#› the golden touch of midas ‹ pov.
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lleccmte · 3 months ago
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、 ✰   𝐈𝐍 𝐀 𝐍𝐄𝐀𝐓 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐍 𝐓𝐇𝐄𝐘 𝐂𝐀𝐋𝐋 𝐁𝐄𝐋𝐅𝐀𝐒𝐓 ― « point of view »
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                                      ❛ a sad misfortune came over me which caused me to stray from the land, far away from my friends and relations.  ❜
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EM UMA QUINZENA PERDIDA NO TEMPO - seus pais se conheceram na cidade de belfast, uma patinadora em desgraça e um jogador aposentado muito cedo. todos disseram que jamais daria certo , que juntos não chegariam a lugar algum, mas todos - foram provados errados. arthur não sabe porque pensa no exato momento que os dois se encontraram enquanto despenca da superfície, sem final em vista ; mas talvez, seja porque algumas coisas estão destinadas. o amor de camile & alistair , e sua morte prematura.
contudo, ele cai vivo - sabe disto pois o corpo reclama por todas as partes, e o rapaz tosse , até um pouco de sangue . contudo, sente pelas costelas , pelos braços e a perna qual caiu sobre , nada parece quebrado. no inicio, a escuridão é chocante, até que os olhos se acostumem a falta de luz , e comece aos poucos a se levantar. tinha caído sozinho ? não entende se é alivio ou desespero que aperta a coração ao perceber que não - não estava só. com os sentidos aguçados, ele faz uma conta rápida de quatro outro semideuses tentando se levantar e tomar ciência de seus arredores. uma parece machucada, e gostaria de lembrar seu nome mas aquele já era um esforço para o qual não estava ainda preparado ; quem sabe depois.
porém, não é até que tadeu o chame para mais perto que o sangue realmente gela . tinham caído - outros cinco, um apenas não levantou.
arthur é alguém pragmático ; alguns diriam inescrupuloso , outros insensível , mas acima de tudo - lógico. ele entendeu ao ver o sangue empoçando a região da cabeça e os olhos transfixo do outro que já era tarde demais. era a vida - você aprende sobre a morte na pior das circunstâncias, e depois vive esperando que ela bata na sua porta . ao fim, você segue em frente até que aconteça, e aceita a realidade - por pior que possa ser.
❛ chega, acabou. ❜ disse a tadeu, a voz muito coletada , muito amena , para que cessassem os esforços de revivê-lo & alguém certamente diria : ' monstro ' , mas ele não se considerava um. o que não transparecia na face pacata , e na voz tranquila era o revirar das estranhas, a vontade de vomitar ; a dor de saber que aquela tinha sido mais uma vida que acabava perto de si, mais uma vida - que ele não pode salvar. ' não é um herói ? ' , alguma parte de si gritava até que tudo que ouvisse fosse estático. esta - não podia ser a jornada do herói. não quando havia tanta tragédia que ele não podia impedir.
ou então seria exatamente este o caminho para glória ? sobreviver, sobreviver, e sobreviver, mesmo quando não quisesse.
levantou a cabeça ao ouvir a voz conhecida, e os olhos marejaram tão rapidamente que logo mais estavam secos - uma emoção que veio e imediatamente foi reprimida.
tinha estado perto de brook apenas algumas vezes, mas o conhecia por sua aura convidativa, o candor de suas palavras e como acolhia aqueles perdidos em si mesmos, buscando a própria sinceridade. como ele havia lhe acolhido quando o filho de ares ainda buscava respostas para as questões que tinha medo de perguntar ao espelho. porém, não teve tempo sequer de se aprofundar naquelas memórias que pareciam se esvair e turvar como se tivessem acontecido a muito , muito tempo atrás, pois o filho de dionísio era perseguido por duas dracaenas e lhes dizia para correr, aparentemente se preparando para servir de escudo entre elas e aqueles que restavam.
ajudando a semideusa ferida, que ainda estava perfeitamente viva, ele começou a se mover para frente, seus passos ganhando força e rapidez até que olhando para trás viu dois deles atrasados. foi só então que percebeu - katrina estava entre eles, antes apenas um rosto borrado com um pulso e então disse o mais baixo que pode , ainda tentando se fazer ouvir : ❛ trina, ❜ e não sabia a quanto tempo não a chamava assim, mas não era o momento de parar e contar nos dedos. ❛ deixe ele , vamos ! ❜ foi quando a antiga amiga tentou soltar do cadáver, algo que o próprio espirito do jovem disse para que fizesse, que a voz de melis invadiu seus ouvidos, alta e indesejável.
esperança é necessária em tempos de guerra , ele já tinha dito isto antes - mas apenas até o ponto que não ameaça ainda mais mortes, um pouco antes de se tornar - negação. talvez não tivesse deixado aquilo claro. ❛ melis, cale a boca e ande logo ! ❜ rosnou , ainda tentando ajuda aurora - ah ! este era seu nome - , e seguir tadeu até uma caverna longe dos sibilos dos monstros. quando finalmente chegaram todos a segurança ou o que eles teriam próximo disto naquele lugar, que só agora registrava como o submundo, arthur se afastou de todos. indo sentar no canto do lugar húmido, respirando pesado, percebendo que o sangue de mais cedo era de um corte na boca que tentou limpar com as costas da mão.
sentou-se com o corpo gritando de dor, basileus de volta ao seu dedo na forma de um anel & a lança que tinha ganhado de um ferreiro como uma pulseira no pulso esquerdo. sequer tinha lutado com a nova arma - mas imaginou que ali embaixo, não lhe faltariam oportunidades. comtemplando exatamente o quão terrível era a situação - o semideus deixou que memórias o invadissem, pouco antes do feitiço começar, se preparando com eunha ao seu lado ; ' vejo você em um minuto ' , ele tinha dito com um sorriso ladino, deixando um beijo leve em sua testa sobre a franja que encaixava o rosto perfeitamente. tinha a visto se machucar antes da queda - estaria bem ? se estivesse , poderia ele cumprir sua promessa e a ver de novo ?
algumas coisas são predestinadas, afinal - o amor de camile & alistair , e quem sabe, sua morte prematura.
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mencionados.
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destino.
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teriwrites · 1 year ago
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NaNoWriMo 2023: Beyond Alder Creek
Round 2 (AKA the second draft)
Genre | Fantasy POV | 3rd person limited, past tense Setting | A fictional turn-of-the-20th-century town and its counterpart, the fae realm of the Beyond Themes | Human nature, Folklore, Trust, Familial Bonds, Friendship
Synopsis
When Winnie Pewitt first heard about her brother, Bran's, abduction by the fae, she couldn't believe the acceptance of his fate by the townsfolk around her. But when she goes to investigate his last known whereabouts, and stumbles upon a strange man within a faerie ring offering to strike a deal, Winnie runs home without looking back. As the days pass, and Bran's funeral looms over the town, Winnie finds herself turning over the strange man's offer. With nothing more than an idea, a hatpin, and a book on all that's known of the fae realm, the Beyond, Winnie seeks out the faerie ring once more. But this time, she won't be caught unprepared.
Excerpt
Before Winnie, perfectly centered in the ring, stood a strange man. He seemed entirely carved out of gold - no, there was life in his features that even the greatest sculptor could’ve have imitated. It was more like the touch of Midas, a life captured beneath the shimmering hue. His face might’ve been fine, had he the look of a mortal man, but the effect was quite lost in his aureate complexion. “My dear, who might you be?” When the man spoke, his voice was high and rang like a bell. A wide smile revealed a row of gleaming, golden teeth. Had she let herself be caught in shock by the unearthly presentation before her, Winnie might’ve answered him. In fact, she began to, only managing to cut herself off after, “Well, I am - ” His smile stretched slightly wider, and the friendliness in his eyes gleamed suddenly with greed, snapping Winnie out of her reverie. “ - you may call me a friend.” Rather than annoyance, Winnie’s introduction was met with amusement. The golden man’s smile twitched for a moment into a smirk. “Tell me then, friend, what is it you seek?” he asked.
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m4g3114n1c · 8 months ago
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“You’ve heard right. I’m back.”
Midas (Fortnite) x Fem!Reader
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i want him i want him i want him i want him
hi yall.. cross posted on ao3 yea that’s me lmao
summary: he’s back so u have sex lol obv
tags: NSFW, Female Reader, AFAB Reader, Smut, Plot What Plot/Porn Without Plot, POV Second Person No Y/N mentioned, poc friendly :), ascendant midas skin is so fine, Established Relationship
i need to be sedated cs of him im starving
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Midas didn’t waste time, surprisingly lying you on the bed with ease and a sense of gentleness you’ve longed for ever since he disappeared. Anticipation creeped in as you felt his lips desperately pressing themselves against yours.
Your heart thrummed slowly faster, the familiar weight of his body on top of you felt so relieving and it reminded you that he was truly here. Your eyes flutter shut, relishing in the familiar feeling and curve of his lips.
He already quickly stripped himself off of his heavy armour and cape, leaving him with a white button up, his pants, and his golden laurel wreath that sat on top of his head.
His kisses seem fervent, hungry, due to the fact he hasn’t gotten any in a long time. He can’t seem to get enough as his lips incessantly latch onto yours and you can’t seem to get yourself to pull away. Every time you try to pull away, Midas pulls you back in and you capitulate into his yearning touch.
His large hand made its way under your shirt, earning a muffled moan from you. He withdrew from your lips for a second, voice heavy with want. “You’re not wearing anything under,” He mumbles, although it’s more of a groan.
His thumb swipes on your nipples, stiffening them into peaks as he desired. You help him slip your shirt off quickly as his hot, wet mouth kiss on your neck, your collarbones, nipping and sucking as his tongue traced over the marks he made.
All you could see now while you laid back was the top of his head. His eyes kept their firm gaze on yours. He wanted to tease you. He felt you squirm on the bed when he sucked on your inner thigh. Then he kissed near where you needed him the most. You moaned softly.
“You’re an ass,” You sighed out in a frustrated tone that made him laugh under his breath. Midas quickly hooked his fingers into the waistband of your panties, tugging them down with a swift movement of his arms.
“Fuck,” That was all he could say.
Midas’ warm breath fanned across your core. It felt like he was fully drinking in how wet you were. Without no warning, his tongue delved into your slick folds, holding you close with his strong hand on your thigh as he forcibly pushed your thighs further apart.
You let out a strangled moan, hand instinctively coming down to card through his thick hair before grabbing a fistful and tugging. His eyes were now looking up at straight at you while his tongue strayed from your clit to your throbbing cunt. He lapped up at your arousal, slipping the tip of his tongue into your fluttering hole for a moment.
You panted, squirming but Midas—feeling your resistance kept you at bay, pressing your hips down into the soft mattress; you were unable to move. “Midas, yes—fuck,” You tilted your head back into the sheets, closing your eyes shut with pleasure as Midas’ mouth worked on bringing you closer to your so-needed-orgasm.
He groaned against your clit, the grip around your thigh loosening. The vibrations of his sound against your clit made you roll your hips against his mouth. He liked it. He liked how desperate you became when you couldn’t help yourself anymore.
The sense of your upcoming orgasm grew taut within your belly. The almost pornographic sounds had made it all enticing; the sounds of his mouth sucking, and your moans intertwined with his was all too much.
His second finger stretched you out, mouth returning as he pumped his fingers in and out you. His fast pace was settled on giving you your orgasm. Your slick noises while he curled his fingers into your spot, and how you continuously moaned his name made him really fucking hard.
“Midas,” You mewled, eyebrows furrowed out of pleasure. When you tightened around his fingers, abdomen tensing and your thighs twitching, he knew you were on the very brink of cumming.
The hot coil of your orgasm broke, and you came with a whine. Your senses were overloaded, thighs instinctively clamping around Midas’ head. His fingers kept moving, guiding you through your orgasm. He had enough strength to pull apart your thighs and escape the strength of your legs.
Jesus Christ.
His chin was dripping in your arousal and his saliva. Midas’ hair was now untamed, and ruffled from all the tugging you did; his golden laurel wreath was now pushed far back into his hair.
Midas began unbuttoning his shirt while he tasted your lips. Albeit not being able to take a peek, you pressed your firm palms against his warm chest. You still wanted to see, even though you’ve traced your finger on each tattoo every night and questioned him about it; he wouldn’t let you pull away.
When he pressed himself closer, you felt the sensation of his clothed erection brushing upon your still sensitive cunt.
The feeling of overstimulation was peeking up as he grind himself against you. You should be absolutely hating it, but you felt that you needed more. Sure, you sounded greedy, but who could resist a good old fucking from Midas?
“You feel that, right?”
He sounded breathless.
“Yes,” You nodded, whining. Your hips bucked up out of their own accord, in need of more friction from him. He found you getting desperate quite entertaining.
“You have no fucking idea what you do to me,”Midas rolled his hips again, pinning you more against the mattress. He groaned, hands now frantically working at unfastening his belt. The soft clinking had lit the familiar feeling of arousal within you once again. The rasp of the zipper of his pants had deemed you speechless.
You wanted it so bad.
Midas pulled himself out of the confines of his pants and his boxers. He spat on his palm, slowly stroking himself with a soft moan as he stared at you. Precum already drooling from his flushed tip, his cock was just the right amount of length and width, standing at about approximately 7 inches.
“Condom?” He asked, beginning to line himself up. You weren’t really looking for kids; you and him took it very seriously. He wanted to make sure you were comfortable before he began. You shook your head quickly. “No, just—I’m on the pill, it’s fine.” You reassured and he nodded with a hum.
He carded his cock through your soaked folds, brushing up against your abused clit. He prodded at your fluttering hole, as he pushed himself in slowly. Midas and you simultaneously moaned.
With how wet you were from your recent orgasm, it wasn’t difficult. Midas relished in how warm and tight you were around him. He gave you a few seconds to adjust before fully bottoming out in you.
“You okay?” His tone was much softer, not wanting to make it too much. “Yes,” You replied. He leaned down to press a light, chaste kiss onto your lips. Midas dragged himself out, only to slam himself into you. A loud cry ripped out of your throat at the feeling of his tip close to kissing your cervix.
With the harsh snap of his hips against yours, you cling onto him, legs loosely wrapped around his hips. Midas cursed under his breath, unable to control himself and roughly fucking you. It didn’t help that you felt so good.
“Have you missed how hard I fuck you?” The absolute filth of his words transferred to the pit of your second orgasm.
You nodded vigorously. “Yes,” You choke out.
Midas wasn’t quiet either. The occasional whines and groans came out involuntarily. He wanted more for you. His thrusts never wavered while he switched. His hand had come down to lift your leg over his shoulder.
You let out a choked moan, tears brimming your waterline at how deeper he reached than before. This angle had made it much easier for his tip to press up to your spot whenever he thrusted deep enough. Midas breathing grew erratic, leaning forward while his hips continued.
“Take it,” He grunted out, and if you weren’t listening carefully you wouldn’t have caught. Your second orgasm was just in the corner as Midas’ words once again, only fueled your desire.
“You’re so beautiful,” He was trying his hardest not to cum at the fact you were so fucking tight around him. He pressed a messy kiss onto your lips, wiping his thumb on your tears you didn’t even know had fallen. “It’s okay,” He whispered so quiet, it was in the sense of his rare vulnerability.
“Midas, I’m gonna cum, please.” You squeezed your eyes shut. Midas’ hand wandered down to rub circles into your clit. Your hand flew down to his wrist to still him. “I can’t—“ You gasped out which made him smile in a way that felt demeaning.
Oh shit. He was about to switch up.
“You’re fucking pathetic,” He panted out, his free hand grabbing your chin enough for the sides of your face to hurt. The pain felt amazing paired with the fact he was relentless. You moaned, although muffled, he found amusing. He swallowed hard, his Adam’s apple bobbing.
“It feels good, doesn’t it?”
“Feels so good, Midas—yes,”
He seemed to have liked that, the bed groaning beneath as he sped himself up.
“Take my fucking cock,”
“Yes, Midas.”
Egotistical motherfucker.
His mouth latched onto yours once more for a short moment. “Shit, you’re so tight.” He grunted out. “Midas, I’m gonna cum.” You whined and he didn’t stop, spurring him to continue.
“Yeah? You’re gonna look so good cumming on my cock.”
Jesus. He couldn’t give the dirty talk a rest, couldn’t he? It was working, much more than you wanted. “Midas,” He leaned in closer, straining your leg up higher. He kissed you again, and it felt all too much.
The heat of your orgasm washed over you, soaked pussy fluttering around his still hard cock. The feeling of you tightening made him pump himself in harder; it felt like a challenge he was willing to take.
This view of Midas was one you never thought you’d see ever again after he’d disappeared. Midas’ hair was slightly damp from sweat, strands of his dark hair framing his face sticking out.
A thin sheen of sweat was covering his whole body. Your eyes wandered down to his hips working to get his own orgasm, watching how his tattoos snake down his right thigh.
His eyes seemed to be unblinking, panting as he focused. His moans spilled out from his slightly agape mouth.
The smell of the room was absolutely just of sex and sweat.
“Fuck, I’m cumming,” Midas’ pace became spot-on, before he stilled and twitched inside you. He groaned out what seemed to be your name.
He came with a louder groan, almost from the back of his throat. He spilled hot ropes of cum into you, burying himself as deep as he could. You moaned.
The warm feeling of his cum in you had left you stuffed full. You both panted, absolutely exhausted. Midas slowly pulled out of you, lying next to you as he pulled you close with his arm.
You tightened around the loss of him, but practically felt his cum oozing out of you. The sight of it made him feel slightly proud.
He kissed the top of your head.
“I missed you,” He began, a fond smile on his usual stoic face when around other people.
“Missed you too,” You smiled.
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dkniade · 3 years ago
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Genshin Impact Barbatos/Morax ft. The Bard Fic Analysis
Author’s Informal Analysis and Rationale “In Your Image, the Midas Touch” 
Note
Just me pointing out my thought process in certain sections, as well as allusions. This is from someone who’s watched the character demos and story teasers but haven’t actually completed the Tears Quests yet, haha
major spoilers for Venti’s backstory
spoilers for Zhongli’s backstory
.
“A playful breeze parted through a certain young girl’s hair, tied up in two buns.”
the breeze forshadows Barbatos’ presence
the young girl is the form Morax takes in the first page (of greenbean’s comic)
.
“Her amber eyes softened and flickered towards the direction of the wind.”
this is Morax’s signature feature
.
“And it would seem she was familiar with this particular breeze.”
this describes Morax’s friendship with Barbatos from Morax’s POV
“ From the air before her there materialized a young boy with a cloak, floating.”
Barbatos is referred to as “young boy” instead of “Barbatos” though it’s heavily hinted that the breeze and the boy both refer to him
.
“He took hold of her hands, as though excited to see an old friend.”
this describes Barbatos’ friendship with Morax from Barbatos’ POV
.
“The glowing tips of his braided locks matched the colour of the blue sky.”
this is Barbatos’ signature feature
.
“But this one was so small, as small as... his form.” “He” refers to the Nameless Bard
.
“From the air, Barbatos loosely hung onto the girl’s thin arm, an innocent smile on his face.”
now referred to as “Barbatos” instead of “the boy”
.
“It was just a faint desire, a sliver of hope that maybe, maybe, he could meet that friend once more.”
This is Barbatos’ desire to see his friend again through Morax’s shapeshifting ability (greenbean’s headcanon)
.
“Morax exercised his small wrist as Barbatos let go of him. Golden crystal-shaped particles appeared as the flowing white sleeves of a robe materialized, draping over his arms gently.”
now referred to as “Morax” instead of “young girl” because he’s transforming back into his proper form and revealing that he’s Morax
.
“‘Hey, you could probably even turn into an actual rock right, right? Right??’ 
“Barbatos flew behind Morax, playfully holding onto his shoulders. The gesture was perhaps a guise behind which hid the desire of, he would admit, not wanting to let go of that shoulder he once floated near.
“If Morax could turn into a rock, then surely a human boy who so yearned for that sky would be no problem too…?”
Writing style follows the “dialogue-action-thought” pattern though not necessarily in that order. No descriptive language yet
.
“To turn into an actual rock? Morax looked at Barbatos in silence. Surely this was just the God of Wind messing with him, mischievous as usual?
“No, wait, he wanted Morax to construct his appearance based on the Barbatos’ own image, right? His old friend was always one who enjoyed these tricks, after all.”
Morax’s POV, briefly
.
“Surely Morax would understand his desire to see the face that would forever be reflected by Barbatos’ form? A face that he so yearned to see again with his own, sky-coloured eyes?”
Highlights Barbatos’ appearance which is made after the bard’s
.
“He looked at Barbatos, who in turn looked at the ground meekly. A breeze blew through the Archons’ hair, carrying the silence between them into the sky.”
Barbatos is the God of Wind, hence a breeze. Breeze also symbolizes the bard and the assumed location of Mondstadt
.
“What? Ah, but it was just to play along with Barbatos’ jokes, right? 
“Well, a chance was a chance, and he wouldn’t let it slip past. That feather was never delivered to his friend.”
Like the Bard’s chance to start a rebellion. The feather was the one wisp Venti got for the Bard but never gave to him because he died
.
“His dark hair shrank to a messy short haircut.”
Language used for Morax is ambiguous and starts to sound like the Bard’s look. No longer using the term “Morax”.
. “That memory Venti thought would only be preserved in ballads from his tongue and melodies of the whispering winds finally appeared before his own eyes.”
Barbatos now referred to as “Venti” because he was “Venti” when the bard was still alive
. “Before him was the exact image of that young bard, smiling and doing his braided bangs.”
Venti now sees the person in front of him as the bard instead of Morax
.
“The young boy smoothed out his long side bangs with his right hand—that hand which the wind spirit Venti had so longed to hold in his small, wisp-like form. The golden tips matched his eyes.”
The golden tips are a reminder that it’s still Morax and not the bard
.
“Ah, how difficult it was for the little wisp of wind to braid the young bard’s dark, beautiful locks! He had no hands! Yet despite his fumbly attempts to help, the bard had always smiled in happiness in the wisp’s presence.”
Venti’s fully back in the past and his memories and the present blur together .
“How difficult, and yet Venti had always held onto the sweetness of such simple times. The young bard’s hand was warm as the sun, and his laugh, clear as the jingle of a windchime beneath the green shade of the large oak tree in Windrise.”
Descriptions of Mondstadt locations increase
.
“The gentle breeze that was his image seeped through the old but never abandoned temple that was Venti’s mind.”
And such a temple crumbled as the breeze blew through the age-worn cracks. Rain fell from the blues above. Venti felt a discomfort in his throat as raindrops flowed down from his sky-coloured eyes. The breeze caressed his hat, his cloak, his hair—everything—as the thousand winds blew through the temple, still.”
Symbolism: The breeze is the Bard, the temple is Venti’s mind, the rain is Venti’s tears, and the sky is Venti’s eyes
The last part alludes to Thousand Winds Temple.
.
“Previously, Venti could only feel the bard’s resolution from within the wind and his victory from the laughter of Mondstadt’s children.”
The bard’s resolution as in the OST “His Resolution” The line about Mondstadt’s children is inspired from that windwheel snippet I wrote 
.
“Oh, dear blue skies...
“Finally, we’ve reunited after millennia of separation, my friend!!”
Venti’s thoughts in 1st person POV (previously all 3rd person POV) — even more emotional and personal
.
“My friend, the most undying spirit of determination, the poet whose soul cut through the storm and shaped the future of Mondstadt.”
Venti’s thoughts towards the Bard. Highly poetic praise, also from the Windwheel-inspired snippet I wrote
.
“Morax held the back of Barbatos’ head in his hand, and his amber eyes softened at the direction of the wind.”
The Bard is referred to as Morax to remind that it’s Morax shapeshifting into the Bard
Venti is referred to as Barbatos’ from Morax’s POV
The part about his amber eyes mirrors the description at the beginning: “ A playful breeze parted through a certain young girl’s hair, tied up in two buns. Her amber eyes softened and flickered towards the direction of the wind.”
.
“The form I take is in your name. Every time I look into the looking-glass, I see your image.
“So Morax, thank you for being my looking-glass even for a little while.”
Outro repeats the first two sentences of the story with change to the last sentence. The opening lines to the fic are
“The form I take is in your name. Every time I look into the looking-glass, I see your image.
“So Morax, won’t you be my looking-glass even for a little while?”
.
Thank you for reading! This is the end of my analysis of my fic, “In Your Image, the Midas Touch”
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outlikethat · 5 years ago
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[podfic] Phantasmagoria, a Good Omens story by drawlight
Let me read you a story! This went ... rather better than my last attempt at a drawlight piece, to my intense relief. Includes me talking, I hope coherently, about the relationship between what the writer writes, and what the performer/reader ends up doing.
Oceans of gratitude for @drawlight​ for writing things, and for allowing transformative works. 
Phantasmagoria, a Good Omens story by drawlight, read by compassrose, 1:37:04
Rating: Explicit
Pairing: Aziriphale/Crowley, m/m
Tags: love, romance, inspired by Midas and the Golden Touch, holy water, we cannot touch, or can we, epistolary, poetry through the ages, 6000 years of pining, the night at Crowley’s flat, forbidden love, angst, ghostwriting, mutual pining, established relationships, kinda, PoV Aziriphale
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cover art by me
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ao3feed-goodomens · 5 years ago
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[Podfic] Phantasmagoria by drawlight
read it on the AO3 at https://ift.tt/2slxmli
by compassrose
Aziraphale is terrified of Heaven looking over his shoulder. He is terrified of burning Crowley with his holy-water-touch. So he doesn't reach out. He never says a word. Aziraphale loves Crowley in the wordless and touchless way of a ghost.
But there have always been languages for ghosts to speak.
Words: 61, Chapters: 1/1, Language: English
Fandoms: Good Omens - Neil Gaiman & Terry Pratchett, Good Omens (TV)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Aziraphale (Good Omens), Crowley (Good Omens)
Relationships: Aziraphale/Crowley (Good Omens)
Additional Tags: Love, Romance, Inspired by Midas and the Golden Touch (Ancient Greek Religion and Lore), Holy Water, we cannot touch, or can we, Epistolary, poetry through the ages, 6000 Years of Pining (Good Omens), The Night At Crowley's Flat (Good Omens), Forbidden Love, Angst, ghostwriting, Mutual Pining, Established Relationship, Kinda, POV Aziriphale (Good Omens), Podfic, Podfic Length: 1-1.5 Hours, Very Dramatic Readings, freetalk
read it on the AO3 at https://ift.tt/2slxmli
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tonystarkbingo · 3 years ago
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TSB Mark V Roundup - Week 10!
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Collaborator : LBibliophile Card Number: 5105 Square Filled: K4 - image: IM1 repulsor glove shattering glass Title: Debt Link: Tumblr Pairings: na Word Count: 0 Rating: Gen Major Tags/Triggers: self-sacrifice, atonement, Tony's Snap, graphic Summary: There is blood on his hands so he must atone | He can't see that the only blood left is his own.
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Collaborator : LBibliophile Card Number: 5105 Square Filled: A4 - Afterlife/ascension Title: Off the Edge of the World Link: Tumblr Pairings: Tony Stark & JARVIS Word Count: 100 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Major character death (sort of), AI!Tony (also sort of), moodboard, drabble, dialogue-only Summary: Tony is dying, but perhaps it can be a beginning as well as an ending.
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Collaborator : deehellcat Card Number: 5018 Square Filled: T3 - science and magic Title: A Very Reliable Magic Link: AO3 Pairings: Tony and Happy, background Pepperony Word Count: 3229 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Knitting, Five Year Gap, Science and Magic, Not Endgame Compliant, the Russos whomst, I still don’t know them, Socks, Baby clothes, Happy Hogan is a Good Bro Summary: Happy shares a hobby with Tony who, being Tony, takes it to new heights.
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Collaborator : tellmevarric Card Number: 5053 Square Filled: R5 - Mind control or brainwashing Title: The Glowstick Protocols Link: AO3 Pairings: Tony Stark & Bruce Banner Word Count: 1541 Rating: Gen Major Tags/Triggers: AU - Canon divergence, Not AOU compliant Summary: A conversation with Clint after the invasion results in Tony creating the Glowstick of Destiny Protocol. Combine the protocol with Tony's genius and a weregild gift from Thor and Ultron is finished before it ever gets a chance to live.
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Collaborator : PoliZ Card Number: 5025 Square Filled: Adopted - Constructed Reality/Framework (Adopted Sept Party) Title: Constructed Reality/Framework Link: AO3 Pairings: n/a Word Count: 400 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Constructed Reality, Movie Retelling, Time Loop, POV Tony Stark Summary: As he slides into the Hum-vee after the Jericho demo, Tony feels like he’s done all this before.
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Collaborator : PoliZ Card Number: 5025 Square Filled: Adopted - KINK: Anal Sex (Adopted Aug Party) Title: The Invitation Link: AO3 Pairings: Pepper/Tony/Rhodey Word Count: 1638 Rating: Explicit Major Tags/Triggers: Threesome - F/M/M, Friends to Lovers, Friends With Benefits, Oral Sex, Anal Fingering, Pegging, Spitroasting, Bisexual Tony Stark Summary: After the Avengers Tower open house, Jim is invited up to Tony and Pepper’s penthouse for a nightcap … and a little something more.
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Collaborator : Chel Card Number: 5012 Square Filled: K4 - Spy, secret agent, assassin, hit man Title: long story short (i survived) Link: AO3 Pairings: Tony/Bucky Word Count: 3480 Rating: Teen Major Tags/Triggers: N/a Summary: After the disastrous Dragon Hunt, Tony decides to grant Steve his blessing and fuck off from the Witcher’s life. Destiny, however, plants Tony in the path of another Witcher
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Collaborator : LBibliophile Card Number: 5015 Square Filled: S1 - Magic Title: Golden Avenger Link: AO3 Pairings: Tony Stark/Pepper Potts, Tony Stark & DUM-E Word Count: 490 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Midas-touch, panic attack, no bots were (permanently) harmed in the making of this fic Summary: The media likes to say that everything Tony Stark touches turns to gold. Tony knows the tale of King Midas, and he knows there are things far more important to him than mere metal. Magic decides to give him the lesson anyway.
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Collaborator : LBibliophile Card Number: 5015 Square Filled: T2 - Rhodey Title: Lucky Pebble Link: AO3 Pairings: Tony Stark & James Rhodes Word Count: 325 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Superstition, IM1, ambush Summary: Tony is not superstitious, not really, but he still never travels without his lucky pebble... except once. It is a choice he could never regret.
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Collaborator : Adi Card Number: 5051 Square Filled: S1 - Kidnapped! Title: moments of beauty Link: AO3 Pairings: Bucky/Tony Word Count: 1097 Rating: Gen Major Tags/Triggers: None Summary: Tony gets kidnapped (sorta)
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Collaborator : camichats Card Number: 5037 Square Filled: A3 - Free Space Title: I'll Give You All I've Got To Give Link: AO3 Pairings: Tony Stark/Johnny Storm Word Count: 9359 Rating: Mature Major Tags/Triggers: None Summary: Johnny doesn't know what to do with his life. He's in college, but he's still stumbling around life blind. When Tony-- handsome, self-assured, and rich-- propositions Johnny, he figures why not. He hardly expects for it to change his life.
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Collaborator : iam93percentstardust Card Number: 5063 Square Filled: K5 - Nose Kiss Title: Tell Me a Story Chapter 5 Link: AO3 Pairings: Steve Rogers/Tony Stark Word Count: 782 Rating: Gen Major Tags/Triggers: Past Child Abuse Summary: Tony grows up hearing bedtime stories, told to him by the people who love him. Now an adult, it's his turn to share his stories with his children.
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maria-eve-falcon · 3 years ago
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your Midas touch on the cevy door
last night when I went to sleep this thing came to my mind. 
it’s just my sleep explanation and yeah, as usual , bland.
she= the song pov
he= the other person who is being described by the main protagonist
Midas touch on the cevy door is him leaving in the cevy car. 
for her , now everything , each fraction of memory seems golden and beautiful, his touch became pure as gold and shinning in the back of her head as the best thing for her now that he is gone. she was focusing on the memory and the happiness that might have gave him and how she free-ed him. as soon as she said no, he was free to leave. so he did. and she remembers his touch on his car.
 november flushed and your fannel cured
as soon as they ended, so did november. he left.  and he was set free and well in her point of view he cured. he cured from her. her craziness. her madness.
parallel lyrics: I recall late november holdin my breath slowly I said, you don’t need to save me. but would you run away with me? yes
this also could be a nod to the fact that as soon as she said no, he was set free and did not have to run anymore for anyone cause she was not his problem anymore and they both lost the rights on each other
hence, the divide yet he found happiness and she found it in his
another explanation
midus is also a nod to the fact that they could never move further than what they had moved to cause , as the myth, king midus, had his touch but for no use at all.
she remembers how she watched him leave....................
@taylorswift @taylornation
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ao3feed-crowley · 5 years ago
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[Podfic] Phantasmagoria by drawlight
read it on the AO3 at https://ift.tt/2slxmli
by compassrose
Aziraphale is terrified of Heaven looking over his shoulder. He is terrified of burning Crowley with his holy-water-touch. So he doesn't reach out. He never says a word. Aziraphale loves Crowley in the wordless and touchless way of a ghost.
But there have always been languages for ghosts to speak.
Words: 61, Chapters: 1/1, Language: English
Fandoms: Good Omens - Neil Gaiman & Terry Pratchett, Good Omens (TV)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Aziraphale (Good Omens), Crowley (Good Omens)
Relationships: Aziraphale/Crowley (Good Omens)
Additional Tags: Love, Romance, Inspired by Midas and the Golden Touch (Ancient Greek Religion and Lore), Holy Water, we cannot touch, or can we, Epistolary, poetry through the ages, 6000 Years of Pining (Good Omens), The Night At Crowley's Flat (Good Omens), Forbidden Love, Angst, ghostwriting, Mutual Pining, Established Relationship, Kinda, POV Aziriphale (Good Omens), Podfic, Podfic Length: 1-1.5 Hours, Very Dramatic Readings, freetalk
read it on the AO3 at https://ift.tt/2slxmli
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ao3feed-ineffablehusbandz · 5 years ago
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[Podfic] Phantasmagoria by drawlight
by compassrose
Aziraphale is terrified of Heaven looking over his shoulder. He is terrified of burning Crowley with his holy-water-touch. So he doesn't reach out. He never says a word. Aziraphale loves Crowley in the wordless and touchless way of a ghost.
But there have always been languages for ghosts to speak.
Words: 61, Chapters: 1/1, Language: English
Fandoms: Good Omens - Neil Gaiman & Terry Pratchett, Good Omens (TV)
Rating: Explicit
Warnings: No Archive Warnings Apply
Categories: M/M
Characters: Aziraphale (Good Omens), Crowley (Good Omens)
Relationships: Aziraphale/Crowley (Good Omens)
Additional Tags: Love, Romance, Inspired by Midas and the Golden Touch (Ancient Greek Religion and Lore), Holy Water, we cannot touch, or can we, Epistolary, poetry through the ages, 6000 Years of Pining (Good Omens), The Night At Crowley's Flat (Good Omens), Forbidden Love, Angst, ghostwriting, Mutual Pining, Established Relationship, Kinda, POV Aziriphale (Good Omens), Podfic, Podfic Length: 1-1.5 Hours, Very Dramatic Readings, freetalk
source http://archiveofourown.org/works/22217596
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lleccmte · 3 months ago
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、 ✰   𝐅𝐋𝐎𝐑𝐈𝐃𝐀 ( 𝐈𝐒 𝐎𝐍𝐄 𝐇𝐄𝐋𝐋 𝐎𝐅 𝐀 𝐃𝐑𝐔𝐆 ) ― « point of view »
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                                      ❛  i was supposed to be sent away but they forgot to come and get me.  ❜
― ❛ CONTROL ❜ ↬ they said i was a cheat, i guess it must be true. 
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
matar o ghoul foi fácil - matar era fácil demais, ele aprendeu. no ponto que estava, em automático, a frieza com que tratava a morte devia lhe assustar para apenas dois dias ali embaixo, mas monstros não mereciam misericórdia e ele tinha que primeiro pensar em sobreviver ; sair dali para que mais tarde pudesse lidar com a pessoa que se tornou para escapar . apenas os deuses sabiam quanto mais tempo teria que aguentar. ou talvez - nem estes soubessem. de qualquer forma, ele se sentiu vingado, com uma ferocidade que guardava para o campo e socar o espelho, quando sua lança encontrou a boca aberta do morto vido e o destruiu por dentro, rasgando com um guinchar odioso suas entranhas, descendo pela garganta , a ponta da arma reaparecendo em algum lugar nas costelas da besta que transformou-se em pó.
ele se ajoelhou perto dos restos, deixando que ' the executioner ' caísse ao chão e voltasse a sua forma de pulseira, e levou a mão as costelas, certificando-se que nada estava quebrado - e por sorte, escapou ileso , salvo alguns arranhões. porém, sentia-se vazio , o coração invés de acelerar batendo perigosamente devagar, suas respirações vindo com dificuldade.
recolheu o objeto com um movimento brusco, levantando-se e contorcendo as feições belas em uma carranca. não sabia exatamente porque estava tão irritado, e imaginava em iguais partes que qualquer coisa ali era motivo para irritação. não tinha pregado os olhos, não sabia se qualquer um deles tinha, e isso não devia ajudar. estar no inferno sem dormir - parecia uma piada de mau gosto, mas era a realidade destorcida que viviam. ele se perguntava se aquela era apenas a verdade inevitável para um semideus ; tudo de ruim pode piorar e pareceu apenas instantes depois, que teve sua resposta. um sonoro sim vindo como o barulho alto da quimera que encontraram mais a frente do caminho.
não sabia - mas devia saber - que katrina tinha aversão ao fogo, talvez até medo dele mas viu ainda consciente quando as labaredas passaram perto demais da outra, e então já não estava mais ali.
quando saísse do momento de loucura provocado pelos poderes dela, chamando ao seu como chamas gêmeas, ia perceber que tinham feito muito mais estrago do que jamais deveriam, mas naquele momento tudo que ele via era vermelho ; tudo que importava era abater o inimigo , e no recorte do tempo que perdeu sua sanidade - ela era o inimigo. portanto, atacou ao mesmo tempo que ela veio em direção a si.
era verdade, ela tinha sido mais rápida, a adaga venenosa lhe prendendo em um transe de agonia e dor - tortura. lembrou-se dos piores momentos de sua vida , lembrou-se daquela visão e por um momento , pode ouvir de longe o pai soluçar , sentir o corpo sem vida da mãe nos braços, e então como se impulsionado pelo próprio poder, saiu do seu martírio , mas não da cólera cega que o impedia de ver aquilo como um descontrole . era apenas - uma briga, e ele era bom nessas.
levou um baque a perna, o jogando no chão e depois , covarde, ela lhe feriu o braço antes que pudesse se levantar, mas ele aproveitou-se da oportunidade o suficiente. empunhando a arma favorita, sua própria adaga, lhe rasgou a pele das costelas, e quando a lamina voltou, foi cravada fundo na perna da outra, queria que sentisse a dor de uma morte ; o sofrimento de ver a vida deixando os olhos da pessoa que mais amava, porém tudo que pode fazer, foi torcer a adaga na ferida e esperar por sua resposta em aflição, que quase - quase - , foi o suficiente. mas é claro, que havia mais . quem tinha se perguntado se tudo podia piorar ? esse homem era um sábio. aquele, que tentou enfiar a lança no coração da outra depois de vê-la cair em suas próprias asas - era um louco.
por sorte, não estavam sozinhos e arthur acha que foi tadeu a o parar, impedir que ele terminasse com katrina bem ali, enquanto ela estava inconsciente, mas não tinha certeza. havia gritaria, havia terror no ar - mas ao menos a quimera se foi, ele percebeu em um estalo e em outro - que o coração acelerado voltava a bater fraco.
tinha voltado a si, quase tarde demais e olhou aos lados, atordoado para as faces nada felizes dos colegas. ❛ merda. ❜ foi tudo que disse, antes de mais uma vez cair de joelhos perto aos destroços, respirando fundo e olhando para a antiga amiga ; estava viva ? aquelas tinham sido asas ? como foi que seu poder bem controlado saiu de mão ? ele já não tinha feito estrago o suficiente na adolescência quando não entendia o próprio dom ? aparentemente, a resposta era não.
NO MOMENTO ANTES DA COLISÃO - não há nada. você poderia perguntar as estrelas e elas diriam : ' dói ' , ' é excruciante o ato de ser algo ' , ' não estar ali e de repente ' . para arthur, naquele ataque ; foi assim. em um momento não estava presente dentro do próprio corpo, a mente um deserto árido e inóspito, deixado em abandono pela fúria e então - tornou-se alerta . mas era tarde demais, a colisão já estava milhares de anos atrás de si.
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mencionados.
@kretina
@nemesiseyes
destino.
@silencehq
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lleccmte · 5 months ago
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WOO DOHWAN ? não! é apenas ARTHUR DUNCAN LECOMTE, ele é filho de ARES do chalé 5, e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DOZE ANOS sabia? e se lá estiver certo, ARTH é bastante CATIVANTE mas também dizem que ele é INESCRUPULOSO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
cnns.
ABOUT. shirts off, and your friends lift you up over their heads. beer sticking to the floor. cheers chanted, cause they said : ' there is no chance, trying to be the greatest in the league. '
Camile Jeon era uma jovem de família pobre que tinha sonhos de grandeza muito além do que os conservadores de sua pequena cidade diziam que poderia alcançar. Via na televisão, as lindas meninas dançando no gelo e queria ser como elas ; mas era diferente - muito diferente. Filha de um caso do pai, professor do ensino fundamental, com uma mente brilhante e um diploma renomado que não lhe conseguiu muito na vida, com a deusa Atena. 
Sempre soube de sua herança divina, o pai solteiro - muito criticado pelas mesmas bocas que diziam que ela não seria nada na vida - , foi honesto consigo sobre a linhagem especial de qual vinha desde que era criança , em partes porque não sabia como lidar sozinho com a excentricidade da filha. Como sempre tinha feito, Camile tomou conta dos dois, e fez as melhores escolhas para que eles pudessem prosperar - sempre com um plano, sempre estrategista. Aos quinze, era uma das campistas mais celebradas do acampamento, missões bem sucedidas e bênção divina para dizer que foi valente e importante para os deuses. 
Porém, aos dezessete, sabia que seu tempo ali tinha acabado - trabalhou incessantemente para se manter acima d'água, podendo tomar conta do pai, e conseguir treinar patinação. Estava além da idade e sabia disto, mas como sempre ; havia um plano para sua vida, e mesmo que fosse cortando caminhos, ela alcançaria glória. 
Pois dito e feito, aos dezoito anos foi convidada por uma treinadora francesa para se juntar ao seu time, e embora tenha - por um instante, que fosse - hesitado em aceitar, sabendo que o pai tinha dificuldade em se virar sem ela ; o plano era o plano. Desta forma, foi para França e começou a se preparar para as Olimpíadas. Contudo, seu caminho, não foi sem adversidade e reconstrução. Primeiro, a morte do progenitor que a deixou sem família, depois uma fratura que a deixou longe da equipe por um ano. Já tinha vinte, já devia ter alcançado sucesso naquela altura e tudo que parecia acumular desde que deixou o acampamento eram fracassos. Contudo, Camile era esperta e inescrupulosa - qualidades que mais tarde passaria ao filho - , e escreveria seu próprio destino, como bem entendesse.
A sorte mudou completamente quando achou em Alistair Lecomte, sua passagem para o tão sonhado êxito. Alistair era um jogador de hockey, que foi forçado a se aposentar cedo por conta de um ligamento rompido, mas não estava fora de forma e mantinha paixão pelo gelo. A filha de Atena encontrou um técnico para os dois, que os transformou em uma dupla formidável, porém era mais que isto. Além de patinar juntos, os dois mantinham um romance público que gerou inveja em todos na França e ao redor do globo, e fez com que torcessem ainda mais para os patinadores, que eventualmente ganharam medalhas e mais medalhas, troféus e mais troféus, fama e mais fama. Juntos, eram imbatíveis - porém, apesar do que acreditavam os tablóides, Camile e Alistair eram apenas melhores amigos, que fingiam estar apaixonados para esconder a verdadeira orientação de Ali da família afluente. 
Depois de se aposentar no topo de suas carreiras, os dois resolveram se casar . Foi o evento do século, casaram-se uma vez em Las Vegas para manter o pretenso de paixão, depois tiveram cerimônias na França e nos Estados Unidos, a mulher decidida a mostrar para todos que duvidaram de si, exatamente o quão longe tinha chegado. 
Na vida particular, Alistair mantinha o homem que amava em segredo e Camile tinha seus casos sem importância - apesar de serem apenas amigos, Alistair era sua pessoa, sua alma gêmea e tudo que precisava. Ela não contava, no entanto, que o deus da guerra fosse tomar interesse por ela, em uma noite de verão, em um cabaré exclusivo em Viena. 
Nove meses depois, uma criança nasceu desse encontro - com uma colher de ouro na boca, e amado tanto por Camile quanto por Alistair, que já tinha dado seu nome a esposa e fez o mesmo com o filho. Afinal, assim via o pequeno Arthur, como o filho que sempre quis ter. 
Camile fez com Arth, o mesmo que o pai tinha feito consigo - foi honesta sobre quem realmente era. Sobre a existência dos deuses, as guerras que este mundo já tinha enfrentado, e a possibilidade de que iria enfrentar muitas outras, fazendo com que ele tivesse de se proteger quando ela e Alistair não fossem o suficiente para mantê-lo seguro. 
Desta forma, como tinha sido com a mãe, Arthur foi para o acampamento meio sangue aos treze, descobrindo então seu poder que antes se manifestava principalmente quando estava no colégio, envolvido em algum esporte, ou se metendo em alguma briga. Odicinese, era como chamavam, comum aos filhos de Ares - podia manipular os sentimentos mais latentes que vinham da guerra , entre eles, a raiva - sua especialidade. No começo, se sentiu perdido sobre como usar aquilo a seu favor, demorando para sair do nível I em seu treinamento - mas como a mãe, era esperto e inescrupuloso, e depois de certo tempo descobriu que encontrava prazer em ver as pessoas lutando contra aqueles que diziam amar, respeitar e venerar.
Por pouco, antes de ter controle sobre o poder, não destruiu o casamento dos pais. Os dois entrando em combates, às vezes até mesmo violentos, levados à loucura por uma força que não podiam nomear . Apesar de amá-lo, a mãe o ressentiu então, por quase tirar de si , a única pessoa mais preciosa que ele - o melhor amigo que lhe trouxe glória. 
Foi no futebol americano que encontrou uma escapatória de sua própria fúria. Aos vinte e dois, já tinha sido contratado pelos 49ers, e jogado um super bowl. Todos faziam festa quando ele estava em campo, estrategista como era, sempre se destacava nas partidas e mais que tudo, quando pegava na bola, os adversários salivavam com competitividade ; era como se estivessem em um campo de batalha e ele gostava assim. 
Apesar de passar as off seasons no acampamento, ou com o pai e seu namorado, Nick , a quem ele e sua mãe adoram, dando apoio para que um dia Alistair venha a público com a verdade, estava no meio de uma temporada de treinamento quando recebeu o chamado de Dionísio. Tentou convencer a mãe a vir consigo, mas sabia que ela jamais iria abandonar o pai, portanto foi com uma despedida, em sua opinião, excessivamente melosa, que se despediu da família, e da vida que sem saber , estava deixando para trás, os 49ers encerrando seu contrato depois de dois meses fora, causando cólera nos fãs - afinal, ele era o melhor na liga. 
MORE.
PODERES: Odicinese, a habilidade de manipular sentimentos e emoções da guerra, como ódio, raiva e medo. Arthur, em especial, se destaca manipulando a raiva, transformando-a em sua maioria em grande competitividade. 
HABILIDADES: sentidos aguçados e força sobre-humana. 
ARMA: ' basileus ' , rei em latim - uma adaga de ferro estígio que ganhou do próprio pai depois de uma missão bem sucedida onde salvou a vida de um irmão. a arma é intrincada com desenhos de batalha em prata, e afiada como é, corta pela pele de qualquer monstro e também qualquer coração, ele imagina - embora nunca tenha a testado em um humano. no dia a dia, ela se parece com um anel que fica no dedo indicador e tem o formato de uma caveira. 
++
 membro da equipe azul do clube da luta, instrutor de combate corpo a corpo e patrulheiro. 
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lleccmte · 5 months ago
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ʚĭɞ I A HOUSE WITH NO MIRRORS ― point of view ˊˎ-
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death - /deTH/
noun : the action or fact of dying or being killed; the end of the life of a person or organism.
― ❛ O EPÍLOGO ❜ ↬ holy war.  -  TASK 003.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
estava em sono profundo quando o alarme soou, sua rotina lhe dizendo para dormir mais cedo e no entanto, seu treinamento, o deixando alerta em questão de instantes. logo estava com a arma empunhada, a adaga reluzindo no escuro do chalé & passou alguns dos irmãos na mesma tarefa de se preparar para obedecer ordens.
era isto, afinal - que faziam ; não ?
era isto, afinal - que ele sempre fez .. não ?
colocou-se a frente da equipe, liderando com um punho de aço e determinação , tinha sido feito para isto ; conflito. para ser um soldado valente, para ser uma coisa - que pode ser moldada.
primeiro , foi a mãe - lhe preenchendo com competitividade, lhe deixando cego de uma raiva fria & calculada que não conhecia fim. até que ele não sorrisse mais ; até que ele não sonhasse mais, até que não ansiasse em ser nada além do que podia ser.
depois , foi seu parente divino - o presenteando pela violência & sem saber que arthur tentava, afastando do caminho aquilo que não poderia se referir como trauma, aquilo que não ousava chamar de abuso, empurrando montanhas ; para ser gentil.
as vezes, no silêncio da noite quando os pássaros não se atrevem a cantar - ele pensa que é muito como eles, tem uma alma de artista & o coração de um menino tolo que poderia cantar mesmo a noite , mas está preso em uma gaiola , perecendo aos poucos, ouvindo os ossos quebrarem sobre o peso de todas as vidas que podia - mas nunca iria - viver.
lecomte , no entanto, ainda veio do amor - um amor inabalável ; e apesar das muitas cicatrizes enchendo seu cérebro de fumaça, do tom vil , das palavras demandantes , de uma mão batendo contra uma bochecha que não era sua mas devia ser. da decepção, dos olhos tristes dizendo : ' esperava mais ' - sempre, sempre esperando mais - , ele veio do amor.
não de ares por sua mãe ou de ares por si, deus o livre - mas de alistair & camile , melhores amigos, parceiros, almas gêmeas. aquele amor ecoava no seu próprio ser e lhe dava certeza ; com um pouco mais de liberdade, seria mais do que isto. mais do que alguém - que segue ordens.
balançou a cabeça para se livrar dos pensamentos intrusivos, e não foi difícil , considerando que tudo preenchendo sua percepção era o barulho alto dos gritos , ele quis por um momento colocar as mãos sobre as orelhas , se impedir de absorver algo tão miserável , mas tinha um decoro a seguir, uma equipe a guiar & um objetivo a cumprir - não era hora de sucumbir as próprias fraquezas. parecia mesmo que tinha muitas.
ter a magia o envolvendo foi algo repentino, que ele não percebeu estar acontecendo até ser abruptamente arrastado do bosque, onde em dor segurava a cabeça para a sala de estar na cobertura em viena, onde realmente segurava as palmas contra as orelhas, tentando deixar de ouvir o barulho dos gritos .
os gritos - de camile & alistair.
ele se viu rapidamente na reflexão de uma bandeja na mesa de centro - estava mais novo. naquela época da vida, era comum, se encontrar no meio de seus embates. tudo o que eles faziam era gritar palavras duras das quais se arrependiam na manhã, e o jovem tentava amenizar as consequências ficando do lado de ambos . ' não o chame de covarde, mamãe ' , ' não use esse tom, papai ' , mas isso parecia os encher de mais & mais raiva cega , a maneira que viam o outro colocar o filho naquela encruzilhada, nunca refletindo em si mesmos . nunca pensando , ' pode ser minha culpa ' - e que bom, pois não era. o culpado, era o próprio arthur.
sentado naquela sala, parecia estar apenas revivendo uma memória antiga, apesar de nunca ter se recusado a ouvir antes - sempre lidando com graça, o destempero deselegante - mas desta vez, algo foi dito, algo que não queria escutar & ele lembrou com um estalo, exatamente o que.
' com quem quer morar ? ' - eles iam se separar ? não, não, não , aquilo não podia estar acontecendo. não podia ser verdade.
e quanto a tudo que pensou , tudo que acredito ? lecomte veio do amor - um amor inabalável ? que piada, que MENTIRA.
 ❛ vamos conversar sobre isso.. ❜ ele disse pequeno, e desconcertado, tentando ser o adulto quando os mesmos tinha falhado.  ❛ vocês querem ficar juntos, ❜ sentia os olhos lacrimejarem, seu humor tornar-se amargo.  ❛ vocês tem que ficar juntos. ❜ deu ênfase em ' tem ' , como se por pura força pudesse os fazer entender. que não iria sobreviver se eles não estivessem juntos. se tivesse que dividir seu amor, quando antes era dado livremente a unidade que eram seus pais.
quase toda criança, ele não sabia, se sentia assim em um momento ou outro.
tentou debater e tentou ver os dois lados, eles discutiram por horas - discutiram por dias , discutiram por semanas e anos ; até que arth se viu na reflexão de novo e tinha a sua normal aparência de vinte e quatro ; quanto tempo desperdiçado , discutindo.
mais tarde na vida , ele vai entender - que não deves ter medo de discutir ou mudar de ideia, pois não podes temer o pensar. se nada nunca mudar, se tudo sempre permanecer o mesmo , a vida se torna pequena & o futuro sombrio - mas não aprende essa lição aos vinte e quatro e certamente não nesta alucinação.
ali, ele grita - assustando os outros dois na sala, que também mudaram para as faces que lembra e conhece bem. seu poder se descontrola , e de repente, deliberar não era mais necessário pois camile e alistair estavam em cólera fanática , travando guerra santa. ela joga um vaso, ele quebra uma moldura, ela quebra a mesa de centro com um taco de golfe, e ele pega em mãos - um dos cacos.
o filho está em meio ao caos, desnorteado por tudo acontecendo ao seu redor, quando fica completamente paralisado , e se assiste falhar em impedir o pai de cravar o vidro na jugular da mãe.
o sangue espirra para todos os lados, e não demora até que ela esteja dormente nos braços do mais velho.
arthur assiste o pai se dar conta do horror - deslizando para o chão, segurando o corpo imóvel da mulher que jurou amar, da mulher que trouxe para ele - o garoto ; seu maior presente, seu pior pesadelo. o jogador, segura a mão da mãe ao que ela cai & lentamente, vai escorregando de seu aperto, até estar longe de si.
ele era responsável por aquela morte. ele & apenas ele, é o que decide, quando se agacha e afasta o pai, pegando a mãe nos braços, e tirando do ferimento o pedaço ESTUPIDO de vidro que a matou, deixando suas digitais nele, e o jogando longe - mais sangue jorra, cobre toda a camisa verde , os braços e as mãos. o pai chora no chão, e mais tarde antes da policia chegar, ele pega seu rosto com força, o faz focar em si :  ❛ eu fiz isso, entendeu ? fui eu, e você não sabe de nada. ❜
deus, amor também era violência - pensava ao que o algemavam. amor nunca é realmente inabalável - engolia as lágrimas ao que lhe colocavam na viatura. amor é destruição & é disto - que ele vem, percebe enquanto a ambulância leva o corpo da matriarca para um lado e ele para o outro.
então - acorda ajoelhado no bosque, as mãos na cabeça ; os gritos abafados, uma lágrima solitária lhe escapando do olho direito.
sem pestanejar, ele a seca - e corre em ajuda dos outros campistas , sem noção de ter se passado minutos ou horas.
TODO DEUS É UM APOCALIPSE - e quanto a seus filhos ? aqueles que nascem com o único propósito de lutar suas guerras ? o que eram eles ? agentes do fim do mundo - ou então , anjos vingadores ? questões & mais questões, longas pausas, nenhuma resposta.
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