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Ganhar Peso na Gravidez: Guia Completo para um Ganho de Peso Saudável
Durante a gravidez, ganhar peso é natural e esperado, mas saber como controlar e equilibrar esse ganho é fundamental tanto para a saúde da mãe quanto para a do bebê. Este artigo explora como ganhar peso de forma saudável durante a gravidez, quais alimentos priorizar e que cuidados são necessários para um desenvolvimento fetal saudável. O Que Significa Ganhar Peso na Gravidez? Ganhar peso na…
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
Olá, Me chamo Mari e esse é o meu primeiro conto aqui, então vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso é em torno de 60/61 kg, tenho seios médios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu não quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissão, mas não mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsável pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mãos, só os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por várias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus números eram expressivos, o cara é bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e também vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mínimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionários dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a água que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfações. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfações e ir até a sala dele. Caminhei brava e descida até a sala dele, a Secretária havia saído para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, já fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatório para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui até o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sério, me disse para sentar e esperar, não tive dúvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada também, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mãos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida não, tu não estás sendo fodida; Pedi que repetisse, então foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu não estás sendo fodida, a boca dele próxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesão acumulado, falei também no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesão, ele me pegou pela nuca e lascivamente caímos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela língua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu até que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente úmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se é que isso era possível,senti ele tirar a mão da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zíper e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lábios vaginais, pegando o pau na sua mão passou aquela coisa dura em toda a extensão de meus lábios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lábios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas não, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo já na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, não poderia ser diferente visto o local em que estávamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrário ele me faria gozar muito rápido,tirou todo o pau,e então ele forçou meu corpo para trás fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a língua em torno dos meus grandes lábios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a língua então entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensações maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas não me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou … tudinho… lá no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade … socou todo com vontade e começamos em um frenético vai e vem gostoso, eu já pronta para acabar … gozar e Ele bombando para dentro, até que não aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que não estava tomando nada e pedi que não gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - Então tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pé na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, não deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trêmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois não demoraria a secretária dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saímos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde então.
Enviado ao Te Contos por Mari
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver DAHLIA DUFOUR-LAPOINTE, uma pessoa muita inteligente em seus DEZENOVE ANOS DE IDADE, portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa a SEGUNDA SÉRIE. Dizem que é OTIMISTA, mas também NÃO POSSUI INSTINTO DE AUTOPRESERVAÇÃO, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com bailey bass.
𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐚𝐦 𝐢 𝐠𝐨𝐧𝐧𝐚 𝐬𝐭𝐨𝐩 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐫𝐞𝐚𝐭 𝐟𝐨𝐫 𝐦𝐲 𝐚𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭 𝐛𝐞𝐢𝐧𝐠 𝐠𝐨𝐨𝐝?
playlist; pinterest; connections;
❀ dados
nome: dahlia dufour-lapointe
idade: 19 anos
altura: 164 cm
orientação: ???
zodíaco: sol em gêmeos; lua em câncer; ascendente em libra
kinnies: spencer reid (criminal minds); claudia (interview with the vampire); rapunzel (enrolados); soluço (como treinar o seu dragão); heathcliff (morro dos ventos uivantes); sally (o estranho mundo de jack); entrapta (she ra e as princesas do poder)
❀ biografia
As coisas começaram a dar errado na vida de Dahlia antes mesmo de seu nascimento. Em uma gravidez indesejada e arriscada, sua mãe fez um acordo com um demônio, ou a coisa mais próxima daquilo possível: prometeu sua criança para Julien Dufour-Lapointe. O erudito conhecido e respeitado por ser o tutor das mais importantes famílias nobres antes que fossem mandadas para a Academia de Artes Mágicas de Hexwood, era também conhecido entre as classes mais baixas pelo seu interesse por crianças changeling e por provê-las com uma infância melhor do que o que era previsto para elas. E a princípio a garota não tinha do que reclamar, com refeições regulares, um lugar quente para dormir e uma mansão para explorar os primeiros anos da sua vida foram tão bons quanto os de qualquer criança nobre.
Aos quatro anos, Senhor Dufour-Lapoite finalmente tomou um interesse pessoal pela criança changeling que havia comprado, por pouco mais que algumas moedas de prata. Encontrar a garota em sua biblioteca particular, lendo em voz alta um livro que seus alunos mais avançados tinham certa dificuldade despertou a curiosidade do homem, que começou a ensiná-la pessoalmente tudo que sabia, e tudo que esperava de seus alunos. Era divertido receber a atenção, e Dahlia se enchia de orgulho com cada gesto de aprovação, ela estava determinada a ser a melhor pupila que já havia habitado aquelas salas, mesmo com o peso da corrente mágica em seu tornozelo que a impedia de sair da casa. Ela sabia que era para sua proteção, os changelings fariam qualquer coisa para por as garras em uma mente tão brilhante e preciosa quanto a dela, e isso acabaria com o estilo de vida de khajols ao redor do reino. Estaria segura dentro das paredes do único lugar que conhecia como um lar. Era uma boa garota, e entretinha os amigos importantes de Julien com seus conhecimentos sempre que requisitada. O mais perto que chegava do mundo externo era o pequeno balcão, em um quartinho isolado nos últimos andares da mansão, lá ela conseguia se esconder e sentir a chuva em sua pele vez ou outra.
Quando completou doze anos, suas perguntas não eram tidas como algo engraçadinho, curiosidades infantis, mas eram olhadas com reprovação e impaciência. Porque não poderia frequentar as aulas como os outros pupilos? As aulas não eram lugar para alguém como ela. A sua tentativa de fuga para o jardim, que fez a corrente elétrica correr por seu corpo e Dahlia finalmente descobriu o que aquele acessório em seu tornozelo fazia. Ela sabia que era uma questão de tempo até que sua aparência adorável não compensasse mais os problemas de manter uma changeling como um animal de estimação e as maquinações começaram.
Ela tinha uma bolsa pronta com seus itens mais preciosos, e depois de subornar um dos alunos mais velhos com as respostas para um teste, se livrou de sua tornozeleira e fugiu para a noite, sem saber para onde ia, mas com a convicção de que enfrentar os monstros no mundo era mais fácil do que se manter como propriedade de Julien. Sua liberdade foi aterrorizante e curta, logo pega por guardas que a identificaram como uma changeling em idade de alistamento, seus olhos grandes e rosto redondo enganando os guardas que logo a jogaram com outras crianças que seriam mandadas para Wülfhere. Sem saber se as poções que retardavam seu envelhecimento físico haviam sido uma benção ou uma maldição, ela optou pelo silêncio. E em silêncio foi largada no parapeito para lutar por sua própria vida com outras crianças, entrou pelos portões do castelo e foi designada para os escribas.
Durante os seus seis anos no castelo, desabrochou, criando conexões e desaprendendo várias ideias implantadas pelo homem que a moldou em seus anos formativos, guardava ainda todos os seus conhecimentos, mas desafiava seus valores diariamente, e se dedicava em aprender tudo sobre seus ancestrais e formar suas próprias ideias. Cercada de livros antigos, e decifrando palavras em idiomas perdidos ela sentia que o instituto seria o mais próximo que teria de um lar e estava contente com essa perspectiva.
Na noite do incêndio, Dahlia pensava sobre os textos que trabalhava em traduzir desde que os encontrou perdidos em um canto da biblioteca. Falando sobre o grande êxodo e continha informações que não apareciam em nenhum dos outros livros que havia consumido até então. Ela trabalhava naquela tradução de forma maníaca, seu instinto a dizia que era importante, e ela nunca questionava seus instintos. E então começou o caos. Os gritos começaram e, ao olhar por sua janela, viu as colunas de fumaça saindo pelas janelas e as chamas devastando tudo que tocavam. A torre onde mantinha seus trabalhos acabava de ser atingida por fogo e ela não pensou duas vezes antes de juntar seus pertences e correr em direção ao fogo. Não podia deixar seu trabalho ser destruído.
A fumaça ardia seus olhos, o fogo queimava sua pele e seus cabelos, mas ela estava determinada. Uma explosão a fez perder o equilíbrio, batendo contra a parede e seus ouvidos apitavam. Juntando cada rolo de texto que acumulara ao longo dos anos em Wulfhere, Dahlia perdeu a consciência, com um sorriso leve no rosto, tranquilidade tomando seu espírito, em saber que ao menos estaria para sempre junto com seus bens mais preciosos. E suas cinzas estariam eternamente com as de seus queridos livros.
Quando acordou estava na ala de enfermagem criada para atender as vítimas do incêndio. Seu lado esquerdo estava em absoluto silêncio, o que parecia positivo, pois abafava os gritos de sofrimento das outras vítimas, sua própria pele estava tensa nos lugares que o fogo havia tocado. Mas ela não encontrou forças para reclamar do desconforto das queimaduras, não quando seus olhos encontraram os de Sebastian, os flashes de memórias enevoadas apareceram, ele a arrancando das chamas. Dahlia quase desejava ter ficado entre as chamas, a morte parecia mais gentil do que quer que o homem havia planejado para o futuro dela, se seus olhos escuros eram qualquer indicativo. Fechou seus olhos novamente, rezando para deuses que ela não acreditava, pedindo para que colocassem ao menos um pouco de misericórdia no coração de Sebastian antes que ele finalizasse o trabalho que o incêndio havia começado.
❀ headcanons
𝔦. Desde o incêndio ela não consegue escutar nada do lado esquerdo por causa de uma explosão enquanto ela tentava salvar seus pergaminhos.
𝔦𝔦. Dahlia mantêm diários desde que aprendeu a escrever. Eles foram uma das poucas coisas que levou consigo para Wulfhere quando escapou da casa onde foi criada. Ela escreve neles todos os dias, mesmo que só um pequeno parágrafo sobre o tempo.
𝔦𝔦𝔦. Outro token de sua antiga vida como animal de estimação do Sr. Dufour-Lapointe é uma tiara em ouro com um padrão intrincado de folhas e flores douradas. Ela esconde a jóia de todos por vergonha de guardar um pouco de carinho por sua vida passada.
𝔦𝔳. É ambidestra, escreve com ambas as mãos mas a caligrafia de cada uma das mãos é diferente e parece ser de duas pessoas distintas.
𝔳. Ser criada isolada e sozinha fez com que fosse capaz de entreter sua mente ativa com muito pouco, e é sempre possível vê-la completamente imersa em conversas consigo mesma, inclusive suas conversas com outras pessoas tendem a ser um longo monólogo sem qualquer fio condutor de assunto, onde ela simplesmente fala sobre qualquer coisa que chame a sua atenção, até que a outra pessoa desista e a abandone com seus pensamentos (ela geralmente não nota quando é deixada falando sozinha).
penned by: bambi
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
Você consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mármore dos túmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO está chegando! Ele tem 25 ANOS e é filho de TÂNATOS. Pertence às equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dúbio e poucos vínculos emocionais efetivos por aí.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princípio, pode soar como apática. Contudo, se o assunto lhe convém, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questão. Quando isso não ocorre, é comum que atribuam a ele a característica de esnobe e de arrogante, o que não é lá bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele é extremamente dedicado a suas relações pessoais e não pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mútua).
O que faz dele, também, um romântico nato: Tommaso tem uma oratória impecável que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que é natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mãe também chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de Tânatos em sua vida). Característica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de não terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento público do Acampamento: declarações apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes… Tudo isso só até ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tão intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que não lhe convém mais ser o princípe de seu próprio conto de fadas, é que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nível, mas realmente não é muito sábio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, também é bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos são fáceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dê o primeiro passo para saber como passará a tratá-la: o lado político de sua família, que o influencia tanto, acabou por ensiná-lo a entrar em um lugar de forma imperceptível e sair de lá com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequência, resulta em um comportamento manipulador e até obsessivo também: extremamente metódico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, até por ser muito complexado com a situação que vive com sua mãe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na área. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tânatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notícia de que teria um filho do deus da morte pacífica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas não para Angela: ela estava realizada com o anúncio da gravidez e extremamente interessada nas observações que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao máximo sobre as tradições gregas e o peso de sua filiação a Tânatos, familiarizando-o o máximo possível com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mãe ingressou no ensino superior como professora. Sua última parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na área de perícia e vestígios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhá-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verões, exclusivamente, até concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mãe, quanto por não se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmãos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avícola. Seus poderes consistem na invocação de dois a três corvos do tamanho de cachorros de porte médio (sabujos ingleses como referência), com bicos e garras afiadas, mas uma aparência extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vários. Quando não são reclamados para proteção e ataque, é comum que Tommaso seja avistado andando por aí com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estígio, são duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste única e longa com as duas lâminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sérios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o máximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não está treinando até beirar a exaustão;
Além do italiano, sua língua materna, e do inglês (com sotaque), fala francês;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolá, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma área que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feições quando está adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tânatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das práticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois são invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguém sabe onde é, já que nada sai do Tártaro ou do Submundo), apenas o primeiro é uma criatura que vaga por aí e aparece sob seu comando, mas está sempre por perto. Quando são profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a três dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se não estiver preparado para chamá-los.
Atordoador: αναστατωτής (anastatotís). Apelidado de Tótis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aí sem tanta supervisão de Tommaso. É o principal responsável por manter Tonzo informado e atualizado, além de ser seu mentor em relação ao que Tânatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: διαμετρητής (diametrítis). Apelidado de Trítis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se não fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como Tótis. Seu maior diferencial também está nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. Daí seu nome. Sua personalidade não é tão amena quanto a de Tótis, mas também pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o único cuidado deve ser não se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele é realmente como um cão de guarda, além de grasnar muito alto se não for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: θραυστήρας (thrafstíras). Apelidado de Tíras. O terceiro e último corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e três anos, no dia de seu aniversário, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparência também poderia ser tida como normal se não fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lâminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparência bastante debilitada até, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras também são afiadas como as de Trítis, o que o torna um monstro perigoso, para além de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandá-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, além de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, já que a tendência de Trítis é sempre seguir pelo caminho mais sanguinário possível, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao máximo pela segurança de Tommaso e também de outros filhos de Tânatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de Tótis (apesar de já ter tentado matá-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. Não vocaliza quase nada, sendo difícil para Tommaso distinguir os grasnados dele se Trítis não buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
#LIKES PARA PLOTS 💓🔥#chegando com os refri e esse mauricinho de tanatos#mas juro que o tonzo (sim eu sei que parece xingamento) é gente bonissima#swf:intro
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Descreva seu corpo e seu rosto pra gente?
eu sou branca mas bronzeada por conta da praia, meus olhos são azuis e meu cabelo é castanho e longo, ele natural tem umas ondinhas já que eu não costumo fazer escova, sempre fui magrinha mas agora tô ganhando peso por conta da gravidez e tenho 1,59 de altura acho que é issooo 😸
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É engraçado como as vezes o maior impedimento para o nosso milagre somos nós mesmos. As ordens do Senhor por diversas vezes são simples e diretas, mas antes mesmos de recebê-las já criamos uma expectativa de como será feito, qual caminho tomar, o que fazer, e quando recebemos a determinação vinda de Deus, e vemos que é diferente do que pensamos, duvidamos, olhamos com desdém, ou deboche, como Sara que riu ao ouvir a promessa da sua gravidez, ela não confiou no processo que o Senhor havia prometido e resolveu fazer do jeito dela, causando divisão na sua família e impactando várias e várias gerações. Confiamos mais naquilo que julgamos ser o certo do que nas proclamações do Senhor. Naamã foi um general do exército, muito bem conceituado pelo rei da Síria porque por meio dele o Senhor salvou o povo, era leproso, porém exercia seu ofício com êxito e a bíblia o descreve como valente. Foi até Eliseu para ser curado. Eliseu deu uma simples orientação para lavar-se no rio sete vezes. Mas ele tratou com desdém: "Eu pensava que ele viria em pessoa e, diante de mim invocaria o Senhor, seu Deus, poria a mão no lugar afetado e me curaria da lepra." [2Rs 5:11]. Naamã mesmo com todas aquelas qualidades, sendo um bom servo, foi debochado com a ordem do Senhor dizendo que na Síria também há rios, que se soubesse que era apenas se lavar ele não teria viajado tanto e depois se retirou em cólera. Parece um absurdo gigantesco, mas quantas você eu fazemos isso? Comparamos o processo de Deus e depois o desprezamos pois julgamos ter um processo muito mais elaborado e melhor. Nos irritamos com o Senhor por nos pedir algo simples demais. Porque queremos o extraordinário. Quantos processos de Deus deixamos de passar por falta de confiança. Quantas vezes andamos em círculo no deserto porque Deus nos deu um caminho e resolvemos simplesmente não seguir e procurar a saída sozinhos? Foi ao profeta Elias que Deus se revelou como brisa suave e não como o terremoto, nem como fogo, nem como vento forte. O natural também revela o poder de Deus. Se Deus exigisse o sobrenatural nos queixaríamos contra Ele por nos ter posto um grande peso. E isso os servos de Naamã tiveram sabedoria para o lembrarem: "Se o senhor estava disposto a fazer algo difícil, por que não fazer o fácil?" Tomas de Kempis diz na Imitação de Cristo "[...] Mas se não vences o fácil, como triunfarás do difícil?" Pare de virar as costas pros processos que Deus te manda porque você achou simples demais, fácil demais, porque tem seus achismos que de outro jeito será melhor. Para de atrasar a sua cura, o seu milagre.
Devocional 2 Reis 5: 1-14
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Yes Sir! — Capítulo 24
Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
Harry
Desde o encontro com Bryan, o ambiente entre mim e Violeta ficou insuportável. A presença dele em Boston era uma ameaça que eu não conseguia afastar da minha mente. Minha paranoia crescia a cada dia e Violeta parecia cada vez mais distante, como se estivesse escondendo algo.Eu mal conseguia olhar para ela sem que uma onda de suspeita me invadisse.
Eu estava na sala de estar, depois de um jantar em família que eu me forçava a acreditar que era bom para nós, Violeta entrou, se aproximou devagar, sem dizer uma palavra e estendeu um envelope para mim.
Meu coração parou por um segundo.
— O que é isso? — Perguntei, a voz falhando um pouco.
Eu sabia o que era, mas precisava ouvir dela.
Violeta não respondeu, apenas continuou me encarando, seus olhos suplicando por um pedido de confiança? Uma prova de sua inocência? Não consegui decifrar.
Eu olhei para o envelope, o nome do laboratório impresso no canto, quase como uma sentença.
O teste de paternidade.
Minhas mãos tremiam levemente, enquanto eu lutava contra o impulso de abrir o envelope ali mesmo. Parte de mim queria rasgá-lo, fingir que nada disso estava acontecendo. Outra parte, a parte ferida e desconfiada, queria saber a verdade, por mais dolorosa que fosse.
— Você... você fez o teste? — perguntei, embora a resposta fosse óbvia. — Por que fez isso? — Violeta apanas assentiu, ela estava me entregando a decisão, me colocando no controle de um destino que, até agora, eu não sabia se queria encarar. — Como pôde fazer isso? Sabendo o quão risco traria ao bebê? — Eu balancei a cabeça, incapaz de abrir o envelope naquele momento.
— Eu só quero acabar com isso logo. — Suspirou fundo.
A ideia de enfrentar a verdade era insuportável.
E se o que estava dentro daquele envelope fosse a confirmação de todas as minhas suspeitas?
E se eu estivesse errado todo esse tempo?
O peso do silêncio entre nós crescia, eu me sentia sufocado pela gravidade da situação. Violeta deu um passo para trás, como se esperasse que eu tomasse alguma atitude, mas eu estava paralisado, minha mente correndo em círculos, procurando uma saída que não existia.
— Abra, Harry... — Ela começou, mas eu a interrompi, levantando a mão.
— Não agora, Violeta. Eu... eu não posso...
Coloquei o envelope na mesa, como se pudesse afastar a decisão por mais algum tempo.
Eu não estava pronto para abrir, não ainda.
Violeta me observou por um longo momento, a dor clara em seus olhos. Ela não disse mais nada, apenas virou-se e saiu da sala, deixando-me sozinho com minha indecisão e o maldito envelope.
Eu sabia que não podia adiar essa decisão para sempre. Em algum momento, teria que enfrentar a realidade, mas naquele instante, a simples ideia de abrir aquele envelope me aterrorizava mais do que qualquer coisa que já havia enfrentado.
Aurora
Eu estava exausta.
As aulas de hoje duraram quase o dia todo e como sempre eu mal conseguia me alimentar, essa gravidez estava me matando e meus pensamentos não me deixavam em paz.
Quando saí da sala, mal conseguia levantar a cabeça. O mundo ao meu redor estava em movimento, mas eu me sentia completamente estagnada, como se o tempo estivesse conspirando contra mim.Os corredores estavam cheios, mas, para mim, tudo parecia distante. Eu só queria chegar em casa, me esconder do mundo por um tempo, mas de repente, uma tontura me pegou de surpresa. Parei, encostando-me na parede fria, tentando recuperar o equilíbrio.
Respirei fundo, tentando não entrar em pânico.
Droga! Tinha que acontecer isso logo agora.
Foi quando ouvi a voz dele.
— Aurora? — Como eu queria que fosse Harry, mas era a voz de Gabriel cheia de preocupação.Eu não esperava que fosse ele, muito menos que ele se importasse. — Você está bem?
Levantei os olhos, tentando parecer mais forte do que me sentia. Mas ao encontrar seu olhar, algo em mim demorou.
Havia uma gentileza em seu olhar que me deixa sem jeito.
— Estou... só um pouco tonta. — Respondi, minha voz saindo mais fraca do que eu gostaria. — Mas vai passar.
Sem dizer mais nada, Gabriel estendeu o braço, me oferecendo apoio. Era um gesto simples, mas naquele momento, significou o mundo para mim. Havia algo nele que me fazia querer aceitar essa ajuda, sem me sentir culpada.
— Vamos sair um pouco. — Ele sugeriu, conduzindo-me com cuidado em direção à saída. — Um pouco de ar fresco pode ajudar.
Eu não tinha forças para recusar. Deixei que ele me guiasse para fora do prédio, onde o ar era mais leve e a pressão sobre meu peito parecia diminuir. Caminhamos em silêncio até um pequeno jardim ao lado da faculdade, onde ele indicou um banco à sombra de uma árvore.
— Sente-se aqui. — Ele disse, a voz suave, quase reconfortante. — Vou pegar um pouco de água para você.
— Não precisa. — Disse sem jeito, mas ele insistiu.
Eu me sentei, observando enquanto ele se afastava. Senti uma onda de alívio me invadir, como se estar ali, longe do barulho e da agitação, me permitisse respirar novamente. Quando Gabriel voltou, alguns minutos depois com uma garrafa de água, eu já estava um pouco mais calma.Ele se sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra, apenas estendendo a garrafa para mim.
— Obrigado. — Murmurei, tomando um gole, deixando a água refrescar minha garganta seca.
— De nada. — Ele respondeu com um pequeno sorriso, aquele tipo de sorriso que parecia querer dizer que tudo ficaria bem. — Você não parece ter descansado muito ultimamente, está tudo bem, mesmo?
— A verdade é que...— Comecei, até me dar conta que ele realmente não sei importava. — Desculpe, está sim.
— Ei! Tudo bem se você não estiver bem, ok? As vezes a vida é uma bagunça, mas você não precisa se sentir sozinha. — Ele colocou uma das mão nas minhas. — Se precisar de alguém para conversar, ou apenas para estar por perto, eu estou aqui.
Eu não estava preparada para o impacto que essas palavras teriam em mim. Uma onda de emoções me atingiu com força. Eu me senti vulnerável, exposta, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim se aqueceu.
Ele realmente se importava?
— Você é muito gentil, Gabriel. — Respondi, tentando controlar as lágrimas que ameaçavam escapar. — Eu nem sei por que você se importa, mas obrigado.
Ele sorriu, um sorriso tão suave que fez meu coração apertar.
— Porque às vezes, as pessoas só precisam de alguém que se importe.
Aquelas palavras ecoaram em minha mente, mexendo com sentimentos que eu havia enterrado há muito tempo. Eu estava tão acostumada a lutar sozinha, a me proteger de tudo e de todos, que havia esquecido como era ser vista, realmente vista, por alguém, bem eu passava que Harry era essa pessoa para mim, mas estava enganada.
Uma lágrima teimosa escorreu pelo meu rosto, mas eu a limpei rapidamente, tentando manter a compostura. Mas a verdade é que, naquele momento, eu estava despedaçada. Não era só a gravidez, não era só o Harry... era tudo. E a gentileza de Gabriel, aquele gesto simples de se importar, desarmou todas as barreiras que eu havia construído.
A noite estava fria quando cheguei à casa de Lily, ela estava na porta, me esperando com um sorriso.
— Aurora! Que bom que você veio. — Ela disse, me puxando para um abraço.
— Não podia recusar um convite seu. — Respondi, tentando retribuir o entusiasmo.
Aceitei o convite para uma noite de jogos mais para fugir do vazio do meu próprio apartamento do que pela vontade de socializar, mesmo assim, ao pisar naquele lugar, uma onda de familiaridade me atingiu, como eu gostaria de voltar no tempo.
Sentei-me ao lado de Lily, mas meu olhar vagava, inquieto, até encontrar os olhos de Stive. Ele estava sentado no sofá, relaxado, quando nossos olhares se cruzaram, algo em mim se agitou.
— Oi, você está bonita hoje, Aurora. — Ele falou e me fez prender a respiração.
— Oi, obrigado. — Murmurei, desviando os olhos. — Você também está bem.
Sentia o peso do olhar dele em mim, e uma parte de mim queria corresponder, mas havia outra parte, aquela que sabia que nem deveria estar me sentindo assim.
A noite se desenrolou com muitas risadas, distrações e piadas que pareciam levar embora toda a loucura que estava minha vida.
— Aurora, você não vai beber nada? — A voz de Stive cortou meus pensamentos, me pegando de surpresa.
Fiquei tensa por um instante.
— Eu vim dirigindo. — Respondi automaticamente, tentando manter a postura, mas meu estômago já estava apertado.
— Isso nunca te impediu antes. — Ele retrucou com um sorriso torto.
Senti minha respiração acelerar, mas antes que eu conseguisse formular uma resposta, Josh interveio.
— Deixa de ser chato, Stive. Se ela não quer beber, não quer. — Ele disse, jogando uma almofada no amigo, quebrando um pouco da tensão.
Soltei um suspiro aliviado.
A noite seguiu, embora as risadas continuassem, a tensão entre mim e Stive parecia crescer a cada segundo. Quando Lily pediu que eu o acompanhasse de volta ao dormitório, por estar um pouco alto demais para ir sozinho, senti meu coração disparar. "Não é nada," tentei me convencer. "É só levar ele até o quarto." Mas cada passo que dava ao lado dele no corredor silencioso parecia mais pesado. Quando chegamos à porta do apartamento dele, ele se virou, e eu percebi algo em seus olhos, algo que me fez congelar.
— Obrigado por cuidar de mim, Aurora. — A voz dele estava rouca, quase um sussurro.
— Não foi nada, eu só te trouxe até aqui. — Tentei rir, mas o som saiu forçado. — Não foi um grande esforço, né?
Ele riu, mas o sorriso logo desapareceu, ele deu um passo à frente, se aproximando de mim. Seu olhar estava fixo no meu, e eu senti meu corpo travar.
— Eu ainda penso em nós, sabia? — Ele murmurou. — Sinto sua falta.
Minha respiração vacilou. Antes que eu pudesse processar, ele estava mais perto e num instante seus lábios tocaram os meus.
A eletricidade do beijo me fez estremecer, e por um segundo apenas um segundo, eu não me afastei. Então, o pânico tomou conta, eu recuei com o coração acelerado, os lábios ainda formigando.
— Stive... — Sussurrei, ainda sentindo o toque dos lábios dele nos meus.
Ele deu um passo para trás, a expressão arrependida.
— Desculpa, não devia ter feito isso.
— Boa noite, Stive. — Sussurrei, antes de virar e sair quase correndo, deixando-o para trás, junto com a bagunça que ele acabou de reacender em mim.
Saí do apartamento de Stive com passos rápidos, tentando esfriar o turbilhão de emoções que se agitavam dentro de mim. Meu peito apertava, e, apesar de eu tentar manter a calma, algumas lágrimas quentes escaparam queimando minhas bochechas.
Tudo parecia tão confuso.
Desci as escadas rapidamente, tentando segurar as lágrimas, mas a cada passo mais memórias vinham à tona. O toque dos lábios dele, as palavras que disse, tudo gritava em minha mente como um eco que eu não conseguia silenciar.
O campus estava deserto, o vento gelado parecia estar em sintonia com meu estado emocional. Respirei fundo, tentando me recompor antes de chegar ao meu carro, quando, ao virar a esquina, avistei uma figura familiar. Meu coração disparou ao reconhecer Harry saindo de um dos prédios da faculdade.
Ele parecia exausto.
Instintivamente, tentei me esconder, acelerar o passo, mas já era tarde demais, seus olhos me encontraram, arregalados, senti aquele velho frio na espinha que sempre surgia quando nossos olhares se cruzavam.
— Aurora? — Ele chamou, seus olhos arregalados. — O que você está fazendo aqui a essa hora?
Eu parei, o corpo travado pela mistura de emoções que a presença dele ainda me causava, a raiva, a confusão e a dor formavam uma tempestade dentro de mim, ele não tinha o direito de me perguntar nada.
Não mais.
— Não é da sua conta, Harry. — Respondi com frieza, tentando manter minha voz firme enquanto enxugava as lágrimas discretamente.
Ele deu alguns passos na minha direção, seus olhos analisando meu rosto, pude ver a tensão tomando conta de seu corpo.
— Você estava com quem? — A pergunta soou como uma exigência, e meu peito apertou mais.
— Já disse que não te interessa. — Retruquei.
Mas Harry não recuou.
— Me responde, Aurora.
Havia algo em sua voz, que sempre me desarmava, a lógica me dizia para resistir, mas meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse protestar.
— Estava com a Lily, o Stive e o Josh. — Disse, finalmente, as palavras escapando antes que eu pudesse evitar. — Mas por que isso te importa?
Harry parou, seus olhos ficando sombrios. O cansaço que antes dominava sua expressão deu lugar a uma tensão diferente.
— Stive? — O nome saiu com desprezo, e eu vi seus punhos se fecharem. — Você e ele não... — Ele parou, sem conseguir terminar a frase, a voz falhando por um momento.
— E se estivéssemos?
O rosto de Harry ficou rígido. Ele hesitou, e por um breve segundo vi a dor em seus olhos.
— Aurora, eu não suporto pensar em você com outro cara, especialmente com o Stive.
— Você realmente é patético, sabia? — Joguei as palavras com raiva.
Eu vi seu rosto se contorcer.
— Eu me importo com você, Aurora. Muito.
Meu coração vacilou.
Não podia ceder.
— Se você se importasse mesmo, nunca teria feito o que fez. — As palavras saíram pesadas, carregadas de dor. — Você nem ao menos se divorciou, Harry. Como pode continuar agindo assim?
Harry passou a mão pelos cabelos, seu rosto transparecendo frustração e cansaço.
— Eu estou resolvendo isso, Aurora. — Ele suspirou. — Mas eu não sei se isso mudaria alguma coisa entre nós. Mudaria?
O silêncio que seguiu foi sufocante. Eu não sabia o que responder, não sabia se algum dia saberia.
— Eu não sei, Harry. — Admiti com a voz baixa. — E, sinceramente, não acho que você tem o direito de me perguntar isso agora.
Virei as costas, lutando contra o desejo de olhar para trás. Cada passo me parecia mais difícil, mesmo depois de tudo, ele ainda tinha um poder sobre mim que eu odiava admitir.
Harry
Fiquei parado no meio do caminho, observando Aurora se afastar com passos rápidos. Eu queria ir atrás dela, queria segurar seu braço e implorar para que ficasse, mas meus pés estavam colados ao chão, pesados demais para se mover.
Meu coração batia de forma descompassada, e a culpa, aquela culpa maldita, se instalava como uma lâmina quente perfurando meu peito.
Por que eu ainda achava que tinha o direito de perguntar algo? O que ela fazia, com quem estava... nada mais me pertencia. Mas a simples ideia de Aurora estar com outro, de estar nos braços de Stive, fez meu sangue ferver de um jeito que eu não sentia há muito tempo. Não era só ciúmes; era o medo. Medo de perder o que eu sequer tinha.
Comecei a caminhar, sem rumo, sentindo o vento cortar minha pele enquanto a mente ia longe. Aurora estava certa. Como eu podia continuar agindo assim? Preso a um casamento e ao mesmo tempo tão apegado a ela.
Eu não podia continuar assim.
Por que eu tinha que complicar tudo? Por que não podia simplesmente... fazer as coisas certas?
Aurora, mesmo depois de tudo, ela ainda era o centro de tudo o que eu sentia.
Eu a amo.
Eu sabia de uma coisa, não importava o que eu fizesse a partir de agora, eu não podia mais mentir para mim mesmo. Algo tinha que mudar, porque, da forma como estava agora, eu estava apenas assistindo a Aurora escorregar pelos meus dedos, e a verdade é que eu não suportaria vê-la desaparecer para sempre.
Enquanto caminhava pelo campus, minha mente ainda presa em Aurora, o som do celular no meu bolso me fez parar de repente. Olhei para a tela e vi o nome de Isadora piscando.
— Oi, Isa, está tudo bem? — Minha voz saiu ansiosa, o estômago já se revirando em antecipação.
Do outro lado da linha, um soluço escapou antes que Isadora pudesse falar.
O som me fez congelar no lugar.
— Pai, é a mamãe... Ela... está sangrando muito. Pai, tem tanto sangue... — A voz de Isadora quebrou, desesperada, enquanto ela tentava controlar as lágrimas. — Eu não sei o que fazer!
Meu coração parou. O mundo ao meu redor pareceu sumir.
— O quê? O que você disse? — Perguntei, tentando entender, tentando não entrar em pânico. — Isadora, o que aconteceu?
— A mamãe! — Ela chorou ainda mais alto agora, quase me fazendo perder o controle. — Ela estava no banheiro e começou a gritar, pai... E agora tem sangue... tanto sangue. Eu... não sei o que fazer!
Meus pensamentos se embaralharam. Eu estava longe, e o desespero de saber que algo estava terrivelmente errado com Violeta, de ouvir minha filha chorando por ajuda e eu não estar lá... era sufocante.
— Isadora, escuta! — Eu tentei manter a calma, mas minha própria voz já tremia. — Você precisa ligar para a emergência agora! Onde está Aurora?
— Aurora está dormindo, eu não quero que ela veja isso... — Isadora soluçava, e eu podia imaginar o pavor em seus olhos.
— Certo, certo... — Eu respirei fundo, tentando manter a cabeça no lugar. — Vou para aí agora. Ligue para a emergência e diga exatamente o que está acontecendo, eu estou a caminho, não deixe sua mãe sozinha, ok?
— Pai, por favor, venha rápido... Eu tenho medo do que pode acontecer.— Ela implorou, sua voz me rasgando por dentro.
— Eu já estou indo, Isa, não se preocupe, vai ficar tudo bem, eu estou chegando. — Minhas palavras saíram com uma pressa desesperada.
Eu estava longe de conseguir acreditar nelas, mas tinha que manter a calma por ela.
Assim que desliguei, o medo me atingiu com força total. Minha mente foi tomada por um turbilhão de cenários terríveis.
O medo de perder Violeta...
O bebê...
Corri até o carro, o coração batendo forte no peito, liguei o carro com as mãos trêmulas, o som dos soluços de Isadora ainda ecoando na minha cabeça.
Violeta… e o bebê… não podia perdê-los.
O que estava acontecendo?
Pisei no acelerador, sentindo o desespero me engolir. Cada quilômetro era um tormento.
Eu precisava chegar antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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Parece que vi uma outsider pela orla da praia! de acordo com as pesquisas, Dolores Alexandra Jones é camareira no Deauville Hotel e tatuadora de 25 anos e os residentes costumam a confundir com maia reficco. tem fama de ser carismática por seu grupo, mas as más línguas dizem que é impulsiva. de qualquer forma, não deixe que descubram que Lola esconde um segredo.
wanted connections . pinterest .
BASIC
nome: Dolores Alexandra Jones
aniversário: 27 de abril
signo: Touro
idade: 25
mapa astral: sol em touro, lua em aries, ascendente em aquário & vênus em aries
gênero: Mulher cis
orientação sexual: Bissexual
ocupação: Camareira no Deauville Hotel e Tatuadora
APARÊNCIA:
cor dos olhos: castanho
cor do cabelo: castanho
altura: 1,60
detalhes: possui piercings nas orelhas e discretas tatuagens espalhadas pelo corpo. também possui diversas cicatrizes espalhadas, especialmente nos joelhos.
BACKSTORY:
Provinda de uma família sem muitos recursos, Melissa Swan cresceu sendo tão maltratada pela vida, que foi impossível não ceder aos encantos de Andrew, um homem tão gentil e amável, propôs casamento seis meses depois que se conheceram. A renda salarial dos dois era relativamente boa. Tudo estava em paz até a noticia da gravidez de Melissa, que desestabilizou todos na casa. E agora, como iam alimentar mais uma boca? Melissa quase enlouqueceu sem puder trabalhar. Nove meses depois, quando viu o rostinho delicado e saudável da filha, sentiu-se completa, como se tudo estivesse perfeito. Contudo, o peso da realidade voltou a cair em seus ombros.
A única coisa que nunca faltou para Dolores foi amor, de resto, ela nunca teve mais que um par de sapato e três mudas de roupa que não fossem usadas. Aprendeu cedo que as pessoas costumam descriminar e maltratar pessoas como ela, mas que jamais deveria abaixar a cabeça para ninguém. Também sempre teve em mente que nada vinha sem esforço e que ela tinha que ser trabalhadora e seguir em frente, mesmo que não estivesse feliz. Essa foi a última lição de moral que ouviu da mãe, antes que a mulher morresse de tétano.
Após a morte da mãe, Lola – como era chamada pelos pais – viu seu mundo desabar. Andrew, desolado, não queria mais trabalhar ou viver. A depressão o atingiu de forma fulminante, sem que a garota de quatorze anos conseguisse impedi-lo de arruinar sua vida. O refúgio do homem era um boteco, onde arranjou dívidas que não podia pagar até entrar numa briga sem motivo e ser assassinado pelo adversário. Agora a garota não tinha em quem se apoiar, seus tios tinham suas próprias famílias e vidas e nenhum tomou a iniciativa de adotá-la até que pudesse se bancar sozinha. Dolores continuou a morar em casa até os poucos suprimentos que tinha ficarem escassos.
Ainda muito jovem, Lola iniciou sua busca por trabalho na ilha, aceitava fazer qualquer coisa, trabalhou na casa das famílias originais, o que só serviu para irrita-la mais ainda com as diferenças que se tornaram ainda mais claras ao seus olhos. Tornando sua vontade de sair daquele lugar cada vez maior, por mais que tivesse seus amigos ao seu lado, ainda sentia uma grande dor, pois cada pedacinho da ilha para onde olhava ainda fazia se lembrar de seus pais.
Já trabalhou com absolutamente tudo, foi garçonete, atendendo do cinema, faxineira do aquário, e qualquer coisa que lhe permitisse ter um pouco de dinheiro pra conseguir conseguir sair de Venetta e fazer uma faculdade em algum lugar distante, uma parte de si sonhava em cursar medicina. O problema era que a personalidade forte, sincera e falante de Lola lhe trazia problemas, então, depois de alguns meses acabava sendo dispensada.
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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Influência do Peso na Fertilidade: Como o Peso Afeta a Saúde Reprodutiva
A fertilidade é um tema que desperta grande interesse e preocupação, especialmente para casais que planejam ter filhos. Um dos fatores frequentemente negligenciados, mas altamente influentes, é o peso corporal. A influência do peso na fertilidade é amplamente estudada e documentada, destacando a importância de manter um peso saudável para otimizar as chances de concepção. Este artigo explora como…
#como o peso afeta a fertilidade#controle de peso e fertilidade#dieta e fertilidade#emagrecimento e fertilidade#excesso de peso e fertilidade#exercícios e fertilidade#Fertilidade e estilo de vida#fertilidade e obesidade.#Fertilidade e saúde#Fertilidade feminina#Fertilidade masculina#ganho de peso e fertilidade#IMC e fertilidade#impacto do peso na fertilidade#índice de massa corporal e fertilidade#infertilidade e peso#influência do peso na fertilidade#nutrição e fertilidade#obesidade e fertilidade#perda de peso e gravidez#peso corporal e fertilidade#peso e fertilidade#Peso e gravidez#peso ideal para concepção#peso ideal para engravidar#peso saudável e fertilidade#relação peso e fertilidade#saúde hormonal e peso#Saúde reprodutiva#sobrepeso e gravidez
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤlynx gemini seon. filho de ares, nascido há 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ( + ) afável ;ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ( - ) irascível ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenários de guerras, brigas e monstros, e usá-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gêmeas”, é um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas são lâminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplí zimiá - duplicado nas duas lâminas. no modo de disfarce, elas são apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e são ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturão da força. um cinturão feito de couro de minotauro, adornado com símbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuário uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversários formidáveis com facilidade. além disso, confere resistência física aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturão pode ser ativado por até 1 hora antes de exigir um período de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mãe, mas não do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informações e viver estímulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existência é o fato de suas habilidades de mais destaque são, em suma, ligadas à percepção. por isso, também, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daí, o destaca-se o fato de ser afável. educado, cortês, amável. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem também, cravada nos ossos. não é raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascível como é. porque ser filho do deus da guerra não é sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitória.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas não tem qualquer lembrança da vida lá. isso porque a mãe já morava nos estados unidos há muitos anos e só voltou para a coreia para não ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força está justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. não para nova iorque, onde sua mãe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirá-los tanto quanto possível do rastro de monstros. ares deixara uma série de especificações e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou não só os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da família, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicável e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gêmeos cresceram bem. pelo menos até os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e não hesitou em entrar em uma discussão com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsável pudesse tomar as rédeas da situação, tudo já tinha saído do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saído das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusão que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caótica da multidão acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caíram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosões e o incêndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na história da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx não sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele não sabia explicar, mas sua mãe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo não acreditando em nenhum dos absurdos que a mãe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela não parava de falar a respeito. e foi só quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os próprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditável. a adaptação à vida de semideus não foi fácil. lynx ainda era um brigão de marca maior, sendo filho de quem era, que não estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detenções, broncas e punições recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx é um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daí o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando não está puxando briga.
extras
lynx é irmão gêmeo de styx. e como são gêmeos idênticos, a melhor maneira de diferenciar os dois é pelo comportamento. lynx é mais aberto, mais espontâneo e brincalhão que o irmão. tem um ar mais travesso, quase adorável. claro, até pisarem no seu calo.
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PAPAI.
aqui eu coloco toda a minha vontade de ter o tae como maridinho e futuro pai de menina.
tw: altas doses de fofura e Lee Taeyong como um grande paizão.
No exato momento em que o sol deixava o céu e dava espaço para as nuvens alaranjadas e roxas darem a cor que refletia na janela do cômodo, foi o momento em que você tirava o excesso de tinta do pincel no pote d'água apoiado na mesa ao seu lado. Voltou sua atenção novamente para o quadro a sua frente, o lábio entre os dentes enquanto analisava seu mais recente poço de dedicação, uma vez que não saía mais trabalhar todos os dias.
Ouviu um pigarro e olhou na direção que o som vinha, dando um sorriso assim que viu Taeyong parado na batente da porta, um semblante cansado após um dia árduo de trabalho que logo foi substituído por uma expressão de carinho. Esperou que ele viesse até você e se inclinasse para deixar em selar singelo em sua testa. Ele tombou a cabeça para o lado.
— Está tendo sucesso no seu quadro? — O Lee perguntou observando sua pintura. Você deu de ombros, o mindinho afastando uma mecha de cabelo da frente do seu rosto.
— Hm, acho que sim. Mas ainda está pela metade. — Respondeu simplesmente enquanto tentava pegar outra aquarela, tendo um pouco de dificuldade pelo peso que vinha de seu abdômen. — Pretendo terminá-lo antes que sua filha nasça.
O homem riu e olhou diretamente para sua barriga enorme. Estava com 39 semanas exatas de gestação e mal podia aguentar o peso que carregava, mas o que te confortava era saber que a qualquer momento a neném de vocês viria ao mundo. Taeyong ficava completamente encantado, se já te achava linda antes, agora, grávida da filha dele, não conseguia simplesmente achar adjetivos que definissem como estava maravilhosa. E cenas como essa, você com um dos seus marcacões de moletom que começou a usar na gravidez, o rosto sujo de tinta e a luz da tarde ilumindo seu rosto, só contribuiam para que ele se apaixonasse por você outra vez, várias e várias vezes.
— E como está minha garotinha? — Se agachou a sua frente e deixou a mão descansar sobre sua barriga, um toque terno enquanto tentava sentir algum movimento vindo lá de dentro. O olhar do Lee era sempre tão carinhoso em sua direção que te deixava boba.
— Dando bastante trabalho. — Se apoiou no encosto da cadeira estofada, a voz com um pingo de cansaço — Está mais pesada do que nunca, não para de se mexer e está deixando minhas costas doloridas.
Ouviu o que pareceu ser uma risada soprada e arqueou uma das sobrancelhas.
— Você deveria ir descansar, seus pés estão parecendo pãezinhos de tão inchados. — Brincou lhe causando um riso nasal enquanto começava a organizar as coisas para fazer o que ele disse. — Deixe isso ai, eu arrumo. Vá tomar banho.
— Sempre tão prestativo, por isso engravidei de você. — Sorriu antes de deixar um beijinho nos lábios dele, se levantando com uma mão na base da coluna e a outra no topo da barriga. Taeyong logo te ajudou a ir até o corredor. — Sei andar sozinha, Tae. — Disse brincalhona.
— Claro que sabe, amor. Mas tenho medo que seus pés explodam se colocar muito peso neles. — Assim que chegaram na porta do banheiro de vocês, ele abriu a porta e sorriu — Não demore, eu já venho.
— Ok.
•••
Assistiu Taeyong abrir a porta do guarda-roupa e mexer em algumas coisas lá dentro. Estava deitada na grande cama de casal com dois travesseiros abaixo de sua cabeça. Sentiu vontade de rir quando percebeu que mesmo assim ainda não conseguia enxergar seus pés e nem nada que estivesse abaixo da sua virilha. Viu seu namorado voltar para perto de você com um vidro de creme em mãos e se sentar ao seu lado.
— Tenho que passar creme nessa barriguinha. — Ele disse enquanto abria seu roupão de banho. — Hoje é dia de conversar com essa pequenina aqui.
— Mas você fala com ela todos os dias. — Riu junto com ele, que deu de ombros concordando. Taeyong despejou um pouco do creme em suas mãos e começou a espalhar por toda circunferência de sua barriga. — Quem sabe ela fica quietinha se você conversar com ela.
— Ah, eu queria que ela mexesse. — Um bico se formou nos lábios do homem e você não pode evitar de achá-lo adorável. O Lee continuou passando as mãos pela pele dura e esticada quando aproximou o rosto e para sentir o perfume do creme.
— Porque não é em você que ela dança, 'né?!
— Minha linda, ela está apenas imitando o pai dela. Aposto que vai ser uma grande dançarina quando crescer. Não é, neném?
Você revirou os olhos.
— Filha, conta pro papai — Ele começou dizendo — Você vai parecer mais comigo ou com a mamãe quando estiver maior? Tomara que se pareça comigo.
— E por que ela não pode se parecer comigo? — Indagou rindo.
— Está doida? Imagina se ela fica bonita como você, com esse cabelo e esse rostinho? Vou passar por muita dor de cabeça. — Explicou gesticulando com as mãos antes de voltar a falar com sua barriga — Se bem que ela vai ser tão linda se vier igualzinha a você, vão ser as mulheres da minha vida.
— Eu queria que ela tivesse os seus olhos. — Você diz colocando uma das mãos ao lado da dele. — Filha, você vai vir igual ao papai, ou igual a mamãe?
Vocês dois ficaram uns segundos em silêncio, esperando alguma resposta da garotinha dentro de você. E então, como se ela realmente entendesse alguma coisa, ela chutou sua mão. Taeyong abriu um sorriso de orelha a orelha.
— Ah, eu vou sofrer pelo resto da minha vida — Choramingou fazendo drama — Em compensação, você vai ser a menina mais linda e perfeita desse mundo. — Ele deixou um beijinho sobre sua mão, já que era, aparentemente, onde a bebê estava.
Ele pegou mais um pouco de creme para espalhar em você antes de voltar a dizer:
— Mas sabe, filha, você já está ai a muito tempo, 'né? Acho que já está na hora de sair do forninho. — Voltou a passar as mãos na barriga — Sua mãe já está ficando cansada e com dor, acho que você já está grande demais para continuar na barriga da mamãe. E ficando sem espaço para dançar ai dentro. E o papai não vê a hora de ver o rostinho da minha princesinha, de pegar você no colo e sentir o seu cheirinho também. Você precisar sair daí logo para dançar com o papai aqui, e não dentro da sua mãe.
Enquanto ouvia tudo que ele dizia atentamente, você nem percebeu quando seus olhos ficaram aguados. Um sorriso espontâneo decorava o seu rosto com todo aquele amor que Taeyong transmitia e com o carinho que já tinha mesmo antes da bebê nascer. Quando descobriu sua gravidez, a nove meses atrás, não tinha dúvidas de que Lee Taeyong adoraria a notícia, e olhando para a cena que presenciava agora, não conseguia ter mais certeza disso.
— Meu amor, você está chorando? — Foi tirada de seus pensamentos com a voz macia de seu homem. Então notou que as lágrimas já estavam rolando pelas suas bochechas inchadas.
— Argh, são essas drogas desses hormônios. — Resmungou passando a mão pelo rosto. — Estou bem.
Taeyong fechou o vidro que estava sobre o cama e o deixou no móvel ao lado de vocês. O Lee se ajeitou deitando sobre seu busto, tomando cuidado para não deixar o peso em seus seios sensíveis e lotados de leite materno. Ele tornou a colocar as mãos em sua barriga enquanto falava com a voz mais baixa, você fazendo carinho nos cabelos rosa dele.
— Eu fico pensando, em qual o momento isso aconteceu. As vezes eu não sei como isso pode acontecer de uma para outra.
— Você quer mesmo que eu te diga como isso aconteceu? — Ele podia apostar que você estava com as sobrancelhas arqueadas agora e riu com esse pensamento.
— Claro que eu sei como você engravidou. Aliás, fui em quem colocou nossa neném em você. — Revirou os olhos quando ele riu outra vez. — Quero dizer que não sei como as coisas podem ser assim. A um ano atrás nós nem morávamos juntos ainda. As vezes, quando eu estou na sala de prática com o restante dos garotos, eu fico me perguntando: será que eu serei um bom pai?
— Tae, sinceramente, eu nem sei como você chega nesse questionamento. Você já tem um instinto de cuidar e zelar pelos outros, seja comigo, com os meninos do grupo ou com qualquer pessoa que você tenha o mínimo de carinho. Não consigo imaginar como seria diferente com nossa filha. Tenho certeza absoluta que você será o melhor pai do mundo para ela, vai amá-la incondicionalmente e fazer com que ela sinta orgulho de ser sua filha todos os dias.
— Eu te amo — ouviu ele dizer com a voz embargada enquanto se levantava para te beijar carinhosamente, as mãos agora em rosto. Assim que descolou os lábios do seus, ele ficou com o rosto ainda próximo, os narizes se tocando e olhos fechados. — Ah, e falando nos meninos, acabei de lembrar de uma coisa.
— O quê?
— Eles pediram para você ir até lá vê-los qualquer dia desses. Estão com saudades de você e querem te ver grávida antes que ela nasça. Palavras deles.
— Posso ir lá amanhã, se não tiver algum problema.
— Claro, problema nenhum. — Te beijou outra vez antes de você o empurrar repentinamente. — Yah, o que foi?
— Preciso fazer xixi. — Você foi até o banheiro o mais rápido que sua barriga permitia antes que fizesse tudo nas calças, deixando um Taeyong rindo na cama.
•••
Passaram pela porta da sala de prática da SMTOWN e logo uma explosão de comprimentos recebeu vocês. Taeyong estava segurando suas bolsas nas mãos, já que segundo ele, era melhor estar sempre prevenido e nunca se sabe quando você pode começar a entrar em trabalho de parto. Você estava vestindo um dos vestidos longos de alcinha e tecido leve que tinha ganhado ao longo da gravidez e estava com os cabelos soltos ao redor do rosto. Ouviu uma série de elogios do pai de sua filha antes de saírem de casa.
— Até que enfim você veio nos visitar. — Doyoung se aproximou de você e te deu um abraço. — A gente queria mesmo te ver antes da minha afilhada nascer.
— Yah, parece que você engoliu uma melancia — Ouviu Donghyuck dizer e semicerrou os olhos na direção dele enquanto abraçava o outro.
— Muito engraçado, Haechan. — Ironizou para ele.
Terminou de cumprimentar o restante dos meninos e agradeceu aos elogios de todos eles. Mesmo que tenha tido a oportunidade de conhecer os 23 garotos do grupo, com certeza tinha mais afinidade com os membros do Nct 127. Talvez por ser a unit que seu namorado fazia parte, não sabia ao certo, mas os considerava seus amigos também. Nunca se esquecia de como foi quando eles ficaram sabendo da gravidez, até hoje eles discutiam sobre quem seria o padrinho da bebê. Como estavam fazendo agora.
— Pare de chamá-la de afilhada, já sabemos que sou em quem vou ser o padrinho dela — Ouviu Taeil dizer em frente ao espelho da sala, o que causou um alvoroço com o restante dos membros — Sou o mais velho, tenho mais autonomia para cuidar de uma criança.
— Como assim? EU vou ser o padrinho dela, desencana disso ai — Foi a vez de Jaehyun dizer — Eu quem apresentou os dois, portanto, nada disso aconteceria se não fosse por mim.
— Mas eu sou o melhor amigo do pai. — Doyoung retrucou.
— E eu o melhor amigo da mãe. — Yuta cruzou os braços.
— Essa é claramente uma função para mim, quem vai conversar em inglês com essa criança? — Mark pergunta.
— Eu vou! — Johnny e Jaehyun dizem ao mesmo tempo.
— Mas eu fiquei sabendo da gravidez primeiro. — Jungwoo argumentou.
— Ah, parem com isso, ela nem saiu de dentro de mim ainda. — Você interrompeu a discussão, colocou a mão na coluna e fez uma careta. — Preciso sentar em algum lugar antes que a sobrinha de vocês me mate de escoliose.
— Vem cá, amor, senta aqui. — Taeyong te guiou até um dos sofás que havia ali, te colocando sentada confortável. Você soltou um suspiro de alívio quando encostou as costas no assento, mesmo que o desconforto não tenha passado.
— Você já sentou, como podemos notar — Haechan disse fazendo todos na sala rirem e você lhe lançar um gesto nada amigável com a mão. — Nossa, mas 'pra que isso.
O ignorando, você começou a acariciar sua barriga enquanto eles se distraiam com algum assunto que não prestou atenção em qual era, sentindo um incômodo no começo do abdômen. Antes que pudesse se questionar o que estava acontecendo, viu o Nakamoto se sentando ao seu lado.
— Como está? — Ele falou mais baixo, apoiando o rosto na mão. — Ansiosa com a chegada dela?
— Muito, na verdade. — Admitiu. Como ele mesmo já tinha dito anteriormente, Yuta realmente era seu melhor amigo entre todos. Mesmo que tivesse sido Jungwoo a ficar sabendo da gravidez antes de todos, foi o japonês quem te deu coragem a contar para o pai da criança. — Não vejo a hora dela sair daqui de dentro. Mesmo que eu ache que vou sentir falta da gravidez.
— Mas nada vai se comparar a conhecer finalmente a nova integrante da neo city. — Ele sorriu. — Estou muito feliz por você e pelo Taeyong. Certeza que vão ser pais incríveis para ela.
— Obrigada, Nayu. — Sorriu também, mas logo seu rosto foi tomado por uma expressão de dor. — Ah, merda.
— Hm? O que foi? — Yuta perguntou vendo você começar a ofegar.
Sentiu uma pontada de dor se alastrar desde seu ventre até suas costas, uma dor muito mais insuportável do que as que estava acostumada. Sentiu algumas cólicas durante a madrugada mas preferiu ignorar e não perturbar Taeyong com isso, mesmo que ele não se importasse nenhum pouco em te amparar durante a noite. Mas agora estava ficando impossível aguentar, ao ponto de você contorcer todos os músculos do seu corpo com a dor.
— Linda? O que foi? Está passando mal? — Taeyong correu até você quando ouviu seu gemido de dor, vendo que estava apertando os olhos e o estofado do sofá entre os dedos. Ele pegou sua mão a sentindo gelada, os meninos começando a olharem preocupados para você. — Amor, fala comigo.
— Lee Taeyong a sua filha está me dando muito trabalho. — Você gemeu outra vez, a dor ficando mais forte.
— Ok, fica calmo. — Ele sussurrou para si mesmo, um pouco perdido nos acontecimentos. O que ele tinha que fazer mesmo?
— Fica calmo o caralho. Eu te amo muito mas quero te esganar agora mesmo por ter me engravidado. — Colocou ambas as mãos na barriga enquanto os outros, menos Taeyong, riram pelo o que você tinha dito.
Até que, no meio de vários xingamentos e gemidos altos de dor, você sentiu algo escorrer entre suas pernas e molharem o sofá da sala de prática. No mesmo momento, direcionou seu olhar para Taeyong, que arregalou os olhos quando o líquido começou a pingar no chão.
— A bolsa estorou. — Você murmurou ainda estática.
— AH, MEU DEUS! A bolsa estorou! — Taeyong gritou exasperado e em pânico.
— Ah, meu Deus, o meu sofá!
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Qualidade tá péssima, porque sou pobre não tenho celular bom. Mas nesta noite eu tinha saído pra comemorar minha cura da aronexia. Meu recovery, tava com a menstruação em dia, (menstruei com 17 anos, por conta da Ana, e com 20 havia parado a menstruação) com com 22 fiz recovery e esta foto foi na noite que consegui sair do baixo peso e consegui comer e beber normal. Estava feliz, mas no fundo já sabemos né. Uma vez Ana. Sempre Ana.
Este recovery eu quis fazer por conta (no caso sem internações, porém com apoio da família. Nas obrigatório igual as outras), mas teve internações, medicamentos. Pra ganhar peso. No fim 5 anos depois eu aqui com depressão por conta do meu corpo. Na verdade, o recovery durou só 3 anos porque logo depois eu engravidei e nesses período antes da gravidez tentei ir de americanas várias vezes. Em fim, eu sou minha maior thinspo
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como perdi 20kg em 1 mês
Recentemente passei por uma gravidez, e meu peso máximo foi 80kg, assim que meu bb nasceu eu emagreci muito, fui d 80 pra 68.
Mas isso não me deixou muito satisfeita, queria perder mais peso sem afetar o bb, e durante a amamentação foi uma benção, todas as calorias q eu consumiam ia totalmente pro bb, eu n saia dos 68 msm comendo igual uma porca.
Acontece que por estresse eu tive q parar de amamentar, e acabei engordando pra krl, estava com 75kg, mas então resolvi q n ia aceitar isso, comprei uma cartela com 40 laxantes, e comecei a me afundar na buli, passava dias sem comer, eu quando tinha q comer eu estragava a comida pra n comer muito (jogava muito sal, açúcar ou pimenta) e tomava 3 laxantes depois de vomitar.
Nos primeiros dias foi muito complicado, pq eu tinha uma rotina diferente, mas depois de estabelecer uma rotina foi mais fácil, eu consumia 40cal por dia, tomava o laxante e tomava muito soro, pra n se desidratar, no final do mês já estava com 55kg, estou bem magra, tenho 1,65 mas pretendo chegar aos 50kg até o final desse mês.
#anabr#low cal restriction#magreza#garotas bonitas não comem#sweetsp0#transtornoalimentar#desabafo#no food#anabrasil#st4rv1ng
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