#recado do dia
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âž» đđđđđđđđ đ
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headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matĂas) đ
MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HĂ tempos! fiz com o felipe e o matĂas e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completarđđđ espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđđ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđ€đ¶âđ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
đđđđ đ.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂcula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂcil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
đđđđđđ đ.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂas nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂfico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂas vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂas pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂcios que o tinha passado para avaliar o nĂvel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂas nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂas pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂas... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođ€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂcil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂas mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂas descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂas revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂgitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂas te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
#lsdln headcanons#la sociedad de la nieve#lsdln smut#lsdln#pipe otaño reader#pipe otaño headcanons#pipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt reader#matias recalt headcanons
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Transando com o irmão caçula do meu namorado. E que gostoso ele é !
By; Patricia
Oi. Me chamo PatrĂcia, o que quero contar aconteceu no ano passado, jĂĄ estava com quatro anos que namorava Samuel, hoje jĂĄ nĂŁo somo namorados.
Aconteceu pouco antes do carnaval, em um fim de semana os meus sogros iriam fazer um passeio no sĂtio e deixaram a casa livre, Samuel me chamou para ficar lĂĄ nesses dias e aceitei. No entanto, Matheus, seu irmĂŁo mais novo iria ficar na casa tambĂ©m, o que nĂŁo era problema algum, pois ele sempre foi quieto e na dele, praticamente nĂŁo se percebia sua presença. Toda vez que eu tinha oportunidade brincava com Matheus e conversava um pouco, e com seus 18 anos (recĂ©m completados) estava tĂŁo bonito quanto o irmĂŁo que tinha 25.
Logo na primeira noite, não consegui dormir com uma crise de insÎnia, e fui até a cozinha fazer leite quente, era duas e meia de madrugada, quando passei pela sala ouvi o som da TV ligada, e imaginei que Matheus tivesse dormido no sofå assistindo. Enquanto colocava o leite no copo senti duas mãos em minha cintura.
â Samuel.. â disse baixinho.
Eu estava apenas de camisola e calcinha, e ficando excitada com aquela situação, larguei o copo e me virei para beijar Samuel ,então:
â Matheus ??
â Paty, nĂŁo aguento mais.
â NĂŁo estou entendendo..- Matheus puxou meu rosto e beijou minha boca sedento.
O tesĂŁo percorreu todo meu corpo e permiti ali que ele continuasse. Enquanto estĂĄvamos nos beijando, esbarramos no copo de leite que fez um barulho alto e paramos por um momento:
â Vamos para seu quarto, senĂŁo seu irmĂŁo..
Fomos nos pegando até chegar em sua cama, ele trancou a porta e veio a mim, sentei em cima de seu pau que a essa altura estava trincado de duro e tirei minha camisola, ficando somente de calcinha, ele apertou meus peitos pequenos e rapidamente começou os mamar, alternava em beijar meus pescoço e chupar meus peitos, me deixando louca, aquela carinha dele que sempre achei inocente naquele momento estava mais safada do que nunca.
O deitei em sua cama e coloquei seu pau pra fora, e era do jeito que imaginei grande e grosso, (maravilhosa genética!) parei de admirar e abocanhei, começando chupar devagar e bem molhado, sentindo o gosto do seu cacete, e ouvindo seus gemidos baixos, logo aumentei a velocidade, num vai e vem delicioso.
Satisfeita em saborear o pau de Matheus voltei beijando sua barriga até chegar em sua boca, nesse momento ele pÎs sua mão em meus cabelos e disse desconcertado:
â Paty⊠me desculpe se eu nĂŁo for tĂŁo bom quanto SamuelâŠ
â Shh, sĂł relaxa â beijei seus lĂĄbios.
Matheus voltou pros meus peitos e foi descendo, atĂ© chegar em minha buceta, tirou minha calcinha e começou me chupar, sua lĂngua subia e descia pelo clitĂłris e a rachinha, comecei gemer naquele delĂrio de tesĂŁo, ele segurou minhas coxas e passou a ir mais rĂĄpido, me fazendo contorcer em seus lĂĄbios, peguei sua mĂŁo e levei seus dedos na entrada, ele entendeu o recado e começou me foder com seus dedos enquanto usava a lĂngua, me fazendo gemer ainda mais alto.
Tirou seus dedos de dentro de mim e lambeu, peguei sua mão e lambi o restante daquele molhado, provando do meu próprio gosto, encostei Matheus na cabeceira e passei as pernas em cima dele, encaixei a cabeça do seu pau na entrada da minha buceta e desci devagar, ele cravou suas mãos em minha bunda e quando entrou tudo soltou um suspiro de prazer, comecei então sentar gostoso, sentindo seu pau me preencher, e gemer em seu ouvido.
â Meu deus Paty⊠â ele dizia baixinho, apertando minha bunda com força.
Continuei sentando e beijando sua boca, enquanto minha mente sĂł pensava em dar gostoso pro irmĂŁozinho do meu namorado.
Satisfeita ali em cavalgar, sai de cima de Matheus e fiquei de quatro, que Ă© minha posição favorita, ele rapidamente se posicionou atrĂĄs de mim, e começou me comer, porra e que delĂcia, seu pau batia no meu Ăștero me fazendo gemer alto, peguei um travesseiro e enfiei meu rosto ali para nĂŁo fazer tanto barulho, naquele momento sendo fodida de quatro.
â Paty. vou gozar, Paty.
â Goza⊠dentro.
Ele passou a estocar mais rĂĄpido ainda e depois de uns segundos senti seu pau contrair dentro de mim. Ele saiu e deitou- se ao meu lado.
Nos beijamos, me limpei e vesti a camisola. Naquela noite eu disse que se eu pudesse dormiria com ele, para finalizar. Ele entendeu e cada um foi dormir. Foi um remédio e tanto para minha insÎnia.
Depois desse episĂłdio tivemos vĂĄrios encontro enquanto eu ainda namorava o Samuel.
Enviado ao Te Contos por Patricia
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STARTER ABERTO
Apesar de Pietra sempre estar com um sorriso no rosto quando cuidava das crianças ou dava aula de primeiros socorros, isso nĂŁo queria dizer que aquilo nĂŁo acabava com o astral dela. A mulher sempre entregava frequĂȘncias altas quando se relacionava com as pessoas, queria que cada um recebesse apenas o melhor de si, mas isso a deixava esgotada no fim do dia. A luz ainda banhava sua pele naquele fim de tarde, sentada em um canto com os olhos fechados, apenas apreciando o vento, o calorzinho e o momento... "Pietra encontra-se indisponĂvel para contato no momento. Se for importante ou se tiver comida deixe o recado apĂłs o sinal. BEEP"
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oiii xexy sou a mesma anon das provocaçÔes e te digo que AMEI muitcho ! meu sonho ser provocada pelo kuku com aquela cara de sonso... agora um tĂłpico sensĂvel e que eu nĂŁo sei se ce faria um hc sobre mas Ă© sobre gravidez, como cada um reagiria? beijos lindona
wn: eu amooooo! ainda mais quando estou menstruada e posso pensar nisso sem medo vamos q vamos
meninos do cast x leitora grĂĄvida
fem!reader headcanon
tw: gravidez!!!
enzo:
no primeiro momento, quando vocĂȘ conta, ele chora um pouquinho, de emoção mesmo. Ă© um fluxo grande de sentimentos que passa pela mente dele.
na medida que a cabeça vai se organizando, ele fica muito feliz. te abraça, erguendo seu corpo do chão, um sorriso gigantesco.
Ă© daqueles que passa o tempo todo conversando com sua barriga - descobriu que os bebĂȘs escutam dentro do Ăștero e vai querer ser um pai presente daĂ mesmo.
alĂ©m de colocar mĂșsica clĂĄssica e seus cantores favoritos para o bebĂȘ ouvir, nĂ©.
Ă© daqueles que te ajuda a fazer exercĂcios e a ter uma alimentação mais saudĂĄvel, sim, mas nĂŁo te nega jamais um docinho e uma tarde de pĂ© pra cima.
agus:
chorou que nem um bebĂȘ quando vocĂȘ contou. se emocionou mesmo, ligou pros pais, pros amigos, pra todo mundo. nem nasceu e jĂĄ Ă© o maior orgulho dele.
nĂŁo te deixa fazer absolutamente nada - por ele, nem o pĂ© no chĂŁo vocĂȘ colocava. Ă© daqueles maridos bem protetores.
quer ĂĄgua? ele pega. quer fazer xixi? ele vai te levar atĂ© o banheiro. quer passear? pra onde vocĂȘ quiser, ele jĂĄ vai atrĂĄs da chave do carro.
um babĂŁo - nĂŁo pode parar na frente de uma loja com artigo de bebĂȘ que fica querendo comprar tudo.
de noite, fica deitadinho perto da sua barriga conversando com o bebĂȘ sobre o dia a dia, sobre o que vocĂȘ gosta, o que nĂŁo gosta, sobre as expectativas e os medos.
fran:
quando vocĂȘ conta, ele fica radiante. um pouquinho inseguro e com um medo que nĂŁo dĂȘ conta do recado, mas radiante.
fran adora crianças e se dĂĄ super bem com elas - Ă© o tio favorito do rolĂȘ - entĂŁo faz questĂŁo de "praticar" sempre que possĂvel, segurando os bebĂȘs dos amigos, trocando frauda, brincando, pedindo dica.
te elogia todos os dias e deixa claro que vocĂȘ Ă© a mulher mais linda do mundo, grĂĄvida ou nĂŁo.
lĂĄ pras tantas da gravidez, começa a ouvir as pessoas dizendo que vocĂȘs estĂŁo grĂĄvidos. ele adora e pega ar na brincadeira, dizendo que tambĂ©m estĂĄ grĂĄvido - fica fazendo carinho na prĂłpria barriga, falando das vontades de gravidez e que nĂŁo aguenta mais fazer xixi.
resolveu o enxoval todinho do bebĂȘ antes mesmo de descobrirem o sexo. tem roupa atĂ© os dez anos jĂĄ preparadas.
matĂ:
quando vocĂȘ conta pra ele, nĂŁo acredita de primeira. pensa que vocĂȘ estĂĄ brincando, mesmo que mostre os testes e exames.
sĂł leva a sĂ©rio quando sua barriga começa a despontar e Ă© tomado por uma crise de choro enorme. fica super feliz, claro, mas morrendo de medo e conversa muito com vocĂȘ sobre isso.
brinca que Ă© gravidez na adolescĂȘncia, mesmo os dois jĂĄ sendo maiores de idade.
acha fascinante a forma que seu corpo vai mudando para acomodar a gravidez e faz de tudo para acompanhar de pertinho. segura seu cabelo quando vocĂȘ vomita, sente o primeiro chute, soluça morto de feliz no primeiro ultrassom.
tem as sugestĂ”es de nomes mais ridĂculos e nĂŁo aceita que o primogĂȘnito dele nĂŁo vai se chamar sabotagem.
kuku:
desde o primeiro momento que vocĂȘ anuncia a gravidez, alĂ©m da alegria, kuku se dedica a estudar tudo que pode sobre o perĂodo gestativo.
sim, ele se prepara para todo e qualquer tipo de situação que vocĂȘ pode viver - sabe os remĂ©dios que pode tomar, o que pode fazer, o que nĂŁo Ă© recomendado. mas sempre respeitando seu espaço e seu corpo (afinal, quem estĂĄ vivendo Ă© vocĂȘ, nĂ©).
fica muito empolgado pra ser pai, claro, mas estĂĄ mais empolgado ainda pra te ver mĂŁe. acha que vocĂȘ vai fazer um Ăłtimo trabalho e te tranquiliza sobre isso sempre que possĂvel.
te estimula muito a ter sua independĂȘncia e bate muito na tecla que alĂ©m de grĂĄvida, vocĂȘ Ă© vocĂȘ.
começa a escrever um "diårio de bordo" e tem påginas e mais påginas de cartinhas para quando o neném nascer.
pipe:
quase desmaia quando descobre que vocĂȘ estĂĄ grĂĄvida, dando um susto em todo mundo. mas Ă© de emoção e alegria, tĂĄ?
fotos e mais fotos e mais fotos e vĂdeos e gravaçÔes e toda poesia do mundo pra esse perĂodo, sĂ©rio. fica mais apaixonado ainda.
lĂȘ e pesquisa muita coisa (capaz de trocar altas figurinhas sobre livros e documentĂĄrios com o kuku) para estar preparado tanto para acompanhar sua gravidez quanto pra paternindade.
toma muito cuidado com vocĂȘ nesse perĂodo - faz de tudo pra nĂŁo te irritar e te deixar mais calma possĂvel. aprende tĂ©cnicas de respiração.
figurinha carimbada em todo curso de paternidade ofertado na cidade.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero#fran romero x reader#matĂas recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#pipe otaño x reader#pipe otaño#hc#lsdln cast#lsdln
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SLOW HANDS â park jisung
avisos. SUGESTIVO 16+
Jisung não é nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele jå com segundas intençÔes. Entretanto, ele não tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Jisung jĂĄ teve uns casinhos por aĂ, duas namoradinhas aqui. Mas nada como vocĂȘ. Desde o inĂcio, sabia que era diferente. Ele realmente nĂŁo sabe explicar, porĂ©m, se fosse colocar em palavras⊠VocĂȘ o fazia sentir coisas mais ousadas.
Quando se beijavam, ele podia jurar que o calor nĂŁo era normal. Onde estivessem, ele teria de se segurar para nĂŁo perder a postura. Lembra-se de uma vez especĂfica quando estavam na casa de Renjun. A festa acontecia na sala, mas na varanda do apartamento foi o evento principal.
VocĂȘ o levou atĂ© lĂĄ e fechou a porta, assim como a cortina, deixando o escuro envolvĂȘ-los. Jisung conhecia bem aquele sorriso travesso nos teus lĂĄbios e te observou achar lugar entre suas pernas, que jĂĄ tinham se encostado na parede para te acomodar. Fugidinhas como aquelas eram tĂŁo frequentes, ninguĂ©m mais questionava, muito menos o prĂłprio. VocĂȘ sabia que ele nĂŁo sĂł jĂĄ esperava, como ansiava que vocĂȘ o isolasse para dar uns amassos escondidos. Era uma delĂcia.
Poderia estar nevando, como hoje, que vocĂȘ o faria parecer estar em brasas. Jisung nĂŁo Ă© nenhum bobo, te chamou para passar o dia com ele jĂĄ com segundas intençÔes. Entretanto, ele nĂŁo tem coragem de pedir teus beijos assim, de cara.
Sabendo disso, vocĂȘ decidiu aproveitar a oportunidade para provocĂĄ-lo. Testar as ĂĄguas, ver os limites⊠seria, no mĂnimo, divertido.
Na metade do filme super desinteressante da Netflix, nota que ele jĂĄ estĂĄ impaciente. Tinha escolhido qualquer merda porque queria vocĂȘ no colo dele no primeiro minuto. No entanto, nĂŁo foi o que aconteceu. Exigiu muito do teu autocontrole, sendo sincera.
Tua imaginação jå estå longe agora, e resolve que é hora de arrancar algumas reaçÔes do garoto. Com os olhos grudados na televisão, escorrega as mãos para a coxa musculosa, como se fosse um carinho inocente. Jisung pula de susto. Teus dedos deixam um carinho bom por ali, bom demais. Ele relaxa, prevendo o que aconteceria logo.
EntĂŁo, vocĂȘ se inclina levemente e distribui beijos desde o ombro atĂ© o lĂłbulo do rapaz, que tomba a cabeça para o lado, te dando todo acesso que precisa, rendido. Um dos braços te puxa para mais perto pela cintura, querendo mais, e entĂŁo⊠vocĂȘ para. Volta os olhos para o filme, como se nada tivesse acontecido.
Jisung levanta a cabeça incrĂ©dulo, admira teu perfil. VocĂȘ vĂȘ a boca abrir e fechar algumas vezes e desistir de dizer algo. Mas fica inquieto. A mĂŁo desliza para o teu quadril e repousa na bunda, deixando um aperto de leve.
â Ei⊠â Ele te chama com a voz baixa, grave, quase pidona. VocĂȘ o olha, batendo as pĂĄlpebras. Experiente demais em se fazer de sonsa.
â Que houve, bebĂȘ? â Indaga, fingindo preocupação. Park te dĂĄ um selinho demorado, depositando a mĂŁo livre na tua mandĂbula. E outro, mais outro⊠â TĂĄ tudo bem?
â Sim, eu⊠â Olha nos teus olhos, tĂmido. Esperava muito que vocĂȘ entendesse o recado com os beijinhos.
â Quer me dizer alguma coisa?
Ele percebe na hora que vocĂȘ estĂĄ brincando com ele. Foda-se. Ele tĂĄ doidinho pra te beijar de novo.
â Quero que vocĂȘ sente aqui. â Te puxa pelo quadril. Ri contigo quando te ajeita no colo dele, pondo uma perna de cada lado. â E que me beije até⊠â VocĂȘ passa o polegar pelo seu lĂĄbio inferior, e ele para de falar para depositar um selinho ali.
Então se aproxima e o beija de uma vez. Lentinho, como deixava ele louco. As mãos grandes apertam tuas pernas com força. Desesperado, ele passeia por todo teu corpo, e não resiste acariciar tua bunda com vontade.
VocĂȘ espalha beijos molhados por todo o seu pescoço, ouvindo o ar prender na garganta repetidamente. Alcança a barra da camisa, e ele mesmo lança a peça pra longe. O tal calor jĂĄ insuportĂĄvel.
VocĂȘ guia os dedos dele a desfazerem teus botĂ”es, e ele te admira, hipnotizado. NĂŁo demora a apalpar a cintura, morde os lĂĄbios ao alcançar os seios por cima do sutiĂŁ de renda.
Começa a marcar a tua pele do peitoral, do colo, de onde conseguia, com sugadas longas e deliciosas. A lĂngua quente se arrastava sobre a ĂĄrea sem piedade.
â Gostosa demais. â Ele sussurra mais para si mesmo do que para que vocĂȘ ouça. â TĂĄ gostoso assim? â O rapaz indaga sobre o ritmo que guiava suas reboladas na intimidade rĂgida por cima da calça de moletom.
VocĂȘ assente com as pĂĄlpebras semicerradas, entregue Ă tentação. Persiste em girar os quadris para incendiĂĄ-lo mais e mais. Toma uma de suas mĂŁos e leva dois dedos atĂ© a boca, chupando com devoção, sem jamais desviar os olhos dele. A visĂŁo, a sensação, a imaginação⊠Muito inebriante. A mente de Jisung gira rĂĄpido demais e, sem controlar, ele geme alto.
â Tu me deixa maluco, puta merda⊠â Ele acompanha vocĂȘ mordiscar seus dedos, e deixĂĄ-los livres para voltar a segurar teu quadris tentadores.
â VocĂȘ gosta, nĂ©, bebĂȘ? â Passeia as unhas pela barriga e pelos braços firmes do garoto. Ele sorri, meio fofo e meio safado. Exatamente a combinação que te atiça.
â TĂĄ na cara? â Ele sopra no teu ouvido, muito afetado pela fricção. Esconde o rosto perto da tua clavĂcula, ou cometeria uma loucura.
â SĂł um pouquinhoâŠ
No final da noite, conheceu os desejos de Jisung. Prometeu provocĂĄ-lo mais vezes, e fazĂȘ-lo teu sempre que ele quisesse. A timidez, que tinha se desfeito naquele momento, deu as caras outra vez assim que ele cuidou de vocĂȘ como um prĂncipe, depois de tudo. Mas o segredo que compartilham agora os aproximou mais, e entrelaçou os coraçÔes.
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Loaded Gun
A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotĂculas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguĂ©m olhasse com um pouco mais de atenção. JĂĄ fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando nĂŁo deveria, era arriscado demais. A autoconfiança Ă s vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
â Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.Â
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar Ă s 7h30min em dias de viagem como esse, nĂŁo se preocupava muito com exercĂcios e alimentação durante a manhĂŁ, entĂŁo apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde.Â
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horĂĄrio da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era Ă s seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possĂveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsĂĄvel pelo check-in dos passageiros sĂŁo mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que nĂŁo viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos Ă s pressas, ou, do contrĂĄrio, aproveitava os recĂ©m chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para nĂŁo resolverem problemas logo que chegam no serviço.Â
Alguns bons minutos antes do horĂĄrio marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horĂĄrio bastante flexĂvel por sinal, pega as trĂȘs malas de metal na cor cinza que irĂŁo ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessĂĄrios para desembarcar e permanecer na Espanha, estĂĄ batendo com o peso mĂĄximo permitido para ficar consigo durante a viagem.Â
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosmĂ©ticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os paĂses europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia atĂ© alguns funcionĂĄrios e a moça da cafeteria jĂĄ fazia um desconto amigĂĄvel de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loçÔes que carregava para lĂĄ e para cĂĄ nĂŁo fossem tĂŁo bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado.Â
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessåria de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenårio mundial do ramo dos cosméticos.
Como se nĂŁo fosse o bastante, a lĂĄbia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variaçÔes de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer vocĂȘ acreditar que o mar Ă© doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegĂĄvel que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dĂșvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortĂĄvel. Era quase possĂvel sentir, Ă medida que ele passava pelo grande salĂŁo lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçå-lo em um dia frio atĂ© nĂŁo sentir mais os ossos.
Louis nĂŁo tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu cafĂ© preto enquanto observava as trĂȘs malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira atĂ© o raio-X obrigatĂłrio e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele nĂŁo sabia muito bem, sĂł tinha certeza que as veria novamente no destino final. Â
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o tĂ©rmino do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram trĂȘs placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar atĂ© seus ossos, quase um portal mĂĄgico para apreender possĂveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: vocĂȘ estĂĄ liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim atĂ© agora.Â
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que nĂŁo chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pĂ© naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in Ă alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças nĂŁo corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais Ă© capaz de torrar a paciĂȘncia de qualquer um.Â
â Desculpa cara, fico te devendo uma. â sorriu amarelo enquanto acertava os suspensĂłrios nos ombros e recuperava a respiração apĂłs a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela ĂĄrea do aeroporto e encostou na parede branca atrĂĄs de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.Â
A visĂŁo que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tĂŁo fortes que era difĂcil precisar se lĂĄ fora ainda estavam com o sol no topo do cĂ©u ou se as nuvens pesadas faziam companhia Ă lua. Seu posto era, geralmente, na ĂĄrea das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mĂŁo, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. NĂŁo raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que nĂŁo havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mĂŁo em uma viagem de poucas horas, certamente as donas nĂŁo iriam fazer uso durante o voo.Â
Em ocasiĂ”es como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegĂĄ-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso prĂłprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tĂŁo Ăntima da sua vida assim exposta.Â
Sorte sua que o porte alto e mĂĄsculo que tinha, junto com os mĂșsculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossĂvel de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no mĂĄximo pensaria que foi de compaixĂŁo pelas pobres moças solitĂĄrias e safadinhas.Â
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais atĂ© seguirem a fila com destino Ă ĂĄrea de entrada do aviĂŁo. O trabalho em si era simples, esperar a mĂĄquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando hĂĄ alguma intercorrĂȘncia, passar o bastĂŁo que tambĂ©m Ă© detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pĂ©s. NĂŁo era muito diferente das portas giratĂłrias que se encontram em bancos ou dos bastĂ”es detectores utilizados nas portarias de festas e saĂda de sala em concursos pĂșblicos, nĂŁo tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer.Â
Os olhos verdes vasculharam o local jĂĄ cĂŽmodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele sĂł estava procurando algo para se distrair atĂ© que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso sĂł durou atĂ© que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.Â
â Styles, o terceiro portĂŁo da entrada norte detectou alguma coisa, vai lĂĄ dar uma olhada, por favor. â decifrou que era isso que alguĂ©m dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor. Â
â Eu estou em frente a ele, nĂŁo tem nada suspeito.. talvez a mĂĄquina esteja com o mesmo problema do outro mĂȘs..? â deixou o questionamento em aberto. Realmente nĂŁo era justo que alguĂ©m ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
â Olha, Styles-
â Desculpa, senhor, estou indo lĂĄ agora mesmo.Â
Ainda pĂŽde ouvir algum resmungo do outro lado, mas nĂŁo deu tanta importĂąncia. Pegou o detector de mĂŁo e deu passos largos atĂ© estar prĂłximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que âa mĂĄquina deve estar com algum problemaâ e jĂĄ jĂĄ iriam resolver. Aparentemente o mais baixo nĂŁo tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu nĂŁo notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lĂĄbio inferior para dentro da boca usando a lĂngua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pĂ©s o recĂ©m chegado.Â
Limpou a garganta com um som audĂvel e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tĂŁo carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, estĂĄ indo passar menos de uma semana fora a trabalho⊠nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tĂŁo afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tĂŁo perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reaçÔes alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possĂveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração jĂĄ deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, entĂŁo ignorou essa fase e passou a deslizar o bastĂŁo com uma distĂąncia de dez centĂmetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais provĂĄveis de se esconder uma arma.Â
Toda a parte de trĂĄs estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pĂ©s se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro nĂŁo ajudava em nada. TĂŁo logo subiu para as coxas, jĂĄ quase suspirando em alĂvio por se livrar daquela tensĂŁo, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusĂŁo, encarou firmemente o local onde sua mĂŁo travou apĂłs o alarme e ele atĂ© tentou subir alguns centĂmetros e conferir se o problema nĂŁo estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pĂ©lvis marcada.Â
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. JĂĄ viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas nĂŁo era possĂvel que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visĂvel nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali.Â
O cronograma de avaliação era claro: portĂŁo detector de metais, depois o aparelho portĂĄtil com a mesma função, e se ainda houvesse indĂcios de materialidade delitiva, revista pessoal.
â Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor.Â
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A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionĂĄrios precisavam de mais privacidade, seja lĂĄ o motivo, tambĂ©m tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessĂĄrio, notificar a polĂcia para que um breve interrogatĂłrio e investigação tenha inĂcio ali mesmo. Tudo para nĂŁo gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em pĂșblico, e resguardar o nome das empresas aĂ©reas.Â
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armĂĄrio de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos atĂ© que a polĂcia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e trĂȘs cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feiçÔes tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tĂŁo simples, ele estava tĂŁo acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. atĂ© mesmo suas malas jĂĄ foram despachadas com segurança e sĂł agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele nĂŁo deixar transparecer.Â
â Certo, vocĂȘ prefere me contar que tipo de arma ou droga vocĂȘ pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difĂcil? â a voz rouca e rĂspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando Ă sĂłs.Â
â Eu nĂŁo sei do que vocĂȘ tĂĄ falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. â deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. NĂŁo iria baixar a cabeça sĂł porque um homem gostoso ameaçou ser difĂcil com ele, nĂŁo tinha o que esconder, afinal. â VocĂȘ pode me revistar, se quiser. â sorriu cafajeste enquanto olhava para as prĂłprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa.Â
Harry nĂŁo sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, nĂŁo tinha o formato de uma arma especĂfica, mas era seu dever conferir.Â
â Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. â sorriu irĂŽnico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
â Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. â agora os dentes branquinhos estavam Ă mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ĂȘnfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pĂŽs as mĂŁos cruzadas atrĂĄs da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação.Â
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro sĂł ele sentiu como seu estĂŽmago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida apĂłs a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, nĂŁo tinha como resistir.Â
â MĂŁos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! â âchega desse joguinhoâ, ele pensou.Â
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciĂȘncia de Louis se transformar em resmungos quase inaudĂveis e agitação nas pernas, foi que agiu.Â
As pernas fortes foram dobradas atĂ© estar de cĂłcoras e as mĂŁos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente nĂŁo sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mĂŁos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio atĂ© subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo.Â
Harry jĂĄ estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e sĂł recobrou a consciĂȘncia ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. NĂŁo demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque nĂŁo confiava em si mesmo o suficiente para crer que nĂŁo faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mĂŁos pĂĄlidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a regiĂŁo mais Ăntima, atĂ© ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal.Â
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
â V-ocĂȘ â pigarreou para clarear a voz e nĂŁo demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo â pode se virar agora.Â
â VocĂȘ quem manda, gracinha. Assim estĂĄ bom? â a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possĂvel.
Harry nĂŁo encontrou voz para responder, entĂŁo apenas voltou Ă posição inicial e se abaixou aos pĂ©s do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele nĂŁo conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tĂŁo pesado e a sala tĂŁo quente que nĂŁo era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachĂĄ com a identificação profissional.Â
A visĂŁo que Louis tinha podia explicar o porquĂȘ sua âarmaâ parecia cada vez maior dentro das calças.Â
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tĂŁo alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mĂŁos, antes firmes, mas que agora estavam trĂȘmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele nĂŁo fosse fĂĄcil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.Â
A lingua rosinha brincava solitĂĄria pelos lĂĄbios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrĂŁo na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressĂŁo estava pidona. Por incrĂvel que pareça, Harry nĂŁo foi tĂŁo lento atĂ© chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trĂĄs, essa ansiedade ele nĂŁo conseguiu mascarar e logo estava com as mĂŁos abertas passando por toda a pĂ©lvis do outro. O volume ali marcado era tĂŁo duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mĂŁo para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mĂŁos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensĂŁo.Â
Como se o toque tivesse sido nele e nĂŁo o contrĂĄrio, um gemido manhoso escapou pelos lĂĄbios gordinhos.Â
â Parece que vocĂȘ gostou bastante do que achou aĂ, nĂŁo foi, amor? â Louis disse com a voz rouca em tesĂŁo. â Talvez vocĂȘ queira dar uma olhadinha pra ter certeza que nĂŁo Ă© nada perigoso, hum?Â
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro atĂ© alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o mĂ©dio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centĂmetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da lĂngua de Harry contra a extensĂŁo dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo.Â
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele nĂŁo precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visĂŁo clara de todos os dentinhos alinhados e a lĂngua bem exposta ao seu dispor.Â
â Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tĂĄ? NĂŁo precisa ficar assustado, acho que vocĂȘ vai saber lidar direitinho com ele.. Ă©Â sĂł colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar.Â
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mĂŁo esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zĂper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lĂĄ dentro. O homem de joelhos agora nĂŁo sabia o que fazer com as mĂŁos, elas estavam tĂŁo quietinhas em cima das prĂłprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tĂŁo bem o pau de Louis hĂĄ pouco tempo.Â
ImĂłvel e Ă disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo atĂ© o uniforme branquinho, seus suspensĂłrios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensĂveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rĂgido, encontrando uma barreira ao bater no prĂłprio cinto um pouco dobrado devido a posição.Â
Esse momento pareceu durar uma eternidade atĂ© Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.Â
Inseguro e um pouco letĂĄrgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava atĂ© liberar toda a extensĂŁo grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram atĂ© ele notar a pequena jĂłia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frĂȘnulo.Â
â Oh, merda! â Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visĂŁo. Uma das mĂŁos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pĂȘnis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. â VocĂȘ tem a porra de um piercing!Â
â Gostou, gracinha? â sorriu com a lĂngua entre os dentes, nĂŁo deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alĂvio. â VocĂȘ devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança.Â
Harry murmurou uma sĂ©rie de grunhidos que sĂł podiam ser em afirmação enquanto se aproximava atĂ© ter aquela peça gelada na ponta da lĂngua. A argolinha era suspensa em uma ĂĄrea tĂŁo sensĂvel que ele gemeu sĂł de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali.Â
Passou a arrastar a lĂngua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente.Â
A glande deixava expulsar prĂ© porra aos poucos, atraindo a atenção e luxĂșria do maior para ali atĂ© fazĂȘ-lo envolver toda a cabecinha com os lĂĄbios vermelhos. Era tĂŁo quentinho e molhado, sua boca se sentia tĂŁo preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a lĂngua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito.Â
Louis nĂŁo conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha jĂĄ preenchida com tĂŁo pouco que nĂŁo lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mĂŁos fortes grudarem em seus cabelos.Â
Nada saia dos lĂĄbios deles que nĂŁo fossem gemidos e murmĂșrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais prĂłximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar sĂł deixavam tudo mais excitante, as lĂĄgrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo.Â
â VocĂȘ Ă© tĂŁo bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. â percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas nĂŁo deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. â TĂŁo imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, nĂŁo era? â Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensĂŁo. â NĂŁo sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tĂŁo mansinho levando meu pau tĂŁo fundo.. Ă certamente um risco para a segurança internacional, nĂŁo acha? â estalou a lĂngua no cĂ©u da boca algumas vezes em um somzinho de repreensĂŁo.Â
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos Ășltimos segundos. O penteado hĂĄ muito nĂŁo existia mais, restando apenas fios caĂdos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
NĂŁo demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua lĂngua e a sensação de ardĂȘncia no canto dos lĂĄbios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso.Â
â Quero vocĂȘ de pĂ© agora, senhor segurança. MĂŁos na parede, sem olhar para trĂĄs!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para nĂŁo desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao prĂłprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mĂŁos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle.Â
Louis estava tĂŁo preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mĂŁos desde os braços fortes erguidos atĂ© a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visĂvel mesmo que Louis nĂŁo pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo nĂŁo deixava ninguĂ©m se enganar.
A mĂŁo pesada nĂŁo negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensĂłrio, segurando firme a cintura dele por ali e nĂŁo deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela regiĂŁo e ia direto para sua entrada, contraindo os mĂșsculos sem querer a cada novo impulso recebido.Â
Ambos nĂŁo tinham muito tempo atĂ© algum outro funcionĂĄrio ir verificar o que o maior tinha achado, isso se jĂĄ nĂŁo tivessem chamado a polĂcia devido a demora, por isso Louis nĂŁo fez cerimĂŽnia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou tambĂ©m o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele atĂ© a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possĂvel, a fim de limitar a movimentação.
â NĂŁo, o- o que? â os olhos verdes desceram atĂ© as prĂłprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. â Me solta sĂł um pouquinho, eu vou deixar vocĂȘ me foder.. sĂł, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
â Te foder? â um riso debochado escapou dos lĂĄbios fininhos que jĂĄ enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. â Eu nĂŁo vou te comer, querido.. vocĂȘ nĂŁo facilitou pra mim hoje e eu nĂŁo vou facilitar para vocĂȘ agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa atĂ© vocĂȘ implorar pra eu entrar em vocĂȘ nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para vocĂȘ passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra.Â
â Mas e eu.. P-posso tirar as mĂŁos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, sĂł.. por favor, faz.. faz alguma coisa. â Harry se sentia tĂŁo duro e sensĂvel, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e nĂŁo teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cĂ©rebro rodar. Suas nĂĄdegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mĂŁos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia atĂ© ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
â MĂŁos na parede, eu nĂŁo vou repetir. Se vocĂȘ tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. VocĂȘ nĂŁo vai querer isso, vai, meu bem? â usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tĂŁo prĂłxima do seu cacete.
â NĂŁo.. â sussurrou em desistĂȘncia. SĂł lhe restava aproveitar ao mĂĄximo o que lhe era ofertado.Â
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pĂŽde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o lĂquido viscoso e quente entre suas nĂĄdegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da lĂngua e despejou toda ela nos dedos, levando atĂ© as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.Â
NĂŁo demorou atĂ© que estivesse conduzindo o membro quente atĂ© ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tĂŁo devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em cĂrculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tĂŁo geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tĂŁo quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. NĂŁo sabia exatamente qual o fenĂŽmeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tĂŁo duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente.Â
As pernas juntas e presas nĂŁo o deixava se mover, mas o mais velho nĂŁo conseguia controlar o impulso de empurrar o prĂłprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ĂĄsperas pela pouca lubrificação e rĂĄpidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrĂ”es que saltavam sem permissĂŁo da boca alheia, o deixava literalmente pingando.Â
Louis estava fascinado e nĂŁo conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, atĂ© que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os mĂșsculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele nĂŁo tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tĂŁo roxa e negligenciada prĂłxima Ă parede, implorando por piedade e um mĂnimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma Ășnica estocada, deslizou sua extensĂŁo por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas jĂĄ tĂŁo apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na regiĂŁo que estava esquecida atĂ© entĂŁo para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lĂĄbios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mĂŁos deixou a parede para tapar com força a prĂłpria boca. Nem pensou nas consequĂȘncias disso, era tudo tĂŁo intenso.. a ardĂȘncia em sua bunda pela fricção, os mĂșsculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar.Â
â Ah nĂŁo, gracinha.. VocĂȘ nĂŁo devia ter feito isso.Â
NĂŁo deixou que Harry tomasse uma mĂnima respiração e jĂĄ estava trazendo a cintura dele com força em direção ao prĂłprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tĂŁo inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.Â
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tĂŁo quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lĂĄbios judiados, senĂŁo seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada tambĂ©m pela saliva que nĂŁo conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.Â
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como âvou mandar alguĂ©m lĂĄ para checar o que houveâ e assim como o desespero saĂa feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomĂĄvel e sem fĂŽlego atrĂĄs de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chĂŁo e parede em que estava encostado.Â
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala nĂŁo se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparĂȘncia dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachĂĄ estava em algum lugar pelo chĂŁo, as tiras do suspensĂłrio pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tĂŁo erĂłtica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lĂĄbios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, atĂ© a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mĂŁo mais algumas vezes pela extensĂŁo atĂ© ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.Â
â Agora vocĂȘ vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, nĂŁo quero que pensem que vocĂȘ cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. â o sorriso de Louis era preguiçoso apĂłs o orgasmo, mas a ordem nĂŁo deixava brechas para ser desobedecida.Â
â Sim, eu vou.. â a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele nĂŁo devesse ter gritado tanto.Â
Nem ajeitou a prĂłpria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flĂĄcido e aliviado Ă mostra para quem quisesse ver, e a lĂngua rosada jĂĄ estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, nĂŁo mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua lĂngua em lambidas gordas desde a base atĂ© o topo, limpando qualquer mĂnimo resquĂcio que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frĂȘnulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tĂŁo geladinho dentro da boca quentinha que ele quase nĂŁo queria largar.Â
â Bom.. acho que tĂŽ livre para pegar o prĂłximo voo, nĂŁo estou, senhor segurança?Â
--------------------------
E ai, gostaram?? Espero que sim đ
#harry styles#larry fanfiction#larry#oneshot#smut#ltops#fanfic#louis tomilson#one direction#hbottom#gayhot
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72. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᥣđ© â enzo vogrincic Ă leitora.
ᥣđ© â gĂȘnero: fofo. đ§ž
ᥣđ© â nĂșmero de palavras: 369.
ᥣđ© â notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đœđ
AlĂ©m de amar dormir abraçadinho com sua garota, Enzo Ă© fĂŁ nĂșmero um de receber chamego na cama assim que acaba de acordar apĂłs S/n.
O uruguaio estava de cabelos bagunçados, rostinho inchado e olhos ainda com dificuldade de se acostumar com a claridade.
A brasileira sorriu puxando o cobertor mais pra cima e observou Vogrincic deslizar um pouco para baixo, deitando por fim a cabeça em seu busto e abraçando a cintura dela.
â Bom dia. â A garota fala meio rouca e leva as mĂŁos no cabelo do seu namroado, começando a passar os dedos entre os fios macios.
â Dia, amor. â Enzo fala manhoso e se aconchegou ainda mais na mulher, nĂŁo querendo sair de lĂĄ tĂŁo cedo.
â A gente pode ficar aqui na cama? â Pergunta Enzo levantando a cabeça e fazendo biquinho.
Como pode um homem de trinta e um anos ser tĂŁo fofo?
S/n concorda com a cabeça e då um beijinho na testa de Enzo. Ele sorri fazendo suas covinhas aparecerem e sobe um pouco pra cima. A garota entende o recado e då um selinho råpido nele, que a encara com as sobrancelhas juntas, fingindo estar nervoso.
â Me beija direito, chiquita! â Diz Vogrincic autoritĂĄrio e segurando o pescoço de sua garota, juntando seus lĂĄbios apressadamente.
Estava sendo um Ăłsculo perfeito. As lĂnguas dançavam lentamente como uma coreografia de valsa, as mĂŁos do uruguaio percorriam o corpo da brasileira com gana e calmaria, ela por sua vez, puxava os cabelos da nuca dele devagar, fazendo o mesmo sorri e morder o lĂĄbio inferior dela antes de se distanciar pela falta de ar.
â Agora sim, nena⊠Que beijo, hein? â Ele umedece os lĂĄbios e puxou sua garota para se deitar por cima de seu corpo.
A moça sorriu e acabou adormecendo ali mesmo após alguns minutos enquanto Vogrincic fazia alguns desenhos imaginårios em sua coluna e beijava seu rostinho e o ombro exposto.
Ele nĂŁo demorou muito para acabar pegando no sono nĂŁo, quando começou a escutar o ronquinho baixo de sua mulher, o uruguaio sorriu tĂmido e abraçou o corpo dela, fechando os olhos e respirando fundo logo em seguida, para relaxar seus mĂșsculos.
#imagines da nana đĄ#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic Ă leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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â o poder desperto: passo 1.
mais alguns dias e isso irĂĄ acabar.
a quantidade de vezes que sasha tentava repetir para si mesmo essa frase era um pouco ridĂcula. fazia trĂȘs semanas que seus amigos tinham caĂdo na fenda, uma pessoa jĂĄ havia sido declarada morta e agora o resgate para as cinco restantes finalmente entrava em ação. o jantar deixou um peso em seu estĂŽmago, o recado de rachel dare era sĂ©rio demais; como filho de hades, sabia que o pai poderia estar sendo traiçoeiro ao permitir que os campistas desçam atĂ© seu reino atravĂ©s de uma porta especĂfica que ele mesmo abriria.
estava nervoso. mais nervoso do que antes.
vinte e um dias com os nervos Ă flor da pele sem ter notĂcias concretas sobre os amigos, apenas se contentando com o pouco contexto que hefesto trazia. contexto este que claramente havia sido manipulado no inĂcio, jĂĄ que sequer mostrou a morte do filho de dionĂsio. o que mais hefesto nĂŁo teria mostrado? nĂŁo dormia direito desde que a fenda se fechou com os semideuses sendo sugados para dentro. a primeira pessoa em quem pensou foi melis, seu instinto protetor para com a filha de hermes sempre estava ativo, entĂŁo perceber que dessa vez nĂŁo tinha conseguido segurar uma queda, nĂŁo tinha ajudado em nada, a impotĂȘncia lhe assombrava durante a noite. depois arthur⊠era difĂcil parar e pensar que o ex-namorado estava enfrentando o submundo e nĂŁo se encontrava seguro. o primeiro homem a roubar e pisotear em seu coração tinha mergulhado direto no reino de seu pai, onde os perigos eram constantes e a vida nĂŁo era uma certeza. e por mais que nĂŁo gostasse de admitir, imaginar katrina lĂĄ embaixo tambĂ©m lhe deixava aflito. a primeira vez que notou que aquele pĂąnico de nĂŁo saber o paradeiro dos amigos se estendia Ă filha de Ă©ris, sasha ficou tonto. como podia sentir-se Ă beira de um precipĂcio apenas com a ideia de que monstros que estavam a espreita naquele lugar poderia a atingir? o episĂłdio passado do programa de hefesto foi um pesadelo, ver arthur e katrina brigando, a semideusa desacordada no fim, os monstros⊠escusado seria dizer que nĂŁo dormiu apĂłs aquilo. cĂ©us, aurora tinha sido tĂŁo gentil consigo na ilha de circe, apoiando sua fuga e acobertando seu escape; a filha de quione se feriu feio com a queda e mesmo assim teve a bravura para enfrentar os monstros tambĂ©m. jĂĄ tadeu⊠bem, sasha nĂŁo dava muita importĂąncia se o filho de nĂȘmesis conseguiria ou nĂŁo sair do submundo, se ele nĂŁo saĂsse, nĂŁo faria diferença para si. ainda estremecia de agonia ao recordar do castigo que teve que enfrentar no amor divino com aquele idiota.
de um modo ou de outro, sua vida parecia entrelaçada com os caĂdos. entĂŁo nĂŁo deveria ser uma surpresa que guardou um pouco do jantar e estava indo atĂ© o anfiteatro queimar mais uma vez uma oferenda ao pai. vinte e uma noites seguidas, continuaria com isso atĂ© que todos estivessem ali em cima em segurança. dessa vez, porĂ©m, avistou veronica ali presente tambĂ©m. o loiro permaneceu quieto em seu lugar, os pĂ©s descalços na grama quente perto da fogueira enquanto queimava a coxa do frango. deixe-os voltar em segurança, pai. por favor. pediu pela vigĂ©sima primeira vez.
o fogo ficou um pouco mais escuro como sempre, o Ășnico sinal de que sua oferenda foi aceita. queimou um pouco de macarrĂŁo para persĂ©fone tambĂ©m em agradecimento pela ajuda que ela tinha dado aos amigos no segundo dia, que ela ajudasse eles de novo. o cheiro de flores enchia o lugar e sasha apenas sorriu tristemente. esperava que fosse ouvido e atendido.
âpelo menos estĂĄ perto do fim.â comentou ao se aproximar da filha de hĂ©cate. a tensĂŁo em seu corpo era tanta que acabou com a distĂąncia entre os dois sendo mĂnima, podendo bater levemente o ombro no dela. âeles vĂŁo voltar logo.â murmurou. assim como ele prĂłprio, a loira parecia ter o peso do mundo nos ombros. âvem cĂĄ.â acrescentou baixinho, a tensĂŁo vazando de seu corpo ao tomar uma decisĂŁo que geralmente nĂŁo faria. sasha virou-se na direção da amiga e abriu os braços, uma oferta que nunca tinha acontecido antes assim de iniciativa sua. toques eram fortemente evitados pelo semideus, suas reservas altas demais para lidar com a proximidade para com os outros. sempre esperando o pior, sempre com receio de ser surpreendido negativamente. abraços sĂŁo apenas um meio de esconder a face, sua mĂŁe lhe ensinou. agora, porĂ©m, era uma forma de buscar apoio. nĂŁo queria ter a mente cheia de medo e agitação, queria pensar que eles estariam de volta em segurança e em breve. o aperto no abraço foi automĂĄtico, tentando extrair dali o conforto que precisava e dar um pouco de conforto tambĂ©m para veronica.
o que nĂŁo esperava, porĂ©m, era sentir realmente esse conforto vindo em ondas. parecia surreal que de fato o filho de hades experimentava o gostinho de uma energia mais forte, uma esperança e⊠ao mesmo tempo a sentisse pesar em seus braços. os olhos tinham se fechado para saborear aquele sentimento entĂŁo os abriu de supetĂŁo, as mĂŁos mais firmes segurando-a para impedi-la de cair. as Ăris azuis se fixaram na face da semideusa confuso com o que parecia ser um mal estar. âo que Ă© isso? vocĂȘ estĂĄ bem? o que estĂĄ sentindo?â perguntou apressado, nem tinha um pedaço de ambrosia ali entĂŁo o que poderia fazer era ajudĂĄ-la a se sentar na arquibancada. e o que notou foi que ao caminhar, a grama no caminho parecia ficar cinza. o que estava acontecendo? assim que a filha de hĂ©cate estava em segurança, sasha se afastou dela.
aos seus pés, a grama continuava a escurecer... enquanto longe de si, veronica parecia melhorar. então o problema era consigo. mas o que poderia ser isso?
mencionados: @melisezgin @kretina @lleccmte @nemesiseyes @stcnecoldd @mcronnie
PARA: @silencehq
#001.  |  đđđ đđđđđ đđđđđđ đđ đđ âș pov#pd:p#pd:1
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âź vocĂȘ possui um recado de: Choi Seungcheol âź
11 DE JANEIRO, 02:29
ham...eu nem sei se poderia estar fazendo isso, ou atĂ© mesmo com um telefone na mĂŁo enquanto eu tĂŽ bĂȘbado, mas cara, isso tĂĄ me matando por dentro...caralho, eu tĂŽ chorando por vocĂȘ...13 dias sem vocĂȘ, era pra sermos o primeiro beijo de ano novo um do outro, era para estarmos coladinho agora, nesse exato momento e eu estraguei tudo... desculpa, desculpa, desculpa por colocar o trabalho acima de vocĂȘ, desculpa por gritar com vocĂȘ naquela noite, vocĂȘ sabe que eu nunca faria isso se estivesse em boas condiçÔes...eu sĂł quero vocĂȘ de vol...ei, me devolve o celular Hoshi ---- oi, s/n, Ă© o hoshi... entĂŁo, o hyung nĂŁo tĂĄ bem, ele tĂĄ bebendo demais e chorando demais e...sabe, tĂĄ deixando a gente preocupado, ele nĂŁo era assim...ele mal mal se concentra nas atividades do grupo e... nĂŁo Ă© pra te preocupar nem nada, eu juro...mas atĂ© cancelar compromissos ele cancelou... dĂĄ sĂł uma chance dele se explicar, o Jeonghan hyung jĂĄ deu uma bronca gigantesca nele, ele sabe no que errou e porque errou...vou passar o celular pra ele...mas pensa direitinho ---- volta pra mim, gatinha, sem vocĂȘ eu nĂŁo sou nada...sem vocĂȘ eu nĂŁo funciono, tĂĄ doendo tanto aqui...eu prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo e nunca mais te fazer chorar por algum erro meu...pensa direitinho...me liga quando escutar isso...eu te amo desde os 18 e sempre vou te amar...
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#gcik#gciksantana#jessica#jĂ©ssica santana#pn#pense nisso#liric#frase#frase do dia#dica do dia#recado do dia#pensamento do dia#tumblrpicture#tumblrquote#evangĂ©licas#Cristo#versĂculo do dia#Deus#God#salmo#salmo 37#salmo 37:5#confiança#confiarĂĄ#Ele confia#salmo do dia#quadrado
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rain, flowers and colors | ln4
{ lista principal }
pov: lando te mostra cores em um dia chuvoso de londres.
- avisos: narração em terceira pessoa, relação saudåvel, rotina de casal, um pouco de sentimental.
- wc: 1.457
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. HistĂłria ficcional apenas para diversĂŁo, nĂŁo representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas prĂłprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. đ
O estrondo vindo do lado de fora fez a garota acordar em um susto, sentando-se na cama com a mão no peito e os olhos bem abertos. O relùmpago iluminou o quarto através da cortina meio aberta, e o barulho do trovão ecoou pelo ambiente, perdendo a força segundos depois e dando lugar ao som da chuva que batia intensamente na janela.
âPuta que pariuâ ela sussurrou e fechou os olhos, respirando fundo para acalmar a respiração.
Londres era chuvosa; todos sabiam e estavam acostumados. Mas a Ășltima semana estava ultrapassando os limites do costume, pois deixarĂĄ de ser uma chuva chata e se transformara em tempestades todos os santos dias. E ela, que sempre odiou tempestades, relĂąmpagos e trovĂ”es, nĂŁo poderia estar mais infeliz com a situação.
Abrindo os olhos, agora acostumados com a penumbra do quarto, procurou pelo namorado em seu lado da cama. Estava vazio e frio, denunciando sua ausĂȘncia hĂĄ algum tempo. Ela esfregou os olhos e pegou o celular, sem nenhuma mensagem ou recado. Onde Lando havia ido naquela chuva?
Com uma espreguiçada que esticou todos os seus mĂșsculos, jogou as cobertas para o lado e deixou a cama quente para ser abraçada pelo gelado ar do apartamento. Na poltrona ao lado da cama havia um moletom de Norris, ela o vestiu por cima do pijama e calçou as pantufas, saindo do ambiente escuro e acolhedor para encontrar a claridade monĂłtona do dia banhando o pequeno apartamento que dividia com o piloto.
Ela parou em frente Ă grande janela da sala, aonde o vidro ia do teto ao chĂŁo e oferecia uma visĂŁo da cidade. Londres estava nublada, cinza, triste, como se a cidade estivesse mergulhada em uma melancolia sem fim. A forte chuva tornava quase impossĂvel enxergar os arranha-cĂ©us e carros que nunca paravam nas ruas lĂĄ embaixo. A garota gemeu de frustração. Sentia falta do sol, do brilho, da vida que Londres entregava aos seus habitantes e turistas.
Como se tivesse ouvido suas preces por um pouco de calor, o seu sol particular entrou no apartamento. Ela se virou em direção à porta e encontrou Lando, encharcado dos pés à cabeça. Ele usava um short de corrida preto, que antes era solto, mas agora grudava-se ao seu corpo por conta da ågua, e um corta-vento da mesma cor. O capuz estava sobre a cabeça, mas pouco ajudou a bloquear a chuva. Quando ele o tirou, a ågua escorria de seus cachos como uma torneira aberta.
A garota cruzou os braços e sorriu para o namorado que tirava os tĂȘnis molhados ao lado da porta.
âSem chuveiro em casa e escolheu tomar banho na rua, Norris?â ela brincou, e ele ergueu o dedo do meio para ela, um sorriso de canto surgindo em seus lĂĄbios.
âSaĂ para correr. Era sĂł uma garoa e do nadaâ enfatizou, encarando-a com os olhos bem abertos. âDo nada mesmo, começou a cair uma tempestade. Odeio essa cidade, juro.â
âNem parece que mora aqui a vida toda. Nunca se sai de casa sem um guarda-chuva, tolinho.â
Ele bufou e soltou algumas sacolas no balcão, então balançou o cabelo, se livrando do excesso de ågua, enquanto abria o casaco.
âLando Norris! Pelo amor de Deus, vocĂȘ tĂĄ molhando tudo!â ela resmungou e apontou para o local onde ele estava parado. Uma pequena poça se formava no chĂŁo de madeira clara.
âNĂŁo me diga o Ăłbvio, amor. Estou encharcado aqui.â Ele apontou para si mesmo.
âSim, mas tĂĄ piorando tudo ficar se chacoalhando como um cachorro.â
Lando parou o movimento de se livrar do casaco. Usava uma camiseta branca por baixo, que estava igualmente encharcada, marcando seu abdÎmen e peito bem definidos. A garota engoliu em seco ao ver a camiseta grudada no corpo, agradecendo mentalmente aos céus de Londres pela chuva repentina e visão maravilhosa.
âDo que vocĂȘ me chamou?â Lando levantou uma sobrancelha e voltou a retirar a peça lentamente.
âDe cachorro?â ela perguntou, confusa, e se remexeu no lugar quando ele soltou o casaco e começou a caminhar lentamente em sua direção. âSim, Ăłtimo, molhe todo o resto do apartamento!â
Lando sorriu como uma criança levada.
âĂ sĂł ĂĄgua, amor...â
âSim, mas isso estraga o chĂŁo, vocĂȘ sabe.â Ela divagou sobre o piso, sem se dar conta da proximidade. âDaĂ depois infiltra, vamos ter que trocar e vai ser um saco. Nossa casa vai ficar cheia de pĂł e estranhos e... LANDO!â
Em um movimento råpido, o piloto a puxou para si, envolvendo-a em um abraço apertado. Ela gritou e tentou o empurrar, mas Lando apertou o agarre e esfregou o cabelo molhado contra o pescoço dela, fazendo com que ela se encolhesse e soltasse uma risada, se contorcendo em seus braços.
âVocĂȘ tĂĄ gelado! Me solta!â tentava, sem sucesso, se livrar do abraço do piloto.
Ele apenas riu e distribuiu beijos na pele quente dela, que se arrepiou instantaneamente com o toque. Ela sentia o moletom absorver a ĂĄgua do corpo de Lando, enquanto suas pernas desnudas ficavam igualmente encharcadas.
âJuro, eu vou te matar!â ela ria e o empurrava em vĂŁo.
âMas pelo menos agora estamos todos molhados. Eu, o chĂŁo e vocĂȘ.â Ele riu e se afastou dela, mas sem soltĂĄ-la. A garota deu um tapa em seu braço.
âVocĂȘ Ă© ridĂculo, te odeio.â Ela revirou os olhos, mas estava sorrindo.
Lando sorriu de volta e se aproximou, beijando seus lĂĄbios delicadamente. Estavam gelados, mas com o gosto tĂpico dele de menta. Ele sempre tinha aquele gosto e certamente era o preferido dela.
âVocĂȘ vai me odiar menos e me desculpar pelo chĂŁo quando eu disser que tambĂ©m saĂ para comprar cafĂ© pra vocĂȘ?â ele resmungou entre os beijos.
âHm, nĂŁo sei, continue falando.â Ela enlaçou os braços ao redor do pescoço dele e sorriu contra seus lĂĄbios. Lando riu e apoiou sua testa na dela, encarando-a sob os cĂlios Ășmidos.
âCappuccino com canela e uma colher de açĂșcar, do jeito que vocĂȘ gosta em dias chuvosos.â Ele sorriu, e ela sentiu seu coração se aquecer. âAh!â O piloto se afastou e correu atĂ© o casaco caĂdo, quase caindo quando sua meia molhada deslizou pelo chĂŁo.
A garota se aproximou, agora sem se importar com o chĂŁo.
âTambĂ©m achei essa sobrevivente no caminho.â Lando se virou, mostrando uma pequena flor rosa na palma da mĂŁo. Estava um pouco amassada, mas sua cor ainda era viva. âEsses dias vocĂȘ reclamou que nĂŁo via mais cor nessa cidade, que atĂ© as flores tinham morrido por causa da chuva e sua coleção havia parado por isso.â Ele deu de ombros. âPensei que vocĂȘ ia gostar dessa fofa aqui.â
Ela encarou a flor, e sua habilidade de falar pareceu desaparecer. Amava flores e tinha o hĂĄbito de colecionĂĄ-las, ou suas pĂ©talas, entre as pĂĄginas de um caderno, chamando-o de âcaderno das floresâ. O objeto existia desde seus 16 anos e sempre anotava algo sobre o dia em que as encontrava ou ganhava. Eram diversas as pĂ©talas que vieram de flores que Lando lhe havia dado.
Erguendo os olhos para ele, ela o observou. Pequenas gotas escorriam pela pele bronzeada, e o cabelo molhado o deixava com um ar muito mais jovial. Os olhos verdes transmitiam vida, calor e a encaravam com expectativa. Ele sorria de leve, com uma pequena covinha em sua bochecha direita. Prontamente, toda a frustração que sentira ao observar a cidade sumiu do peito dela, dando lugar a uma torrente de ternura e afeto que fez seu coração se derreter dentro do peito. Era tĂŁo, tĂŁo sortuda por tĂȘ-lo. Ele era, definitivamente, seu Sol naquela cidade nublada. NĂŁo havia cinza, nĂŁo havia frio, nem tristeza quando Lando estava por perto; ele era calor e alegria, e era dela.
âPorra.â Ela sussurrou e se jogou contra ele, abraçando-o com força e escondendo o rosto na curva do seu pescoço.
Lando, mesmo confuso, retribuiu o abraço.
âTe amo.â Ela sussurrou. âMuito. Nunca mude.â
âNĂŁo vou.â Ele riu e se afastou o suficiente para ver seu rosto. âVocĂȘ gostou?â
âEu amei.â Ela sorriu e deu um selinho nele, afastando-se para pegar a flor da mĂŁo dele.
âĂtimo. Suponho que estou perdoado tambĂ©m.â Ele ergueu um sobrancelha e tombou a cabeça para o lado, sorrindo de forma meiga pra ela.
A garota limitou-se a revirar os olhos e dispensĂĄ-lo com a mĂŁo, o sorriso nunca abandonava seus lĂĄbios.
âVai tomar um banho. Eu vou esquentar nosso cafĂ©.â
Lando a deu um beijo råpido e foi em direção ao banheiro. Ela o observou e quando o viu entrar no banheiro, correu até a estante de livros para pegar seu caderno das flores.
Em uma pĂĄgina em branco, colocou a pequena flor rosa e anotou: âDo dia que Lando me mostrou cores que nĂŁo posso ver com mais ninguĂ©m.â
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Trabalhava de domestica e dava pro meu patrĂŁo.
By; Fernanda
Eu me chamo Fernanda, tenho 28 anos, sou casada, tenho 1,67 de altura, sou negra, cabelo BlackâŠ
O que vou contar aqui aconteceu ano passado quando trabalhava de doméstica para um casal.
JĂĄ estava trabalhando em uma casa jĂĄ faz um tempinho. Chegava Ă s 8 e os patrĂ”es jĂĄ estava de saĂda, lĂĄ pelas as 8:30 da manhĂŁ ela saia e meu patrĂŁo, saia mais tarde.
Bom, sempre achei meu patrĂŁo bonito, sou casada e bem casada. A minha vida sensual era bem ativa com meu marido.
Mais em um belo dia, eu cheguei no trabalho como de costume e fui arrumar a mesa, para minha patroa tomar café. Conversamos um pouco, ela me passou o que seria feito no almoço e saiu pro teu trabalho.
Eu comecei a minha arrumação e como nĂŁo vi meu patrĂŁo, achei que ele jĂĄ tinha saĂdo, para trabalhar mais cedo e fui pegar as roupas do quarto e passar a vassoura no carpete, como a patroa me pediu.
EntĂŁo estava varrendo o carpete do quarto, quando meu patrĂŁo saiu do banheiro sĂł de toalha o com o corpo ainda meio molhado, me assustei pq nĂŁo escutei o chuveiro. Pedi desculpas e sai do quarto.
5 minutos depois ele nĂŁo saia do quarto entĂŁo fui fazer outras coisas do meu trabalho, mas porta do quarto estava meio aberta e quando passei pela porta, ele tinha começado a trocar, estava pondo cueca, quando bati o olho naquela vara minha boca encheu dâĂĄgua, andei um pouco mais de vagar e nem notei que ele tinha me visto, nĂŁo consegui tirar o olho, quando dei por mim ele tava segurando o pau e olhando pra mim, eu saĂ e fui pra lavanderia. Nesse dia nĂŁo aconteceu nada.
Escutei o carro saindo e fui fazer meu trabalho.
No outro dia, fui pro trabalho como de costume, e nĂŁo o vi que ele tinha saĂdo, entĂŁo fui pra lavanderia começar os trabalhos, escutei barulho de carro e achei ser a patroa, estava chovendo muito. Um tempo depois, fui recolher a roupa do quarto.
Quando entrei no banheiro do quarto, ele estava lå peladão tirando a roupa molhada, eu pedi desculpas e fui saindo quando ele segura no meu braço. Me segurou e disse;
- eu vi, vc olhando pro meu pau ontem
Eu não disse nada! Ele segura minha mão e colocou no pau dele, ela começou a crescer e a endurecer, o do meu marido é maior mais, eu estava tomada pelo tesão.
Eu comecei a punheta, ele levantou minha camisa e ficou olhando nos meus peitos, o meu sutiã abria na frente, ele não disse nada, só segurou no meu ombro me forçando pra baixo, eu entendi o recado o pau de era lindo eu caà de boca.
Ele encostou no blindex do box, eu continuei a chupar muito, ele gemia, segurou minha cabeça e começou a fuder minha boca, eu tava com uma calça daquelas de ir pra academia, enquanto eu chupava, passava a mão na minha buceta que tava bem molhada, ele gemia, e eu chupava muito e punhetava.
Ele me segurava e colocou todo minha boca, quando ele acelerou, eu notei que ele iria gozar, gozou gostoso e eu engoli tudo.
Continuei chupando ate que começou a amolece levantei e saiâŠ
Tava morrendo de tesão, ainda, mas fui continuar meu trabalho, estava na sala quando ele veio e me agarrou por traz, roçando aquele pau, notei que tava duro, ele pediu mais uma chupada e tirou o pau pra fora!
Eu sentei no sofĂĄ e chupei gostoso, pedi pra ele sentar no sofĂĄ, era hora de eu sentir aquela vara, virei de costa e sentei e comecei a rebolar. Nossa tava uma delĂcia nem pensei no meu marido, tava tĂŁo gostoso atĂ© ouvi o celular dele tocar, ele parou e disse Ă© a patroa, fica quietinha.
Ele atendeu comigo no pau dele, levantei e cai de boca novamente, ele terminou de falar e levantou, pediu pra eu ficar de 4 no sofå, eu baixei mais a calça e ele colocou gostoso na minha buceta e começou o vai e vem segurando forte.
Nesse instante a chuva fica mais forte fazendo muito barulho no telhado, ele tira da minha buceta e pÔe no meu cu, no começo doeu um pouco, mais o tesão era maior, entrou tudo, depois de um vai e vem gostoso me virou e me colocou de frango assado e colocou de novo no meu cu e com dedo em minha buceta.
Quando ele anunciou o gozo, eu pedi pra ele dar na minha boca, e ele me deu mais leitinho que eu adoro.
Nos recompomos e eu fui fazer o almoço.
Depois disso acontece outras vezes, mais isso serĂĄ outro contato.
Enviado ao Te Contos por Fernanda
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-Mark - ela chamou em um tom manhoso e quase soando como um gemido.
O menino finalizava de vestir a calça militar enquanto olhava para a menina que estava deitada na cama enrolada no cobertor fino. Ele sorriu para ela e caminhou até a poltrona pegando a camiseta branca e vestindo com facilidade.
-Quando vocĂȘ vem me ver de novo? - s/n perguntou com a cabeça deitada no travesseiro e admirando o abdĂŽmen do ficante sem piscar.
-Gatinha, sabe que dependo da empresa, não consigo te falar um dia exato - ele respondeu caminhando até a cama e sentando ao lado dela. - Prometo tentar voltar essa semana.
Ela soltou um som de choramingo, enfiou a cabeça no travesseiro e abafou o grito de frustração que estava trancado na garganta. Mark soltou uma gargalhada e como reflexo levou a mão nas nådegas dela, bateu forte e acariciou em seguida.
-NĂŁo faz assim que eu fico magoado - respondeu fazendo um biquinho enquanto olhava para corpo seminu deitado.
-Mentira - ela respondeu levantando o rosto com os cabelos todo bagunçado - VocĂȘ fica flertando com as queridas e nem lembra de mim depois.
-Pode parando que a senhorita sabe que estou a semana toda em contato com vocĂȘ - ele retrucou com um fingimento de indignação na voz - Pode ser que nĂŁo acredite, mas sinto falta do seu cheiro, carinho, corpo coladinho no meu, cabelo caindo no meu rosto enquanto gemi em cima de mim.
Ela sorriu para ele com os cabelos ainda nos olhos e levou a mão até a nuca do garoto, puxou o rosto dele para perto e iniciou um beijo selvagem.
-Quando vai me dar o seu nĂșmero de telefone? - perguntou docemente e acariciando os fios colorido da cabeça.
-VocĂȘ sabe que nĂŁo posso passar, elas vĂŁo descobrir - ele respondeu tristinho.
-Ai gatinho, não aguento mais ter que fica mandando mensagem para um celular reserva do donghyuck, ele demora mil anos para ler e entregar o recado - fingiu choro jogando a cabeça no travesseiro novamente.
-NĂŁo exagera que nĂŁo demora assim, tanto que jĂĄ falei que a primeira coisa que faço quando chego no dormitĂłrio Ă© ver se vocĂȘ mandou mensagem - disse revirando os olhos com o exagero.
-NĂŁo sei se quero continuar ficando com vocĂȘ, Ă© muita burocracia sĂł pra transar umas horinhas - respondeu com teimosia e virando de costas para o menino.
-Certeza que Ă© sĂł sobre transar umas horinhas - se aproximou do corpo, deixou uns beijos nas costas nua e comentou baixo no ouvido - E aqueles momentos que vocĂȘ fica agarradinha no meu corpo, falando palavras amorosas e implorando pra mim ficar mais um pouquinho?
-Mark, eu só quero ter um relacionamento minimamente comum, não quero ficar sempre implorando por atenção e cuidado.
O menino suspirou alto, levou a mão até os dedos dela e acariciou com carinho, sorriu fraco e pensou por alguns minutos se não deveria de uma vez por todas revelar seu desejo em assumir o relacionamento, mas não pode se submeter a esse luxo. Não este momento da carreira.
-Desculpa gata! - a Ășnica frase que ele conseguiu soltar naquele momento.
-Eu te amo - ela soltou pela primeira vez sem estar sobre o efeito de um orgasmo - Essa Ă© minha maior maldição, vocĂȘ me fez esquecer o meu ex em duas semanas e eu odeio vocĂȘ por isso.
Ele abriu a boca com surpresa e riu alto com a confissĂŁo, jogou o corpo em cima dela e deixou beijos na boca da menina.
-Juro que um dia vou assumir tudo, sĂł tenha paciĂȘncia.
-PaciĂȘncia Ă© o que mais estou tendo - soltou suspirando e empurrando ele.
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€Penn U â Johnny Suh
Notas: falar pra vocĂȘs que fazia tempo que eu nĂŁo me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK NĂŁo vou ser confiante o bastante pra dizer que âPenn Uâ se tornou uma sĂ©rie de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pĂŽr em prĂĄtica quanto ao Mark e ao Jaemin, entĂŁo talvez esse nĂŁo seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que tambĂ©m faz parte do time de hĂłquei, alguns palavrĂ”eszinhos, menção a â10 Coisas que Eu Odeio em VocĂȘâ, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! đ©·
â Antes de mais nada, vocĂȘ pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitĂłrio? â No dia seguinte a conversa que o quinteto fantĂĄstico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hĂłquei â portanto um dos seus queridos minions â Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela nĂŁo era a primeira vez que algum universitĂĄrio tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhĂŁo de declaraçÔes num momento especĂfico da semana, num quadro da rĂĄdio que todos apelidaram carinhosamente de âMomento coraçãoâ, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mĂŁo da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hĂłquei se humilhar, de graça.
â Como assim? VocĂȘs nĂŁo ficaram sabendo? â Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque nĂŁo fazia sentido eles nĂŁo saberem da notĂcia que rondou a universidade nos Ășltimos trĂȘs dias â Que o Johnny...
â VocĂȘ levou um tapa no meio do refeitĂłrio? â Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mĂŁos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que nĂŁo adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por ĂĄgua abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
â Jae, vocĂȘ morre hoje â Johnny apontou com o indicador para o amigo â ou inimigo, aminimigos â com uma expressĂŁo mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo atravĂ©s de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questĂŁo e na ocasiĂŁo sentia vontade de tornar Johnny estĂ©ril, sĂł que pela falta do ĂłrgĂŁo masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difĂcil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rĂłtulo, a verdade Ă© que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
â Como Ă© que Ă©? Um tapa? NĂŁo era vocĂȘ que dizia que eu precisava ser mais enfĂĄtico nas minhas relaçÔes pra nĂŁo receber esse tipo de presente? â Johnny gostaria de transformar seu bonĂ© num frisbee e jogĂĄ-lo em direção ao Na, sĂł para testar se o brinquedo iria acertĂĄ-lo ou Jaemin iria correr atrĂĄs feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gĂȘnio da lĂąmpada do Aladin ou Deus, nĂŁo estavam num dia propĂcio para fazerem essa transformação â 'CĂȘ tĂĄ ligado que isso Ă© puta hipocrisia, nĂ©?
â Pega leve, Nana. Sua bochecha jĂĄ tĂĄ acostumada â Pela primeira vez no dia â e talvez no ano â Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o cafĂ© expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: âmorte, gosto de morteâ, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten Ă s vezes entravam em debates fervorosos sobre quĂŁo humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito cafĂ© coado na meia.
â John, vocĂȘ vai começar logo ou jĂĄ amarelou? â Mark perguntou do outro cĂŽmodo atravĂ©s de um dos equipamentos do estĂșdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rĂĄdio universitĂĄria num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda nĂŁo havia ganhado luz verde dos chefĂ”es da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado âOi galera, aqui Ă© o Johnny Suhâ, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco nĂŁo caiu da cadeira giratĂłria ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulĂĄrio garantido nas Ășltimas duas dĂ©cadas, uma experiĂȘncia que ele jamais havia vivenciado jĂĄ que falava mais que a soma de todos alĂ presentes.
â Eu sei que todo mundo jĂĄ sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser tambĂ©m pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notĂcia ruim â John estava tĂŁo concentrado no que planejara para proferir naquele instante que nĂŁo deu a mĂnima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lĂĄ Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram â Mas, se vocĂȘ vive numa caverna e nĂŁo Ă© a biblioteca, porque se nĂŁo vocĂȘ saberia tambĂ©m. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tĂŽ fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
â Eu sei que eu disse que nĂŁo te queria na frente de todo mundo, mas a verdade Ă© que, caralho... â Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantĂŁo a escrever histĂłrias do Deus do hĂłquei, Johnny Suh e sua respiração pesada â Eu sei que Ă© clichĂȘ dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguĂ©m.
â Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que vocĂȘ nĂŁo me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que vocĂȘ 'tava disposta a me entregar, mas nĂŁo â Johnny mordeu o lĂĄbio, incerto sobre como continuar seu monĂłlogo â Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mĂŁo contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, â embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do Ășltimo â Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lĂĄbios hidratados de Johnny.
â Me desculpa. SĂ©rio, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu nĂŁo deveria ter dito nada daquilo â Outra mordida no lĂĄbio inferior seguida de um afago nos cabelos macios â Me perdoa, eu posso atĂ© reencenar aquela cena que vocĂȘ adora de â10 Coisas que Eu Odeio em VocĂȘâ, aquela da mĂșsica, eu posso...
â Eu prefiro que vocĂȘ cante sĂł pra mim e nĂŁo para as um milhĂŁo de pessoas matriculadas aqui â Um sorriso esplĂȘndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressĂŁo no momento em que vocĂȘ adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mĂŁos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto vocĂȘ se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto vocĂȘ privou o movimento, colocando as mĂŁos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlĂ©tica.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mĂŁo na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, nĂŁo que essa precisasse ser uma de suas preocupaçÔes, afinal vocĂȘ queria ficar alĂ pra sempre no colo do seu entĂŁo namorado, sua versĂŁo do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saĂram de fininho do estĂșdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alĂ, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a Ășnica coisa que vocĂȘs queriam era beijar um ao outro atĂ© as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visĂ”es.
â Eu te perdĂŽo, Johnny â VocĂȘ disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdĂŁo pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva â Eu provavelmente te perdoaria mesmo se vocĂȘ nĂŁo gostasse de mim, nĂŁo sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessĂŁo enquanto a mĂŁo entrava em contato de raspĂŁo com a pele debaixo da camiseta na qual vocĂȘ estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocĂȘs deram pela primeira vez uma semana atrĂĄs, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
â VocĂȘ Ă© realmente muito boa pra ser de verdade.
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Um sugestivinho do Mark e ninguĂ©m sai ferido đ«
insĂŽnia | mark lee
atenção. roommates to ???, mark com dificuldade pra dormir, meio meloso eu acho e obvio sugestivo
mark simplesmente nĂŁo conseguia dormir.
o calor repentino da madrugada junto do estresse que teve durante o dia pareciam perturbar o coitado durante as tentativas falhas de pregar os olhos e cair num sono profundo e revigorado.
o edredom agora quente grudando em sua pele suada o fazia se sentir incÎmodo e irritadiço. se sentia em agonia e apesar de ter mudado de posição vårias vezes nenhuma o ajudava a finalmente descansar.
queria porque queria dormir ali e naquele momento. estava exausto. o dia corrido, por causa da faculdade e do estĂĄgio, fez com que o cansaço fĂsico e mental se mesclassem e o desejo de uma Ăłtima noite de sono aumentar drasticamente.
olhou para haechan que dormia na cama do outro lado do cĂŽmodo e o invejou por dormir tĂŁo tranquilamente em meio ao caos que mark se encontrava.
se esperneou que nem uma criança teimosa, choramingou baixinho na barra do edredom de cor creme e, a contragosto, desistiu. se levantou raivoso da cama e foi atĂ© a cozinha do apartamento que dividia com vocĂȘ e mais outros dois amigos. buscou por um copo d'ĂĄgua gelado, bebericou do lĂquido e, com a palma da mĂŁo sobre a testa, se encostou no mĂĄrmore da pia suspirando choroso pela derrota que acabou de ter.
â mark? o que faz acordado essas horas? â vocĂȘ surge no cĂŽmodo e se junta a ele confusa.
nota a expressão exausta dele, os olhos inchados e o peito subindo e descendo lentamente por causa da respiração pesada e inquieta.
recebeu em resposta apenas um olhar de canto, com ele ainda na mesma posição. estava sem forças para falar qualquer coisa, por sorte vocĂȘ entendeu o recado dele.
â ai, ai... â diz se aproximando do mais alto, coloca a mĂŁo sobre uma das bochechas dele e puxa o rostinho em sua direção â deixar eu ver se vocĂȘ nĂŁo tĂĄ com febre, markolli... â passou as costas da mĂŁo na testa e nas maçãs do rosto.
ele apenas fechou os olhos sentindo seu toque.
â vocĂȘ tĂĄ com a temperatura normal. â disse calma â nĂŁo tĂĄ conseguindo dormir de novo? â vĂȘ ele acenar com a cabeça.
â eu jĂĄ tentei de tudo! â ele reclama â tentei tirar a coberta, dormir sem o travesseiro, dormir com dois, eu liguei o ventilador, abri a janela e nada! nada me deixa dormir! â mark apoia as mĂŁos sobre os olhos, pressionando elas.
â mark, mark... â vocĂȘ tenta tirar as mĂŁos dele â vocĂȘ tem que ficar relaxado, tĂĄ legal?
â como que eu vou relaxar com essa dor de cabeça infernal? â o rapaz pergunta, tombando a cabeça para o lado.
â quer que eu te ajude a dormir?
â como? me cantando uma cançãode ninar? para, eu jĂĄ sou um homem adulto... â ele ri fraco, debochando.
â que isso, a gente oferece ajuda e os cara desmerece a gente assim, sem dĂł nenhuma. â finge decepção balançando a cabeça e estalando a lĂngua â tĂĄ bom entĂŁo, ĂŽ adultĂŁo. nĂŁo ajudo mais. â sai de perto dele por um momento, mas sente ele segurar seu pulso antes de partir.
â sabe, nĂŁo Ă© como se eu nĂŁo tivesse gostado da ideia... â vocĂȘ arqueia as sobrancelhas curiosa e se aproxima dele novamente â tipo... â ele morde os lĂĄbios desviando o olhar para algum lugar da cozinha â vocĂȘ disse que eu preciso relaxar, certo? â as mĂŁos sutilmente vĂŁo de encontro a sua cintura, puxando seu corpo contra o dele.
â mark, onde vocĂȘ quer chegar com isso? â com os olhos semicerrados, questiona o rapaz.
â a gente poderia repetir o que aconteceu da Ășltima vez... â a voz rouca ressoa baixinho, fazendo sua pele arrepiar.
â lee... â diz o repreendendo.
â ah, vai. vocĂȘ se ofereceu para me ajudar a dormir... â ele te puxa ainda mais, ficando prĂłximo de seu pescoço, onde arrasta o nariz de leve cheirando a pele da regiĂŁo.
â mas e os outros? vamos fazer barulho...
â nĂŁo vamos, juro. â deixa um selar de leve â prometo que vou ficar quietinho. prometo fazer bem gostoso de ladinho, do jeito que vocĂȘ gosta, bebĂȘ...
â promete que depois vai ir pro seu quarto dormir?
â uhum.
â ok, entĂŁo... â revirou os olhos derrotada e foi andando atĂ© o quarto â vocĂȘ vem?
â jĂĄ vou. â ele sorri.
mark com certeza dormiria como um bebĂȘ depois dessa noite.
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