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Ganhar Peso na Gravidez: Guia Completo para um Ganho de Peso Saudável
Durante a gravidez, ganhar peso é natural e esperado, mas saber como controlar e equilibrar esse ganho é fundamental tanto para a saúde da mãe quanto para a do bebê. Este artigo explora como ganhar peso de forma saudável durante a gravidez, quais alimentos priorizar e que cuidados são necessários para um desenvolvimento fetal saudável. O Que Significa Ganhar Peso na Gravidez? Ganhar peso na…
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PRECISO REPITO PRECISO
Enzo descobrindo que a reader está grávida.
nós mulheres que amamos breeding kink🫦
tbm amo dms hehe😛😛😛 tava pensando em fazer um one shot/blurb separado pra breeding kink aq pq sinto que n��o coloquei muito do breeding kink (oohhhhhhh yeaaaahhhh)
ps. perdão pela demora, mor!
Segue nossos amados descobrindo a gravidez🤰
Quando você foi fazer seu check-up trimestral no ginecologista e ela disse que seus exames de sangue deram alterados, não pôde conter o medo, pensou logo no pior. Mas ao te parabenizar dizendo que você estava grávida sentiu sua pressão cair. Sua mente pensou logo na reação do Enzo, e também, em uma garotinha com os cabelos dele e seus olhos correndo pela casa.
Não que Enzo fosse tão velho, mas ele já beirava os 40 e vocês nunca realmente falaram sobre ter filhos. Claro, rolava na hora do sexo um tipo de fetiche entre vocês (mais ele). Lembra de uma vez que você cuidou do bebezinho da sua amiga por um fim de semana e Enzo só faltou te comer na porta assim que sua amiga veio buscar o filho, ele foi tão além nisso que quase não conseguia levantar no dia seguinte de tão forte que ele te fodeu. Tinha muitas coisas que vocês diziam na cama que não era verdade, então pensava que essa fosse uma delas.
Esse dia foi tão louco que você jura que nunca havia escutado ele falar tanto na hora do sexo, o ambiente era preenchido com frases que só te faziam apertar ele mais e mais.
"E se eu te der uma filhinha, princesa." Diz sussurrando no seu ouvido enquanto metia em você com um ritmo lento e profundo. Com as estocadas calmas, você sentia o toda a textura do pau dele e como parecia te alargar cada vez que entrava. "Te fazer mãe de todos os meus filhinhos."
"Te encher tanto de porra que com certeza vão vir gêmeas." Ele começa a engasgar nas palavras e a remexer os quadris para acertar o ponto que sabe que vai te fazer ver estrelas. Quando ele gozou dentro, ficou um tempo parado e depois que saiu, começou a te foder nos dedos dele empurrando o gozo mais ainda para o seu útero. Secretamente, Enzo desejava muito que você ficasse grávida e tivesse algo que ligaria ele para sempre a você, além do casamento.
Enzo literalmente não te deixou em paz por uma semana, gozando dentro de você em todas as oportunidades presentes.
Você estava esquisita há uma semana já. Enzo sabia que não tinha feito nada, porque quando você fica brava com ele, sempre faz questão dele saber. Realmente começou a se preocupar quando você chorou ao ver um vídeo de gatinhos chorando e quando fez um escândalo porque não tinha mais o seu biscoito favorito em casa. Várias coisas passavam pela cabeça do moreno, vocês ainda estavam noivos e ele temia que talvez você estivesse sentindo o peso do casamento chegando.
Você ensaiava na sua cabeça, como iria dar a notícia para ele, tentando não pensar na reação dele e sim, só em contar a novidade. Arrumou tudo pela casa, nervosa com o que resultaria dessa noite.
Quando Enzo chegou em casa, você estava distraída limpando a prateleira de livros e nem percebeu a aproximação dele. Ao sentir os braços dele ao seu redor, pegou um susto e virou para encarar o homem lindo. Era incrível como no trabalho o seu noivo parecia ser tão rígido e com você era um gatinho manhoso sempre buscando atenção. Com o passar dos anos, ele continuava tão lindo como no primeiro dia que o viu.
"Oi, muñequita." Disse com os lábios já se aproximando para te dar um beijo como sempre fazia ao te ver.
"Oi, amor." Falou sem graça desviando o olhar. Parecia que seu tempo estava acabando e não sabia como trazer o assunto à tona.
"Como foi seu-" Você interrompe ele antes de sequer terminar a frase. Ansiosa para tirar o peso do seu peito.
"Essa apartamento tá meio pequeno, né?" Diz gesticulando para o ambiente que era mais do que luxuoso e espaçoso, mas que com certeza não dava para criar uma criança. "Acho que vai ter que aumentar."
"Você não gosta de morar aqui mais?" Diz rindo sem graça, não entendendo sua mudança de assunto. Te conhecendo bem, sabia que quando você mudava de assunto era porque queria ter uma conversa mais séria com ele.
"É que... vai ter mais alguém morando aqui." Diz ao criar coragem para encará-lo, vendo que os olhos dele continuavam com o mesmo amor de sempre. Seu coração acelerava com a importância desse momento para a vida de vocês dois.
"Realmente quer outro gato? A Luna tentou assassinar os dois filhotes que você trouxe pra cá." Te perguntou franzindo o cenho, realmente não queria reviver a época que você adotou dois bichinhos e foram longos 6 meses para se acostumarem com a gata ardilosa dele.
"Ai, meu deus, não! Eu só quero falar que tô grávida!" Seus olhos se encheram de lágrimas de frustração, seus hormônios não pegavam leve com você e tudo parecia demais. Cuspiu as palavras para acabar logo com isso.
Fechou seus olhos, envergonhada pela maneira brusca que deu a notícia, mas volta a abrir quando seu rosto é enterrado no peito dele e Enzo te abraça com tanta força que sente o ar escapar de você. Ele te levanta um pouco e rodopia vocês dois, te fazendo rir nervosa com o jeito animado do moreno.
Quando ele te põe de volta no chão, tira as mãos do seu corpo para limpar o rosto dele que tinha uma lagrimazinha teimosa escorrendo.
"É um sonho virando realidade, princesa." Diz colocando as mãos nas suas bochechas e deixando um selinho na sua boca. Você não podia acreditar como Enzo ficou tão feliz, você sabia que um dia queria um bebê com o moreno e saber que ele também amava a ideia, parecia que você vivia em um conto de fadas.
"Sabe que vai ter que me aguentar sendo insuportável." Diz rindo para o seu noivo que leva uma mão para tocar sua barriga como se já pudesse sentir o bebê ali.
"Calma, mamãe, ouvi dizer que orgasmo faz bem para relaxar grávidas." Responde, agora encaminhando as mãos para apertar sua bunda com força. "Eu te falei que ia te encher com meus filinhos, gatinha."
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Las fases del individuo en su primer desarrollo
Como bien sabemos, la vida de un individuo se divide en distintas etapas. A continuación se habla de las fases que suceden durante la primera etapa del desarrollo.
Periodo prenatal: La concepción del individuo se lleva acabo cuando el espermatozoide perfora la capa externa del óvulo, este proceso tarda de 24 a 48 horas. Posteriormente se forma el cigoto, durante la segunda semana desde la concepción, posteriormente las células se dividen en embrión y placenta para finalmente llegar al feto, el cual continua su formación hasta la semana 38 o hasta el nacimiento, con un aumento de peso y talla.
N/A, (15 de Junio, 2023), Etapas de desarrollo de embriones y embriología. https://www.shutterstock.com/es/image-illustration/embryo-development-stages-embryology-embryogenesis-sperm-2318569847
Existen al mismo tiempo, los llamados trimestres que se dividen de la siguiente manera:
Primero:
Germinal: El cigoto molecular se multiplica y origina el blastocito, que posteriormente se adhiere y penetra el revestimiento uterino.
Embrionario: Aparece el cerebro y la médula espinal primitivos. Desarrollo del corazón, músculos y aparato digestivo. Las glándulas externas y los órganos internos.
Fetal: Crecimiento rápido de tamaño, sistema nervioso y músculos se conectan.
Segundo: Movimientos del feto, en la semana 24 ya están presentes todas las neuronas.
Tercero: Sigue creciendo, ya tiene posibilidades de nacer y sobrevivir.
Menudos peques, (20 de Septiembre, 2020), Desarrollo del bebé por trimestres. https://www.menudospeques.net/embarazo/etapas-gestacion/desarrollo-trimestres
Durante estas etapas, la madre pasa por algunos cambios tales como, la nutrición y el peso, la actividad física y el trabajo extenuante, así como la ingesta de sustancias para ayudar al crecimiento y formación adecuada del bebé.
El periodo perinatal es aquel en el que comienza el parto, también dividido en etapas: trabajo inicial de parto, trabajo de parto y parto, y finalmente la expulsion de secundinas.
Después del nacimiento el bebé es sometido a una serie de evaluaciones para confirmar la correcta formación del mismo, así como la búsqueda de posibles enfermedades y patologías.
La evaluación de Apgar consta de evaluar el pulso, respiración, tono muscular, respiración refleja y color del bebé y ubicarlas dentro de una escala de 0 a 2, siendo dos la calificación más alta, indicando las mayores posibilidades de vivir.
Ferrado, N. (20 de Julio, 2023). ¿Qué es el test de Apgar y para qué sirve?. https://www.reproduccionasistida.org/test-apgar/
Finalmente llegamos al desarrollo postnatal, es decir una vez que el bebé ha nacido, se buscan distintos tipos de reflejos primitivos divididos en dos:
Reflejos de supervivencia: Necesarios para adaptarse y sobrevivir en las primeras semanas de vida.
Reflejos primitivos: Como el reflejo moro, que se trata de un sobresalto por un ruido, haciendo una apertura de brazos con dedos estirados. Al igual que el reflejo palmar: cuando la palma es estimulada tiene el reflejo de cerrarla sujetando el objeto.
Además de una lista más larga de reflejos necesarios para la vida del neonato y su desarrollo, tales como:
Succión, búsqueda, prensión, marcha, ascensión, reptación, natación, parpadeo, patelar, etc.
Natoushe, (12 de Septiembre, 2019), Infografía sobre el desarrollo del bebé. https://www.istockphoto.com/es/vector/infografía-sobre-el-desarrollo-del-bebé-crecimiento-del-bebé-y-hitos-en-el-primer-gm1174171638-326457834
Referencias:
IEU Online, (N/A), Desarrollo en la etapa prenatal, perinatal y postnatal. IEU Online. Consultado el: 07 de Octubre, 2024. Recuperado de: IEU Online- Desarrollo de los procesos psicológicos I- Semana 2- Apuntes PDF
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Después de la purga
En el 2023 mi pareja y yo hicimos una buena limpieza de amistades que no nos sumaban. Llegamos a un punto que no nos sirve que la gente se interese por ti cuando compartimos festividades y que luego en los momentos duros no estén. Muchas veces es más amigo aquél que aparece en los momentos malos que en los buenos, que para este último todos se apuntan.
El caso es que después de ello, que no fue fácil porque además se gestionó mal y ahora es como un "si te he visto no me acuerdo", apenas estamos teniendo una vida social. Además ha coincidido con un proyecto que he tenido entre manos y me ha ocupado la mayor parte del tiempo en el último trimestre del año de manera que apenas he visto a amistades. Eso me ha hecho tener que proponerme en el 2024 a hacer nuevas amistades sanas y tener mayor vida social.
Empezando enero fui con todas las ganas de querer quedar y la verdad es que no ha llegado a buen puerto. Me han ido soltando excusas o anulando las citas a última hora y me he notado sola (en lo que se refiere a salir con amistades). También el peso de que sé que no soy una chica fácil de entender y que tengo unas rarezas muy marcadas. Generalmente caigo mal a las mujeres y me chafa un poquito eso.
¿Qué irónico verdad? Porque al mismo tiempo me gusta estar en mi hogar con mis plantas, mis libros y mi música de los 80. ¿Por qué caeré tan mal? ¿Qué será aquello que hace que no cuenten conmigo?
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Primeras dos semanas en Chavón... diablo que dificil xd
Representacion artistica de la tarea mas dificil de estas 2 semanas
El primer dia de clases fue muy jevi, siento que me integre super rapido a la institucion, ya con los otros dias que tuvimos que ir antes, senti que ya me habia acostumbrado al sitio )eso si, hay aulas donde hace PILA de frio, recomiendo siempre llevar un agrigo guardado o algo). Pero algo que me impacto es que en verdad... Chavón no pierde el tiempo.. ese mismo dia para nuestras 2 primeras clases nos pusieron ejercicios para la clase, que si no terminabamos en la clase debiamos subirlo ese mismo dia en la plataforma de google clasroom (hay un classroom para cada materia), ademas de tarea para la proxima semana. Asi fue mas o menos para el resto de las clases en la semana, algunas pusieron mas tareas que otras. La mas dificil fue la tarea de espacio y materiales, que era hacer un cubo Rubik con papel, subestime un poco el ejercicio y me quede despierta hasta las 5AM para entregarlo ese mismo dia, ay. El mejor consejo es que por favor hagan la tarea desde que se las pongan si es posible x'v
Esta segunda semana ha sido un poco mas suave, por suerte no tenemos clase los viernes, pero los vernes son practicamente los dias de hacer tarea x'v
Debo mencionar que este primer trimestre las materias son todas genericas, que no tienen necesariamente nada que ver con la carrera que eliges. Ya a partir del 2do trimestre habra dique un 20% de materias para las carreras elegidas y a partir del 3ro como un 80%. Al año ya uno esta full en la carrera y tomando materias electivas.
Ya los de 2do año duran dias enteros animando y cosas asi, yo quiero estar asi xdxd y tomando electivas como storyboard, direccion de arte, guion y asi. Yo quieroo. Los de 2do tambien dicen que el 1er y 2do trimestre son los mas dificiles en verdad, siendo el 1ro mas dificil. Y se gasta pila, tuve que gastar como 10,000 pesos o mas en materiales, ya luego no se gastara tanto en estre trimestre pero doique en el 2do se gasta mas.
No voy a mentir, en verdad me cuestione si podre soportar todo esto, ahora mismo lo que me motiva es llegar a la parte de animacion. A pesar de todo los trabajos que nos ponen son interesantes, y el esfuerzo se siente que ha valido la pena hasta ahora aunque no tiene que ver con cosas de animacion. Espero soportarlo todo bien y poder trabajar para pagarme lo que necesito, por ahora creo que podre con todo. Yo tengo claro que a pesar de todo, si no lo puedo soportortar me voy eso, no me voy a eplota mi salud mental ni fisica >:C ni aunque sea una de mis metas de vida, mi salud es mas importante. Hay gente que en verdad sufre pila por el estres, ya me hicieron las historias de miedo reales, y por algo chavon tiene una psicologa bien tremenda quese nos presento la primera semana, pero veremos!! creo que puedo! esta no es mi primera carrera y ya trabajo en animacion asi que x'v el estres y horas muertas trabajando no creo que me quebraran.
Espero poder seguir actualizando el blog sin problemas, menos mal que tambien entre cada trimestre hay como 1 mes y un chin de vacaciones, dio mio, nos vemos la semana que viene espero.
Aqui paso algunas de mis tareas:
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- No masajees tu espalda baja: En lugar de enfocarte directamente en la parte inferior de la espalda, haz que tu pareja o masajista trabaje los músculos de los glúteos (traseros) para liberar la tensión en las caderas y la parte baja de la espalda. Además, asegúrate de dormir de lado con una almohada entre las rodillas para aliviar la presión adicional de la zona lumbar.
- Cuanto más te acerques al parto, más tiempo deberás pasar a cuatro patas: En primer lugar, el peso del bebé no presiona la pelvis hacia abajo, sino que cuelga hacia adelante en el vientre: mucha menos presión y más fácil de sostener durante el ejercicio. En segundo lugar, si pasas mucho tiempo sentada, te aprietas la barriga, lo que puede hacer que tu diafragma se bloquee.
- …y pasa el resto de tu tiempo en el agua: No importa dónde: ¡tu bañera, una piscina o el mar! La presión contra tu vientre se equilibra y te sientes ingrávida, lo que también calma al bebé. Además, la gente que pasa el rato en la piscina tiende a ser muy amable y dulce cuando estás embarazada.
- Sigue una dieta antiinflamatoria: Durante el embarazo, la laxitud de los ligamentos aumenta, por lo que toda tu musculatura tiene que trabajar más para sostener su masa, lo que dificulta las cosas para tu espalda y todo tu cuerpo. Especialmente hacia el final del embarazo, cada libra adicional agrega una presión exponencial sobre la columna y la pelvis.
- Lo que comes puede ayudar a la digestión... El estreñimiento y las hemorroides resultantes son la pesadilla de muchas mujeres embarazadas, pero se pueden minimizar o evitar con algunos alimentos clave. Para poner en marcha tu sistema digestivo, come algunos plátanos, avena cortada en acero o arroz integral.
- Y lo que no comes puede ayudarte a evitar la acidez estomacal: Mantente alejada de los productos lácteos de leche de vaca, carnes ricas en grasa, cerdo, maní tostado y mantequilla de maní, jugos de frutas concentrados.
- El estrés y el embarazo no se mezclan en ninguna etapa: En el primer trimestre, ¡no luches contra la fatiga! Duerme, incluso de 12 a 14 horas al día, si puedes. Escucha música relajante. Pasa tiempo con personas que te tranquilicen y te apoyen.
- Deja lo perfecto: No pierdas tiempo tratando de tener el embarazo "perfecto" o trazando el plan de parto "perfecto". Una vez que comiences el trabajo de parto, trata de dejarlo ir, libera la necesidad de controlar el proceso porque, tu no tienes el control. ¡Y eso es algo bueno!
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¡PSEUDOAMBIENTALISTA!
Dentro de la lista de empresarios ambientalistas que se oponen a la construcción del Tren Maya, se encuentra Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU que tan sólo de abril a junio de 2021, tuvo 727 millones de pesos en ingresos, lo que representa un incremento de 38.6% en comparación con el segundo trimestre del año pasado. Respecto al semestre, el aumento fue de 22.1%.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
«Por todo lo anterior, y conscientes de que los retos de la pandemia siguen, mantenemos una postura conservadora en lo que la Guía de Resultados 2022 se refiere, esperando alcanzar un crecimiento de entre 10% y 15%. Este crecimiento será paulatino, es decir, se verá reflejado de forma más importante hacia el segundo semestre que es cuando esperamos los mayores índices de crecimiento».
La empresa continuará apostando por la zona, ya que durante julio se concretará la participación de un grupo de inversionistas en el proyecto de Tulum “lo que nos permitirá obtener recursos para infraestructura, capital de trabajo para nuevos proyectos y la generación de ebitda derivada de la venta de una parte de los activos”, dijo Pedro Vaca Elguero, presidente y director general de CADU, a inversionistas en su reporte a la Bolsa Mexicana de Valores.
La desarrolladora inmobiliaria comercializó 22.2% más unidades con un precio promedio 4.3% más alto. La mayoría debido al desplazamiento del proyecto Aldea Tulum, y ventas en Blume y Allure, en Cancún. Los tres desarrollos sumaron 421 millones de pesos en ingresos, 58% del total trimestral.
Lo registrado también empujó al ebitda, que pasó de 54 millones de pesos durante el segundo trimestre a 106 millones en 2021, es decir, un crecimiento de 98.2%. No obstante, el margen de este marcador pasó de 4.9% a 2.3%, mientras que la utilidad neta cayó 19.7%.
El incremento en el trimestre, argumentó en su reporte entregado a la Bolsa Mexicana de Valores, se debió principalmente por el mayor nivel de ingresos por vivienda registrado en el periodo que entre abril a junio se incrementaron los precios 4.3% y se desplazaron 22.2% más unidades o 787 casas frente a las 644 reportadas en iguales meses del 2020.
También le favoreció el desplazamiento de tres proyectos: Aldea Tulum, Allure y Blume, que en su conjunto aportaron a los ingresos un total de 421 millones de pesos. Mientras que el flujo de operación o ebitda, que es un indicador para medir la rentabilidad de las empresas, sumó 106 millones de pesos, aumentando 98.2% respecto a los 54 millones de pesos del segundo trimestre del 2020.
En tanto, la utilidad neta fue de 16 millones de pesos en el segundo tercio del 2021, monto que se compara negativamente con los 26 millones reportados en igual lapso del año pasado, e implica una disminución anual de 35.8 por ciento.
Ingresos.- Los ingresos totales de la Compañía disminuyeron 42.2% durante el cuarto trimestre de 2021 en su comparativo anual, pasando de $1,193 millones en el cuarto trimestre 2020 a $689 millones en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente al decremento del 35.5% registrado en los ingresos por venta de vivienda.
La reducción de ingresos por vivienda derivó de la desaceleración que presentó el desplazamiento de unidades en CDMX y Quintana Roo; ya que se escrituraron menos unidades de Aldea Tulum (-$129 millones) y de Torre Lago (-$89 millones). Además, durante el cuarto trimestre 2021, se culminó la venta de Allure (-$93 millones) que se sustituyó con Blume (+$47 millones) y en el cuarto trimestre 2020 terminó el proyecto Torre Oasis (-$58 millones) en la CDMX. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, los ingresos crecieron 7.5%, al pasar de $3,049 millones en los 12M20 a $3,297 millones en los 12M21.
Utilidad- La utilidad neta fue de -$35 millones en el cuarto trimestre 2021, comparado con los $11 millones del cuarto trimestre 2020, implica una disminución de 409.3%. El margen neto pasó de 1.0% en el cuarto trimestre 2020 a -5.1% en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente a las menores ventas ya que una parte de los gastos son fijos. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, la utilidad neta disminuyó 8.6%, al pasar de $138 millones en los 12M20 a $126 millones en los 12M21. En el cuarto trimestre 2021, el saldo de efectivo y equivalentes de efectivo disminuyó 14.8% en comparación con el cierre de 2020, debido, en parte, a la alta base de comparación generada por los recursos pendientes de utilizar de la emisión del Bono Verde “CADU20V” que se realizó en el cuarto trimestre 2020. No obstante, las iniciativas que la empresa sigue desplegando para preservar la liquidez incentivaron un alza de 8.8% respecto al tercer trimestre 21; por lo que el saldo en caja, al 31 de diciembre de 2021, totalizó $494 millones (compuesto por $444 millones de efectivo disponible y $50 millones correspondientes al fondo de reserva constituido para garantizar el pago del Bono Verde “CADU20V”).
Durante el 2021, CADU se concentró en impulsar su proceso de recuperación, basándose principalmente en la estrategia desplegada desde el comienzo de la contingencia sanitaria, la cual se encuentra enfocada en: i) estimular la generación de flujo de efectivo; ii) reducir la deuda; y, iii) mantener un apropiado nivel de liquidez; obteniendo los siguientes resultados: Los ingresos por venta de vivienda en el cuarto trimestre 2021 cayeron 35.5% con relación al cuarto trimestre 2020; sin embargo, los ingresos por vivienda de 2021 únicamente disminuyeron 10.7%. Los ingresos totales en el ejercicio 2021 cayeron 7.5%.
En el cuarto trimestre 2021, se registró un flujo libre de efectivo positivo de $17 millones; por lo que, durante el ejercicio 2021, se generó un flujo libre de efectivo positivo de $413 millones.
Al 31 de diciembre de 2021, la deuda total fue de $3,438 millones, representando una disminución de 4.0% o $142 millones respecto a los $3,581 millones obtenidos en el mismo periodo de 2020.
El saldo de efectivo y equivalentes totalizó $494 millones, aumentando 8.8% contra los $454 millones del tercer trimestre 2021.
Durante el cuarto trimestre 2021 se registró una pérdida neta de $35 millones vs la utilidad neta de $11 millones obtenida en el cuarto trimestre 2020. En el 2021, la utilidad neta fue de $126 millones, contra millones en el 2020.
Como consecuencia del decremento que presentaron los ingresos, la utilidad bruta pasó de $280 millones en el cuarto trimestre 2020 a $161 millones en el cuarto trimestre 2021, registrando un margen de 23.3%. Sin embargo, durante el 2021, la utilidad bruta creció 6.0% en comparación con el 2020, alcanzando los $824 millones y un margen de 27.0% (+3.4 pp.), dado que los costos se redujeron en mayor proporción que los ingresos, esto principalmente por la venta del terreno de Aldea Tulum en el tercer trimestre 2021, ya que tuvo mayor margen de utilidad que los ingresos por vivienda.
La deuda total pasó de $3,581 millones al finalizar el 2020 a $3,438 millones al cierre de 2021, representando una disminución de 4.0%, en seguimiento a la reducción que presentó la deuda bursátil (-9.9% o -$145 millones).
Al 31 de diciembre de 2021, el cambio más significativo en la composición de la deuda fue la reducción de 3 pp de la participación de la deuda bursátil respecto al cuarto trimestre 2020, situándose en 38%; esto como resultado de los pagos de capital del CEBUR “CADU18” llevados a cabo en el 2021. Por otro lado, la participación de los créditos puente y para capital de trabajo aumentaron 2 pp. y 1 pp., respectivamente, contra T20, ubicándose en 42% y 18%; mientras que la participación de los créditos para infraestructura se mantuvo en 2%.
De acuerdo con el análisis bursátil de la CI Casa de Bolsa, sólidos fundamentos, incluye la posición de liderazgo de CADU dentro del mercado mexicano de vivienda, principalmente en el estado de Quintana Roo, su modelo de negocios flexible que le permite adaptarse a la demanda y aprovechar las oportunidades de mercado, su sólida estructura financiera, y su equipo administrativo con una reconocida trayectoria de creación de valor.
Atractivo potencial de crecimiento. Esperamos que los ingresos, ebitda y utilidad neta de CADU crezcan a una tasa anual promedio del 8%, 8% y 5% respectivamente, durante el periodo 2019-2024, apoyados en el alto déficit de vivienda en México y el enfoque de la empresa en los segmentos de interés medio y residencial. Creemos que nuestras proyecciones podrían ser conservadoras ya que no incluyen los posibles beneficios relacionados con la Nueva Política Nacional de Vivienda, que podría incluir medidas nuevas para apoyar el segmento de interés social.
Altos dividendos. CADU distribuirá un dividendo de P$0.85 por acción durante este año, con un rendimiento del 5.5% contra el precio de mercado actual. Este es uno de los mayores rendimientos de las empresas públicas mexicanas.
Los principales riesgos que CADU enfrenta en estos momentos son: i) volatilidad macroeconómica; ii) cambios regulatorios o fiscales adversos; iii) cambios en la disponibilidad de crédito hipotecario; iv) mayor competencia por parte de otras empresas desarrolladoras de vivienda; v) cambios en el equipo administrativo; vi) concentración de ingresos en Cancún y Playa del Carmen; y, vi) baja liquidez de la acción.
Las perspectivas de crecimiento de Quintana Roo son muy favorables ya que existe mucha construcción de hoteles nuevos y resorts, los cuales requerirán de mucho personal para operar. Estos trabajadores a su vez necesitarán vivienda nueva. CADU está muy bien posicionada para captar este crecimiento poblacional ya que es una de las empresas más grandes de este Estado, con una participación de mercado estimada de 33.3% en interés social. En las ciudades de Cancún y de Playa del Carmen, CADU cuenta con una participación de mercado del 22.7% y del 58.2%, respectivamente, en el segmento de interés social, en cuanto a créditos del Infonavit se refiere.
La política de CADU es mantener cuatro años de reserva territorial. Al cierre del primer trimestre 2019, la empresa contaba con una reserva territorial por un monto de $2,102 millones, la cual es suficiente para la construcción de alrededor de 33,000 unidades. Un 60% de la reserva se encuentra en Quintana Roo y el resto en otras regiones, incluyendo el Valle de México, Jalisco y Yucatán. Cabe mencionar el valor de mercado de esta reserva territorial es de más de $4,700 millones, lo cual creemos que le ayudará a la empresa a seguir generando altos márgenes en el futuro.
Donna Venegas
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¡PSEUDOAMBIENTALISTA!
Dentro de la lista de empresarios ambientalistas que se oponen a la construcción del Tren Maya, se encuentra Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU que tan sólo de abril a junio de 2021, tuvo 727 millones de pesos en ingresos, lo que representa un incremento de 38.6% en comparación con el segundo trimestre del año pasado. Respecto al semestre, el aumento fue de 22.1%.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
«Por todo lo anterior, y conscientes de que los retos de la pandemia siguen, mantenemos una postura conservadora en lo que la Guía de Resultados 2022 se refiere, esperando alcanzar un crecimiento de entre 10% y 15%. Este crecimiento será paulatino, es decir, se verá reflejado de forma más importante hacia el segundo semestre que es cuando esperamos los mayores índices de crecimiento».
La empresa continuará apostando por la zona, ya que durante julio se concretará la participación de un grupo de inversionistas en el proyecto de Tulum “lo que nos permitirá obtener recursos para infraestructura, capital de trabajo para nuevos proyectos y la generación de ebitda derivada de la venta de una parte de los activos”, dijo Pedro Vaca Elguero, presidente y director general de CADU, a inversionistas en su reporte a la Bolsa Mexicana de Valores.
La desarrolladora inmobiliaria comercializó 22.2% más unidades con un precio promedio 4.3% más alto. La mayoría debido al desplazamiento del proyecto Aldea Tulum, y ventas en Blume y Allure, en Cancún. Los tres desarrollos sumaron 421 millones de pesos en ingresos, 58% del total trimestral.
Lo registrado también empujó al ebitda, que pasó de 54 millones de pesos durante el segundo trimestre a 106 millones en 2021, es decir, un crecimiento de 98.2%. No obstante, el margen de este marcador pasó de 4.9% a 2.3%, mientras que la utilidad neta cayó 19.7%.
El incremento en el trimestre, argumentó en su reporte entregado a la Bolsa Mexicana de Valores, se debió principalmente por el mayor nivel de ingresos por vivienda registrado en el periodo que entre abril a junio se incrementaron los precios 4.3% y se desplazaron 22.2% más unidades o 787 casas frente a las 644 reportadas en iguales meses del 2020.
También le favoreció el desplazamiento de tres proyectos: Aldea Tulum, Allure y Blume, que en su conjunto aportaron a los ingresos un total de 421 millones de pesos. Mientras que el flujo de operación o ebitda, que es un indicador para medir la rentabilidad de las empresas, sumó 106 millones de pesos, aumentando 98.2% respecto a los 54 millones de pesos del segundo trimestre del 2020.
En tanto, la utilidad neta fue de 16 millones de pesos en el segundo tercio del 2021, monto que se compara negativamente con los 26 millones reportados en igual lapso del año pasado, e implica una disminución anual de 35.8 por ciento.
Ingresos.- Los ingresos totales de la Compañía disminuyeron 42.2% durante el cuarto trimestre de 2021 en su comparativo anual, pasando de $1,193 millones en el cuarto trimestre 2020 a $689 millones en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente al decremento del 35.5% registrado en los ingresos por venta de vivienda.
La reducción de ingresos por vivienda derivó de la desaceleración que presentó el desplazamiento de unidades en CDMX y Quintana Roo; ya que se escrituraron menos unidades de Aldea Tulum (-$129 millones) y de Torre Lago (-$89 millones). Además, durante el cuarto trimestre 2021, se culminó la venta de Allure (-$93 millones) que se sustituyó con Blume (+$47 millones) y en el cuarto trimestre 2020 terminó el proyecto Torre Oasis (-$58 millones) en la CDMX. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, los ingresos crecieron 7.5%, al pasar de $3,049 millones en los 12M20 a $3,297 millones en los 12M21.
Utilidad- La utilidad neta fue de -$35 millones en el cuarto trimestre 2021, comparado con los $11 millones del cuarto trimestre 2020, implica una disminución de 409.3%. El margen neto pasó de 1.0% en el cuarto trimestre 2020 a -5.1% en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente a las menores ventas ya que una parte de los gastos son fijos. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, la utilidad neta disminuyó 8.6%, al pasar de $138 millones en los 12M20 a $126 millones en los 12M21. En el cuarto trimestre 2021, el saldo de efectivo y equivalentes de efectivo disminuyó 14.8% en comparación con el cierre de 2020, debido, en parte, a la alta base de comparación generada por los recursos pendientes de utilizar de la emisión del Bono Verde “CADU20V” que se realizó en el cuarto trimestre 2020. No obstante, las iniciativas que la empresa sigue desplegando para preservar la liquidez incentivaron un alza de 8.8% respecto al tercer trimestre 21; por lo que el saldo en caja, al 31 de diciembre de 2021, totalizó $494 millones (compuesto por $444 millones de efectivo disponible y $50 millones correspondientes al fondo de reserva constituido para garantizar el pago del Bono Verde “CADU20V”).
Durante el 2021, CADU se concentró en impulsar su proceso de recuperación, basándose principalmente en la estrategia desplegada desde el comienzo de la contingencia sanitaria, la cual se encuentra enfocada en: i) estimular la generación de flujo de efectivo; ii) reducir la deuda; y, iii) mantener un apropiado nivel de liquidez; obteniendo los siguientes resultados: Los ingresos por venta de vivienda en el cuarto trimestre 2021 cayeron 35.5% con relación al cuarto trimestre 2020; sin embargo, los ingresos por vivienda de 2021 únicamente disminuyeron 10.7%. Los ingresos totales en el ejercicio 2021 cayeron 7.5%.
En el cuarto trimestre 2021, se registró un flujo libre de efectivo positivo de $17 millones; por lo que, durante el ejercicio 2021, se generó un flujo libre de efectivo positivo de $413 millones.
Al 31 de diciembre de 2021, la deuda total fue de $3,438 millones, representando una disminución de 4.0% o $142 millones respecto a los $3,581 millones obtenidos en el mismo periodo de 2020.
El saldo de efectivo y equivalentes totalizó $494 millones, aumentando 8.8% contra los $454 millones del tercer trimestre 2021.
Durante el cuarto trimestre 2021 se registró una pérdida neta de $35 millones vs la utilidad neta de $11 millones obtenida en el cuarto trimestre 2020. En el 2021, la utilidad neta fue de $126 millones, contra millones en el 2020.
Como consecuencia del decremento que presentaron los ingresos, la utilidad bruta pasó de $280 millones en el cuarto trimestre 2020 a $161 millones en el cuarto trimestre 2021, registrando un margen de 23.3%. Sin embargo, durante el 2021, la utilidad bruta creció 6.0% en comparación con el 2020, alcanzando los $824 millones y un margen de 27.0% (+3.4 pp.), dado que los costos se redujeron en mayor proporción que los ingresos, esto principalmente por la venta del terreno de Aldea Tulum en el tercer trimestre 2021, ya que tuvo mayor margen de utilidad que los ingresos por vivienda.
La deuda total pasó de $3,581 millones al finalizar el 2020 a $3,438 millones al cierre de 2021, representando una disminución de 4.0%, en seguimiento a la reducción que presentó la deuda bursátil (-9.9% o -$145 millones).
Al 31 de diciembre de 2021, el cambio más significativo en la composición de la deuda fue la reducción de 3 pp de la participación de la deuda bursátil respecto al cuarto trimestre 2020, situándose en 38%; esto como resultado de los pagos de capital del CEBUR “CADU18” llevados a cabo en el 2021. Por otro lado, la participación de los créditos puente y para capital de trabajo aumentaron 2 pp. y 1 pp., respectivamente, contra T20, ubicándose en 42% y 18%; mientras que la participación de los créditos para infraestructura se mantuvo en 2%.
De acuerdo con el análisis bursátil de la CI Casa de Bolsa, sólidos fundamentos, incluye la posición de liderazgo de CADU dentro del mercado mexicano de vivienda, principalmente en el estado de Quintana Roo, su modelo de negocios flexible que le permite adaptarse a la demanda y aprovechar las oportunidades de mercado, su sólida estructura financiera, y su equipo administrativo con una reconocida trayectoria de creación de valor.
Atractivo potencial de crecimiento. Esperamos que los ingresos, ebitda y utilidad neta de CADU crezcan a una tasa anual promedio del 8%, 8% y 5% respectivamente, durante el periodo 2019-2024, apoyados en el alto déficit de vivienda en México y el enfoque de la empresa en los segmentos de interés medio y residencial. Creemos que nuestras proyecciones podrían ser conservadoras ya que no incluyen los posibles beneficios relacionados con la Nueva Política Nacional de Vivienda, que podría incluir medidas nuevas para apoyar el segmento de interés social.
Altos dividendos. CADU distribuirá un dividendo de P$0.85 por acción durante este año, con un rendimiento del 5.5% contra el precio de mercado actual. Este es uno de los mayores rendimientos de las empresas públicas mexicanas.
Los principales riesgos que CADU enfrenta en estos momentos son: i) volatilidad macroeconómica; ii) cambios regulatorios o fiscales adversos; iii) cambios en la disponibilidad de crédito hipotecario; iv) mayor competencia por parte de otras empresas desarrolladoras de vivienda; v) cambios en el equipo administrativo; vi) concentración de ingresos en Cancún y Playa del Carmen; y, vi) baja liquidez de la acción.
Las perspectivas de crecimiento de Quintana Roo son muy favorables ya que existe mucha construcción de hoteles nuevos y resorts, los cuales requerirán de mucho personal para operar. Estos trabajadores a su vez necesitarán vivienda nueva. CADU está muy bien posicionada para captar este crecimiento poblacional ya que es una de las empresas más grandes de este Estado, con una participación de mercado estimada de 33.3% en interés social. En las ciudades de Cancún y de Playa del Carmen, CADU cuenta con una participación de mercado del 22.7% y del 58.2%, respectivamente, en el segmento de interés social, en cuanto a créditos del Infonavit se refiere.
La política de CADU es mantener cuatro años de reserva territorial. Al cierre del primer trimestre 2019, la empresa contaba con una reserva territorial por un monto de $2,102 millones, la cual es suficiente para la construcción de alrededor de 33,000 unidades. Un 60% de la reserva se encuentra en Quintana Roo y el resto en otras regiones, incluyendo el Valle de México, Jalisco y Yucatán. Cabe mencionar el valor de mercado de esta reserva territorial es de más de $4,700 millones, lo cual creemos que le ayudará a la empresa a seguir generando altos márgenes en el futuro.
Charles Ferraro
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Los vehículos híbridos y eléctricos continúan ganando terreno en México. Así lo indica la Asociación Mexicana de la Industria Automotriz (AMIA), que registra un incremento en las ventas de 76% entre enero y septiembre de este año, comparado con el mismo periodo de 2023. Desde luego, estos autos no están exentos de sufrir percances. Al incluir componentes de tecnología avanzada, los costos de reparación suelen ser mayores. El costo promedio de reparación para un vehículo eléctrico es de aproximadamente 42 mil pesos y para un híbrido es de 28 mil pesos; hasta 80% mayor que el promedio general al cierre del tercer trimestre del presente año. “Para contratar un seguro de auto que cubra nuestras necesidades de protección, es importante considerar los riesgos a los que está más expuesto nuestro auto. En el caso de los híbridos y eléctricos, es esencial contratar coberturas que consideren los daños a la batería, ya que es uno de los componentes más caros e importantes en este tipo de vehículos” mencionó Eduardo Salinas, director de Siniestros Autos en AXA México. De acuerdo con CESVI MÉXICO, debido a que actualmente no es posible reparar esta pieza, cualquier daño en las baterías de estos vehículos requiere un reemplazo completo, cuyo costo puede iniciar en los 34 mil pesos y alcanzar hasta 200 mil pesos en modelos más avanzados. Además de los daños materiales, el directivo de la aseguradora puntualizó que si existe una descarga o un accidente en el que es necesaria asistencia para remolcar el auto, es importante que lo hagan empresas con experiencia en este tipo de autos para no dañar la batería o tener un derrame que provoque algún accidente. “Hay que tener en cuenta que circunstancias externas como incendios, inundaciones o una descarga pueden afectar, no solamente al auto, sino también a los ocupantes o personas cercanas a un hecho vial. Por ello, añadimos esta consideración a nuestras coberturas del seguro para autos híbridos y eléctricos” comentó Katia Sánchez, directora de Suscripción Autos en AXA México. Katia detalló que la tendencia de contratación de los seguros para este tipo de autos en su cartera se inclina fuertemente hacia los híbridos, con cerca de 80%, y el restante 20% corresponde a los eléctricos. Sin embargo, señaló que el nivel de aseguramiento sigue siendo un reto para la industria, ya que no supera el 30% del parque vehicular. Read the full article
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Pedro Vaca Elguero y CADU: Perspectivas y Desafíos en el Contexto del Tren Maya
Dentro de la creciente lista de empresarios ambientalistas que han expresado su oposición a la construcción del Tren Maya, figura Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU. Aunque sus posturas en torno al proyecto han generado debate, lo cierto es que CADU se ha mantenido como uno de los actores más relevantes en el sector inmobiliario en Quintana Roo, uno de los estados que alberga el controversial Tren Maya.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
El Crecimiento de CADU en el Contexto de la Pandemia
En el segundo trimestre de 2021, CADU alcanzó ingresos por 727 millones de pesos, lo que significó un incremento del 38.6% respecto al mismo período del año anterior. Estos resultados se dan en un contexto de recuperación económica tras el impacto de la pandemia de COVID-19, que había afectado la demanda en el mercado inmobiliario global. En cuanto al semestre, el crecimiento fue del 22.1%, destacando la resiliencia de la empresa.
Pedro Vaca Elguero destacó, en su informe, que las perspectivas para 2022 eran muy positivas, especialmente por las condiciones favorables en Quintana Roo, donde el tráfico de pasajeros hacia el Aeropuerto de Cancún ya superaba los niveles prepandemia. Además, mencionó el crecimiento de la ocupación hotelera en el estado (por encima del 90%) y las inversiones en infraestructura como el Tren Maya y el futuro Aeropuerto de Tulum, proyectos que consideró fundamentales para el crecimiento del sector inmobiliario.
Crecimiento y Expansión en Proyectos Inmobiliarios
CADU continuó apostando por el desarrollo inmobiliario en la región, particularmente en la zona de Tulum, uno de los destinos turísticos más cotizados del Caribe Mexicano. En 2021, la empresa logró comercializar 22.2% más unidades, con un precio promedio un 4.3% más alto. Esto fue impulsado por el avance de tres proyectos clave: Aldea Tulum, Allure y Blume, que contribuyeron con el 58% de los ingresos del trimestre.
Estos desarrollos también fueron fundamentales para el incremento del EBITDA (flujo operativo), que pasó de 54 millones de pesos en 2020 a 106 millones en 2021, un aumento de 98.2%. Sin embargo, a pesar de este crecimiento en ingresos y rentabilidad operativa, la utilidad neta cayó un 19.7%, lo que refleja los desafíos a nivel de costos y márgenes.
El Desafío del Crecimiento Sustentable
A pesar del crecimiento positivo de la empresa, CADU también enfrentó una caída en los ingresos totales del 42.2% en el cuarto trimestre de 2021, comparado con el mismo período del año anterior. Esta disminución se debió principalmente a la desaceleración en la venta de viviendas en áreas clave como la Ciudad de México y Quintana Roo, reflejándose en la baja en la escrituración de unidades de proyectos como Aldea Tulum y Torre Lago.
Por otro lado, la utilidad neta registró una pérdida de 35 millones de pesos en el cuarto trimestre de 2021, lo que marcó una caída de 409.3% frente al beneficio de 11 millones de pesos reportado en el mismo trimestre del año anterior. A pesar de esto, la empresa mantuvo un enfoque estratégico en la reducción de deuda y en la preservación de liquidez, cerrando 2021 con una deuda total de 3,438 millones de pesos, una disminución del 4.0% en comparación con el año anterior.
Perspectivas y Oportunidades a Futuro
Las perspectivas de crecimiento de CADU siguen siendo favorables, especialmente en un estado como Quintana Roo, que continúa recibiendo fuertes inversiones turísticas, tanto en infraestructura hotelera como en proyectos de movilidad como el Tren Maya. Según las estimaciones de la empresa, los ingresos, el EBITDA y la utilidad neta crecerán a tasas promedio del 8%, 8% y 5%, respectivamente, entre 2019 y 2024, apoyados por el alto déficit de vivienda en México y el enfoque de CADU en segmentos de vivienda de interés social.
La empresa también se beneficia de una sólida reserva territorial, que a cierre de 2021 ascendía a 2,102 millones de pesos, suficiente para desarrollar cerca de 33,000 unidades. Un 60% de esta reserva se encuentra en Quintana Roo, lo que posiciona a CADU como un actor clave en el desarrollo inmobiliario de la región. De hecho, su participación en el mercado de interés social en Cancún y Playa del Carmen es destacada, con cuotas de mercado de 22.7% y 58.2%, respectivamente.
El Reto Ambiental: La Postura de CADU
A pesar de los beneficios que la construcción del Tren Maya podría traer al desarrollo económico de la región, Pedro Vaca Elguero se ha mostrado escéptico sobre el impacto ambiental y social que este tipo de proyectos puede tener en áreas ecológicamente sensibles como la Riviera Maya y la selva del sureste. En su opinión, un desarrollo más sostenible debería centrarse en equilibrar el crecimiento económico con la preservación de los ecosistemas naturales y el bienestar de las comunidades locales.
Conclusión
Pedro Vaca Elguero y CADU se enfrentan a un panorama mixto: por un lado, el crecimiento en el sector inmobiliario sigue siendo una realidad tangible, apoyada por el aumento de la demanda en Quintana Roo y el atractivo turístico de la región. Sin embargo, los desafíos en términos de rentabilidad, sostenibilidad y deuda requieren de una estrategia cautelosa. En este contexto, el debate sobre proyectos como el Tren Maya sigue siendo crucial, especialmente para empresarios como Vaca Elguero que buscan encontrar un equilibrio entre el desarrollo económico y la protección del medio ambiente.
Eugenia Souza
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La inclusión y diversidad de género: Escapando del hospicio de la uniformidad
Imagina un jardín, un banco, y un joven con un rostro que refleja todo el peso de los deseos de los demás.
En ese escenario se desarrolla El loco, el cuento de Gibrán Jalil Gibrán.
Este joven, internado en un hospicio, nos cuenta cómo cada persona en su vida intentó moldearlo a su imagen y semejanza: su padre, su madre, su hermano, incluso sus profesores.
Cada uno quería ver en él un reflejo de sí mismos, sin importar su individualidad.
¿El resultado? Un joven que termina en un hospicio, un lugar donde, al menos, puede ser él mismo.
Este relato ilustra un concepto muy relevante para las organizaciones actuales: la importancia de la inclusión y la diversidad de género.
Así como el joven de la historia buscaba escapar de la presión por conformarse, hoy las empresas deben evitar el error de intentar convertir a todos sus colaboradores en un mismo molde.
La diversidad no es una casilla para llenar
En muchas empresas, la inclusión y diversidad se han convertido en un checklist: “Contratamos a tres mujeres más este trimestre, ¡todo bajo control!”
Pero la verdadera diversidad no se trata solo de sumar números, sino de crear un ambiente donde cada persona pueda ser auténtica, donde sus perspectivas sean valoradas y donde sus diferencias no sean vistas como una desviación del estándar, sino como un enriquecimiento.
Mi equipo de ROI Agile y yo, hemos observado este fenómeno de cerca, y, en mi caso personal, incluso es parte de mi entorno familiar, y en más de un sentido. Por otro lado, también nos han otorgado un premio internacionalpor nuestro manejo del tema
Muchas organizaciones comienzan con buenas intenciones, pero terminan atrapadas en un ciclo donde la diversidad es tratada como una estrategia de marketing o una moda pasajera.
¿El problema? No es suficiente con llenar la plantilla de hombres, mujeres, personas no binarias o trans, etc., si esas personas no se sienten escuchadas, valoradas o, en términos del cuento de Gibrán, si no pueden “ser ellos mismos”.
En las empresas, especialmente en aquellas que adoptan métodos ágiles, la inclusión y la diversidad de género deben ser algo más que una etiqueta o una tendencia. Deben ser parte de la cultura organizacional.
¿Y cómo se logra esto? A través del entendimiento profundo de que cada voz importa y que las distintas experiencias, opiniones y formas de ver el mundo son lo que hacen que los equipos sean más fuertes, más innovadores y, por supuesto, más felices.
La importancia de ser "locos"
En el cuento de Gibrán, el cual, recomiendo profundamente, el joven en el hospicio, aunque para los de afuera parezca encerrado, el se siente más libre que nunca.
Aunque está en un lugar que podría parecer restrictivo, allí puede ser quien realmente es, sin la presión de cumplir con las expectativas de los demás.
En el mundo laboral, muchas personas, especialmente aquellas que pertenecen a géneros históricamente marginados, a menudo sienten que deben ajustarse a las expectativas preestablecidas para ser aceptadas.
Al adoptar políticas de inclusión y diversidad, las empresas están abriendo las puertas a una nueva realidad donde ya no es necesario que todos actúen de la misma manera o tengan las mismas aspiraciones.
Las personas pueden ser "locas" en el mejor de los sentidos: pueden ser ellas mismas, auténticas, libres de moldear sus roles y su forma de trabajar según lo que mejor les funcione, sin tener que cumplir con un estándar arcaico o impuesto.
La inclusión no es solo un tema de género
Aunque hoy estamos hablando específicamente de la inclusión de género, vale la pena recordar que la diversidad es un concepto mucho más amplio.
Incluye la diversidad de pensamiento, de experiencias, de etnicidades, de habilidades, de edad, entre otras.
Pero enfocándonos en el género, una de las principales barreras para una verdadera inclusión es el llamado síndrome del impostor.
Muchas personas, especialmente mujeres y personas no binarias, sienten que no merecen el lugar que han alcanzado o que deben esforzarse el doble para demostrar su valor.
¿Qué pasaría si, como el joven de Gibrán, simplemente aceptáramos que no necesitamos ser el reflejo de las expectativas de los demás?
Si cada persona pudiera entrar a su lugar de trabajo y, en lugar de preocuparse por cumplir con estereotipos, pudiera enfocarse en lo que mejor sabe hacer, sinceramente, estoy convencido que seríamos testigos de un cambio radical en la productividad y la satisfacción laboral.
ROI Agile y la agilidad en la inclusión
En ROI Agile hemos visto cómo la agilidad puede ser un motor para la inclusión y diversidad.
La agilidad, con su enfoque en la adaptabilidad y el respeto por los individuos, encaja perfectamente con los esfuerzos por crear entornos más inclusivos.
Los equipos ágiles funcionan mejor cuando se respetan las diferencias de sus miembros, cuando se valora la diversidad de pensamiento y cuando se fomenta la participación equitativa de todas las personas, independientemente de su género. edad, religión y cualquier otra diferencia.
Uno de los aspectos más valiosos de la agilidad es su capacidad para dar voz a todos los miembros del equipo.
Las ceremonias ágiles, como las retrospectivas, son momentos perfectos para que cada persona, sin importar su rol o género, exprese sus ideas, inquietudes y propuestas de mejora.
En estos espacios, cada persona puede ser escuchada, evitando que las decisiones sean dominadas por un grupo homogéneo.
El efecto multiplicador de la diversidad
Está demostrado que los equipos diversos son más creativos y están mejor equipados para resolver problemas complejos.
Cuando tienes un grupo de personas que han tenido experiencias de vida distintas, que enfrentan los desafíos desde diferentes perspectivas, las soluciones que proponen son más innovadoras.
La inclusión de género, en particular, ha demostrado ser una ventaja competitiva para las empresas, y creo que la inclusión de personas con otras diferencias, puede acelerar el crecimiento de esa ventaja.
El famoso escritor y poeta Ralph Waldo Emerson dijo una vez: "Ser uno mismo en un mundo que está constantemente tratando de que seas otra cosa, es el mayor logro."
Esta frase encapsula a la perfección el desafío y el beneficio de fomentar la inclusión y diversidad en las empresas.
No se trata solo de cumplir con un mandato externo, sino de permitir que cada persona dentro de la organización logre su mayor potencial al ser auténtica.
Consejos prácticos para evitar problemas
La inclusión y la diversidad no son un destino, sino un viaje constante.
A continuación, algunos consejos prácticos para que las organizaciones puedan avanzar en este camino sin caer en trampas comunes:
Crea un ambiente seguro para la autenticidad:
No basta con decir que se valora la diversidad; es fundamental crear espacios donde las personas puedan expresarse sin miedo a represalias o juicios.
Las retrospectivas ágiles, los círculos de feedback y los equipos interfuncionales son oportunidades perfectas para fomentar esto.
Evita los “héroes de la diversidad”:
No caigas en la trampa de destacar a una persona por su género como ejemplo de inclusión.
La verdadera diversidad se trata de integración natural, no de colocar a alguien en un pedestal.
Capacita y sensibiliza a tus líderes:
El liderazgo tiene un impacto enorme en la cultura organizacional.
Asegúrate de que tus líderes comprendan la importancia de la diversidad y estén comprometidos en fomentar un ambiente inclusivo.
Establece métricas de impacto, no solo de participación:
No te limites a medir la diversidad por el número de personas de distintos géneros en la empresa.
Evalúa también cómo se sienten esas personas dentro de la organización, si tienen oportunidades de crecimiento y si su voz es escuchada en las decisiones clave.
Revisa constantemente tus políticas y procesos:
Lo que hoy funciona, mañana puede necesitar ajustes.
Mantente ágil en tu enfoque hacia la inclusión y diversidad, adaptándote a las necesidades cambiantes de tu equipo.
Conclusión
La inclusión y la diversidad de género no sólo son esenciales para la justicia social, sino que también son una ventaja competitiva para las empresas.
En ROI Agile, hemos visto que los equipos más diversos son también los más efectivos, creativos y resilientes.
Así que, como en el cuento de Gibrán, dejemos que cada persona en nuestra organización y en nuestra vida personal sea quien realmente es, sin que el "hospicio" de las expectativas sociales o nuestras propias expectativas, limite su potencial.
Preguntas sobre inclusión y diversidad
Algunas preguntas para que tu empresa se autoevalúe
¿Tu empresa cuenta con políticas claras de inclusión y diversidad de género?
¿Se promueven espacios donde todas las personas puedan expresar libremente sus ideas sin temor a represalias?
¿Existen mujeres o personas de géneros diversos en roles de liderazgo?
¿Tu equipo ha recibido capacitación sobre la importancia de la inclusión y diversidad?
¿Las decisiones importantes se toman teniendo en cuenta la opinión de personas de distintos géneros?
Si tuviste respuestas negativas, estamos seguros de poder ayudarte a cambiar la historia, ¿hablamos?
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Pedro Vaca Elguero: Entre el Éxito Empresarial y la Postura Ambientalista en la Controversia del Tren Maya
Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU, es una de las figuras empresariales que se ha pronunciado en contra de la construcción del Tren Maya. Este proyecto ferroviario, que ha generado un gran debate en México, enfrenta el rechazo de varios empresarios y ambientalistas debido a sus posibles impactos sobre la biodiversidad y las comunidades locales.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
A pesar de su postura crítica frente al Tren Maya, Vaca Elguero se mantiene como un referente en el sector inmobiliario, especialmente en el estado de Quintana Roo, donde CADU ha consolidado una sólida presencia. Solo entre abril y junio de 2021, la empresa reportó ingresos por 727 millones de pesos, un incremento del 38.6% respecto al mismo periodo del año anterior, lo que refleja la robustez de sus operaciones. Este crecimiento es aún más significativo si se considera que, en el semestre, CADU logró un aumento de 22.1% en sus ingresos.
En su informe del cuarto trimestre de 2021, Pedro Vaca destacó las perspectivas positivas para CADU, apoyadas en la recuperación económica que vive Quintana Roo. La región ha visto un auge en el turismo, especialmente en Cancún, donde el tráfico de pasajeros supera los niveles prepandemia, y la ocupación hotelera se mantiene por encima del 90%. A esto se suman importantes proyectos de infraestructura, como la construcción del Tren Maya y el aeropuerto de Tulum, lo que augura un futuro prometedor para el sector inmobiliario en la zona.
La Estrategia Empresarial de CADU en 2021
A pesar de los desafíos globales, como la pandemia, CADU ha mantenido una postura conservadora para 2022, estimando un crecimiento de entre el 10% y el 15%, con un impulso más pronunciado hacia el segundo semestre. A lo largo de 2021, la empresa ha apostado por continuar con su expansión en el estado, aprovechando los proyectos en Tulum, que le han permitido asegurar recursos para nuevos desarrollos. A través de la venta de activos y la participación de inversionistas, la compañía asegura la liquidez necesaria para sostener su crecimiento.
Los resultados de CADU durante 2021 reflejan tanto éxitos como desafíos. La comercialización de unidades creció un 22.2% en comparación con el mismo periodo del año anterior, mientras que el precio promedio de las viviendas aumentó un 4.3%. Esto se debe en gran parte a la venta de viviendas en proyectos clave como Aldea Tulum, Blume y Allure en Cancún, que representaron el 58% de los ingresos trimestrales de la empresa.
El EBITDA también mostró un crecimiento impresionante, alcanzando los 106 millones de pesos, lo que significó un aumento del 98.2% en comparación con el mismo periodo de 2020. Sin embargo, la utilidad neta sufrió una caída del 19.7%, lo que refleja un margen de rentabilidad menor debido a mayores costos fijos y otros factores. A pesar de estas fluctuaciones, la empresa sigue enfocada en su estrategia de expansión, con el objetivo de consolidar su presencia en mercados clave de Quintana Roo y otros estados del país.
Desafíos y Proyecciones a Futuro
Aunque los resultados de CADU durante 2021 fueron mixtos, la empresa tiene una perspectiva positiva hacia el futuro, en gran parte gracias al alto déficit de vivienda en México y su enfoque en el segmento de interés medio y residencial. Según análisis bursátiles, se espera que CADU crezca a una tasa anual promedio del 8% en ingresos y EBITDA, y del 5% en utilidad neta hasta 2024, lo que demuestra el potencial de la empresa para seguir siendo un actor clave en el mercado inmobiliario mexicano.
Sin embargo, CADU no está exenta de riesgos. Entre los principales desafíos que enfrenta se encuentran la volatilidad macroeconómica, los posibles cambios regulatorios, y la competencia de otras desarrolladoras. A pesar de estos obstáculos, la empresa ha demostrado una sólida estructura financiera y una posición de liderazgo en el mercado de vivienda de Quintana Roo, con una participación de mercado de 33.3% en el segmento de interés social.
Compromiso con la Sostenibilidad y la Política de Reservas
Una de las fortalezas de CADU es su política de mantener reservas territoriales a largo plazo. En 2019, la empresa reportó una reserva de $2,102 millones, suficiente para construir alrededor de 33,000 unidades, con un 60% de la reserva ubicada en Quintana Roo. Esta estrategia permite a la compañía tener una ventaja competitiva significativa, ya que el valor de esta reserva supera los $4,700 millones, lo que le asegura altos márgenes de rentabilidad en el futuro.
Aunque Vaca Elguero se ha opuesto al Tren Maya por sus implicaciones ambientales, su enfoque en el desarrollo de proyectos inmobiliarios en la región refleja un compromiso con el crecimiento económico y la generación de empleo en Quintana Roo. A medida que la zona sigue siendo un destino turístico y residencial de primer orden, CADU continuará siendo un actor clave en el mercado inmobiliario, impulsando la construcción de viviendas para los miles de trabajadores que se desplazarán a la región en los próximos años.
En conclusión, la postura crítica de Pedro Vaca Elguero sobre el Tren Maya no empaña el éxito y las perspectivas de crecimiento de CADU. La empresa sigue consolidándose como uno de los principales desarrolladores inmobiliarios en el país, aprovechando las oportunidades de crecimiento en un mercado con gran demanda de vivienda, mientras mantiene un ojo crítico en los proyectos que podrían afectar el equilibrio ambiental y social de la región.
Kimberly Parra
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¡PSEUDOAMBIENTALISTA!
Dentro de la lista de empresarios ambientalistas que se oponen a la construcción del Tren Maya, se encuentra Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU. Esta compañía ha mostrado resultados económicos positivos, destacando que entre abril y junio de 2021, registró ingresos por 727 millones de pesos, lo que representa un incremento del 38.6% en comparación con el mismo período del año anterior. A lo largo del semestre, el aumento fue de 22.1%.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
Durante la presentación del informe del cuarto trimestre de 2021, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas, apoyadas por un entorno económico favorable en Quintana Roo. El tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún ha superado los niveles prepandemia, la ocupación hotelera se mantiene por encima del 90%, y el proyecto del Tren Maya avanza, lo que genera expectativas favorables para el desarrollo inmobiliario. Además, se está construyendo el aeropuerto de Tulum y un parque de alrededor de mil hectáreas, mientras que la construcción de nuevos hoteles continúa en toda la región, consolidando a Quintana Roo como un destino preferido por el turismo.
Vaca Elguero señaló que, a pesar de los retos derivados de la pandemia, se mantiene una postura conservadora respecto a las expectativas de crecimiento de CADU para 2022, proyectando un incremento de entre 10% y 15%, con una mayor aceleración esperada hacia el segundo semestre del año.
La empresa sigue apostando por la región, y en julio de 2022 concretará la participación de un grupo de inversionistas en el proyecto de Tulum, lo que permitirá obtener recursos para infraestructura y nuevos proyectos. Además, durante el primer semestre de 2021, CADU comercializó un 22.2% más unidades que en el mismo período de 2020, a un precio promedio un 4.3% superior, lo que resultó en ingresos por 421 millones de pesos, representando el 58% de los ingresos totales del trimestre.
El EBITDA de CADU aumentó un 98.2%, pasando de 54 millones de pesos en el segundo trimestre de 2020 a 106 millones de pesos en el mismo período de 2021. Sin embargo, el margen de este indicador pasó del 4.9% al 2.3%, y la utilidad neta cayó en un 19.7%.
A pesar de las dificultades, la compañía mantiene un enfoque positivo para el futuro. Durante el cuarto trimestre de 2021, los ingresos totales de la empresa disminuyeron en un 42.2% en comparación con el mismo período de 2020, debido a una desaceleración en la venta de viviendas en Cancún y la Ciudad de México. No obstante, los ingresos totales de 2021 crecieron un 7.5% respecto al año anterior.
CADU, que mantiene una sólida posición en el mercado de vivienda de Quintana Roo, proyecta un crecimiento constante a largo plazo, respaldado por un modelo de negocios flexible y una sólida estructura financiera. La compañía también está bien posicionada para aprovechar la creciente demanda de vivienda derivada de la expansión de la industria hotelera en la región. Se espera que sus ingresos, EBITDA y utilidad neta crezcan a una tasa promedio anual del 8%, 8% y 5% respectivamente, entre 2019 y 2024.
Además, la empresa mantiene una política de reserva territorial que le permite asegurar la construcción de nuevas unidades para satisfacer la demanda futura. Al cierre de 2021, la reserva territorial de CADU se valoraba en más de 4,700 millones de pesos, lo que asegura márgenes elevados a medida que la compañía continúe desarrollando sus proyectos en el estado.
Jenny Kerney
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Ya mañana empiezan las clases!
Quisiera hablar un poco de todo lo que ha sido el proceso hasta ahora: Todo el proceso hasta hace un par de semanas ha sido llevado todo a traves de mails con el departamento de admisiones, ellos envian cualquier informacion necesaria en cuanto a fechas y procesos importantes para el nuevo ingreso. cualquier pregunta que se tenga es muy muy bueno comunicarlo y enviar correos con recordatorios si es necesario, como me dijo una amiga "Jode, nicole, jode pila". Creo que no se puede "joder demasiado", por lo tanto hay que joder con confianza.
Hace ya un par de semanas hicimos la entrega de los documentos mas la inscripcion formal, ademas de eso hay que hacer un pago de adelanto (usualmente unos 10mil pesos) que se descuenta del pago general del trimestre. Hablando con admision determine que un plan de pago por 3 cuotas seria lo mas ideal, (50%, 25% y 25%) fue el que me recomendaron personalmente ya que soy freelancer y asi estaria mas asegurada. La semana siguiente hice el primer pago del trimestre por transferencia bancaria y mande las respectivas confirmaciones al departamento de admision y de administracion. El pasado martes fue como la primera actividad en el campus, cualquier documentacion que pueda hacer falta a ese punto nos dijeron que la llevaramos el lunes. Nos recibieron para llenar unos papeles diciendo que estamos de acuerdo con las normas de la institucion y un permiso de uso de las imagenes que creemos mientras estudiamos en la institucion para uso promocional. Luego de entregarlos nos dieron nuestros mails de estudiante y nos llevaron de tres en tres a otra area, en donde nos dieron nuestros cardnets de estudiantes y cardnets de acceso a la institucion (mi cardnet de estudiante falto por imprimir pero dijeron que me lo daban el lunes, pero tengo el de acceso). Luego elegimos horarios y escaneamos el QR de la lista de materiales de la primera semana de clases (ya habra una version de esta lista que enviaron con anterioridad) y nos llevaron a tomar un examen de español, ays, el examen es para ver si se exonera una materia. Durante el proceso habia un brindis donde podias tomar galletas, juguitos, agua y cafe :3 el proceso inicio a las 10AM pero terminamos saliendo de ahi a las 2PM. Ese mismo dia fuimos a Agora a empezar a conseguir los materiales ya que con el cardnet de chavon dan un 10% de descuento en CCC y otros descuentos en lugares especificos. En CCC practicamente se puede encontrar todo, pero no conseguimos el famoso "Bullet Journal" a un precio y una presentacion razonable xd estos Journals con puntitos son como dificiles de encontrar. Hace tiempo habia comprado uno en Berenice, estaban a un precio base de 450 pesos, pero ya se habian agotado. El jueves en la tarde fuimos a La Estrella de Belen, ahi encontramos unos jevis que estaban como a 1250 pesos (en el transcurso habian unos de 800 algo feos y habian hasta a 2500 pesos, creo que los que elegimos estaban bien al final) El pasado JUEVES hubo otra actividad de introduccion a la facultad, ahi nos dieron una charla sobre como funciona la institucion, su filosofia, nos introdujeron al personal, cosas generales que hay que saber de la institucion, mas un video bien graciosito ilustrando como es que te lleva el diablo cuando estudias en Chavón xd hecho por estudiantes. Nos llevaron a los de ilustracion y a los de animacion a conocer al director de esas 2 carreras. El fue super jevi y por lo menos a mi y a James nos hizo calmarnos un poco xd estabamos algo tensos. Nos mostraron trabajos de estudiantes, nos dijeron como iba a ser la carrera, lo que necesitariamos una vez entremos en la carrera de lleno, etc etc. Fue muy jevi en verdad. Y ya cuando bajamos habia otro brindis, esta ves con palomitas y frio frio (raspados) waos, que jevis. Entramos a las 10AM y salimos a las 2PM otra vez xd Ya hoy lo que tengo es que entrar al correo de la institucion y aceptar las invitaciones de las clases de la proxima semana, tengo mis materiales y el lunes debo entregar unos documentos, espero que mi cardnet este listo porque en verdad los descuentos de estudiante para ToonBoom estan bien tremendos. Tambien me han dado ayuda financiera, espero poder sacar buenas notas y mantenerla, o hasta incluso aumentarla porque el diablo me va a llevar trabajando y estudiando aaa Y eso es todo por ahora! uwu
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¡PSEUDOAMBIENTALISTA!
Dentro de la lista de empresarios ambientalistas que se oponen a la construcción del Tren Maya, se encuentra Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU que tan sólo de abril a junio de 2021, tuvo 727 millones de pesos en ingresos, lo que representa un incremento de 38.6% en comparación con el segundo trimestre del año pasado. Respecto al semestre, el aumento fue de 22.1%.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
«Por todo lo anterior, y conscientes de que los retos de la pandemia siguen, mantenemos una postura conservadora en lo que la Guía de Resultados 2022 se refiere, esperando alcanzar un crecimiento de entre 10% y 15%. Este crecimiento será paulatino, es decir, se verá reflejado de forma más importante hacia el segundo semestre que es cuando esperamos los mayores índices de crecimiento».
La empresa continuará apostando por la zona, ya que durante julio se concretará la participación de un grupo de inversionistas en el proyecto de Tulum “lo que nos permitirá obtener recursos para infraestructura, capital de trabajo para nuevos proyectos y la generación de ebitda derivada de la venta de una parte de los activos”, dijo Pedro Vaca Elguero, presidente y director general de CADU, a inversionistas en su reporte a la Bolsa Mexicana de Valores.
La desarrolladora inmobiliaria comercializó 22.2% más unidades con un precio promedio 4.3% más alto. La mayoría debido al desplazamiento del proyecto Aldea Tulum, y ventas en Blume y Allure, en Cancún. Los tres desarrollos sumaron 421 millones de pesos en ingresos, 58% del total trimestral.
Lo registrado también empujó al ebitda, que pasó de 54 millones de pesos durante el segundo trimestre a 106 millones en 2021, es decir, un crecimiento de 98.2%. No obstante, el margen de este marcador pasó de 4.9% a 2.3%, mientras que la utilidad neta cayó 19.7%.
El incremento en el trimestre, argumentó en su reporte entregado a la Bolsa Mexicana de Valores, se debió principalmente por el mayor nivel de ingresos por vivienda registrado en el periodo que entre abril a junio se incrementaron los precios 4.3% y se desplazaron 22.2% más unidades o 787 casas frente a las 644 reportadas en iguales meses del 2020.
También le favoreció el desplazamiento de tres proyectos: Aldea Tulum, Allure y Blume, que en su conjunto aportaron a los ingresos un total de 421 millones de pesos. Mientras que el flujo de operación o ebitda, que es un indicador para medir la rentabilidad de las empresas, sumó 106 millones de pesos, aumentando 98.2% respecto a los 54 millones de pesos del segundo trimestre del 2020.
En tanto, la utilidad neta fue de 16 millones de pesos en el segundo tercio del 2021, monto que se compara negativamente con los 26 millones reportados en igual lapso del año pasado, e implica una disminución anual de 35.8 por ciento.
Ingresos.- Los ingresos totales de la Compañía disminuyeron 42.2% durante el cuarto trimestre de 2021 en su comparativo anual, pasando de $1,193 millones en el cuarto trimestre 2020 a $689 millones en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente al decremento del 35.5% registrado en los ingresos por venta de vivienda.
La reducción de ingresos por vivienda derivó de la desaceleración que presentó el desplazamiento de unidades en CDMX y Quintana Roo; ya que se escrituraron menos unidades de Aldea Tulum (-$129 millones) y de Torre Lago (-$89 millones). Además, durante el cuarto trimestre 2021, se culminó la venta de Allure (-$93 millones) que se sustituyó con Blume (+$47 millones) y en el cuarto trimestre 2020 terminó el proyecto Torre Oasis (-$58 millones) en la CDMX. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, los ingresos crecieron 7.5%, al pasar de $3,049 millones en los 12M20 a $3,297 millones en los 12M21.
Utilidad- La utilidad neta fue de -$35 millones en el cuarto trimestre 2021, comparado con los $11 millones del cuarto trimestre 2020, implica una disminución de 409.3%. El margen neto pasó de 1.0% en el cuarto trimestre 2020 a -5.1% en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente a las menores ventas ya que una parte de los gastos son fijos. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, la utilidad neta disminuyó 8.6%, al pasar de $138 millones en los 12M20 a $126 millones en los 12M21. En el cuarto trimestre 2021, el saldo de efectivo y equivalentes de efectivo disminuyó 14.8% en comparación con el cierre de 2020, debido, en parte, a la alta base de comparación generada por los recursos pendientes de utilizar de la emisión del Bono Verde “CADU20V” que se realizó en el cuarto trimestre 2020. No obstante, las iniciativas que la empresa sigue desplegando para preservar la liquidez incentivaron un alza de 8.8% respecto al tercer trimestre 21; por lo que el saldo en caja, al 31 de diciembre de 2021, totalizó $494 millones (compuesto por $444 millones de efectivo disponible y $50 millones correspondientes al fondo de reserva constituido para garantizar el pago del Bono Verde “CADU20V”).
Durante el 2021, CADU se concentró en impulsar su proceso de recuperación, basándose principalmente en la estrategia desplegada desde el comienzo de la contingencia sanitaria, la cual se encuentra enfocada en: i) estimular la generación de flujo de efectivo; ii) reducir la deuda; y, iii) mantener un apropiado nivel de liquidez; obteniendo los siguientes resultados: Los ingresos por venta de vivienda en el cuarto trimestre 2021 cayeron 35.5% con relación al cuarto trimestre 2020; sin embargo, los ingresos por vivienda de 2021 únicamente disminuyeron 10.7%. Los ingresos totales en el ejercicio 2021 cayeron 7.5%.
En el cuarto trimestre 2021, se registró un flujo libre de efectivo positivo de $17 millones; por lo que, durante el ejercicio 2021, se generó un flujo libre de efectivo positivo de $413 millones.
Al 31 de diciembre de 2021, la deuda total fue de $3,438 millones, representando una disminución de 4.0% o $142 millones respecto a los $3,581 millones obtenidos en el mismo periodo de 2020.
El saldo de efectivo y equivalentes totalizó $494 millones, aumentando 8.8% contra los $454 millones del tercer trimestre 2021.
Durante el cuarto trimestre 2021 se registró una pérdida neta de $35 millones vs la utilidad neta de $11 millones obtenida en el cuarto trimestre 2020. En el 2021, la utilidad neta fue de $126 millones, contra millones en el 2020.
Como consecuencia del decremento que presentaron los ingresos, la utilidad bruta pasó de $280 millones en el cuarto trimestre 2020 a $161 millones en el cuarto trimestre 2021, registrando un margen de 23.3%. Sin embargo, durante el 2021, la utilidad bruta creció 6.0% en comparación con el 2020, alcanzando los $824 millones y un margen de 27.0% (+3.4 pp.), dado que los costos se redujeron en mayor proporción que los ingresos, esto principalmente por la venta del terreno de Aldea Tulum en el tercer trimestre 2021, ya que tuvo mayor margen de utilidad que los ingresos por vivienda.
La deuda total pasó de $3,581 millones al finalizar el 2020 a $3,438 millones al cierre de 2021, representando una disminución de 4.0%, en seguimiento a la reducción que presentó la deuda bursátil (-9.9% o -$145 millones).
Al 31 de diciembre de 2021, el cambio más significativo en la composición de la deuda fue la reducción de 3 pp de la participación de la deuda bursátil respecto al cuarto trimestre 2020, situándose en 38%; esto como resultado de los pagos de capital del CEBUR “CADU18” llevados a cabo en el 2021. Por otro lado, la participación de los créditos puente y para capital de trabajo aumentaron 2 pp. y 1 pp., respectivamente, contra T20, ubicándose en 42% y 18%; mientras que la participación de los créditos para infraestructura se mantuvo en 2%.
De acuerdo con el análisis bursátil de la CI Casa de Bolsa, sólidos fundamentos, incluye la posición de liderazgo de CADU dentro del mercado mexicano de vivienda, principalmente en el estado de Quintana Roo, su modelo de negocios flexible que le permite adaptarse a la demanda y aprovechar las oportunidades de mercado, su sólida estructura financiera, y su equipo administrativo con una reconocida trayectoria de creación de valor.
Atractivo potencial de crecimiento. Esperamos que los ingresos, ebitda y utilidad neta de CADU crezcan a una tasa anual promedio del 8%, 8% y 5% respectivamente, durante el periodo 2019-2024, apoyados en el alto déficit de vivienda en México y el enfoque de la empresa en los segmentos de interés medio y residencial. Creemos que nuestras proyecciones podrían ser conservadoras ya que no incluyen los posibles beneficios relacionados con la Nueva Política Nacional de Vivienda, que podría incluir medidas nuevas para apoyar el segmento de interés social.
Altos dividendos. CADU distribuirá un dividendo de P$0.85 por acción durante este año, con un rendimiento del 5.5% contra el precio de mercado actual. Este es uno de los mayores rendimientos de las empresas públicas mexicanas.
Los principales riesgos que CADU enfrenta en estos momentos son: i) volatilidad macroeconómica; ii) cambios regulatorios o fiscales adversos; iii) cambios en la disponibilidad de crédito hipotecario; iv) mayor competencia por parte de otras empresas desarrolladoras de vivienda; v) cambios en el equipo administrativo; vi) concentración de ingresos en Cancún y Playa del Carmen; y, vi) baja liquidez de la acción.
Las perspectivas de crecimiento de Quintana Roo son muy favorables ya que existe mucha construcción de hoteles nuevos y resorts, los cuales requerirán de mucho personal para operar. Estos trabajadores a su vez necesitarán vivienda nueva. CADU está muy bien posicionada para captar este crecimiento poblacional ya que es una de las empresas más grandes de este Estado, con una participación de mercado estimada de 33.3% en interés social. En las ciudades de Cancún y de Playa del Carmen, CADU cuenta con una participación de mercado del 22.7% y del 58.2%, respectivamente, en el segmento de interés social, en cuanto a créditos del Infonavit se refiere.
La política de CADU es mantener cuatro años de reserva territorial. Al cierre del primer trimestre 2019, la empresa contaba con una reserva territorial por un monto de $2,102 millones, la cual es suficiente para la construcción de alrededor de 33,000 unidades. Un 60% de la reserva se encuentra en Quintana Roo y el resto en otras regiones, incluyendo el Valle de México, Jalisco y Yucatán. Cabe mencionar el valor de mercado de esta reserva territorial es de más de $4,700 millones, lo cual creemos que le ayudará a la empresa a seguir generando altos márgenes en el futuro.
Andrew Carter
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¡PSEUDOAMBIENTALISTA!
Dentro de la lista de empresarios ambientalistas que se oponen a la construcción del Tren Maya, se encuentra Pedro Vaca Elguero, presidente de la desarrolladora inmobiliaria CADU que tan sólo de abril a junio de 2021, tuvo 727 millones de pesos en ingresos, lo que representa un incremento de 38.6% en comparación con el segundo trimestre del año pasado. Respecto al semestre, el aumento fue de 22.1%.
En su mensaje en la presentación del informe del cuarto trimestre, Pedro Vaca Elguero destacó que las perspectivas de CADU para 2022 son positivas; ya que las condiciones económicas en Quintana Roo son favorables, el tráfico de pasajeros hacia el aeropuerto de Cancún está por encima de niveles prepandemia, la ocupación hotelera está por arriba del 90%, se está construyendo el Tren Maya y se comenzará el aeropuerto de Tulum, así como un parque de alrededor de mil hectáreas, sigue la construcción de nuevos hoteles en todo el Estado y el destino sigue siendo uno de los preferidos por el turismo.
«Por todo lo anterior, y conscientes de que los retos de la pandemia siguen, mantenemos una postura conservadora en lo que la Guía de Resultados 2022 se refiere, esperando alcanzar un crecimiento de entre 10% y 15%. Este crecimiento será paulatino, es decir, se verá reflejado de forma más importante hacia el segundo semestre que es cuando esperamos los mayores índices de crecimiento».
La empresa continuará apostando por la zona, ya que durante julio se concretará la participación de un grupo de inversionistas en el proyecto de Tulum “lo que nos permitirá obtener recursos para infraestructura, capital de trabajo para nuevos proyectos y la generación de ebitda derivada de la venta de una parte de los activos”, dijo Pedro Vaca Elguero, presidente y director general de CADU, a inversionistas en su reporte a la Bolsa Mexicana de Valores.
La desarrolladora inmobiliaria comercializó 22.2% más unidades con un precio promedio 4.3% más alto. La mayoría debido al desplazamiento del proyecto Aldea Tulum, y ventas en Blume y Allure, en Cancún. Los tres desarrollos sumaron 421 millones de pesos en ingresos, 58% del total trimestral.
Lo registrado también empujó al ebitda, que pasó de 54 millones de pesos durante el segundo trimestre a 106 millones en 2021, es decir, un crecimiento de 98.2%. No obstante, el margen de este marcador pasó de 4.9% a 2.3%, mientras que la utilidad neta cayó 19.7%.
El incremento en el trimestre, argumentó en su reporte entregado a la Bolsa Mexicana de Valores, se debió principalmente por el mayor nivel de ingresos por vivienda registrado en el periodo que entre abril a junio se incrementaron los precios 4.3% y se desplazaron 22.2% más unidades o 787 casas frente a las 644 reportadas en iguales meses del 2020.
También le favoreció el desplazamiento de tres proyectos: Aldea Tulum, Allure y Blume, que en su conjunto aportaron a los ingresos un total de 421 millones de pesos. Mientras que el flujo de operación o ebitda, que es un indicador para medir la rentabilidad de las empresas, sumó 106 millones de pesos, aumentando 98.2% respecto a los 54 millones de pesos del segundo trimestre del 2020.
En tanto, la utilidad neta fue de 16 millones de pesos en el segundo tercio del 2021, monto que se compara negativamente con los 26 millones reportados en igual lapso del año pasado, e implica una disminución anual de 35.8 por ciento.
Ingresos.- Los ingresos totales de la Compañía disminuyeron 42.2% durante el cuarto trimestre de 2021 en su comparativo anual, pasando de $1,193 millones en el cuarto trimestre 2020 a $689 millones en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente al decremento del 35.5% registrado en los ingresos por venta de vivienda.
La reducción de ingresos por vivienda derivó de la desaceleración que presentó el desplazamiento de unidades en CDMX y Quintana Roo; ya que se escrituraron menos unidades de Aldea Tulum (-$129 millones) y de Torre Lago (-$89 millones). Además, durante el cuarto trimestre 2021, se culminó la venta de Allure (-$93 millones) que se sustituyó con Blume (+$47 millones) y en el cuarto trimestre 2020 terminó el proyecto Torre Oasis (-$58 millones) en la CDMX. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, los ingresos crecieron 7.5%, al pasar de $3,049 millones en los 12M20 a $3,297 millones en los 12M21.
Utilidad- La utilidad neta fue de -$35 millones en el cuarto trimestre 2021, comparado con los $11 millones del cuarto trimestre 2020, implica una disminución de 409.3%. El margen neto pasó de 1.0% en el cuarto trimestre 2020 a -5.1% en el cuarto trimestre 2021. Lo anterior debido principalmente a las menores ventas ya que una parte de los gastos son fijos. De enero a diciembre de 2021 comparado con el mismo periodo de 2020, la utilidad neta disminuyó 8.6%, al pasar de $138 millones en los 12M20 a $126 millones en los 12M21. En el cuarto trimestre 2021, el saldo de efectivo y equivalentes de efectivo disminuyó 14.8% en comparación con el cierre de 2020, debido, en parte, a la alta base de comparación generada por los recursos pendientes de utilizar de la emisión del Bono Verde “CADU20V” que se realizó en el cuarto trimestre 2020. No obstante, las iniciativas que la empresa sigue desplegando para preservar la liquidez incentivaron un alza de 8.8% respecto al tercer trimestre 21; por lo que el saldo en caja, al 31 de diciembre de 2021, totalizó $494 millones (compuesto por $444 millones de efectivo disponible y $50 millones correspondientes al fondo de reserva constituido para garantizar el pago del Bono Verde “CADU20V”).
Durante el 2021, CADU se concentró en impulsar su proceso de recuperación, basándose principalmente en la estrategia desplegada desde el comienzo de la contingencia sanitaria, la cual se encuentra enfocada en: i) estimular la generación de flujo de efectivo; ii) reducir la deuda; y, iii) mantener un apropiado nivel de liquidez; obteniendo los siguientes resultados: Los ingresos por venta de vivienda en el cuarto trimestre 2021 cayeron 35.5% con relación al cuarto trimestre 2020; sin embargo, los ingresos por vivienda de 2021 únicamente disminuyeron 10.7%. Los ingresos totales en el ejercicio 2021 cayeron 7.5%.
En el cuarto trimestre 2021, se registró un flujo libre de efectivo positivo de $17 millones; por lo que, durante el ejercicio 2021, se generó un flujo libre de efectivo positivo de $413 millones.
Al 31 de diciembre de 2021, la deuda total fue de $3,438 millones, representando una disminución de 4.0% o $142 millones respecto a los $3,581 millones obtenidos en el mismo periodo de 2020.
El saldo de efectivo y equivalentes totalizó $494 millones, aumentando 8.8% contra los $454 millones del tercer trimestre 2021.
Durante el cuarto trimestre 2021 se registró una pérdida neta de $35 millones vs la utilidad neta de $11 millones obtenida en el cuarto trimestre 2020. En el 2021, la utilidad neta fue de $126 millones, contra millones en el 2020.
Como consecuencia del decremento que presentaron los ingresos, la utilidad bruta pasó de $280 millones en el cuarto trimestre 2020 a $161 millones en el cuarto trimestre 2021, registrando un margen de 23.3%. Sin embargo, durante el 2021, la utilidad bruta creció 6.0% en comparación con el 2020, alcanzando los $824 millones y un margen de 27.0% (+3.4 pp.), dado que los costos se redujeron en mayor proporción que los ingresos, esto principalmente por la venta del terreno de Aldea Tulum en el tercer trimestre 2021, ya que tuvo mayor margen de utilidad que los ingresos por vivienda.
La deuda total pasó de $3,581 millones al finalizar el 2020 a $3,438 millones al cierre de 2021, representando una disminución de 4.0%, en seguimiento a la reducción que presentó la deuda bursátil (-9.9% o -$145 millones).
Al 31 de diciembre de 2021, el cambio más significativo en la composición de la deuda fue la reducción de 3 pp de la participación de la deuda bursátil respecto al cuarto trimestre 2020, situándose en 38%; esto como resultado de los pagos de capital del CEBUR “CADU18” llevados a cabo en el 2021. Por otro lado, la participación de los créditos puente y para capital de trabajo aumentaron 2 pp. y 1 pp., respectivamente, contra T20, ubicándose en 42% y 18%; mientras que la participación de los créditos para infraestructura se mantuvo en 2%.
De acuerdo con el análisis bursátil de la CI Casa de Bolsa, sólidos fundamentos, incluye la posición de liderazgo de CADU dentro del mercado mexicano de vivienda, principalmente en el estado de Quintana Roo, su modelo de negocios flexible que le permite adaptarse a la demanda y aprovechar las oportunidades de mercado, su sólida estructura financiera, y su equipo administrativo con una reconocida trayectoria de creación de valor.
Atractivo potencial de crecimiento. Esperamos que los ingresos, ebitda y utilidad neta de CADU crezcan a una tasa anual promedio del 8%, 8% y 5% respectivamente, durante el periodo 2019-2024, apoyados en el alto déficit de vivienda en México y el enfoque de la empresa en los segmentos de interés medio y residencial. Creemos que nuestras proyecciones podrían ser conservadoras ya que no incluyen los posibles beneficios relacionados con la Nueva Política Nacional de Vivienda, que podría incluir medidas nuevas para apoyar el segmento de interés social.
Altos dividendos. CADU distribuirá un dividendo de P$0.85 por acción durante este año, con un rendimiento del 5.5% contra el precio de mercado actual. Este es uno de los mayores rendimientos de las empresas públicas mexicanas.
Los principales riesgos que CADU enfrenta en estos momentos son: i) volatilidad macroeconómica; ii) cambios regulatorios o fiscales adversos; iii) cambios en la disponibilidad de crédito hipotecario; iv) mayor competencia por parte de otras empresas desarrolladoras de vivienda; v) cambios en el equipo administrativo; vi) concentración de ingresos en Cancún y Playa del Carmen; y, vi) baja liquidez de la acción.
Las perspectivas de crecimiento de Quintana Roo son muy favorables ya que existe mucha construcción de hoteles nuevos y resorts, los cuales requerirán de mucho personal para operar. Estos trabajadores a su vez necesitarán vivienda nueva. CADU está muy bien posicionada para captar este crecimiento poblacional ya que es una de las empresas más grandes de este Estado, con una participación de mercado estimada de 33.3% en interés social. En las ciudades de Cancún y de Playa del Carmen, CADU cuenta con una participación de mercado del 22.7% y del 58.2%, respectivamente, en el segmento de interés social, en cuanto a créditos del Infonavit se refiere.
La política de CADU es mantener cuatro años de reserva territorial. Al cierre del primer trimestre 2019, la empresa contaba con una reserva territorial por un monto de $2,102 millones, la cual es suficiente para la construcción de alrededor de 33,000 unidades. Un 60% de la reserva se encuentra en Quintana Roo y el resto en otras regiones, incluyendo el Valle de México, Jalisco y Yucatán. Cabe mencionar el valor de mercado de esta reserva territorial es de más de $4,700 millones, lo cual creemos que le ayudará a la empresa a seguir generando altos márgenes en el futuro.
Tomoko Ishikawa
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