#Gravidez e peso
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blogpopular · 24 days ago
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Ganhar Peso na Gravidez: Guia Completo para um Ganho de Peso SaudĂĄvel
Durante a gravidez, ganhar peso Ă© natural e esperado, mas saber como controlar e equilibrar esse ganho Ă© fundamental tanto para a saĂșde da mĂŁe quanto para a do bebĂȘ. Este artigo explora como ganhar peso de forma saudĂĄvel durante a gravidez, quais alimentos priorizar e que cuidados sĂŁo necessĂĄrios para um desenvolvimento fetal saudĂĄvel. O Que Significa Ganhar Peso na Gravidez? Ganhar peso na

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cherryblogss · 5 months ago
Note
PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader estĂĄ grĂĄvida.
nĂłs mulheres que amamos breeding kinkđŸ«Š
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que não coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdĂŁo pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidezđŸ€°
Quando vocĂȘ foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, nĂŁo pĂŽde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que vocĂȘ estava grĂĄvida sentiu sua pressĂŁo cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e tambĂ©m, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
NĂŁo que Enzo fosse tĂŁo velho, mas ele jĂĄ beirava os 40 e vocĂȘs nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocĂȘs (mais ele). Lembra de uma vez que vocĂȘ cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo sĂł faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tĂŁo alĂ©m nisso que quase nĂŁo conseguia levantar no dia seguinte de tĂŁo forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocĂȘs diziam na cama que nĂŁo era verdade, entĂŁo pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tĂŁo louco que vocĂȘ jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que sĂł te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em vocĂȘ com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, vocĂȘ sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mĂŁe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vĂŁo vir gĂȘmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu Ăștero. Secretamente, Enzo desejava muito que vocĂȘ ficasse grĂĄvida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a vocĂȘ, alĂ©m do casamento.
Enzo literalmente nĂŁo te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de vocĂȘ em todas as oportunidades presentes.
VocĂȘ estava esquisita hĂĄ uma semana jĂĄ. Enzo sabia que nĂŁo tinha feito nada, porque quando vocĂȘ fica brava com ele, sempre faz questĂŁo dele saber. Realmente começou a se preocupar quando vocĂȘ chorou ao ver um vĂ­deo de gatinhos chorando e quando fez um escĂąndalo porque nĂŁo tinha mais o seu biscoito favorito em casa. VĂĄrias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocĂȘs ainda estavam noivos e ele temia que talvez vocĂȘ estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
VocĂȘ ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notĂ­cia para ele, tentando nĂŁo pensar na reação dele e sim, sĂł em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, vocĂȘ estava distraĂ­da limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrĂ­vel como no trabalho o seu noivo parecia ser tĂŁo rĂ­gido e com vocĂȘ era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tĂŁo lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os låbios jå se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" VocĂȘ interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tå meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"VocĂȘ nĂŁo gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, nĂŁo entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando vocĂȘ mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais sĂ©ria com ele.
"É que... vai ter mais alguĂ©m morando aqui." Diz ao criar coragem para encarĂĄ-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importĂąncia desse momento para a vida de vocĂȘs dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que vocĂȘ trouxe pra cĂĄ." Te perguntou franzindo o cenho, realmente nĂŁo queria reviver a Ă©poca que vocĂȘ adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, nĂŁo! Eu sĂł quero falar que tĂŽ grĂĄvida!" Seus olhos se encheram de lĂĄgrimas de frustração, seus hormĂŽnios nĂŁo pegavam leve com vocĂȘ e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notĂ­cia, mas volta a abrir quando seu rosto Ă© enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de vocĂȘ. Ele te levanta um pouco e rodopia vocĂȘs dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te pÔe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mĂŁos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. VocĂȘ nĂŁo podia acreditar como Enzo ficou tĂŁo feliz, vocĂȘ sabia que um dia queria um bebĂȘ com o moreno e saber que ele tambĂ©m amava a ideia, parecia que vocĂȘ vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportĂĄvel." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mĂŁo para tocar sua barriga como se jĂĄ pudesse sentir o bebĂȘ ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar gråvidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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daphdidit · 7 months ago
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
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pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra vocĂȘ e kuku ter filhos nunca foi uma missĂŁo, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
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Durante anos, vocĂȘ e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famĂ­lias, vocĂȘs decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressĂŁo social e principalmente das famĂ­lias, vocĂȘs dois concordaram em seguir o combinado: ter uma famĂ­lia nĂŁo era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocĂȘs sĂł iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocĂȘs sĂł seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocĂȘs secretamente sonhavam sobre ter uma pequena famĂ­lia de vocĂȘs. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gĂȘnio, falava sobre acreditar que vocĂȘ seria uma mĂŁe incrĂ­vel, daquelas que sempre transborda amor e carinho. VocĂȘ tambĂ©m se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mĂŁe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressĂŁo, tudo no mundo das possibilidades. NĂŁo era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". VocĂȘs jĂĄ se sentiam completos um com o outro, entĂŁo a ideia de ter um filho era sĂł mais uma forma de expandir o amor que jĂĄ tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocĂȘs viram, jĂĄ tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma famĂ­lia começaram a fazer parte dos tĂłpicos que vocĂȘs divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estaçÔes iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com vocĂȘ. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fĂĄceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, vocĂȘ nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebĂȘ, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi sĂł quando a tontura e a sonolĂȘncia se instalaram que vocĂȘ começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o Ăłbvio finalmente ficou claro: vocĂȘ estava grĂĄvida.
E quando a ficha finalmente caiu, lĂĄ estava vocĂȘ, tremendo ao olhar trĂȘs testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silĂȘncio do apartamento pequeno que vocĂȘ e Kuku jĂĄ moravam hĂĄ alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cĂŽmodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangĂ­vel.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saĂ­do do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. VocĂȘs seriam pais incrĂ­veis, nĂŁo haviam dĂșvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinĂĄrio - sua bondade, paciĂȘncia e amor inabalĂĄvel nĂŁo deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um territĂłrio que nunca exploraram para alĂ©m da imaginação, era Ăłbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensĂŁo e um amor incondicional tambĂ©m tomavam conta de vocĂȘ.
À medida que a ficha caia, vocĂȘ andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistĂ©rio de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lĂĄ, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhĂŁo que estava rolando nas suas vidas. NĂŁo dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mĂŁo, entĂŁo nĂŁo tinha como escapar. Cada expressĂŁo sua ia entregar o jogo, era necessĂĄrio encarar a situação imediatamente. Mas como Ă© que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguĂ©m? As perguntas nĂŁo paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lĂĄ no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e vocĂȘ sabia que tinha que tomar uma decisĂŁo logo. NĂŁo dava pra ficar inventando muito, nĂŁo tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisĂŁo, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e vocĂȘ arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais Ă­ntimo e agradĂĄvel na sala de jantar, vocĂȘ colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartĂŁo escrito Ă  mĂŁo. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de vocĂȘ. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos Ă  flor da pele, vocĂȘ nĂŁo podia deixar de sentir uma alegria danada sĂł de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de Ășltima hora nĂŁo fossem novidade pra vocĂȘs, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensĂŁo no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. PorĂ©m, na hora, ele decidiu deixar essas preocupaçÔes de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com vocĂȘ. Ele nĂŁo ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocĂȘs de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia sĂł aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocĂȘs estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, vocĂȘ estava meio estranha e ele nĂŁo conseguia pontuar o porquĂȘ. LĂĄ no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - serĂĄ que ela nĂŁo estĂĄ bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocĂȘs? Ele tinha feito algo errado? SerĂĄ que era um jantar de tĂ©rmino? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra vocĂȘ o que tava acontecendo: "Nena, o que tĂĄ rolando?". E a sua resposta, com uma mĂŁo nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dĂșvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
JĂĄ fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. VocĂȘ estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando nĂŁo costumava ser uma pessoa que tira sonecas, alĂ©m dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na Ășltima semana. AlĂ©m disso, ele nĂŁo pĂŽde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lĂĄgrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia nĂŁo ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um Ășnico gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto Ă  nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuĂ­na, uma sensação de plenitude que transbordava de vocĂȘs e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dĂșvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto vocĂȘ sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e vocĂȘ dormiram como pedras e pela manhĂŁ quando o sol começou a brilhar atravĂ©s das cortinas, vocĂȘ acordou com o cheiro de cafĂ© fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho atĂ© a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o cafĂ©, tĂŁo focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", vocĂȘ falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com vocĂȘ ali.
Conforme vocĂȘ adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas vocĂȘ conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrĂĄs dele "JĂĄ acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um cafĂ© da manhĂŁ na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
VocĂȘ ficou ali, sem palavras por um momento, as emoçÔes se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de vocĂȘ que nĂŁo conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, vocĂȘ estava grĂĄvida e seus hormĂŽnios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distĂąncia entre vocĂȘ e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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tecontos · 5 months ago
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Agora sim estou sendo fodida!
By; Mari
OlĂĄ, Me chamo Mari e esse Ă© o meu primeiro conto aqui, entĂŁo vou me descrever, sou mulata clara, tenho 31 anos, aliso meus cabelos, cuido muito das unhas, tenho 1,65cm, meu peso Ă© em torno de 60/61 kg, tenho seios mĂ©dios e como toda mulata que se preza tenho uma “senhora” bunda.
Tenho um filho de 6 meses, fruto de um relacionamento que acabou quando ele ainda tinha 3 meses e meu marido, ele que desejou separar, agora me incomoda querendo voltar, mas eu nĂŁo quero, descobri que ele me traiu durante a gravidez e na minha quarentena, descobri nos primeiros dias depois que nosso filho nasceu, quando descobri foi que iniciaram as brigas e foi o que nos levou ao fim.
Bem, fiquei afastada do trabalho durante 5 meses,e quando voltei havia uma Chefe nova, a qual depois de muito conversarmos me tirou do meu antigo posto e me guindou para o Call Center de vendas da empresa, eu agora comandava uma equipe com objetivos de vendas, ganhava comissĂŁo, mas nĂŁo mais em sua totalidade formada por homens, eu antes era responsĂĄvel pela frota, e me indignava com um dos diretores por ele controlar os carros do seu setor, eram carros novos, e que minha equipe se quer colocava as mĂŁos, sĂł os pertenciam ao setor de vendas que ele comandava, tentei por vĂĄrias vezes trazer os carros para o meu controle, mas sem sucesso, se eu tinha força com o Presidente do Grupo, ele tinha mais ainda, pois seus nĂșmeros eram expressivos, o cara Ă© bom no que faz e isso me deixava mais irada, eu chegava a destratar o cara, e tambĂ©m vou confessar que era bem bonito e nunca me dava moral e ganhava no mĂ­nimo 4 ou 5 vezes mais que eu.
Um dia, eu vesti vestido solto e apenas uma calcinha preta enfiadinha como gosto e fui trabalhar, quando fui entrar na cozinha vi dois colegas, funcionĂĄrios dele, conversando e vi que o assunto se referia a minha pessoa, e parei na porta, me escondi e fiquei ouvindo o que falavam, e ouvi muito bem quando um deles diz: - O Chefe disse que a Mari anda “mal fodida”; Aquilo me deixou furiosa, voltei para o meu local de trabalho sem tomar a ĂĄgua que eu queira, sentei em meu box( mesa de call center) e fiquei sentada furiosa pensando no que fazer, se deixava passar ou tirava satisfaçÔes. Como sou brava, resolvi ir tirar satisfaçÔes e ir atĂ© a sala dele. Caminhei brava e descida atĂ© a sala dele, a SecretĂĄria havia saĂ­do para o almoço e bati na porta, ouvi dizer que poderia entrar, entrei e ele estava no notebook, jĂĄ fui brava dizendo que precisava falar com ele, me pediu para fechar a porta e esperar, fechei, me sentei na cadeira em frente a mesa, ele continuava no note sem me dar bola, eu tentava começar a falar e me pedia para esperar que estava terminando algo importante, um tipo de relatĂłrio para um cliente top, mas achei que estava demorando demais.
Levantei e fui atĂ© o lado da mesa que ele estava, pedi brava que prestasse atenção em mim, que o que eu tinha para falar era muito sĂ©rio, me disse para sentar e esperar, nĂŁo tive dĂșvidas, sentei literalmente na mesa, bem ao seu lado e cruzei as pernas, ele desviou os olhos do note e olhou com desejo para minhas pernas/coxas, aquilo me deixou mais brava e confesso que excitada tambĂ©m, e comecei a falar o que havia escutado, e quando falei “Mal Fodida” ele levantou, colocou os braços no entorno do meu corpo com as duas mĂŁos apoiadas na mesa, uma de cada lado do meu corpo, seu corpo quase encostando nas minhas pernas, o que me obrigou a descruzar as pernas, e me disse: - Mal fodida nĂŁo, tu nĂŁo estĂĄs sendo fodida; Pedi que repetisse, entĂŁo foi quando chegou perto do meu ouvido, cheguei a me arrepiar e: -Tu nĂŁo estĂĄs sendo fodida, a boca dele prĂłxima ao meu ouvido,a verdade que ela acabara de dizer, e por fim todo meu tesĂŁo acumulado, falei tambĂ©m no ouvido dele: - ENTÃO, ME FODE. Foi o estopim, nossas bocas se tocaram com fervor, um beijo cheio de desejo e tesĂŁo, ele me pegou pela nuca e lascivamente caĂ­mos um dentro da boca do outro, eu chupava aquela lĂ­ngua com ganas, como se desejasse que fosse o caralho dele, e o safadinho forçou o corpo de encontro ao meu atĂ© que eu “tive que abrir” as pernas, me puxou para a ponta da mesa,meu vestido subiu, e senti, mesmo que ele estivesse usando calça jeans o caralho roçando minha buceta sedenta de carne, de carne humana dura, e foi quando afastou um pouco seu corpo do meu e senti um dedo tocar minha calcinha completamente Ășmida, logo afastou para o lado e tocou meu grelinho e escorreu para dentro do Meu Eu, a intensidade do beijo aumentou, se Ă© que isso era possĂ­vel,senti ele tirar a mĂŁo da minha nuca e em seguida ouvi o barulho do cinto abrir, depois o zĂ­per e em seguida senti a cabeça do caralho encostar em meus lĂĄbios vaginais, pegando o pau na sua mĂŁo passou aquela coisa dura em toda a extensĂŁo de meus lĂĄbios vaginais me deixando louca, quase implorando para ser penetrada, e foi quando senti a cabeça vencer os lĂĄbios da vagina, pensei:
“agora ele vai meter bem devagar”
Mas nĂŁo, ele enfiou TODO de uma SÓ vez, me fazendo ver estrelas, quase me acabei, quase gozo jĂĄ na primeira enfiada tamanha a seca que eu estava e o inusitado da socada de todo pau, me abracei nele e gemi baixinho no seu ouvido, nĂŁo poderia ser diferente visto o local em que estĂĄvamos, me chamou de putinha gostosa, e que eu tinha a bucetinha bem apertada,e pedi para ir com calma comigo, pois caso contrĂĄrio ele me faria gozar muito rĂĄpido,tirou todo o pau,e entĂŁo ele forçou meu corpo para trĂĄs fazendo com que eu deitasse em cima da mesa, tirou minha calcinha e se agachou entre minhas pernas, deitada senti a lĂ­ngua em torno dos meus grandes lĂĄbios vaginais, lambeu bem gostoso, deu umas mordidinhas nas minha virilha, me chamava de gostosa,vadia e tesuda, aquilo me excitava muito, a lĂ­ngua entĂŁo entrou no fundo do Meu Eu, me arrancando suspiros e sensaçÔes maravilhosas, senti seus dedos abrirem minha bucetinha e expor meu grelinho, e recebi uma lambidinha e depois uma deliciosa chupada e pedi que parasse, que eu assim gozaria logo, mas nĂŁo me ouviu e chupava meu grelinho e enfiava os dedos buceta a dentro, e apenas balbuciei: - ESTOU GOZANDO, EU TE AVISEI... Enquanto eu curtia meu gozo gostoso, ele levantou e sem me dar tempo algum, levantou minhas pernas colocando-as em seu peito e enfiou a cabeça da pica, eu senti choquinhos gostosos e logo foi empurrando...empurrando aquele troço duro para dentro do meu corpo, do Meu Eu mais profundo, e entrou 
 tudinho
 lĂĄ no meu fundinho, que sensação maravilhosa, e agora dessa vez ele colocou lentamente, tirou todo pau, no que eu praticamente implorei para que colocasse novamente, - ME FODE BEM FORTE, EMPURRA QUE QUERO TODINHO; E foi feita a minha vontade 
 socou todo com vontade e começamos em um frenĂ©tico vai e vem gostoso, eu jĂĄ pronta para acabar 
 gozar e Ele bombando para dentro, atĂ© que nĂŁo aguentei, meu corpo se contraiu e sem avisar comecei a gozar, e sentindo que eu estava gozando ele me perguntou onde eu queria porra. - Onde tu quer leitinho...na buceta?
E em um surto de lucidez, lembrei que nĂŁo estava tomando nada e pedi que nĂŁo gozasse dentro. - ONDE TU QUISER, SÓ NÃO GOZA DENTRO; - EntĂŁo tem que ser na boca, Eu consenti com a cabeça, ele saiu de dentro de mim, e de pĂ© na minha frente eu desci da mesa, me acoquei pingando gozo da minha buceta e abri a boca, nĂŁo deu tempo de chupar e recebi golfadas de porra grossa e quentinha na minha garganta, meu corpo tremia todo, ele acabava gemendo baixinho, e ouvi-lo me deixava acesa, tanto que mesmo trĂȘmula lambi toda a porra do pau, deixei bem limpinho.
Ele me ajudou a levantar, nos beijamos com carinho e pedi minha calcinha para ir embora, pois nĂŁo demoraria a secretĂĄria dele estaria de volta, colocou a calcinha no bolso e disse que era dele.
Me arrumei como pude e sai da sala, fui direto ao banheiro, lavei o rosto, ajeitei melhor meu vestido e cabelo e fui para minha sala. Todos começaram a voltar do almoço, eu ali sentada me deliciando com as lembranças recentes e pensando que queria mais, precisava mais daquela pica boa, olhei para os lados e parece que todos sabiam que eu estava sem calcinha.
Quando saĂ­mos no final da tarde fomos direto pro motel transar de novo. E esta sendo assim desde entĂŁo.
Enviado ao Te Contos por Mari
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thesmartass · 11 days ago
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Por entre todos os livros e pergaminhos da biblioteca podemos ver DAHLIA DUFOUR-LAPOINTE, uma pessoa muita inteligente em seus  DEZENOVE ANOS DE IDADE, portanto faz parte do QUADRANTE DOS ESCRIBAS e cursa a SEGUNDA SÉRIE. Dizem que Ă© OTIMISTA, mas tambĂ©m NÃO POSSUI INSTINTO DE AUTOPRESERVAÇÃO, mas podemos confirmar assim que ela nos direcionar atenção. Sua reputação Ă© conhecida alĂ©m das fronteiras, e dizem que se parece com bailey bass.
𝐰𝐡𝐞𝐧 𝐚𝐩 𝐱 𝐠𝐹𝐧𝐧𝐚 đŹđ­đšđ© 𝐛𝐞𝐱𝐧𝐠 đ đ«đžđšđ­ đŸđšđ« 𝐩đČ 𝐚𝐠𝐞 𝐚𝐧𝐝 𝐣𝐼𝐬𝐭 đŹđ­đšđ«đ­ 𝐛𝐞𝐱𝐧𝐠 𝐠𝐹𝐹𝐝?
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❀  dados
nome: dahlia dufour-lapointe
idade: 19 anos
altura: 164 cm
orientação: ???
zodĂ­aco: sol em gĂȘmeos; lua em cĂąncer; ascendente em libra
kinnies: spencer reid (criminal minds); claudia (interview with the vampire); rapunzel (enrolados); soluço (como treinar o seu dragão); heathcliff (morro dos ventos uivantes); sally (o estranho mundo de jack); entrapta (she ra e as princesas do poder)
❀  biografia
As coisas começaram a dar errado na vida de Dahlia antes mesmo de seu nascimento. Em uma gravidez indesejada e arriscada, sua mĂŁe fez um acordo com um demĂŽnio, ou a coisa mais prĂłxima daquilo possĂ­vel: prometeu sua criança para SebastiĂ©n Dufour-Lapointe. O erudito conhecido e respeitado por ser o tutor das mais importantes famĂ­lias nobres antes que fossem mandadas para a Academia de Artes MĂĄgicas de Hexwood, era tambĂ©m conhecido entre as classes mais baixas pelo seu interesse por crianças changeling e por provĂȘ-las com uma infĂąncia melhor do que o que era previsto para elas. E a princĂ­pio a garota nĂŁo tinha do que reclamar, com refeiçÔes regulares, um lugar quente para dormir e uma mansĂŁo para explorar os primeiros anos da sua vida foram tĂŁo bons quanto os de qualquer criança nobre.
Aos quatro anos, Senhor Dufour-Lapoite finalmente tomou um interesse pessoal pela criança changeling que havia comprado, por pouco mais que algumas moedas de prata. Encontrar a garota em sua biblioteca particular, lendo em voz alta um livro que seus alunos mais avançados tinham certa dificuldade despertou a curiosidade do homem, que começou a ensinĂĄ-la pessoalmente tudo que sabia, e tudo que esperava de seus alunos. Era divertido receber a atenção, e Dahlia se enchia de orgulho com cada gesto de aprovação, ela estava determinada a ser a melhor pupila que jĂĄ havia habitado aquelas salas, mesmo com o peso da corrente mĂĄgica em seu tornozelo que a impedia de sair da casa. Ela sabia que era para sua proteção, os changelings fariam qualquer coisa para por as garras em uma mente tĂŁo brilhante e preciosa quanto a dela, e isso acabaria com o estilo de vida de khajols ao redor do reino. Estaria segura dentro das paredes do Ășnico lugar que conhecia como um lar. Era uma boa garota, e entretinha os amigos importantes de SebastiĂ©n com seus conhecimentos sempre que requisitada. O mais perto que chegava do mundo externo era o pequeno balcĂŁo, em um quartinho isolado nos Ășltimos andares da mansĂŁo, lĂĄ ela conseguia se esconder e sentir a chuva em sua pele vez ou outra.
Quando completou doze anos, suas perguntas nĂŁo eram tidas como algo engraçadinho, curiosidades infantis, mas eram olhadas com reprovação e impaciĂȘncia. Porque nĂŁo poderia frequentar as aulas como os outros pupilos? As aulas nĂŁo eram lugar para alguĂ©m como ela. A sua tentativa de fuga para o jardim, que fez a corrente elĂ©trica correr por seu corpo e Dahlia finalmente descobriu o que aquele acessĂłrio em seu tornozelo fazia.  Ela sabia que era uma questĂŁo de tempo atĂ© que sua aparĂȘncia adorĂĄvel nĂŁo compensasse mais os problemas de manter uma changeling como um animal de estimação e as maquinaçÔes começaram.
Ela tinha uma bolsa pronta com seus itens mais preciosos, e depois de subornar um dos alunos mais velhos com as respostas para um teste, se livrou de sua tornozeleira e fugiu para a noite, sem saber para onde ia, mas com a convicção de que enfrentar os monstros no mundo era mais fĂĄcil do que se manter como propriedade de SebastiĂ©n. Sua liberdade foi aterrorizante e curta, logo pega por guardas que a identificaram como uma changeling em idade de alistamento, seus olhos grandes e rosto redondo enganando os guardas que logo a jogaram com outras crianças que seriam mandadas para WĂŒlfhere. Sem saber se as poçÔes que retardavam seu envelhecimento fĂ­sico haviam sido uma benção ou uma maldição, ela optou pelo silĂȘncio. E em silĂȘncio foi largada no parapeito para lutar por sua prĂłpria vida com outras crianças, entrou pelos portĂ”es do castelo e foi designada para os escribas. 
Durante os seus seis anos no castelo, desabrochou, criando conexÔes e desaprendendo vårias ideias implantadas pelo homem que a moldou em seus anos formativos, guardava ainda todos os seus conhecimentos, mas desafiava seus valores diariamente, e se dedicava em aprender tudo sobre seus ancestrais e formar suas próprias ideias. Ela ainda evitava os quadrantes dos cavaleiros, como se fossem amaldiçoados e estremecia sempre que via dragÔes voando ao seu redor. Mas cercada de livros antigos, e decifrando palavras em idiomas antigos ela sentia que o instituto seria o mais próximo que teria de um lar e estava contente com essa perspectiva.
Na noite do incĂȘndio, Dahlia pensava sobre os textos que trabalhava em traduzir desde que os encontrou perdidos em um canto da biblioteca. Falando sobre o  grande ĂȘxodo e continha informaçÔes que nĂŁo apareciam em nenhum dos outros livros que havia consumido atĂ© entĂŁo. Ela trabalhava naquela tradução de forma manĂ­aca, seu instinto a dizia que era importante, e ela nunca questionava seus instintos. E entĂŁo começou o caos. Os gritos começaram e, ao olhar por sua janela, viu as colunas de fumaça saindo pelas janelas e as chamas devastando tudo que tocavam. A torre onde mantinha seus trabalhos acabava de ser atingida por fogo e ela nĂŁo pensou duas vezes antes de juntar seus pertences e correr em direção ao fogo. NĂŁo podia deixar seu trabalho ser destruĂ­do. 
A fumaça ardia seus olhos, o fogo queimava sua pele e seus cabelos, mas ela estava determinada. Uma explosĂŁo a fez perder o equilĂ­brio, batendo contra a parede e seus ouvidos apitavam. Juntando cada rolo de texto que acumulara ao longo dos anos em Wulfhere, Dahlia perdeu a consciĂȘncia, com um sorriso leve no rosto, tranquilidade tomando seu espĂ­rito, em saber que ao menos estaria para sempre junto com seus bens mais preciosos. E suas cinzas estariam eternamente com as de seus queridos livros.
Quando acordou estava na ala de enfermagem criada para atender as vĂ­timas do incĂȘndio. Seu lado esquerdo estava em absoluto silĂȘncio, o que parecia positivo, pois abafava os gritos de sofrimento das outras vĂ­timas, sua prĂłpria pele estava tensa nos lugares que o fogo havia tocado. Mas ela nĂŁo encontrou forças para reclamar do desconforto das queimaduras, nĂŁo quando seus olhos encontraram os de Kyrell, os flashes de memĂłrias enevoadas apareceram, ele a arrancando das chamas, seu dragĂŁo levando para fora do castelo. Dahlia quase desejava ter ficado entre as chamas, a morte parecia mais gentil do que quer que o homem havia planejado para o futuro dela, se seus olhos escuros eram qualquer indicativo. Fechou seus olhos novamente, rezando para deuses que ela nĂŁo acreditava, pedindo para que colocassem ao menos um pouco de misericĂłrdia no coração de Kyrell antes que ele finalizasse o trabalho que o incĂȘndio havia começado.
 ❀ headcanons
𝔩. Desde o incĂȘndio ela nĂŁo consegue escutar nada do lado esquerdo por causa de uma explosĂŁo enquanto ela tentava salvar seus pergaminhos.
𝔩𝔩. Dahlia mantĂȘm diĂĄrios desde que aprendeu a escrever. Eles foram uma das poucas coisas que levou consigo para Wulfhere quando escapou da casa onde foi criada. Ela escreve neles todos os dias, mesmo que sĂł um pequeno parĂĄgrafo sobre o tempo.
𝔩𝔩𝔩. Outro token de sua antiga vida como animal de estimação do Sr. Dufour-Lapointe Ă© uma tiara em ouro com um padrĂŁo intrincado de folhas e flores douradas. Ela esconde a jĂłia de todos por vergonha de guardar um pouco de carinho por sua vida passada.
𝔩𝔳. Mesmo com os anos em WĂŒlfhere, ela ainda tem um pouco de medo de dragĂ”es e com pouquĂ­ssimas exceçÔes ela se esconde deles e seus montadores o mĂĄximo que pode.
𝔳.  Ser criada isolada e sozinha fez com que fosse capaz de entreter sua mente ativa com muito pouco, e Ă© sempre possĂ­vel vĂȘ-la completamente imersa em conversas consigo mesma, inclusive suas conversas com outras pessoas tendem a ser um longo monĂłlogo sem qualquer fio condutor de assunto, onde ela simplesmente fala sobre qualquer coisa que chame a sua atenção, atĂ© que a outra pessoa desista e a abandone com seus pensamentos (ela geralmente nĂŁo nota quando Ă© deixada falando sozinha).
penned by: bambi
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tommasopraxis · 5 months ago
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"Nisto erramos: em ver a morte à nossa frente, como um acontecimento futuro, enquanto grande parte dela já ficou para trás. Cada hora do nosso passado pertence à morte." SÊNECA
VocĂȘ consegue ouvir o vento modorrante indo de encontro ao mĂĄrmore dos tĂșmulos? É porque TOMMASO BENEVIENTO estĂĄ chegando! Ele tem 25 ANOS e Ă© filho de TÂNATOS. Pertence Ă s equipes azuis de queimada e escalada, sendo conhecido por um temperamento dĂșbio e poucos vĂ­nculos emocionais efetivos por aĂ­.
PERSONALIDADE
Tommaso possui uma postura que, a princĂ­pio, pode soar como apĂĄtica. Contudo, se o assunto lhe convĂ©m, ele se torna mais engajado no debate e na interação em questĂŁo. Quando isso nĂŁo ocorre, Ă© comum que atribuam a ele a caracterĂ­stica de esnobe e de arrogante, o que nĂŁo Ă© lĂĄ bem verdade. Quem o conhece bem, sabe como ele Ă© extremamente dedicado a suas relaçÔes pessoais e nĂŁo pensaria duas vezes em se sacrificar por aqueles com quem se importa (contanto que sua percepção sobre isso seja mĂștua).
O que faz dele, tambĂ©m, um romĂąntico nato: Tommaso tem uma oratĂłria impecĂĄvel que colabora para a aura de “bom rapaz” que faz com que muitos homens e mulheres, sejam envolvidos por seu charme que Ă© natural (o que muitos atribuem ao fato de que sua mĂŁe tambĂ©m chamou atenção de Afrodite pouco antes da chegada de TĂąnatos em sua vida). CaracterĂ­stica que, por sua vez, faz com que ele seja conhecido por relacionamentos que apesar de nĂŁo terem dado certo, com certeza foram muito intensos e de alguma forma chegaram ao conhecimento pĂșblico do Acampamento: declaraçÔes apaixonadas, promessas de amor cantadas tarde da noite com a ajuda de outros estudantes
 Tudo isso sĂł atĂ© ele enjoar do que quer que esteja tendo, com quem quer que seja. É justamente por ser tĂŁo intenso, se jogar de cabeça nas coisas, que quando a ficha cai ou ele percebe que nĂŁo lhe convĂ©m mais ser o princĂ­pe de seu prĂłprio conto de fadas, Ă© que as coisas ficam muito complicadas.
Neste sentido, acaba se convertendo em uma pessoa displicente, capaz de agir como se nunca tivesse conhecido a outra parte envolvida. Foram poucos os casos que chegaram a este nĂ­vel, mas realmente nĂŁo Ă© muito sĂĄbio da parte de quem quer que seja, arriscar-se com Tommaso nesse sentido.
No mais, prefere observar, mas, como dito anteriormente, tambĂ©m Ă© bom na comunicação. Em geral, seus sorrisos sĂŁo fĂĄceis e ele sabe ser gentil, mas sempre espera que a outra pessoa dĂȘ o primeiro passo para saber como passarĂĄ a tratĂĄ-la: o lado polĂ­tico de sua famĂ­lia, que o influencia tanto, acabou por ensinĂĄ-lo a entrar em um lugar de forma imperceptĂ­vel e sair de lĂĄ com contatos. Muito disso graças ao seu jeito dissimulado, perfeccionista e que, por consequĂȘncia, resulta em um comportamento manipulador e atĂ© obsessivo tambĂ©m: extremamente metĂłdico, organizado, do tipo que se pressiona a nada menos do que a perfeição, atĂ© por ser muito complexado com a situação que vive com sua mĂŁe, em particular.
VIDA PREGRESSA
Feliz ou infelizmente, Tommaso veio ao mundo com o intuito de servir como mais uma cobaia de sua mãe, uma renomada médica legista e perita criminal, atuante principalmente na investigação de mortes suspeitas que desafiavam até mesmo os profissionais mais experientes na årea. Neste contexto, após uma série de mortes interpretadas como desconexas e sem tanta chance de resolução, Tùnatos se mostrou a Angela, por quem futuramente se interessou e com quem se envolveu por mais algum tempo antes de retornar à sua vida olimpiana e distante do filho que tivera com a médica.
Com a notĂ­cia de que teria um filho do deus da morte pacĂ­fica, as coisas poderiam ter mudado drasticamente, mas nĂŁo para Angela: ela estava realizada com o anĂșncio da gravidez e extremamente interessada nas observaçÔes que poderia fazer do desenvolvimento daquela criança metade deus e metade humano, de modo a tornar Tommaso seu pequeno projeto pessoal enquanto ele crescia, ensinando-o ao mĂĄximo sobre as tradiçÔes gregas e o peso de sua filiação a TĂąnatos, familiarizando-o o mĂĄximo possĂ­vel com suas habilidades natas como a conjuração de pequenos corvos que, ao longo dos anos, infestavam os telhados de sua casa.
Conforme crescia, Tommaso se mudou alguns pares de vezes depois que sua mĂŁe ingressou no ensino superior como professora. Sua Ășltima parada, quando ele tinha cerca de onze anos de idade, foi em Harvard, onde terminou de consolidar sua carreira como mentora e cientista na ĂĄrea de perĂ­cia e vestĂ­gios criminais. Deste modo, quando os ataques a Tommaso tornaram-se mais frequentes, Angela sequer hesitou ou refletiu muito sobre a ideia de encaminhĂĄ-lo ao Acampamento Meio-Sangue, onde Tommaso passou os verĂ”es, exclusivamente, atĂ© concluir a escola. Quando isso aconteceu, reestabeleceu-se totalmente no Acampamento, tanto para fugir do jeito controlador da mĂŁe, quanto por nĂŁo se sentir tanto como um estranho no ninho ao estar junto de seus irmĂŁos e outros semideuses.
PODERES
ATIVO NÍVEL III Invocação avĂ­cola. Seus poderes consistem na invocação de dois a trĂȘs corvos do tamanho de cachorros de porte mĂ©dio (sabujos ingleses como referĂȘncia), com bicos e garras afiadas, mas uma aparĂȘncia extremamente grotesca e medonha. Sob seu controle, as aves podem atacar violentamente, atordoando ou dilacerando seus alvos, podendo atacar mais de um ao mesmo tempo por serem vĂĄrios. Quando nĂŁo sĂŁo reclamados para proteção e ataque, Ă© comum que Tommaso seja avistado andando por aĂ­ com pelo menos um deles, como animais de estimação, de fato (vibe Itachi Uchiha, quase).
PASSIVA, Comunicação Avícola. Com esta habilidade, Tommaso consegue se comunicar com as aves ao seu redor, mas sobretudo com os corvos.
PODER ATIVO, RECENTE (evento do fechamento da fenda), Umbracinese. Geração de sombras, sobretudo com o intuito de defesa, mesclando-se e escondendo nelas. Nível II: manipulação precisa de sombras. Nível III: Abertura de portais e teletransporte nas sombras. Atualmente, Tommaso despertou recentemente este poder.
ARMAS
Feitas de ferro estĂ­gio, sĂŁo duas foices curtas no formato de luas crescentes que, quando unidas, convertem-se em uma haste Ășnica e longa com as duas lĂąminas nas pontas. É extremamente leve, o que pode causar acidentes sĂ©rios caso seja manejada de qualquer jeito ou sem o mĂĄximo de atenção (vibe foices do Lobo do gato de botas 2).
DETALHES
Bissexual;
1.85 de altura;
Fuma mais que uma chaminé, mas é o modo como desconta o estresse quando não estå treinando até beirar a exaustão;
AlĂ©m do italiano, sua lĂ­ngua materna, e do inglĂȘs (com sotaque), fala francĂȘs;
Sua mãe é médica legista, cientista por natureza, e apesar de amar o filho, tratou-o como uma cobaia desde que ele era pequeno, colhendo amostras aqui e acolå, fazendo relatórios, testando alguns limites físicos e as habilidades de semideus dele. São poucas as pessoas ao redor de Tommaso que conhecem esse fato;
Depois que concluiu os estudos no mundo mortal, pensou em também seguir a carreira médica, na mesma årea que sua mãe (legista), mas não maturou muito a ideia e desistiu de medicina no primeiro semestre antes de fixar-se permanentemente no Acampamento;
IMPORTANTE: Dos doze aos dezessete anos, passava somente os VERÕES no Acampamento. Depois dos dezoito/dezenove anos, mudou-se integralmente, deixando a vida na UCLA pra trás; cursou medicina e moda, mas abandonou os dois cursos com cerca de um ano neles;
Tem um lado artístico muito aflorado, apesar de não falar sobre ele. Gosta muito da parte de anatomia, então é detalhista nessa questão, mas também adora desenhar e reproduzir paisagens, colorir, decorar e afins;
Quando era mais novo, parecia realmente morto quando estava dormindo, sem respirar ou com o corpo extremamente gelado. Hoje em dia suas feiçÔes quando estå adormecido mudaram bastante, tornando-se mais corporalmente regulado no período;
Sua opinião sobre os deuses é neutra. Admira a história e a função de Tùnatos, considerando-o uma criatura nobre, mas não se interessa em agir como herói, não concordando com muitas das pråticas de Quiron e Dionísio, também.
SOBRE SEUS CORVOS
Dois sĂŁo invocados pela magia da morte de Tommaso, aparecendo e sumindo do nada (vagam num limbo que ninguĂ©m sabe onde Ă©, jĂĄ que nada sai do TĂĄrtaro ou do Submundo), apenas o primeiro Ă© uma criatura que vaga por aĂ­ e aparece sob seu comando, mas estĂĄ sempre por perto. Quando sĂŁo profundamente machucados (ou "morrem"), ressurgem de dois a trĂȘs dias depois. A invocação deles, entretanto, demanda certa energia de Tommaso, o que pode lhe gerar tonturas ou desmaios se nĂŁo estiver preparado para chamĂĄ-los.
Atordoador: ïżœïżœÎœÎ±ÏƒÏ„Î±Ï„Ï‰Ï„ÎźÏ‚ (anastatotĂ­s). Apelidado de TĂłtis. Foi seu primeiro corvo. É o que mais vocaliza e o com melhor temperamento, podendo andar por aĂ­ sem tanta supervisĂŁo de Tommaso. É o principal responsĂĄvel por manter Tonzo informado e atualizado, alĂ©m de ser seu mentor em relação ao que TĂąnatos faria ou gostaria que o filho fizesse e que gerencia o caos que os outros dois podem causar. [X]
Lacerador: ÎŽÎčÎ±ÎŒÎ”Ï„ÏÎ·Ï„ÎźÏ‚ (diametrĂ­tis). Apelidado de TrĂ­tis. Foi o segundo corvo de Tommaso, aparecendo quando ele tinha cerca de dezesseis anos em uma invocação de treino. Se nĂŁo fosse pelos quatro olhos (e mais alguns, quase sempre fechados, nas laterais de suas asas), seria um corvo como TĂłtis. Seu maior diferencial tambĂ©m estĂĄ nas longas e afiadissimas garras, capazes de lacerar e rasgar profundamente. DaĂ­ seu nome. Sua personalidade nĂŁo Ă© tĂŁo amena quanto a de TĂłtis, mas tambĂ©m pode andar ao lado de Tommaso sem que ele se preocupe muito com estragos; o Ășnico cuidado deve ser nĂŁo se aproximar subitamente de Tommaso quando o dono dos quatro olhos estiver por perto, porque ele Ă© realmente como um cĂŁo de guarda, alĂ©m de grasnar muito alto se nĂŁo for com a sua cara. Vocaliza bem menos (vocalizar: falar). [X]
Triturador: ÎžÏÎ±Ï…ÏƒÏ„ÎźÏÎ±Ï‚ (thrafstĂ­ras). Apelidado de TĂ­ras. O terceiro e Ășltimo corvo de Tommaso, que apareceu quando tinha vinte e trĂȘs anos, no dia de seu aniversĂĄrio, carregando uma lebre destroçada no bico como "presente". Sua aparĂȘncia tambĂ©m poderia ser tida como normal se nĂŁo fosse por seus dentes extremamente afiados e as penas que servem como lĂąminas na parte de dentro de suas asas. É o que mais aguenta dano (o que explica sua aparĂȘncia bastante debilitada atĂ©, com as costelas desprovidas de penas e pele, demonstrando os ossos, tufos faltando, mesmo que seja muito bem cuidado por Tommaso). Suas garras tambĂ©m sĂŁo afiadas como as de TrĂ­tis, o que o torna um monstro perigoso, para alĂ©m de seu temperamento complicado. Tommaso consegue comandĂĄ-lo, mas precisa de muito mais firmeza do que com os outros dois, alĂ©m de precisar se atentar ao fato de especificar muito bem suas ordens a ele quando o invoca, jĂĄ que a tendĂȘncia de TrĂ­tis Ă© sempre seguir pelo caminho mais sanguinĂĄrio possĂ­vel, desconfiando de tudo e todos ao redor, prezando ao mĂĄximo pela segurança de Tommaso e tambĂ©m de outros filhos de TĂąnatos, se for o caso. Sem ser Tonzo, responde apenas aos comandos de TĂłtis (apesar de jĂĄ ter tentado matĂĄ-lo uma vez). E, muito raramente, pode ir com a cara de semideuses com temperamento semelhante ao dele, ainda que seja capaz de atacar sem hesitar se seu dono precisar. NĂŁo vocaliza quase nada, sendo difĂ­cil para Tommaso distinguir os grasnados dele se TrĂ­tis nĂŁo buscar a comunicação direta e paciente com ele. [X]
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nam-ore · 9 months ago
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É engraçado como as vezes o maior impedimento para o nosso milagre somos nĂłs mesmos. As ordens do Senhor por diversas vezes sĂŁo simples e diretas, mas antes mesmos de recebĂȘ-las jĂĄ criamos uma expectativa de como serĂĄ feito, qual caminho tomar, o que fazer, e quando recebemos a determinação vinda de Deus, e vemos que Ă© diferente do que pensamos, duvidamos, olhamos com desdĂ©m, ou deboche, como Sara que riu ao ouvir a promessa da sua gravidez, ela nĂŁo confiou no processo que o Senhor havia prometido e resolveu fazer do jeito dela, causando divisĂŁo na sua famĂ­lia e impactando vĂĄrias e vĂĄrias geraçÔes. Confiamos mais naquilo que julgamos ser o certo do que nas proclamaçÔes do Senhor. NaamĂŁ foi um general do exĂ©rcito, muito bem conceituado pelo rei da SĂ­ria porque por meio dele o Senhor salvou o povo, era leproso, porĂ©m exercia seu ofĂ­cio com ĂȘxito e a bĂ­blia o descreve como valente. Foi atĂ© Eliseu para ser curado. Eliseu deu uma simples orientação para lavar-se no rio sete vezes. Mas ele tratou com desdĂ©m: "Eu pensava que ele viria em pessoa e, diante de mim invocaria o Senhor, seu Deus, poria a mĂŁo no lugar afetado e me curaria da lepra." [2Rs 5:11]. NaamĂŁ mesmo com todas aquelas qualidades, sendo um bom servo, foi debochado com a ordem do Senhor dizendo que na SĂ­ria tambĂ©m hĂĄ rios, que se soubesse que era apenas se lavar ele nĂŁo teria viajado tanto e depois se retirou em cĂłlera. Parece um absurdo gigantesco, mas quantas vocĂȘ eu fazemos isso? Comparamos o processo de Deus e depois o desprezamos pois julgamos ter um processo muito mais elaborado e melhor. Nos irritamos com o Senhor por nos pedir algo simples demais. Porque queremos o extraordinĂĄrio. Quantos processos de Deus deixamos de passar por falta de confiança. Quantas vezes andamos em cĂ­rculo no deserto porque Deus nos deu um caminho e resolvemos simplesmente nĂŁo seguir e procurar a saĂ­da sozinhos? Foi ao profeta Elias que Deus se revelou como brisa suave e nĂŁo como o terremoto, nem como fogo, nem como vento forte. O natural tambĂ©m revela o poder de Deus. Se Deus exigisse o sobrenatural nos queixarĂ­amos contra Ele por nos ter posto um grande peso. E isso os servos de NaamĂŁ tiveram sabedoria para o lembrarem: "Se o senhor estava disposto a fazer algo difĂ­cil, por que nĂŁo fazer o fĂĄcil?" Tomas de Kempis diz na Imitação de Cristo "[...] Mas se nĂŁo vences o fĂĄcil, como triunfarĂĄs do difĂ­cil?" Pare de virar as costas pros processos que Deus te manda porque vocĂȘ achou simples demais, fĂĄcil demais, porque tem seus achismos que de outro jeito serĂĄ melhor. Para de atrasar a sua cura, o seu milagre.
Devocional 2 Reis 5: 1-14
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harrrystyles-writing · 2 months ago
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Yes Sir! — Capítulo 24
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capĂ­tulo terĂĄ o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Harry
Desde o encontro com Bryan, o ambiente entre mim e Violeta ficou insuportåvel. A presença dele em Boston era uma ameaça que eu não conseguia afastar da minha mente. Minha paranoia crescia a cada dia e Violeta parecia cada vez mais distante, como se estivesse escondendo algo.Eu mal conseguia olhar para ela sem que uma onda de suspeita me invadisse.
Eu estava na sala de estar, depois de um jantar em família que eu me forçava a acreditar que era bom para nós, Violeta entrou, se aproximou devagar, sem dizer uma palavra e estendeu um envelope para mim.
Meu coração parou por um segundo.
— O que Ă© isso? — Perguntei, a voz falhando um pouco.
Eu sabia o que era, mas precisava ouvir dela.
Violeta nĂŁo respondeu, apenas continuou me encarando, seus olhos suplicando por um pedido de confiança? Uma prova de sua inocĂȘncia? NĂŁo consegui decifrar.
Eu olhei para o envelope, o nome do laboratório impresso no canto, quase como uma sentença.
O teste de paternidade.
Minhas mĂŁos tremiam levemente, enquanto eu lutava contra o impulso de abrir o envelope ali mesmo. Parte de mim queria rasgĂĄ-lo, fingir que nada disso estava acontecendo. Outra parte, a parte ferida e desconfiada, queria saber a verdade, por mais dolorosa que fosse.
— VocĂȘ... vocĂȘ fez o teste? — perguntei, embora a resposta fosse Ăłbvia. — Por que fez isso?  — Violeta  apanas assentiu, ela estava me entregando a decisĂŁo, me colocando no controle de um destino que, atĂ© agora, eu nĂŁo sabia se queria encarar. — Como pĂŽde fazer isso? Sabendo o quĂŁo risco traria ao bebĂȘ?  — Eu balancei a cabeça, incapaz de abrir o envelope naquele momento.
— Eu só quero acabar com isso logo. — Suspirou fundo.
A ideia de enfrentar a verdade era insuportĂĄvel.
E se o que estava dentro daquele envelope fosse a confirmação de todas as minhas suspeitas?
E se eu estivesse errado todo esse tempo?
O peso do silĂȘncio entre nĂłs crescia, eu me sentia sufocado pela gravidade da situação. Violeta deu um passo para trĂĄs, como se esperasse que eu tomasse alguma atitude, mas eu estava paralisado, minha mente correndo em cĂ­rculos, procurando uma saĂ­da que nĂŁo existia.
— Abra, Harry... — Ela começou, mas eu a interrompi, levantando a mão.
— Não agora, Violeta. Eu... eu não posso...
Coloquei o envelope na mesa, como se pudesse afastar a decisĂŁo por mais algum tempo.
Eu nĂŁo estava pronto para abrir, nĂŁo ainda.
Violeta me observou por um longo momento, a dor clara em seus olhos. Ela nĂŁo disse mais nada, apenas virou-se e saiu da sala, deixando-me sozinho com minha indecisĂŁo e o maldito envelope.
Eu sabia que nĂŁo podia adiar essa decisĂŁo para sempre. Em algum momento, teria que enfrentar a realidade, mas naquele instante, a simples ideia de abrir aquele envelope me aterrorizava mais do que qualquer coisa que jĂĄ havia enfrentado.
Aurora
Eu estava exausta.
As aulas de hoje duraram quase o dia todo e como sempre eu mal conseguia me alimentar, essa gravidez estava me matando e meus pensamentos nĂŁo me deixavam em paz.
Quando saí da sala, mal conseguia levantar a cabeça. O mundo ao meu redor estava em movimento, mas eu me sentia completamente estagnada, como se o tempo estivesse conspirando contra mim.Os corredores estavam cheios, mas, para mim, tudo parecia distante. Eu só queria chegar em casa, me esconder do mundo por um tempo, mas de repente, uma tontura me pegou de surpresa. Parei, encostando-me na parede fria, tentando recuperar o equilíbrio.
Respirei fundo, tentando nĂŁo entrar em pĂąnico.
Droga! Tinha que acontecer isso logo agora.
Foi quando ouvi a voz dele.
— Aurora? — Como eu queria que fosse Harry, mas era a voz de Gabriel cheia de preocupação.Eu nĂŁo esperava que fosse ele, muito menos que ele se importasse.  — VocĂȘ estĂĄ bem?
Levantei os olhos, tentando parecer mais forte do que me sentia. Mas ao encontrar seu olhar, algo em mim demorou.
Havia uma gentileza em seu olhar que me deixa sem jeito.
— Estou... só um pouco tonta. — Respondi, minha voz saindo mais fraca do que eu gostaria. — Mas vai passar.
Sem dizer mais nada, Gabriel estendeu o braço, me oferecendo apoio. Era um gesto simples, mas naquele momento, significou o mundo para mim. Havia algo nele que me fazia querer aceitar essa ajuda, sem me sentir culpada.
— Vamos sair um pouco. — Ele sugeriu, conduzindo-me com cuidado em direção à saída. — Um pouco de ar fresco pode ajudar.
Eu nĂŁo tinha forças para recusar. Deixei que ele me guiasse para fora do prĂ©dio, onde o ar era mais leve e a pressĂŁo sobre meu peito parecia diminuir. Caminhamos em silĂȘncio atĂ© um pequeno jardim ao lado da faculdade, onde ele indicou um banco Ă  sombra de uma ĂĄrvore.
— Sente-se aqui. — Ele disse, a voz suave, quase reconfortante. — Vou pegar um pouco de ĂĄgua para vocĂȘ.
— Não precisa. — Disse sem jeito, mas ele insistiu.
Eu me sentei, observando enquanto ele se afastava. Senti uma onda de alívio me invadir, como se estar ali, longe do barulho e da agitação, me permitisse respirar novamente. Quando Gabriel voltou, alguns minutos depois com uma garrafa de ågua, eu jå estava um pouco mais calma.Ele se sentou ao meu lado, sem dizer uma palavra, apenas estendendo a garrafa para mim.
— Obrigado. — Murmurei, tomando um gole, deixando a água refrescar minha garganta seca.
— De nada. — Ele respondeu com um pequeno sorriso, aquele tipo de sorriso que parecia querer dizer que tudo ficaria bem. — VocĂȘ nĂŁo parece ter descansado muito ultimamente, estĂĄ tudo bem, mesmo?
— A verdade Ă© que...— Comecei, atĂ© me dar conta que ele realmente nĂŁo sei importava. — Desculpe, estĂĄ sim.
— Ei! Tudo bem se vocĂȘ nĂŁo estiver bem, ok? As vezes a vida Ă© uma bagunça, mas vocĂȘ nĂŁo precisa se sentir sozinha. — Ele colocou uma das mĂŁo nas minhas. — Se precisar de alguĂ©m para conversar, ou apenas para estar por perto, eu estou aqui.
Eu não estava preparada para o impacto que essas palavras teriam em mim. Uma onda de emoçÔes me atingiu com força. Eu me senti vulneråvel, exposta, mas ao mesmo tempo, algo dentro de mim se aqueceu.
Ele realmente se importava?
— VocĂȘ Ă© muito gentil, Gabriel. — Respondi, tentando controlar as lĂĄgrimas que ameaçavam escapar. — Eu nem sei por que vocĂȘ se importa, mas obrigado.
Ele sorriu, um sorriso tão suave que fez meu coração apertar.
— Porque Ă s vezes, as pessoas sĂł precisam de alguĂ©m que se importe.
Aquelas palavras ecoaram em minha mente, mexendo com sentimentos que eu havia enterrado hå muito tempo. Eu estava tão acostumada a lutar sozinha, a me proteger de tudo e de todos, que havia esquecido como era ser vista, realmente vista, por alguém, bem eu passava que Harry era essa pessoa para mim, mas estava enganada.
Uma lågrima teimosa escorreu pelo meu rosto, mas eu a limpei rapidamente, tentando manter a compostura. Mas a verdade é que, naquele momento, eu estava despedaçada. Não era só a gravidez, não era só o Harry... era tudo. E a gentileza de Gabriel, aquele gesto simples de se importar, desarmou todas as barreiras que eu havia construído.
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A noite estava fria quando cheguei Ă  casa de Lily, ela estava na porta, me esperando com um sorriso.
— Aurora! Que bom que vocĂȘ veio. — Ela disse, me puxando para um abraço.
— Não podia recusar um convite seu. — Respondi, tentando retribuir o entusiasmo.
Aceitei o convite para uma noite de jogos mais para fugir do vazio do meu prĂłprio apartamento do que pela vontade de socializar, mesmo assim, ao pisar naquele lugar, uma onda de familiaridade me atingiu, como eu gostaria de voltar no tempo.
Sentei-me ao lado de Lily, mas meu olhar vagava, inquieto, até encontrar os olhos de Stive. Ele estava sentado no sofå, relaxado, quando nossos olhares se cruzaram, algo em mim se agitou.
— Oi, vocĂȘ estĂĄ bonita hoje, Aurora. — Ele falou e me fez prender a respiração.
— Oi, obrigado. — Murmurei, desviando os olhos. — VocĂȘ tambĂ©m estĂĄ bem.
Sentia o peso do olhar dele em mim, e uma parte de mim queria corresponder, mas havia outra parte, aquela que sabia que nem deveria estar me sentindo assim.
A noite se desenrolou com muitas  risadas, distraçÔes e piadas que pareciam levar embora toda a loucura que estava minha vida.
— Aurora, vocĂȘ nĂŁo vai beber nada? — A voz de Stive cortou meus pensamentos, me pegando de surpresa.
Fiquei tensa por um instante.
— Eu vim dirigindo. — Respondi automaticamente, tentando manter a postura, mas meu estîmago já estava apertado.
— Isso nunca te impediu antes. — Ele retrucou com um sorriso torto.
Senti minha respiração acelerar, mas antes que eu conseguisse formular uma resposta, Josh interveio.
— Deixa de ser chato, Stive. Se ela não quer beber, não quer. — Ele disse, jogando uma almofada no amigo, quebrando um pouco da tensão.
Soltei um suspiro aliviado.
A noite seguiu, embora as risadas continuassem, a tensĂŁo entre mim e Stive parecia crescer a cada segundo. Quando Lily pediu que eu o acompanhasse de volta ao dormitĂłrio, por estar um pouco alto demais para ir sozinho, senti meu coração disparar. "NĂŁo Ă© nada," tentei me convencer. "É sĂł levar ele atĂ© o quarto." Mas cada passo que dava ao lado dele no corredor silencioso parecia mais pesado. Quando chegamos Ă  porta do apartamento dele, ele se virou, e eu percebi algo em seus olhos, algo que me fez congelar.
— Obrigado por cuidar de mim, Aurora. — A voz dele estava rouca, quase um sussurro.
— NĂŁo foi nada, eu sĂł te trouxe atĂ© aqui. — Tentei rir, mas o som saiu forçado. — NĂŁo foi um grande esforço, nĂ©?
Ele riu, mas o sorriso logo desapareceu, ele deu um passo Ă  frente, se aproximando de mim. Seu olhar estava fixo no meu, e eu senti meu corpo travar.
— Eu ainda penso em nós, sabia? — Ele murmurou. — Sinto sua falta.
Minha respiração vacilou. Antes que eu pudesse processar, ele estava mais perto e num instante seus låbios tocaram os meus.
A eletricidade do beijo me fez estremecer, e por um segundo apenas um segundo, eu não me afastei. Então, o pùnico tomou conta, eu recuei com o coração acelerado, os låbios ainda formigando.
— Stive... — Sussurrei, ainda sentindo o toque dos lábios dele nos meus.
Ele deu um passo para trĂĄs, a expressĂŁo arrependida.
— Desculpa, não devia ter feito isso.
— Boa noite, Stive. — Sussurrei, antes de virar e sair quase correndo, deixando-o para trás, junto com a bagunça que ele acabou de reacender em mim.
Saí do apartamento de Stive com passos råpidos,  tentando esfriar o turbilhão de emoçÔes que se agitavam dentro de mim. Meu peito apertava, e, apesar de eu tentar manter a calma, algumas lågrimas quentes escaparam queimando minhas bochechas.
Tudo parecia tĂŁo confuso.
Desci as escadas rapidamente, tentando segurar as lĂĄgrimas, mas a cada passo mais memĂłrias vinham Ă  tona. O toque dos lĂĄbios dele, as palavras que disse, tudo gritava em minha mente como um eco que eu nĂŁo conseguia silenciar.
O campus estava deserto, o vento gelado parecia estar em sintonia com meu estado emocional. Respirei fundo, tentando me recompor antes de chegar ao meu carro, quando, ao virar a esquina, avistei uma figura familiar. Meu coração disparou ao reconhecer Harry saindo de um dos prédios da faculdade.
Ele parecia exausto.
Instintivamente, tentei me esconder, acelerar o passo, mas jĂĄ era tarde demais, seus olhos me encontraram, arregalados, senti aquele velho frio na espinha que sempre surgia quando nossos olhares se cruzavam.
— Aurora? — Ele chamou, seus olhos arregalados. — O que vocĂȘ estĂĄ fazendo aqui a essa hora?
Eu parei, o corpo travado pela mistura de emoçÔes que a presença dele ainda me causava, a raiva, a confusão e a dor formavam uma tempestade dentro de mim, ele não tinha o direito de me perguntar nada.
NĂŁo mais.
— NĂŁo Ă© da sua conta, Harry. — Respondi com frieza, tentando manter minha voz firme enquanto enxugava as lĂĄgrimas discretamente.
Ele deu alguns passos na minha direção, seus olhos analisando meu rosto, pude ver a tensão tomando conta de seu corpo.
— VocĂȘ estava com quem? — A pergunta soou como uma exigĂȘncia, e meu peito apertou mais.
— Já disse que não te interessa. — Retruquei.
Mas Harry nĂŁo recuou.
— Me responde, Aurora.
Havia algo em sua voz, que sempre me desarmava, a lĂłgica me dizia para resistir, mas meu corpo reagiu antes que minha mente pudesse protestar.
— Estava com a Lily, o Stive e o Josh. — Disse, finalmente, as palavras escapando antes que eu pudesse evitar. — Mas por que isso te importa?
Harry parou, seus olhos ficando sombrios. O cansaço que antes dominava sua expressão deu lugar a uma tensão diferente.
— Stive? — O nome saiu com desprezo, e eu vi seus punhos se fecharem. — VocĂȘ e ele nĂŁo... — Ele parou, sem conseguir terminar a frase, a voz falhando por um momento.
— E se estivĂ©ssemos?
O rosto de Harry ficou rĂ­gido. Ele hesitou, e por um breve segundo vi a dor em seus olhos.
— Aurora, eu nĂŁo suporto pensar em vocĂȘ com outro cara, especialmente com o Stive.
— VocĂȘ realmente Ă© patĂ©tico, sabia? — Joguei as palavras com raiva.
Eu vi seu rosto se contorcer.
— Eu me importo com vocĂȘ, Aurora. Muito.
Meu coração vacilou.
NĂŁo podia ceder.
— Se vocĂȘ se importasse mesmo, nunca teria feito o que fez. — As palavras saĂ­ram pesadas, carregadas de dor. — VocĂȘ nem ao menos se divorciou, Harry. Como pode continuar agindo assim?
Harry passou a mão pelos cabelos, seu rosto transparecendo frustração e cansaço.
— Eu estou resolvendo isso, Aurora. — Ele suspirou. — Mas eu não sei se isso mudaria alguma coisa entre nós. Mudaria?
O silĂȘncio que seguiu foi sufocante. Eu nĂŁo sabia o que responder, nĂŁo sabia se algum dia saberia.
— Eu nĂŁo sei, Harry. — Admiti com a voz baixa. — E, sinceramente, nĂŁo acho que vocĂȘ tem o direito de me perguntar isso agora.
Virei as costas, lutando contra o desejo de olhar para trĂĄs. Cada passo me parecia mais difĂ­cil, mesmo depois de tudo, ele ainda tinha um poder sobre mim que eu odiava admitir.
Harry
Fiquei parado no meio do caminho, observando Aurora se afastar com passos råpidos.  Eu queria ir atrås dela, queria segurar seu braço e implorar para que ficasse, mas meus pés estavam colados ao chão, pesados demais para se mover.
Meu coração batia de forma descompassada, e a culpa, aquela culpa maldita, se instalava como uma lùmina quente perfurando meu peito.
Por que eu ainda achava que tinha o direito de perguntar algo? O que ela fazia, com quem estava... nada mais me pertencia. Mas a simples ideia de Aurora estar com outro, de estar nos braços de Stive, fez meu sangue ferver de um jeito que eu nĂŁo sentia hĂĄ muito tempo. NĂŁo era sĂł ciĂșmes; era o medo. Medo de perder o que eu sequer  tinha.
Comecei a caminhar, sem rumo, sentindo o vento cortar minha pele enquanto a mente ia longe. Aurora estava certa. Como eu podia continuar agindo assim? Preso a um casamento e ao mesmo tempo tĂŁo apegado a ela.
Eu nĂŁo podia continuar assim.
Por que eu tinha que complicar tudo? Por que nĂŁo podia simplesmente... fazer as coisas certas?
Aurora, mesmo depois de tudo, ela ainda era o centro de tudo o que eu sentia.
Eu a amo.
Eu sabia de uma coisa, nĂŁo importava o que eu fizesse a partir de agora, eu nĂŁo podia mais mentir para mim mesmo. Algo tinha que mudar, porque, da forma como estava agora, eu estava apenas assistindo a Aurora escorregar pelos meus dedos, e a verdade Ă© que eu nĂŁo suportaria vĂȘ-la desaparecer para sempre.
Enquanto caminhava pelo campus, minha mente ainda presa em Aurora, o som do celular no meu bolso me fez parar de repente. Olhei para a tela e vi o nome de Isadora piscando.
— Oi, Isa, está tudo bem? — Minha voz saiu ansiosa, o estîmago já se revirando em antecipação.
Do outro lado da linha, um soluço escapou antes que Isadora pudesse falar.
O som me fez congelar no lugar.
— Pai, Ă© a mamĂŁe... Ela... estĂĄ sangrando muito. Pai, tem tanto sangue... — A voz de Isadora quebrou, desesperada, enquanto ela tentava controlar as lĂĄgrimas. — Eu nĂŁo sei o que fazer!
Meu coração parou. O mundo ao meu redor pareceu sumir.
— O quĂȘ? O que vocĂȘ disse? — Perguntei, tentando entender, tentando nĂŁo entrar em pĂąnico. — Isadora, o que aconteceu?
— A mamãe! — Ela chorou ainda mais alto agora, quase me fazendo perder o controle. — Ela estava no banheiro e começou a gritar, pai... E agora tem sangue... tanto sangue. Eu... não sei o que fazer!
Meus pensamentos se embaralharam. Eu estava longe, e o desespero de saber que algo estava terrivelmente errado com Violeta, de ouvir minha filha chorando por ajuda e eu nĂŁo estar lĂĄ... era sufocante.
— Isadora, escuta! — Eu tentei manter a calma, mas minha prĂłpria voz jĂĄ tremia. — VocĂȘ precisa ligar para a emergĂȘncia agora! Onde estĂĄ Aurora?
— Aurora está dormindo, eu não quero que ela veja isso... — Isadora soluçava, e eu podia imaginar o pavor em seus olhos.
— Certo, certo... — Eu respirei fundo, tentando manter a cabeça no lugar. — Vou para aĂ­ agora. Ligue para a emergĂȘncia e diga exatamente o que estĂĄ acontecendo, eu estou a caminho, nĂŁo deixe sua mĂŁe sozinha, ok?
— Pai, por favor, venha rápido... Eu tenho medo do que pode acontecer.— Ela implorou, sua voz me rasgando por dentro.
— Eu já estou indo, Isa, não se preocupe, vai ficar tudo bem, eu estou chegando. — Minhas palavras saíram com uma pressa desesperada.
Eu estava longe de conseguir acreditar nelas, mas tinha que manter a calma por ela.
Assim que desliguei, o medo me atingiu com força total. Minha mente foi tomada por um turbilhão de cenårios terríveis.
O medo de perder Violeta...
O bebĂȘ...
Corri atĂ© o carro, o coração batendo forte no peito, liguei o carro com as mĂŁos trĂȘmulas, o som dos soluços de Isadora ainda ecoando na minha cabeça.
Violeta
 e o bebĂȘ
 nĂŁo podia perdĂȘ-los.
O que estava acontecendo?
Pisei no acelerador, sentindo o desespero me engolir. Cada quilĂŽmetro era um tormento.
Eu precisava chegar antes que fosse tarde demais.
Obrigado por ler atĂ© aqui 💗 O feedback atravĂ©s de um comentĂĄrio Ă© muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o prĂłximo?
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klimtjardin · 1 year ago
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Tentando Engravidar
Parte 1
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenårio doméstico; um pouco de angst no cenårio com o Yuta; casamento; gravidez}
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicaçÔes que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocĂȘs presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebĂȘs, mas nĂŁo permitiram com que isso fizesse vocĂȘs saĂ­rem do seu planejamento. VocĂȘ e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. TrĂȘs anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebĂȘ comprada e diz que nĂŁo se aguentou. VocĂȘs tem a conversa: assumem que nĂŁo existirĂĄ um momento em que estarĂŁo mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora jĂĄ estĂŁo estĂĄveis para começarem a tentar. O resultado vem rĂĄpido, no entanto, o que espanta ambos.
— JĂĄ, meu amor? nem acredito que logo seremos vocĂȘ, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — vocĂȘ dĂĄ risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rĂĄpido, em um perĂ­odo de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mĂŁe Ă© acesa. EstĂŁo começando a planejar os detalhes do casamento quando vocĂȘ compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saĂ­do do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recĂ©m tive dispensa do exĂ©rcito... vocĂȘ nĂŁo quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses braçÔes... — O aperta nos bĂ­ceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É Ăłbvio que vocĂȘ tem noção de que nĂŁo convĂ©m correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem Ă  vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de mĂłveis e roupas de bebĂȘ, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
VocĂȘ e Yuta nĂŁo tentaram, embora o bebĂȘ tenha decidido vir mesmo assim. NĂŁo sĂŁo casados, porĂ©m, namoram hĂĄ dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo Ă© como a gente quer. Eu vou estar aqui com vocĂȘ, vocĂȘ sabe.
VocĂȘ tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua famĂ­lia a preparar o quarto do bebĂȘ e fazer as devidas adaptaçÔes Ă s suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta Ă© sensĂ­vel ao seu gestar; se esforça tanto quanto vocĂȘ, para carregar o peso do que nĂŁo consegue sozinha.
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lynksu · 11 months ago
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ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ yeah, i was right all along and you came tagging along. exhibit a, on a tray, what you say ends up thrown in your face. exhibit b, what you see? well, that's me, i'll put you back in your place. yeah, i've done it before and i can do it some more, so what you waiting for? 'cause i've done it before and i can do it some more. i've got my eye on the score, i'm gonna cut to the core.
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ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€lynx gemini seon. filho de ares, nascido hĂĄ 26 anos. patrulheiro e instrutor de luta com espadas. equipe vermelha de queimada.
ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€( + ) afĂĄvel ;ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ㅀㅀ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ㅀㅀ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ă…€ ㅀㅀ ă…€ ă…€ ă…€ ( - ) irascĂ­vel ;
habilidade
manipulação do caos. lynx é capaz de absorver fontes de energia caótica, como cenårios de guerras, brigas e monstros, e uså-la para conjurar suas próprias fontes de energia caótica voltadas para destruição. criando assim ainda mais caos. telumcinese. a arte de manipulação de armas. como habilidade passiva, lynx sabe como usar qualquer tipo de armamento mesmo que ele nunca tenha visto o objeto. como habilidade ativa, confere melhor maleabilidade, precisão, força e quesito cortante a qualquer arma em sua mão. junto a isso, lynx possui sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
arsenal
ssanggeom. “espadas gĂȘmeas”, Ă© um conjunto de espadas iguais, como o nome indica. no caso de lynx, elas sĂŁo lĂąminas longas, feitas de bronze celestial, com os dizeres “dano duplo” em grego - diplĂ­ zimiĂĄ - duplicado nas duas lĂąminas. no modo de disfarce, elas sĂŁo apenas braceletes adornando os pulsos do semideus e sĂŁo ativadas por uma rotação completa dos pulsos. cinturĂŁo da força. um cinturĂŁo feito de couro de minotauro, adornado com sĂ­mbolos de força e poder. quando vestido, concede ao usuĂĄrio uma força sobre-humana, permitindo que levante pesos enormes, quebre barricadas e enfrente adversĂĄrios formidĂĄveis com facilidade. alĂ©m disso, confere resistĂȘncia fĂ­sica aumentada e proteção contra golpes contundentes. o cinturĂŁo pode ser ativado por atĂ© 1 hora antes de exigir um perĂ­odo de descanso de 24 horas.
personalidade
lynx herdou a sensibilidade de sua mĂŁe, mas nĂŁo do ponto de vista da delicadeza e sim do fato de perceber e administrar mais informaçÔes e viver estĂ­mulos de modo mais intenso. uma das maneiras que isso reflete em sua existĂȘncia Ă© o fato de suas habilidades de mais destaque sĂŁo, em suma, ligadas Ă  percepção. por isso, tambĂ©m, ele tende a ser mais reflexivo, intuitivo e cuidadoso. sempre foi altamente zeloso com as pessoas ao seu redor e nunca teve problemas em demonstrar que se importa com elas. daĂ­, o destaca-se o fato de ser afĂĄvel. educado, cortĂȘs, amĂĄvel. espera-se de um filho de ares apenas a brutalidade e sim, lynx a tem tambĂ©m, cravada nos ossos. nĂŁo Ă© raro que se deixe levar por instintos mais primitivos e que tente resolver tudo na briga, na força bruta, sendo irascĂ­vel como Ă©. porque ser filho do deus da guerra nĂŁo Ă© sobre gostar de brigar, mas sobre aguentar o tranco. e ele aguenta muito bem. forte, parrudo, mas estrategista. sabe como e quando agir para conseguir o seu gostinho favorito: o da vitĂłria.
biografia
lynx sabe que nasceu na coreia do sul, mas nĂŁo tem qualquer lembrança da vida lĂĄ. isso porque a mĂŁe jĂĄ morava nos estados unidos hĂĄ muitos anos e sĂł voltou para a coreia para nĂŁo ficar sozinha durante o final da gravidez e o nascimento dos meninos. tinha se mudado para nova iorque para estudar e trabalhar e foi assim que conheceu ares. aparentemente, o deus da guerra sofreu do mal de “os opostos se atraem” e se apaixonou por soojin, uma mulher cuja força estĂĄ justamente em sua sensibilidade. assim, ele tinha menos de um ano de idade quando foi para os estados unidos. nĂŁo para nova iorque, onde sua mĂŁe residira por mais de dez anos, mas para ojai, ali no interior da california. a intenção era esconder os meninos, tirĂĄ-los tanto quanto possĂ­vel do rastro de monstros. ares deixara uma sĂ©rie de especificaçÔes e coisas com as quais precisaria se atentar assim que descobrira a gravidez. alguns anos depois, soojin conheceu jonathan, um bom homem que aceitou nĂŁo sĂł os filhos pequenos, mas o segredo que carregava sobre a natureza dos dois. jonathan adotou os meninos afetivamente e criou-os como seu. os dois cresceram na fazenda que virou da famĂ­lia, cercados de animais e da liberdade que a vida no interior podia proporcionar. frequentaram escolas locais e, apesar de um incidente inexplicĂĄvel e muitas brigas, por conta das personalidades explosivas, os gĂȘmeos cresceram bem. pelo menos atĂ© os 14 anos, quando tudo mudou para sempre. foi por conta do futebol. lynx era quarterback do time e nĂŁo hesitou em entrar em uma discussĂŁo com o left tackle do time visitante sobre uma suposta falta. as coisas escalaram rapidamente e, antes que qualquer adulto responsĂĄvel pudesse tomar as rĂ©deas da situação, tudo jĂĄ tinha saĂ­do do controle. o caos reinava no meio de gritos e socos trocados por gente que tinha saĂ­do das arquibancadas para defender o seu lado e pronto. essa era situação perfeita, o tipo de confusĂŁo que jamais tinha acontecido na vida dos dois. o momento perfeito para os poderes aparecerem. foi sem querer, claro, mas lynx e styx absorveram a energia caĂłtica da multidĂŁo acalorada e converteram em mais caos: era noite, todo o campo estava iluminado e todas as luzes explodiram ao mesmo tempo, fios de energia estouraram e caĂ­ram sobre os carros estacionados ao redor do campo. entre as explosĂ”es e o incĂȘndio que se iniciou, muitas pessoas ficaram feridas, no evento que ficou permanentemente marcado na histĂłria da pequena cidade. apesar de sentir nos ossos que tinha sido ele, lynx nĂŁo sabia explicar o que tinha acontecido e isso era ainda mais apavorante do que presenciar toda a situação, do que estar no meio de tudo. ele nĂŁo sabia explicar, mas sua mĂŁe sabia, ela tinha a resposta que esteve buscando para todos os incidentes estranhos pelo qual tinha passado ao longo da vida. e mesmo nĂŁo acreditando em nenhum dos absurdos que a mĂŁe dizia, envolvendo mitologia grega, concordou com ela sobre o tal acampamento que ela nĂŁo parava de falar a respeito. e foi sĂł quando chegou ao tal acampamento e viu tudo com os prĂłprios olhos que a ficha caiu. mesmo sendo absolutamente inacreditĂĄvel. a adaptação Ă  vida de semideus nĂŁo foi fĂĄcil. lynx ainda era um brigĂŁo de marca maior, sendo filho de quem era, que nĂŁo estava acostumado com a realidade de ser um semideus e do que isso significava. no entanto, apesar das detençÔes, broncas e puniçÔes recebidas, acabou conquistando seu espaço e se ajustando na nova realidade. lynx Ă© um guerreiro valioso, no fim das contas. disciplinado e habilidoso, daĂ­ o posto como patrulheiro. e bastante querido - quando nĂŁo estĂĄ puxando briga.
extras
lynx Ă© irmĂŁo gĂȘmeo de styx. e como sĂŁo gĂȘmeos idĂȘnticos, a melhor maneira de diferenciar os dois Ă© pelo comportamento. lynx Ă© mais aberto, mais espontĂąneo e brincalhĂŁo que o irmĂŁo. tem um ar mais travesso, quase adorĂĄvel. claro, atĂ© pisarem no seu calo.
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butvega · 2 years ago
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oii meu amor tudo bem?? espero que esteja tudo bem!!!
bom, eu li o Ășltimo imagine que vocĂȘ fez com o hyuck e eu amei, achei super fofo!! se nĂŁo for incĂŽmodo gostaria de pedir um imagine do hyuck como marido ou algo do tipo....
isso é só uma sugestão mas qualquer coisa que escrever com eu vou gostar muito. se não se sentir confortåvel pra escrever não tem problema e agradeço desde jå....
adoro sua escrita ❀❀ se cuida viu >3
oi, meu amor! perdão pela demora, viu? aqui está 💚
TRANSBORDOU! — haechan.
warnings. hyuck maridinho, pregnancy, little angst.
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Diriam que Ă© loucura casar tĂŁo novos, mas nĂŁo para vocĂȘs. Parecia tĂŁo certo, como se de fato vocĂȘs tivessem nascido para isso. Hyuck ainda passava bastante tempo no dormitĂłrio do NCT, mas em sua maior parte ele estava com vocĂȘ, no apartamento alugado de vocĂȘs.
VocĂȘ havia acabado de chegar de seu trabalho, e estava organizando as compras semanais no armĂĄrio da cozinha, quando ouviu a porta se abrindo novamente.
Se derrete ao reparar Hyuck entrando, espalhafatoso, com as bochechinhas vermelhas e os fios grudados na testa, indicando que hoje provavelmente ele treinou na sala de dança, e correu para casa sem ao menos tomar banho.
Havia um motivo para a pressa: vocĂȘ havia comprado um teste de gravidez. Se protegiam sempre, mas em uma Ășnica vez haviam "dado um mole", que podia culminar em uma responsabilidade enorme. Ele estava nervoso, tenso com a reação que vocĂȘ teria caso desse positivo. Mas ele mesmo, lĂĄ no fundo, estava empolgado com a ideia.
— Comprou o treco? — perguntou meio nervosinho, se abaixando ao seu lado, e selando sua bochecha em um beijo molhadinho.
— Uhum. Estava te esperando 'pra fazer. — vocĂȘ diz, baixinho. Estava nervosa com a situação, ele era um idol famoso, tinha medo das consequĂȘncias.
— Pode ir lá fazer, eu guardo as compras aqui. — ele diz, dando agora um selinho em sua boca. Estava mais carinhoso que o normal, talvez pela ansiedade e nervosismo.
VocĂȘ caminha atĂ© o banheiro, cada passo um arrepio diferente. O teste em suas mĂŁos parece uma pedra, o peso que carrega Ă© grande. Fez tudo que tinha de ser feito, fez xixi no potinho, colocou o teste, e depois aguardou com ele deitadinho na pia. Andava de um lado para o outro, nervosa, esperando dar o tempo correto.
E, droga. Dois tracinhos. Gravidez. Positivo. VocĂȘ estava realmente grĂĄvida. Se encostou na parede de azulejos, escorregando atĂ© o chĂŁo, onde passou a chorar descontroladamente. O que faria agora? Eram tĂŁo novos. Hyuck mal tinha tempo para ele mesmo. E o hate que isso iria atrair? NĂŁo poderiam contar para a mĂ­dia que iriam ter um bebĂȘ, e nem que eram casados, isso poderia destruir a carreira dele.
Chorava copiosamente, que não reparou a chegada de Haechan no banheiro, desesperado, se jogando ao seu lado no chão e te abraçando.
— O que houve, amor? Deu positivo, nĂ©? VocĂȘ 'tĂĄ grĂĄvida? — perguntava amassando vocĂȘ em seus braços, e vocĂȘ sĂł conseguia concordar com a cabeça.
Ele se estica para pegar o teste na pia, e arregala os olhinhos ao perceber os dois traços.
— Dois traços? — ele grita. — Amor, o que isso quer dizer? SĂŁo gĂȘmeos? Meu Deus, agora fodeu legal. — ele diz, e finalmente quebra o clima te fazendo rir.
— NĂŁo, seu maluco, quer dizer que deu positivo 'pra gravidez, e nĂŁo que sĂŁo gĂȘmeos.
— Ah... — ele diz meio sem graça. Te abraça novamente, e beija o topo de sua cabeça. — Fica tranquila, minha princesinha. NĂłs vamos dar um jeito, tĂĄ? Nos casamos porque a gente se ama, mesmo sendo novos, e quando um casal se ama muito, esse amor transborda, e vira uma outra pessoinha. — passa a mĂŁo carinhosamente por sua barriga. — Nosso amor transbordou, e agora vamos ter um nenĂ©m. NĂŁo Ă© nada demais, nĂŁo Ă© nada ruim. Vamos fazer dar certo, ok?
— Ok. — vocĂȘ diz mais calma, respirando fundo e engolindo o choro.
— Somos oficialmente uma famĂ­lia agora. Eu, vocĂȘ, e nosso bebĂȘ. Os hyungs vĂŁo morrer de inveja.
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girlneosworld · 1 year ago
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PAPAI.
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aqui eu coloco toda a minha vontade de ter o tae como maridinho e futuro pai de menina.
tw: altas doses de fofura e Lee Taeyong como um grande paizĂŁo.
No exato momento em que o sol deixava o cĂ©u e dava espaço para as nuvens alaranjadas e roxas darem a cor que refletia na janela do cĂŽmodo, foi o momento em que vocĂȘ tirava o excesso de tinta do pincel no pote d'ĂĄgua apoiado na mesa ao seu lado. Voltou sua atenção novamente para o quadro a sua frente, o lĂĄbio entre os dentes enquanto analisava seu mais recente poço de dedicação, uma vez que nĂŁo saĂ­a mais trabalhar todos os dias.
Ouviu um pigarro e olhou na direção que o som vinha, dando um sorriso assim que viu Taeyong parado na batente da porta, um semblante cansado apĂłs um dia ĂĄrduo de trabalho que logo foi substituĂ­do por uma expressĂŁo de carinho. Esperou que ele viesse atĂ© vocĂȘ e se inclinasse para deixar em selar singelo em sua testa. Ele tombou a cabeça para o lado.
— EstĂĄ tendo sucesso no seu quadro? — O Lee perguntou observando sua pintura. VocĂȘ deu de ombros, o mindinho afastando uma mecha de cabelo da frente do seu rosto.
— Hm, acho que sim. Mas ainda está pela metade. — Respondeu simplesmente enquanto tentava pegar outra aquarela, tendo um pouco de dificuldade pelo peso que vinha de seu abdîmen. — Pretendo terminá-lo antes que sua filha nasça.
O homem riu e olhou diretamente para sua barriga enorme. Estava com 39 semanas exatas de gestação e mal podia aguentar o peso que carregava, mas o que te confortava era saber que a qualquer momento a nenĂ©m de vocĂȘs viria ao mundo. Taeyong ficava completamente encantado, se jĂĄ te achava linda antes, agora, grĂĄvida da filha dele, nĂŁo conseguia simplesmente achar adjetivos que definissem como estava maravilhosa. E cenas como essa, vocĂȘ com um dos seus marcacĂ”es de moletom que começou a usar na gravidez, o rosto sujo de tinta e a luz da tarde ilumindo seu rosto, sĂł contribuiam para que ele se apaixonasse por vocĂȘ outra vez, vĂĄrias e vĂĄrias vezes.
— E como está minha garotinha? — Se agachou a sua frente e deixou a mão descansar sobre sua barriga, um toque terno enquanto tentava sentir algum movimento vindo lá de dentro. O olhar do Lee era sempre tão carinhoso em sua direção que te deixava boba.
— Dando bastante trabalho. — Se apoiou no encosto da cadeira estofada, a voz com um pingo de cansaço — Está mais pesada do que nunca, não para de se mexer e está deixando minhas costas doloridas.
Ouviu o que pareceu ser uma risada soprada e arqueou uma das sobrancelhas.
— VocĂȘ deveria ir descansar, seus pĂ©s estĂŁo parecendo pĂŁezinhos de tĂŁo inchados. — Brincou lhe causando um riso nasal enquanto começava a organizar as coisas para fazer o que ele disse. — Deixe isso ai, eu arrumo. VĂĄ tomar banho.
— Sempre tĂŁo prestativo, por isso engravidei de vocĂȘ. — Sorriu antes de deixar um beijinho nos lĂĄbios dele, se levantando com uma mĂŁo na base da coluna e a outra no topo da barriga. Taeyong logo te ajudou a ir atĂ© o corredor. — Sei andar sozinha, Tae. — Disse brincalhona.
— Claro que sabe, amor. Mas tenho medo que seus pĂ©s explodam se colocar muito peso neles. — Assim que chegaram na porta do banheiro de vocĂȘs, ele abriu a porta e sorriu — NĂŁo demore, eu jĂĄ venho.
— Ok.
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Assistiu Taeyong abrir a porta do guarda-roupa e mexer em algumas coisas lĂĄ dentro. Estava deitada na grande cama de casal com dois travesseiros abaixo de sua cabeça. Sentiu vontade de rir quando percebeu que mesmo assim ainda nĂŁo conseguia enxergar seus pĂ©s e nem nada que estivesse abaixo da sua virilha. Viu seu namorado voltar para perto de vocĂȘ com um vidro de creme em mĂŁos e se sentar ao seu lado.
— Tenho que passar creme nessa barriguinha. — Ele disse enquanto abria seu roupĂŁo de banho. — Hoje Ă© dia de conversar com essa pequenina aqui.
— Mas vocĂȘ fala com ela todos os dias. — Riu junto com ele, que deu de ombros concordando. Taeyong despejou um pouco do creme em suas mĂŁos e começou a espalhar por toda circunferĂȘncia de sua barriga. — Quem sabe ela fica quietinha se vocĂȘ conversar com ela.
— Ah, eu queria que ela mexesse. — Um bico se formou nos lĂĄbios do homem e vocĂȘ nĂŁo pode evitar de achĂĄ-lo adorĂĄvel. O Lee continuou passando as mĂŁos pela pele dura e esticada quando aproximou o rosto e para sentir o perfume do creme.
— Porque nĂŁo Ă© em vocĂȘ que ela dança, 'nĂ©?!
— Minha linda, ela estĂĄ apenas imitando o pai dela. Aposto que vai ser uma grande dançarina quando crescer. NĂŁo Ă©, nenĂ©m?
VocĂȘ revirou os olhos.
— Filha, conta pro papai — Ele começou dizendo — VocĂȘ vai parecer mais comigo ou com a mamĂŁe quando estiver maior? Tomara que se pareça comigo.
— E por que ela não pode se parecer comigo? — Indagou rindo.
— EstĂĄ doida? Imagina se ela fica bonita como vocĂȘ, com esse cabelo e esse rostinho? Vou passar por muita dor de cabeça. — Explicou gesticulando com as mĂŁos antes de voltar a falar com sua barriga — Se bem que ela vai ser tĂŁo linda se vier igualzinha a vocĂȘ, vĂŁo ser as mulheres da minha vida.
— Eu queria que ela tivesse os seus olhos. — VocĂȘ diz colocando uma das mĂŁos ao lado da dele. — Filha, vocĂȘ vai vir igual ao papai, ou igual a mamĂŁe?
VocĂȘs dois ficaram uns segundos em silĂȘncio, esperando alguma resposta da garotinha dentro de vocĂȘ. E entĂŁo, como se ela realmente entendesse alguma coisa, ela chutou sua mĂŁo. Taeyong abriu um sorriso de orelha a orelha.
— Ah, eu vou sofrer pelo resto da minha vida — Choramingou fazendo drama — Em compensação, vocĂȘ vai ser a menina mais linda e perfeita desse mundo. — Ele deixou um beijinho sobre sua mĂŁo, jĂĄ que era, aparentemente, onde a bebĂȘ estava.
Ele pegou mais um pouco de creme para espalhar em vocĂȘ antes de voltar a dizer:
— Mas sabe, filha, vocĂȘ jĂĄ estĂĄ ai a muito tempo, 'nĂ©? Acho que jĂĄ estĂĄ na hora de sair do forninho. — Voltou a passar as mĂŁos na barriga — Sua mĂŁe jĂĄ estĂĄ ficando cansada e com dor, acho que vocĂȘ jĂĄ estĂĄ grande demais para continuar na barriga da mamĂŁe. E ficando sem espaço para dançar ai dentro. E o papai nĂŁo vĂȘ a hora de ver o rostinho da minha princesinha, de pegar vocĂȘ no colo e sentir o seu cheirinho tambĂ©m. VocĂȘ precisar sair daĂ­ logo para dançar com o papai aqui, e nĂŁo dentro da sua mĂŁe.
Enquanto ouvia tudo que ele dizia atentamente, vocĂȘ nem percebeu quando seus olhos ficaram aguados. Um sorriso espontĂąneo decorava o seu rosto com todo aquele amor que Taeyong transmitia e com o carinho que jĂĄ tinha mesmo antes da bebĂȘ nascer. Quando descobriu sua gravidez, a nove meses atrĂĄs, nĂŁo tinha dĂșvidas de que Lee Taeyong adoraria a notĂ­cia, e olhando para a cena que presenciava agora, nĂŁo conseguia ter mais certeza disso.
— Meu amor, vocĂȘ estĂĄ chorando? — Foi tirada de seus pensamentos com a voz macia de seu homem. EntĂŁo notou que as lĂĄgrimas jĂĄ estavam rolando pelas suas bochechas inchadas.
— Argh, são essas drogas desses hormînios. — Resmungou passando a mão pelo rosto. — Estou bem.
Taeyong fechou o vidro que estava sobre o cama e o deixou no mĂłvel ao lado de vocĂȘs. O Lee se ajeitou deitando sobre seu busto, tomando cuidado para nĂŁo deixar o peso em seus seios sensĂ­veis e lotados de leite materno. Ele tornou a colocar as mĂŁos em sua barriga enquanto falava com a voz mais baixa, vocĂȘ fazendo carinho nos cabelos rosa dele.
— Eu fico pensando, em qual o momento isso aconteceu. As vezes eu não sei como isso pode acontecer de uma para outra.
— VocĂȘ quer mesmo que eu te diga como isso aconteceu? — Ele podia apostar que vocĂȘ estava com as sobrancelhas arqueadas agora e riu com esse pensamento.
— Claro que eu sei como vocĂȘ engravidou. AliĂĄs, fui em quem colocou nossa nenĂ©m em vocĂȘ. — Revirou os olhos quando ele riu outra vez. — Quero dizer que nĂŁo sei como as coisas podem ser assim. A um ano atrĂĄs nĂłs nem morĂĄvamos juntos ainda. As vezes, quando eu estou na sala de prĂĄtica com o restante dos garotos, eu fico me perguntando: serĂĄ que eu serei um bom pai?
— Tae, sinceramente, eu nem sei como vocĂȘ chega nesse questionamento. VocĂȘ jĂĄ tem um instinto de cuidar e zelar pelos outros, seja comigo, com os meninos do grupo ou com qualquer pessoa que vocĂȘ tenha o mĂ­nimo de carinho. NĂŁo consigo imaginar como seria diferente com nossa filha. Tenho certeza absoluta que vocĂȘ serĂĄ o melhor pai do mundo para ela, vai amĂĄ-la incondicionalmente e fazer com que ela sinta orgulho de ser sua filha todos os dias.
— Eu te amo — ouviu ele dizer com a voz embargada enquanto se levantava para te beijar carinhosamente, as mãos agora em rosto. Assim que descolou os lábios do seus, ele ficou com o rosto ainda próximo, os narizes se tocando e olhos fechados. — Ah, e falando nos meninos, acabei de lembrar de uma coisa.
— O quĂȘ?
— Eles pediram para vocĂȘ ir atĂ© lĂĄ vĂȘ-los qualquer dia desses. EstĂŁo com saudades de vocĂȘ e querem te ver grĂĄvida antes que ela nasça. Palavras deles.
— Posso ir lá amanhã, se não tiver algum problema.
— Claro, problema nenhum. — Te beijou outra vez antes de vocĂȘ o empurrar repentinamente. — Yah, o que foi?
— Preciso fazer xixi. — VocĂȘ foi atĂ© o banheiro o mais rĂĄpido que sua barriga permitia antes que fizesse tudo nas calças, deixando um Taeyong rindo na cama.
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Passaram pela porta da sala de prĂĄtica da SMTOWN e logo uma explosĂŁo de comprimentos recebeu vocĂȘs. Taeyong estava segurando suas bolsas nas mĂŁos, jĂĄ que segundo ele, era melhor estar sempre prevenido e nunca se sabe quando vocĂȘ pode começar a entrar em trabalho de parto. VocĂȘ estava vestindo um dos vestidos longos de alcinha e tecido leve que tinha ganhado ao longo da gravidez e estava com os cabelos soltos ao redor do rosto. Ouviu uma sĂ©rie de elogios do pai de sua filha antes de saĂ­rem de casa.
— AtĂ© que enfim vocĂȘ veio nos visitar. — Doyoung se aproximou de vocĂȘ e te deu um abraço. — A gente queria mesmo te ver antes da minha afilhada nascer.
— Yah, parece que vocĂȘ engoliu uma melancia — Ouviu Donghyuck dizer e semicerrou os olhos na direção dele enquanto abraçava o outro.
— Muito engraçado, Haechan. — Ironizou para ele.
Terminou de cumprimentar o restante dos meninos e agradeceu aos elogios de todos eles. Mesmo que tenha tido a oportunidade de conhecer os 23 garotos do grupo, com certeza tinha mais afinidade com os membros do Nct 127. Talvez por ser a unit que seu namorado fazia parte, nĂŁo sabia ao certo, mas os considerava seus amigos tambĂ©m. Nunca se esquecia de como foi quando eles ficaram sabendo da gravidez, atĂ© hoje eles discutiam sobre quem seria o padrinho da bebĂȘ. Como estavam fazendo agora.
— Pare de chamá-la de afilhada, já sabemos que sou em quem vou ser o padrinho dela — Ouviu Taeil dizer em frente ao espelho da sala, o que causou um alvoroço com o restante dos membros — Sou o mais velho, tenho mais autonomia para cuidar de uma criança.
— Como assim? EU vou ser o padrinho dela, desencana disso ai — Foi a vez de Jaehyun dizer — Eu quem apresentou os dois, portanto, nada disso aconteceria se não fosse por mim.
— Mas eu sou o melhor amigo do pai. — Doyoung retrucou.
— E eu o melhor amigo da mãe. — Yuta cruzou os braços.
— Essa Ă© claramente uma função para mim, quem vai conversar em inglĂȘs com essa criança? — Mark pergunta.
— Eu vou! — Johnny e Jaehyun dizem ao mesmo tempo.
— Mas eu fiquei sabendo da gravidez primeiro. — Jungwoo argumentou.
— Ah, parem com isso, ela nem saiu de dentro de mim ainda. — VocĂȘ interrompeu a discussĂŁo, colocou a mĂŁo na coluna e fez uma careta. — Preciso sentar em algum lugar antes que a sobrinha de vocĂȘs me mate de escoliose.
— Vem cĂĄ, amor, senta aqui. — Taeyong te guiou atĂ© um dos sofĂĄs que havia ali, te colocando sentada confortĂĄvel. VocĂȘ soltou um suspiro de alĂ­vio quando encostou as costas no assento, mesmo que o desconforto nĂŁo tenha passado.
— VocĂȘ jĂĄ sentou, como podemos notar — Haechan disse fazendo todos na sala rirem e vocĂȘ lhe lançar um gesto nada amigĂĄvel com a mĂŁo. — Nossa, mas 'pra que isso.
O ignorando, vocĂȘ começou a acariciar sua barriga enquanto eles se distraiam com algum assunto que nĂŁo prestou atenção em qual era, sentindo um incĂŽmodo no começo do abdĂŽmen. Antes que pudesse se questionar o que estava acontecendo, viu o Nakamoto se sentando ao seu lado.
— Como está? — Ele falou mais baixo, apoiando o rosto na mão. — Ansiosa com a chegada dela?
— Muito, na verdade. — Admitiu. Como ele mesmo jĂĄ tinha dito anteriormente, Yuta realmente era seu melhor amigo entre todos. Mesmo que tivesse sido Jungwoo a ficar sabendo da gravidez antes de todos, foi o japonĂȘs quem te deu coragem a contar para o pai da criança. — NĂŁo vejo a hora dela sair daqui de dentro. Mesmo que eu ache que vou sentir falta da gravidez.
— Mas nada vai se comparar a conhecer finalmente a nova integrante da neo city. — Ele sorriu. — Estou muito feliz por vocĂȘ e pelo Taeyong. Certeza que vĂŁo ser pais incrĂ­veis para ela.
— Obrigada, Nayu. — Sorriu tambĂ©m, mas logo seu rosto foi tomado por uma expressĂŁo de dor. — Ah, merda.
— Hm? O que foi? — Yuta perguntou vendo vocĂȘ começar a ofegar.
Sentiu uma pontada de dor se alastrar desde seu ventre atĂ© suas costas, uma dor muito mais insuportĂĄvel do que as que estava acostumada. Sentiu algumas cĂłlicas durante a madrugada mas preferiu ignorar e nĂŁo perturbar Taeyong com isso, mesmo que ele nĂŁo se importasse nenhum pouco em te amparar durante a noite. Mas agora estava ficando impossĂ­vel aguentar, ao ponto de vocĂȘ contorcer todos os mĂșsculos do seu corpo com a dor.
— Linda? O que foi? EstĂĄ passando mal? — Taeyong correu atĂ© vocĂȘ quando ouviu seu gemido de dor, vendo que estava apertando os olhos e o estofado do sofĂĄ entre os dedos. Ele pegou sua mĂŁo a sentindo gelada, os meninos começando a olharem preocupados para vocĂȘ. — Amor, fala comigo.
— Lee Taeyong a sua filha estĂĄ me dando muito trabalho. — VocĂȘ gemeu outra vez, a dor ficando mais forte.
— Ok, fica calmo. — Ele sussurrou para si mesmo, um pouco perdido nos acontecimentos. O que ele tinha que fazer mesmo?
— Fica calmo o caralho. Eu te amo muito mas quero te esganar agora mesmo por ter me engravidado. — Colocou ambas as mĂŁos na barriga enquanto os outros, menos Taeyong, riram pelo o que vocĂȘ tinha dito.
AtĂ© que, no meio de vĂĄrios xingamentos e gemidos altos de dor, vocĂȘ sentiu algo escorrer entre suas pernas e molharem o sofĂĄ da sala de prĂĄtica. No mesmo momento, direcionou seu olhar para Taeyong, que arregalou os olhos quando o lĂ­quido começou a pingar no chĂŁo.
— A bolsa estorou. — VocĂȘ murmurou ainda estĂĄtica.
— AH, MEU DEUS! A bolsa estorou! — Taeyong gritou exasperado e em pñnico.
— Ah, meu Deus, o meu sofá!
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pequenaboh · 3 months ago
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Qualidade tå péssima, porque sou pobre não tenho celular bom. Mas nesta noite eu tinha saído pra comemorar minha cura da aronexia. Meu recovery, tava com a menstruação em dia, (menstruei com 17 anos, por conta da Ana, e com 20 havia parado a menstruação) com com 22 fiz recovery e esta foto foi na noite que consegui sair do baixo peso e consegui comer e beber normal. Estava feliz, mas no fundo jå sabemos né. Uma vez Ana. Sempre Ana.
Este recovery eu quis fazer por conta (no caso sem internaçÔes, porém com apoio da família. Nas obrigatório igual as outras), mas teve internaçÔes, medicamentos. Pra ganhar peso. No fim 5 anos depois eu aqui com depressão por conta do meu corpo. Na verdade, o recovery durou só 3 anos porque logo depois eu engravidei e nesses período antes da gravidez tentei ir de americanas vårias vezes. Em fim, eu sou minha maior thinspo
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psycoticnick · 4 months ago
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como perdi 20kg em 1 mĂȘs
Recentemente passei por uma gravidez, e meu peso mĂĄximo foi 80kg, assim que meu bb nasceu eu emagreci muito, fui d 80 pra 68.
Mas isso não me deixou muito satisfeita, queria perder mais peso sem afetar o bb, e durante a amamentação foi uma benção, todas as calorias q eu consumiam ia totalmente pro bb, eu n saia dos 68 msm comendo igual uma porca.
Acontece que por estresse eu tive q parar de amamentar, e acabei engordando pra krl, estava com 75kg, mas entĂŁo resolvi q n ia aceitar isso, comprei uma cartela com 40 laxantes, e comecei a me afundar na buli, passava dias sem comer, eu quando tinha q comer eu estragava a comida pra n comer muito (jogava muito sal, açĂșcar ou pimenta) e tomava 3 laxantes depois de vomitar.
Nos primeiros dias foi muito complicado, pq eu tinha uma rotina diferente, mas depois de estabelecer uma rotina foi mais fĂĄcil, eu consumia 40cal por dia, tomava o laxante e tomava muito soro, pra n se desidratar, no final do mĂȘs jĂĄ estava com 55kg, estou bem magra, tenho 1,65 mas pretendo chegar aos 50kg atĂ© o final desse mĂȘs.
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dekabarros · 1 month ago
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Como deixei sempre claro nesse perfil, sou adulta casada, jĂĄ tendo um filho e o meu maior medo sendo gorda e muito acima do peso aconteceu, engravidei novamente a 4 meses atrĂĄs por esse motivo me afastei desse perfil.
Mas esse nĂŁo Ă© um a Deus e sim um atĂ© logo , estĂĄ sendo difĂ­cil, porque ao mesmo tempo que desejo que esse bebĂȘ seja saudĂĄvel, nĂŁo consigo querer subir as calorias e ganhar peso, confesso que meu objetivo Ă© ganhar o mĂ­nimo de peso nessa gravidez. Durante esse começo de gravidez perdi 3kg em vez de ganhar peso , confesso que fico feliz de nĂŁo ganhar, mas com medo de prejudicar o bebĂȘ 💙
Minha saga continua com a luta da obesidade mas dessa vez grĂĄvida đŸ„ș
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maximeloi · 11 months ago
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LUCAS LYNGGAARD TONNESEN? nĂŁo! Ă© apenas LARS MAGNUS EILERT, elu Ă© filhe de EROS do chalĂ© 23 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu estĂĄ no NÍVEL II por estar no acampamento hĂĄ 7 ANOS, sabia? e se lĂĄ estiver certo, LARS Ă© bastante GENTIL mas tambĂ©m dizem que elu Ă© INSEGURO. mas vocĂȘ sabe como hefesto Ă©, sempre inventando fake news pra atrair audiĂȘncia.
gĂȘnero: genderfluid. pronomes: variam, geralmente sĂŁo neutros; caso mude, lars avisa. signo: aquĂĄrio. sexualidade: homossexual. chalĂ© 23.
links Ășteis: headcanons ♬ conexĂ”es ♬ pov ♬ tasks
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maldição de ares: hĂĄ pouco mais de dois anos, enquanto estava em uma missĂŁo, um ataque de monstros ocorreu e a vida de outro semideus foi ceifada. ares nĂŁo gostou de ver seu filho indo para o reino de hades tĂŁo jovem e nĂŁo hesitou em colocar sobre a cabeça de lars uma maldição. sempre que estivesse em uma missĂŁo ou em perigo, elu sentiria medo. um medo incontrolĂĄvel que lhe tornaria inĂștil em batalha, fazendo-lhe virar um peso quando seus amigos mais precisassem. por causa disso lars começou a evitar missĂ”es, gastando seu tempo livre na enfermaria quando tem chance. 
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os olhos azuis tinham uma tremenda facilidade de encantar as pessoas em sua volta. o pequeno lars, o doce filho de mira eilert, pai desconhecido mas mesmo assim regado de amor materno. mira criou a criança sozinha sem apoio da família que, ao descobrir sua gravidez, a expulsaram de casa cumprindo uma imagem muito conservadora. migrar para os estados unidos não foi fåcil, sem muito dinheiro, a mulher acabava trabalhando em tantos empregos que a criança via mais os coleguinhas da creche do que a mulher que lhe trouxe ao mundo.
tĂŁo batalhadora, apesar de prover apenas o bĂĄsico, nĂŁo deixava que nada faltasse Ă  mesa do filho. a situação de ambos começou a melhorar quando em uma peça da escola, o menino acabou ganhando um destaque por sua voz. vĂ­deos viralizaram na internet e a criança começou a ganhar espaço em programas de tvs. seu talento era encantador; por afirmar que conseguia ver cores e formas por cada nota emitida, cada som que ouvia, sua mĂșsica era sempre agradĂĄvel aos ouvidos das pessoas e sua mĂŁe começava a explorar demais isso. lars vivia com o semblante cansado com mais frequĂȘncia do que nĂŁo, a criança carismĂĄtica aos poucos dava espaço a um adolescente rebelde que faltava compromissos e se atrasava para ensaios ou gravaçÔes. a relação com a mĂŁe azedava e tudo piorou quando sofreu o primeiro ataque.
aos 16 anos, enquanto saĂ­a de uma entrevista brigando com a mĂŁe, a dupla foi atacada por uma criatura selvagem. o cĂŁo era enorme, escapar dele foi difĂ­cil. sozinhos, mira e lars nĂŁo teriam conseguido. duas pessoas que estavam na plateia da entrevista, rostos que se tornaram familiares nas Ășltimas semanas perseguindo sua agenda, se mostraram eficazes em acabar com a raça da criatura. ali naquele beco escuro coberto de um sangue viscoso e preto, lars descobriu a verdade sobre seu pai. levado para o acampamento meio-sangue , teve apenas um ano ali antes que precisasse voltar para a mĂŁe. o melhor ano de sua vida, diria. fez descobertas nĂŁo sĂł sobre si, como tambĂ©m aprendeu maravilhas sobre uma realidade que lhe foi escondida.
apesar dos pesares, manteve contato com os colegas, sempre se reunindo com os seus meio-irmãos, com alguns amigos que fez durante aquele período em que pÎde ser apenas um adolescente, não uma pessoa famosa. assim que sua mãe melhorou, lars retornou ao acampamento, não conseguia ficar longe do local que enxergava como casa. numa missão hå pouco mais de dois anos, um ataque ocorreu e lars em desespero tentou priorizar u namorade; o problema é que mesmo se tentasse, não conseguiria alcançar o outro semideus, então seus esforços focaram apenas quem amava. teve sucesso com essa, mas apenas os dois voltaram para o acampamento. A perda lhe devastou pois foi a primeira missão que deu errado ao ponto de voltarem desfalcados. 
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ARMA: Iliakós: Um Arco e Flecha que ganhou ao ser reclamade por eros. suas flechas são tão frias e quando atingem o alvo, elas o fazem congelar, transformando-os em eståtuas de gelo. o amor, afinal, pode ser frio. uma curiosidade é que as flechas sempre atingem o coração das vítimas, começando dali o congelamento. elas aparecem magicamente quando Lars estica o arco. 
PODER: Cura atravĂ©s de chĂĄ: de inĂ­cio seu poder parece bem inĂștil, mas seus chĂĄs sĂŁo realmente milagrosos. Lars nĂŁo sabe bem como funciona, mas o chĂĄ sempre foi algo que adorou, se sentia bem tomando e as pessoas que tomavam tambĂ©m sempre melhoravam. Foi no Acampamento que descobriu que isso se dava por conta de seu poder, de alguma forma, todas as vezes que faz um chĂĄ, ajuda em alguma coisa. Geralmente tem um sentimento dentro de si que lhe guia para o sabor especĂ­fico para cada doença. 
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e agilidade sobre-humana. 
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