beijo trocado em uma aposta.
ao contrário do que você pensava, Blas tinha se sentido muito animado com a ideia. odiava-se por isso, já que odiava a maneira com que Felipe havia lhe oferecido com tanta facilidade. se você fosse namorada dele, ninguém teria permissão para nem mesmo respirar ao seu lado.
"se eu ganhar, você paga meu cartão de sócio-torcedor do River." Felipe decidiu, assim que concordaram em apostar. as palavras estavam emboladas pela quantidade de cerveja que haviam tomado, mas ainda falava sério. "se você ganhar, você beija a minha namorada."
Blas tinha negado no início. disse que não ia jogar caso não apostassem sério, mas Felipe insistiu que estava falando muito, muito sério. que se o Polidori ganhasse, teria o passe livre para beijar a namorada dele. "eu sei que você quer, boludo. não precisa mentir para mim."
a raiva tinha virado vergonha e a vergonha tinha virado desejo. e, mais tarde, deitado em sua cama e encarando o teto que rodopiava pelo alto teor de álcool em suas veias, viera a angústia. o desejo encontrando a censura. mas, em um lugar recôndito da sua mente, estava o prazer naquela ideia absurda do amigo.
Felipe insistira pelo resto da semana que seguiu. você tentou de todo modo parar com a loucura, mas parecia que Otaño estava tentado à ideia. você se perguntou milhares de vezes se aquele não era um fetiche de Felipe, e foi a única explicação que encontrou para justificar tamanho delírio.
"você quer me ver beijando o Blas?" você disparou após Felipe pedir milhões de vezes para que você cumprisse com a aposta.
"eu só quero cumprir com o que eu prometi." ele deu de ombros, as bochechas ficando vermelhas conforme avançavam no assunto.
"você está muito insistente nesse assunto. acho que a ideia de me ver com outro homem te excita." você deu continuidade, sem papas na língua. "é isso?"
Felipe deixou uma risada confiante preencher o ambiente. fez com que não com a cabeça e jogou os cabelos bonitos para trás.
"mi amor, por que eu gostaria de ver você com outro se eu sei que sou o melhor?"
"e se o Blas for melhor que você?" seus olhos brilharam. se ele não cederia àquela ideia maluca por bem, cederia por psicologia reversa. "e se eu beijar e acabar gostando?"
"impossível."
"então, se eu chamar o Blas pra passar o fim de semana aqui e pagar essa aposta estúpida, você não ficaria com medo?" você virou a cabeça para o lado, transpassando uma falsa inocência enquanto as palavras escorriam pela ponta da língua.
"eu confio no meu taco, bebe. fique à vontade." Felipe sorriu largamente. aquele sorriso que indicava que ele havia ganhado e, mais uma vez, você tinha feito o que ele queria. deu dois tapinhas na sua coxa antes de se levantar da cama em que vocês estavam, pegando o celular. "vou avisá-lo da sua ideia maravilhosa."
você não teve a vontade costumeira de correr atrás dele e pedir para voltar atrás. deixou que ele ligasse para o amigo e, enquanto ouvia o tom de voz animado de Felipe enquanto conversava com Polidori, decidiu que faria aquilo. provocaria o namorado e o faria provar do próprio veneno. o deixaria louco, assim como ele estava deixando você nas últimas semanas.
o fim de semana chegou mais rápido do que você esperava. quando se deu por si, era sábado e Blas estava sentado no sofá do seu apartamento, vendo alguma partida de futebol junto de Felipe. ambos riam e discutiam o jogo animadamente, como se sua presença fosse um mero detalhe.
permaneceu sentada, bebendo sua cerveja enquanto tentava focar no livro que lia. vez ou outra encontrava os olhares ansiosos de Blas, que corriam por suas pernas desnudas devido aos shorts jeans e acabavam no seu rosto, admirando o quão bonita você era. ele sempre desviava o olhar quando você retribuía, o que lhe arrancava sorrisos. se sentia lisonjeada pelo carinho de Blas, carinho que Felipe quase nunca lhe dava.
as coisas com Felipe eram mais físicas que sentimentais. ele tinha os seus momentos de carícias, onde dizia que te amava e te enchia de beijos. mas, ele preferia manter os sentimentos em ordem. não era de se expressar com tanto afinco.
no término do jogo, vocês já estavam tontos. os garotos tinham virado uma dose para cada gol do time que eles torciam e tinham te arrastado para o meio. cada um tomou três shots de vodka em comemoração.
quando Felipe colocou uma música baixinha para que vocês entrassem no clima, você soube que o jogo estava começando. Otaño encarou os seus olhos profundamente, afirmando o poder dele sobre você. você, no entanto, não se deixou abater pela demonstração fútil. com seu melhor sorriso, encarou Blas, que estava perdido no seu celular.
"eu fiquei sabendo de uma certa aposta entre você e o Felipe." você ronronou, chamando a atenção do Polidori. "e fiquei sabendo que você ganhou."
"ah... eu achei que o Pipe tinha deixado isso de lado. achei que era só de sacanagem." Blas comentou, um pouco desconcertado. você não pôde de sorrir ainda mais largo.
"eu levei muito à sério." você assentiu, como se confirmasse o que dizia. se levantou da poltrona em que estava, indo até Blas. o empurrou contra o estofado do sofá, colocando cada coxa ao redor dele antes de se sentar. "é claro... se você ainda quiser."
"é sério isso?" Blas olhou de você para Pipe como se esperasse uma confirmação.
você puxou o rosto de Blas de volta para si, deixando um selar carinhoso nos lábios avermelhados. foi o suficiente para que ele correspondesse, segurando a sua cintura com força enquanto capturava os seus lábios mais uma vez. a língua era quente, cuidadosa, quase tímida ao explorar cada canto da sua boca.
a sensação de calor que surgiu no meio das suas coxas te pegou de surpresa, assim como o volume dentro da calça de Blas. não conseguiu evitar o gemido que escapou dos lábios quando roçou o ponto sensível do seu sexo ao dele.
seus lábios se partiram quando Blas deslizou os beijos pelo lóbulo da sua orelha, descendo por todo o pescoço e pelo colo. seus olhos encontraram os de Felipe, que encaravam toda a cena com extrema luxúria. estava sentado na poltrona que, minutos antes, você ocupava.
Polidori retirou a sua blusa com facilidade, agradecendo por você não usar sutiã enquanto admirava os seus seios. a boca voltou à sua pele, sugando um dos mamilos enquanto as mãos grandes buscavam pelos botões dos seus shorts. você ainda rebolava no colo dele, propositalmente, aproveitando os gemidos arrastados do argentino.
você se levantou para retirar os shorts e a calcinha rendada e aproveitou da posição para retirar a calça de Blas, além da cueca boxer preta. o pau dele havia lhe impressionado. assim como ele, era grande e não deixava nada à desejar. levemente torto para direita, com uma gotinha de pré-gozo escorrendo pela extensão.
se pôs de joelhos quase de imediato, envolvendo o membro com a boca enquanto empinava bem a bunda para que ele pudesse admirá-la. saboreou o gostinho salgado da lubrificação alheia, deslizando a língua quente ao redor da glande rosada e inchada. Blas estremeceu, o que a fez sorrir. quando começou a colocar toda a extensão para dentro, o argentino não se conteve e a agarrou pelos cabelos. você continuou, engolindo tudo até que sentisse a cabecinha bater no fundo da sua garganta. há muito tinha se acostumado com o tamanho avantajado de Felipe, o que tornava Blas muito mais fácil.
não se demorou ao chupar o argentino. queria que ele provasse muito mais do que só a sua boca. foi só quando abriu os olhos e se levantou, que percebeu que Felipe tinha se sentado no sofá ao lado do amigo. estava nu, assim como ele, punhetando o pau enrijecido. você ergueu uma das sobrancelhas, claramente brava.
"que porra é essa, Felipe?" você indagou, nervosa.
"não achou que eu ia te deixar foder meu amigo enquanto eu ficava só olhando, né?" ele riu, os olhos azuis te tirando do sério. "tenho cara de corno manso?"
"tem cara de corno insuportável. 'tá empatando a foda dos outros." você rebateu, o que fez as bochechas de Pipe queimarem. sem um pingo de gentileza, ele a puxou pelo pulso e a colocou sentada no colo dele.
"relaxa, que não vou empatar a sua foda." Felipe a segurou pela cintura, obrigando você à empinar a bunda. quando ele se posicionou na sua entrada, você entendeu o que viria à seguir. "sou tão bonzinho que você vai ganhar pau em dobro."
Otaño deslizou para dentro sem maiores dificuldades. era fato que você já estava encharcada, e ele não precisou repetir isso para você.
quando Blas se levantou e se posicionou na sua segunda entrada, você viu os olhos do seu namorado brilharem. te encaravam como se quisessem provar que ele controlava toda aquela situação, apesar de todo o seu teatrinho.
"se doer, eu paro." Blas te tranquilizou, antes de cuspir nos dedos e lubrificar a sua entrada.
"não precisa parar. ela já 'tá acostumada em levar por trás." Pipe contradisse, fazendo suas bochechas esquentarem. Blas riu atrás de você, incrédulo com a situação.
Felipe estava certo. vocês eram grandes adeptos do sexo anal, e por isso não foi muito difícil aguentar quando Blas se empurrou para dentro de você. foi mais demorado e dolorido do que Felipe, mas você aguentou tudo sem demonstrar um pingo de desconforto para o seu namorado.
quando os dois começaram a se movimentar, você jurou ver estrelas. fechou os olhos para controlar os batimentos cardíacos que tornaram-se uma cacofonia no peito. respirou fundo para que não gemesse a cada segundo, mas não resistiu. quando percebeu, estava há muito gemendo pelo o nome de Blas. só o de Blas.
Felipe se divertia vendo você tão sensível e indefesa. a visão de Blas metendo forte em você, fazendo sua bunda pular a cada investida era como uma obra de arte para ele. até sua voz manhosa gemendo o nome de Blas, em vez do dele, eram como um presente. você não sabia o quão excitado ele estava, embora pudesse sentir.
em certo momento, a coisa pareceu virar uma competição. Blas e Felipe competiam para decidir quem metia com mais força ou mais fundo, arrancando gemidos e gritos dos seus lábios. os vizinhos teriam de perdoar os seus barulhos.
suas paredes e esfíncteres contraíam, sobrecarregados pelo prazer que lhe era dado. os olhos tinham desistido de ficarem abertos, aproveitando a escuridão para que pudesse focar apenas nas outras sensações. ambos os homens gemiam ao pé do seu ouvido, lhe arrancando arrepios e suspiros.
os corpos quentes anunciavam o quão empenhados os três estavam na tarefa. todo o tesão se convertia em suor, escorrendo por entre o vão dos seios e pela nuca em gotas gélidas.
quando você anunciou que iria gozar, Blas e Pipe anunciaram de imediato que te acompanhariam.
"goza pra gente, perrita. mostra para o Blas que você gostou muito de ser fodida por ele." Felipe incentivou.
"eu realmente gostei muito, Blas." você jogou os longos cabelos para o lado, encarando o garoto alto sobre o seu próprio ombro. "eu adoraria repetir a dose. quem sabe a sós."
as bochechas dele adquiriram um tom rubro, enquanto Felipe rosnou sob você. uma risada escapou dos seus lábios no exato momento que você atingiu o orgasmo, o corpo colapsando acima de Felipe. ambos os garotos levaram mais alguns segundos para terminar, enchendo ambos os buracos com o líquido quente e espesso que você tanto gostava.
"aposta paga?" você indagou, a voz trêmula.
"já te contei que apostamos você hoje, de novo?"
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desfragmentarr · 4 months ago
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Meus dias têm se resumido em manter minha mente minimamente sã. Acontece que tenho vivido pequenas frustrações que vem gerando desordem dentro de mim. E nessas horas eu choro, tanto para não acumular quanto para levantar a cabeça e seguir em frente novamente. Não tenho falado muito, tento ser otimista, mas só eu sei as incertezas que me assombram.
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asimpathetic · 3 months ago
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— leilão. .ᐟ
par romântico. garoto de atlética!jisung
gênero. "strangers" to lovers
sinopse. onde o encontro com o garoto da atlética tinha sido desastrosamente bom
w.c. 2.3k
avisos. não foi revisado, jisung e reader bem desastrados bem bobos mesmo, uma br au beeeeem levinha só usando alguns termos pra contexto mas não situada realmente no brasil, breve citação do jaemin (sendo mulherengo) e do haechan, xingamentos, jisung timidozinho bem coitado bem tadinho judiado sem um pingo de jeito com interação social, reader sendo meio hipócrita, descrições beeem ruins de como um leilão funciona, um tico de idiotas apaixonados, uma leve situação vergonhosa no final
notes. tô escrevendo coisa demais esses dias, to suspeitando que um bloqueio criativo tá vindo 💔 also não citei preços pros encontros pq nao conseguia pensar em nenhum numero que fizesse sentido então usem a imaginação 😖🥺
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“mas nem por um caralho.” respondeu, odiando a conversa.
“ah, vai, por favor! você nem foi na calourada do curso, pelo menos vai nesse.” sua amiga implorou, chegando até a juntar as mãos e fazer carinha pedinte.
“pelo amor de deus, eu tenho muito mais o que fazer do que ir em uma festa da atlética.” irritada, cruzou os braços olhando para sua amiga, não era possível que alguém realmente bem da cabeça gostasse do inferno que era uma festa de atlética.
“não é uma festa.” riu, achando graça. “eles organizaram um leilão de encontros para arrecadar dinheiro.” ah, então além de malucos, eles são exibidos e confiantes o suficiente para achar que alguém pagaria para sair com eles, incrível.
“motivo maior ainda pra eu não ir, não sairia com nenhum deles nem em caso de vida ou morte.” nem você acreditava nessa mentira, a atlética do seu bloco tinha tanta gente gata que você facilmente pegaria metade se tivesse a chance, mas ninguém precisava saber disso, né? 
“para de cu doce, sei muito bem que você vive de olho naquele amigo do chenle.” que audácia! como ela ousa revelar sua paixão unilateral nada discreta no garoto bonitinho do time de futebol?
“que mentira! a gente só tem algumas aulas juntos, eu não fico de olho nele.” até tentou mentir, mas o olhar que ela te lançou de quem não acreditou em uma palavra sequer que você disse foi deixa suficiente para você parar de fingir. “tá bom, eu posso até achar ele bonitinho, mas isso não quer dizer que eu pagaria para sair com ele, isso já é demais pra qualquer pessoa sã.” 
ok, talvez realmente fosse demais, e você jamais se submeteria a tal coisa, e repassava isso na sua mente repetidamente enquanto tentava encontrar motivos do como e porque você veio parar no tal leilão de encontros que estava tão ativamente falando mal mais cedo, como exatamente tinha parado ali, afinal?
sua amiga gritava animada lances ao seu lado, tentando fervorosamente “comprar” o rapaz no palco - na jaemin, se você bem se lembra -, que tinha um sorrisinho exibido vendo a quantidade de mulheres tentando ganhá-lo, aquela com certeza estava sendo uma noite e tanto para ele, os lances chegando a preços que você não conseguia nem acreditar que alguém realmente gastaria para somente um encontro. 
uma garota a algumas cadeiras de distâncias deu um lance alto demais para o orçamento do pobre bolso da sua amiga cobrir, e você imediatamente a deu um olhar quase implorando para ela não fazer nada maluco, ato que ela respondeu com uma risada e um olhar de rendida, voltando a se sentar quietinha na cadeira deixando a outra garota “levar o prêmio”.
um som de martelo batendo na madeira, e um alto ‘vendido’ foi ouvido logo em seguida, e a mesa da garota se encheu de gritinhos animados vendo que tinham conseguido ganhar, você até parou para pensar em qual delas teria o encontro, mas conhecendo a boa fama de jaemin, não duvidava nada que ele acabasse saindo com todas elas em algum momento, isso se já não tivesse feito antes.
algum tempo depois, quando já tinham passado homens demais sendo “vendidos” — sua amiga até tinha conseguido comprar um encontro, com haechan, e você ficou com genuína pena das economias dela pela conquista. —, finalmente foi apresentado no palco improvisado o rapaz que você passou a noite inteira esperando, park jisung subiu os pequenos degraus exibindo aquele maldito sorrisinho envergonhado, andando todo acanhado como se não tivessem literalmente mulheres famintas ansiosas para consegui-lo naquela noite.
ele parou bem no centro, as mãos juntinhas atrás das costas num ato de timidez que você sentiu uma vontade absurda de simplesmente mordê-lo e tirar pedaços dele, poxa! como ele consegue ser fofo até sem fazer nada, você queria acabar com aquele garoto, da forma boa, claro.
“nosso jisungie aqui, faz parte do time de futebol, e é baixista de uma banda-” nem conseguiu prestar atenção suficiente no discurso que o tal leiloeiro fazia, focada demais em secar descaradamente o rapaz que era leiloado, porra, você tinha que conseguir aquele maldito encontro.
os lances até começaram baixos, o que foi impressionante, mas rapidinho os preços foram subindo, e você ficou toda afobada tentando acompanhar, competindo com uma garota bem ao lado que parecia querer te matar sempre que você levantava a mão e dizia um lance maior que o dela, ela que se danasse, se você não conseguisse jisung por pelo menos uma noite, quem iria matar alguém ali seria você, nem ligava mais se estava sendo hipócrita, a memória de que você tinha criticado aquele leilão e as pessoas gastando dinheiro com encontros já estava escondido em algum canto muito escuro da sua mente.
dizendo um número que nem você acreditava estar saindo da sua boca, a sua concorrente se manteve em silêncio sentada na cadeira, de cara feia, braços cruzados e tudo, e você, sorrindo vitoriosa ao escutar o ‘vendido’, ignorou completamente que aquele dinheiro pesaria seu bolso mais tarde; jisung era mais importante, você preferia pensar no baixista gato que estava bem a alguns metros de distância do que em sua conta bancária.
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uma quantidade exagerada de peças de roupa estavam jogadas sobre sua cama, combinações um pouco mais separadas em alguns cantinhos enquanto os outros tecidos estavam descartados como não apresentáveis o suficiente para o seu primeiro encontro com jisung.
vestido? calça? saia? meu deus, nada dá certo!
sua cabeça chegava a esquentar enquanto pensava no que vestir, e se estivesse em um desenho animado agora, as engrenagens estariam rodando a toda velocidade dentro do seu cérebro. 
e quando finalmente conseguiu escolher o que vestir, escutou algumas batidas na porta, foi quase correndo até a mesma, parando bem na frente só para arrumar o cabelo e ajeitar as próprias vestes, preferia morrer do que parecer esquisita na frente dele.
abrindo a porta, jisung estava bem ali, o cabelo escuro com fiozinhos passando da sobrancelha, a droga do sorrisinho envergonhado, os olhinhos brilhantes que o cabelo quase chegava a esconder, a porra do moletom preto que parecia ridiculamente bom demais nele, como alguém conseguia ficar tão gostoso só usando um moletom? não fazia sentido.
“oi.” bastou um oi e você já queria pular nele.
“oi.” sorriu de volta, ajeitando uma mecha do cabelo atrás da orelha e saindo do seu dormitório, ficando no corredor silencioso com ele.
porra, que situação esquisita. tinha esquecido completamente que estava saindo com um cara que tinha as habilidades sociais de uma pedra.
“então…” tentou cortar o silêncio. “o que vamos fazer? não deixaram muito claro que tipo de encontro seria.” riu, dando a deixa para ele continuar a conversa.
“ah, é…” deu uma risada meio limpando a garganta e ficou uns segundinhos em silêncio, pensando no que dizer. “se for algo que você goste, eu tava pensando no cine drive-in da cidade, tem um filme muito legal passando hoje e tal.” 
você parou um tempinho, pensando na sugestão, nem sabia definir se era uma ideia de encontro fofa ou ultrapassada, decidiu ir com a primeira opção. e jisung, aproveitando a sua distração, aproveitou para dar uma olhadinha melhor em você.
pra falar a real, a princípio ele recusou a oferta da atlética em participar do leilão, quase repudiando toda a vergonha que passaria se fosse na onda dos amigos e entrasse naquele evento para ser leiloado, ele nem sabia como exatamente tinha aceitado aquilo no final, mas nossa, quando ele viu quem tinha ‘comprado’ ele, o menino faltou hiperventilar, ele tinha uma queda por você desde que era só um calouro. 
ele lembra muito claramente quando te viu pela primeira vez, a quase dois anos, você usava uma calça jeans qualquer, uma camiseta azul com uma estampa engraçadinha, e brincos de estrelas, ele lembra de ver você conversando e ajudando calouros do campus, lembra de como você sorriu fofa para ele — definitivamente não foi para ele, mas ele queria muito que fosse — quando ouviu algo engraçado, lembra da forma como os brincos de estrelas combinavam tanto com você, ao ponto dele te apelidar de estrelinha para os amigos, dizendo sempre sobre ser impossível para ele alcançar a estrela favorita dele, você.
o cara era só um idiota apaixonado, que nem tinha culhões suficientes para chegar em você e te chamar para sair, ele ter mantido os próprios sentimentos guardados a sete chaves por quase dois anos era uma prova viva disso, jisung morria de vergonha só de te ver pelos corredores ou na mesma sala de aula que ele, imagina criar coragem pra puxar papo, ele tinha certeza que teria um ataque do coração!
então, no fim, aquele leilão foi até bom, ele ficou tão aliviado quando viu que você estava tão energeticamente tentando ganhá-lo, o coração do coitado faltou sair pelo peito.
“acho uma boa, parece ser legal.” sorriu para ele, o tom da sua voz o tirando do devaneio.
ele devolveu o gesto, concordando com a cabeça e indo com você para fora do prédio do dormitório, te levou até o carro dele, um dodge dart 73 vermelho com teto preto, uma verdadeira relíquia, e estranhamente combinava com jisung.
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levando uma pipoca até a boca, você se forçou a voltar a atenção pro filme passando no enorme telão, era simplesmente difícil demais fazer isso quando jisung estava bem ao lado, a postura relaxada, a cabeça virada para frente, o rosto numa expressão de concentração, totalmente focado no tal filme que ele estava empolgado para ver. 
filme esse que você nem sabia o nome, e nem conseguia se sentir culpada sobre isso, estava tão próxima do garoto que todas as outras preocupações sumiam, estava quase se viciando no perfume dele, aquele cheirinho bom estava te deixando nas nuvens, queria mais que tudo chegar pertinho dele pra dar uma cheiradinha no pescoço dele, droga de homem cheiroso!
ouviu uma risadinha, e virou a cabeça para ele na mesma hora — quase machucando o pescoço —, o rostinho dele expressando alegria era tão lindo, você queria guardar aquela imagem na memória pra sempre, esperava sonhar com aquilo.
“que ridículo, quem faz algo assim?” ele perguntou, comentando sobre o filme.
“é… realmente…” que droga, você não tinha ideia do que tinha acontecido na porcaria do filme. 
riu para disfarçar, mas jisung já estava virando a cabeça em sua direção, com uma carinha de preocupação, que merda, o que foi que você fez?!
“não tá gostando do filme?” ele perguntou, a voz tão caidinha que você se desesperou quase na mesma hora. “a gente pode fazer outra coisa, não tem que se forçar a gostar disso.”
“não, não! eu gostei! é legal, eu juro! drive-in é algo realmente muito fofo, eu tô me divertindo, prometo!”
“mesmo? não tá só falando por falar, né?”
“claro que não! eu realmente tô me divertindo, ji, de verdade.”
porra, tinha chamado ele de ji? vocês nem eram próximos o suficiente pra apelidos, agora sim ele vai ficar desconfortável de verdade.
ele sorrindo te deixou em choque, o maldito sorriso adorável que te atormentava sempre que via.
“que bom então, fico feliz com isso.” o coração dele estava uma loucura quando você o chamou pelo apelido, quase derreteu, se segurou muito para não fazer nenhuma reação exagerada e te assustar.
até tentou sorrir de volta, um sorrisinho envergonhado enquanto mordia o lábio inferior, nossa, você quase morreu ali, quantas emoções em tão pouco tempo.
ele se esticou em sua direção para pegar uma pipoca do pote em suas mãos, mas você, sem nem lembrar que estava segurando o pote, tomou um susto com a aproximação repentina, involuntariamente apertando as mãos e fazendo as pipocas voarem pelo carro dele, meu deus, o que você tava fazendo?
“aí, meu deus, ji, me desculpa, que vergonha, me desculpa, sério.” falou, toda apressada, tentando recolher as pipocas que estavam por todo o banco do carro dele.
“tá tudo bem! não se preocupa.” ele tentou ajudar, agora eram dois idiotas desesperados tentando não passar mais vergonha do que já tinham passado.
na pressa, chegaram perto demais, e quando levantaram as cabeças, bateram as testas, que situação horrível, a cada segundo piorava.
levou a mão até a testa sentindo a ardência, e olhou para baixo morrendo de vergonha, queria se enterrar num buraco, só tinha feito bobeira desde que esse encontro começou, nem queria saber que tipo de imagem jisung poderia ter de você depois dessa noite.
e ele, não entendendo a situação, achou que você estava triste com aquilo, o coração se encheu de preocupação, até esquecendo a dorzinha na testa.
jisung chegou mais pertinho, uma mão indo até seu ombro enquanto a outra levantou seu rosto para que ele pudesse ver você direito.
“me desculpa, ______, não queria que esse encontro fosse ruim para você.” ele juntou as sobrancelhas falando num tom tão triste que você sentiu seu coração doer.
“não tá sendo ruim, eu realmente gostaria de fazer qualquer coisa contigo só por ser com você.” começou, o olhar desviando das feições dele, sem saber para onde olhar. “eu só… não queria que fosse desse jeito, tô passando vergonha desde que entrei no seu carro.” fechou os olhos frustrada.
ouviu uma risadinha, e abriu os olhos novamente dando de cara com um jisung na sua frente, os olhinhos meio fechadinhos quando ele ria, poxa, que maldade, não era para ele ficar bonito enquanto ria da sua desgraça.
“você não passou vergonha, quer dizer, não sozinha pelo menos.”  segurou seu rosto com as duas mãos. “eu queria muito que esse encontro fosse bom pra você, na real tô querendo te chamar pra sair tem uma cota, só que não tinha coragem nem de chegar perto de você.”
não soube o que dizer, e quando ele riu novamente, soube que deveria estar com uma expressão comicamente chocada.
“sério? tipo… de verdade?” ainda tentava assimilar, o rostinho com uma expressão de surpresa que jisung achou a coisa mais fofa do mundo, sentiu vontade de te beijar na mesma hora.
“aham, faz um tempão que eu tava doidinho pra sair contigo.”
você sorriu tão linda pra ele que foi impossível não sorrir de volta, segurou seu rosto no lugar e deixou um beijinho carinhoso na sua testa, como se pedisse desculpas pelo acidente, e também, beijinhos saram machucados, né?
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fallenangel01 · 5 months ago
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Eu estou superando aos poucos sem muita motivação. Estou tentando me reencontrar devagarinho, a minha mente não está totalmente sã. Então, não me julgue se eu errar e cair, pois eu ainda estou me reconstruindo.
- fallenangel01
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oceanodesaudade · 1 month ago
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Eu perdi às contas de quantas vezes eu escrevi sobre estar cansada. Eu queria poder pensar que esse cansaço é um mero dorme que passa, mas não, não e, o cansaço que me consome é o cansaço da alma, cansaço do corpo, mas principalmente o cansaço da mente. Eu já não tenho a mente sã há muito tempo, e quando a mente da gente já não funciona parece que o caos se instala por inteiro.
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felixpetterson · 15 days ago
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O poder de "sair fora" é justamente a capacidade de compreender que existem lugares, pessoas e ocasiões que não lhe cabem, não é mais para você e não servem para você e ponto, está tudo bem. É como se você fosse uma peça de quebra-cabeça azul tentando se encaixar em outro quebra-cabeça vermelho. Você pode até se encaixar, fazer umas "gambiarras" para caber naquele espaço, mais nunca vai fazer parte ou pertencer aquele jogo.
Após os 20 principalmente, é fundamental entender que existem coisas que não valem seu esforço ou sua frustração, ainda mais se só quem está acorrentada no calvário é você e apenas você, isso em quanto outros reclama do peso ou te menosprezam por não está acorrentada o suficiente. Insistir e permanecer em pessoas e lugares que não valem seu sossego, sua frustração e suas lágrimas é o mesmo que jogar sua dignidade no lixo e cuspir no amor próprio que ainda lhe resta.
Ps: Se ainda lhe restou alguma coisa nesse seu coração frustrado e partido, saia em quanto é tempo e pela porta da frente, não precisa mostrar que saiu pois ninguém se importa, ninguém vai sentir, o mal que lhe fizeram vão esquecer em duas semanas e você vai ser substituído. Mais deixe claro, que você não pretende voltar e vai viver sua vida! Vai viver com graça, com o coração leve e a mente sã.
— Com amor, F.P
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d4rkwater · 6 months ago
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𝐉𝐎𝐒𝐄𝐏𝐇 𝐁𝐀𝐑𝐊𝐄𝐑 ⸺ 𝖳𝖠𝖲𝖪 𝟥.
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Pedir por uma noite tranquila parecia demais nos últimos meses, tanto que acordar no dia seguinte vivo e sem nenhuma surpresa era considerado, de fato, um milagre. Estava dormindo no chalé 3 junto a Yasemin quando ouviu a gritaria e o alarme tocando. Ambos, na euforia, levantaram da cama as presas e logo estavam juntos com suas respectivas equipes de patrulha. Joseph tinha suas adagas duplas em mãos, mas o anel em seu dedo denunciava que além delas, carregava consigo o tridente que havia ganhado na última missão. Como sempre se colocou atrás de Aidan, cobrindo sua retaguarda como sempre fazia, afinal, depois de inúmeros treinos juntos, tinham finalmente criado uma boa sinergia. Estavam seguindo na direção dos gritos quando o corpo do semideus pesou, cedendo sem controle algum sobre suas pernas, de joelhos no chão e com a cabeça pendida para trás enquanto seus olhos ficavam brancos.
O olhar confuso encarou a cachoeira e na sequência o início da fenda, local que passou a evitar desde o último incidente com Yasemin. A sensação que tinha era de puro desconforto, mas isso era só o começo, a ponta do iceberg. Sua mente foi tomada pelas vozes outra vez, no desespero tentou se afastar daquele lugar, mas de nada adiantou. Elas continuaram falando, gritando e ordenando para que jogasse algo valioso no abismo escuro. Não podia acreditar que o feitiço feito por Héktor e entregue por Quíron tivesse dado errado, não depois de tanto tempo em paz e sem ouvir um único ruído. Se já estava desesperador ouvi-las mais uma vez, seu pânico cresceu quando o corpo parou de obedecer. Joseph não tinha mais nenhum controle, nada do que fazia partia diretamente de si, começando pela forma como caminhava em direção a grande abertura e, assim como havia ocorrido antes, a barreira se abriu para que passasse.
Conhecia e muito bem àquela sensação. A raiva, o ódio, a tristeza e o arrependimento crescendo de modo descontrolado. A mente dividida entre continuar sã ou ceder de vez as mentiras que ouvia e machucavam. Elas sabiam muito bem como deixa-lo fragilizado, como pegar diretamente na ferida e abrir sem um pingo de piedade. Era sufocante reviver toda a sua trajetória até ali, tudo o que havia sacrificado para agradar a todos, especialmente um pai que nunca foi presente. Abriu mão do que gostava, das coisas que queria aprender ou fazer, apenas para ser um bom filho, aquele que dava exemplo e, quem sabe um dia, fosse o orgulho de Poseidon. Só ele sabia o quanto se doava ao acampamento, as pessoas que amava e a um proposito cruel. Não tinha controle sobre o corpo, mas era possível sentir as lagrimas escorrendo pelo rosto conforme revivia cada feito, incluindo suas oferendas sempre rejeitadas ou respondidas por outros deuses que não lhe deviam nada, mas que tinham certa compaixão.
Não queria aceitar, não queria viver naquele tormento outra vez, se recusava a acreditar. Se recusava a acreditar que tudo o que era dito e mostrado não passava da mais pura verdade. Quando foi a última vez que fez algo por ele? Em que momento, nesses 13 anos, deixou de se machucar para não machucar os outros? Quantas vezes mais iria se sacrificar por um deus que ignorava sua existência e, provavelmente, só o reclamou por piedade? Quantas vezes mais deixaria que o visse como fraco só por ser legal ou bonzinho demais? Quantas vezes mais deixaria de ser ele mesmo? As vozes tinham razão. Ele era fraco. Sua lealdade o limitava e agora era hora de quebrar aquelas correntes. De ser livre.
A batalha interna foi perdida no momento em que se rendeu as vozes e seu propósito. Sentiu que havia recuperado o controle do próprio corpo, mas a mente divida espaço com a nova razão. Ele nunca mais se rebaixaria ou correria atrás de migalhas. O olhar encarou a imensidão escura sem medo, pelo contrário, era tão convidativa que se permitiu fazer parte dela. Se antes ele queria ser o orgulho do pai, agora ele se tornaria o pior pesadelo de Poseidon. Independe de quem fosse o traidor, Joseph agora traia sua família, as pessoas que amava, ao ficar do seu lado. E como prova da nova lealdade, entregou-se como oferenda ao saltar na fenda. Nada poderia ser mais valioso do que a própria vida.  
Foi puxado de volta para a realidade no momento em que seria engolido pela escuridão, os palmos buscaram apoio na grama úmida pela friagem da madrugada, agarrando-se a elas enquanto tentava acalmar a própria respiração. O coração batia tão acelerado que podia senti-lo na garganta. Confuso, encarou os outros semideuses conforme se levantava. As pernas tremulas, assim como as mãos que se agarraram as adagas na falsa esperança de acalmá-las. Ele seria mesmo capaz de trair todos os seus amigos? De se juntar a quem quer que fosse? A sensação era esmagadora, horrível e de difícil descrição. Só uma coisa era certa... O mar estava agitado, confuso e extremamente perigoso.  
semideuses mencionados: @misshcrror @aidankeef @silencehq
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blogpopular · 14 days ago
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Cuidados com a Saúde Mental Durante a Gravidez: Como Manter o Bem-Estar Psicológico
A gravidez é um momento especial na vida de muitas mulheres. Além das mudanças físicas, o período gestacional traz desafios emocionais que podem impactar a saúde mental. Por isso, os cuidados com a saúde mental durante a gravidez são essenciais para garantir uma experiência mais equilibrada e saudável. Neste artigo, vamos explorar como lidar com essas mudanças e adotar práticas para cuidar do…
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domquixotedospobresblog · 1 month ago
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"Deixo minha loucura sair pra brincar um pouquinho por dia,não se assuste e continue me amando,só estou querendo deixar minha mente sã esvaziando as loucuras,para nunca esquecer de você por um segundo sequer."
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Jonas r Cezar
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maximeloi · 3 months ago
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STARTER 1: ANTES da bateria 1 da parede de escalada OU do arco e flecha, você escolhe!
⭒  ๋࣭ 𖹭  ๋࣭ ⭑ ㅤㅤㅤㅤㅤa ansiedade não tinha ainda começado a atormentar sua mente com aquela competição. hoje não havia eliminação, então maxime queria apenas pontuar para sua equipe para que pudesse honrar todo o esforço do grupo nos treinos ao longo do ano. por ser um morador fixo do acampamento, as olimpíadas sempre seriam o ponto alto de seu ano; o filho de afrodite adorava os esportes mas não era uma figura tão assídua nas competições, exceto em duas categorias: arco e flecha e a parede de escalada. essa noite estaria competindo nas duas, precisava ter a mente sã para aquele desafio. “ ━━━ não é porque eu estou sentado aqui que estou nervoso, haley! já disse a você!" reclamou com a irmã sem erguer a vista, quando finalmente levantou a cabeça foi que viu que não era a filha de afrodite vindo lhe checa pela quinta vez e sim MUSE. “ ━━━ Ah! desculpa, eu achei que era minha irmã."
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STARTER 2: dia seguinte a primeira bateria.
⭒  ๋࣭ 𖹭  ๋࣭ ⭑ ㅤㅤㅤㅤㅤesparramado em uma rede na área de lazer, maxime observava um jogo de xadrez dos filhos de atena. era sempre mais interessante quando havia dois do mesmo chalé porque o espírito competitivo parecia aumentar entre os irmãos. ao ver que aquele espaço privilegiado estava prestes a ser dividido, o semideus desviou o olhar do jogo para MUSE. “ ━━━ você quer apostar quanto que eles vão começar a brigar também?" a pergunta era carregada de diversão já que estava ali tempo o suficiente para ter visto briga de duas disputas já.
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-six: stoned sex com matías recalt.
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— aviso: drogas ilícitas e lícitas, sexo desprotegido, penetração vaginal, creampie, relacionamento aberto (gatilho).
— word count: 2,3k.
— nota: no rascunho oficial esse smut ia ser com o Enzo, mas eu achei mais vibes Matías depois, afinal ele é meu favorito de todos te amo Recalt fofuxinho felpudinho. aproveitem <3
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"você vai dropar ou não?" seu tom de voz saiu manhoso e os olhos grande encararam o Recalt esperançosamente. as íris escuras do argentino se tornaram ainda mais densas, exalando o interesse no zip lock escondido no cós do seu short jeans.
"vou." o garoto assentiu sem hesitação. o olhar subiu para te encarar novamente, compartilhando um sorrisinho de cumplicidade enquanto te puxava para um cantinho onde vocês pudessem ficar a sós.
"por isso que eu te amo." um sorriso surgiu nos seus lábios. o ziplock que continha as pedrinhas translúcidas estava aberto em segundos. com sorte, vocês ficariam pra lá de Bagdá até o sol nascer. "bebe bastante água, ok?"
confirmou, um sorriso diabólico nascendo nos lábios. você podia contar com Matías toda vez que quisesse utilizar algo ilegal. geralmente, era ele quem arrumava e te chamava para usar, mas depois de encontrar uma garota que vendia o MD dentro do banheiro, prometendo que era o melhor de toda Argentina, você decidiu abrir mão de alguns pesos para dividir aquele presente com o amigo.
o seu indicador achou o caminho até a sua boca, tocando a pontinha da língua cálida para umedecer o dígito. então, foi até o conteúdo do saquinho, grudando todos os pequenos cristais na superfície do dedo. Matías alargou o sorriso, abrindo a boca para chupar o indicador. a careta veio em seguida. o gosto salgado o fez contrair o masseter. você riu.
"considere-se um homem de sorte, Recalt." uma piscadela serpenteou pelos seus olhos. você repetiu o ato de segundos atrás, levando o dedo a própria boca desta vez. Matías esperou pela reação negativa e quando os seus olhos se fecharam devido ao gosto ruim, ele gargalhou. "e deixa esse segredo entre nós."
o clube estava cheio. luzes roxas e azuis deixavam tudo à sua frente de difícil identificação. suas mãos seguravam a de Matías com força para que vocês não se perdessem. o grande grupo de amigos estava dançando do outro lado da pista, onde vocês acharam o caminho de volta. não tinha compartilhado a substância com mais ninguém e nem tinha interesse em tal. queria que aquela noite fosse só sua e de Matí.
você não se considerava nenhuma viciada, mas de vez em quando curtia um impulso a mais para se divertir. gostava de conhecer os locais inatingíveis de uma mente sã. te impressionavam os mecanismos escondidos do cérebro. as cores pareciam mais vívidas e você ouvia notas musicais perdidas nas canções que você jamais reconheceria sóbria. e você sabia bem que o argentino compartilhava da mesma mentalidade. seus amigos não incomodavam com sua onda, mas era diferente com Recalt. você se sentia muito mais livre com ele.
"onde 'cês tavam?" Malena perguntou quando vocês voltaram à rodinha. apesar de ainda namorar com Matí, era claro que naquele fim de semana ela não se importava muito com o que o namorado fazia. geralmente, era assim nas viagens. a relação aberta se tornava ainda mais flexível e Male e Matí aproveitavam para esquecer a rotina por alguns dias.
"no banheiro." você deu um sorriso amigável. não tinha tanto contato com a Sánchez como tinha com o namorado dela. e bem no fundo, você achava que ela sabia que em qualquer oportunidade você sentaria nele sem pensar duas vidas. mas, Matí nunca tinha tido interesse (ou pelo menos, manifestado). você se contentava em ser apenas a amiga.
os minutos passaram e os efeitos vieram em ondas. era como uma montanha russa. o corpo parecia flutuar, ardendo em calor. o sorriso não deixava os seus lábios. de repente, você queria falar para todos como você os amava. até trocou uns abraços com Agustín, Kuku e suas respectivas namoradas. o riso era fácil e despreocupado, a mente enevoada. era como estar bêbada sem de fato estar. como pisar na lua, zero gravidade. e quando você pisava de volta no chão, era questão de segundos para que a onda te catapultasse para a atmosfera novamente.
Matías compartilhava do mesmo. agradecia os amigos por terem vindo à viagem organizada por ele, pela amizade e pelo carinho. a camisa tinha ido embora há muito tempo. dançava alegremente com os meninos e cantava todas as músicas tocadas pelo DJ. quando os olhos encontravam os seus, ganhavam um brilho diferente. quase libidinoso.
"Recalt. 'tá bebendo água?" suas mãos seguraram a bochecha do amigo. as pupilas dilatadas a miravam com felicidade. os óculos apoiados em cima da sua cabeça ganharam espaço na face do uruguaio.
"sim, senhora." assentiu com veemência. o sorriso largo mostrava todos os dentes da boca. você riu de volta. "la concha de tu madre, onde 'cê arrumou essa porra?"
"uma garota não conta seus segredos." suas mãos buscaram pela sua bolsa e, sorrateiramente, enfiou um pouquinho de refil na boca dele e na sua. com sorte, nenhum dos seus amigos tinha visto. "cadê tua namorada?"
"acho que ela tá beijando outro cara por aí." a cabecinha dele pendeu para o lado, buscando a argentina com os olhos pela pista de dança. era difícil ser amiga de Matí sem se apaixonar. ele era lindo, de fazer qualquer uma suspirar. quando vocês passavam tempo demais juntos, era necessário um pouco de espaço para que você o esquecesse depois e não acabasse se apaixonando. e era aquilo que os mantinha amigos.
o argentino já tinha te visto com outros olhos, embora você não soubesse. claro, bonita e engraçada como você, ele nunca tinha visto. mas, a amizade de vocês era tão prazerosa. poder se comunicar sem obstáculos, entender um ao outro tão depressa e profundamente. era arriscado estragar algo tão verdadeiro. não sentia aquilo nem mesmo com a namorada.
naquela noite, no entanto, era impossível não te desejar. a droga do amor deixava tudo à flor da pele. incluindo os sentimentos escondidos de Recalt. você estava tão linda, afinal. o biquíni e os shorts jeans que combinavam bem com o ambiente de Mar del Plata. a pele bronzeadinha dançando sob as luzes estroboscópicas. o piercing no umbigo o fazendo sentir coisas abaixo da linha do próprio umbigo dele.
"está re linda hoje, sabia?" o indicador do argentino prendeu no passador de cinto do seu shorts jeans, puxando-a para pertinho, criando uma proximidade perigosa. os tons do perfume cítrico se combinavam ao cheiro forte de vodka que o corpo exalava. o sorrisinho de lado lhe arrancava arrepios.
“nos outros dias eu não estou?” um beicinho dramático de falsa tristeza surgiu no seu rosto. Matías mirou o chão, rindo como se tivesse sido pego. a questão é que ele te achava linda todos os dias da semana, só não expunha seus pensamentos com frequência.
“sempre está, nena.” o torso desnudo inclinou-se para frente. os olhos do argentino estavam cobertos com algum óculos escuro que ele tinha achado, mas você ainda podia sentir o desejo e a tensão pairando no ar. mentiria se dissesse que não queria por fim na distância. seu corpo mergulhava em calor e gelo. “mas hoje, em particular, está sendo muito difícil não beijar você.”
seu coração se acendeu um como uma árvore de Natal. os olhinhos piscaram, atônitos. o sorriso bobo pairava nos lábios. os pelos do braço eriçaram-se com a eletricidade de ouvir Matías confessando aquela vontade.
“você devia me beijar.” incentivou, esperta. mirava as lentes escuras do óculos utilizado pelo outrem. se forçasse o suficiente, conseguia ver a si mesma. o sorriso alegre não deixava o rosto nem mesmo se você quisesse. “sabe, é muito bom beijar na onda.”
Recalt sorriu. estava gostando da ideia da gama de sentimentos que era exposto a cada nova interação. os dedos indicadores largaram o seu posto, a mão inteira o substituindo para que a puxasse para pertinho. inclinou-se mais, o seu perfume se misturando ao dele e os corpos suados se unindo deliciosamente. o corpo dele estava febril, quase derretendo.
a fusão das línguas foi obscena. as papilas foram arrebatadas pela sensação gostosa de Matías deslizando para dentro, tomando toda a cavidade oral como sua. as mãos a puxavam para perto, não lhe davam espaço para fugir. naquela altura, você e o argentino já haviam se tornado um só ser. nada poderia ser mais sincronizado e perfeito que o sabor da vodka na boca dele. sua cabeça parecia estar rodando, embora não acompanhasse o sentimento de náusea. somente o de euforia.
a noite se desembolou em um misto de acontecimentos malucos. Simón descobriu o motivo de Matías estar mais hiperativo que o normal, falando até com as paredes. secou o seu estoque junto de Male e Agustín. a onda durou o suficiente para que vocês dançassem com o DJ em cima do palco e fizessem amizade com o dono do local, garantindo uma rodada de shots de tequila gratuito.
Matías estava sempre à espreita. as mãos segurando a sua cintura ao dançar, te girando em seu próprio eixo e descansando a cabeça na curvatura do seu pescoço. as coisas estavam ficando extremamente físicas e você se perguntava se o calor entre suas pernas era devido a droga ou por outra coisa. talvez a sensação gostosa de ficar com um cara comprometido sem a probabilidade de tomar uma surra da namorada dele.
o noite deu fim no Airbnb alugado por todos os amigos. seu corpo gritava exaustão, mas a mente gritava atividade. sentou-se no pufe da área externa de frente à piscina com Matías, que ainda tinha os óculos escuros no rosto. estava tão bonito com o cabelo curto, bem feito e os lábios avermelhados.
"quer fumar um?" ele ofereceu, retirando o baseado já bolado de uma embalagem de M&M's vazia. você assentiu, esperando que ele acendesse e te passasse. tragar foi como levar um empurrão, te jogando numa lombra que você duvidou se poderia se recuperar. "hoje a noite foi foda, nena."
"fico feliz." você correspondeu, cúmplice.
"mas, ainda falta uma coisa." ele apontou o indicador para sua cara, como se esperasse que você completasse a sentença. seus ombros subiram e desceram em desconhecimento. "eu não transei na onda."
"bom, talvez um dia você dê sorte." seus tapinhas de conforto foram a porta de entrada para ele te puxar para perto.
"talvez esse dia pudesse ser hoje." Recalt retirou os óculos do rosto. olhava sério, suplicante. estava mesmo querendo você. você não se importava se era por causa do entorpecente. já era grandinha o suficiente para saber que, às vezes, certas coisas só aconteciam com certos estímulos.
"ai, Recalt. você não sabe o que diz." as pupilas estavam dilatadas, o olhar maníaco a fazia estremecer de tesão. ele parecia se divertir muito com tudo ao redor dele.
"eu quero foder com você. agora." os dedos ágeis encontraram a cordinha do biquíni e com um puxão certeiro você estava nua. a brisa revigorante do início da manhã encontrou a sua pele quente, aumentando a sensação do frio que emergia sua anatomia. a pele arrepiou, derreteu. seu corpo se inclinou para frente e Matías, em um átimo, agarrou um dos seus seios com a boca.
a sensação era de tirar o ar. sua mente apagou o fato de que seus amigos podiam vê-la tão vulnerável. Matías era bom demais no que fazia. a língua se movia sem pressa, brincando com o mamilo rijo. gostava de ouvir você suspirar e de como seu corpo estava quentinho feito o dele. e como seu coração batia tão forte que ele podia ouvir.
"Recalt." seu tom era mandão, forte. os olhos amendoados e arteiros encontraram os seus e Matías entendeu que, a partir daquele momento, você estava no controle. o corpo estremeceu. voltou a se recostar no pufe. as mãos vagaram até a bermuda, desafivelando o cinto, desabotoando-a. "você é um filha da puta, sabia? tive que te drogar pra você finalmente me comer."
"ah, nena. se eu soubesse que você queria eu tinha usado isso aí muito antes." o sorriso brincou nos lábios dele. o membro pulou para fora da cueca. branquinho, médio e grosso, a cabecinha rosinha derramando o pré-gozo. você queria chupá-lo até que ele desmaiasse, mas você teria que se contentar com o básico antes que qualquer pessoa da casa acordasse.
"vai gozar na onda, Recalt." a calcinha foi arrastada para o lado. a cabecinha deslizou por entre os lábios, roçando no seu ponto sensível com facilidade. você gemeu baixinho e, depois, empurrou tudo para dentro do seu canal apertado. Matías também gemeu quando o membro entrou em você por completo, segurando a sua cintura com força.
seus joelhos se apoiaram na superfície acolchoada do pufe e cada vez que você os impulsionava, sua bunda quicava sobre o colo de Matías. ele assistia os seus movimentos com um hiperfoco, fixado nos seus seios pulando e na gama de sensações que eram elevadas ao quadrado devido ao entorpecente. você mesma estava no mundo da lua, focada no calor que corria o corpo, na euforia que tomava seu peito e sua cabeça e no prazer que Matías lhe dava entre as pernas.
em um milissegundo, sua mente pensou em Malena. mas, se Matías que era namorado dela não estava se preocupando com o fato de te comer no meio da área da piscina, não era que você iria se preocupar. eles tinham um relacionamento aberto, afinal.
as mãos de Matías serpentearam pela sua silhueta, agarrando os seus seios. quando ele ergueu as pernas, seu corpo caiu para frente e a partir daí ele retomou o controle, investindo no seu interior com toda força e velocidade que ele conseguia. vocês dois pingavam em suor, os corpos febris quase colapsando.
"porra, nena. não vai dar para gozar fora." Matías gemeu rente a sua audição.
"nem ouse." você deu a permissão que ele precisava para que os movimentos finais fossem certeiros. seu corpo contraiu em prazer, o nó que havia sido construído no seu baixo ventre sendo desfeito. o próprio Matías gemeu seu com devoção antes de se derramar no seu interior.
seus corações pareciam estar prestes a explodir. uma risada saiu dos seus lábios quando você desmontou de cima dele, deitando ao seu lado. Matías também riu, puxando outro beck do bolso.
"nunca mais uso droga contigo." ele negou com a cabeça.
"foi ruim?" você ergueu uma das sobrancelhas, desacreditada.
"o contrário. foi tão bom que vou ficar viciado."
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misshcrror · 4 months ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Yasemin não tinha conseguido dormir na noite anterior. O último dia do prazo chegou com uma misto de preocupações em sua cabeça. Aqueles raios de sol não atingiram o chalé de Deimos que sempre foi um antro de escuridão, mas a turca tinha o habito de sair para treinar cedo, com chuva ou sem chuva, então nada no clima foi um impedimento. Ainda assim, aqueles tímidos raios solares fizeram ela ficar em alerta. Era uma mudança drástica para alguém que não via o sol há meses. Algo no ar estava diferente, talvez fossem o fato de ser o último dia e ninguém tinha noticia alguma. Mas... Bem, eles não tinham noticia de nada e do mundo já fazia um bom tempo.
“E se eles não voltarem?” A pergunta silenciosa martelava sua mente durante os treinos e seu foco totalmente preso a isso. Infelizmente, ela mal tocou na comida. Cada minuto que passava, a ansiedade crescia. Então, o estalo. Um som distinto no meio do acampamento que fez o corpo de Yasemin entrar em alerta instantaneamente. Com tantos eventos caóticos acontecendo, foi automático que sacasse sua arma e se colocasse a postos para uma nova luta. Por um momento, o coração dela disparou, imaginando o pior. Mas quando seus olhos captaram o portal se abrindo no centro do acampamento, ela soube. Eles estavam de volta. Hades havia cumprido com o acordo.
A comemoração dos campistas foi alta, mas a ruiva não se sentiu tão aliviada quanto gostaria. Claro, seus amigos estavam vivos e estava feliz que estavam de volta sã e salvos, mas havia algo em seu sexto sentido que não a deixava em paz. A sensação incômoda de que essa vitória, por mais comemorada que fosse, não significava o fim. Rachel tinha dito que eles estavam voltando, mas a ruiva sentia que o significado dessa mensagem era algo mais profundo e sombrio. A filha de Deimos não conseguia desviar a mente das palavras do oráculo, esse sexto sentido que ela costumava confiar, estava gritando que algo estava fora do lugar. Com um preludio de uma guerra, não fazia muito sentido que simplesmente relaxassem ou simplesmente iniciassem as olimpíadas. Ok, era competitiva e adorava aquela época do ano, mas naquele em especifico... Era complicado simplesmente pensar que tudo estava bem outra vez.
Mesmo assim, naquele momento, ela decidiu permitir a si mesma celebrar. Seus amigos estavam vivos, haviam retornado do submundo, e isso era, sem dúvida, uma pequena vitória. Mas Yasemin também sabia que seu corpo não relaxaria tão facilmente, que o perigo ainda espreitava de alguma forma. Com os festejos ao redor dela se intensificando, a ruiva respirou fundo e sorriu levemente, tentando deixar de lado, pelo menos por um dia, as preocupações que ecoavam em sua mente.
@silencehq.
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