#Doces italianos
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mundomaravilhoso · 2 years ago
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Doces italianos: receitas tradicionais
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luvdelirios · 7 months ago
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Olá, doce. Poderia fazer um moodboard do taehyung vibe natural e uma bio? Sou um professor de ballet e literatura, italiano e apaixonado por livros de romance. Adoro teu trabalho, é lindo. ' ⭐
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ITALIANO '🇮🇹 𝗣𝗢𝗘𝗦𝗜𝗔 𖦹︎ 𝟿𝟶𝚜 : registros 🪟
apaixonado por livros de romance ★ A M Ô
professor de ballet & literatura 🩰📖 𝖿𝗋𝖺𝗀𝖺𝗇𝖼𝖾𝗌 .
Obrigado pelo carinho e espero que tenha gostado, meu bem. 👐🏻
Caso for utilizar, dê os devidos créditos para deliriostar on ig. 🧸ྀི
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10siglosdehistoria · 2 months ago
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Rievaulx Abbey (1132) in York, England.
(English / Español / Italiano)
These are the ruins of one of the largest monasteries that existed in England at the time. Rievaulx Abbey was the first Cistercian monastery in the north of England,founded in 1132 by twelve monks from Clairvaux Abbey.
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Son las ruinas de uno de los monasterios más grandes que existió en Inglaterra en el época. La abadía de Rievaulx fue el primer monasterio cisterciense del norte de Inglaterra, fundado en 1132 por doce monjes de la abadía de Clairvaux.
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Si tratta delle rovine di uno dei più grandi monasteri esistenti all'epoca in Inghilterra. L'abbazia di Rievaulx fu il primo monastero cistercense nel nord dell'Inghilterra, fondato nel 1132 da dodici monaci dell'abbazia di Clairvaux.
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hellisindetail · 3 months ago
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✦ ・ POV : ONCE UPON A DREAM Aviso de gatilho: sangue, violência, carnificina
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Helena tinha muitas peculiaridades, aquilo era um fato; nunca havia sido uma pessoa ordinária, apesar de ter desejado e fingido ser durante sua vida inteira. Suas peculiaridades incluíam, mas não se limitavam a: usar apenas perfumes muito doces, mas preferir comidas azedas - seus pais riam, escandalizados, da garota quando a flagravam comendo gomas de limão como se fosse uma laranja, em nenhum momento fazendo caretas com o gosto; gostar de colecionar flores mortas, tendo centenas delas prensadas em livros e cadernos, empilhados em uma pequena estante ao lado de sua cama de solteiro; e, é claro, a obsessão pelo número 2024 que a acompanhava desde a infância.
Era fascinada pelo número sem saber o porquê; sonhava com ele, pensava nele com frequência. Seus cadernos eram preenchidos com o número, ela sabia falá-lo em quatorze idiomas diferentes - inglês, espanhol, italiano, francês, japonês, mandarim, coreano, hindi, gaélico irlandês, alemão, norueguês, zulu e russo - e não era incomum vê-la sussurrando o número para si mesma enquanto estava distraída estudando ou trabalhando. Ela tentava evitar, tentava se conter, mas era mais forte do que ela; inclusive, após uma noite de bebedeira ao lado de um estúdio de tatuagem, gravou o número em sua pele - pequeno, delicado, negro contra seu quadril. Só seu namorado sabia daquilo e havia estranhado aquilo imensamente; quando questionada, Hell não foi capaz de explicar o que a levou a fazê-lo, mas também nunca teve coragem de retirar a tatuagem ou cobri-la.
Seus sonhos também eram outra peculiaridade sua: desde pequena tinha sonhos vívidos, estranhos e muito lúcidos, dos quais ela sempre se lembrava, todas as noites. Muitos de seus sonhos eram com uma mulher de doces olhos esverdeados com uma áurea de conforto e afago. Ela deitava a cabeça no colo da mulher e ela acariciava seus cabelos, gentil, enquanto falava sobre o quanto a amava, como ela era especial e como elas sempre estariam juntas, até o fim - e além do fim. Ela sempre acordava feliz daqueles sonhos, aquela que ela pensava ser apenas uma personagem de seu inconsciente, mas que a enchia de amor e cuidado. Como amava aquela mulher, como queria que ela existisse!
E então o pior, o inimaginável aconteceu. O que era para ser apenas mais um jantar com seus pais e namorado se transformou em uma carnificina sem precedente, mulheres-galinha se alimentando da carne daqueles que eram a vida inteira de Helena, e então a Fúria, aquele monstro assustador que, ao invés de atacá-la, salvou sua vida e a levou ao lugar que, a partir daquele momento, se tornaria o seu lar.
Ela pensou que não fosse ser capaz de dormir nunca mais depois do acontecido, mas dormiu. E, quando abriu os olhos dentro de seu sonho, estava em um lugar lindo, diferente de tudo o que havia visto em sua vida. O gramado e as árvores ao seu redor cresciam em um lindo tom de magenta, enquanto o céu era profundo como ciano. O lugar cheirava a torta de limão, sua favorita, e sentada ao seu lado estava a mulher de seus melhores sonhos. Ela lhe ofereceu um sorriso triste enquanto limpava as lágrimas que Helena não percebeu estar derramando.
"Eu sinto muito, minha querida", ela disse, sua voz doce como mel, e Hell sabia que ela dizia a verdade. "Eu não queria que fosse assim. Por tudo o que seus pais fizeram por você, eu queria que fosse eu a levá-los em um doce sonho, mas não tenho poder sobre a decisão das Parcas. Acima de tudo, eu queria que você não tivesse testemunhado aquilo. Tudo o que pude fazer foi enviar ajuda para tirá-la de lá."
A Fúria, ela se lembrou. Havia sido a mulher de seus sonhos a mandá-la para lá? Seria aquilo possível?
"Mas você só existe aqui", Helena tentou protestar, ao que a mulher riu fraco.
"Meu amor, minha linda menina, esses não são sonhos comuns, apenas fruto da sua imaginação. Esse é um canal entre nós. É a minha forma de sempre estar com você." E, depois de um momento em silêncio, ela disse: "Eu sou sua mãe, querida. Você é fruto do meu amor com Florence Faraday. Quando você acordar, tudo será melhor esclarecido com Quíron, mas você precisa saber que você só existe porque duas mulheres se amaram muito."
O coração de Helena estava disparado; como aquilo poderia ser verdade? Que espécie de milagre seria ela?
"Tem mais uma coisa", e agora a voz da mulher era hesitante. "Mais uma coisa que você precisa saber. É sobre o seu número, o número que lhe perseguiu pela vida inteira."
2024. Como ela poderia esquecer?
"Eu sinto muito, querida", e agora a mulher parecia imensamente triste. "Eu queria que fosse outra coisa. Queria que fosse algo melhor."
O coração de Helena parecia prestes a explodir.
A mulher segurou o rosto da filha entre as mãos, com todo o carinho e cuidado do mundo e, olhando bem dentro de seus olhos, ela disse, a voz de mel não sendo capaz de amortecer o peso daquelas palavras.
"2024 é o ano que você vai morrer."
Helena acordou em um ímpeto, ofegante e aterrorizada. Estava agora na escuridão do chalé 11, mas ele não estava mais tão escuro. Acima da cabeça dela, o formato iluminado de um ramo de caládio brilhava em dourado, como uma pequena bola de fogo que não emitia nenhum calor.
"Macária", ouviu um dos semideuses falar, quase que entediado. "Avisem Quíron que a novata é filha de Macária."
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femmefctale · 8 months ago
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Coraline vuole il mare, ma ha paura dell'acqua
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"Coraline Parton; Talassofobia e Brontofobia causados por evento traumático de quase morte. Ainda em tratamento." — Anotações de Francesca Parton.
coraline — måneskin
Todas as terças-feiras a família Parton tinha uma pequena tradição: os três filhos iam até o consultório da Sra. Parton após as aulas da caçula e, um à um, em ordem de idade, conversavam com a mãe por uma hora. Francesca dizia que era para contarem sobre a semana dos filhos, mas Coraline havia descoberto aos doze anos que a mãe os usava como base para seus pacientes. Era uma terapia em família, mas não podiam dizer isso, ou não seria ético da parte da mãe dos Parton.
Às 17hrs, Adam entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu batendo a porta com força e foi fumar.
Às 18hrs, Bruce entrou no consultório, ficou por uma hora, saiu com a mãe rindo de alguma piada dele.
Às 19hrs, Coraline entrou junto com a mãe, que sempre ia buscar a filha. O tratamento com a caçula sempre foi diferente, desde o acidente, de modo que Francesca e Alexander eram um tanto protetores com a garota, a mimando de todas as formas possíveis.
— Buounanotte, mi principessa. — A senhora Parton e Coraline eram parecidas, desde o tom dos olhos até às curvas acentuadas. Apenas os cabelos eram diferentes, já que Fran era ruiva, e Cora era loira.
— Buounanotte, mamma. — Coraline disse em um italiano perfeito, exatamente como a mãe e a avó haviam ensinado. Em reuniões com a família materna, eles só se comunicavam em italiano. Cora adorava, é claro, mas era uma parte de si que ninguém nunca havia visto, nem seus amigos mais próximos, já que era algo que ela dividia apenas com a mãe.
— Trouxe sua caixinha de lápis preferida e comprei um caderno novo. — O tom de voz de Francesca era doce, mas parecia que ela falava diretamente com uma criança.
— Obrigada, mamãe. — Um sorriso largo vindo da filha mais nova era tudo o que Francesca iria conseguir naquele momento.
As duas caminharam juntas até duas poltronas, Coraline escolheu a azul e Francesca se sentou na vermelha, como sempre faziam. A mãe deu o caderno e os lápis nas mãos da garota que, mecanicamente, abriu todos os instrumentos e começou a desenhar.
Coraline amava desenhos, era sua maior especialidade, mais do que seus planos malignos, seus arremessos e, principalmente, sua língua afiada. E Francesca apoiava a filha de olhos fechados, adorando cada desenho que a garota fazia, não importava qual fosse, e deixava isso em evidência, já que o consultório inteiro era rodeado com os rabiscos e quadros da caçula. As duas, inclusive, estavam sentadas embaixo de um desenho enorme que Coraline havia feito nas férias, há mais ou menos cinco anos, com o título "Casa dos Sonhos".
— Como foi sua semana, carina? — Francesca começou a sessão, já com o caderninho e a caneta em mãos, dizia que só estava anotando as coisas para não esquecer qualquer ponto que a filha contasse.
— Turbulenta. — Coraline respondeu com um suspiro, começando o esboço de seu desenho com um lápis vermelho. Sua mão era habilidosa enquanto traçava linhas e rabiscos aqui e ali. — Fiquei presa no dormitório da Gwen o final de semana inteiro. Muitos jovens gritando e contando mentiras foi muito para a minha cabeça.
— Entendo. — Murmurou a terapeuta, anotando rapidamente em seu caderno, enquanto ouvia atentamente sua paciente. — Eles te irritaram?
— Muito. Mas... — A garota deu de ombros, focada apenas em seu desenho. — Um colega disse que ele viu meu futuro, e que serei uma dona de casa com onze filhos e tetas caídas.
Na mesma hora, Francesca parou com as anotações, largando o caderno na poltrona e indo até a filha, se sentando no braço do móvel que ela estava.
— Você não acreditou nele, acreditou? — Perguntou em um tom preocupado.
Cora deu um sorriso largo para a mãe, erguendo os olhos de seu desenho para encarar a mais velha.
— Não. — Respondeu com simplicidade. — O futuro não está escrito em uma pedra, e pode mudar constantemente. — Completou com as palavras que Alexander havia usado diversas vezes para acalmar a filha em uma crise de pânico durante as tempestades.
— Isso... Isso mesmo, principessa. — A mãe concordou com um aceno, voltando até sua poltrona e suas anotações. — Estava falando com seu pai. Já faz um tempo que você não veleja conosco e...
— Não gosto de barcos, mamãe. Você sabe. — Cora respondeu com firmeza, voltando à desenhar.
— Sim, mas... É hora de se recuperar desse trauma, carina. Um rio não é o mar.
— Não quero.
– Você precisa...
— Eu não vou.
— CORALINE PARTON!
A garota ergueu os olhos no mesmo momento em que a mãe ergueu a voz, franzindo o cenho quando a viu vermelha. Francesca não era do tipo que perdia a paciência, pelo contrário, sempre apoiou a filha, exceto quando esta não queria superar seu trauma. A mulher respirou fundo, tentando recuperar o controle.
— Sei que foi traumático e tudo o mais, carina, mas você consegue superar isso. Você é uma garota linda, uma guerreira e tem um coração tão bom. — Coraline não conseguiu esconder a risada com o final da frase, negando com a cabeça.
— Meus colegas não concordam com isso, mamma. — Respondeu entre a risada, mas seus olhos não desviavam do desenho.
— Mi principessa... Já falamos sobre a vidente, você sabe, ela foi uma charlatã...
— Eu sei, mamma. Não acredito mais nela, mas não significa que irei superar o meu medo. Você lembra o que ela disse, e lembra o o que aconteceu.
Quando Coraline tinha apenas oito anos, uma vidente leu sua mão.
"Você não será feliz na sua vida, menina. Sua linha é curta demais. Ninguém vai te amar, nem aceitar quem você é de verdade. Sim, eles não vão te entender, nunca!, porque sua beleza não ajuda. É isso mesmo e... espere, menina! Espere! Vejo aqui que você morrerá, no meio do oceano, durante uma tempestade. Irá se afogar, perder o ar, ser parte do oceano, assim como o oceano é parte de você."
Dois dias após a visão da vidente, Coraline saiu para um passeio de barco com o pai e os irmãos e, num momento em que Alexander não olhava, já que estavam tendo problemas com uma tempestade, Coraline aproveitou para ver as ondas do lado de fora da cabine, e acabou escorregando e caindo direto para o mar. A garota não sabia nadar, e se afastou muito do barco. A encontraram dez minutos depois, com água em seus pulmões, completamente gelada. Foi um milagre terem conseguido reanimá-la. O acidente com um final feliz trouxe dois pontos para a família Parton: Jamais deixariam a caçula sozinha, e Coraline adquiriu uma fobia absurda em tempestades e do mar.
— Eu me lembro, principessa, mas sabemos que não é verdade, não é? — Sugeriu a terapeuta, voltando sua atenção para a filha.
— Ela só é uma charlatã. — Concordou com um aceno, trocando o lápis vermelho para um laranja.
A sessão continuou, como sempre, com Francesca perguntando para a filha tudo, desde a última pessoa que ela havia beijado até se ela perderá mais alguma joia naquela semana.
Às 19h57, Coraline estendeu o desenho final para a mãe, sorrindo largo para ela.
— Quem é? — A mãe perguntou, observando o retrato com atenção.
— Ninguém em especial. — Respondeu, observando a figura com as cores do pôr-do-sol.
— Bem, vou guardar ele perto dos outros desenhos.
— Tudo bem, mamãe.
— Precisa de ajuda para aplicar a sua Insulina?
— Não, mamma. Consigo fazer sozinha.
— Ótimo! Vamos para casa.
Às 20hrs Coraline saiu do consultório ao lado da mãe, pronta para a segunda etapa daquela terça-feira: O jantar dos Parton.
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db-ltda · 6 months ago
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36 horas de denguinho
Olha, sinceramente, já perdi as contas de quantas primeiras estrofes você rendeu, parágrafos e mais parágrafos únicos, começos e recomeços que nada dizem de importante, tentativas e mais tentativas de descrever o que vivo, todas perpassadas pelo doce limite que é tê-la aqui ontem, todas as experiências inenarráveis que não cabem em palavras, todo teu cheiro, todo teu calor.
Queria mesmo poder escrever bonito sobre como me senti em um filme naquele café italiano, sobre como eu não sou nada romântico e infinitas vezes prático, sobre como meu mundo se inunda de adornos, sobre como me adorna você.
Queria poder dizer como é inacreditável que essa baixinha de repente roubou meu coração, sobre como sou maduro o suficiente para olhá-la nos olhos como um verdadeiro outro alguém, como valorizo cada segundo contigo de uma forma que ninguém imagina.
Eu fico perplexo com como, perto de você, eu desligo realmente de tudo; mais perplexo ainda quando me perco no tempo, quando vejo e já se passaram horas e mais horas.
Tudo escorre da minha mão quando estou com você: você, os momentos, os pensamentos, os sentimentos, os fatos, as sensações, e tudo que supostamente me pertence ou me toca, tudo se desfaz quando você vai embora.
Eu sigo pensando em cada etapa, em como merecemos cada memória singela, da saída solteiros ao casamento na praia, em como eu quero que cada uma delas se realize sem nenhum avanço, em como eu desejo estar nelas contigo, em como riremos de nossas aventuras como rimos de termos colocado um piercing.
Acho engraçada nossa loucura, acho saudável nosso amor!
Por mais metódicos com tantas coisas que já somos, sem nem mesmo termos nos tornado idosos, por mais manias que tenhamos, nos encontrando já maduros o suficiente para reconhecer nossas habilidades e falhas, nos revigoramos em uma esperança doce e jovem.
Nossa paixão exala nossa potência de ser, nossos rumos, nossas saídas, nossos caminhos e mesmo os risos que demos quando caminhamos de mãos dadas, tudo isso já é o fruto do que somos unidos, e se a alegria impera, é porque cuidamos um do outro para que seja assim.
Estou velho demais para não valorizar encontros que acontecem de alma, sensato demais para não tratar da maneira como merece alguém que me vê, vivo demais para não me posicionar como é esperado de um homem, inteligente demais para deixar passar os tão raros presentes da vida.
Seja como for, para onde for e quanto for, nada entre nós precisa de medidas externas que não as nossas mesmas; construindo intimidade, perseveramos a despeito do que seja correto, aceitável e comum, um sentimento que só a nós pertence.
Nossos encontros cada vez mais vivos, nossa ligação cada vez mais intensa, nosso romance cada vez mais romântico, nosso tesão cada vez mais tesônico; tudo isso pertence única e exclusivamente a nós dois.
Você promete entregar uma parte de você só depois que eu te fizer minha mulher, eu acredito e respeito, compreendo e percebo, mas também vejo que essa parte já me é muitas vezes entregue desde que te conheci.
A cada passo que eu passo, ao tempo a revelação da verdade, ao que é vivo o sopro da vida, mas a nós dois, um cadinho mais de momentos assim.
Posso não ter tatuado teu nome, pois como nos restam as decisões mais sensatas, melhor que paremos nos piercings.
Chega a ser engraçado pensar que sentimos dores semelhantes, que nos propomos a sentir uma mesma dor, que nos permitimos deixar fluir um pouco essa emoção que nos dilacera a carne, pois se não fosse isso, não sossegaríamos o facho.
E se existem mesmo duas pessoas maduras conduzindo essa relação, por favor, então mostre-me onde estão, porque ninguém em pleno juízo se entregaria tanto.
Ninguém em pleno juízo viveria em 23 dias um carinho tão profundo, nem tão pouco gostaria tanto de alguém. Ninguém, exceto estando completamente anestesiado, se permitiria 36 horas de tanto denguinho.
Ninguém se compara a nós dois.
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mattivray · 11 months ago
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⠀ ⠀  ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀   𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐒𝐂𝐀𝐑𝐄𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐘𝐎𝐔 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏—  𝐒𝐔𝐌𝐌𝐄𝐑 𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃   ╱   𝖒𝖆𝖙𝖎𝖑𝖉𝖆 𝖗𝖔𝖘𝖊𝖓𝖙𝖍𝖆𝖑.
        ( . . . )  é apenas  MATILDA ROSENTHAL, ela é filha de  APOLO  do chalé  7  e tem  VINTE E QUATRO anos.
                                                              𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐋𝐘𝐈𝐍'   ,
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   ❤️  BY NINE  ╱  HALF-BLOOD FILES  ╱  W/Cs  ╱  POVs
⋆ ⠀ ✶    B A S I C S .
full name. matilda ray rosenthal;
nickname(s). mattie (geral); tilda (avós); little ray (mãe, tias);
gender. mulher-cis;
pronouns. ela / dela;
age & d.o.b. vinte e quatro anos; nascida em treze de setembro;
zodiac. sol em virgem / lua em escorpião / ascendente em aquário;
romantic orientation. demirromântica;
sexual orientation. bissexual;
nationality. norte-americana;
ethnicity. branca;
⋆ ⠀ ✶    B A C K G R O U N D .
mother. barbara jacqueline rosenthal (29, ativista, falecida);
father. ray/apolo;
relates. semideuses de apolo (meio-irmãos/ãs); elsbeth start-rosenthal e archibald jensen “aj” rosenthal (avós materno);
pet(s). n/a;
languages spoken. inglês e francês (fluente); italiano, espanhol e português (básico);
education. teve ensino doméstico até os dez anos, quando passou a morar com os avós ingressou num colégio preparatório para garotas, mas não concluiu os estudos por precisar ir ao acampamento meio-sangue, onde seguiu com sua educação integralmente;
hometown. rhode island, new england;
current location. long island, new york;
⋆ ⠀ ✶    P H Y S I Q U E .
face claim. olivia rodrigo;
eye color. castanho-escuro;
hair color. castanho-escuro;
hair type/style. liso, com ondulação da metade para o fim dos fios; costuma ter um aspecto brilhoso e em cortes normalmente abaixo dos ombros;
height. 1.65cm;
dominant hand. ambidestra, mas a mão dominante é a direita;
tattoos. próximo às costelas do lado esquerdo tem tatuada às coordenadas do pensionato feminino onde foi criada, quando vivia com a mãe e as demais mulheres a quem considerava como tias;
piercings. alguns piercings nas orelhas; costumava usar um piercing no nariz, mas não o usa faz algum tempo;
marks / scars. possui uma marca de nascença do lado direito da nuca, no exato lugar onde a mãe possuía uma;
⋆ ⠀ ✶    P S Y C O L O G H Y .
mbti. istp, o virtuoso;
temperament & moral alignment. fleumático; chaotic good;
tropes. the outsider, the lucky one, beware the nice one, overachiever, the broken bird; the artisan;
fatal flaw. diante da perda da mãe, então a mudança para o convívio com os avós, logo em seguida a ida para o acampamento, se criou um desgosto em mattie à mudanças, ela não sabe reagir bem quando as coisas deixam de ser o que costumavam ser. ela passou a apreciar o que é seguro, o que é conhecido e tende a ser muito metódica sobre as coisas que faz, quase como se precisasse se agarrar ao passo a passo rotineiro de certas coisas para se sentir sóbria ou no controle;
greatest virtue. não há nada que matilda não fará para ajudar alguém que precisa de ajuda─ é comum para ela se colocar em segundo plano para priorizar alguém que precise.
análise psicológica. matilda é um jovem de vinte e quatro anos, filha de uma nepo-baby que se rebelou contra o controle dos pais e decidiu que queria lutar contra o sistema. ela nasceu sem o pai, sem nenhuma figura masculina como exemplo e é o exato tipo de cenário que lhe garantiu um grande apego a mãe e a potência feminina; em outras palavras, ele era sem dúvidas a garotinha da mamãe— pelo menos até ela perdê-la.
foi ensinada a ser generosa e naturalmente gentil quando devido. surgiu como um pontinho tenro apesar do lugar de onde nasceu e do núcleo cheio de lutas, militância, desafios e expectativas altas; esse lado mais doce ela deve ao temperamento da mãe, que tinha essa dualidade; podia ser uma baita ativista nas ruas, mas em casa era apenas uma mãe apaixonada.
quando mais nova estava longe de ser tão atenta ao mundo ao seu redor, o que costuma lhe fazer pecar em ter uma boa leitura social. ela era enganada com facilidade, caia em qualquer lábia inteligente demais e, de muito quebrar a cara com essa pouca malícia, aprendeu a ser observadora e a saber filtrar as coisas.
apesar de não se exibir sobre, é dotada de uma curiosidade e apreço ao conhecimento que a faz pesquisar, ler e se interessar por um pouco de tudo. embora possa demonstrar traços de insegurança e desconfiança, é mais comum que se sobressaia sua flexibilidade e o anseio de alcançar qualquer pequena parcela que seja de uma suficiência para si e para as pessoas que importam.
com a parte materna, ou seja, os avós ricos e completamente esnobes, ela aprendeu as ditas "boas maneiras", a polidez e o privilégio de ser bem educada. entretanto, toda essa pose (independente de ser ou não genuína) nem sempre convence e sempre que está em uma situação onde a prejulgam, onde tentam diminuí-la pelo histórico da falecida mãe ou quando atacam suas particularidades (condicionadas por ser meio-sangue), ela pode mostrar o quanto pode ser tão parecida com a ferocidade da mãe.
traços positivos : intelectualidade, generosidade, empatia, moralidade, lealdade e flexibilidade;
traços negativo : insegurança, pensar em demasiado, temperamental, inconstância, introspecção, criticismo, ansiedade.
MORE TO KNOW.
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thearios · 7 months ago
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〈 ⁺₊⋆ ☀︎ ⋆⁺₊ 〉 MISSÃO — a parte final. em busca de uma poção para o oráculo, rachel dare. com @zeusraynar e sob a supervisão do olimpo, @silencehq. acompanhe o olhar de raynar aqui.
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A primeira vez que saía do Acampamento Meio-Sangue em alguns meses estava sendo bem diferente do que imaginava. Tão alerta quando poderia estar, Jules escutou seus companheiros de missão, assentindo levemente para eles enquanto organizava uma estratégia em sua cabeça. Não estavam presos nas colinas à toa: tudo era muito mais arriscado e o arrepio em sua espinha que não passava era o seu instinto de semideus, avisando do perigo próximo. Deu mais uma olhada pelos arredores, encontrando algo que chamou a sua atenção. — Temos uma pista. Vai ser perigoso, mas precisamos fazer isso. Tomem cuidado, ok? E se misturem na multidão.
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Uma tarefa difícil para qualquer semideus, mas não tinham muito mais o que fazer naquela situação. Julian saiu do beco, sendo recebido por um dia nublado e esquisito. Apesar de claro, sabia que os raios de sol não estavam chegando — bem, pelo menos não os raios de sol de seu pai. Era uma sensação completamente diferente sentir a luz da Carruagem do Sol em sua pele fortalecendo-o, lhe dizendo olá. A ausência era esquisita, afinal, Apolo era um dos Deuses que mais aparecia para os seus filhos. Caminhando ao lado de Raynar, permaneceu atento aos arredores, vendo uma sombra se arrastar mais à fundo na cidade num piscar de olhos, perdendo-a logo em seguida.
O centro de Veneza vibrava com pessoas indo de um lado para o outro nas ruas estreitas, comerciantes gritando em italiano e uma ou duas gôndolas vazias nos canais mais à frente. A neblina era quase imperceptível, mas Julian tinha a impressão de que aquilo era um resultado da Névoa, tanto para esconder os semideuses quanto para esconder os monstros. Seria inocente se dissesse que não esperava nenhum encontro desagradável, só precisava saber quando para que pudesse sacar o seu arco-e-flecha, que estava escondido no meio de suas coisas. 
A conversa com a senhora parecia ter dado resultado, já que o filho de Zeus logo percebeu um grupo de idosos indo numa mesma direção. Aos poucos, mais pessoas se juntaram à caminhada, de idades diversas, mas uma coisa em comum: Julian conseguia perceber o sofrimento em seus rostos, as ataduras em diferentes partes do corpo e o cansaço de um corpo doente. Sentiu suas mãos formigarem, como se quisesse parar ali mesmo para ajudá-las.
Foi então que percebeu pequenos detalhes ao redor, completamente escondidos para os mortais. Viu o caduceu com apenas uma cobra aparecendo em algumas edificações, no meio dos arabescos que decoravam os prédios. Logo passaram por uma estátua de mármore que segurava um cálice, algo totalmente característico de Hígia. — Estamos indo para o local certo. — Comentou, até encontrarem um prédio modesto, marcado apenas com uma cruz de médico, onde várias pessoas estavam entrando.
— É aqui, eu tenho certeza. — Julian sentiu as mãos formigarem de novo, esquentando de maneira involuntária. 
Assentindo para os seus companheiros de missão, o Curandeiro entrou primeiro no estabelecimento, sentindo de imediato o cheiro de álcool 70 e, surpreendentemente, bolo de laranja, seu doce favorito. Era óbvio: em algum canto daquele lugar, Ambrosia estava sendo manipulada. Por um segundo, Jules se sentiu na Enfermaria do Acampamento: para alguém que passava a maior parte do seu dia cuidando dos outros semideuses, era como estar em casa novamente.
Ao olhar ao redor, percebeu várias cadeiras, no que parecia uma sala de espera improvisada. A cortina para os fundos do prédio estava semi-aberta e, por ali, conseguiu ver de relance camas e os pacientes, além de algumas enfermeiras trabalhando concentradas. Eram tantos idosos e crianças esperando que Jules não conseguiu se conter. — Certo, tem enfermeiras ocupadas lá dentro. Alguma de vocês pode ficar de olho lá fora? — Uma das semideusas que acompanhava o grupo falou “deixa comigo” num tom sério, e saiu para manter guarda. Estava tremendamente grato pelo seu grupo: quatro semideuses com mais de dez anos cada treinando, com experiência o suficiente para treinar os outros. 
Enquanto esperava algum dos profissionais aparecer, Jules se aproximou de uma criança que, apesar de estar sentada em sua própria cadeira, se agarrava no braço de seu pai. O caso lhe chamou atenção pois, ao olhar de relance, viu o quanto a sua perninha estava machucada e como suas bandagens pareciam antigas. Ele se agachou, virando-se primeiro para o responsável. — Oi, meu nome é Julian, eu estou aqui para ajudar. O que aconteceu? — Perguntou, usando seu italiano e esperando a resposta de um dos dois.
Talvez não fosse a melhor prática só aparecer com o seu kit de primeiros socorros e trabalhar sem ser convidado, mas, naquele momento, Moon estava sendo guiado por seu instinto, como se respondesse à um chamado interno. Ao ter a permissão que precisava do parente, Julian tirou a atadura da menininha, olhando o arranhão em sua perna. Apesar de ser pequeno, não parecia nem um pouco cicatrizado, como se tivesse sido recém-feito. Como se as engrenagens de seu cérebro se encaixassem, logo notou se tratar de um arranhão de monstro, que provavelmente estava em processo de infecção.
— Ok, isso vai arder um pouco. Seja forte, certo? — A missão que teve na Itália e os anos que passou em Nova Roma o fizeram ter interesse por aprender Latim e Italiano. Mesmo que Latim fosse bem mais difícil — afinal, só quem falavam eram os semideuses romanos —, gostava de estudar. Tirou alguns frasquinhos da bolsa e passou a limpar a ferida ali mesmo, vendo a garotinha abraçar bem forte o braço do pai, mas não gritou. Julian sorriu para a criança. — Molto bene!
Precisava ser muito cuidadoso com aquilo, pois estavam numa situação delicada. Humanos não tinham força para aguentar veneno de monstro e nem as curas mágicas que os semideuses usavam, no entanto, precisava fazer algo rápido para curar o ferimento. Em um dos frascos vazios, fez uma mistura extremamente diluída do que costumava usar no Acampamento, apenas para neutralizar o veneno e permitir que ela fosse para casa sem maiores problemas. Fez uma pequena prece para o seu patrono e aplicou o unguento com um algodãozinho, trocando as ataduras por novas. De maneira improvisada, separou um pouco da própria atadura para deixar com o pai, que sorriu agradecido. 
Quando terminou e levantou, percebeu o olhar curioso de seu companheiro de equipe.
— Você está brilhando, Julian.
Achou que isso fosse uma piada, mas quando olhou para as mãos, percebeu o brilho ao seu redor. Para sua surpresa, não era nada quente ou amarelo como os raios de sol, e sim, de uma coloração verde e com uma sensação um pouco mais fria e refrescante.
— Julian Moon, Raynar Hornsby. — Uma voz masculina chamou os nomes e Julian quase pulou de susto, virando-se como se estivesse pronto para se defender.
Contudo, ao olhar para a figura, o filho de Apolo reconheceu-o de imediato. Não por suas feições esculpidas ou seu cabelo impecável, mas por conta de seus olhos, tão antigos quanto a própria história. Ele segurava uma prancheta e usava roupas consideravelmente simples, uma calça e camisa de mangas longas. Por cima de tudo, um jaleco impecável se fazia presente. No bolso do jaleco, uma caneta de prata estava encaixada, e Jules percebeu um enfeite de cobra no objeto. Fez uma curta reverência pois, além de seu pai, aquele era o Deus o qual Julian tinha mais respeito e admiração. Esculápio pareceu sorrir com o ato. — Vocês dois, podem entrar. — Falou, chamando os semideuses com a mão. 
Saindo da parte da entrada e passando por parte da Enfermaria, ambos foram direcionados à uma pequena sala privada. Todo o lugar era extremamente limpo e bem arrumado sendo, bem, um exemplo de higiene e recuperação — o filho de Apolo se perguntou se as filhas estariam por ali, cuidando de tudo. Era meio estranho pensar que Asclépio, aquele que concedeu sua bênção depois de ter salvado alguém, estava bem ali à sua frente. Mais estranho ainda pensar que o Deus era também filho de Apolo, além de guiar os outros Curandeiros. 
Julian estava conhecendo um ídolo, mas permaneceu bem calmo. Era só pensar na situação de Rachel que seu foco voltava.
— Bem, do que vocês precisam? Vocês estão bem longe de casa. — Asclépio disse, puxando sua caneta para anotar algo em seu papel.
— É o nosso Oráculo, senhor. — Jules disse, puxando uma segunda caixa da maleta. Ali, havia protegido os frascos transparentes que Quíron lhe deu da melhor maneira possível, exibindo o dente de Drakon e os espinhos de Quimera para o seu patrono. — Apesar dela ser o Oráculo de Delfos mais recente, já faz anos que ela abriga o espírito. Mesmo com a experiência, Rachel está sofrendo mais do que nunca com as profecias. Precisamos de uma poção para ela.
Asclépio franziu a testa, pegando em mãos um dos frascos para examinar.
— Quíron está pedindo uma poção muito antiga, crianças. — O Deus se levantou, indo até um armário de apotecário com muitas gavetas. — Preciso que vocês protejam o templo enquanto eu trabalho. Veneza está cheia de monstros e eles não fazem distinção com seus alvos.
Como se o Universo estivesse mandando um sinal, toda a sala passou por um tremor e Asclépio suspirou.
— Se apressem, e eu serei o mais rápido possível.
Raynar já tinha ido antes de Julian, com uma rapidez que só se igualava à ventos. Apesar de não ser um guerreiro, havia passado por tantas missões que, de uma forma muito distorcida e ruim, era familiar com a sensação de adrenalina preenchendo o seu corpo. O que antes era um lugar de repouso e cura parecia um cenário de guerra, com metal retorcido, camas derrubadas e gritos de despero vindo de crianças e adultos. Tentando entender o que estava acontecendo, encontrou em seu campo de visão um quadrúpede de pelagem marrom, tão grande que mal se via o buraco que fizera para entrar no templo. Vamos lá, eu preciso mais do que isso, pensou consigo mesmo. Foi então que notou seu pescoço longo e, ao quase chegar na cabeça, desviou o olhar assustado.
— É uma Catóblepa! — Soou alarmado e preocupado ao mesmo tempo. — Não olhem diretamente nos seus olhos! — Mais um pouco, Julian teria encontrado a morte certa. Aquela criatura podia ser lenta, mas tinha uma carcaça resistente e um olhar de penitência que não podia ser revertido por curandeiros normais.
Deu graças aos Deuses por suas aulas de criaturas mitológicas no chalé de Atena.
Enquanto o filho de Zeus abriu espaço para uma rota de fuga, Julian começou a puxar quem não conseguia andar direito e estava à mercê do monstro, repetindo a instrução para os civis. Precisava pensar rápido, tentando bolar uma estratégia que fosse eficaz. Estavam num lugar apertado, com mortais correndo perigo, completamente destruído e cheio de cacos de vidro, e… Calma, talvez aquela fosse a resposta. A Enfermaria estava cheia de metal e pedaços de espelho, refletindo a luz do lado de fora. A força da Catóblepa era seu olhar, mas aquela também era a sua fraqueza: se usassem isso contra o monstro, podiam obter uma vantagem.
Puxou uma bandeja retorcida que antes carregava gazes, sinalizando para a semideusa e o filho de Zeus, ambos tremendamente ocupados mantendo a criatura distraída — Moon iria fazer a sua parte para ajudar nisso. — Ei, mulinha, você não quer pegar um sol? — Fez aquilo mais para chamar a atenção do monstro, ouvindo seu bufar. Julian se iluminou imediatamente, direcionando seus raios para a sua frente, onde imaginava que estavam os olhos da mula. 
O guincho de desaprovação foi suficiente para o filho de Apolo ter certeza que o plano tinha funcionado. Agora sim era uma distração digna, o alvo da fúria do monstro, que com certeza estava odiando ter que olhar diretamente para o Sol contra sua vontade. Além de ter usado a bandeja para dar a ideia aos outros semideuses, também redirecionava e aumentava os raios que saíam das mãos, causando pequenas explosões de brilho para cegar a Catóblepa por um momento, frustrando-a e impedindo-a de matar mais mortais — e eles mesmos, obviamente.
Tudo aconteceu rápido demais. Em um segundo, o monstro caminhava em sua direção, encurralando-o contra uma das camas derrubadas da Enfermaria. No outro, uma corda improvisada de lençóis tirava a atenção do quadrúpede de si, e a semideusa que os acompanhavam agiu de maneira veloz. Notou que havia encontrado um pequeno espelho, usando num dos olhos do bicho e passando o instrumento para Raynar, enviando a criatura de volta para o Tártaro com um gosto de seu próprio veneno.
O monstro se desfez em pó, e um suspiro de alívio coletivo pôde ser escutado.
— Vocês estão todos bem? — Jules perguntou, tentando limpar a poeira de suas roupas. Estavam tão bem quanto poderiam, vivos. Felizmente, sua maleta estava em boas condições e nada parecia quebrado, mas não parou para examinar seus pertences. Queria acreditar que tinham feito a diferença, mas tinha uma certa impressão de ter causado mais destruição do que ajudado de fato.
Às pressas, o Deus retornou com um frasco brilhante em mãos. Era tão visivelmente mágico e poderoso que Jules teve a impressão de nunca ter visto uma alquimia tão poderosa. — Vocês precisam ir, isso vai atrair mais criaturas. — Alertou, com certa preocupação na voz. — Tomem cuidado, semideuses, a situação não parece que vai melhorar. 
Trocou olhares com a sua equipe, uma sinergia resultado dos anos árduos de treinamento no Acampamento, e pegou a poção em suas mãos. Enrolou-a em ataduras e colocou delicadamente em sua maleta, tentando ao máximo guardá-la à prova de chacoalhões. 
Julian deveria ter trazido plástico bolha.
Precisava voltar ao Acampamento Meio Sangue a todo o custo, afinal, o Oráculo de Delfos precisava da poção. Quantos dias não ficou de vigia, observando seu estado e sem conseguir fazer nada em retorno? O Curandeiro estava sendo protegido pelos Semideuses, mas sua postura mudou assim que ouviu os gritos. Mais gritos, horríveis e que pediam por misericórdia, que com certeza o aterrorizariam por noites sem fim.
Sem hesitar por um segundo, seus pés o levaram para salvar quem podia, tirando os feridos do caminho da criatura. Em pouco tempo, ficou coberto de sangue que não era seu, mas isso era o menor dos seus problemas. Pela visão periférica, conseguia ver os amigos distraindo a serpente enquanto podiam, então se apressou para dar os reforços que precisavam.
A memória muscular entrou em ação, tão natural quanto respirar. Com a maleta presa ao lado do corpo, tinha as mãos livres para puxar o arco do esconderijo e alcançar uma flecha, tensionando a corda com a esquerda, protegida por uma luva de arqueiro. Manteve-se onde estava estranhamente sereno enquanto o mundo acabava, afinal, era ali que o seu talento de pensar rápido se mostrava. Ouvia os trovões e o barulho da batalha, mas suas íris estavam concentradas nas falhas das escamas da Ansfíbena. 
Ouviu-se apenas o cortar do ar e um guincho, com a primeira flecha acertando a asa da serpente. Lembrava dos dias que foi atacado por Harpias fora do Acampamento: monstros que voavam eram um pouco mais chatos para pessoas de curto a médio alcance, mas para arqueiros? Se não fosse uma situação muito séria, estaria se divertindo ao encontrar falhas e prever a movimentação do bicho, lançando flechas certeiras em seus alvos alados.
Não era nada divertido, no entanto, ver seus amigos sendo mastigados por uma cobra gigante. Girou uma flecha em mãos, segurando-a pela ponta de metal e chamando pelo seu poder interior, sentindo a ponta esquentar muito mais do que o normal. Aquele era um mecanismo muito elegante para suas flechas especiais, iniciado através da sua manipulação solar: com seus cabelos ficando cada vez mais claros enquanto usava seus poderes, ficava mais parecido com o Apolo que sua mãe conhecera um dia.
O raio de sol era tão intenso que parecia fogo, e a flecha atingiu a Ansfíbena com um assovio. Ouvia o estalo da espada da semideusa que lutava consigo, fazendo mais estrago nas escamas da serpente. Repetiu então o processo, focando num ponto vital: um de seus olhos, para que morresse de uma vez.
A criatura urrou, jogando-se de volta para a água, tentando se proteger dos ataques dos semideuses. Suspirava assustado e arregalou os olhos ao ver Raynar se jogando no canal, quase pulando de susto com o barulho de um raio caindo a poucos metros dele.
Pronto, era só o que faltava.
Demorou tempo demais para que o filho de Zeus se erguesse da água, contudo, sentiu o peso saindo de seus ombros quando ouviu a breve ameaça. Ainda era Raynar, tão tempestuoso quanto os céus. — Pode deixar, grandão, você vai ficar novo em folha. 
Não conseguia esquecer da destruição ao seu redor, de como o futuro parecia desesperador. Mantinha suas mãos firmes ao fazer o curativo no semideus e seus olhos atentos no caminho de volta, porém, algo tinha mudado. Não estavam seguros em lugar algum do mundo, nem no próprio Acampamento, sua querida casa.
Ele só esperava que a missão pudesse, de alguma forma, trazer algo positivo no meio de tanto perigo e tragédia.
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daimonclub · 11 months ago
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Proverbi latini
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Proverbi latini con traduzione Proverbi latini, citazioni latine, frasi celebri latine, con traduzione in italiano, con una grande riflessione sulla lingua latina di Giovannino Guareschi. Il latino è una lingua precisa, essenziale. Verrà abbandonata non perché inadeguata alle nuove esigenze del progresso, ma perché gli uomini nuovi non saranno più adeguati ad essa. Quando inizierà l’era dei demagoghi, dei ciarlatani, una lingua come quella latina non potrà più servire e qualsiasi cafone potrà impunemente tenere un discorso pubblico e parlare in modo tale da non essere cacciato a calci giù dalla tribuna. E il segreto consisterà nel fatto che egli, sfruttando un frasario approssimativo, elusivo e di gradevole effetto 'sonoro' potrà parlare per un’ora senza dire niente. Cosa impossibile col latino. Giovannino Guareschi Ab equinis pedibus procul recede (Indietreggia lontano dagli zoccoli equini) Ab uno disce omnis (Da uno capisci come sono tutti) - Virgilio Accidere ex una scintilla incendia passim (A volte da una sola scintilla scoppia un incendio) - Lucrezio Acta est fabula (Lo spettacolo è finito) - Augusto Ad maiora (A successi più grandi) Aliena vitia in oculis habemus, a tergo nostra sunt (Abbiamo davanti agli occhi i vizi degli altri, mentre i nostri ci stanno dietro) - Seneca Alterius non sit qui suus esse potest (Non appartenga a un altro chi può appartenere a se stesso) - Cicerone Apertis verbis (A chiare lettere) Audaces fortuna iuvat (La fortuna aiuta gli audaci) Bene vixit qui bene latuit (Ha vissuto bene chi ha saputo stare ben nascosto) Caput imperare, non pedes (A comandare è la testa, non i piedi) Carpe diem (Vivi alla giornata) Castigat ridendo mores (Scherzando sferza i costumi) - Jean de Santeuil Cave tibi cane muto, aqua silente. (Fare attenzione al cane che non abbaia e all'acqua quieta) Cibi condimentum esse famem (La fame è il condimento del cibo) - Cicerone Corruptio optimi pessima (Ciò che era ottimo, una volta corrotto, è pessimo) - Gregorio Magno Credo ut intelligam, non intelligo ut credam (Credo per comprendere, non comprendo per credere) - Sant'Anselmo De gustibus non est disputandum (Sui gusti non si discute) De iure (Di diritto) De minimis non curat praetor (Il pretore non si cura di cose di poca importanza) Deligere oportet quem velis diligere (Bisogna scegliere chi si vuole amare) - Cicerone Dictum factum (Detto fatto) - Ennio Do ut des (Do perché tu mi dia) - Magistrato Paolo Doctum doces (Insegni a uno che già sa) - Plauto Dubbium sapientiae initium. (II dubbio è l’ inizio della sapienza.) Cartesio Dura lex sed lex (E' una legge dura, ma è la legge) - Digesto Edamus, bibamus, gaudeamus (Mangiamo, beviamo, godiamo) Equus fulvus prius enectus quam fatigatus (Il cavallo fulvo è già spossato prima di essere domato.) Erga omnes (Nei confronti di tutti) Errare humanum est, perseverare autem diabolicum (Errare è umano, perseverare è diabolico) Errat interdum quadrupes, cum titubat quadrupes, labitur ergo bipes (È sbagliato interdire i quadrupedi, chi si crede quadrupede, l'abito non fa il bipede) Esse cupit mannus, sed ephippia ferre recusat (Il puledro è ben disposto a mangiare, ma rifiuta di portare la sella.) Etiam capillus unus habet umbram suam (Anche un solo capello fa la sua ombra) - Publilio Sirio Ex abrupto (Improvvisamente) Ex abundantia enim cordis os loquitur (La bocca parla per l'abbondanza del cuore) - Vangelo secondo Matteo Ex aequo (Alla pari) Excusatio non petita, accusatio manifesta (Scusa non richiesta, accusa manifesta) Exhaustum polidrum, malo quam vile capistrum (Di due mali è meglio scegliere il minore.) Quam camus cassus, equus est melior mala passus. (Di due mali è meglio scegliere il minore.) Expertus metuit (Colui che ha esperienza teme) - Orazio Facta non verba (Fatti, non parole) Fallacia alia aliam trudit (Un inganno tira l'altro) - Terenzio Fama crescit eundo (La fama, andando, diventa più grande) - Virgilio Frangar, non flectar (Mi spezzerò, ma non mi piegherò) - Seneca Gutta cavat lapidem (La goccia fa il buco nella pietra Hic manebimus optime (Qui molto bene resteremo) - Livio Homo faber fortunae suae (L'uomo è l'artefice delle sue fortune) Homo homini lupus (L'uomo è un lupo per l'altro uomo) - Plauto Homo mundus minor (L'uomo è un mondo in miniatura) - Boezio Homo proponit sed Deus disponit (L'uomo propone ma Dio dispone) - Tommaso di Kempis Homo sine pecunia est imago mortis (L'uomo senza denari è l'immagine della morte)
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Proverbi, citazioni e frasi latine In dubio pro reo (Nel dubbio a favore dell'imputato) In dubis abstine (Nelle situazioni ambigue astieniti) Ignoscito saepe alteri, numquam tibi. (Perdona spesso agli altri, ma mai a te stesso) Publilio Siro, Motto contenuto nelle Sentenze In saecula saeculorum (Nei secoli dei secoli) In vino veritas (Sotto l'effetto del vino, viene fuori la verità) Ipse dixit (L'ha detto lui!) - Pitagora Lupus in fabula (Il lupo nel discorso) Luquendum ut vulgus, sentiendum ut sapientes (Parlare come il volgo, pensare come i sapienti) Quot hostis, tot servi. (Tanti servi, tanti nemici.) Festo Manus manum lavat (Una mano lava l'altra) - Seneca Melius abundare quam deficere (Meglio abbondare che scarseggiare) Memento audere semper (Ricordati di osare sempre) - Gabriele D'Annunzio Memento mori (Ricordati che si muore) Mens sana in corpore sano (Mente sana in corpo sano) Mihi pinnas inciderant (Mi avevano tarpato le ali) - Cicerone Nitimur in vetitum semper cupimusque negatum. (Propendiamo sempre per ciò che è vietato e desideriamo ciò che ci è negato.) Ovidio Os stulti contritio eius. (La bocca dello stolto è il suo castigo.) Mors et fugacem persequitur virum (La morte raggiunge anche l'uomo che fugge) - Orazio Mors omnia solvit (La morte scioglie tutto) - Giustiniano Mors tua vita mea (Morte tua vita mia) Mortui non mordent (I morti non mordono) Multa paucis (Molte cose in poche parole) Mutatis mutandis (Cambiato ciò che bisogna cambiare) Nascimur uno modo, multis morimur (Nasciamo in un solo modo, ma moriamo in molti) - Cestio Pio Necesse est multos timeat quem multi timent (Deve temere molti chi molti temono) - Laberio Necesse habent cum insanientibus furere (Tra i pazzi devon necessariamente impazzire) - Petronio Memento audere semper. (Ricordati di osare sempre). Coniata da D’Annunzio durante la Beffa di Buccari. E’ scritta anche sul Vittoriale. Nalum vas non frangitur. (Un brutto vaso non si rompe) Nemo potest duobus dominis servire (Nessuno può servire due padroni) - Vangelo secondo Matteo Nemo propheta in patria (Nessuno è profeta in patria) - Vangelo Nihil inimicus quam sibi ipse (Niente vi è di più nemico di sestessi) - Cicerone Nihil morte certium (Niente è più certo delle morte) Nil est dictu facilius (Niente è più facile che parlare) - Terenzio Nomen omen (Il nome è un presagio) Nomina sunt consequentia rerum (I nomi sono corrispondenti alle cose) - Giustiniano Non causa pro causa (una non-causa spacciata per causa) Non plus ultra (Non più in la) Numquam periclum sine periclo vincitur (Il pericolo non lo si vince mai senza pericolo) Nunc est bibendum (Ora bisogna bere) - Orazio Oculum pro oculo, et dentem pro dente (Occhio per occhio, dente per dente) Oculus domini saginat equum (L'occhio del padrone ingrassa il cavallo) Odi profanum vulgus et arceo (Odio la massa ignorante e la tengo lontana) - Orazio Omnia fert aetas (Il tempo porta via tutte le cose) - Virgilio Omnia munda mundis (Tutto è puro per i puri) - San Paolo Omnia mutantur (Tutto cambia) - Ovidio Omnia tempus habent (Ogni cosa ha il suo tempo) - Ecclesiaste Omnia vincit amor (Tutto vince l'amore) - Virgilio) Omnis homo mendax (Tutti gli uomini sono bugiardi) - salmo Ora et labora (Prega e lavora) - San Benedetto Parce sepulto (Risparmia chi è sepolto) - Virgilio Patria est ubicumque est bene (La patria è dovunque sis stia bene) - Pacuvio Per aspera sic itur ad astra. (Attraverso le asperità alle stelle) Seneca Poeta nascitur, orator fit (Poeti si nasce, oratori si diventa) Post coitum omne animal triste (Dopo l'accoppiamento ogni essere animato è triste) Post prandium stabis, post coenam ambulabis (Dopo pranzo riposare, dopo cena passeggiare) Prima digestio fit in ore (La prima digestione avviene in bocca) Primum facere, deinde philosophari (Prima fa', poi filosofeggia) Pulvis es et in pulverem reverteris (Sei polvere e polvere ritornerai) - Genesi Qui autem invenit illuminvenit thesaurum (Chi trova un amico trova un tesoro) - Siracide Qui gladio ferit gladio perit (Chi di spada ferisce di spada perisce) - Vangelo secondo Matteo Quis custodiet ipsos custodes? (Chi sorveglierà i sorveglianti?) - Giovenale Quod erat demostrandum (Come volevasi dimostrare) - Euclide Quod scripsi scripsi (Ciò che ho scritto ho scritto) - Vangelo secondo Giovanni Quot homines tot sententiae (Tanti uomini tanti modi di pensare) - Terenzio Reductio ad absurdum (Riconduzione all'assurdità) Relata refero (Riferisco ciò che mi è stato detto) Ridendo dicere verum (Scherzando dire la verità) - Orazio Risus abundat in ore stultorum (Il riso è abbondante sulla bocca degli sciocchi) - Menandro
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Aforismi e proverbi latini Sapiens fingit fortunam sibi. Il saggio si plasma la fortuna da solo. Plauto Semel in anno licet insanire (Una volta l'anno è lecito impazzire) Semper avarus eget (L'avido ha sempre dei bisogni) Semper graculus assidet graculo. (Un uccello nero si siede sempre vicino ad un uccello nero, ovvero ogni simile ama i suoi simili) Si quis dat mannos noli quaerere in dentibus annos) Si vis pacem para bellum (Se vuoi la pace, prepara la guerra) Sic stantibus rebus (Stando così le cose) Sic transit gloria mundi (Così passa la gloria del mondo) Sic vos, non vobis (Così voi, non per voi) - Pseudo-Donato Sint ut sunt aut non sint (Siano come sono o non siano) - Lorenzo Ricci Stat sua cuique dies (Ognuno ha il suo giorno) - Virgilio Tertium non datur (Una terza possibilità non è concessa) Testis unus testis nullus (Un solo teste nessun teste) Trahit sua quemque voluptas (Ognuno è attratto da ciò che gli piace) - Virgilio Ubi maior minor cessat (Di fronte al più forte il debole si fa da parte) Ut sementem feceris ita metes (Mieterai a seconda di ciò che avrai seminato) - Cicerone Vae victis (Guai ai vinti!) - Livio Vanitas vanitatum, et omnia vanitas (Vanità delle vanità e tutto è vanità) - Ecclesiaste Veni vidi vici (Sono venuto, ho visto, ho vinto) - Giulio Cesare Verae amicitiae sempiternae sunt (Le vere amicizie sono eterne) - Cicerone Verba volant, scripta manent (Ciò che è detto se ne vola via, ciò che è scritto rimane) Verbum de verbo (Parola per parola) - Terenzio Veritas filia temporis (La verità è figlia del tempo) - Aulo Gelio Video meliora proboque: deteriora sequor (Vedo ciò che è meglio e lo lodo, ma faccio ciò che è peggio) - Ovidio Virtute duce, comite fortuna. La virtu’ come giuda, la foruna come compagnia. Cicerone Vox populi, vox Dei (Voce di popolo, voce di Dio) Vulpem pilum mutare, non mores (La volpe cambia il pelo, non le abitudini) - Svetonio Sbagliare è umano, perseverare è diabolico. - Errare humanum est, perseverare autem diabolicum Fare entrare i piedi nella stessa scarpa. - Eundem calceum omni pedi inducere Venne su dal nulla. - Ex nihilo crevit Scusarsi quando non richiesto è un'accusa evidente. - Excusatio non petita accusatio manifest Fai di necessità virtù. - Facis de necessitate virtutem Fatta la legge, trovato l'inganno. - Facta lex inventa fraus Affrettati lentamente. - Festina lente Mi spezzo ma non mi piego. - Frangar non flectar Oggi a me domani a te. - Hodie mihi cras tibi L'uomo è artefice del suo destino/fortuna. - Homo faber fortunae suae L'ignoranza della legge non scusa. - Ignorantia legis non excusat Vivere alla giornata. - In diem vivere con il vino si dice la verità. - In vino veritas
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Frasi e proverbi latini con traduzione Corrono brutti tempi!. - Mala tempora currunt! La necessità è madre delle arti. - Mater artium necessitas È meglio abbondare che scarseggiare. - Melius abundare quam deficere Ricordati che si muore. - Memento mori Una mente sana in un corpo sano. - Mens sana in corpore sano La tua morte è la mia vita. - Mors tua vita mea Ricordati di osare sempre. - Memento audere semper E' necessario navigare, non è necessario vivere. - Navigare necesse est, vivere non est necesse Nessun figlio non è bello per sua madre. - Nemo non formosus filius matri Ciò non dipende da noi. - Non est id in nobis Non più in là. - Non plus ultra Nec plus ultra - Non più avanti - Iscrizione scolpita da Ercole sui monti Calpe e Abila, considerati i limiti del mondo, oltre i quali ai mortali era vietato andare. Noi due siamo già una folla. - Nos duo turba sumus Ogni cosa ha il suo tempo. - Omnia tempus habent Ogni cosa a suo tempo. - Omnia cum tempora Sbagli completamente strada. - Toto erras via Dovunque c'è in mezzo il cielo. - Ubique medius caelus est Ciò che si dilaziona non si perde. - Quod differtur non aufertur Tanti uomini, altrettante opinioni. - Quot homines, tot sententiae La fortuna aiuta gli audaci. - Audaces fortuna iuvat Calunnia senza timore: qualcosa resta sempre attaccato. - Audacter calumniare, semper aliquid haeret L'abuso non elimina l'uso. - Abusum non tollit usum La commedia è finita. - Acta est fabula Alla lettera. - Ad litteram Per chi è puro tutto è puro. - Omnia munda mundis A ciascuno il suo, non danneggiare gli altri. - Unicuique suum, alterum non laede La patria è dovunque si stia bene. - Patria est ubicumque est bene Il denaro non ha odore. - Pecunia non olet I pesci ci sentono benissimo. - Pisces clarissime audiunt Per amor di pace. - Pro bono pacis Al nemico che fugge ponti d'oro. - Qua fugiunt hostes via munienda est Chi di spada ferisce di spada perisce. - Qui gladio ferit gladio perit Chi non è con me è contro di me. - Qui non est mecum contra me est Chi toccherà la pece ne rimarrà imbrattato. - Qui tetigerit picem inquinabitur ab ea Resa dei conti, giudizio finale. - Redde rationem Colui che discese da stirpe rustica, rimase sempre un rozzo. - De rustica progenie, semper villana fuit il riso abbonda nella bocca degli stolti - Risus abundat in ore stultorum Roma non premia i traditori. - Roma traditoribus non premia Una volta all'anno è lecito impazzire. - Semel in anno licet insanire Così passa la gloria del mondo. - Sic transit gloria mundi Se desideri la pace, prepara la guerra. - Si vis pacem, para bellum La madre degli idioti è sempre incinta. - Stultorum mater sempiter gravida Fare un errore grande come il cielo. - Toto caelo errare Cogli l'attimo. - Carpe diem Sedere con le mani in mano. - Compressis manibus sedere Sui gusti non si discute. - De gustibus non disputandum est Mangiamo, beviamo, godiamo! - Edamus, bibamus, gaudeamus! Dove si trova il maggiore (in grado), il minore cessa di esercitare il suo ufficio. - Ubi major minor cessat Per un unico punto Martino perse Asello - Uno pro puncto caruit Martinus Asello Guai ai vinti! - Vae victis! A volte da una sola scintilla scoppia un incendio - Accidere ex una scintilla incendia passim Nessuno è tenuto a fare l'impossibile - Ad impossibilia nemo tenetur Il dado è tratto. - Alea Iacta Est Portare acqua al mare. - Aquas in mare fundere Un asino in cattedra. - Asinus in cathedra Sullo stesso argomento potete anche leggere: Frasi e citazioni latine Latin phrases in English Read the full article
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ninaemsaopaulo · 11 months ago
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Sob o sol da Toscana
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Na minha cabeça, existe um pacto cinematográfico reinante em Hollywood: os filmes da mulher divorciada. Essa categoria é apenas uma das extensões de romances de banca de revista (coleções Sabrina, Julia e Bianca) e séries estilo dorama — a versão atualizada da divorciada geração Z. No cinema, o último grande expoente dessa xaropada com bilheteria significativa provavelmente foi Comer, rezar, amar. Mas não pesquisei profundamente e obrigada, pois não quero. O filme da mulher divorciada mostra sempre uma mulher branca superando os desafios da maturidade, sobretudo pós-relacionamento. Ela não necessariamente tem que ser uma mulher divorciada, ela pode ser Julia Roberts em O sorriso de Monalisa, por exemplo: à frente do seu tempo, tentando mostrar às suas alunas que elas não precisam de macho para serem felizes e tá tudo bem. Invariavelmente, você termina esse tipo de filme suspirando, com a ilusão de ter sido muito empoderada naquelas duas horas. Você tem trinta anos ou está cada vez mais próxima dos quarenta e algum filme dessa categoria vai te fazer chorar.
Sob o sol da Toscana, filme de 2003, segue direitinho a receita do “filme de mulher divorciada”: Frances, interpretada por Diane Lane, é uma escritora e crítica literária norte-americana que, logo no início do filme, descobre a infidelidade do marido e sai da casa na qual eles compartilharam uma vida inteira, porque no bairro tem boas escolas e o bonitão engravidou a amante (risos). As melhores amigas de Frances, casal de lésbicas e médicas do elenco de Grey’s anatomy (é sério), ficam com pena e lhe presenteiam com passagens para uma excursão gay pela Itália. Irrecusável, convenhamos, mas Frances faz c* doce até se dar conta de que não há nada a perder para quem já perdeu tudo mesmo, né? Então, ela vai.
Chegando lá, persegue uma divorciada promovida a categoria de viúva e que faz cosplay de Sylvia tomando banho na fonte em La Dolce Vita (essa cena de Fellini é linda, mas acho insalubre a reprodução). Fascinada por Katherine (Lindsay Duncan), Frances segue seu conselho e compra uma casa gigantesca, caindo aos pedaços, que precisa de muita reforma. Contrata três poloneses que falam pouquíssimo tanto inglês quanto italiano e, com muita paciência e espírito aventureiro, descobre a dor e a delícia de viver sob o sol da Toscana, tal como o título sugere. A história do filme é inspirada no livro homônimo de Frances Mayes, que também é sua biografia.
Todos, absolutamente TODOS os homens italianos ao redor de Frances desejam seu corpo nu. E tudo bem— é Diane Lane no auge da beleza. Eu, que tenho três italianos no currículo, assino embaixo que são todos maravilhosamente safados. Frances, no início, atira para todos os lados, até mesmo para cima do corretor que lhe vendeu a casa, um homem casado e pai de dois filhos. Mas, no decorrer do filme, ela se incomoda com o assédio nas ruas e é então que encontra Marcello (claro, que outro nome teria?): um belo e jovem italiano, alto, de olhos azuis, que veste branco tal como um malandro carioca. Só que Marcello mora lá na p*ta que pariu da Itália; no que Frances vive uma série de desencontros com ele enquanto sua amiga, Patti (Sandra Oh), se instala em sua casa, grávida, porque foi abandonada pela esposa e agora temos um filme sobre duas divorciadas.
Frances, que nessa altura da história já mudou o nome para Francesca, não está em casa quando Marcello tenta visitá-la. No mesmo dia, nasce a bebê de sua amiga, mais duas semanas se passam, Frances compra um vestido branco e pega um barco para a outra ponta da Itália, porque ela quer encontrar Marcello de novo e é muito esforço por um macho. Como um bom homem italiano que não perde tempo, Marcello já está com outra, no que Frances volta para casa com o rabo entre as pernas.
Além das paisagens italianas, sempre divinas, já falei que deve ser UMA DELÍCIA filmar na Itália (Jude Law em O talentoso Ripley que o diga, pois estava no auge da beleza também), o único destaque válido desse filme é a presença de Katherine: ela acha que foi amante de Fellini, ela recria as cenas de Fellini, ela veste preto como a teoria que criei da “viúva Dolce & Gabbana” (vestido preto colado no corpo, decotado, comprimento midi, um chapéu enorme, um pouco de renda e provavelmente é alguém que matou o marido e está prestes a fugir do país após o enterro — é assim que quero me vestir quando envelhecer), ela chora cada amor que não vinga e se recompõe com uma taça de vinho. Eu queria um filme só sobre ela. Katherine deveria ser a protagonista de Sob o sol da Toscana. E ainda é tratada pelos vizinhos como uma senhora excêntrica digna de deboche, coitada.
Sob o sol da Toscana é uma Sessão da tarde disponível na Netflix que, na real, decidi rever. Mas esse filme costumava passar nas madrugadas da Globo, de vez em quando depois do Oscar, da exibição de festividades do ano-novo, ou na noite em que era anunciado “acerte seu relógio, entramos no horário de verão”. É um filme típico da Itália sendo retratada pelo olhar americano: o verão é eterno, o calor é imenso, o amor está em todo lugar, mas ali é onde está o recomeço. Frances desejava em seu lar um casamento e a formação de uma família — e Deus escreve certo por linhas tortas, pois tudo se cumpre, ainda que de maneira inesperada. No final, um prêmio de consolação aleatório em forma de homem surge, por ela ter aprendido a se amar e se conhecer. Mas eu ainda preferia o Marcello.
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blogperfumes · 8 months ago
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Dolce & Gabanna The Only One 2 Eau Parfum
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Com a sua primeira fragrância, Dolce & Gabbana Pour Femme, a empresa revelou uma expressão olfativa do seu design de moda de grande sucesso. Hoje, a sua glamorosa e sedutora coleção – fragrâncias para homens e mulheres – continua a personificar e envolver a sensual e audaciosa marca italiana. Dolce & Gabanna é uma casa de moda de luxo italiana fundada em 1985 por Domenico Dolce e Stefano Gabbana. Dolce & Gabbana iniciaram a sua aventura com a roupa mais tradicional, mas logo as suas ambições se tornaram mais altas e abraçaram um estilo de moda tipicamente italiano, que também se reflete nos seu aromas intemporais. https://youtu.be/3wNF07UZoCY A marca teve o seu auge, especialmente no início dos anos 90 do século XX. Hoje veste estrelas como a maravilhosa Scarlett Johansson, Madonna ou David Beckham. O perfume Dolce & Gabbana tem dos perfumes mais populares do mundo, entre outras coisas devido à sua composição energética. A Dolce & Gabbana é responsável por perfumes que são verdadeiros bestselleres no mundo da perfumaria. Dolce & Gabbana primeira fragrância, chamada simplesmente Dolce & Gabbana para as mulheres, foi lançada em 1992. A versão masculina, surgiu em 1994.
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Dolce & Gabanna The Only One 2 Eau Parfum
The Only One 2: o segundo capítulo da história The Only One. A cativante assinatura de café e violeta é reinterpretada nesta fragrância para evocar o poder da rosa vermelha, como símbolo do amor e da sedução. As notas de topo de groselha mistura-se com o coração de essência de rosa, dando uma aura quente e sensual à fragrância. As suaves e doces notas de fava tonka na base amplificam o poder viciante desta fragrância. Pela primeira vez Dolce & Gabbana atreve-se a introduzir uma cor vermelha extravagante na sua fragrância. A sua transparência dourada dos últimos anos desapareceu em favor de um brilho novo, mais sedutor e glamoroso. Esculpida como uma garrafa de rubi, "The Only One 2" dá aos perfumes um visual infinitamente valioso. Se a sua forma quadrada dá a impressão de estabilidade, o número 2 que passa pela sua frente numa cor dourada é mais arredondado. Ele é a personificação da generosidade da mulher e evoca as curvas sensuais do corpo feminino.
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Na publicidade, para personificar essa nova fragrância, Dolce & Gabbana mais uma vez concentrou-se na sedutora atriz Emilia Clarke, anteriormente a música de The Only One em 2018. Famosa pelo seu papel como Daenerys Targaryen na saga Game of Thrones, loira bonita literalmente inunda a atmosfera com o seu charme devastador. Parece impossível resistir à cor azul dos olhos dela ou à sua voz suave e cálida. O seu sorriso, realçado com um batom rubi vermelho, combina perfeitamente com a cor da garrafa The Only One 2. A cena é simples e autêntica. A acção acontece no coração das trattorias italianas, no bairro de Trastevere, em Roma. A mulher que usa The Only One 2 também é “única, charmosa e magnética, sabe o que quer e como atingir seus objetivos”! Notas de Base - cumaru, patchouli Notas de Cabeça - bagas vermelhas, frésia, pêra Notas de Corpo - café, rosa, violeta The Only One 2 destina-se a uma mulher única, sedutora e irresistível. Esta fragrância sofisticada evoca a silhueta feminina e fará de si o centro das atenções. Dolce & Gabanna The Only One 2 está disponível em 30, 50 e 100ml Eau Parfum. Read the full article
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nicowirtzbiki · 2 years ago
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3 Tipos de merengue: Francês, Suíço e Italiano
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Francês Como as claras estão cruas nessa receita, sem nenhuma cocção prévia, esse merengue é mais utilizado para sobremesas que vão posteriormente ao forno, como por exemplo o Suspiro e a Pavlova.(Ou meu favorito: Torta de Limão!) Ingredientes: - 250 gramas de claras - 500 gramas de açúcar refinado OU 250 gramas de açúcar refinado + 250 gramas de açúcar de confeiteiro. (eu gosto de botar uma colher cheia de açúcar para cada clara) Preparo: 1. Em uma batedeira, bata em rotação média, as claras por até ficarem um pouco firmes. Depois, acrescente o restante do açúcar, pouco a pouco, e continue batendo até ficar liso e brilhante. 2. Quando formar picos firmes, está pronto para ser usado em alguma sobremesa que vá ao forno.
Suíço Esse merengue não tem erro! O açúcar é rapidamente dissolvido na clara e só então vai para a batedeira. Ele também pode ser usado em bolo e tortas e também em mousse e doces gelados. Ingredientes: - 250 gramas de claras - 500 gramas de açúcar refinado OU 250 gramas de açúcar refinado + 250 gramas de açúcar de confeiteiro. (eu gosto de botar uma colher cheia de açúcar para cada clara) Preparo: 1. No próprio bowl da batedeira (se for de vidro, por exemplo), misture as claras com o açúcar até não sentir nenhum grão do açúcar. Vá batendo com o fouet porque o aquecimento das claras ajuda também na retenção de ar. 2. Agora, volte pra batedeira e bata bem até formar um merengue liso e brilhante ou até o bowl esfriar. Está pronto para usar.
Italiano Esse é o merengue mais estável dos três. A textura dele lembra muito a de um marshmallow e, por isso, é ótimo para ser usado em bolos e tortas. Ingredientes: - 500 gramas de açúcar - 125 ml de água - 250 gramas de claras Preparo: 1. Em uma panela, coloque a água e o açúcar e leve ao fogo. Essa "calda" deve chegar a 120 graus, ponto de bala dura. 2. Quando a temperatura do calda de água com açúcar chegar a 110 graus, comece a bater as claras na batedeira. 3. Depois que a calda chegar em 120 graus, adicione em ponto de fio na batedeira e bata até que o merengue esteja brilhante e o bowl da batedeira totalmente frio.
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wngdsrphs · 9 months ago
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Pelos Céus, ADELINE SMYTHE-SMITH, the CHARMER chegou a Hearthstone Hall. ELA tem 19 anos e pertence aos SMYTHE-SMITHE de HAMPSHIRE. Embora SEJA sua primeira vez em Hearthstone Hall, só podemos descrevê-la como DOCE e ADORÁVEL, caro leitor. Acompanhada pela sua MAMÃ, PAPÁ e IRMÃO MAIS VELHO, ela se instalou e está aceitando visitas sociais. Mas esteja avisado: ela é conhecida pela sua BOCA DE TRAPOS.
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Quatro meigas e exemplares senhoritas, quatro corajosos e magníficos cavalheiros, eram assim os irmãos mais velhos de Adeline — o sonho de qualquer mãe. A casa dos Smythe-Smith estava cheia! Talvez demasiado cheia! Com tantos irmãos, era apenas uma questão de tempo até que surgissem discussões, que sentimentos fossem feridos e segredos compartilhados a ouvidos indignos. Ah . . . Isso era apenas o começo dos problemas que aconteciam naquela casa.
Adeline nasceu na madrugada do dia 26 de dezembro de 1853, na casa ancestral de sua família. Foi a última de uma novena de crianças o que levaria as mais comuns das famílias a testar os seus recursos por terem tantos filhos. Os Smythe-Smith seriam a exceção a esse pensamento — afinal Lord Arthur Richard, 2º Duque de Wellington era filho do famoso general e estadista britânico que derrotou Napoleão Bonaparte na Batalha de Waterloo e o ducado que pertencia à família era o mais antigo do Pariato do Reino Unido. Devido ao status do duque, a família Smythe-Smith estava longe de ser pobre. Os seus dotes era notáveis em comparação com muitos outros de classe semelhante, seus vestidos elegantes e a sua casa era frequentemente renovada para se manter por dentro das tendências.
Tudo isto para dizer que a pressão sobre Lord Smythe-Smith era imensa. Ele não se sentia apenas responsável pela família, mas também por manter o estilo luxuoso ao qual estavam acostumados. Sendo essa a principal razão pela qual ele estava sempre ocupado com seus negócios. Smythe-Smith também tinha talento para as aparências, sempre pronto para participar de uma festa ou oferecer um jantar chique.
Nesse contexto, Adeline foi criada e habituada a todo o luxo que o dinheiro e poder podem proporcionar a uma jovem donzela. Recebeu, ainda, a mais das perfeitas e completas educações que uma Lady inglesa do seu tempo poderia receber: teve a sua própria governante e aprendeu todas as regras de etiqueta e diplomacia social, aprendeu francês e italiano, aprendeu a tocar pianoforte e violino e memorizou todos os passos de dança para não envergonhar os seus pais em bailes. Bordados e pinturas eram as disciplinas que, durante os seus anos de formação, maior adversidade lhe provocaram e ela nunca chegou a domá-las com sabedoria, sendo apenas capaz de entregar resultados levemente satisfatórios. 
Lynn  — como a família e amigos mais próximos a tratavam  — tinha recém completado os 15 anos de idade quando, numa tarde despretensiosa, se sentou na secretaria do seu pai a desfolhar o The Daily Universal Register e encontrou um artigo de opinião escrito por um Lord que a deixou fascinada. Adeline não pensou duas vezes antes de reunir algumas folhas, uma caneta de imersão e um tinteiro para compor uma carta ao autor de tão requintada prosa. A jovem só se sentiu hesitante quando terminou de escrever todos os seus pensamentos e opiniões e reflexiva encarou o final do papel na sua frente. Sabia que se assinasse com o seu próprio nome o autor do artigo que a tinha fascinado a iria ignorar. Ninguém queria saber de garotinhas. Por essa razão, fez-se passar pelo seu patriarca e marcou o papel com o símbolo do Duque de Wellington.
À medida que os seus irmãos começaram a sair de casa para construir as suas próprias famílias, Lynn — começou a passar mais tempo com o seu irmão mais velho, Charles, Conde de Mornington. Ele costumava levá-la à cidade enquanto fazia recados e sempre a mimava comprando-lhe algo de que ela certamente não necessitava. Corria o ano de 1871 quando, após uma dessas idas à cidade, Adeline caiu de cama gravemente doente. Durante vários meses, ardeu em febre e como o seu quadro só piorava, o médico da família comunicou aos Duques que deveriam preparar a família para o pior. Todas as suas irmãs regressaram a Stratfield Saye House para se poderem despedir da pequena Adeline. O Duque passava as manhãs no seu quarto, a ler-lhe as principais notícias dos periódicos da época e a Duquesa era a sua companhia durante as tardes. Lady Elizabeth Hay chorava enquanto rezava, pedia a Deus, aos anjos e santos que tivessem clemência pela sua mais nova, que não a jovem não fosse punida pelos pecados dos seus pais. Não imaginava que a sua filha a ouvia e que guardaria as palavras da Duquesa até morrer. Fez mil e uma grandiosas promessas e todas elas cumpriu, assim que Lynn começou a melhorar.
Quando atingiu a maioridade, Adeline havia se transformado em uma jovem inteligente, charmosa e delicada. Sua mãe ainda se recusava a aceitar que Lynn não era mais uma criança, mas a Duquesa acabou por concordar que havia chegado o momento de apresentar a sua última filha perante a sociedade. Com isso, só o tempo dirá o que se esconde por trás da máscara de sede de Lady Smithe-Smith, uma que foi tecida entre meias verdades e charme.
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Na posição de mais nova entre nove filhos, desde cedo que Adeline aprendeu que precisava de se diferenciar do resto do grupo para conseguir alguma atenção. Ela era a filhinha do papai e a companheira de fofocas de sua mãe, sempre desejosa de participar de uma boa e longa conversa sobre os estranhos acontecimentos na vida dos seus irmãos. Conhecida por ser tagarela e oferecer ouvidos bem abertos como uma língua solta, logo os seus irmãos aprenderam a manter seus segredos longe dela. Suas fofocas nunca tiveram nenhum pensamento nefasto por trás, ela apenas gosta de conhecer pessoas e ter conversas agradáveis — tendo um caráter um tanto maleável, não é preciso que a empurrem muito antes de ela revelar um segredo que deveria ter guardado, muito para sua consternação quando ela percebe que o voltou a fazer.
Felizmente, e apesar da sua tendência para a fofoca, ela é bastante versada na arte de encantar pessoas. Criada na sombra de uma casa movimentada, sempre soube que precisava de se distinguir de alguma forma e descobriu, nessa busca, como era muito eficaz tornar-se agradável. Ela segue as regras de etiqueta quando necessário, embora também saiba quando quebrá-las, o momento certo para virar as expectativas dos outros de cabeça para baixo, a fim de provocar uma risada e um sorriso de encantados. Bem versada na arte da bajulação, misturando o sincero com o calculado, ela sabe exatamente quais botões apertar para se tornar querida por alguém.
Apesar do seu jeito com as pessoas, ela ainda tem uma certa ingenuidade esperançosa. Ela olha o mundo com estrelas nos olhos, confiando em todos. Por melhor que seja em ganhar graças dos outros, é igualmente simples ganhar as delas, e com isso vem a sua confiança, tornando-se um livro que se abre de forma imprudente.
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gonzalo-obes · 1 year ago
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 17 DE OCTUBRE DE 2023
Día Internacional para la Erradicación de la Pobreza, Día Mundial contra el Dolor, Semana Mundial de la Novela, Año Internacional del Mijo y Año Internacional del Diálogo como Garantía de Paz.
Santa Astrid y Santa Mamelta.
Tal día como hoy en el año 1604: El astrónomo Johannes Kepler observa una supernova en la constelación de Ofiuco. Fue detectada varios días antes y es la última supernova observada en nuestra galaxia hasta la fecha.
En 1888: El inventor estadounidense Thomas Edison patenta el kinestoscopio o fonógrafo óptico, el primer proyector de cine.
En 1907: El ingeniero italiano Guglielmo Marconi pone en funcionamiento el primer servicio comercial de telegrafía sin hilos transoceánico, entre las localidades de Glace Bay (Canadá) y Clifden (Irlanda).
En 1933: El científico alemán Albert Einstein escapa a Estados Unidos de la Alemania nazi, aprovechando un puesto en el Instituto para Estudios Avanzados en la Universidad de Princeton.
En 1956: Se disputa la partida de ajedrez llamada 'La partida del siglo' entre Donald Byrne y Bobby Fischer, ganando este último con tan solo 13 años de edad.
En 1977: En España, entra en vigor la Ley de Amnistía de 1977, buscando la reconciliación social de los españoles para realizar una transición hacia la democracia.
En 1979: Se entrega el Premio Nobel de la Paz a la Madre Teresa de Calcuta.
En 1991: La banda terrorista ETA hace explotar una bomba lapa en el coche en el que viajaban Irene Villa (de doce años de edad) y su madre, mutilando a ambas.
En 1992: La ONU proclama el Día Internacional para la Erradicación de la Pobreza, como parte del compromiso en alcanzar la erradicación de la pobreza en todo el mundo.
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greencruz · 1 year ago
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👻 👪 🍩 🍁 💓 (Romeo)
OC EMOJI ASKS : ACCEPTING !
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GHOST - do they believe in ghosts? what are their "ghostly experiences", if any?
Com certeza. Antes mesmo da influência do Minki, ele já acreditava em fantasmas simplesmente porque ele acredita em tudo. A ideia de que fantasmas existem não soa assim tão absurda, na verdade é até reconfortante pra ele pensar que pode ficar vagando por vinícolas após a morte.
FAMILY - what is their family like? what is your ocs relationship to them? does your oc have any siblings?
A família dele é enorme, e muito unida. Ele foi adotado por dois fazendeiros italianos, que já tinham cinco filhos (três biológicos e dois adotivos). Todos eles são extremamente envolvidos com os negócios da família, e Romeo é o caçula mimado pelos pais e pelos irmãos. Ele veio de um lugar muito frio e sem amor, então até hoje ele não acredita no quanto ele passou a ser mimado pelo restante da família dele. De todos, ele é especialmente próximo da Ophelia e do Caliban, que são os irmãos que moram no mesmo país que ele e tem idade próxima da dele. Eles são todos igualmente excêntricos inclusive, talvez até mais, então é normal que eles digam que "estragaram" o Romeo.
DONUT - favourite sweet treat?
Não existe nenhuma outra resposta aqui que não seja pipoca doce. Inclusive, uma vez ele tentou fazer sozinho, e ele queimou a panela de um jeito tão irreversível que ele nunca mais usou ela.
MAPLE LEAF - what is their favourite season? why?
Verão. Na itália os verões tinham um clima mais quentinho, e né, lá é mais frio, então pra uma criança órfã, os verões são mais gentis. No fim das contas, acabou que se tornou a estação que ele mais gosta mesmo, porque ele é uma pessoa entusiasmada, acaba combinando com ele.
BEATING HEART - what gets their heart racing?
O Minki. Brincadeira, mas é verdade. Romeo é uma peste, então sempre que alguém cai na provocação dele, ele gosta muito. Quando a pessoa fica com vergonha ou quando responde à altura, dos dois jeitos ele começa a ficar caidinho, porque ela tá correspondendo tanto quando sabe responder quanto quando não sabe. Ou seja, como o demônio que é, ele fica todo !!!!! quando ele percebe que o charme dele surtiu efeito, um fã de reciprocidade e brincadeirinhas com flerte.
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avengers-legacy · 1 year ago
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Astra o que James te deu no dia dos namorados?
Astra: Nós passamos o dia juntos e tínhamos concordado em não trocar presentes, mas ele mentiu. Ele me deu uma pulseira em que podemos nos comunicar a distância em código morse e ganhei uma caixa cheia de pequenas coisas, como lista de pequenas coisas que ele ama em mim e cheia dos meus doces favoritos e fomos comer no meu restaurante italiano preferido.
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