、 ✰ 𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀 ( 𝐈𝐒 𝐎𝐍𝐄 𝐇𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐑𝐔𝐆 ) ― « point of view »
❛ i was supposed to be sent away but they forgot to come and get me. ❜
― ❛ CONTROL ❜ ↬ they said i was a cheat, i guess it must be true.
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
matar o ghoul foi fácil - matar era fácil demais, ele aprendeu. no ponto que estava, em automático, a frieza com que tratava a morte devia lhe assustar para apenas dois dias ali embaixo, mas monstros não mereciam misericórdia e ele tinha que primeiro pensar em sobreviver ; sair dali para que mais tarde pudesse lidar com a pessoa que se tornou para escapar . apenas os deuses sabiam quanto mais tempo teria que aguentar. ou talvez - nem estes soubessem. de qualquer forma, ele se sentiu vingado, com uma ferocidade que guardava para o campo e socar o espelho, quando sua lança encontrou a boca aberta do morto vido e o destruiu por dentro, rasgando com um guinchar odioso suas entranhas, descendo pela garganta , a ponta da arma reaparecendo em algum lugar nas costelas da besta que transformou-se em pó.
ele se ajoelhou perto dos restos, deixando que ' the executioner ' caísse ao chão e voltasse a sua forma de pulseira, e levou a mão as costelas, certificando-se que nada estava quebrado - e por sorte, escapou ileso , salvo alguns arranhões. porém, sentia-se vazio , o coração invés de acelerar batendo perigosamente devagar, suas respirações vindo com dificuldade.
recolheu o objeto com um movimento brusco, levantando-se e contorcendo as feições belas em uma carranca. não sabia exatamente porque estava tão irritado, e imaginava em iguais partes que qualquer coisa ali era motivo para irritação. não tinha pregado os olhos, não sabia se qualquer um deles tinha, e isso não devia ajudar. estar no inferno sem dormir - parecia uma piada de mau gosto, mas era a realidade destorcida que viviam. ele se perguntava se aquela era apenas a verdade inevitável para um semideus ; tudo de ruim pode piorar e pareceu apenas instantes depois, que teve sua resposta. um sonoro sim vindo como o barulho alto da quimera que encontraram mais a frente do caminho.
não sabia - mas devia saber - que katrina tinha aversão ao fogo, talvez até medo dele mas viu ainda consciente quando as labaredas passaram perto demais da outra, e então já não estava mais ali.
quando saísse do momento de loucura provocado pelos poderes dela, chamando ao seu como chamas gêmeas, ia perceber que tinham feito muito mais estrago do que jamais deveriam, mas naquele momento tudo que ele via era vermelho ; tudo que importava era abater o inimigo , e no recorte do tempo que perdeu sua sanidade - ela era o inimigo. portanto, atacou ao mesmo tempo que ela veio em direção a si.
era verdade, ela tinha sido mais rápida, a adaga venenosa lhe prendendo em um transe de agonia e dor - tortura. lembrou-se dos piores momentos de sua vida , lembrou-se daquela visão e por um momento , pode ouvir de longe o pai soluçar , sentir o corpo sem vida da mãe nos braços, e então como se impulsionado pelo próprio poder, saiu do seu martírio , mas não da cólera cega que o impedia de ver aquilo como um descontrole . era apenas - uma briga, e ele era bom nessas.
levou um baque a perna, o jogando no chão e depois , covarde, ela lhe feriu o braço antes que pudesse se levantar, mas ele aproveitou-se da oportunidade o suficiente. empunhando a arma favorita, sua própria adaga, lhe rasgou a pele das costelas, e quando a lamina voltou, foi cravada fundo na perna da outra, queria que sentisse a dor de uma morte ; o sofrimento de ver a vida deixando os olhos da pessoa que mais amava, porém tudo que pode fazer, foi torcer a adaga na ferida e esperar por sua resposta em aflição, que quase - quase - , foi o suficiente. mas é claro, que havia mais . quem tinha se perguntado se tudo podia piorar ? esse homem era um sábio. aquele, que tentou enfiar a lança no coração da outra depois de vê-la cair em suas próprias asas - era um louco.
por sorte, não estavam sozinhos e arthur acha que foi tadeu a o parar, impedir que ele terminasse com katrina bem ali, enquanto ela estava inconsciente, mas não tinha certeza. havia gritaria, havia terror no ar - mas ao menos a quimera se foi, ele percebeu em um estalo e em outro - que o coração acelerado voltava a bater fraco.
tinha voltado a si, quase tarde demais e olhou aos lados, atordoado para as faces nada felizes dos colegas. ❛ merda. ❜ foi tudo que disse, antes de mais uma vez cair de joelhos perto aos destroços, respirando fundo e olhando para a antiga amiga ; estava viva ? aquelas tinham sido asas ? como foi que seu poder bem controlado saiu de mão ? ele já não tinha feito estrago o suficiente na adolescência quando não entendia o próprio dom ? aparentemente, a resposta era não.
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
mencionados.
@kretina
@nemesiseyes
destino.
@silencehq
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"É duas pedalas e a bicleta já..."
Sinopse: Onde a leitura ensina Esteban a como dar prazer a uma mulher, e resistir a uma sentada.
Warning: +18, conteúdo sexual, sexo desprotegido (NAOOOO FAÇAM ISSO), sexo oral, masturbação, linguagem imprópria.
ps: agradeço a todos que comentaram na primeira parte, e que me pediram (e ameaçaram a minha pessoa kkkkk) pedindo pela parte 2. APROVEITEM
Já fazia 2 meses desde a sua primeira noite com Esteban. Depois daquilo continuaram se vendo. Não era namoro, apenas uma amizade colorida.
Não era namoro! Mesmo que depois daquilo vocês não tivesse ficado sem se falar por um dia sequer, nem tivessem ficado com outras pessoas e ainda transassem um com o outro quase todo semana.
Já eram oito horas da noite quando ele chegou. Carregava sua velha mochila e uma sacola com a lasanha.
"Oi Kuku" Abraçou ele que retribuiu a demonstração de afeto.
A verdade era que Kukuriczka estava melhorando. Começou a frequentar um café onde aconteciam sessões de RPG, as vezes saía com você e seus amigos. Estava ficando sociável.
Mas com você... as vezes com você ele ainda era aquele garoto tímido.
Uma noite quando foram transar você resolveu usar seu conjunto vermelho vinho. Isso resultou nele tão nervoso que nem conseguiu tirar o sutiã, e tudo que fazia era gaguejar um "por favor" enquanto você acariciava o pau dele.
"Pessoal saiu?" Ele perguntou percebendo o quão silencioso estava o AP
"Uhum. Foram num bar que tava tendo "noite dos universitários' "
"E por que você não foi?"
"Porque prefiro passar a noite com o meu universitário"
Enquanto falava foi chegando mais perto de Esteban, até finalmente unir os lábios e darem um breve beijo.
Mas havia algo estranho. Esteban parou o beijo e te olhou como se quisesse dizer algo, ou até perguntar.
"Tudo bem Esteban?"
"Tudo tudo" Respondeu dando um último selinho para logo te puxar para se sentar no sofá com você do ladinho dele
Colocaram o filme e foram assistindo. As horas passando, as vezes um levantava para ir ao banheiro, o outro para pegar um refri ou algo do tipo. Mas, havia algo de diferente, algo estava estranho...
"Kuku?"
"Sim (seu nome)?"
"Você ta bem? Ta querendo me falar algo?"
Mesmo se estivesse do outro lado do apartamento iria conseguir ouvir o suspiro dele.
"Eu vou sair com a Marcela semana que vem"
Assim que ele começou a falar, uma parte do seu coração doeu. Foda-se que vocês não tinha nada sério, não tinham um relacionamento, para você era doloroso imaginar dividir seu Kuku...
"Ah, sério?" Pausou o filme e se virou para ele "Que legal"
"Só que..."
"O que Esteban?"
Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás.
Tentando deixar ele calmo, você começa a dar beijinhos pelo pescoço do rapaz, deixando-o todo arrepiado.
"Fala vai, se precisar de ajuda eu ajudo"
Suspirou novamente e te olhou no fundo dos olhos.
"É que eu acho que vou transar com ela mas..."
Subiu no colo dele ficando assim os dois frente a frente.
"Mas o que Esteban?"
"Esse é o problema! Eu e você só fazemos mamãe e papai ou oral... ou aquela vez que você ficou de quatro na bancada da cozinha" A última frase saiu mais rápido da boca dele te causando uma risadinha "Mas e se ela quiser sentar em mim? Já ouvi um monte de gente falar que os caras gozam mais rápido assim. Não quero passar vergonha!"
Era de dar pena. Seu pobre e indefeso Esteban com esse tipo de medo.
"Quer que eu te ajude?"
"Como?"
"Eu sento em você ue" Disse como se fosse óbvio "Ai você aprende a se controlar, como controlar a situação e até como tocar a mulher e fazer ELA gozar mais rápido"
Aqueles olhinhos castanhos. Kukuriczka sorriu assim que você falou e iluminou os olhos com a idéia.
"Primeiro" Suspirou forte. Estava realmente ensinando Esteban a se controlar para transar com outra mulher?! Seu Esteban?! "Tenha em mente que ela vai te chupar, mas você sempre se recupera rápido então relaxa"
Saiu do colo dele e se ajoelhou na frente do sofá. Abaixou a calça e a cueca e sorriu com a visão.
O pau de Esteban ja se encontrava duro. As veias marcavam bem e seu pré-semen parecia tão gostoso.
Tocou ele com a mão e começou a fazer alguns movimentos. Logo, o argetino estava gemendo. Gemendo o seu nome!
Enquanto você usava uma mão para masturbar ele, a outra ele usava para segurar e apertar.
Quando achou conveniente colocou tudo o que pode na boca.
Ainda era uma meta sua conseguir colocar todo o pau dele dentro da sua boca, senti-lo na garganta e continuar o chupando, mas enquanto não conseguia, usava as mãos para cuidar do que não cabia em sua boca.
O chupava e lambia. As vezes ia tão lentamente que Esteban gemia e chegava a choromingar... coitadinho...
Não demorou muito e você sentiu o sabor da porra dele, em toda sua boca. Engoliu tudo e deu uma última lambida, indo das bolas até a cabecinha vermelha. Se levantou e ficou de pé na frente dele ainda sentado.
"Agora, uma boa coisa a se fazer é chupar ela mas não deixa-la gozar. Pelo menos eu prefiro assim. Parece que a sentada tem um a mais sabe?"
Ele apenas fez que sim com a cabeça. Ainda respirava ofegante, mas prestava atenção em tudo.
"Posso tirar?" Apontou para seu shorts e calcinha
"A vontade gatinho"
Esteban começou a depositar beijinhos na sua barriga, indo para a cintura, e enquanto isso descia lentamente seu shorts e calcinha juntos.
Você realmente não estava preparada pro movimento, mas de maneira rápida e forte Esteban se levantou e te colocou no sofá sentada.
"Devagar tá?" Relembrou ela que apenas sussurou 'tudo bem'
A língua dele passava por toda sua buceta. Lambia devagar, e te chupava fazendo gemer e apertar o cabelo dele.
Esteban cuspiu na sua entrada e passou os dedos. Aquele rapaz realmente havia evoluído.
Enquanto você gemia, ele metia os dedos devagar e aumentava a velocidade da chupada.
Esfregava o rosto, lambia seu clitóris e dava beijos na parte interna da sua coxa.
A barba que agora crescia no rosto dele deixava cócegas leves na sua região, mas aquilo só ajudava no prazer.
"Es...Esteban eu vou...porra!" Olhou frustrada pra ele
"Você que falou que tinha que parar" Se defendeu limpando os lábios
O puxou e começou a beijá-lo.
Sem quebrar o beijo, o sentou no sofá e ficou por cima dele.
Ele tirou sua camiseta e começou a lamber seus peitos. Enquanto isso, você levantava um pouco a cintura e encaixava o pau dele em sua entrada.
Desceu lentamente, fazendo os dois gemerem juntos.
Não queria ser má com ele. Começou a rebolar lento. Trocava o movimento por quicar mas ainda devagar.
"Isso, assim mesmo vai" Kukuriczka gemia segurando sua cintura com toda a força em suas mãos "Assim mesmo, quica gostoso no meu pau vai!" Você não sabia da onde aquilo havia saído, mas amou. O tapa na sua bunda que acompanhou a fala de Esteban apenas melhorou tudo.
No meio das sentadas você dizia para ele, para se concentrar em sentir o corpo da parceira. Em relaxar e apenas sentir o prazer atual. Nem mesmo por um segundo pensar no final.
"Ah Esteban" Gemeu alto. Começou a rebolar no pau do rapaz. Via ele revirar os olhos, engolir a seco, gemer, pedir por mais. "Eu vou gozar porra!"
"Eu também... vai goza comigo" Ele segurou seu rosto e começou a te beijar. Era um beijo necessitado, as vezes atrapalhado pelos gemidos que saíam de suas bocas.
Sentindo aquele aperto no estômago, aquela sensação dentro de você pegou uma das mãos de Esteban e colocou dos dedos para tocá-la e mastubar você.
Os dedos dele brincavam com seu clitóris enquanto você apertava o pau dele. Quando ambos gozaram Esteban apertou mais ainda sua cintura, e você gemeu alto o bastante para que seu vizinho ouvisse.
As respirações estavam pesadas. Não queria distância. Se pudessem ficariam mais próximos.
"Eu menti" Ele disse te fazendo olhar para ele sem entender "Eu não vou sair com a Marcela. Ela me chamou mas eu não quis"
"Mas e a história da senta..."
"É que eu queria fazia assim com você mas tava com vergonha de pedir"
Vocês se olharam e riram juntos. Os olhos de Esteban tinha um ternura que você nunca viu em mais ninguém.
Ele depositou alguns beijos no seu pescoço e deu um selinho em você.
"Mas se eu saísse com ela" Começou a comentar te fazendo levantar arquear uma sobrancelha "Ce acha que ela acharia ruim eu... eu chupar ela depois do sexo?"
Sorriu e pegou no rosto dele, fazendo um biquinho com os lábios do rapaz.
"Nenhum um pouco Kuku"
Logo Esteban te sentou no sofá novamente e abriu suas pernas. Lambeu toda sua buceta e deu um leve tapa nela.
Aquela noite seria mais uma das noites inesquecíveis que vocês viveriam juntos.
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