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A Melhor História
Já parou para pensar nas coisas que desconsideramos porque sempre estão à nossa disposição?
Talvez seja a comida, a água ou o teto sobre sua cabeça. Talvez seja a luz do sol se espalhando pelas árvores, o oxigênio fluindo pelos seus pulmões ou as pessoas com quem você mais se importa. Ou talvez a Palavra de Deus.
Como você está lendo esse texto pela YouVersion, você tem algum tipo de acesso a um telefone ou computador, o que significa que você tem acesso às Escrituras. Pode parecer normal ter a Palavra de Deus ao seu alcance, mas para muitas pessoas ao redor do mundo, isso é um luxo.
“Pois tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa esperança”.
Romanos 15:4 (NVI)
Quando o apóstolo Paulo, o autor de Romanos, menciona “as Escrituras”, ele está se referindo especificamente ao que agora chamamos de Antigo Testamento: a Palavra inspirada de Deus revelada e entregue por autores humanos e reunida em uma coleção de 39 livros.
A Bíblia é a maneira escolhida por Deus para revelar a maior história da terra.
É uma história real e verdadeira. É uma história em que centenas de profecias foram cumpridas, com inúmeras profecias sobre os últimos dias que ainda virão. É uma história em que pessoas imperfeitas são salvas por um Deus santo.
Podemos ignorar a sabedoria do passado e simplesmente viver para o presente, sem pensar de onde viemos, quem somos ou por que existimos. Ou podemos acolher a sabedoria do passado, investigar questões complexas e reconhecer que fazemos parte de uma história muito maior.
Quando nos conectamos com Deus por meio das Escrituras, somos lembrados da verdade, recebemos exemplos daqueles que perseveraram antes de nós e somos encorajados pela esperança que temos em Cristo.
Se você está curioso, se anseia por mais, ou até mesmo se é cético, há poder em ler a Palavra de Deus. Por que não priorizar o estudo da Palavra hoje e ver o que acontece?
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Sinto sua falta.
Bom, não sei nem por onde começar esse texto. Normalmente eu chegaria falando "OOIIII FOFA", ou até mesmo um "bom dia, te amo tô com sdds". Mas já estão fazendo 4 dias que a gente não troca uma mensagem sequer. E eu nunca me senti tão perdido e desnorteado.
A gente se conheceu de uma forma meio aleatória, mas pra mim foi um dos melhores 'encontros' da minha vida toda. Aquele tipo de encontro que a vida vai lá e joga aquela pessoa na tua frente, e parece que sussurrando no seu ouvido te diz: "Vai lá, essa pessoa vai te marcar de uma forma excepcional". E foi o que ela fez comigo.
Nós dois sempre fomos grandinhos o suficiente pra ver que as briguinhas sempre deixava um, ou outro, ou ambos, extremamente mal. Mas acontecia algo inexplicável, todas as vezes uma certa força nos atraía de volta um pro outro e acabava que fazíamos as pazes, e depois de 1 ou 2 horinhas, estávamos lá bem plenos assistindo um vídeo de bichinhos fofos...
Eu não queria prorrogar tanto essa mensagem, mas como resumir em poucas palavras um sentimento tão grande? Pelo menos em minha parte posso afirmar com convicção: você era o meu pontinho de paz, era a pessoa que eu sabia que estaria lá quando eu precisasse e pro que eu precisasse.
Mas me dói, infinitas vezes mais, saber que fui eu que causei a situação em que eu chegasse ao ponto de abrir o Discord e não ver mais uma mensagem sua. Abrir o WhatsApp e não ter mais um bom dia seu. Ter que assistir a vídeos aleatórios no YouTube sozinho. Não escutar mais a sua risada. E depois de tudo isso, ir dormir com um baita peso na consciência e pensando se quando eu abrisse os olhos, tudo não teria passado de um pesadelo.
Eu não sei como você está hoje, mas como você deve ter visto nos meus status, 'O meu pensamento te segue'. E, inevitavelmente, pensar em você continuou sendo parte da minha rotina, desde o primeiro dia.
Dor. Angústia. Indecisão.
Só queria dizer que sinto falta de tudo, até mesmo dos momentos que você dava chilique e dos vídeos dos seus sobrinhos (apenas agora entrou na minha cabeça que não são seus primos KK).
Ahn... como posso dizer que meu coração está parado sem a bomba que alimentava ele? Sem o motivo da minha alegria diária? Sinceramente, não sei. Mas você faz falta. Ontem quando eu olhei pra sua foto, e vi que supostamente está usando metadinha com alguém, meu mundo veio ao chão. E parecia que nada era capaz de piorar a situação em que eu já me encontrava. Mas a vida é assim, talvez eu esteja colhendo o que eu vim plantando. Não sei ao certo se foi ciúmes, inveja da outra pessoa, ou uma raiva enorme de mim mesmo. Talvez seja tudo isso e mais algumas coisas.
Pra finalizar, eu gostaria de dizer que você ainda continua sendo minha pessoinha preferida. Minha garotinha dengosa. Minha dose de stress necessária pra que meu dia flua, mas ultimamente não está fluindo.
Você era meu tudo, e agora não tenho nada.
Independentemente, a vida me ensinou que quando a gente ama, temos que saber deixar a pessoa ir, caso seja a escolha dela.
E acho que nada mais justo que deixar essa decisão nas suas mãos.
Aguardo ansiosamente uma palavra sua, nem que seja uma despedida.
Eu te amo, pra sempre.
~ G
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09.09.24 - domingo
Fica mais leve, o peso do meu coração. Dia após dia.
Hoje escrevo aqui com lagrimas nos olhos, que escorrem até o queixo. Escrevo ouvindo Castelo Branco, com a respiração da Eva ao fundo. Paro pra chorar e pra pensar. Mas não é um choro de dor como já foi. É um choro doído, diferente. Alívio, clareza... caminho?
Hoje estou na minha casa, já escevi aqui tantas vezes, de tantos lugares. Mas hoje é diferente. Hoje é tão distante. Hoje é tanto. Hoje é um amontoado de coisas. Hoje quem esreve aqui é a Camila de agora, mas também a de antes. Obrigada camila antiga, por tudo. Por tentar sempre.
Tem semanas que to sentindo que to de TPM, pq tenho estado muito emotiva. Mas, ja tem tanto tempo que uma TPM ja ta emandando na outra. Acho que to num momnto de mudanças, to abrindo a porta pra entrar em outro lugar e isso me toca. Me sinto presente, me sinto aqui, essa consciencia me amociona de várias formas.
Tirei o siso quinta feira e vó veio ficar cmg, depois tio emerosn apareceu aqui com a namorada dele. Eu pedi pizza pra td mundo, vimos um filme juntos, novela, bebemos vinho. Eu proporcionei esse moemnto. Tomamos café da manhã, almoçamos, passamos a tarde. Como é bom recebe-los aqui. Sentir o conorto deles aqui. Sem falar no tanto que eles gostam da Eva.
A Eva. Eva Serafina. Ataíde. Que coisa né kk Eu não tenho nem por onde começar a falar dela, prefiro começar pelo agora, em introdução. Eu tenho medo que ela fique pouco. Me preocupo de que ela fique mais doente e morra. Eu não sei ficar sem ela agora. Estou 101% dependende. Gosto de dormir com ela, gosto da respiração dela, gosto de saber que ela ta comigo e que eu to com ela. Amo e sofro com o olhar dela. O olhar dessa cachorra, meu irmãaaaao. Que as deusas me deem tempo, pra me curar mais com ela. Ela tem sido caminho. Ela tem me dado a oportunidade de me curar. Por favor, quem estiver ai tomando conta desse mundo, não tira ela de mim nem tão cedo. Me deixa me conhecer mais, com ela.
Eu to me reconectando com tudo. Comigo mesma, com meus afetos e intimidades, com meus limites, com meus traumas. O caminho ta mais claro. Eu consegui trabalhar e juntar dinehiro, eu me dei dignidade, eu me dei conforto, eu me dei estabilidade. Eu me dei a chance de poder sentar pra pensar, pra decidir com calma. Eu to seguindo o fluxo (literalmente kk) A flluent ta cada vez maior e mais legal. Tem me dado menos trabalho e mais certezas. Ta mais sólida. Ainda tem mttt coisa pra fazer, mas ta indo. Sinto que ta tudo indo, ta tudo fluindo. Menos minha vida amorosa kkk essa ai é só ladeira abaixo. Mas ta bom. Não to podendo reclamar.
Eu sinto falta da Camila criança. Ela era muito esperta e sensata. Me falta a sensatez daquela garota. Tenho tentado me conectar mais com ela. Ela tinha principios e certezas que eu deixei pra trás. Esqueci que existiam. Tenho tentado me lembrar delas.
Fui ler coisas antigas minhas dessa epoca de anos anteriores. Que bagunça em miinha filha. Mas tudo faz sentido pela sua caminhada. Faz mesmo. Eu li duas coisas em espeicfico: Uma sobre não se permitir, não confiar nem se aproximar de ninguém. Por conta de tudo que passamos (eu cmaila de agr, e as outras tds que estãoa qui) com mãe. Nesse texto eu falava de como me sentia invensível, de que sentia que ninguém podia me machucar mais que ela. Falava sobre não conseguir me aproximar nem me abrir pra ninguém. E ai... li outra, logo em seguida, dos primeiros momentos em que eu estava entendendo e começando a admitir que queria me abrir e me aproximar do Joao. Foi uma loucura sentir td que senti, processar isso tudo.
Era um desconhecimento sobre o sentimento. Eu sentia e me escondia o tempo todo. Não conseguia reconhecer o que estava acontecendo, nem dentro de mim, nem fora. E isso foi só o incio né.. 2021. Estamos em 2024 falando dos mesmos assuntos. Mas agora, de outra perspectiva. Orgulho? Vengonha? Cansaço com certeza. A unica coisa que pra mim não muda, de todas as cartas e textos que eu escrevo: Eu confio que todas as vezes que eu cair, eu vou levantar. Eu sempre faço isso. Não posso me esquecer! As vezes pode demorar mais um pouco, as vezes posso precisar de mais ajuda. Mas eu sempre, sempre faço.
Por fim, minha ultima e final reflexão pra essa noite, é que lendo e escrevendo tudo isso, ficou uma coisa muito clara pra mim. Tudo aconteceu meioq eu de uma vez e eu senti varias vezes que resumi minhas historia nele, nesses ultimas anos. Massss, enquanto tudo isso tava acontecendo com ele na minha cabeça, eu construi minah visa. Fiz 2 faculdades, abri um curso de ingles, aluguei e mobiliei um apto. Naõ foi tudo sobre ele camila! Você viviu muito a SUA vida nesses 3 anos também. Com ele sempre em mente? Sim.. infelizmente. Mas você FEZ MULHERRR. Reage sabe kkkk A gente quer tanto virar essa pagina - eu sou meio obcecada com as coisas ne?!
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O poder e a responsabilidade: fake news e inteligência artificial
30/10/2023 Por Ian Mamédio
Em um mundo cada vez mais digitalizado, tendo 5,3 bilhões de pessoas conectadas na rede diariamente e a informação fluindo em alta velocidade, a propagação de notícias falsas se tornou um desafio significativo. As fake news, impulsionadas pelos avanços tecnológicos e a disseminação em larga escala nas redes sociais, têm o potencial de manipular percepções, influenciar eleições e até mesmo incitar conflitos. Nesse cenário, a inteligência artificial (IA) surge como uma espada de dois gumes, capaz de propagar e combater a desinformação.
A combinação de fake news e inteligência artificial representa um perigo real. Algoritmos de IA podem analisar padrões de comportamento online, preferências e tendências, criando conteúdo personalizado que ressoa com os preconceitos e as opiniões das pessoas. Este fenômeno é conhecido como "filtro de bolha", onde as pessoas são expostas apenas a informações que confirmam suas crenças, com base em acessos e rastros digitais, criando divisões sociais e políticas profundas.
Além disso, a geração automatizada de conteúdo falso, por meio de IA, está se tornando cada vez mais sofisticada. Textos, vídeos e até mesmo áudios podem ser manipulados para criar histórias convincentes e enganosas. Nesse contexto, as notícias falsas se espalham como um incêndio, minando a confiança nas instituições e na mídia tradicional.
Ainda assim, a mesma tecnologia que permite a propagação das fake news também oferece soluções inovadoras para enfrentar esse problema. Sistemas de IA podem ser treinados para identificar padrões de desinformação, analisar a veracidade das fontes e até mesmo rastrear a origem das notícias falsas. A detecção automatizada de conteúdo enganoso pode ser crucial para conter a disseminação viral de informações falsas.
Plataformas de redes sociais e empresas de tecnologia estão investindo em algoritmos de IA para detectar e remover contas falsas, “bots” e redes de desinformação. A implementação eficaz de ferramentas de inteligência artificial pode ajudar a reduzir a propagação de fake news, fortalecendo a integridade das informações disponíveis online.
Porém a IA não é um elixir milagroso. Educação e conscientização continuam sendo extremamente importantes na luta contra as fake news. As pessoas precisam ser capacitadas para verificar a autenticidade das informações, questionar o que vêem online e identificar fontes confiáveis. A alfabetização digital é essencial para desenvolver uma sociedade capaz de distinguir notícias reais e falsas.
O combate às fake news com inteligência artificial é um campo em constante evolução. Enquanto a tecnologia oferece ferramentas poderosas para detectar e conter a desinformação, o papel da sociedade, das instituições educacionais e das empresas de tecnologia é igualmente essencial. A responsabilidade deve ser compartilhada, já que somente através de uma abordagem equilibrada, que combine avanços tecnológicos e educação, podemos criar um ambiente online mais confiável.
Com supervisão de Louise Cibelle.
Fontes:
Alfabetização digital, uma lacuna que precisa ser preenchida.
Fato ou Fake: Como combater as fake news?
Inteligência Artificial e Desinformação.
Filtros bolha, alfabetização digital e polarização.
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Luza
Ontem, antes de te encontrar, comecei um rascunho de um desabafo, acreditando piamente de que não iria te encontrar. O meu refúgio é uma caneta e papel ou um "bloco de notas" na vitrine virtual da vida onde antes de iniciar cada texto tem uma frase escrita: "força, põe pra fora". Já estava me lamentando por mais um dia não ter a oportunidade de olhar nos seus olhos e te tocar. Já me sentindo punida ou como se fosse um "castigo" por ter deixado passar a primeira oportunidade de ter você em minha vida quando você finalmente respondeu. Terminei meu rascunho com: "será que hoje nos veremos?" e corri olhar sua mensagem. Mensagem essa que iluminou minha noite já sombria e fria. Me arrumei, não muito, como solicitado. "vou querer um beijo assim que você chegar" e que beijo gostoso ali mesmo na calçada ganhei. Entramos e o quarto "me aguardava", - me arrepia o corpo recordar de cada momento que ali vivemos - você me beijando ardentemente, me jogando na cama, me dominando, me fazendo sua...completamente sua. Se eu já não via uma vida sem você, sem ao menos te tocar, agora é impossível que isso aconteça. Sua voz é ainda mais deliciosa de ouvir de perto, seu olhar é penetrante e hipinotizante. Fiquei completamente imersa no seu olhar. E ver sua pupila dilatar a cada palavra sua me deixava ainda mais imersa e perdida neles. Ainda tenho seu gosto, seu cheiro, seu toque em corpo... e que toque... suas mãos grandes e pesadas apertando minha cintura ou me segurando pelos braços ou até mesmo apertando meu pescoço como um colar perfeito que se encaixa... sinto cada movimento da nossa última conexão, marcada por uma escolha de movimentos mais leves e uma declaração múltua de amor entre nós que transformou em êxtase cada ato a seguir e irrompemos juntos nos deleitando completamente imersos em nós sendo um. Consigo sentir essa explosão ainda e só de lembrar meu corpo extremesse. Essa noite sem dúvida foi o melhor presente de aniversário que eu poderia nos dar, afinal nosso dia está as portas. E por falar em nosso dia, nada mais perfeito que seguirmos com nossas datas em números impares e em abril: 7 nosso date, 9 meu niver e 11 o teu. Só consigo ver boas coisas fluindo de tudo isso. Obrigada por ter escolhido nós e termos vivido esse momento! Feliz por ter compartilhado esse tempo espaço contigo e se eu ou você tinha alguma dúvida agora pode ter apenas certezas: eu sou completamente apaixonada por ti, meu Luza!
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Atrasada?
Começo a escrever esse texto dizendo que me sinto chateada. Parece que as coisas estão fluindo tão bem para as pessoas da minha idade e para mim nem tanto. Ok! Já sou formada e faço pós-graduação em psicopedagogia, só que é uma droga ver as pessoas conseguindo trabalhar em suas áreas e eu ainda não. Será que é pedir muito um emprego descente na área da educação? É pedir muito querer ter um salário para poder viver? E olha que eu consegui fazer o meu ultimo salário durar por bastante tempo, sou uma pessoa boa e responsável quando o assunto é dinheiro, então me diga o motivo de não aparecer uma mensagem dizendo: “Parabéns! você está contratada, seja bem vinda a nossa equipe” fazendo com que consequentemente o dinheiro entre em minha vida. Quando esse dia chegar será um dia muito feliz, mas por enquanto o que me resta é continuar a procurar, enviar currículos, falar com pessoas, me aperfeiçoar e contar um pouco com a sorte.
As vezes penso que posso estar fazendo alguma coisa errada, ou que deveria procurar mais, falar com mais gente, tem outros momentos que penso que pode ser alguma coisa de Deus no quesito dele estar me preparando para algo especifico e já ter um trabalho guardadinho pra mim. Só que já pensou eu me deparo com esse trabalho e não consigo pega-lo, nossa... que tristeza seria! Sério, espero que isso não aconteça e que Deus e todos os espíritos amigos possam me ajudar quando esse momento chegar.
E talvez você se pergunte “As empresas querem alguém com mais experiência, com mais vivência e isso e aquilo e blá blá”, Sim meu querido! eu sei de tudo isso, só que por favor me diga, como posso ser alguém com mais experiência se não me dão oportunidade na minha área? Estágio eu não posso mais fazer por já ser formada, os colégios querem professor de educação infantil e ensino fundamental 1 fluentes em inglês, coisa que eu não sou e confesso que inglês nunca foi minha praia, sei um pouco, mas não o suficiente para auto me denominar fluente. Já passei por algumas entrevistas , e tem empresas que não tem coragem de dar uma devolutiva, numero de vagas é uma coisa que chega a ser engraçada 100 pessoas para 1 vaga, poderia até ficar aqui desabafando mais e mais, só que isso não vai adiantar de nada, um total de zero mudanças na minha vida, mas mesmo assim valeu. Agora vamos lá continuar a caminhada, vai dar certo, eu sou boa, eu estou disposta, se precisa melhorar, me adaptar eu farei acontecer, SÓ QUE PELO AMOR DE DEUS! EU QUYERO UM EMPREGO PRA CHAMAR DE MEU!
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Image: by DALLE-E, Epic landscapes of fantasy, fairy and natural kingdom.
Text: by ChatGPT - Epic fantasy landscapes often feature large mountains, lush forests, and sprawling plains. These scenarios can be inhabited by magical beings, such as elves, dragons and giants, and fantastic kingdoms that seem to come out of fairy tales.
In the middle of these landscapes, you can find a fairy kingdom, with mushroom-shaped houses and a magical and enchanting atmosphere. Fairies can be seen flying through the gardens, and the sound of their wings can be heard as they move.
Natural landscapes are also often portrayed in fantasy settings, with ancient forests and vast rivers flowing through them. The sun shines through the branches of the trees, creating patterns of light and shadow, and magical animals such as unicorns and centaurs can be seen grazing or resting in the clearings.
In general, fantasy landscapes are rich in imagination and provide an opportunity to escape reality and immerse yourself in a magical and wonderful world.
#edisonmariotti @edisonblog
.br
Imagem: por DALLE-E- Paisagens épicas de fantasia, fadinha e reino natural.
Texto: por ChatGPT - As paisagens épicas de fantasia geralmente apresentam grandes montanhas, florestas exuberantes e extensas planícies. Estes cenários podem ser habitados por seres mágicos, como elfos, dragões e gigantes, e reinos fantásticos que parecem saídos de contos de fadas.
No meio dessas paisagens, você pode encontrar um reino de fadas, com casas em forma de cogumelos e uma atmosfera mágica e encantadora. As fadas podem ser vistas voando pelos jardins, e o som de suas asas pode ser ouvido enquanto elas se movem.
As paisagens naturais também são frequentemente retratadas em cenários de fantasia, com florestas antigas e vastos rios fluindo por entre elas. O sol brilha através dos ramos das árvores, criando padrões de luz e sombra, e animais mágicos, como unicórnios e centauros, podem ser vistos pastando ou descansando nas clareiras.
No geral, as paisagens de fantasia são ricas em imaginação e oferecem uma oportunidade para escapar da realidade e mergulhar em um mundo mágico e maravilhoso.
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O delicado documentário de Natara Ney me encontrou num momento muito único de minha vida: estou a alguns meses trabalhando numa clínica estética. Tudo que falo, escrevo, filmo e edito agora gira em torno dos mitos da beleza - e a corrida inglória contra o relógio, as "técnicas" do corpo jovem, os "métodos" de rejuvenescimento, os "tratamentos" contra a velhice.
Eu, que mal me olhava no espelho, tenho passado a reparar em tudo - negativo - que compõe o meu corpo e, portanto, minha história. Minha testa tem uma linha horizontal muito fina, porém visível em repouso, porque gosto de levantar as sobrancelhas para me expressar. E há um vinco verticak que se aprofunda cada vez mais entre elas porque, ansiosa como sou, estou sempre preocupada. E há também um início de pés-de-galinha, e as olheiras profundas do sonambulismo, e as bochechas caídas por causa da obesidade...
Eu sei porque sou assim. Eu estava aqui, bem aqui, em todos os momentos que estas linhas e marcas e manchas se formaram - e as que já nasceram comigo. Eu sei.
Minha tarefa diária é tentar deixar todo o eufemismo e as "mentirinhas brancas" (?) lá no espaço de trabalho, dentro da gaveta mofada que lhe pertence, e voltar para a casa pensando em tudo que me vale, em que acredito.
Portanto ao ver na tela tantos rostos flácidos, marcados, cheios de sinais - de vida! - me emocionou muito. Pessoas velhas preenchendo todo o campo de visão. Suas manchinhas, rugas, orgulhosamente contando histórias. O ritmo desacelerado da fala, o brilho no olhar, a emoção fluindo enquanto liam as cartas de amor de Lúcia e Osvaldo. A nostalgia não é empoeirada e fedendo a naftalina, como (as revistas e a TV e o cinema e o mercado de trabalho e os produtos de beleza e) me disseram: saudade e nostalgia brilham, emocionam e fazem o peito vibrar. Dá vontade de viver.
Eu não quero mais ter medo de envelhecer. Eu não quero ter medo de ser uma mulher velha.
"Tudo termina no lixo, a verdade é essa", disse o vendedor da feira de antiguidades que entregou as 180 cartas para a diretora realizar este filme. Lixo é o que sobra, o que resta, o que não cabe no ciclo natural da vida neste planeta. E eu preciso me lembrar que deste meu corpo (e, caso alguém mais esteja lendo isso, do seu corpo também:) nada sobra, nada falta. Não há excesso e não há ausência que uma cânula esterelizada possa retirar ou colocar.
(e, se um belo dia eu resolver deitar naquela maca e ter o corpo retocado como uma máquina, que seja por um bom motivo. de consciência tranquila, sem medo, sem excesso e sem ausência).
Obrigada pelo toque, Ney e equipe. Belo trabalho. O cinema documentário tem estes caminhos imprevisíveis e, quando desembocam no espectador, causam efeitos mil. Daqui do meu lugar, só tenho a agradecer e louvar.
Curitiba, três de junho de dois mil e vinte e dois.
Espero que Esta te Encontre e que Estejas Bem
Dir.: Natara Ney
Brasil, 2022
- só para deixar registrado aqui: no video-ensaio que criei para outras redes sociais (@phantom_carriage no téc toq), não aparecem essas carinhas tão importantes. isso se dá porque eu geralmente uso somente as imagens disponibilizadas pela produtora em trailers e teasers, e edito conforme acho mais interessante, e nestes materiais não consegui compor um vídeo legal com o mesmo foco deste texto. mas fica aqui o compromisso para, num futuro breve, fazer um novo video-ensaio com essa parte tão humana do documentário.
#film review#cinema#films#curitiba#resenha#cinema br#resenha de filme#resenha de cinema#cinema brasileiro#cwb#love letters#old age#envelhecimento#getting older#lovers#women#women directors
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Eu tenho meu jeito singular, estranho e as vezes idiota de me fechar. Não sei sinceramente o que acontece comigo, mas é como um bloqueio, eu não consigo me expressar, não consigo escrever. É como se eu estivesse gritando mas não saísse som.
Eu to querendo te escrever desde o momento mais lindo e especial ao qual me entregou a aliança de noivado. Mas parece que não ia, e meu Deus, eu estava sentindo tanto, tanto amor, eu fiquei tão feliz, acho que eu só queria chorar, pois sinceramente eu não esperava que seria naquele dia, naquela situação, eu simplesmente senti uma surpresa muito grande no meu peito. E sinceramente eu só te peço desculpas, de todo o meu coração, eu queria ter reagido melhor, eu queria logo ter te escrito um texto lindo grande e maravilhoso, que se iguala-se ao seu perfeito texto. Eu li e reli ele durante essa semana inteira e em todos os momentos ao qual eu me deparava com ele, eu me emocionava muito. Meu Deus, eu sinto que eu esperei tanto por você, esperei tanto por uma oportunidade para termos um relacionando saudável, que quando tudo está fluindo lindo, eu simplesmente me assusto. Eu pedi tanto a Deus um você! Mesmo quando eu não te tinha. Eu sonhava com você, sonhava com a gente, e o mais louco de tudo isso, é que eu não deixo de sonhar, um dia sequer!
Eu ansiei muito pela gente. E meu Deus, a aliança que me deu é perfeita, eu lá brilha tanto e eu sempre me gabo disso. Obrigada pelo esforço, obrigada por pensar em mim. Obrigada mais ainda por querer ter uma vida comigo.
Eu planejo, eu sonho eu enlouqueço só de imaginar a gente vivendo junto. Meu Deus, o quanto que eu quero isso, não está escrito.
E quero tudo com você me amor, quero poder dividir a minha vida com você, porque simplesmente eu te escolhi, eu te quis desde do momento que me toquei que era você, mesmo com os apesares, eu te quis, da sua maneira, eu não queria saber, era apenas você.
Eu não quero meu amor, passar um dia sequer sem dizer que te amo, não quero um dia sequer deixar de fazer alguma coisa pela gente, não quero nunca me arrepender de não ter te feito feliz, não quero nunca ouvir um “agora é tarde”. Jamais, te quero completo, do jeito que você é.
Eu sou simplesmente a mulher mais feliz desse universo. E toda essa felicidade eu devo a você!
Eu sei que sou a maioria do tempo eu sou uma louca e muitas vezes as minhas psicoses te deixam meio pensativo, mas eu juro que não sei ser diferente.
A verdade é que a única coisa que consigo prometer é que te amarei, todos os dias amarei, até quando você não corresponder. Eu te quero inteiro.
E meu Deus, eu diria mil vezes sim, sim, sim e sim! Eu aceito me casar com você!
- COM FOME E CONFUSA
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#Dica017 - Como criar uma oneshot completa
Texto escrito por: Lorena
Quando entramos em um especial de um álbum ou apenas queremos criar uma história curta, uma dúvida aparece: como contar uma história cheia de camadas em um curto período? Ou até mesmo como desenvolver os personagens ao ponto de fazer as pessoas ter afeto por eles? Por isso a dica de hoje é sobre como escrever e criar uma oneshot curta, porém cheia de surpresas e de sentimentos.
1. Dividir a história em 3 atos
Essa dica parece meio óbvia, mas é na obviedade que às vezes conseguimos fazer nossa escrita fluir. A partir da ideia de início, meio e fim, podemos guiar os personagens para as mudanças que queremos que aconteça. Assim podemos pensar que um personagem começa de maneira X e terminar de maneira Y, e como isso está fluindo junto do plot principal da one shot.
O início da história não necessariamente precisa ser o início mesmo. Podemos começar a narrativa com um conflito iniciado e contado a partir dos três atos, ou começar pelo final e ir retomando aos poucos. O importante aqui é a escrita focar em apresentar os personagens perto ou já inseridos no contexto do plot principal, dessa forma você já consegue fazer o público identificar quem vai ser o que ou quem está passando por algo.
2. Descrever os personagens aos poucos
Ao invés de escrever logo nos primeiros parágrafos sobre o passado dos personagens, deixe para ir soltando isso aos poucos durante a narrativa. Descrições físicas como cor de cabelo e tom de pele podem aparecer de início para situar os leitores, mas não precisam ser tão jogados diretamente.
O passado dos personagens pode aparecer nos diálogos, pequenas descrições ou na maneira de agir, que podem justificar suas convicções, desejos ou sentimentos. A interação entre os personagens também pode ser descrita conectando o plot a eles, assim criando em poucos a justificativa para o plot principal.
3. Deixar claro a mudança dos personagens
Como falado no primeiro tópico, o personagem pode começar de maneira X e terminar de maneira Y. A mudança que os personagens apresentam ajudam a criar uma atmosfera que guia os sentimentos do leitor, além de ajudar a história mais redonda e mais fácil de contar o que você desejou pra sua narrativa. O final não precisa ser necessariamente bem fechado, com tudo resolvido, já que a oneshot é um recorte, uma escolha de como conduzir as escolhas dos personagens. O importante é deixar claro que o plot foi resolvido e que o personagem sofreu mudanças, mas para quem tem a intenção de continuar a história depois, deixar um gancho nos últimos momentos é legal para conquistar o leitor e deixá-lo animado para o que possa vir adiante.
O importante, no fim, é conseguir conduzir seus personagens através de ações que consigam definir o que eles são e o que os marca diante ao plot, conseguindo apresentá-los de maneira coerente e empática.
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Capítulo 1.5 - Aterrissagem Forçada
Os humanos eram frágeis. Em particular, ele era uma pobre criatura infinitamente fraca que facilmente se machucava na frente da enorme criatura alienígena da tribo Termo. Jake pensou que mesmo com um corpo tão enfraquecido, o monstro era grande o suficiente para ficar nervoso. Depois de um pouso forçado neste planeta, tudo que me lembro é de ser estuprado por uma entidade desconhecida. Sem comer ou se lavar, sua força mental rapidamente se esgotou. Eu estava deitado na cama pensando que era um milagre eu não ter pegado uma hérnia ou morrido enquanto enfiava tal coisa no buraco da minha bunda. Não tive energia para levantar as mãos.
Jake olhou para entrada da caverna.
Este planeta deve ter um clima basicamente desértico. Durante o dia, o sol iluminava a terra e à noite a temperatura caía a ponto de ficar difícil respirar. Estava frio o suficiente para me sentir feliz pela maldita massa negra ter um corpo muito quente. Um pensamento ansioso de que ele poderia sobreviver fugindo sozinho em um clima tão extremo surgiu um pouco na mente de Jake.
"Droga..."
Jake suspirou. Ele estava com fome. Fiquei surpreso em como poderia pensar que estava ocioso e com fome naquela situação terrível, mas realmente estava. Eventualmente, não conseguiu suportar a fome e saiu da cama. Estava faminto o suficiente para ignorar a sensação contínua do líquido fluindo dentro dele. Eu me perguntei se eu poderia comer a areia empilhada que compõe a cama por um instante, mas eu não queria abrir mão da dignidade humana a esse ponto. Então, desta vez, explorei o interior da caverna com passos lentos. O interior da caverna estava conectado a um espaço surpreendentemente grande. Quanto mais eu entrava, mais sentia o calor, então imaginei que havia uma fonte de calor nele.
"Aguenta..."
Jake entrou enquanto tocava a parede e parou de andar. Foi porque ouviu a água fluindo fracamente em algum lugar. Obviamente, havia água e oxigênio suficientes para sobreviver. Então, por favor, esperando que tivesse uma fonte de água na caverna, lutou dando um passo de cada vez.
"Água...! É água...!"
Jake gritou de alegria quando encontrou a fonte de água, o som estava realmente ficando mais alto na medida que se aproximava. Esqueci minha dor e me aproximei do riacho, abaixei a cabeça e bebi a água. Havia uma pequena nascente dentro da caverna e, embora eu não pudesse saber para onde ela estava indo, podia ouvir o som de uma ondulação constante como se a água estivesse acabando. Não importava se era potável ou não. Bebeu com pressa, pensando que se ele não pudesse beber água aqui e agora, seria sua morte. Minha garganta ficou dolorida pois estava seca e quente por alguns dias, então a água foi ficando cada vez mais doce.
"Uau..., há..."
Depois de beber água, agora eu queria lavar meu corpo. Apenas inalar água não diminuiu completamente minha fome, mas eu senti que meu corpo estava melhor. Jake pegou água e se limpou. Assim que peguei minha mão e derramei água fria o suficiente para sentir arrepios por todo o meu corpo. Minha mente brilhou. O interior da caverna estava tão quente e seco que parecia fresco, em vez de frio. Depois de molhar minha cabeça com água, não só meu corpo, mas também minha mente se refrescou, e pude manter a esperança de ir embora novamente com um humor mais revigorante.
Jake suspirou dolorosamente, descobrindo que sua ejaculação ainda fluía entre suas pernas. Eu estava tão triste por não poder deixar como estava. Depois de pensar por um momento se colocaria ou não o dedo no buraco, decidi limpar apenas o derramamento. Estava tudo bem quando a água escorria pelas minhas costas, mas quando a água fria tocou a pele macia do buraco, não pude evitar a sensação de queimação acontecendo em um momento.
"Hmm..."
Quando ele tocou sua pele machucada, que agora está ficando preta, Jake apertou sua mão com força. Ele continuou a se hipnotizar, dizendo que era melhor do que ser esfaqueado, mas era inevitável que ele se preocupasse porque era um tipo de ferimento que ele nunca havia sofrido. Tentei ser firme em minha mente de que estava tudo bem e que eu poderia resistir. Você não voltou com segurança, sem cair para trás naquela selva áspera?
"Você consegue... Posso voltar com segurança."
O comerciante de meia-idade que havia caído no acidente disse em voz alta, como se estivesse sugerindo a si mesmo. A voz que murmurou dentro da caverna foi refletida para frente e para trás e ecoou com um zumbido. Já faz um bom tempo que não ouço vozes humanas, exceto minha própria voz. Foi uma situação mais extrema do que quando eu estava falando sozinho em uma nave espacial para evitar perder a linguagem. Jake parou de falar depois de ouvir sua voz ecoando na caverna várias vezes. Em vez disso, ele voltou ao local onde estava a cama e continuou a verificar se havia alguma anomalia no estômago ao beber água cuja segurança não foi comprovada. Parecia que a parede interna da caverna em que eu estava pisando não era calcária, mas se eu bebesse água com cal, não faria bem ao meu corpo a longo prazo.
Deitado na cama, pensei um pouco. O que eles comem? Talvez ele não saiba que os humanos precisam de água e comida. Nesse caso, você deve sair e descobrir se há algum alimento que você possa comer. Os pensamentos surgiram um após o outro. No bom senso, era impossível passar por aquele tempo instável sem nenhum equipamento ou mesmo roupa. Já era estranho acordar pelado em primeiro lugar.
Ele sabe tirar a roupa?
Depois de pensar por um momento, Jake concluiu que o idiota teria rasgado qualquer coisa que pudesse atrapalhar. Eu prefiro ter uma pergunta mais produtiva. Eu me perguntei a que distância essa caverna estava do local do acidente, e o que aconteceu com a comida e a bagagem que ele trazia. No entanto, como não havia lugar para perguntar e nenhuma maneira de descobrir, era melhor apenas manter isso na minha cabeça. Era evidente que eles tinham um nível de civilização bastante bárbaro em comparação com os humanos, supondo que vivessem em cavernas sem merecer construções, e que nem mesmo havia sinais de texto, muito menos dispositivos eletrônicos.
As paredes da caverna eram tão altas que podia ouvir o som dos passos altos ressoarem por todo o lugar, e ele logo apareceu na entrada da caverna. O enorme tamanho era avassalador e despertava uma sensação de medo. Além disso, há também um padrão de arranhado no rosto que se parece com arranhões de um monstro. Por ser humano, Jake costumava olhar para o que deveria ser um rosto, embora soubesse que seu oponente não tinha olhos. Então, sem falhar, ele encarou a marca vermelha semelhante a uma cicatriz. Jake não tentou atacar sem motivo, porque ele se movia muito bem mesmo não tendo olhos. Embora fosse um soldado que treinou a vida inteira para a batalha, ele sabia que era muito imprudente lutar contra algo que ele não conseguia enfrentar.
Em vez disso, seria mais apropriado expressar que ele se tornou hábil por meio de verificações políticas e várias dificuldades nas forças armadas por um longo período de tempo. Jake olhou para ele sem evitá-lo com seus olhos bem iluminados. Se você não lhe dá a sensação de que o está desprezando, as coisas podem ser melhoradas. O Termo se aproximou do lado de Jake e despejou o que tinha em seus braços na cama. Eles eram grandes blocos de pedras parecidas com carvão.
"Você está me dando?"
Está tentando ter consideração comigo? Ainda não entendeu as palavras de Jake, ele não respondeu e balançou a cabeça. Ele apenas pegou uma pedra e a empurrou para Jake. Jake fechou os olhos e franziu a testa, virando a cabeça em um ato de esfregar uma pedra no rosto.
"Eu disse para você falar, oh, sim, você não deve saber, mas..."
Achei que seria tão duro quanto uma pedra, mas o caroço preto atingiu minha bochecha. Sabendo que era mais macio do que ele pensava, Jake pegou uma das coisas que havia caído em sua cama ao invés de pegar o que ele deu. A pedra quebrou quando apertei minha mão. Jake cuidadosamente fingiu comer, olhando em volta. Ele olhou para baixo sem responder. "
"Por favor, me diga se está certo ou errado ..."
Ocorreu-me que talvez ele não tivesse ideia da comunicação humana, como acenar com a cabeça ou balançar a cabeça. Por mais diferente que fosse a linguagem, os gestos básicos eram compartilhados e alguns dos gestos no universo eram usados. Quando conheceu os Nanka, eles eram quase como humanos e era fortemente comum a comunicação por meio de gestos, mesmo que a língua fosse diferente. Então Jake decidiu tentar algo novo.
"E se eu não comer? Você quer que eu jogue!"
Foi um momento em que estava prestes a atirar uma pedra contra a parede da caverna com força. Ele rapidamente agarrou o pulso e interrompeu a ação. Os olhos de Jake se estreitaram, olhando para ele, e então ele relaxou. Afinal, o lado da comida parecia ser a resposta correta, e o lado do arremesso parecia a resposta errada.
"De qualquer maneira... Ele é muito frustrante."
Jake estalou a língua e colocou um dos pedaços desintegrados na boca. Eu me sentia como se estivesse comendo lama no chão da selva, mas não era hora de discutir sobre isso. Em todo caso, fazia um tempo considerável que eu estava com fome, então tive que comer alguma coisa para evitar que meus intestinos se contraíssem.
"Isso é..."
Foi um gosto sutil. Era um sabor e uma textura que nunca havia sido comido no planeta mãe. Embora eu pensasse que não era uma comida nojenta por fora, eu ainda duvidava que fosse realmente bom comer. É mastigável e duro, a meio caminho entre as raízes duras das plantas e as batatas cozidas. O gosto era uma mistura de um pouco doce e salgado, mas o cheiro era único. Parecia uma mistura de cheiros queimados.
Foi grelhado no fogo?
Pelo menos estava claro que não era a carne magra de nenhum animal. Era mais uma textura vegetal fervida. Jake não reclamou, porém, porque era comestível em comparação com a comida que ele comia na nave e a distribuição militar cada vez mais rala. Comer comida deliciosa no planeta mãe com poucos recursos era um luxo. A maioria não tinha escolha a não ser amassar comida seca na boca para sobreviver. Comparadas a ele, eram pedras que não podiam ser consideradas ruins.
"... pelo menos você não pretende me matar. O que diabos você quer de mim? Se pudéssemos conversar, eu lhe daria um belo golpe."
Não respondeu a Jake murmurando para si mesmo. Relembrando sua memória, foi só quando estava na entrada da caverna ontem que ele fez um som. Também está claro que tem uma língua e órgãos vocais, Jake se concentrou no que estava fazendo sem tentar descobrir, porque não era uma questão imediata. Era urgente comer e sobreviver agora.
Na frente dele, Jake comeu as coisas que trouxera, apenas sentado em guarda, sem saber quando ele iria cometer coisas violentas novamente. Observou seus movimentos sem saber que a fuligem negra grudou em sua palma e tinha muita fuligem em seu rosto e barba. Era a mesma coisa de ter medo de correr de um animal selvagem, mas isso me deixou mais ansioso porque ele estava mantendo seu rosto fixo como se estivesse assistindo sem fazer nada.
"Eu comi tudo. Não sobrou nada."
Se ele se sentir bem, ele pode ser um pouco mais gentil, então Jake deliberadamente abriu a palma da mão e disse em voz alta que tinha comido tudo. Foi um ato muito sorrateiro, mas eu queria evitar um acidente como de repente me bater ou colocar seu pênis pra fora de novo. O cara, que ainda estava com o rosto voltado para Jake, se inclinou muito perto. A língua, saiu da fenda e lambeu lentamente a bochecha de Jake. Jake instintivamente se afastou, nervoso, dizendo: "Está chegando", disse ele. Sua língua era muito longa, então parecia que ele poderia enrolar seu pescoço.
"Agora, espere, não faça isso, eu acabei de comer e vou vomitar se você fizer isso, então me dê um pouco de tempo ..."
Um vento quente vazou pela abertura em sua boca. Jake descobriu que ele estava respirando e que uma fonte de calor também estava presente em seu corpo. Nada disso era uma informação importante nesta situação. A saliva que umedecia as bochechas era pegajosa e mais quente do que a dos humanos. Não era o suficiente para se queimar, mas era uma temperatura que parecia quente o suficiente.
"Espere, espere um minuto...!"
Jake estendeu a mão e empurrou seu rosto. Uma voz urgente expressou seus sentimentos. Mesmo sabendo que não havia nada de bom nisso, minha mão foi a primeira porque eu estava com medo. Sua cabeça estava dura. A estrutura preta viscosa estava quente sem nenhum cabelo. Era como tocar em um dispositivo eletrônico que estava ligado há muito tempo. A única diferença era que ele estava vivo e se movendo com sua própria vontade. Jake ficou surpreso com o toque, como se estivesse tocando uma pedra dura. Seus braços e mãos não eram tão duros. Até o pênis que estava invadindo era o mesmo. No entanto, a cabeça estava tão rígida que eu sabia o suficiente que, se atacasse, intencionalmente ou por engano, meus ossos poderiam quebrar. Sentindo o empurrão desesperado de Jake, o cara parou de se inclinar e agarrou o rosto de Jake com uma das mãos e olhou para baixo. Os olhos claros de Jake refletiram seu rosto preto, longo com marcas vermelhas arranhadas.
Foi só agora que Jake percebeu que as marcas vermelhas tremiam como se algo estivesse queimando por dentro, como se as chamas estivessem piscando. Como estava diante de uma coisa negra sem olhos, apenas a encarei ansiosamente, sem saber que tipo de expressão era. A força que segurava o rosto era tão forte que a mandíbula e as maçãs do rosto doíam. Ele tinha uma mão grande o suficiente para segurar o rosto de um homem adulto robusto com apenas uma mão. Os cabelos grisalhos começaram a ficar molhados de suor e o rosto sujo de fuligem, fazia Jake parecer mais abatido. No meio da captura, as rugas no rosto em vários lugares se aprofundaram e desapareceram repetidamente.
Jake deu uma olhada para pedir que parasse. Ele agarrou os pulsos com as duas mãos para tirar as mãos do rosto, mas foi inflexível. Minha mão doeu quando a segurou com força o suficiente para fazer uma veia brotar nas costas dela.
"K, Ksha ..."
Ele fez um barulho. Em seguida, limpou os vestígios de comida em seu rosto, barba e peito com a língua e o soltou. Enquanto o monstro lambia seu corpo, Jake prendeu a respiração e não fez nenhum som, se enrijecendo ou estremecendo de acordo com os movimentos da língua. Ele saiu depois de limpar o material da parte superior do tórax e do esterno.
Talvez sua seriedade o tivesse alcançado, mas ele não fez mais nada e saiu da caverna novamente. Jake só conseguia respirar livremente depois que sua sombra desapareceu completamente da caverna. Em vez disso, se eu me revoltasse de forma violenta, com apenas uma mão ele viria aqui e me seguraria de forma violenta, serrando meus dentes. Porém, em meio à tensão e ao medo de não saber o que ele poderia fazer a qualquer momento, meu corpo estava rígido e estressado. Tudo o que fiz depois de acordar foi procurar água, beber e comer, mas veio um cansaço repentino.
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CONTINUA...
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CRAP NOIR > GIOVANA PASQUINI
Noir, uma palavra francesa para a cor preta, ficou como sinônimo de um gênero de literatura e cinema, inclinando-se também para a fotografia. Com uma atmosfera vinda do Expressionismo alemão, um amplo movimento criativo com derivações na pintura, gravura, cinema e arquitetura, entre outras artes, cujo ápice aconteceu na Berlim dos anos 1920, com narrativas policiais e misteriosas quase sempre desenvolvidas em ambientes urbanos. O crítico de cinema ítalo-francês Nino Frank (1904-1988) é considerado o primeiro a usar o termo, relacionando-o a uma série de filmes de diretores americanos dos anos 1940 como o consagrado The Maltese Falcon, de John Huston (1908-1987), baseado no romance do seu conterrâneo Dashiell Hammett (1894-1961).
Já a inspiração das três zines da s��rie Crap Noir: Cadafalso; Testemunha- Desvario- Passagem e People are strange - No Escuro- Arquivado (Edição de autor, 2018) publicadas pela designer e fotógrafa paulista Giovana Pasquini, com a ajuda da fotógrafa paulista Letícia Freire para o primeiro ensaio e com textos da poeta e artista mineira Ana Persona, veio de suas caminhadas noturnas em 2015, pelas regiões da avenida Paulista e das ruas da Consolação e Augusta, no centro expandido de São Paulo. Ela conta: "Sempre me atraiam as cenas que via pelo caminho, sapatos abandonados, garrafas vazias pelo chão, uma ou outra pessoa caminhando por ruas úmidas. As sombras e a baixa iluminação me revelavam pedaços de histórias, com uma atmosfera misteriosa do filme Noir."
São Paulo é uma cidade apropriada para o espírito Noir: é cheia de meandros e de inúmeras tribos que neles andam no ritmo 24X7 e que já inspiraram artistas como o paulista Antonio Saggese, com seu Noir A noite na metrópole, premiado com o Prêmio Marc Ferrez de 2014. Filmado com uma discreta câmera de vídeo, sem som ambiente e com enquadramentos fixos, com o tempo fluindo sem alterações, abordando diferentes ângulos dos movimentos da cidade com um caráter ontológico essencialmente, mas de certa forma próximo da visão do voyeur.
[ Veja o review aqui https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/137357083486/5-dvds-antonio-saggese-carlos-moreira-emidio ].
Diferentemente de Saggese, os zines de Giovana Pasquini são elaborados em suas narrativas e possibilidades gráficas da fotografia. Em Cadafalso, um automóvel chapa preta de 1977, a visão do Conjunto Nacional a partir da escada do metrô, um casal quase que indefinido pela impressão, as garrafas quebradas após a noitada do baixo Augusta e as silhuetas de amigos se juntam a de um gato preto e um senhor que nos lembra o inglês Alfred Hitchcock (1899-1980) olhando pela janela de um restaurante. A personificação do Noir no texto de Ana Persona: "Dava para sentir o gosto oxidado do escuro."
Para Aeon J.Skoble, professor da Bridgewater University, em Massachusetts, Estados Unidos, O Noir é um gênero identificado por uma variedade de convenções estilísticas: ângulos de câmera perturbadores ou de outra forma estranhos, o uso dramático de sombra e luz, diálogos duros, cenários que enfatizam o isolamento e a solidão. Tematicamente, costuma-se dizer que o este gênero é caracterizado pela ambiguidade moral: distinções obscuras entre os mocinhos e os bandidos, ambivalência sobre o certo e o errado, conflitos entre a lei e a moralidade, inversão perturbadora de valores e assim por diante diz ele. Pensamos em algum valor moral para a obscuridade ostensiva cujo resultado é menos ambíguo moralmente do que geralmente se diz .
Neste aspecto Pasquini em Testemunha faz um contraponto com a personagem que passa pelo contraluz com árvores secas, a nos lembrar um possível cemitério e o interior lúgubre da Catedral da Sé. "...não sabe se houve um crime não estava lá." escreve Persona. A imagem de um circo no crepúsculo, contrastando com uma camisa suja em um cabide na rua, em Passagem com "chegaram, fizeram dois espetáculos e partiram. Não conheço uma alma que tenha assistido." O texto de Ana Persona reforça a "passagem". Aqui a retidão, devoção e santimônia não tem espaço, apesar do caráter ontológico inserido nestas questões, os cortes da câmera não empenham um conteúdo espiritual, mas dirigem o leitor para suas distintas especulações.
A proposta da fotógrafa traz uma forma primordial na estrutura, enredo e tecido de um filme com suas reverberações metafísicas, predicados essenciais na conducão da narrativa Noir, como bem argumenta Read Mercer Schuchardt, professor de Comunicação na Wheaton College, em Ellinois, Estados Unidos, em seu ensaio Cherchez la Femme Fatale: The Mother of Film Noir, no livro The Philosophy of the filme Noir (Universty Press of Kentucky, 2006), editado pelo filósofo e escritor novaiorquino Mark T. Conard .
Expandindo a questão, segundo Conard, a ideia do Noir é discutível quanto a identificação de referências mais espirituais ou valores morais" Estas seriam falsas suposições herdadas de filósofos anteriores. Para ele "o mundo Noir é em grande parte livre de Deus" mas ele, por exemplo, aceita do alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900) a afirmação de que a morte de Deus acarreta a morte do significado, como se ninguém pudesse encontrar um propósito na vida sem acreditar no sobrenatural. Sem dúvida,o filósofo é uma fonte adequada para citar, já que seus excessos retóricos combinam com o expressionismo melodramático do filme Noir.
Em "People are strange", uma espécie de manequim é contraposto ao trem do metrô em velocidade, uma vitrola antiga toca um long-play enquanto em outra página um desenho de uma mulher nua na parede e um soutien displicente sobre a cadeira, ameaçam um tom erótico. É preciso lembrar de Robert Barton Palmer, professor de Literatura na Clemson University na Carolina do Sul, Estados Unidos, escreve em seu Hollywood's Dark Cinema: The american film Noir (Twayne Pub, 1994) que os thrillers eróticos hoje são descendentes do Noir e que, como as fotografias da autora, com suas sutilezas de certas mensagens, reverberam da mesma maneira no leitor. Os textos se constituem em parte indispensável do trabalho.
O que nos chama a atenção em Crap Noir também é a pouca representação dada às mulheres, personagens importantes na maioria dos filmes e livros Noir. No entanto podemos argumentar positivamente sobre isso, pois a construção estereotipada dos papéis das mulheres dentro destas obras são frequentes, como pensa a crítica cinematográfica inglesa Laura Mulvey com seu artigo Visual Pleasure and Narrative Cinema publicado na revista acadêmica Screen nº16. Ela sugere o uso da psicanálise para descobrir onde e como a fascinação sobre a imagem Noir é reforçada pelos padrões pré-existentes já em andamento do personagem e da formação social que o moldaram. Como a interpretação da sociedade estabelecida, sobre a questão da diferença sexual, provoca o controle das imagens ou os meios eróticos do olhar. Uma boa discussão adiante.
As imagens de Giovana Pasquini nos lembram também da obra do americano Fred Lyon, hoje com 95 anos, e suas imagens iniciadas nos anos 1940, como encontradas no livro San Francisco Noir (Princeton Architectural Press, 2017), cujas tomadas noturnas, enigmáticas e misteriosas nos remetem ao genial trabalho do húngaro Brassaï (1899-1984) com seu Paris de Nuit (Schirmer-Mosel, 1979); embora a fotógrafa, com sua habilidade e seus enquadramentos precisos, mudanças de planos e contraplanos, nos levam com prazer, assim como estes fotógrafos, diretamente as suas inspirações: "... uma combinação de fotografias e palavras de baixa atmosfera. Névoa." A autora promete novas histórias ainda para este ano.
Imagens © Giovana Pasquini Texto© Juan Esteves
Ficha técnica básica:
Imagens e Projeto Gráfico: Giovana Pasquini
Textos: Ana Persona
Impressão: InPrima
Para adquirir as zines
- A Banca Vermelha: https://www.abancavermelha.com/search-results/q-pasquini
- Rios Greco: https://riosgreco.com/produto/serie-crap-noir-giovana-pasquini-2015/
- Site da autora : https://www.giovanapasquini.com/product-page/cole%C3%A7%C3%A3o-crap-noir
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
1:51PM
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https://tmblr.co/Zh9d0nan3AZb4i00
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Seja o ato, esqueça do ator
Texto por Mariana Brumati
Como transformar o amor? Seja o ato e se esqueça do ator. Ao amar, seja o amor — o simples amor. Então, não é o seu amor, o meu amor ou o amor de alguém mais. Ele é o simples amor. Quando você não está ali, então você está nas mãos da fonte, da corrente suprema, então você está no amor. Não é você que está no amor; então o amor o tragou, você desapareceu e se tornou apenas uma energia fluindo. O sexo é energia inocente, a vida fluindo em você, a existência viva em você. Não o mutile; permita que ele se mova em direção às alturas — isto é, o sexo deve se tornar amor.
Quando a sua mente é sexual, você explora o outro. O outro é simplesmente um instrumento para ser usado e jogado fora
Se esse movimento não for momentâneo e se tornar meditativo, isto é, se você puder esquecer completamente de si, e a pessoa amada desaparecer e houver somente o amor fluindo, então, Shiva diz, a vida eterna é sua.
s. Isso inibe, e você não pode se mexer totalmente. Se o amor estiver realmente presente, então você poderá se mexer como se estivesse sozinho. E quando dois corpos se tornam unos, eles têm um só ritmo. Então a dualidade é perdida e o sexo pode ser liberado totalmente.
Quando o encontro é perfeito, quando os dois se tornam um só ritmo, quando as suas respirações se tornam unas e o prana flui em um círculo, quando os dois desaparecem completamente e os dois corpos se tornam um todo, quando o negativo e o positivo, o masculino e o feminino já não existem
O sexo transferido para a cabeça é sexualidade, pensar a respeito dele é sexualidade, e vivê-lo é algo diferente. E se você puder vivê-lo, poderá ir além dele. Qualquer coisa vivida totalmente leva-o além. Assim, não fique com medo de coisa alguma. Viva-a!
Torne-se o não pensamento, uno com alguém. O sexo pode ser usado para a libertação liberdade mais elevada.
O tantra é um conceito Amoral. O tantra é a procura pelo ser humano real. O real não será conveniente para a sociedade. A verdade pode lhe acontecer somente de você enraizar-se no real. Para você servir o outro você tem que estar transbordante com a sua própria bem aventuranças

Não use a mente e sim o corpo, use a mente somente para sentir o que está acontecendo.
“O sexo já não está mais ali e tornou-se uma meditação”
O sexo é a fonte da vida, do amor, e de tudo que está acontecendo no mundo da consciência!
Você está enseñando um ensaio e ele se torna uma representación e não é autêntico.
Não existe nada divino mas apenas uma mente que se entrega a qual cria a divindade
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CONHEÇA OS 12 ESTÁGIOS DA ASCENÇÃO DO CORPO DE LUZ
Todos nós estamos conscientes de que o planeta está fazendo uma mudança para uma frequência mais elevada, como GAIA é um sistema de energia que está em movimento, todos os que residem dentro de seus campos de energia também vão experimentar este realinhamento.
Por conseguinte, gostaria de abordar neste artigo duas questões.
Em primeiro lugar, o que muitos estão experimentando naturalmente conforme o planeta passa por sua transformação é chamado de “Criação do Corpo de Luz”.
Assim, neste artigo estarão delineadas as diferentes fases que podem ocorrer, como podem ocorrer e como estão se manifestando em nossos próprios campos de energia, por exemplo surtos de gripe, dores de cabeça etc.
Em segundo lugar, como muitos estão entusiasmados e felizes com estas mudanças, eu gostaria de cobrir coisas práticas que podemos conscientemente fazer para construir e aumentar o quociente de luz em nossos próprios corpos.
Sintonizar-nos com as oitavas superiores de luz e mudar a nossa frequência vibratória tem sido explorado extensivamente em diversos artigos, então vou resumir brevemente e, em seguida, adicionar algumas técnicas adicionais para acelerar este processo.
O processo de transição para a luz é gradual. Nós não somos matéria em um dia e pura luz no dia seguinte. Nossos campos de energia são infundidos e realinhados com a luz gradualmente, senão experimentaríamos uma “queima” elétrica do nosso corpo físico.
No texto “Revelações de um Arcanjo – Ascensão para a 12ª Dimensão”, o Arcanjo Ariel afirma que toda a estrutura cristalina da matéria foi ativada no nível 3 do Corpo de Luz para todos os habitantes do planeta, em Abril de 1989.
A criação do Corpo de Luz é devido ao processo em curso da transição do planeta e não é uma experiência ou uma escolha opcional se você optou por fazer parte da ascensão.
Quem escolheu não fazer parte deste processo neste momento, vai sair do planeta através da morte natural ou por acidente, deterioração física ou doença.
Como mencionado anteriormente, está previsto que eles vão continuar seu ciclo de evolução em outro planeta de frequência compatível com a sua, não há julgamento, é apenas a natureza mutável da energia.
De acordo com Ariel, o Corpo de Luz é gradualmente criado através da transmutação de nosso corpo físico atual à medida que ele sofre mutações e absorve mais luz.
Novamente, isto está interligado pelo realinhamento dos nossos campos de energia com as frequências mais elevadas e as oitavas superiores de luz, as informações a seguir descrevem o processo físico real e sintomas comuns que ocorrem nesta mudança.
Estamos todos evoluindo e absorvendo luz em nosso próprio ritmo. Alguns estão trabalhando conscientemente com essas mudanças e assim sua transmutação é mais rápida, alguns estão inconscientes e estão absorvendo esta luz e mudanças em ligação direta com a mudança planetária.
No entanto, pode-se classificar estas mudanças em níveis:
1) Primeiro nível: Quando o corpo baixa a densidade ele normalmente exibe sintomas de mutação da gripe, dores de cabeça, diarreia, erupções cutâneas, dores musculares e articulares.
A maioria das epidemias de gripe são atualmente epidemias de luz !
Mudanças químicas cerebrais, mistura das funções cerebrais dos hemisférios direito e esquerdo, a hipófise e a pineal começam a aumentar de tamanho.
A estrutura do ADN e componentes químicos começam a mudar e pegar átomos de hidrogênio extra que as células precisam para absorver a luz superior, dividindo em codificações de luz utilizáveis pelo ADN.
2) Segundo nível: Com as inundações do Projeto Etérico com luz e a liberação cármica das experiências, as pessoas podem se sentir desorientadas, bem como experiência de “crises de gripe”. Muitos começam a questionar “por que estou aqui”.
A luz no Projeto Etérico libera as estruturas dimensionais da 4ª dimensão e causam um giro nas geometrias dos corpos emocional, mental e espiritual. A mudança é rápida e muitos se sentem cansados.
3) Terceiro nível: Os sentidos físicos tornam-se muito mais fortes. Seus corpos não só absorvem a luz para sua própria mudança, mas também atuam como um transdutor/decodificador de energias superiores de luz para o planeta como um todo.
O processo da inspiração é agora irreversível, como um elástico que foi esticado à capacidade máxima, e agora vai voltar ao seu estado natural.
4) Quarto nível: As principais mudanças são no cérebro e sua química e energias eletromagnéticas, os sintomas muitas vezes são dores de cabeça, visão embaçada, perda de audição e por vezes, dores no peito.
Cristais reguladores no corpo etérico mantêm as linhas de luz dentro do projeto da 5ª dimensão ligando novamente até que esteja pronto.
Dores no peito são devido a expansão das energias do coração que se abre para níveis mais profundos.
A visão e a audição estão sendo realinhadas para funcionar de forma diferente. O corpo mental começa a se perguntar se ele realmente está no comando e as pessoas sentem fortes impulsos inexplicáveis e inegáveis para seguir o EU superior sem hesitação.
Os indivíduos podem sentir flashes de telepatia, clarividência e outras habilidades psíquicas, quase todos começam a sentir empatia. Esta é uma época de sentir, honrar, aceitar e validar o corpo emocional aprendendo a controlá-lo.
5) Quinto nível: O corpo mental decide se sintonizar com o EU superior, acontece uma mudança nos sonhos tornando-os mais “lúcidos”, você começa a ter sensação de déjà vu. Processos de pensamento se tornam não lineares. A pessoa oscila entre o saber e a dúvida.
Nós liberamos a natureza habitual de pensar e de comportamento , olhamos para a desprogramação e reprogramação para criar o “Eu” que desejamos ser, não o “Eu” que pensávamos ser através da interação com nossos pais, colegas, sociedade, etc.
A mudança parece ser uma constante e conscientemente começamos a discernir a partir do nosso coração, em vez de julgar a partir de “respostas condicionadas”.
6) Sexto nível: Atraímos outros com a mesma frequência que a nossa para nos apoiarmos e estimularmos mutuamente o crescimento. Questionamos o que é o nosso processo mental real, como nos identificamos com os outros e como nós mesmos mudamos rapidamente.
A reavaliação pode ser desconfortável, mas nós sentimos que deve ser feita, olhamos para as nossas relações, trabalhos, ambiente familiar, estilos de vida, é um momento de desapego, de seguir em frente.
Mudamos nossos amigos, tudo parece estar em um estado de fluxo, mas nós nos sentimos mais leve, mais vasto, mais livre de alguma forma. Nesta fase o quociente de luz em nosso ser é de 33%, nos sentimos como se estivéssemos abrindo os nossos sentidos interiores, clarividência, Clariaudiência, telepatia, etc, parece normal e natural para nós.
7) Sétimo nível: O chacra do coração se abre mais, nos tornamos mais “real” com as emoções, só temos de ser nós mesmos ! Nós liberamos blocos de velhos padrões, é um momento de grande limpeza emocional e de grande intensidade em que nós procuramos nos livrar da bagagem emocional.
Sentimo-nos mais em sintonia a cada momento, nos sentindo muito presente e fluindo com a vida. Muitas vezes relacionamentos antigos acabam ou mudam rapidamente conforme escavamos profundamente nosso ser e honramos nossos sentimentos, simplesmente não há espaço para a negação em qualquer nível. Começamos a perder a ligação emocional com os outros.
Dores no peito (angina) são mais comuns porque o coração continua a abrir os seus campos de energia.
O medo neste momento é liberado, à medida que os campos de energia de todos os corpos são realinhados através do coração e quando alinhados, o medo desaparece.
Uma pressão na testa ou nas costas ou na cabeça é devido à abertura da hipófise e da pineal porque elas estão absorvendo mais luz, quando estas glândulas estão totalmente abertas, ativadas e funcionando no mais alto nível, o envelhecimento e a morte não acontecem.
Quando a glândula pineal está totalmente aberta experimentamos a multidimensionalidade, ainda que a dualidade parece aumentar à medida que deixamos ela para trás.
Alguns dias nós nos sentimos conectados e felizes, em outros estamos com medo e apanhados em questões de sobrevivência.
Muitos desejam “ascender” e deixar o planeta porque sentem a possibilidade muito real de ascensão através da nossa conexão profunda com o EU superior.
À medida que aprendemos a seguir a nossa alegria, podemos então querer “salvar o planeta” e cada um vai então seguir sua alegria.
Todos estão em alguma etapa nesta progressão que refletem a nossa mudança de percepção. Mais sábio você se percebe comendo menos, absorvendo mais luz através de alimentos vivos (vegetais, frutas), muitos nesta fase deixam de comer carne, açúcar e beber álcool porque “sentem” os efeitos destas substâncias nos campos vibratórios do corpo.
8) Oitavo nível: Enxergamos o Criador em tudo e puramente desejamos estar a serviço de todos, nós deixamos o modo “guardar e resgatar” para trás em favor do desejo de servir a vontade Divina.
As glândulas pineal e pituitária mudam de forma, se persistirem as dores de cabeça peça ao seu EU superior para não sentir dor, ou peça-lhe para liberar endorfina, o opiáceo natural do cérebro.
O cérebro está sendo ativado, em especial o cerebelo, o “gigante adormecido”. A expansão craniana é comum, “sementes de cristais” triangulares na testa e cristais de registros no lado direito do cérebro são ativados, juntamente com o oitavo, nono e décimo chacra.
Começamos a ser conectados com as linguagens da luz.
A hipófise e a pineal são abertas plenamente e trabalham juntas para criar a “Arca da Aliança”, uma luz de arco-íris que se propaga ao longo do topo da cabeça para o terceiro olho que é um mecanismo de decodificação para a linguagem das dimensões superiores.
Você pode achar que é difícil encontrar palavras para se expressar se você pensar em geometrias e tons.
Se ficar confuso, faça a meditação do chacra unificado e peça para as mensagens serem decodificadas e traduzidas.
Novamente você se tornar muito mais conscientes da vastidão e multidimensionalidade de sua natureza, você pode ser qualquer coisa que quiser ser, você deixará de operar a partir da obrigação e as relações se tornam transpessoais. Você compartilha palavras do seu coração e alma, os outros podem se sentir desorientados quando interagirem com você, porque eles não têm mais os “ganchos” de ligação com você.
Você opera a partir de um nível profundo de serenidade com elevada sensibilidade e consciência e ainda se sente aterrado e transformado. Nesta fase, é possível ser sustentado puramente pela luz e prana, sem absorver nenhum alimento dos reinos atmosféricos e ser saudavelmente sustentado pelo etérico.
9) Nono nível: Decodificações geométricas e tonificação é ainda mais fácil, o EU superior está usando a linguagem da luz que muda o projeto da 6ª dimensão para um novo modelo do seu Corpo de Luz da 5ª dimensão.
Seu corpo pode mudar de forma porque os campos de energia mudam. Você se sente interligado a todos por estar em toda parte e menos ligado às opiniões dos outros.
Você libera o desejo e a energia que sustenta o “jogo da separação e limitação” e se sente verdadeiramente livre.
O nono nível vê uma descida em massa do Corpo de Luz para a forma física.
Tal como acontece com o 3º e o 6º, neste nível fazemos uma forte reavaliação à medida que começamos a rendição final ao “EU superior” e nós realmente nos tornamos um instrumento Divino.
O nosso EU superior é o objetivo do nosso trabalho. Isto é a dissolução do ego-personalidade e ao mesmo tempo a êxtase, pode ser um pouco doloroso. Podemos ficar temerosos em fazer o salto, embora tenhamos evoluído através de eras do tempo para chegar a este ponto.
Podemos ir e voltar, agarrando-nos a zonas de conforto antigas antes de deixar seguir completamente, mas não há como voltar atrás, tudo deve ser liberado.
O 9º nível é a rendição e, em seguida, o êxtase, o desapego do “eu/ego”, percebemos que enquanto o livre-arbítrio é real também é uma ilusão, pois ele existe somente para nos guiar e nos fortalecer para sermos UM com o EU superior.
Saindo dos medos de sobrevivência e focando no AGORA, na UNIDADE. Embora os medos possam vir à tona, eles vão parecer irreais e são facilmente postos de lado.
Temos a tendência de nos desconectar da realidade consensual, nossas escolhas e realidade vão parecer irreais aos outros. A partir do 7º, 8º e 9º a luz interior irradia visivelmente para fora e você se sente incrivelmente aterrado, ligado, centrado, cheio de propósito e desejando apenas servir.
Por algum tempo você pode deslizar entre o 8º e 9º, do sentimento completo na UNIDADE e voltar a ser “um humano limitado” novamente, isto se estabiliza no final do 9º nível.
Você então, continuamente se sente ligado, operando a partir do seu nível Crístico e sua intenção e motivação é sempre a mais alta, embora os outros, devido a seus próprios gatilhos internos e questões, podem optar por não ver isto.
O 9º é o lugar onde nós começamos a ligar para o nosso EU SOU.
Os últimos três níveis unificam todos os campos de energia, todos os chacras são unificados e você se torna totalmente ligado ao seu EU SOU.
10) Décimo nível: Você é UM com a consciência da Fonte e sabe que tudo é possível. O ADN não é mais só de 2 filamentos mas sim de 12 filamentos, teletransporte, telepatia e manifestações são instantâneas.
O Merkabah (outro nome para o nosso Corpo de Luz) foi criado e permite que você viaje através do espaço, do tempo e das dimensões completamente.
A sua própria consciência está sendo dirigida por você mesmo.
11) Décimo primeiro nível: Todos os níveis do corpo de luz foram construídos e ativados e estão conectados ao seu corpo físico através dos “pontos de rotação”.
Estas linhas de luz ao longo dos meridianos de acupuntura física são linhas de interseção de luz em belas geometrias, um novo sistema circulatório da luz da 5ª dimensão.
A regeneração celular foi realizada.
O tempo não é mais linear, mas simultâneo, coexistindo passado, presente e futuro, todos existem em paralelo.
Não há separação e você irá manifestar plenamente a sua visão do Céu na Terra, expressando o êxtase do EU superior.
Neste “quadro” da percepção consciente, muitos agora acessam e criam novos tipos de tecnologias baseadas na luz, nova vida em comunidade, novos sistemas de governo e distribuição de alimentos e de recursos equitativos.
Todos receberam treinamento especializado e habilidades para ajudar a criar e manifestar a Nova Terra, a “Era Dourada”.
12) Décimo Segundo nível: A continuação da criação e implementação de sistemas da Nova Terra, ligado com os outros 12 níveis que se iniciam trazem à existência novos governos, novos sistemas financeiros e educacionais, melhor sistema de distribuição de alimentos e de recursos, etc, com toda a vontade sendo redefinida na fase final da ascensão da Terra para que todos possam existir em alegria, igualdade e harmonia.
Nesta altura o planeta e seus habitantes terão sido “renovados” na luz para brilhar em toda a sua glória à medida que os estágios finais deste plano Divino acontecem.
O planeta segue para a luz, se deslocando para fora desta dimensão sendo conduzido para um sistema multi estelar, onde todo mundo tem um Corpo de Luz e segue a maestria total do EU superior.
Do livro “In Resonance” de Jasmuheen
Origem: Na 5ª dimensão
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Carta para um alguém
(texto em formato de carta) (texto autoral)
Olá pra você que achou essa carta. Espero que cuide bem dela pois você está prestes a me conhecer.
Eu era apenas mais um garoto qualquer, que sonhava em entrar numa faculdade federal e assim, traçar a sua carreira. Sem outras pretenções.
Essa carta conta um pouco de minha história. A história de um garoto que prometeu nunca se apaixonar novamente e falhou consigo mesmo.
Meu nome é Humberto, tenho vinte anos e sou estudante de Direito numa faculdade federal de São Paulo. Faço parte de um grupo na faculdade que é responsável por organizar eventos extracurriculares (a famosa balbúrdia), essa foi a melhor maneira de escapar de meus pensamentos turbulentos e se alinhar com a minha afinidade para festas.
Meu primeiro dia de aula foi uma loucura! Meus veteranos foram super receptivos comigo, me senti como se fosse parte daquele corpo acadêmico há pelo menos uns quatro períodos mas naquela data se inciava o meu primeiro. Ali conheci dois de meus grandes amigos, eles me ajudariam a suportar as dificuldades de se estar passando por um momento novo como é a faculdade.
No quarto dia conheci ele. Ele estava junto de alguns amigos prestes a apresentar uma palestra para calouros. O auditório estava escuro e a única luz que permanecia acesa parecia estar direcionando meu olhar a ele. "Como pode ser tão lindo?", pensei logo após ele começar a falar. Logo, me perdi totalmente do conteúdo pois só conseguia admirar ele e toda sua beleza. A palestra passou voando, me perdi no tempo. Começei a me questionar como eu chegaria nele para que nós pudessemos nos conhecer melhor, mas em minha mente começava a ecoar se ele era gay ou não. O que ele poderia pensar caso eu desse em cima dele e ele fosse hétero? Ficaria feio para mim, obviamente! Logo, me resguardei.
Tempos se passaram e eu fiquei sabendo da existência desse grupo responsável pelas festas extracurriculares da faculdade, ali eu encontraria um refúgio para as dores de uma grande perda que atormentava minha mente. Ali eu me distrairia fazendo algo que gosto, organizando eventos.
Uma semana após a minha admissão ao grupo teriamos o nosso primeiro grande evento ocorrendo e eu estava na equipe sem conhecer ninguém. Eu estava passando por experiências totalmente novas e aquilo estava sendo uma grande mistura de sentimentos (felicidade por estar fazendo algo que gosto numa proporção enorme e tristeza pois eu não tinha superado a dor que me assombrava). O grupo se mostrava ser bastante unido e receptivo com as outras duas pessoas novas além de mim. As pessoas começaram a chegar e eu me encaminhei para a entrada pois queria ser solicito e também conhecer quem faria parte daquela "grande família". Tudo ocorrendo bem, ocorre a primeira troca de plantão e lá ia eu me direcionando para o caixa do evento quando ele cruza o meu caminho. Ele me cumprimenta chamando-me pelo meu nome e na hora meu coração gela. "Como ele sabe meu nome?", pensei. Ele se apresenta. Théo é o nome dele. Ele se oferece pra pegar uma bebida pra mim e obviamente eu aceito, queria que ele voltasse mas eu precisava ir para o caixa. Ele disse que me encontraria lá e assim eu segui rumo ao meu destino, esperando que ele voltasse com a nossa bebida. Ficamos um bom tempo conversando mas nada que me fizesse sentir firmeza em avançar rumo ao primeiro passo. O último DJ sai do palco e ele se despede de mim. A festa foi um sucesso! Ainda repercurte até o dia em que escrevi essa carta.
Minha vida voltava a mesma rotina chata mas com um acréscimo: ele sabia quem eu era.
Semanas passaram e eu continuava a pensar em cada detalhe daquele sorriso que ele esboçava ao final de cada frase dita na nossa conversa. O que estava acontecendo comigo?
Atualmente, os jovens utilizam as redes sociais como principal maneira de flerte, principalmente o Instagram. Em um determinado dia me surpreendo com a notificação de que Théo tinha começado a me seguir no Instagram, logo eu retribui mas sem nenhuma esperança do que aquilo poderia ser.
Passaram alguns eventos menores e eu ficava procurando por ele, só queria conversar com ele e nada mais. Acabei desenvolvendo algumas amizades em comum e numa dessas festas uma amiga dele me revela, sem querer, que ele queria ficar comigo. Minha cabeça deu um nó completo. Como assim ele teria se interessado por mim? Logo por mim?
Dias se passaram e vinha mais um grande evento. Eu estava apreensivo pois não sabia o que viria acontecer. Passado todo o nervosismo de se organizar uma grande festa, resolvi descontrair um pouco. Eis que ele surge em minha direção, com aquele mesmo sorriso da primeira vez que nos conhecemos, com aqueles olhos verdes-acastanhados que me faziam paralisar (e que me fizeram entender perfeitamente a música Ocean Eyes de Billie Eilish) e com aquela boca totalmente desenhada e que ficaria linda junto à minha. Théo me abraça e eu sinto que havia algo diferente mas não sabia o que. A nossa conversa flui e ele aparenta estar bem empolgado com a festa. Passam as horas, bebidas descem pela garganta de todos presentes no evento, o dia escurece após um show fascinante que Théo e seus amigos nos apresentam. Acontece um fato inesperado. Uma amiga nossa recebe a notícia de que poderia ser demitida por um erro de terceiros e cai em prantos, logo eu saio ao encontro dela e tento acalma-la pois não gosto de ver meus amigos tristes. Ela se acalma, me abraça e resolve voltar a comemorar.
Logo que volto ao espaço principal da festa, vejo Théo de longe. Lá estava ele, lindo, com sua bebida em mãos e me olhando. Obviamente retribui o olhar e pensei "É agora ou nunca" e caminhei em sua direção. Ele percebe e vem andando em minha direção também.
Ao chegar perto de mim, não conseguimos disfarcar a atração que sentíamos um pelo outro e o beijo foi precedido dele perguntando se eu estava ocupado. Como eu estaria ocupado se estava indo ali justamente para beija-lo? Eu ficaria ocupado por muitos minutos beijando aquela boca e sentindo a sua mão me perseguir enquanto realizávamos uma vontade que parecia ser antiga para ambos. Eu não queria que aquele momento acabasse nunca. Aquele momento estava perfeito e eu não queria parar. Já reparou como o tempo passa rápido nos melhores momentos sem que a gente sinta? Mas infelizmente as responsabilidades me chamavam e tivemos que parar, mas deixando bem claro novamente que eu não queria. Havia uma festa pra terminar e eu ia terminar ela no melhor estilo pois alguém tinha feito todo esforço do meu dia valer a pena.
Dias se passaram e ele resolve manter contato, juro que foi totalmente inesperado pois achei que na cabeça dele aquilo tudo não se passaria de momentos. A nossa conversa via mensagens de texto durava horas e se prolongava por dias. Parecia nunca morrer e realmente acreditei que nunca morreria, até que então ele resolve me encontrar na faculdade num final de noite para que nós nos víssemos e matássemos a saudade.
Aquele dia ficou gravado em minha cabeça pois foi algo diferente, eu senti uma energia tão leve e gostosa, acho que foi naquele dia em que eu me perdi nele. Ficamos por horas conversando sobre diversos assuntos num pátio externo da faculdade enquanto o tempo passava e nós nos beijávamos. Eu conseguia sentir ele e sentir os seus sentimentos. A luz externa iluminando os seus olhos deixando-os mais bonito ainda, o sentimento de que eu tinha ele ali comigo aflorava e junto vinha um outro sentimento que é algo extremamente perceptível ao longo dessa carta inteira. Era ali que eu cavava a última pá suficiente pra perceber que estava apaixonado por ele. O beijo dele naquele dia tinha se intensificado e foi o suficiente pra que eu matasse a vontade que me perdurava desde o último evento grande organizado por mim. Perdemos a hora, a faculdade fechou e dava quase meia noite quando decidímos ir embora antes que o transporte público nos deixasse na mão. Tudo continuaria uns dias depois e eu estava feliz por isso. Eu iria ver ele novamente em questão de dias e tudo que eu queria era isso. Queria que as nossas conversas continuassem fluindo junto ao nosso beijo e olhares trocados. Ele me apresentou todos os seus amigos mais próximos e logo surgiu uma dúvida em minha cabeça.
A essa altura do campeonato, fraco como sou, o sentimento já havia me dominado e eu me entreguei totalmente pois ele me dizia coisas bonitas e ideias tão inteligentes que faziam com que eu me imaginasse numa situação de extrema felicidade ao lado dele. Até os amigos dele diziam isso. Talvez essa ideia só tenha surgido graças aos amigos dele, os mesmos que me disseram lá no começo que ele queria ficar comigo, então por que não acreditar? Diante de comentários como "Vocês deveriam namorar", "Vocês são tão lindos juntos", "Cara, ele fala muito de você", "Vocês são incríveis" e "Vocês são meu casal favorito! Quero eternizar esse momento e tirar uma foto com vocês, posso?", como não me convencer da situação que estava acontecendo?
Eu ficava triste sem a presença dele. Um exemplo foi quando cheguei primeiro na nossa choppada e ele demorou mais de três horas para chegar. Isso foi o suficiente para que eu ficasse triste pois queria compartilhar daquele momento com ele. Quando Théo chegou, meu sorriso se instalou de forma instantânea e eu quis passar todos os segundos daquela noite ao lado dele mas dessa vez o compromisso chamava por ele.
"Tudo bem, eu fico aqui te esperando." Eu disse pra ele.
Vimos o amanhecer juntos e aquele momento foi inesquecível, guardo cada segundo em minha mente. Te ver indo embora comigo de mãos dadas alimentou a esperança que eu não queria que fosse alimentada. As pessoas nos olhavam e comemoravam. O que eu poderia esperar?
Parece que as coisas começaram a dar errado após esse dia e eu não sei o motivo. Théo começou a demorar pra responder minhas mensagens e a nossa conversa parecia que não durava mais. Depois disso começaram os famosos "vácuos" que são acompanhados de um significado que pra bom entendedor, meio sinal basta. Eu lutei com meu orgulho e com minha mente e automaticamente vieram os pensamentos de que ele não me queria mais. Tudo bem, eu não posso obrigar uma pessoa a ficar comigo. Após isso, os sintomas de minha depressão começaram a se evidenciar novamente.
Théo e eu nos encontramos mais uma vez após esses curtos episódios acontecerem e tudo parecia bem, logo me convenci de que seria apenas um delírio de minha mente turbulenta. Mas adiantando, não era. Então resolvi convidar Théo para ir a um evento comigo e ele disse talvez não poder pois teria outro compromisso no dia.
Dias se passam, as conversas morrem e a tristeza se intensifica. Minha amiga resolve me acompanhar a esse evento. Tudo fluindo bem até que a gente se atrasa e chega tarde no evento, a casa já estava cheia e a primeira pessoa que enxergo no meio de uma multidão é justamente ele, Théo, que disse não poder vir. Ele solta um sorriso diferente daquele sorriso que tinha me prendido. Parecia que eu era indesejado naquele ambiente que eu havia convidado dele para ir comigo. Ignorei pois eu já estava mal o sufuciente para pensar sobre toda aquela situação. Minha amiga encontra o namorado dela no ambiente e resolve se encontrar com ele mas por desavenças passadas eu resolvi ficar em outro canto com outros amigos que também eram amigos de Théo. Passando algum tempo, esses amigos resolvem se juntar fazendo com que eu e Théo ficássemos cara a cara. Eu evitava direcionar o olhar para ele pois não queria ser um peso na noite dele. Se ele não queria ir comigo, logo ele não queria minha presença ali, se ausentando então de ficar perto de mim e eu não queria ser um peso pra ninguém. Como os mais velhos dizem, "A noite é uma criança".
Théo não conseguiu segurar por muito tempo a atração que sentimos e logo veio em minha direção e eu não consegui resistir ao poder que aqueles olhos encantadores têm. Nos beijamos e os mesmos comentários voltaram a ser ditos pelas amizades ali presente. Depois dessa noite a nossa relação nunca mais foi a mesma. Todo momento ao lado de Théo se tornava algo inesquecível pra mim porém eu trafegava numa via de mão única à partir daquele dia.
Théo e eu nos afastamos. A nossa conversa rendia no mínimo grande tempo de espera e falta de resposta. Obviamente, me levou ao buraco do sofrimento e a confusão de entender o que se passava. Até o dia em que nos encontramos num campeonato e as únicas palavras trocadas entre nós foi um "Oi" acompanhado daquele abraço que me preenchia por inteiro e fazia com que eu me sentisse nas nuvens, extremamente confortável. Tivemos várias oportunidades pra conversar, vários momentos em que ele visivelmente não estava fazendo nada, porém, Théo me ignorou durante um dia inteiro e isso fez com que todo o meu sentimento viesse a tona sendo percebido por todos ao meu redor, exceto por ele. Comecei a me questionar se ele não queria me enxergar. Então, decidi ir embora e meu olhar cabisbaixo contaminava o ambiente. Diversas pessoas vinham me perguntar se estava tudo bem até que uma pessoa me parou e me recomendou conversar com ele após isso tudo. Sim, estava perceptível que eu gostava dele e a ausência dele me fazia mal.
Assim que sai, o encontro e me despeço dele. Nesse momento, ele me percebe. Sigo andando para a saída quando sinto que seu olhar me perseguia então olho pra trás e vejo que lá está ele, me olhando. O que será que passava em sua cabeça? Caio no choro após isso tudo, minha cabeça está uma confusão. Não consigo raciocinar quanto é 1+1. Minha mente foi totalmente embaralhada.
Ao chegar em casa, o meu celular toca. Era ele me mandando uma mensagem.
"Ei, você chegou bem? Estou preocupado. Me desculpe se hoje eu te deixei mal."
Essas foram as nossas últimas palavras.
Seriam as nossas últimas palavras caso eu não tivesse ficado chorando por três semanas seguidas até resolver dar o ponto final que essa história merecia.
Na indecisão de chamar ele ou não, preferi me arriscar do que ficar imerso naquele sofrimento.
Minha mente gravaram as nossas últimas palavras.
"Você é muito importante pra mim. Sinto muito por isso tudo, tá? Eu não estou num momento muito bom e sei que você merece mais."
Infelizmente não tive a oportunidade de dizer antes tudo que eu sentia por ele. Talvez tivesse sido tudo diferente.
Férias começam, o momento ideal pra superar ele.
Tempos se passam e minha depressão não me abandona.
Os sentimentos e pensamentos suicídas se afloram e não sei mais como fugir deles. Todo dia é uma luta constante. Parece que dentro da minha cabeça habitam vozes que querem me ver ferido, como já fiz uma vez mas não obtive sucesso.
Primeira vez que nos vemos num grande período de tempo em que eu só conseguia pensar em duas coisas: Auto-depreciação e ele.
Achei que estava tudo bem, as pessoas me perguntavam sobre nós e eu dizia que achava ter acabado. Porém, numa dessas, eu disse pra pessoa errada. Nesse mesmo dia, em uma festa escura encontro duas grandes amigas e começamos a conversar. A conversa flui até que sinto alguém me esbarrar. Era você, beijando a pessoa que vinte minutos atrás havia me perguntado sobre nós. O beijo de vocês estava intenso, daquele mesmo jeito que nós nos beijávamos. Ali percebi que não tinha te superado ainda. Senti as lágrimas escaparem de meus olhos e o ódio me dominar. Eu só queria fugir dali. E assim fiz. Fui para um canto chorar e aliviar todo aquele ódio e tristeza. Me afoguei em lágrimas por você.
Caro Théo.
Se você achar essa carta, saiba que estou tentando te matar dentro de mim mas parece que tem algo que não me deixa desistir. Tento matar isso antes que isso me mate por inteiro. Não sinto raiva de você, acho que até preferiria, mas eu não consigo. Caso essa carta tenha parado em suas mãos, pode ter acontecido algo comigo e eu não pude ter a oportunidade de lhe olhar nos olhos e dizer que ainda te amo.
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