#Fitou
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Fitou, France (No. 2)
Fitou is a rural commune. It is one of the municipalities with low or very low density, according to the INSEE municipal density grid. The municipality is also out of the city's attractions.
The municipality, bordered by the Mediterranean Sea, is also a coastal municipality within the meaning of the law of 3 January 1986, known as the coastal law. Specific urban planning provisions therefore apply in order to preserve natural areas, sites, landscapes and the ecological balance of the coastline, such as the principle of non-constructability, outside built-up areas, on the coastal strip of 100 metres, or more if the local urban plan provides for it.
Source: Wikipedia
#Aire de Fitou Est#rest area#Fitou#Salses lagoon complex#Narbonne#Aude#Occitanie#Mediterranean Sea#south-eastern France#Southern Europe#landscape#seascape#summer 2021#travel#original photography#vacation#tourist attraction#landmark#nature#tree#shore#countryside#gate
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
#imninahchan#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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Reaction - Quando ele descobre que você está grávida
Personagens: leitora!feminina, membros
Genêro: fluff (leve angst mas nunca dura muito)
Cont. de Palavras: 3.9k
Avisos: se não estiverem prontes para ter um bebê, usem proteção besties
N/A: oi oi, como estão?? Tudo bem? Aproveitando feriado?? Pois eu estou. Me tornei uma jovem idosa esses últimos meses, então acordei muito mais cedo do que o necessário pra um feriado e fiquei tomando meu cafézinho enquanto terminava isso aqui. Falar pra vocês que gravidez é uma coisa muito louca pra mim. Parte de mim meio que acha encantador, e a outra parte tem mais medo disso do que de aranha (e eu tenho muito medo de aranha). Mas enfim, isso definitivamente não é algo com o que eu tenha que me preocupar no momento (uma vantagem eu tenho que ter em ser encalhada <3). Bom, vou parar de falar merda, espero que gostem, me desculpem por qualquer erro, e tenham uma boa leitura!
Kim Namjoon
O Namjoon acordou assustado no meio da noite, ouvindo um barulho estranho vindo do banheiro da suíte de vocês. Ele abriu os olhos ainda sonolento, se assustando quando passou a mão pelo seu lado da cama e não encontrando ninguém. Ele se levantou em um pulo, cambaleando em direção ao banheiro sem se importar em estar arrastando junto toda a roupa de cama de vocês.
“S/N?” Ele disse, entrando pelo banheiro e se desesperando quando te viu ajoelhada na frente do vaso sanitário, colocando pra fora tudo aquilo que tinha comido mais cedo. “Meu Deus Jagi, o que aconteceu? Você tá bem?”
Você claramente não conseguia falar naquele momento, então apenas acenou com a mão para que ele saísse do banheiro, o que obviamente não foi feito. Ao invés disso, ele se ajoelhou ao seu lado, segurando o seu cabelo para trás para que saísse do seu rosto, deixando de lado qualquer nojo que ele teria caso a pessoa vomitando na frente dele fosse qualquer outra pessoa que não você.
“Quer que eu pegue água? Ou um remédio pra enjoo? Quer qualquer coisa?” Você fez que não com o dedo conseguindo enfim parar de vomitar um pouco, suspirando um pouco antes de conseguir falar, fazendo ele já ficar em pé para providenciar seja lá o que você quisesse.
“Olha em cima da pia.” Você murmurou, com a voz fraca por conta da sua garganta estar sensível.
E assim ele o fez, percebendo só então o pequenino pedaço de plástico que estava na bancada. Ele fitou o objeto por alguns segundos, até conseguir raciocinar o que era, se dando conta instantes depois do que aqueles dois risquinhos vermelhos queriam dizer.
“S/A…” Ele disse, pegando o teste de gravidez na mão, e o observando em completo silêncio por alguns segundos.
Você conseguiu se levantar devagar, suspirando ao observá-lo em completo choque.
Acontece que, apesar da expressão de desespero estampada no rosto do Namjoon, ele estranhamente estava sentindo mais sentimentos bons do que ruins. Sim, ter um filho naquele momento seria um caos, e teriam que abrir mão de muitas coisas para poder criar a criança da forma adequada. Mas, ainda assim… a ideia de poder ter uma pequena família com você, onde poderiam se perder em seu próprio mundinho e serem apenas os pais do seu bebê, o agradava de uma forma inesperada.
“Eu sei que não planejamos isso, mas acho que podemos conversar sobre o que fazer a partir de agora…” Você disse, de repente, depois de ficar alguns segundos apenas o observando, e ainda um pouco fraca. “Mas pra ser sincera… acho que eu quero ficar com ele.” Disse, colocando a mão na barriga ainda discreta e olhando para baixo, mas mesmo assim conseguiu perceber quando ele te olhou perplexo.
“Mas é claro que vamos ficar com ele, S/N.” Ele falou, se aproximando e levantando o seu queixo para que o olhasse. “Sei que não estávamos sequer pensando nisso, mas… ainda assim é nosso bebê.” Ele sorriu, colocando a mão na sua barriga. “E agora eu não vejo a hora de começar oficialmente a nossa pequena família.”
“Sério?” Você perguntou, se tranquilizando um pouco. “Mas e o grupo? E os meninos?”
“Acredite em mim, acho que se bobear eles ficarão mais felizes que nós dois com um bebê.” Ele disse, e você riu de leve. “Vão transformar nosso filho no mascote do grupo, tenho certeza que a primeira oportunidade de colocarem a criança em um MV eles vão aceitar sem nem pensar duas vezes.” Dessa vez você riu mais alto.
“Vão debutar o bebê igual o Tae debutou o Tannie.” Completou, e foi a vez do Namjoon rir, contente por ver você tranquila.
“Vai dar tudo certo.” Ele falou, por fim, te dando um selinho. “Nós vamos fazer dar certo.”
Kim Seokjin
Você e o Jin estavam estranhamente quietos naquela noite, apesar de terem planejado passar uma noite romântica. Mas a verdade é que ambos estavam secretamente nervosos com o que fariam, e só não sabiam disso ainda.
“Ficou muito gostoso.” Você disse, quando terminou o prato que ele havia preparado. “Como sempre.” Sorriu, fazendo ele fazer o mesmo.
“Fico contente.” Ele respondeu, soltando um profundo suspiro logo em seguida. “Na verdade… eu não preparei o jantar por acaso.” Ele engoliu em seco, e você começou a sentir o seu coração palpitar.
Em seguida foi como se tudo estivesse acontecendo em camera lenta para você. Você observou com calma como o seu namorado se levantou da cadeira dele, e se ajoelhou ao seu lado, tirando uma pequena caixinha de veludo do bolso, e fazendo os seus olhos já marejarem.
“Eu acho que já estamos juntos por tempo o suficiente para eu saber que é você que eu quero ao meu lado para o resto da minha vida.” Ele abriu a caixinha com calma, mostrando um lindo e delicado anel com um diamante no topo. “Eu quero poder um dia construir uma família com você, S/N, e acho que agora é o momento de começarmos isso.” Com essas palavras, os seus olhos se arregalaram.
“O que você disse?” Perguntou, ansiosa. “Quer construir uma família comigo?”
“Sim…” Ele franziu o cenho, confuso, ainda parado na mesma posição. “É claro que sim, por que-”
Ele mal teve chance de terminar a frase, você se virou e pegou uma pequena caixa de papel que estava na cadeira ao seu lado, fazendo ele se perguntar como não tinha a notado.
“Abre…” Você disse, o entregando a caixinha e fazendo com que ele franzisse o cenho, mas te obedecesse.
Ao abrir a tampa, ele quase sentiu o coração dele sair pela boca. Ali dentro ele conseguiu ver uma pequena roupinha de bebê, como uma imitação de uma roupinhas de marinheiro, e em cima, dentro de um pequeno plastiquinho, havia o que ele logo reconheceu como um teste de gravidez. Mas não era apenas um teste aleatório, e sim um teste claramente positivo de gravidez.
“S/N…” Ele disse, sentindo a voz falhar pela emoção.
“Acho que nossa família já começou.” Você respondeu, igualmente emocionada.
Ele deixou a caixa de lado e se levantou com rapidez, te puxando para um abraço carinhoso e um beijo apaixonado logo em seguida.
“Ah, espera aí!” Você disse, se afastando e olhando em volta, procurando a caixinha com a sua aliança, que logo encontrou na mesa, e a pegou, a entregando ao Jin. “Você não terminou isso.”
Ele riu, te dando um selinho e ajoelhando novamente.
“S/N S/S” Ele disse, tentando permanecer estável enquanto dizia o seu nome completo. “Você quer fazer a honra de ser não apenas a mãe do meu filho, mas também a minha esposa, para o resto de nossas vidas?”
“Claro que sim!” Você disse, rindo enquanto ele colocava a aliança no seu dedo anexar e se levantava, te puxando para mais um beijo. “Eu te amo.” O disse, segurando o seu rosto.
“Eu também te amo.” Ele respondeu, sorrindo, e logo em seguida se abaixando no nível da sua barriga. “E amo você também…”
Min Yoongi
Você apenas levantou a cabeça do sofá quando ouviu a porta do seu apartamento abrir, observando o seu noivo entrar com tranquilidade.
“Eles tinham o remédio que eu pedi?” Você perguntou, vendo ele aproximar com uma acola maior do que precisava para apenas uma caixinha de remédios para enjoo.
“Sim, mas antes.” Ele mexeu um pouco dentro da sacola, tirando de lá uma caixa um pouco diferente. “Por que não faz isso antes, jagi?”
Você franziu o cenho, sem entender ao certo o que ele queria dizer, mas quando pegou a embalagem na mão e percebeu que se tratava de um teste de gravidez, revirou os olhos para ele.
“Eu não tô grávida, Yoongi.” Disse, ficando estranhamente chateada por ele ter pensado isso.
“Pro sim ou pro não, não custa nada você fazer o teste.” Ele rebateu, tranquilo. “Além disso o remédio que quer não é recomendado para gestantes, então a moça da farmácia disse que é bom fazer de qualquer forma por causa disso também.” Deu de ombros, e você acabou se dando por vencida, levantando do sofá bufando, mas indo até o banheiro para fazer o teste.
“Sorte sua que eu precisava fazer xixi de qualquer jeito.” Murmurou enquanto passava por ele, que soltou uma leve risada e foi atrás de você, o que fez você parar na porta do banheiro e o encarar de maneira engraçada. “Você não tá querendo entrar comigo, né?”
“Ué o que é que tem.” Ele rebateu. “Você vive fazendo xixi quando eu tomo banho, não vai ser nada demais.”
“Yoongi…” Você disse, soltando um suspiro sem nem mesmo saber ao certo como argumentar sobre aquilo. “Só me espera aqui, tá bom?”
E assim ele fez, ficando plantado do lado de fora da porta, a encarando firmemente enquanto você realizada o teste lá dentro. A verdade é que a tranquilidade do Yoongi era apenas fachada naquele momento, porque dentro dele estavam passando um turbilhão de sentimentos e pensamentos. E se você estivesse mesmo grávida, o que fariam? Se casariam logo como planejavam, ou iriam adiar para fazer a cerimônia depois que o bebê nascesse? E além disso, aquele apartamento era muito pequeno para vocês formarem uma família, teriam que se mudar, mas para onde?
Enfim, os pensamentos dele foram cortados quando ele viu a porta se abrir, alguns minutos depois, dando lugar à uma você visivelmente ansiosa.
“E então?” Ele perguntou, fazendo você dar de ombros.
“Ainda não sei, tem que esperar alguns minutos.” Apontou para o pequeno teste que estava na bancada da pia, e logo ambos estavam lado a lado na frente do mesmo, o observando de forma concentrada. “Você comprou desses mais caros, aparece na telinha.”
“É, eu quis pegar um que nos desse certeza.” Ele disse.
Depois de alguns minutos, que mais pareceram horas para vocês dois, o resultado enfim saiu.
“Grávida
6 semanas”
Nenhum de vocês ousou dizer qualquer coisa naquele instante, ambos ocupados demais digerindo a informação. Todas as preocupações anteriores se triplicaram na cabeça de ambos, mas, estranhamente, não estavam decepcionados.
“Nós… vamos ter um filho.” Ele foi o primeiro a falar alguma, olhando para você com um sorriso preocupado no rosto, e te puxando para um abraço amoroso. “Como você se sente?” Perguntou quando se soltaram.
“Sinceramente?” Você disse, sorrindo também. “Eu acho que eu estou feliz.” E foram com essas suas últimas e simples palavras que todas as preocupações do Yoongi foram embora, ao menos temporiamente.
“Isso é tudo que eu preciso saber.” Ele disse, sorrindo mais uma vez e te puxando, dessa vez para um beijo delicado.
Jung Hoseok
“Jagi, tá tudo bem?” O Hobi perguntou pra você, que olhava de forma nervosa para o seu celular.
“Não sei…” Você disse. “Minha menstruação está atrasada.” Levantou o olhar para ele. “Meus ciclos são sempre bem regulares, e se… ?”
“Será?” Ele disse, de repente elétrico, se sentando na cama e já tirando as cobertas de cima dele. “Quer que eu vá na farmácia comprar um teste?” Ele nem mesmo te deu tempo de responder, já se levantando e indo até o armário para pegar uma roupa. “Eu vou lá, será que posso pegar qualquer um? Ou tem um melhor? Quer que eu ligue pra minha irmã e pergunte?”
“Hobi, não, calma.” Você disse, rindo um pouco do desespero dele. “Pode ser estranho se alguém te ver comprando um teste de gravidez… não acha melhor pedirmos para entregarem ou algo assim?”
“Você tá certa, faz sentido…” Ele disse, se acalmando um pouco.
Por mais que ainda mal tivessem a resposta, algo dentro de vocês já estava lhes dizendo que você estava, de fato, grávida. Mas ainda assim foram rápidos em pedir o teste, e em cerca de meia hora receberam ouviram o interfone tocar, lhes avisando que a encomenda havia chegado.
“Quer que eu fique com você?” Ele perguntou, enquanto você entrava no banheiro.
“Não… abro a porta pra você assim que terminar, okay?” O falou, com um sorrido cúmplice, e ele concordou com a cabeça, lhe dando um beijo suave antes de entrar para o banheiro.
E dito e feito, em poucos minutos você abriu a porta para ele entrar, se sentando no chão do banheiro logo em seguida, e sendo seguida por ele. Ambos ficaram em silêncio por alguns instantes, mas você deitou com a sua cabeça no ombro dele, que passou o braço pelos seus ombros e se aproximou de você para que ficasse mais confortável.
“Sabe, eu não estava esperando ter um filho agora…” Ele começou a falar, fazendo com que você levantasse a cabeça para poder olhá-lo. “Mas eu meio que não odeio a ideia.” Você riu, e ele logo lhe acompanhou. “Sempre sonhei em um dia ter uma família com você, e se o universo acha que esse é o momento certo, então fico muito feliz em começar agora.” Você sorriu também, beijando a bochecha dele de leve.
“Eu digo o mesmo.” Ele sorriu para você de forma doce. “Não esperava ficar grávida assim tão cedo… mas acho que eu até gosto da ideia.” Você colocou a mão na barriga, fazendo ele te fitar com um olhar apaixonado. “Mas a gente nem sabe se eu tô mesmo grávida!” Disse, de repente se lembrando do teste em cima da pia, e se levantando, sendo seguida pelo Hoseok.
“E então?” Ele disse, passando a mão pela sua cintura e olhando sobre o seu ombro.
“Deu positivo…” Você disse, se virando para ele e levantando o teste para que ele conseguisse ver os dois risquinhos. “Nós vamos ter um bebê.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo, te abraçando pela cintura mais uma vez e te dando um beijo suave, mas apaixonado.
Park Jimin
O Jimin estava aflito do seu lado no quarto de hospital, muito mais preocupado do que o necessário para o que você estava sentindo.
“Eu já disse que tô bem, Jimin…” Você falou, suspirando. “Só passei mal, deve ter sido por causa do calor ou algo assim.”
“Você quase desmaiou, o seu nariz começou a sangrar e ainda vomitou, jagi.” Ele disse, te olhando indignado, e você estava prestes a dizer que não era nada demais, mas foi interrompida pela médica que entrou pela porta.
“Okay, acho que já sabemos o que aconteceu com você, S/N.” Ela disse, com um sorriso calmante no rosto. “Sobre o sangramento no nariz, foi mesmo provavelmente por conta do tempo, o seu corpo parece não ter reagido bem com ele.” Você olhou para o seu namorado ao seu lado, contente pela medica ter reforçado o seu palpite.
“E o resto?” Ele perguntou, ignorando o seu olhar orgulhoso.
“Bom, sobre o resto…” Ele olhou para a prancheta que carregava, tirando de lá um papel e lhe entregando. “Acho que podem ver por si mesmos.”
Vocês dois ficaram meio confusos, mas assentiram e pegaram o que parecia ser os resultados médicos de algo. Levou alguns segundos para entenderem do que se tratava, mas logo raciocinaram o que era ao lerem as palavras “gravidez” e “positivo”.
“Isso é…?” Você falou, olhando assustada para a médica, que apenas sorriu e assentiu em resposta.
“Sempre fazemos o exame de sangue como procedimento em casos como o seu.” Ela explicou. “Então parabéns, vocês serão papais!”
Você e o Jimin ainda estavam em choque, o que fez a médica rir e se retirar do quarto, dizendo que iria lhes dar privacidade para assimilar as notícias.
“Eu… to grávida?” Você questionou, em choque, e o Jimin enfim te olhou.
“É.” Ele enfim quebrou a expressão assutada, dando uma leve risada. “Acho que vamos ter um filho, Jagi…”
“É.” Repetiu ele, o olhando com um sorriso no rosto. “É estranho eu meio que ter gostado da notícia?”
“Se for, somos dois estranhos então.” Ele deu de ombros, soltando uma risada contente e genuína. “Nós vamos ter um bebê!” Ele falou, empolgado. “Eu vou ser papai!” Você também riu, um pouco incerta do seu futuro, mas ainda assim calma e com o coração quentinho pelo seu companheiro ter aparentemente ficado tão feliz quanto você.
Kim Taehyung
“Okay, terminei o último.” Você disse, suspirando e se jogando ao lado dele na cama. “Estão lá na pia, daqui uns minutos vamos conferir.” Ele concordou com a cabeça, deixando o celular dele de lado.
“Você fez quantos testes, mesmo?” Ele perguntou, se ajeitando na cama e te puxando para perto.
“Sete.” Respondeu, se aninhando no peito dele, e sentindo ele dar uma leve risada, fazendo você se juntar à ele. “Te prometo que não foi de propósito.”
“Deve ser o destino então.” Ele respondeu, dando um beijo no topo da sua cabeça.
Você e o Tae estavam tentando ter filho há já alguns meses, para falar a verdade, mas não tinham tido sucesso até o momento. Haviam até mesmo ido ao médico para verem se tinham qualquer problema que estivesse os atrapalhando, mas aparentemente estava tudo sob controle. Ainda assim, não podiam deixar de lado o medo de não conseguirem cumprir o que era um dos maiores sonhos de vocês dois, que é poder construir uma família juntos.
“E se eu não conseguir engravidar, Tae?” Você disse, de repente, fazendo ele afastar um pouco a cabeça e te olhar.
“Podemos continuar tentando por quanto tempo desejar jagi.” Ele disse. “E se um dia se cansar, podemos sempre tentar começar a nossa família de outro jeito.” Foi sua vez de levantar a cabeça e o olhar. “Podemos sempre adotar.” Ele deu de ombros. “Tenho certeza que faria qualquer criança se apaixonar por você, não seria difícil encontrarmos alguma perfeita para sermos os pais.”
Você sorriu de forma doce, se inclinando e lhe dando um leve selinho.
“Se tem alguém aqui que conquistaria qualquer criança nesse mundo, esse alguém é você.” Você respondeu, recebendo um lindo sorriso como resposta.
Vocês ficaram por mais um bom tempo falando sobre o futuro e as diferentes possibilidades que ele lhes guardava, até mesmo se esquecendo dos testes de gravidez. Foi apenas depois de quase uma hora de conversa que você se lembrou do que é que estavam esperando, e logo vocês dois tinham se levantado em um pulo para irem conferir os testes.
“Eu começo dessa ponta, e você dessa.” Você falou, apontando para a fileira de testes de gravidez que tinha na sua frente, recebendo um aceno de cabeça do Taehyung como resposta.
E assim vocês fizeram, observando calmamente cada um dos pequenos testes que tinham em sua frente, sentindo o coração de vocês disparar mais e mais com cada um. Quando chegaram no teste que estava no meio, o último, ficaram alguns poucos segundos observando os dois risquinhos nele, até se olharem, ambos com l��grimas nos olhos.
“Todos deram positivo.” Vocês falaram em uníssono.
Foi questão de segundos para vocês dois estarem quase gritando de animação. O Tae foi rápido em te puxar para um abraço apertado e cheio de sentimento.
“Vamos ser pais!” Ele falou, com um sorriso enorme no rosto, se afastando e te olhando de forma apaixonada, logo se ajoelhando para ficar na altura da sua barriga. “Eu prometo pra você que vamos ser os melhores pais do mundo, bebê.” Você riu, observando ele falar com a sua barriga. “Sei que sua mãe vai ser a sua favorita de qualquer jeito porque ela é incrível, mas vou me esforçar bastante também, eu prometo.”
Jeon Jungkook
“Jagi?” O Jungkook disse, tirando a sua atenção do livro que estava lendo e fazendo com que olhasse para ele. “Você está se sentindo bem?”
“Acho que sim.” Respondeu, franzindo o cenho. “Por que?” Você percebeu ele ficar meio envergonhado com a pergunta, sem saber ao certo como te responder.
“Você tá meio cansada esses dias…” Ele começou a falar, e você fechou o seu livro, o deixando de lado e dando total atenção ao seu namorado. “Às vezes fica enjoada fácil, e também fica acordando a noite inteira para ir ao banheiro.” Você ficou ainda mais confusa, e ele ainda mais envergonhado. “E além disso, sua menstruação está atrasada…”
“Como você sabe disso?” Perguntou, mais surpresa do que qualquer outra coisa.
“Eu tenho um aplicativo pra conferir seu ciclo no seu celular.” Você o olhou, sendo pega de surpresa por aquela informação. “É pra eu saber quando vai estar de TPM e não brigar com você por ser grossa…” Falou, de forma meio embolada, fazendo você revirar os olhos.
“De qualquer maneira.” Você falou, tentando ignorar o fato de ele ter te chamado de grossa. “O que quer dizer com tudo isso?”
“Fadiga, náuseas, fazendo muito xixi, menstruação atrasada…” Ele falou, começando a arregalar os olhos. “São todos sintomas de gravidez, S/N!”
“Não, eu não tô grávida!” Disse, arregalando os olhos tanto quanto ele. “E desde quando você sabe tanto assim?” Franziu o cenho, fazendo ele ficar envergonhado.
“Eu pesquisei quando vi que seu ciclo atrasou…” Ele murmurou. “Mas não vamos mudar de assunto!”
“Eu não posso estar grávida, Kook, eu tomo a pílula!” Disse, tentando mais convencer a si própria do que a ele.
“Sabe que ela não é 100% eficaz, jagi.” Ele suspirou, pegando na sua mão e te olhando. “O que vai fazer hoje?”
“Nada, ia só descansar e arrumar umas coisas em casa…” Disse. “Por que?”
“Vamos fazer um exame de sangue para saber se está grávida.” Disse, se levantando.
“De sangue?” Perguntou, indignada. “Por que não fazemos um de farmácia?”
“O de sangue vai nos dar mais certeza.” Ele deu de ombros, já indo até o quarto para se trocar, e você não teve muita opção além de ceder para ele.
Mais tarde, vocês dois estavam jogados no sofá, com a TV rodando alguma série aleatória que nenhum de vocês estava prestando atenção. Você tinha feito o exame mais cedo naquele dia, e a equipe da clínica disse que até o final do dia você teria o resultado enviado para o seu e-mail.
“Nada ainda?” O Jungkook perguntou, te olhando ansiosos enquanto você conferia o seu celular, mas recebeu apenas uma negação com a sua cabeça como resposta.
“Kook…” Você disse, e ele te olhou. “O que vamos fazer se eu estiver mesmo grávida?”
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se aproximando de você e te puxando para que se encostasse no peito dele.
“Isso pode prejudicar a sua carreira…” Murmurou, amuada. “Se as pessoas já ficaram indignadas quando dissemos que vamos nos casar, imagina se descobrem que vamos ter um filho!”
“Jagi…” Ele disse, de forma doce. “Ás vezes eu acho que você não faz a menor ideia do quanto eu te amo.” Você levantou a cabeça, fazendo um leve biquinho com os lábios que ele não teve outra escolha além de beijar. “Se o meu amor por você já é absurdo, imagina por um bebê nosso…” Você começou a se acalmar um pouco, percebendo que talvez um filho não fosse o fim do mundo. “Ele vai ser o fruto do nosso amor, e não tem nada que vai poder estragar isso pra mim.”
Você sorriu, se inclinando para o beijar no mesmo instante em que ouviram uma notificação vinda do seu celular. Vocês logo se agitaram, e você pegou o seu celular, o desbloqueando e indo até o seu e-mail, confirmando o que já esperavam.
“Eu tô grávida.” Disse, com um misto de emoções dentro de você, mas um sorriso no rosto, que apenas cresceu quando olhou para o seu noivo e viu que ele estava à beira das lágrimas. “Meu Deus Kook, não precisa chorar!” Disse, apesar de estar sentindo a emoção chegar para si mesma.
“São lágrimas de felicidade.” Ele murmurou, enquanto você o espremia em um abraço. “De muita felicidade.” Ele disse uma última vez antes de te puxar para um beijo apaixonado.
#bts scenarios br#bts reaction#bts pt br#pt br#namjoon#kim namjoon#rm#jin#kim seokjin#suga#min yoongi#j hope#jung hoseok#park jimin#jimin#v#kim taehyung#jeon jungkook#jk#bangtan sonyeondan
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ok, segura que dependendo de como ficar eu mando outra ask ou sei lá porque eu escrevi um >resumo< e ficou enorme.
adendos: como foi um sonho, vai ter coisa confusa (como uma janela no banheiro que dá pro corredor?) mas vamos apenas ignorar e seguir pois o foco aqui é um joshua com seus "fuck me eyes" e uma tensão sexual do caralho.
tá, me acompanha com calma.
você estava em casa com seus colegas de quarto e sabia que ele viria visitar, mesmo que não fosse com o objetivo de te ver. tentou não parecer nervosa, mas quando ele atravessou a porta e te encarou daquele jeitinho, enquanto cumprimentava seus amigos... é, fodeu.
no contexto do (meu) sonho, vocês se conheciam, mas não eram próximos. o grupo de amigos era o mesmo, mas mesmo que você não se conhecessem direito, sabiam que tinha algo ali no meio.
sempre que se encontravam, tinha aquela troca de olhares, como se um segredo fosse compartilhado apenas por vocês. a garotinha pura do grupo que não falava muito e o rapaz mais cavalheiro possível. por fora era inocente, mas entre vocês ardia demais.
ah, e não é como se vocês tivessem tido uma interação enorme, tá? vocês nunca trocaram mais de duas palavras, um "oi" e um "tchau" nos rolês, junto de um sorriso nervoso e um abraço desajeitado.
e era por isso que na cabeça de ambos tinha aquele medo: "será que sou só eu? será que eu tô imaginando coisas? esse tesão inimaginável é só meu?"
e olha só, no final não era. :)
quando ele entrou em casa, te deu um oi simples de longe, mas com aquele olhar queimando tudo dentro de ti. como se ele te comesse com os olhos, sutil o suficiente pra só você perceber.
você pediu licença e foi tomar banho (uma desculpa besta só pra se afastar, ou apagar seu fogo). porém, a água gelada parecia ter sido gasta a toa, já que ao sair só de toalha do banheiro, pingando no chão, ele estava no corredor.
foi meio segundo de uma troca intensa de olhares, daquele jeitinho que só vocês sabiam. ele te encarava forte o suficiente pra fazer você acreditar que, por um segundo, ele iria realmente pular no seu cangote e te foder tanto que suas pernas parariam de funcionar.
mas ele só sorriu. ele sorriu e você seguiu caminho pro quarto, envergonhada. talvez o devaneio tivesse durado muito e ele percebeu, mas agora já foi. paciência.
e foi a vez dele de tomar um banho. talvez, ele e os amigos fossem sair, e tivessem combinado de se arrumar juntos.
você fez questão de se trocar no quarto que era na frente do banheiro, com a porta encostada pra que aquela brecha fosse mais do que o suficiente para mostrar seu corpo.
já que ficaria em casa, vestiu um conjuntinho vermelho de renda, mas confortável, e um blusão branco por cima. inocente e provocativo. você queria mais do que tudo tirar a prova do que existia entre vocês dois.
joshua te fitou pela fresta. você sabia que ele estaria te encarando.
enfim, começou a se tocar lento, só passando a mão no corpo encarando um nada, como se estivesse distraída com alguma dor forte muscular. bobagem. queria que ele visse o que tinha por baixo da sua roupa.
deixou o blusão cair enquanto se massageava, desviando o olhar de vez em quando pra janela e confirmando se a silhueta continuava a assistir.
e ele estava.
joshua demorou mais no banho do que o previsto, o que te deixou meio impaciente. você se contentou em colocar novamente o blusão e aguardou na sala, mexendo no celular enquanto comia alguma besteira.
até que ele saiu. a toalha na cintura e o cabelo molhado que pingava sobre o peitoral eram um charme, mas o olhar matava. vocês se fitaram novamente no corredor, com os papéis invertidos, e foi a sua vez de sorrir.
foi um sorriso gentil, inocente, como se você não tivesse dado um show há uns minutos. e isso com certeza o afetou.
ele atravessou o corredor e usou o seu quarto para se trocar, como havia sido acordado anteriormente pelo seu amigo. mas era a oportunidade perfeita pra ficar sozinha com ele.
bateu na porta e pediu licença, não esperando uma resposta concreta para abrir. era seu quarto, afinal.
deu a desculpa fajuta de pegar algo seu. evitou ao máximo encará-lo diretamente, fuçando as suas coisas como se procurasse algo. mas só queria dar tempo o suficiente para que ele fizesse alguma coisa.
e no final, não houve diálogo. não houve preparo, um aviso, nada. em um segundo você estava revirando a sua gaveta, e no outro joshua te prendia na parede.
ele já estava vestido, mas não era o suficiente pra fazer ele ser menos atrativo. a franja lhe cobria os olhos, mas eles estavam claramente encarando você toda. te comendo, devorando.
sentiu o corpo acordar com um calor tremendo, com o tesão aumentando a cada instante apenas de tê-lo ali, tão próximo de si.
a minha memória curta não me permite lembrar de muita coisa, mas só isso já me deixou ansiosa de um jeito gostoso. não teve nada explícito, mas só essa expectativa e tensão parecem ser deliciosos por si só.
tô carente e com tesão. quero o joshua com skin de bom moço por fora e diabinho por dentro.
sosolie, se você quiser continuar ou usar isso de base eu iria ADORAR. um joshua amigo do seu colega/irmão que adora se passar por cavalheiro mas na verdade tá doidinho pra te comer.
desculpa isso tá enorme. me perdoa. com licença, te adoro ☝🏻
eu queria começar falando que pedi uma refeição e você serviu um BANQUETE para nós entusiastas do 'shua carinha de santo', agradecemos muito pelos seus serviços 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
n/a: o tempo bisonho que eu levei pra fazer esse se justifica no fato de você já ter nos dado a fic completa, então eu não sabia muito o que falarkkkkkkkk
OBS: Eu não garanto que consigo seguir a mesma linha de raciocínio da história, mas posso fazer alguns comentários sobre o assunto no geral.
A skin de amigo do seu colega de quarto/irmão cai como uma luva no conceito "Shua cara de santinho", porque deixa as coisas muito mais excitantes do que já são. Afinal, é comum que exista esse código esquisito entre os homens que colocam as mulheres mais próximas deles como "fora dos limites" para outros homens. E você ser alguém praticamente proibida, deixaria o Joshua com mais tesão ainda.
As coisas entre vocês não iriam começar assim logo de cara, eu acredito que o Shua ainda iria levar um tempinho para começar a fantasiar com você. No começo, seria puro respeito e ele basicamente mal olharia na sua cara. Mas com as visitas ficando mais frequentes e ele praticamente se tornando um novo morador na sua casa de tanto tempo que ele passa com seu amigo/irmão, a situação começaria a ficar diferente.
Os olhares se tornariam mais intensos, ele misteriosamente começaria a fazer uma perguntinha ou outra só para conseguir conversar contigo rapidinho. Ele jogaria algumas iscas durante as interações curtíssimas de vocês, só para ver se você "morde" — afinal ele não quer arriscar perder a figura de bom moço dele, sendo assim Shua precisa ter certeza de que você vai retribuir seja lá o que ele quiser te dar. Seria tudo calculado e discreto, seu amigo/irmão nem iria suspeitar já que o Shua é um homem tão comportadinho 😔🙏🏽.
E quando ele percebe que você retribui sempre que ele é mais ousadinho, a coisa vai triplicar. Joshua passa a te comer com o olho sempre que te vê e fica muito explícito, ele realmente encara seu corpo de um jeito totalmente descarado — e faz na intenção de deixar você saber. A voz agora desce alguns tons quando ele fala contigo, o tom é super complacente — quase como se você fosse meio... estúpida. Faz tudo de um jeitinho muito sonso, sem deixar ninguém mais perceber.
Gosta que você ache que é coisa da sua cabeça, que talvez você esteja ficando maluca. Parece que ele está jogando com você o tempo todo. Shua ama a ideia de que ele está te corrompendo aos pouquinhos, como se te condicionasse a enxergar segundas intenções em tudo o que ele faz — como se você fosse a pervertida da situação. Quer que você seja a primeira a ceder, que fique tão cega pelo desejo ao ponto de se oferecer abertamente para ele.
Quando você finalmente faz isso, aquele se torna literalmente o melhor dia da vida desse homem. É tudo arquitetado quando ele entra de mansinho no seu quarto e te faz arrumar um jeito de fazer seu amigo/irmão acreditar que ele precisou resolver algo fora da casa.
E esse homem vai te quebrar logo de cara. A mudança no comportamento é tão explícita que vai te deixar meio tonta. Joshua é um pervertido de marca maior e vai te tratar igual vadia ♡. Ele, inclusive, vai achar o fato de você estar surpresa uma graça. Afinal, você já deveria ter previsto isso... Shua jura que conseguiu te ler nas poucas interações que teve contigo, tem plena certeza de que você é tão putinha quanto ele imagina.
Como eu já disse, o caráter arriscado da situação vai encher ele de tesão e Shua não consegue evitar, vai querer realizar todas as fantasias possíveis contigo nesse tempinho que vocês estiverem sozinhos — afinal ele não sabe quando vai conseguir outra oportunidade. Por isso, vai ser a foda mais suja de toda a sua vida.
Ele não tem tempo a perder, vai foder sua boquinha até te ver engasgando, te ensina a fazer do jeitinho que ele gosta.— a voz doce sussurrando bonitinha no seu ouvido o que você precisa fazer, perguntando se você vai deixar ele jogar a porra dele no seu rosto 😵💫. Marca seu corpinho quase inteiro — em lugares que ele sabe que você é capaz de esconder depois — e só não te enche de tapa porque faria muito barulho. Mama nos seus peitinhos até cansar, mordendo e babando eles inteirinhos.
É uma experiência um tanto interessante... Shua realmente vai te tirar do eixo com o quão safado ele consegue ser. Vai falar uma tonelada de putaria no seu ouvido, tudo isso com os dedos bem no fundo da sua buceta. A outra mão vai estar ocupada demais cobrindo sua boca porque, segundo ele, "você é uma puta muito escandalosa".
Te come ali mesmo em pé e contra a parede (novamente, sua cama faria barulho demais) e faz questão de gozar bem em cima da sua bunda — acredito que ele tenha um tesão enorme em cobrir sua pele com algo tão "sujo", pois isso contribui para a fantasia de estar te corrompendo.
No final, ele ainda ri bastante do seu rostinho perdido, completamente burrinha depois de ter gozado super gostosinho. E te faz arrumar um jeitinho para ele sair as escondidas da casa — afinal, vocês precisavam sustentar a mentira de que ele havia saído.
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sempre foi um jogo: o quanto eu conseguiria resistir ao teu riso frouxo, e por quanto tempo você me faria ficar.
te contei que eu sempre preferi partidas porque ficar significaria me entregar a vulnerabilidade, e você me fitou com um olhar doce de quem finalmente tinha encontrado seu próximo desafio. mesmo tentando manter uma distância segura entre nós, te sentia cada vez mais próximo sempre que enroscava tuas mãos em meus cabelos e me puxava pela nuca. próximo demais. quente demais. provei teus lábios no mesmo instante que senti a racionalidade ir embora, e entrar no jogo não me pareceu ser tão perigoso assim, afinal, o que poderia dar errado em me perder no teu corpo apenas por algumas horas? seria tão ruim sentir meu corpo incendiar sentindo tua língua passeando pela minha clavícula? ao mesmo tempo que eu tentava erguer barreiras entre meu peito e o castanho dos teus olhos, sentia deliciosamente você se escorregando pra dentro de mim deixando teu cheiro na minha roupa tua música na minha playlist teu gosto na minha boca e teus rastros no meu corpo.
desde o começo eu deveria saber que nunca fui boa em jogar, principalmente quando percebi que era mais gostoso perder.
voarias
#voarias#pescmembros#pequenosescritores#liberdadeliteraria#carteldapoesia#quandoelasorriu#lardepoetas#projetoversografando#arquivopoetico#projetoflorejo#buscandonovosares
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Local: BUNKER 9 O horário que desejar
⠀⠀❛ Eu não tocaria nisso aí se eu fosse você ❜ Advertiu Danika, encostada em uma das pilastras nos fundos das forjas. Estava terminando de afiar as novas adagas e punhais que daria para os recém-chegados quando ouviu passos ali perto. ❛ Mas se quiser arriscar, fique à vontade. ❜ Ela fitou a criatura inconsequente cuja a mão quase tocou no escudo de bronze em cima da mesa de pedra. O protótipo estava recém temperado, tanto que ainda estava laranja de tão quente pela recém soldagem que a filha de Hefesto havia feito. ❛ Brincadeira. Ninguém é burro o suficiente para meter a mão em algo que obviamente está fervendo feito magma. Então me diga, se perdeu nas forjas ou está precisando de algo? Se for a segunda opção, espero que tenha trazido um docinho. É o preço pelos meus humildes serviços. ❜
#swf:starters#alo alo todo mundo#sintam-se livres para responderem como quiserem#e like para combinar plot com quem ainda não tem <3
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(continuação do diálogo entre Angela e Tomas que comecei ontem).
Obrigado.
Pelo que?
Por ficar.
Só fiquei mais um pouco porque não tinha motorista nesse horário meu querido, não fique achando que é seu "charme".
Como está o omelete?
Está bom. Gostei do café forte também.
É difícil hein?
O que?
Te agradar.
Com os anos eu criei uma resistência automática pra qualquer gentileza.
Parece estressante.
Me estresso agora, mas evito stress lá na frente.
É cansativo viver desse modo, Angela.
Viver só não é cansativo pra quem está morto Tomas.
Você e suas frases prontas... sempre tem resposta pra tudo?
E você queria que eu simplesmente calasse minha boca é? Você tem problema com mulheres dominantes, que sabem o que querem?
Tomas ficou em silêncio enquanto usava o garfo pra pegar um pedaço de omelete. Mastigou em silêncio, embora o gosto estivesse amargo, sem olhar diretamente para Angela.
Antes que ela pudesse dizer algo, ou se desculpar, respondeu pra ela:
Na verdade eu tenho. Minha mãe era assim e isso me deixa extremamente desconfortável. Esse tom sabe?
Angela percebeu que a voz dele agora parecia guardar um rancor silencioso. Secretamente ela saboreou causar isso. Era mais fácil dispensar alguém que estivesse com raiva dela.
Então ela resolveu amplificar essa emoção:
Viu, você me quer por perto porque não tem coragem de confrontar sua mãe. Você quer uma substituta dela que você possa gozar dentro as vezes, e fingir ser carinhoso e gentil, porque secretamente você quer agradar ela. Por anos ela brigou com você, ao ponto em que você não tinha outra resposta a não ser pedir desculpas, mesmo quando a culpada era ela. Disse tudo isso segurando o garfo com força, como se estivesse empunhando uma adaga.
Ela fitou os olhos de Tomas que não encaravam ela, ansiosa pelas lágrimas que surgem em momentos como esse.
Ele tapou os olhos com os dedos como se estivesse limpando alguma coisa, então olhou pra ela e deu um sorriso que era carregado de escárnio.
Você sempre dispensa as pessoas dessa forma?
Ela olhou surpresa, nesse momento ou ele estaria em lágrimas ou expulsando ela do apartamento. Por isso ela segurava o garfo com tanta força, antecipando algum incidente.
Ao invés disso, ele se levantou calmamente, tirou o garfo da mão dela, abraçou ela pelas costas, beijando sua nuca, o que causou arrepios nela, seus pelos eriçados com a carícia.
Se você queria me deixar com raiva, vamos resolver isso na cama.
É só tirar as coisas de cima da mesa e você terá sua sobremesa. Sempre tem o chão também. Ou você acha que pode me machucar?
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poetaslivres#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#semeadoresdealmas#Angela e Tomas
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Tardar/Pavimentar/Perecer
Exagero os hiatos e desapareço Pedaços de minha língua Me resgatam e formam a coroa Em tua homenagem
Tardei um paladar escandaloso Você sabe o que sempre encontro Quando puxo cartas as minhas dúvidas O diabo sempre vem a espreita
Padeço a véspera desse teu nome Você abraçou meus olhos com seu olhar sereno Você abraçou meus lábios com todo ímpeto Mascou toda a presença que possuo
Me diminuiu ao público Um patrimônio envergonhado Minha mais sincera confissão Posta a rotina feito um ingênuo
Arou teus cânticos em meu peito Açoitou um alívio desprendido dos dedos Naufragou tua cabeça no meu corpo Tal um cúpido, tal uma sentença de morte
A voz cortará testemunhos e boatos Eu já tracei o mapa das tuas pupilas Quando elas ainda não eram dilatadas Assentadas ainda em um universo onírico
Tudo que temos agora é a mancha marcando Abrindo alas, alçando o passando Não sei se foram lágrimas, se foste amido Se foi saliva escorrida, sangue ou gozo
Espiou-se a malícia pelos ombros Fitou nas mãos o caminho de ratos Coelhos atravessam esta era celibata Mostrando peso, ressignificando crenças
#inutilidadeaflorada#poema#poesia#pierrot ruivo#projetoflorejo#carteldapoesia#lardepoetas#poetaslivres#espalhepoesias#pequenosautores#autoral#projetoalmaflorida#quandoelasorriu#literatura brasileira#poesia brasileira#projetomardeescritos#pequenosescritores#projetonovosautores#projetovelhopoema#projetoversografando#projetoconhecencia#projetoartelivre#novospoetas#conhecencia#projetocaligraficou#buscandonovosares#arquivopoetico
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Oração. Pe. Charlie Mayhew Teaser. ✞ Short-Fic.
wattpad | ao3 | tumbrl
✞
"Rebateu sorridente Charlie se erguendo, o pau duro entre as pernas já com o pré-gozo deslizando, avermelhado, pulsando sangue e necessidade para todo seu corpo. Maria fitou-o de cima para baixo. Ele era como uma estátua esculpida pelas mãos de um deus. Ele era um deus. Seu deus. Belo, resplasdecendo em fúria e sexo, Charlie tinha o olhar diabólico e o sorriso angelical. Diabo na pele de Anjo. Ela estava maluca já, fora de ordem, seu senso havia desmoronado no instante que ele a olhou com mais afeto, sua moral se corrompeu no maldito dia que as mãos dele a tocaram no ombro nu com uma intenção entrelinhas. Maria se tornou Madalena ao se deitar com ele durante uma madrugada tempestuosa, onde o mundo parecia cair ao seu redor enquanto ele penetrava seu corpo, irrompia sua pureza e tomava com sabor sua humanidade. "
✞
#nicholas alexander chavez#grotesquerie#father charlie mayhew#charlie mayhew fanfic#father charlie mayhew fanfic#bella maia#bella maia histórias#bella maia fanfic#fanfic em português#wattpad#ao3
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temos um trato?
Isso é loucura. It was like desesperante! Minha família achar que eu tenho alguma coisa com o Felipe?! Ele já é um ator talentoso e eu tô começado a fazer peças.
- Que lindo espetáculo! Felipe, você foi incrível! - Abri a porta do camarim, já o elogiando. Queria que qualquer bajulação no mundo fosse eficiente pra fazer ele aceitar minha proposta.
- Você é incrível! - Ele estava retirando a maquiagem da peça.
- Hum, não acredito! Olha se não é a menina que quase quebrou uma luminária na minha cabeça.
- Aquilo foi um acidente, por favor. Me desculpa. - Fazia uns três meses que eu quase derrubei uma luminária na cabeça dele, foi tudo muito rápido e por pouco eu não seguro aquela corda. Ele pelo contrário continuou o monólogo dele normalmente.
- Você quase me manda pro céu com passaporte só de ida. - Ele riu.
- Você é um desastre ambulante, mas é fofa. - Enzo entrou no camarim e deu um apertaozinho na minha bochecha.
- Não mexe com ela, Enzo. Ela provavelmente vai te empurrar do palco em cima da plateia na próxima peça. - Enzo riu pegando seu celular e saindo do camarim.
- Veio só me elogiar? Posso te ajudar em algo mais? - Felipe cruzou os braços me olhando sugestivo. Um peitudo metido desses....
- Você poderia ir comigo na casa da minha vó esse feriado de Páscoa?
- Você só pode 'tá de brincadeira - Ele descruzou os braços e começou a rir.
- O que eu vou fazer com sua família? Eu tenho família também, sabia?
- É que eles viram fotos da apresentação e acham que você... é meu namorado. - Minhas bochechas ficaram vermelhas. Felipe parecia se divertir com a situação.
- Você sabe que eles moram no interior, Felipe. Não entendem muito como funciona essas coisas. Por favor, eu juro não participo mais das suas peças!
Ele parou de rir e me fitou com a sobrancelha levemente erguida.
- Nunca mais eu piso no teatro no dia que você for se apresentar...
- Para, eu te ajudo.
- Não se pode culpar um homem por tentar.
- Eu falei que eu te ajudo.
- Tudo bem, eu vou pedir pro Enzo me ajudar então.
- Ana, você é surda? Eu falei que vou te ajudar!
- Sério? - Ele acenou com a cabeça. - Obrigada, Felipe! Obrigada! Pode deixar você nem vai lembrar que eu existo quando for segunda-feira. - Sai do camarim saltitante....
não sou escritora. sonhei que perdia meu celular, vou esvaziar meu bloco de notas 👍
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Benches/Chairs (No. 22)
Banyoles, E (six pics)
Fitou, F
Camaret-sur-Aigues, F
Avenches, CH (two pics)
#Banyoles#travel#original photography#vacation#tourist attraction#cityscape#landmark#architecture#summer 2021#nature#flora#tree#Southern Europe#Spain#España#night shot#pedestrian zone#Fitou#France#public art#Camaret-sur-Aigues#Avenches Roman Amphitheatre#Avenches#Vaud#Waadt#Switzerland#Schweiz#Suisse
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Soda italiana
Jaehyun × Você Gênero: fluffy Contagem de palavras: 886 Notas: isso aqui foi baseado numa experiência verídica KKKK Recentemente descobri que não sei comer massa sem humilhar nove gerações de italianos. E soda italiana, apesar de ser uma bebida simples, é MUITO, MUITO boa! Daí eu já tava meio ablublubé das ideias com “Horizon” então resolvi unir as duas coisas. Avisos: como sempre faço, mostrei esse texto para o meu amor, @dreamwithlost, e pasmem, no dia seguinte ela sonhou com esse cenário KKKK Sonhar com o Jae é como estar no céu, slk 🥵 Os personagens estão na Sicília, na Itália, e eu ouvi muito “Summer of Love” do Shawn Mendes escrevendo isso, no mais, espero que gostem! Boa leitura, docinhos! 💙
Massa nunca foi seu prato preferido – porque embora “macarrão instantâneo” contesse literalmente a palavra “macarrão” no nome, você preferia não considerá-lo pertencente à categoria, claramente o insigne miojo era merecedor de uma categoria exclusiva – todavia em questão de segundos desde que o garçom entregou os pedidos, deixando a mesa sem se esquecer de desejar um “buon appetito” esganiçado, você passou de uma relação inofensiva para um relacionamento do mais genuíno furor, tudo isso porque você não tinha ideia de como se comia macarrão com polidez feito Jaehyun, que se alimentava tal qual uma pessoa da nobreza. Afinal de contas, pra que servia aquela colher mesmo?
Você sabia que ele estava falando, a julgar pelo movimento dos lábios que você identificou de esguelha pois seus olhos acompanhavam as mãos hábeis que seguravam os talheres com propriedade. Você se sentia um tanto quanto canhota, ou melhor, um bebê que estava tocando num garfo e colher pela primeira vez na qual os utensílios pareciam servir para qualquer coisa, menos para posicioná-los entre os dedos; numa perspectiva mais gentil consigo mesma, você era a Ariel, dessa forma não seria um completo espanto se você conduzisse o pequeno talher até os cabelos ensopados.
Jaehyun comprovou sua imersão nos seus próprios pensamentos condenatórios ao deslizar o singelo enfeite de flores do centro da mesa para o lado a fim de espiar seu prato intocado, como você não fez menção de levantar os olhos na direção das íris escuras, Jaehyun te chamou gentilmente.
E quando o fitou teve vontade de agradecer aquele mecanismo de defesa da pele chamado “bronzeamento”, o sol de Sicília era intenso e tórrido, mais do que suficiente para tornar as bochechas do Jeong purpúreas feito pedras de rubi e os lábios um tanto ressequidos, deixando-o com uma aparência ébria deliciosamente atraente, te roubando todo o juízo. O fato dele estar com as mechas úmidas caindo-lhe no rosto e a camisa ligeiramente aberta apenas piorava sua capacidade de pensar diligentemente, Jaehyun sabia a receita de como transformar seu cérebro num mingau cremoso de cor e salteado, foi por isso que você bebericou a soda italiana de framboesa numa tentativa de recuperar seus pensamentos liquefeitos, gostou da forma que as bolinhas da água com gás estouravam na língua como espumante, molhando-lhe a garganta.
— Yoonoh... — Você choramingou baixinho, saindo da bolha imaginária para finalmente presentear Jae com alguma reação que não fosse a total indiferença involuntária. Com frustração, você contemplou a água azul-turquesa límpida do mar Mediterrâneo que envolvia a região sul da ilha, o céu começando a adquirir um tom avermelhado, mesclando-se com o lilás das nuvens.
— Que foi? Você não gosta? — Seu namorado questionou, expressando confusão íntima, tentando falhamente identificar o que existia de errado com a refeição, dado que você nem encostara no prato e olhava para ele como se estivesse envenenado — Eu deveria ter te levado numa pizzaria, aqui eles te servem uma pizza inteira, não só uma fatia.
— Não é isso — Afundou a folhinha de hortelã que decorava sua bebida rosada com o canudo de inox — Não sei fazer o lance da colher.
— Lance da colher? — Jaehyun devolveu a pergunta, as covinhas lutando para não aparecerem nas bochechas rosáceas, tanto que ele até comprimiu os lábios para não rir, contudo lá estavam elas, realçando sua face um tantinho mais.
— Eu... — Você afastou a porcelana ainda quente, cruzando os braços sobre o tampo da mesa e inclinando-se um bocado para alcançá-lo do outro lado da mesa. Devagar, você admitiu num sibilo — Acho que desaprendi a usar talheres e eu não tô afim de enfurecer italianos de carteirinha, por mio Dio. Então, será que você poderia...
Yoonoh nem esperou você terminar sua sentença para posicionar a cadeira ao seu lado e afastar uma mecha de cabelo solto com a pontinha do indicador, ajeitando-a atrás da orelha, só então ele se permitiu abrir um sorriso esplêndido na boca perfeita.
— Eu devia ter uns cinco anos quando comi espaguete pela primeira vez num restaurante — Ele pegou emprestado o seu garfo, começando a enrolar a massa com o auxílio das extremidades do prato, os olhos dele estavam concentrados no movimento espiral que fazia com o utensílio, todavia os seus não conseguiam parar de acompanhar cada mínimo detalhe do homem a sua frente, desde os lábios meio curvados enquanto articulava, até a clavícula um tanto exposta graças aos botões fora de suas casas — Molho de tomate espirrou para todas as direções, parecia cena de crime.
Você sorriu pequeno, achando graça quando ele pôs o garfo com cuidado na sua boca, te alimentando, no mesmo instante você cobriu o rosto com a palma da mão à medida que testemunhava uma plena explosão de sabores e o Jeong recostou-se no espaldar da cadeira fechando os olhos envergonhado.
— Vontade de vomitar? — Jaehyun arriscou descerrar um dos olhos, vermelho, dessa vez de embaraço.
— Fofo — Você riu, imitando os passos do seu namorado para fazê-lo desfrutar da massa apetitosa, Jaehyun simplesmente foi incapaz de conter o gemido rouco que deixou seu corpo quando a iguaria quente entrou em contato com a língua morna, você se suavizou, inflada de orgulho pelo seu aprendizado.
— Tá vendo? — Inquiriu Jae, contornando sua cadeira com o braço direito para depositar um beijo casto nos seus lábios aveludados — Nem precisou da colher.
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get to know me, tag game!
1. were you named after anyone?
for my birth name, nope! but with seb, i took influence from sebsastian moran from the sherlock holmes series when i was a teen.
2. when was the last time you cried?
monday :( it was when my baby and baby boy went back home for a couple of days.
3. do you have kids?
nope.
4. what sports do you play/have you played?
besides obligatory sports in school, none!
5. do you use sarcasm?
i do, mainly with my partner for giggles 🤭
6. what’s the first thing you notice about people?
their smile, eyes, or humour.
7. what’s your eye color?
green.
8. scary movies or happy endings?
i like both! sometimes i feel soft for happy endings, sometimes i’m just in the mood to feel something and i enjoy scary movies.
9. any talents?
i like to think that i’m kinda creative when it comes to art, and writing too.
10. where were you born?
oxford!
11. what are your hobbies?
writing, art and playing video games till stupid AM.
12. do you have any pets?
i have my madam, fitou, and of course, baby boy robin!
13. how tall are you?
5’5? ish? i think?
14. favorite subject in school?
drama.
15. dream job?
i would’ve loved to be an actor. i had a real chance but i flunked it.
thank you so much for the tag: @sugarcoated-lame! 💌
no pressure tags: @sunblchdfly @peachystenbrough @lewmagoo @rhettabbotts @hangmanapologist @floydsmuse @unmistakablyunknown @whatislovevavy @briseisgone @becks-things @bobfloydsbabe
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moving
༊࿐ ⊹ ˚. capítulo II
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamentos tóxicos, atitudes tóxicas (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: finalmente criei vergonha na cara e terminei esse capítulo. feliz dia dos namorados né kkk🤪
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // cap. anterior // próximo cap.
Os corredores ficavam mais simples e austeros à medida que os rapazes adentravam os bastidores. Salas grandiosas, com pisos de marfim e cortinas de veludo, davam lugar a corredores apertados, abarrotados de dançarinos se despindo de seus figurinos, cansados pela noite de estreia. auxiliares iam e vinham com carrinhos e cabides. Francisco cruzava esse labirinto como se fosse o caminho de sua casa. Falava ao telefone, brigando por alguma coisa ou outra. Com uma reprimenda final, terminou a ligação, e se virou para Enzo, que vinha em seu encalço.
“O boludo do funcionário não enviou o buquê para ela. Tenho que arranjar isso, é muito mal-educado chegar sem nenhum agrado, sem umas flores. Ah, que inferno! Enzo, eu vou aqui do lado, tem uma floricultura que já me conhece. Vire à direita, o camarim dela é a segunda porta. Diabo de etiqueta!” Sem mais delongas, Francisco saiu bufando e pisando forte, deixando Enzo sozinho naquele meio estranho. Com uma pontada de nervosismo, decidiu seguir as instruções do colega, e bateu na porta onde se lia “Bailarina Principal”.
—-
��“Pode entrar!” Falou de dentro do banheiro, ainda limpando o rosto da pesada maquiagem de palco. Quando saiu, encontrou o jornalista observando o camarim, curioso. Ao lhe ver, abriu um sorriso e lhe estendeu a mão, confirmando seu nome e elogiando a apresentação. Você respondeu o gracejo enquanto se sentava na toucadeira.
“Muito obrigada, é gentileza sua. O senhor é Francisco Romero, certo? O jornalista da revista…”
“Eu sou o fotógrafo, Enzo Vogrincic. Meu colega teve um contratempo, mas ele já chega.”
Você riu, envergonhada, principalmente após perceber a câmera que ele trazia no pescoço. “Ah, me desculpe. Nunca dei uma entrevista antes, não sei esses pormenores.”
Ele sorriu, charmoso. “Não se preocupe, nena. Eu te mostro como faz.”
—-
Se a bailarina encantara Enzo no palco, fora dele ela o arrebatara. Seu sorriso fácil, alegre, seus trejeitos polidos e educados, e seus modos incertos, quase tímidos, estavam o levando à loucura. Conversavam casualmente, esperando o verdadeiro entrevistador. Enzo havia a fotografado, sentada na cadeirinha dobrável do minúsculo camarim, vestida ainda no figurino vermelho, mas a imagem saiu trêmula quando ela desatou a rir no último segundo. Não sabia dizer se ficava mais graciosa quando dançava, atravessando a melodia com seus movimentos dramáticos e animados, ou agora, quando, livre, relaxava e conversava, sorrindo solta.
Apesar de suas rezas silenciosas, Francisco retornou, com um buquê de tuberosas e violetas. Enzo, forçado a retroceder, observou a entrevista, os cliques esporádicos de sua câmera justificando sua estadia no camarim. Admirava-a como um artista à mais bela paisagem. Uma pergunta do entrevistador, porém, o interrompeu.
“Sim, sim. Mas, me diga: desde que chegou em Buenos Aires, não ouvi um pio sobre você e mais alguém. É mesmo assim, ou está deixando algo às escondidas?” O jeito direto, quase sem-vergonha de Francisco nunca falharam em surpreender Enzo; e também ao que parece, à bailarina, que corou e riu frouxamente, olhando para o chão.
“Bem, na verdade, desde que eu terminei minha última relação, ainda no Brasil, eu não procurei mais ninguém. Me dizem que eu sou ‘complicada’, e de qualquer forma…” a palavra morreu na língua. Francisco fitou-a, em silêncio, por mais uns minutos, tentando arrancar-lhe algo mais. Ela respondeu simplesmente devolvendo-lhe o olhar. Apesar da confissão, não parecia vagarosa nem humilhada; parecia agora até mais dona de si, endurecida e amargurada pelo comentário descabido do jornalista. Esse tratou de emendar o fio da conversa, e o resto da entrevista correu naturalmente.
Enzo só percebeu quão tarde da noite era quando saiu do teatro e sentiu o vento gelado lhe acariciar a face. Homem de hábitos regulares, tão logo notou a hora, notou também o sono a lhe invadir a mente. Seu colega, porém, continuava animadíssimo, e passou a viagem para casa inteira, ou até onde seus caminhos ainda convergiam, falando sobre a matéria e a entrevistada. Tudo entrou em um ouvido e saiu pelo outro. Na mente de Enzo, restava uma ideia apenas: ver novamente aquela singela bailarina.
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OPÇÃO I; estabulos. (00/05)
não sabia qual de suas personalidades havia concordado em ajudar com qualquer coisa dentro daquele acampamento mas inclementia queria matar-la, o sol mesmo frio lhe incomodava, o fedor lhe embrulhava o estômago e o peso com toda certeza fazia as costas da filha de hades doer. "eu devo me odiar muito mesmo pra me oferecer pra esse trabalho de sísifo do inferno, pai onde eu errei..." murmurava enquanto pegava mais uma caixa quando fitou muse. "você veio aqui pra ser parte dessa danação eterna opa trabalho voluntário? pode começar o quanto antes se você começar agora com esse muque grande ai talvez a gente termine antes do fim do mundo, uh eu amo ser um semideus."
OPÇÃO II; bar dionisio. (00/05)
para uma filha de afrodite narkissas parecia não entender nada sobre amor, bem ao menos não desde o falecimento de seu namorado quase dez anos atrás. embora parte de gia quisesse parar de viver quando perdeu jacob, ela ainda estava viva e sua carne podia ser bastante fraca. sentou-se na mesa de muse com uma falsa naturalidade e sorriso largo. "pelo amor dos deuses finge que você tá muito feliz em me ver, você está vendo o amor de sua vida kind of happiness, pretty please?" o desespero era nítido na voz da loira.
OPÇÃO III; comente um emoji + seu @ + uma música para um starter privado com romero. (00/04)
#swf:starters#vcs que lutem e escolham quem vão querer do manicômio#resumo da opera foi fiquei doente mas to de volta
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