#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ underplot. ⊱
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💫 ✶ ― 𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐍𝐄 𝐖𝐈𝐓𝐇 𝐓𝐇𝐄 𝐅𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐂𝐋𝐔𝐁 𝐄𝐍𝐄𝐑𝐆𝐘 : 𝖮𝖯𝖤𝖭 𝖲𝖳𝖠𝖱𝖳𝖤𝖱 .
starter aberto, ambientado num treino de combate corpo a corpo na área de treinamento do acampamento.
antes de qualquer pré-julgamento, não é como se matilda rosenthal fosse negligente acerca de treinos como combate corporal. elas os frequentava, como todos deviam frequentar. mas, talvez fosse sincero assumir que desde a cena com rachel elizabeth no pavilhão, então a invasão súbita de monstros e um semideus desconhecido ao acampamento, ela estava um pouco mais dedicada a participar de mais treinamentos de combate.
tipo . . . era quase como se fizesse parte de um clube de luta.
naquele dia, um dos instrutores haviam sugerido uma dinâmica em dupla. primeiro as duplas seriam incentivadas a um treino inicial, onde passariam alguns golpes e estratégias uns nos outros, para em seguida, duelar com outra dupla.
mattie olhou ao redor, vendo as duplas se formarem gradativamente. imaginou que ficaria sem uma dupla, já que era péssima em tomar esse tipo de iniciativa, quase sentiu a presença de muse atrás de si, lhe chamando a atenção.
“ me deixe ser honesta com você, é bom que seja melhor do que eu no combate, porque se formos ambos medianos, será uma humilhação histórica. ”
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ starter calls. ⊱#swf:starter#˛ ⠀ a mattie é só aquele meme da rita cadilac se botando pra baixo#˛ ⠀ sintam-se livres pra assumir relações novas ou velhas!
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⠀⠀ ⠀ ༌ ♡ @ertois
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ isms. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ dynamics. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖜𝖎𝖙𝖍. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ gabriel ertois ⊱#* eles bem assim durante a cerimônia do aidan 🤧
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐨𝐧𝐞, 𝐭𝐰𝐨, 𝐭𝐡𝐫𝐞𝐞, 𝐟𝐨𝐮𝐫 . . . ╱ festa dos lideres ― the ungodly hour playlist . ੭
🎤 caixa de som e instrumentos improvisados. um microfone e uma lista de espera para as rodadas de apresentações para qualquer um que se sentisse corajoso ― ou suficientemente bêbado para arriscar. matilda, willhelmina e gabriel foram chamados no microfone assim que um semideus findou sua setlist de dj. qualquer um que estivesse no acampamento a tempo suficiente sabia que o trio (e mais outros instrumentistas) formavam uma banda que quase sempre participavam das festas dentro do acampamento como atração musical. na festa dos conselheiros não seria diferente ! antes de subir ao palco, mattie foi interceptada por uma filha de afrodite que manipulou suas vestes como num passe de mágica, transfigurando o vestido longo em peças separadas; top e saia vermelhas, polainas e tênis rasteiro. era como contemplar uma líder de torcida ligeiramente embriagada. hell, yea ― eles dariam um show.
𝗯𝗮𝗻𝗱 𝗺𝗲𝗺𝗯𝗲𝗿𝘀. matilda rosenthal ( vocal e violão );
willhelmina parrish ( guitarra e backing vocal );
gabriel ertois ( baixo );
filho de apolo ( bateria );
setlist.
001. girlfriend ٫ ໋ ( composição de avril lavigne ) i can see the way, i see way you look at me / and even when you look away, i know you think of me / i know you talk about me all the time again and again ― a timidez deu espaço para os acordes altos e frenéticos do pop/rock que tomam conta de matilda, na medida que ela passeia pela banda. antes de começar a cantar ela deixa claro que " being a feminist it's right and all, but angsty-sassy-avril can take it once or twice. "
002. what the hell ٫ ໋ ( composição de avril lavigne ) you're on your knees / begging please / stay with me / but honestly i just need to be a little crazy ― um pedestal sustenta o microfone enquanto mattie segue para a segunda música. ela dança mais, gesticulando e refletindo com o corpo alguns atos que acompanham a letra agitada; até a ponte da música, ela já estava colada em gabriel, como se cantasse para ele os versos, então, encontra willhelmina logo em seguida, para dividir o microfone no último refrão, em coro livre com quem sabia cantar na pista de dança.
003. complicated ٫ ໋ ( composição de avril lavigne ) why'd you have to go and make things so complicated? / i see the way you're actin' / like you're somebody else, gets me frustrated ― " i honestly love that song " foi o que matilda anunciou, antes da banda começar a tocar e ela convidar os meio-sangues a erguer as mãos e balançar de um lado para o outro, enquanto senta no centro de onde os instrumentos estão a cercando, como se estivesse no chão do próprio quarto, escutando aquela música on repeat, noite adentro. ela sorriu em todo o processo, brincando ao redor com os amigos mais próximos e se deixando encher pelo frenesi de ouvir as pessoas cantando junto com ela e a banda.
⠀ ⠀ ⋆ tag.
⠀ ⠀ @willeminas
⠀ ⠀ @ertois
⠀ ⠀ @hefestotv
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ development. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ underplot. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ edits. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ evento : festa dos lideres . ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀#* fyi as vagas pra fazer parte da banda tá on quem quiser!
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐦𝐚𝐭𝐭𝐢𝐞'𝐬 𝐟𝐨𝐨𝐭𝐧𝐨𝐭𝐞𝐬 ╱ composições originais de matilda ray rosenthal . ੭
𝗳𝗼𝗿 𝘆𝗼𝘂𝗿 𝗶𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻. matilda sempre foi conectada a escrita. ela sempre adorou a ideia de ter diários e escrever tudo o que podia sobre o mundo neles. para uns blogs, para outros amigos a quem nem sempre se devia contar tudo ― para ela papel reciclado, canetas coloridas e post-its com notas de rodapé que a maioria das vezes incluía pensamentos súbitos. por um período, na adolescência, ela se conectou com a música ( através de um clube de coral no ensino médio ) e arriscou postar alguns vídeos online, cantando covers de artistas que admirava, mas ela nunca aparecia em tela. era apenas a voz, colagens de imagens temáticas e um nome falso: ella, tal qual fitzgerald, uma das favoritas de sua mãe. a coragem de assumir a paixão por cantar veio do acampamento ― e da influência de um grupo de semideuses que, junto com ela, formavam o ungodly hour, uma banda no maior estilo fundo de garagem, atração nas festinhas clandestinas do acampamento e certamente #1 para quem adora se reconhecer nas dores de cotovelo, corações partidos e mentes voláteis dos outros.
𝗽𝗮𝗿𝗲𝗻𝘁𝗮𝗹 𝗮𝗱𝘃𝗶𝘀𝗼𝗿𝘆 : a tracklist de canções a seguir são tomadas de artistas reais e utilizadas dentro da dinâmica do jogo como canções originais de matilda, com possíveis colaborações de membros da banda. caso haja alguma composição que corresponda com a de fcs utilizados no rpg e o mesmo pretenda usar para desenvolvimento próprio basta entrar em contato para comunicar.
💔 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐥𝐨𝐯𝐞 .
001. love is embarrassing 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) a música tem como inspiração uma das primeiras relações amorosas de mattie, no mundo mortal, no ensino médio; de fragmentos recolhidos do diário e mais algumas desilusões amorosas ao longo do caminho, a canção surgiu, durante um dos ensaios da banda.
002. lacy ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) inicialmente se tratava de uma poesia, até ela encontrar os acordes certos e transformar numa canção que ainda não mostrou para ninguém. a música tem com inspiração a adoração platônica que matilda desenvolveu por giselle voight ( @vcight ).
003. baby ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) a canção não chegou a ser concluída, mas foi escrita entre uma e outra, após o término entre matilda e gabriel ertois. houveram fases de reações referente ao ocorrido e no momento em que escreveu esses versos ela ainda estava dividida entre a mágoa e a culpabilidade direcionada a gabe ( @ertois ).
004. rock bottom ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal & gabriel ertois ) após encontrar algum termo de paz e confortabilidade após o término, matilda e gabriel retornaram a ser o que eram antes, amigos; e para além disso, parceiros de arte. ela apareceu com parte da música escrita e mostrou para ele, que complementou com alguns versos e transforaram em algo do qual era é totalmente apaixonada desde então.
005. bad idea, right? 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) inicialmente era para ser uma brincadeira. era uma noite qualquer e mattie estava contando seus segredos para uma das amigas, como o fato de ter chegado ao ponto de ter recaídas com o ex namorado. a amiga disse "você deveria escrever sobre isso!" e ela imaginou why not ? talvez realizar que haviam mais pessoas que tropeçam em más ideias fosse reconfortante.
006. amelie ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) assim como lacy, essa canção não necessariamente ganhou vida como uma canção. matilda apenas começou a escrever fragmentos dela logo em seguida ao primeiro encontro que teve com aurora elysius, num verão do acampamento. elas compartilharam todo o verão juntas, até o verão acabar e tudo desaparecer no seguinte. ela finalizou o que havia começado a escrever, para tentar externalizar a confusão que sentiu com aquilo. ( @stcnecoldd ).
🪞 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐞𝐱𝐩𝐞𝐫𝐢𝐞𝐧𝐜𝐞 .
007. mess it up ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) numa sessão de reflexões, a música surgiu, entre pensamentos de sua própria culpa em relação ao que deu errado na última relação séria que teve.
008. all american b 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal & willhelmina parrish ) chame de sessão de descarrego, mas quando mattie começou a compor essa, ela estava em sua energia mais raivosa possível. juntou com mina para complementar a veia caótica do que queria expressar, sobre as expectativas e a personificação feminina que observava, fosse dentro ou fora do acampamento ( @willeminas ).
009. jealousy, jealousy ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) pegue uma garota insegura e uma escola preparatória cheia de mortais fúteis e que acreditam que o ápice dos anos de escola são resumidos em dar voltas em carros caros e ficar de amassos com o cara do time de futebol debaixo da arquibancada. mattie nunca sentiu que pertencia e por certo tempo aquilo a encheu de inveja, por querer pertencer, ser normal; ou anormal, para os padrões básicos do ensino médio e não do tipo "meu pai é um deus olimpiano". ela escreveu essa música depois de levar um pé na bunda ao convidar um cara para o baile.
010. brutal 🅴 ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) hormônios, aflição e a divisão entre passar nas provas e não ser perseguida por um monstro aos dezessete anos. mattie uniu tudo o que havia de mais angsty nessa fase e pôs num papel ― e até que se orgulha disso.
❤️🩹 : 𝐬𝐨𝐧𝐠𝐬 𝐨𝐟 𝐝𝐨𝐰𝐧𝐰𝐚𝐫𝐝𝐬 .
011. i wish ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) uma carta aberta sobre o luto que enfrentou com a perda da mãe, quando precisou ser cuidada pelos avós, os guardiões legais dela após o falecimento da mãe.
012. willow ٫ ໋ ( composição de matilda rosenthal ) mattie escreveu essa com as madrinhas em mente, a conexão que viu entre elas, as mulheres do pensionato em rhode island, que eram as melhores amigas de sua mãe e ajudaram em sua criação.
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ development. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ edits. ⊱#˛ ⠀ deu vontade de fazer algo sobre esse lado musical da mattie ~crying~#˛ ⠀ ela pondo nomes aleatório nas músicas sobre as pessoas pra fingir que é indireta
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐬𝐡𝐡 ! 𝐝𝐨𝐧'𝐭 𝐭𝐞𝐥𝐥 𝐚𝐧𝐲𝐨𝐧𝐞 ╱ festa dos lideres ― the outfit . ੭
🪩 o primeiro instinto de matilda foi resistir a ideia de atender a festa clandestina assim que esta caiu em seus ouvidos, pouco antes de sair do turno na enfermaria ― mas francamente que mal faria um pouco de curtição? no fim das contas não era como se os amigos mais próximos não fossem tentar convencê-la a ir. diferente das típicas roupas do dia-a-dia, quando a semideusa abusava de baggy jeans, jaquetas e sobreposições de peças que ornassem com o familiar tecido laranja vibrante, naquela noite ela havia decidido ousar um pouco mais. se já estava a caminho do inferno, que ao menos agradasse um demônio ou outro, mhm? o vestido tinha um corte bem alinhado ao corpo magro e descia para bem abaixo dos joelhos, mas, a sobriedade da costura contrastava ao tecido transparente, que trazia flores como estampa, para mais controversas.
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ appearence. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ edits. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ underplot. ⊱#swf:looks#* antes tarde do que nunca kkrying
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can you blow my mind ?
set off my whole body
can you snatch my soul from me ?
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ dynamics. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖜𝖎𝖙𝖍. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ giselle voight ⊱#* polícia eu to aqui pra denunciar um crime de roubo do meu coração!!!!!111
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ it's just a few questions ╱ 𝘁𝗮𝘀𝗸 𝗼𝗻𝗲 .
⠀ definitivamente aquele estava longe de ser um dia agitado no plantão da enfermaria. na prancheta de matilda rosenthal haviam apenas duas entradas de pacientes — um para avaliação de um ferimento na testa ( que definitivamente estava melhor que a última vez ) e outro para uma sessão de terapia com hipnose. a semideusa imaginou que aquele que entrava no recinto seria um terceiro, para a salvação de uma tarde monótona, mas, tal qual ela, este também carregava sua própria prancheta e muitos papéis.
⠀ ❝ . . . são apenas algumas perguntas ! ❞ ele disse, depois de se apresentar e sem muitas cerimônias explicar que aquela era um fichamento básico dos semideuses lotados no acampamento.
e não. não parecia haver margens para recusa.
ROSENTHAL, matilda ray • básico e pessoal .
nome ? matilda ray rosenthal, mas costumam me chamar de mattie.
idade ? heh, vinte e quatro.
gênero ? feminino.
pronomes ? ela, dela.
altura ? um metro e . . . setenta e cinco, eu acho ? qual a rele—
parente divino e número do chalé. apolo é o meu pai. sou do chalé sete.
• conhecendo o semideus .
idade que chegou ao acampamento ? doze anos.
quem te trouxe até aqui ? um sátiro protetor, acompanhado de minha tia brooke. ela era melhor amiga da minha mãe e . . . ela quem apresentou a carta com instruções da minha mãe sobre meu pai e sobre eu precisar ir para um lugar seguro quando coisas estranhas começassem a acontecer. estranha tipo sonhos proféticos e perseguição de um vampiro.
seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de hermes sem saber a quem pertencia ? eu não pertenço a— ( suspiro ) meu pai, apolo, me reclamou com menos de um mês desde a minha chegada no acampamento. considerando que tem gente que leva muito mais tempo, eu acredito que não foi tão demorado assim.
após descobrir sobre o acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses ? se você ficou no acampamento, sente falta de sua vida anterior ? e se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais ? após eu descobrir sobre ser semideusa eu passei pelo menos três anos diretos no acampamento. parecia o mais prudente, para minha proteção e aprendizado. mais ou menos aos quinze, eu passei a intercalar minhas idas a rhode island, porque minha avó achava que eu precisava cursar o ensino médio numa escola digna. depois que descobri o acampamento e todas as condições de ser meio-sangue eu acho que ficou mais fácil encarar o mundo real, sabe ? nada parecia tão . . . grande ou complicado quanto eu costumava encarar.
se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê ? os livros sibilianos, talvez ? ou o velocino de ouro, já li sobre ele e parece uma boa aquisição.
existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas ? ( . . . ) herdeiro da luz divina, o coração deste semideus será entrelaçado com as melodias do sol, e a profecia florescerá em seu ser como uma rosa sob o brilho da aurora. este será chamado a unir as notas quebradas da harmonia divina, restaurando a balança entre o divino e o mortal. o oráculo me disse isso, no meu aniversário de vinte anos. eu ainda não— ainda não sei o que possa significar. **a semideusa apresentou resistência na questão.
• poderes, habilidades e armas .
fale um pouco sobre seus poderes : bem, eu ainda acho muito estranho considerar o fato que tenho poderes, mesmo depois desse tempo. pareço uma x-men, quando assumo isso. mas . . . é algo como uma hipnose engatilhada por minha voz. meu canto. a melodia certa e eu consigo conduzir o ouvinte a um transe hipnótico e então posso controlar a mente dessa pessoa— ou criatura.
quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia : uh, eu desenvolvi fator de cura acima do normal e a capacidade de previsões ( pigarro breve ). acredito que estejam atrelados ao meu pai.
você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes ? sim, eu— foi em uma situação acidental. era meu primeiro ano no ensino médio. eu estava no vestiário, depois da aula de educação física. algumas garotas pretendiam fazer um trote comigo e mais algumas estudantes. eu estava cantando, no chuveiro. meio que todo mundo faz isso, certo ? huh, eu não cantava nada em específico. eram apenas sons. quando eu sai da cabine, flagrei esse grupo de garotas, meio que paralisadas e com o olhar vago, como se estivessem sonambulas. foi macabro e eu perguntei rápido o que elas estavam fazendo, então, três delas falaram uniformemente que pretendiam jogar tinha vermelha em mim e nas outras e insinuar que— bom, imagino que já tenha assistido carrie. enfim, aquilo pareceu estranho, porque elas não assumiriam algo tão grave sem mais nem menos. quando saí do vestiário e as reencontrei na sala da direção, elas negaram firmemente de que fariam o trote ou que falaram tal coisa. depois que compreendi meu poder, percebi que havia acontecido nessa ocasião.
qual a parte negativa de seu poder : eu diria que o fato de precisar da minha voz para ativá-lo. se houvesse uma situação em que eu estivesse impossibilitada de usá-la, eu ficaria totalmente impotente.
e qual a parte positiva : o controle . . . a capacidade de mexer com a mente de alguém, isso é bem valioso.
você tem uma arma preferida ? se sim, qual ? eu prefiro armas de arremesso. coisas que possam me garantir alguma distância. como facas, flechas . . .
acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu ? depois de ter chegado aqui, no acampamento, houve um momento em que eu não me sentia parte. não era como se houvesse algo que fizeram para que eu pensasse assim, eu apenas me sentia assim. um dia, eu estava responsável pelas oferendas e fiz uma para o meu pai. pedi a ele direção e um pouco de coragem, se é que ele poderia dar isso. na manhã seguinte quíron me entregou esse presente que havia chegado para mim. são adagas de ouro que brilham como a luz do sol, mesmo a noite. disfarçadas, são como dois braceletes dourados, marcados com símbolos solares que parecem runas.
qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta ? machados podem ser um bom exemplo. costumam ser grandes demais e eu me atrapalho com armas muito grandes.
• missões .
qual foi a primeira que saiu ? no meu quinto ano de acampamento. sai numa missão de resgate. havia uma dupla de semideusa que haviam caído numa armadilha de harpias. o sátiro responsável por elas solicitou ajuda, então uma equipe foi formada e eu integrei.
qual a missão mais difícil ? participei apenas de uma única, então . . .
qual a missão mais fácil ? não acredito que hajam missões fáceis.
em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez ? eu temi mais pelas duas garotinhas a quem fomos resgatar. elas pareciam apavoradas. mas fizemos um bom planejamento. alguns ferimentos, mas nada grave. foi estratégia. nada de sorte.
já teve que enfrentar a ira de algum deus ? não. pelo menos não diretamente.
• bênçãos e maldições .
você tem uma maldição ou benção ? sim, uma maldição. meu humor e estado de espírito estão diretamente ligado ao ciclo lunar.
qual deus te deu isso ? minha tia, a deusa ártemis.
existe alguma forma de você se livrar de sua maldição ? não sei . . . talvez me alistando a caçada ? minha tia nunca me respondeu sobre como reverter.
• deuses .
qual divindade você acha mais legal, mais interessante ? eu considero a atena bem legal. heh. ela tem algo de muito potente e independente que me faz lembrar de casa. minha mãe e minhas tias gostariam dela, eu acho.
qual você desgosta mais ? acho que zeus é o mais próximo do que se julgaria como patriarcal, então . . .
se pudesse ser filha de outro deus, qual seria ? acho que a resposta mais esperta é dizer nenhum. ser mortal parece menos perigoso.
já teve contato com algum deus ? se sim, qual ? como foi ? se não, quem você desejaria conhecer ? huh, sim. com hermes. por culpa de gabriel ( @ertois ) e o trabalho de estagiário dele na hermes express. eu diria que foi bem comum. ele parecia alguém muito . . . normal para um deus.
faz oferendas para algum deus ? tirando seu parente divino. se sim, para qual ? e por qual motivo? costumo fazer oferendas ao deus asclépio, em nome do meu trabalho na enfermaria. também costumo fazer oferendas à atena, porque ela me lembra de casa e . . . rezo para que ela me torne um pouco mais parecida com isso.
• monstros .
qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo ? provavelmente deve haver algum monstro muito difícil de matar que eu não conheça, mas, dos que me lembro agora . . . eu diria que o basilisco ? imagine só precisar matar algo que você não pode olhar.
qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida ? acho que ainda não enfrentei o pior. enfrentei poucos monstros. certeza que há coisas piores de se lidar do que harpias e empousai.
dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar ? são muitas opções para se pensar . . . próxima pergunta, huh ?
• escolhas .
caçar monstros em trio ( x ) ou caçar monstros sozinho ( )
capture a bandeira ( x ) ou corrida com pégasos ( )
ser respeitado pelos deuses ( x ) ou viver em paz, mas no anonimato ( ) ** a semideusa demorou mais do que o habitual para responder a pergunta.
hidra ( ) ou dracaenae ( x )
• liderança e sacrifícios .
estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento ? talvez, pensando de fora da situação meu bom senso me indique o caminho mais egoísta. mas na situação, eu acredito que eu estaria sim disposta, se isso dependesse de mim.
que sacrifícios faria pelo bem maior ? de qual bem estamos falando ? depende dos interesses. se fosse um bem maior para os meus, para a humanidade, acho que eu sacrificaria muito mais.
como gostaria de ser lembrado ? gostaria de ser lembrada como . . . ( pausa longa ) como alguém que gerou mudanças positivas, sejam elas pequenas ou grandes. apenas alguém que fez diferente e que serviu nisso.
• acampamento .
local favorito do acampamento : talvez o anfiteatro ? eu também costumo ir muito a cachoeira mágica, para escrever, ler, pintar.
local menos favorito : parede de escalada. não gosto muito de altura, principalmente as que derramam lava.
lugar perfeito para encontros dentro do acampamento : encontros tipo . . . encontros ? a caverna dos deuses é um lugar bem privado. menos povoado que os campos de morango, pelo menos.
atividade favorita para se fazer : treinamento de poderes específicos, costumam ser bons. a corrida com obstáculos também pode ser bem divertida.
@silencehq
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💀 ✶ ― 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐇𝐎𝐔𝐑 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 ( PARTE 002 ) .
𝖙𝖗𝖎𝖌𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖗𝖓𝖎𝖓𝖌. a leitura a seguir acompanha os acontecimentos da festa clandestina, tendo como base a narração elaborada através da parte um do pov, referente ao plot drop de número dois; neste caso, será mencionado sangue e morte. menciona-se também o personagem will solace ( npc ) e fica em aberto a participação de quem desejar nas lacunas interativas ao longo do pov.
time to wake up, songbird — we gotta go. era típico de matilda cochilar sempre que se sentia confortável demais em um espaço. ela simplesmente apagava, sem perceber; e aquilo era pouco comum levando em consideração que normalmente ela demorava muito para dormir. os pensamentos sempre a deixavam desperta na cama até altas horas da noite, até estar tarde o suficiente para ela se obrigar a convencer o corpo de que precisava descansar ou na manhã seguinte estaria um trapo. bom, esse tipo de problema nunca acontecia quando ele estava por perto, com as mãos pacientes fazendo círculos no couro cabeludo da menina. os resmungos do que parecia uma canção, " i'm sexy and i know it ", em um tom de ninar. a grama fofa e o ar limpo da colina. era o lugar preferido deles, nas escapadas após o fim dos treinos do dia, quando queriam apenas relaxar. era como um solo sagrado, estabelecido desde que matilda chegou assustada ao acampamento e ele a encontrou se isolando de todos, deitada na grama, como se esperasse uma carona que nunca passava por ali. ele se preocupou em passar sempre desde a primeira vez que a achou ali. então dali em diante, era sempre eles, o céu, o verde infinito, o ar fresco, uma canção controversa de ninar ― e toda vez que mattie abria os olhos, ela via como uma infinidade de cordas trançadas caindo em sua direção; balançando com o vento, quase escondendo o sorriso deliciosamente convencido que convidava os outros a sorrirem junto.
٫ ໋ 𓂃 𝖚𝖒𝖆 alma por outra alma, era o que ecoava no consciente da filha de apolo, na medida em que ela despertava para a realidade. ela havia se enganado com o silêncio e a escuridão, agarrando-se a esperança de que quando abrisse os olhos tudo teria desaparecido, mas, antes mesmo disso, ouvira vozes agitadas, ordens jogadas no ar e passadas pesadas para todos os lados. matilda ainda estava se reconectando com a vida real. ela via tudo, mas não construía uma linha de raciocínio; estava calada, olhando para todos os lados e, julgando pelo seu estado atordoado, a figura que lhe sustentava de pé resmungava insistentemente que ela deveria ir à enfermaria ― ela havia batido a cabeça e havia um corte no alto da testa.
quis dizer que estava bem, mas, não estava. se sentia pesada e confusa. e como uma boneca de pano, era arrastada em passos apressados, segurada pela cintura e braço direito, atravessando o caminho revirado de galhos caídos, árvores tombadas e chão irregular. achou que aquela visão era preocupante, mas pior que ela estava o centro do acampamento. os olhos castanhos se arregalam para a visão de uma promissora ruína. pessoas demais transitavam as pressas, um turbilhão de conversas paralelas e o ar de pânico generalizado. matilda notou que nas idas e vindas dos campistas que lhe atravessavam o caminho, o número de semideuses mais novos feridos só crescia e a noção disso lhe deu um choque súbito de atenção. ela travou os pés, parando abruptamente a caminhada supervisionada. precisava assumir o controle. precisava ir para a enfermaria, mas não por si. pelos outros feridos. a cabeça dela doía, estava nauseada, mas, tudo aquilo caiu em seu desinteresse enquanto acompanhava mais vítimas seguindo o caminho para o socorro.
“ vou ficar b― ” cedo demais? ela não teve a chance de finalizar o que pretendia, quando notou que havia um aglomeração maior de curandeiros carregando alguém, já muito adiantados no caminho para a enfermaria. ela teve um mal pressentimento. fosse pela urgência em que passaram, por jurar ter notado algo de muito esquisito no semblante do chefe da enfermaria, will solace, quando ele ordenou que os deixassem ir. e não durou muito mais que alguns minutos quando o grupo desapareceu para dentro da enfermaria até um grito irromper a área externa do acampamento.
foi como se um raio caísse do céu para o alto da cabeça da filha de apolo. ela sentiu o corpo congelar, numa onda anestésica abrupta, então disparou correndo em direção a enfermaria. curiosos formavam barreiras no caminho, tentando descobrir qual era a nova fonte de tamanha agonia; ela os empurrava e penetrava qualquer pequeno espaço entre corpos, só para tropeçar de passo em passo até o santuário de cura e conseguir atravessar a porta.
lá dentro foi como se o mundo exterior tivesse ficado isolado, por trás de uma barreira de som. ela encontrou os rostos familiares dos meio irmãos, divididos entre a seriedade e um tormento incomum. num dos corredores, se ouvia um choro abafado. os leitos ocupados atraiam os curandeiros inquietos para os semideuses que precisavam de assistência, mas havia uma reunião maior de pessoas em um deles. will saiu daquela direção e encontrou matilda no caminho. os olhos azuis dele pareciam um pouco mais escuro; a tensão em sua mandíbula deixava o semblante dele longe da típica serenidade. era como se prendesse o grito que a pouco alguém havia libertado.
não vá, ele sussurrou para ela quando lhe tomou os cotovelos com as mãos e encarou direto nos olhos. aquilo a assustou um pouco mais. mas também, alimentou o impulso de desviar do loiro corpulento e cruzar os passos que lhe afastavam daquilo que um grupo de campistas encaravam desacreditados. primeiro ela viu o corpo na cama. a cor carmesim já havia coberto qualquer ponto de tecido e pele visível, como uma camuflagem grotesca. o corpo era magro e visivelmente sem vida e, dado ao estrago no rosto, a primeira reação de matilda foi desviar o olhar assim que esbarrou os olhos nos rasgos sobre o que outrora foi uma face. ela quase não pôde dizer quem era. quase deu meia volta e saiu, agoniada em ver tamanha brutalidade, quando um arrepio lhe subiu a nuca e o coração apertou.
olhando de volta, ela notou que a cabeça tombada no travesseiro carregava um aglomerado de dreads castanhos, sujos de sangue, mas que não disfarçavam a familiaridade. eram como cordas; uma infinidade de cordas trançadas, espalhadas no travesseiro. e olhando bem agora, a pele por trás do sangue tinha aquele tom que lembrava caramelo quando exposta ao sol. e os dedos das mãos grandes eram finos e longos; e em um dos braços tinha o que por anos representava um filtro dos sonhos tatuado, mas agora, lhe faltavam os traços perfeitos.
“ aid . . . ” a voz travou na garganta. pontos escuros começaram a tomar a visão de rosenthal. o golpe insensível da realidade lhe tirou o ar, então o equilíbrio. sentiu as pernas vacilarem, mas não foi ao chão, porque alguém a sustentou pela cintura. os olhos congelados na imagem do meio-irmão morto. aidan moore. um perfeito curandeiro. um ótimo artista. uma influência. um porto seguro. uma grande interrogação.
por que aquilo havia acontecido com ele? e ali, no acampamento. onde estavam os deuses agora que tudo estava desmoronando, literalmente? por que tanta desgraça estava acontecendo com eles? era um castigo?
uma alma,
por outra alma.
e que bela alma haviam recolhido.
tão querido como fora em vida, a despedida do filho de apolo foi carinhosamente arquitetada, ainda que todo o acampamento estivesse longe de ser o ambiente mais agradável para se ter um descanso final. matilda não havia conseguido falar nada, desde o momento que o encontrou na enfermaria. não achava que seria capaz de dizer adeus para um bom amigo, para um ótimo irmão. eles estavam de voltado a estágio inicial, onde a garotinha de pouca idade, tirada da normalidade de uma vida mortal encontra um pouco do que devia ser confortabilidade em alguém a quem podia chamar de irmão, ainda que tivesse sido criada como filha única.
no início ela não falava muito, no acampamento. depois de reclamada ao chalé sete, aidan fora uma das pessoas que tentaram penetrar aquela gaiola dourada na qual ela havia se trancado. ele disse as vezes é difícil falar ― talvez você devesse escrever.
então ela escreveu para ele.
e endereçou a carta para o fogo, logo após o fim da cerimônia dedicada ao repousar daquele sol.
nos campos dourados onde o sol repousa, ecoa a melodia, a tristeza que carrega, pois aidan moore agora repousa, nas asas divinas que o destino entrega. aidan, filho da luz, agora além dos céus, teus passos, como raios de sol, brilharão eternos, tu és a essência da música que aquece os corações, em cada acorde, tua presença é sentida. sentirei sua falta como uma roda em uma fogueira sente a falta de um violão e uma boa canção, para sempre escutarei sua voz, passarinho. com amor, songbird.
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💀 ✶ ― 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊𝐄𝐒𝐓 𝐇𝐎𝐔𝐑 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 ( PARTE 001 ) .
𝖙𝖗𝖎𝖌𝖌𝖊𝖗 𝖜𝖆𝖗𝖓𝖎𝖓𝖌. a leitura a seguir acompanha os acontecimentos da festa clandestina, tendo como base a narração elaborada através do plot drop de número dois; neste caso, será mencionado sangue. menciona-se também a personagem ravena ( @blackbvrd ).
٫ ໋ 𓂃 𝖆 coisa mais esquisita sobre bebida, que normalmente deixava matilda rosenthal ponderando sobre era que no fim das contas você acaba tonto, nauseado ou apagado no chão ― e todas as opções levavam a vexame. ela não era a mais resistente ao álcool, pelo fato de não ter o hábito de beber. quando percebeu que, em um dado momento da festa, já sentia o corpo leve demais como se ela própria fosse um balão inflado em formato humano e houvessem cordas invisíveis guiando seus movimentos vacilantes, somado a tontura toda vez que abaixava a cabeça, achou que era hora de aposentar o copo vermelho e tentar voltar a si.
de minuto em minuto, de música em música, ela foi recuperando a sobriedade, mas, estava longe de ser algo positivo. a leve tontura persistia, apesar de não sentir mais como se o solo fosse um grande vinil preso a uma vitrola. ela sentia um gosto amargo na boca e sede. muita sede. e lembra a leveza anterior ? de peso pena, ela foi para um peso morto. os pés doíam e a cabeça também ameaçava doer. distraída, contabilizando com ravena quantos copos de vinho se dispôs a beber, em nome de definir um limite para nunca mais se sentir como se estivesse prestes a ficar doente, ela demorou a notar que o ambiente foi oscilando para algo menos festivo.
o som parou. todos pareceram olhar para o mesmo lugar, mas matilda só percebeu que havia algo de errado quando encontrou o olhar da filha de circe congelado naquela direção, com um certo assombro pairando. a cabeça virou rápido demais, o que trouxe uma vertigem imediata. mesmo assim, definitivamente, não era uma sensação pior do que encontrar a silhueta altiva de quíron. o olhar cortando todo o perímetro como se pudesse enxergar até as almas clandestinas que estivessem nas sombras das árvores. ninguém escaparia. ninguém deixaria de ouvir aquela voz rígida, que sem parecer fazer esforços, ressoou como a de um general corrigindo uma tropa incompetente.
matilda foi incapaz de olhá-lo de volta. sentiu que poderia colocar para fora todo o vinho que bebeu, caso enfrentasse o julgamento no olhar do centauro. para alguém tão confortável em seguir regras e não sair da linha, se enxergar numa situação como aquela era uma experiência nova ― e particularmente nada agradável. sim, a festa havia sido boa, mas, valia a pena agora ?
cedo demais para ressaca moral, rosenthal.
ela sentiu as mãos de ravena apertar seus ombros caídos e forçá-la a andar. foram juntas cuidar de coletar copos espalhados pelo chão. eu nunca mais participo de uma merda dessas, comentou, já mal humorada, sentindo a garganta doer com o nó formado. ela já não escutava mais os comentários de ravena ou os cochichos embriagados de alguns semideuses ao redor, tropeçando nos próprios pés enquanto tentavam desmontar a decoração. a única coisa que lhe tirou o foco do trabalho com a limpeza foi a pergunta jogada ao ar, seguida de um silêncio esquisito.
o que quem estava fazendo ali ?
os olhos subiram, seguindo mais uma vez a direção de onde os outros olhavam. num lapso de pensamento, imaginou que poderia ser o sr. d., mas não lhe custou muito para lembrar que não seria. então ele entrou em foco. ela reconheceu sem dificuldades o rosto inexpressivo d'o corredor ― foi como decidiu apelida-lo entre as visitas programadas na enfermaria, já que não sabia o nome dele. ele estava da mesma maneira que ela lembrava desde a última checagem. olhar distante, rosto pálido, camisa laranja do acampamento e nenhuma palavra ameaçando sair dos lábios cerrados. mas, além do fato dele ter saído da enfermaria sozinho, o que já era suficientemente estranho, alguém constatou algo que logo todo mundo passou a olhar com mais atenção.
sangue.
“ é ele . . . é ele o garoto que te falei, ” ela resmungou para ravena. durante a conversa de atualização sobre o acampamento, matilda havia mencionado a chegada do desconhecido e a comoção causada, mas, longe dela imaginar que ele protagonizaria outra. no impulso, contrária a todos ao redor, ela não recuou o passo. os pés tentaram guiá-la na direção do garoto que se mostrava preocupantemente sujo de sangue. era sangue dele? ele havia se machucado? ela não teve tempo de sequer chegar perto o suficiente, quando flagrou a boca do estranho se abrir e dali sair um grito forte.
a comoção foi imediata. matilda ouviu os suspiros de assombro e percebeu os afastamentos. ela própria sentiu o corpo todo gelar e o coração acelerar, mas não recuou. os pulsos se batem, quando os braços se atravessam num "x", fazendo os fechos dos braceletes dourados se tocarem e acionar a transfiguração destes para duas adagas de lâminas longas moldadas por bronze celestial. a meio-sangue não tirou os olhos do garoto — e por isso viu quando a postura mudou, quando os lábios passaram a bater como nunca haviam feito desde a chegada súbita ao acampamento; quando os olhos dele se mostraram brancos, enquanto uma voz que não o pertencia lhe tirava do véu do anonimato para introduzi-lo a uma audiência atônita.
petrus gravesend.
marcado no alto da cabeça pelo símbolo esquelético de brilho macabro.
hades. uma criança proibida. um filho dos três grandes.
“ pet— ” a voz de matilda foi calada com o estrondo. de repente, foi como se o mundo estivesse rugindo. o chão treme e, mesmo percebendo a fissura no solo crescer e crescer, ela ficou paralisada, sem compreender o que estava acontecendo. estava presa, olhando para petrus. como aquilo era possível dentro do acampamento? aquele lugar costumava ser o lugar mais seguro de todos, então, como aquilo era possível?
a atribulação se generalizou em questão de segundos. o chão se abriu e a filha de apolo notou que podia cair naquela rachadura crescente, mas, tudo o que ela fazia era olhar para petrus; para os galhos de árvore que desmoronaram junto com os troncos tombando. ela ouvia os gritos vindo de todos os lugares, mas na medida que o chão abria, abafava todos eles. o corpo vacilou e ela imaginou que seria engolida para baixo, até sentir um baque brusco lhe interceptar pela cintura e ela ser engolida para a escuridão.
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#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗.⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ monologue. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ development. ⊱#* situação caótica 🤝 matilda estagnada sem reagir#* parte dois coming soon bj bj#swf:drop2
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“ e isso seria um problema em potencial ? ” mattie tentou um sorriso irônico. acreditava que muita gente adoraria ter a visão das proles de afrodite perambulando pelo acampamento em trajes de banho.
“ com o tanto de morango nos campos, acredito que alguém deve ter se arriscado em fazer sorvete. na enfermaria tem uns remédios bons revitalizadores . . . e acredito que se eu tomar vinho essa hora nós duas vamos precisar dele— não é desânimo, é mais aborrecimento. uma amiga e eu íamos jogar vôlei, mas ela não saiu da cama. ”
"é o seu pai? pede para ele maneirar, daqui a pouco os campistas vão começar a sair com roupas de banho." continuou, extendendo a reclamação aos demais campistas, sem sequer saber se também se incomodavam com o sol. deu uma risadinha fraca da ideia, perdendo-se um pouco na linha de raciocínio. "sorvete é bom pra ressaca, sabe dizer se tem? e você parece um pouco desanimada, quer vinho?"
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ ad. ( small ) ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖜𝖎𝖙𝖍. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ haelena vassiliev ⊱
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⚡ ✶ ― 𝐌𝐄𝐑𝐑𝐘 𝐇𝐎-𝐇𝐎-𝐎𝐇-𝐍𝐎 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 .
( . . . ) o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de 𝐦𝐚𝐭𝐢𝐥𝐝𝐚, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
𝗉𝗈𝗏 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝗈 𝗉𝗅𝗈𝗍 𝖽𝗋𝗈𝗉 "𝖿𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗍𝖺𝗅", 𝗌𝗈𝖻 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗂𝗏𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗍𝗂𝗅𝖽𝖺 𝗋𝖺𝗒 𝗋𝗈𝗌𝖾𝗇𝗍𝗁𝖺𝗅. 𝗆𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 @divinewrvth, @styxch 𝖾 𝗇𝗉𝖼 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈. ( @silencehq )
festanças generalizadas costumam fazer matilda ray rosenthal se sentir agoniada com a superlotação de pessoas reunidas no mesmo lugar. não era ruim, mas a deixava um tanto sufocada por estar no meio. então claro que ela esteve entre uma cantiga e outra pensando em qual desculpa podia dar para escapar do grupo de semideuses do chalé sete, que insistiam para que todos ficassem juntos para o último dia de festival.
quando uma garoa começou a cair ela não foi a única a ficar surpresa, tampouco a única a aprová-la. quase que imediatamente o humor dela foi mudando, ao sentir os pingos superficiais de água gelada salpicando a pele. foi empurrada nas memórias de quando costumava subir correndo para o telhado do prédio residencial que vivia com a mãe e as tias-madrinhas com o menor sinal de chuva, para dançar debaixo da queda d'água. um dos meio-irmãos flagrou um sorrisinho de mattie, aquilo era o suficiente para assumir que ela estava lhe dando um sinal verde para puxá-la para uma dança, mesmo sem saber que ela estava devaneando sobre outras coisas.
ela dançou. girou nos calcanhares e até foi erguida no ar. sentiu sede, então caminhou direto para onde estavam as bebidas. lá estava outra surpresa para a noite. hunter chevalier se servia de uma bebida, até os olhos se encontrarem e matilda desejar enfiar a cara no barril mais próximo. por um instante ela imaginou que estivesse suando frio. fazia algum tempo desde a última vez que seus passos havia entrado no caminho da filha de nêmesis por puro acidente— porque normalmente ela evitava; ou elas evitavam? mattie não queria levar a culpa daquilo sozinha.
então por quê ela estava suando frio ?
lhe custou um tempo, mas percebeu que não era seu corpo que esfriava pelo choque de encarar sua companhia de noites de verão que pareciam de outra vida agora. era a chuva. estava mais forte. ela deu um passo a frente, caçando abrigo. cogitou pedir licença para que chevalier abrisse o caminho, mas assim que abriu a boca não foi sua voz que fez eco e sim um estrondo raivoso, como uma explosão. um clarão encheu o céu sobre a cabeça da filha de apolo, que deixou o copo cair no chão com o susto. os olhos caçaram a presença do sr. d. ele estava permitindo aquilo acontecer? quando encontrou o deus, alguns metros de distância ele não parecia alguém que estava apreciando a chuva. ele gritava, sacudindo com a mão, disparando ordens que matilda foi incapaz de ouvir, porque de repente tudo desacelerou.
o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de matilda, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. os olhares de repente se concentravam numa mesma direção, que eram as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento. a frente vinha um corpo, em evidente desespero. parecia estar fugindo. parecia correr pela própria vida. monstros.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
se aquilo eram criaturas, então aquele que corria era um meio-sangue ? ele foi capaz de atravessar a fronteira, onde todos sabiam que se limitava a proteção do acampamento. uivos abafados vinham de todo lado, mas matilda não os captava com clareza. os olhos estavam congelados na visão que vinha como plano de fundo ao corpo diminuto correndo. a figura que era como uma montagem esquisita de mais de uma espécie animalesca surgia no alto da colina numa asa, enquanto na outra, algo com calda como de um escorpião e corpo de felino acompanhava. a perturbação era generalizada agora. uma multidão de corpos iam e viam e nisso, alguém corpulento colidiu com matilda, que cambaleou dois passos para trás antes de cair sentada no chão e despertar do torpor.
RECUEM, PROCUREM ABRIGO IMEDIATAMENTE !
a filha de apolo ouviu em claro e bom som; o grito vinha de algum lugar no ápice da agitação e ela não se incomodou em descobrir a origem. o corpo se encheu de adrenalina e ela se colocou de pé em um salto. avaliou a situação ao redor, procurando com atenção aos semideuses menores que podiam estar perdidos em meio ao caos. um pequeno grupo de crianças ainda não reclamadas se encolhiam debaixo das mesas grandes do pavilhão, talvez paralisados demais para correr, buscaram o esconderijo mais próximo. matilda disparou na direção deles, esquivando de alguns grupos de combatentes que corriam para o centro da briga, unindo-se aos patrulheiros.
“ ei ! ” ela surgiu ajoelhada, a cabeça caída para baixo da mesa. a aparição súbita assustou os menores, que se amontoavam uns contra os outros, olhando tudo nas sombras. “ vim ajudar vocês, okay ? preciso que me acompanhem, que façam uma fila um segurando no ombro do outro e que venham comigo, agora ! ” ela recuou para se levantar, então empurrar os bancos, para dar espaço para que os semideuses saíssem. eles cumpriram com o combinado. a corda de meio-sangues acompanhavam a rosenthal, que correu pela trilha, apontando o caminho até que o chalé de hermes fosse visível.
“ entrem, se abriguem e não saiam até que o senhor quíron diga o contrário, combinado ? ” e no mesmo pé em que chegou ali, ela disparou para o caminho conhecido da enfermaria, imaginando que precisariam dela lá.
e sim, precisavam.
o número de semideuses feridos, fosse com cortes superficiais ou mais profundos eram quase equivalente aos dos que sofriam com o efeito do veneno da quimera que enfrentaram. poções eram feitas em grande escala, assim como algumas pastas alimentadas com ervas medicinais, para cicatrização dos feridos. matilda estava finalizando a higienização das feridas do patrulheiro e filho de ares que jazia desorientado em um dos leitos, quando foi solicitada numa outra ala.
ele está inquieto e parece em estado de choque— foi o que mencionaram, antes de deixá-la a sós com a figura desconhecida que anteriormente ela havia assistido correr desenfreadamente para dentro do acampamento. ele havia trazido os monstros, numa perseguição que até então ninguém sabia explicar o início. estava sentado no chão ao invés da cama, no canto, como se quanto mais encolhido ficasse menos visível estaria.
matilda sentiu pena quase que imediatamente. mas ainda haviam interrogações pairando no ar. quem era aquele garoto ? ele aparentava ser novo demais, quase uma criança. o terror em seu semblante era semelhante ao que vira no rosto dos semideuses mais jovens, no pavilhão, despreparados, mas muito mais intenso. ele é quem havia escapado da morte.
“ não seria mais confortável se ficasse na cama ? ” ela tentou, mas nenhuma resposta. ele sequer olhou diretamente para ela. permaneceu encarando o chão, com os joelhos contra o peito, como se estivesse desprendido da realidade. “ qual o seu nome ? de onde você veio ? veio até aqui sozinho ou acompanhado por mais alguém ? ”
nada, nada e nada. ela coçou a nuca, caminhou até perto, mas não o bastante para parecer invasiva. sentou no chão e tentou atrair a atenção dele, buscando-o com o olhar paciente. “ acho que o dia de hoje foi tão assustador para você quanto foi para todo mundo . . . mas, preste atenção, você está seguro agora, huh ? ” será que ele conseguia pressentir a mentira na voz dela ? seguros. como ela podia ter alguma certeza sobre aquilo, depois do que aconteceu ? o mínimo de segurança que ela podia garantir ao mais novo era que certamente ele não estaria mais sozinho para enfrentar o que quer que surgisse das sombras atrás dele.
sombras.
o silêncio,
como sombras dançantes,
envolverá os segredos divinos.
a lembrança de rachel elizabeth dare flutuando no ar, envolta da fumaça verde voltaram. não havia um dia desde a profecia entoada para todos que a filha de apolo não pensasse sobre o que aquilo significava; onde aquilo se encaixava. a profecia havia mexido com todos— então, ali estava mais um golpe que ninguém previra. estava mais claro que o dia: algo de muito ruim deveria estar a caminho.
apática a todo frio que sentiu, vindo do mau pressentimento que a abateu, matilda abriu os lábios e dali entoou uma melodia baixa, calma, mesmo num lugar com pouca acústica parecia criar ecos por todo lado; mas ela não projetou a voz. ela queria que apenas ele ouvisse. que apenas ele fosse puxado para o convite gentil das notas cantadas. a resposta positiva veio quando ela percebeu que ele vacilou. o olhar pregado no chão se mostrou por alguns segundos focados, quando ele ergueu o rosto para ela e então pareceu mais uma vez alheio ao redor, mas dessa vez sem o choque refletido no rosto. a aura iluminada que envolvia matilda deixava o semblante do desconhecido mais evidente. sem mais sombras para escondê-lo, ante a luz tímida de um dourado, projetando-se da jovem. ela cantou, até que ele parecesse inteiramente preso no ato. preso a ela.
e foi justamente naquele instante que ela deu o comando.
“ suba na cama e descanse . . . não precisa ter medo agora. ”
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐬𝐩𝐢𝐥𝐥𝐢𝐧𝐠 𝐰𝐢𝐧𝐞, 𝐰𝐞'𝐫𝐞 𝐛𝐨𝐭𝐡 𝐝𝐫𝐮𝐧𝐤 ( festa dos lideres ― the starter call ) . ੭
escolha um local / atividade da festa & uma das seguintes sentenças / situações para um starter individual com matilda rosenthal.
💋 : 𝐤𝐢𝐬𝐬, 𝐛𝐲 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐞 .
𝐚𝐥𝐞𝐫𝐭𝐚. os prompts da lista envolvem situações de beijos / flertes. aberto para 3 starters;
🫣 : 𝐛𝐢𝐠 𝐟𝐮𝐧, 𝐛𝐲 𝐡𝐞𝐚𝐭𝐡𝐞𝐫𝐬 .
as sentenças da lista envolvem situações aleatórias / diversas. ilimitado;
🥂 : 𝐰𝐞 𝐚𝐫𝐞 𝐲𝐨𝐮𝐧𝐠, 𝐛𝐲 𝐟𝐮𝐧 .
as sentenças e prompts da lista envolvem situações de embriaguez. ilimitado;
#swf:starter#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ starter calls. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ evento : festa dos lideres . ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀
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📃 TALK YOUR TALK ˖ ⸺ ꒰ ASK BOX ! ꒱
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ underplot. ⊱#swf:askgame#* tarde pra carambas ; quem quiser ask só mete o like e eu mando s2s2
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 ╱ the dynamics .
𝖺𝗇𝖽 𝗂'𝗆 𝗈𝗎𝗍 𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖺𝗅𝗅 𝗆𝗒 𝖿𝗋𝗂𝖾𝗇𝖽𝗌 :
FBF . ( melhores amigos ⋆ mentores ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ⋆ @opiummist + @lcana ) a mudança brusca de realidade pode assustar, principalmente quando se é uma adolescente. matilda chegou ao acampamento sob a supervisão de um sátiro e lá, encontrou algumas pessoas com quem conseguiu se conectar o suficiente para criar uma nova família; pessoas que acompanharam seus primeiros passos e lhe serviram de suporte, de confidentes, de equipe.
BALLAD OF A HOMESCHOOLED GIRL . ( membros da banda ⋆ interesses mútuos ⋆ limitado ⋆ m/f/nb ) fora do acampamento, matilda já tinha um interesse por música, mas foi apenas lá dentro que ela se permitiu ser mais do que apenas uma ouvinte passiva. formou o grupo musical "ungodly hour", que tem base musical os estilos indie rock, rock alternativo e indie pop [ pense em similaridades com bandas como no doubt, haim, arctic monkeys ou a sonografia de artistas como lorde, troye sivan, olivia rodrigo, taylor swift (era folklore/evermore/midnights) ]. matilda é uma das vocalistas da banda, além de tocar teclado e violão; a banda é formada por mais duas vocalistas, baterista, guitarrista ( @wiilhvlminas ) e baixista (@ertois ).
SAFE AND SOUND . ( paciente da enfermaria ⋆ ajuda ⋆ taken ⋆ @maximeloi ) para além dos cuidados físicos, a enfermaria também pode servir para cuidados mentais. matilda sugeriu que houvessem sessões de terapia com base em hipnose, para ajudar alguns semideuses com transtornos de ansiedade, estresse pós-traumático e condições semelhantes; uma dessas pessoas se tornou paciente quase que fixo de mattie. ele sempre procura ela quando precisa de uma sessão e por consequência disso, se tornaram muito próximos e até íntimos.
𝖻𝖺𝖻𝗒, 𝗇𝗈𝗐 𝗐𝖾 𝗀𝗈𝗍 𝖻𝖺𝖽 𝖻𝗅𝗈𝗈𝖽 .
ANOTHER ONE BITES THE DUST . ( competitividade ⋆ implicância ⋆ open ) essa dinâmica começou muito mais da parte dele que de mattie necessariamente. havia uma disputa não declarada de quem conseguia fazer a corrida com obstáculos em menos tempo e eles sempre tinham um resultado semelhante ou alternavam no topo. por um tempo, matilda não se importava tanto com isso, mas piadinhas e provocações foram feitas e agora eles estão sempre em pé de intriga, competindo por qualquer coisa que seja proposta.
YOU NEED TO CALM DOWN . ( bully ⋆ inimizade ⋆ open to 01 ⋆ m/f/nb ) chame de rancor, mas sempre quem apanha não esquece. ainda nas primeiras semanas de matilda, muse implicou com ela e providenciou um trote, algo que ela nunca esqueceu. ela descontou, então elu descontou; vivem então numa onda impulsiva de sabotagens e esquemas vingativos e são aversos um ao outro declaradamente.
𝗐𝗁𝖺𝗍'𝗌 𝗅𝗈𝗏𝖾, 𝖻𝗎𝗍 𝖺 𝗌𝖾𝖼𝗈𝗇𝖽-𝗁𝖺𝗇𝖽 𝖾𝗆𝗈𝗍𝗂𝗈𝗇?
SUMMER NIGHTS . ( ex-affair ⋆ romance de verão ⋆ taken ⋆ @divinewrvth ) foi em um verão no acampamento, quando as duas começaram a se ver de um jeito diferente. ninguém de fato soube o que aconteceu entre elas, mas, elas se divertiram muito, entre encontros secretos após o toque de recolher e olhares sugestivos no café da manhã. no verão seguinte havia algo de diferente e matilda nunca soube de fato o que podia ser, então apenas se agarrou as memórias do que aconteceu.
BAD IDEA, RIGHT? . ( exes ⋆ booty call ⋆ taken ⋆ @ertois ) já não há nenhum sentimento romântico envolvido, apenas necessidade e conforto. eles namoraram por um tempo, então perceberam que talvez fossem melhores como amigos, mas . . . duas pessoas podem se reconectar, as vezes . . . certo?
SAY YES TO HEAVEN . ( crush ⋆ platônico ⋆ open to 01 ⋆ reservada ) desesperança conhece comodismo. a verdade é que matilda sempre teve um crush por elu, mas nunca confessou. ela se contentou em ser apenas aquela pessoa confiável e amistosa, a quem a pessoa deve enxergar como uma ótima amiga e nada além. ela nunca foi do tipo que toma iniciativas nesse tipo de situação, é sempre a outra parte, então, talvez ela nunca confesse nada sobre seus sentimentos para com elu (no fim das contas, tudo termina em boas músicas sobre frustração e admiração secreta).
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐑𝐎𝐒𝐄𝐍𝐓𝐇𝐀𝐋, 𝐦𝐚𝐭𝐢𝐥𝐝𝐚 𝐫𝐚𝐲 ╱ C H B .
❝ AND YOU LAUGH , AND YOU DANCE IN THE WIND . semideusa de apolo , chalé sete , enfermaria , anfiteatro .
⠀ ⠀ ⋆ número de contas no colar do acampamento ? ⠀ ⠀ 12.
⠀ ⠀ ⋆ ocupações no acampamento ? ⠀ ⠀ curandeira na enfermaria do acampamento; membro individual na atividade de corrida com obstáculos.
⠀ ⠀ ⋆ poderes e habilidades : ⠀ ⠀ harmonia hipnótica. o poder é inteiramente ativado pela voz/canto de mattie; ao entoar às melodias corretas, a semideusa se ilumina de maneira instantânea, num tom fluorescente de dourado, remetendo à raios solares, o que indica o despertar da habilidade que induz aqueles que a escuta a um estado de hipnose— nesse estado, matilda é capaz de disparar comandos que funcionam quase como feitiços/encantamentos sobre a pessoa ou criatura. tratando-se de um controle mental, o que é dito por ela surte um efeito temporário, alimentando-se da presença dela, de sua voz ou da potência em que o poder é usado; ou seja, a partir do momento em que ela não está mais no local ou é silenciada de alguma forma, o poder pode perder a força e a pessoa pode ser retirada da hipnose, seja por conta própria ou com auxílio dos outros. o poder tende a ser mais potente que o habitual quando ela está em contato com a luz do sol ou quando motivada por emoções muito fortes, o que pode deixar a pessoa num estado de hipnose mais dificultoso de retirar. tratando-se de um poder que sugere a indução e influência do que é dito por mattie, a pessoa acreditará no que é dito por ela e obedecerá, mas aquilo não é uma condição absoluta uma vez que o efeito é finalizado.
por exemplo, durante o estado de hipnose, matilda pode fazer alguém acreditar que está cego, que está sem os próprios poderes de semideus ou que está prestes a ter um ataque cardíaco; isso não é realidade, mas o estado de controle mental pode conduzir a pessoa a acreditar naquilo, dependendo do nível de resistência da vítima a hipnose.
ela também possui fator de cura acima do normal e previsão como habilidades.
⠀ ⠀ ⋆ armas : ⠀ ⠀ um par de adagas apelidadas como dusk and dawn, são adagas de ouro que brilham como a luz do sol, mesmo a noite, servindo às vezes como fontes de luz e calor. podem ser utilizadas tanto para combate corpo a corpo quanto para canalizar a energia solar para a semideusa. disfarçam-se como dois braceletes dourados, marcados com símbolos solares que se assemelham a runas antigas.
⠀ ⠀ ⋆ maldição : ⠀ ⠀ a deusa ártemis, irmã do pai divino de matilda, lançou na menina uma maldição que a condiciona a instabilidades no estado emocional, seguindo os ciclos lunares— e isso veio com o nascimento da sobrinha, como uma resposta desgostosa ao fato da mãe dela, barbara, ter lhe traído a confiança quanto a relação que estabeleceram como amigas. as fases da lua influenciam de modo direto na personalidade de mattie. na lua nova, onde há sombras e pouca visualização, a menina se porta de maneira completamente individualista e altiva, é quando sua mente se enche de ideias e ela está em melhor estado para planejamentos e tomar iniciativas; na lua crescente, ela se mostra proativa e mais agitada, mais entrosada e equilibrada em questões sociais; na lua cheia é quando mattie está em maior vulnerabilidade emocional, tende a ser mais intensa e irracional que o comum, agindo por puro impulso; a ansiedade e a sensibilidade correm soltas, é também a fase onde mais se dedica a arte; a lua minguante marca o momento de maior introspecção da semideusa, é onde normalmente pouco se ouve e se vê dela.
#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ underplot. ⊱#˛ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ ៹ ⠀ ⠀ 𝖒.𝖗. ⠀ ⠀ › ⠀ ⠀ development. ⊱#swf:intro
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⠀ ⠀ ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐒𝐂𝐀𝐑𝐄𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐃𝐀𝐑𝐊 𝐖𝐇𝐄𝐍 𝐘𝐎𝐔 𝐒𝐋𝐄𝐄𝐏— 𝐒𝐔𝐌𝐌𝐄𝐑 𝐂𝐇𝐈𝐋𝐃 ╱ 𝖒𝖆𝖙𝖎𝖑𝖉𝖆 𝖗𝖔𝖘𝖊𝖓𝖙𝖍𝖆𝖑.
( . . . ) é apenas MATILDA ROSENTHAL, ela é filha de APOLO do chalé 7 e tem VINTE E QUATRO anos.
𝐘𝐎𝐔'𝐑𝐄 𝐋𝐘𝐈𝐍' ,
❤️ BY NINE ╱ HALF-BLOOD FILES ╱ W/Cs ╱ POVs
⋆ ⠀ ✶ B A S I C S .
full name. matilda ray rosenthal;
nickname(s). mattie (geral); tilda (avós); little ray (mãe, tias);
gender. mulher-cis;
pronouns. ela / dela;
age & d.o.b. vinte e quatro anos; nascida em treze de setembro;
zodiac. sol em virgem / lua em escorpião / ascendente em aquário;
romantic orientation. demirromântica;
sexual orientation. bissexual;
nationality. norte-americana;
ethnicity. branca;
⋆ ⠀ ✶ B A C K G R O U N D .
mother. barbara jacqueline rosenthal (29, ativista, falecida);
father. ray/apolo;
relates. semideuses de apolo (meio-irmãos/ãs); elsbeth start-rosenthal e archibald jensen “aj” rosenthal (avós materno);
pet(s). n/a;
languages spoken. inglês e francês (fluente); italiano, espanhol e português (básico);
education. teve ensino doméstico até os dez anos, quando passou a morar com os avós ingressou num colégio preparatório para garotas, mas não concluiu os estudos por precisar ir ao acampamento meio-sangue, onde seguiu com sua educação integralmente;
hometown. rhode island, new england;
current location. long island, new york;
⋆ ⠀ ✶ P H Y S I Q U E .
face claim. olivia rodrigo;
eye color. castanho-escuro;
hair color. castanho-escuro;
hair type/style. liso, com ondulação da metade para o fim dos fios; costuma ter um aspecto brilhoso e em cortes normalmente abaixo dos ombros;
height. 1.65cm;
dominant hand. ambidestra, mas a mão dominante é a direita;
tattoos. próximo às costelas do lado esquerdo tem tatuada às coordenadas do pensionato feminino onde foi criada, quando vivia com a mãe e as demais mulheres a quem considerava como tias;
piercings. alguns piercings nas orelhas; costumava usar um piercing no nariz, mas não o usa faz algum tempo;
marks / scars. possui uma marca de nascença do lado direito da nuca, no exato lugar onde a mãe possuía uma;
⋆ ⠀ ✶ P S Y C O L O G H Y .
mbti. istp, o virtuoso;
temperament & moral alignment. fleumático; chaotic good;
tropes. the outsider, the lucky one, beware the nice one, overachiever, the broken bird; the artisan;
fatal flaw. diante da perda da mãe, então a mudança para o convívio com os avós, logo em seguida a ida para o acampamento, se criou um desgosto em mattie à mudanças, ela não sabe reagir bem quando as coisas deixam de ser o que costumavam ser. ela passou a apreciar o que é seguro, o que é conhecido e tende a ser muito metódica sobre as coisas que faz, quase como se precisasse se agarrar ao passo a passo rotineiro de certas coisas para se sentir sóbria ou no controle;
greatest virtue. não há nada que matilda não fará para ajudar alguém que precisa de ajuda─ é comum para ela se colocar em segundo plano para priorizar alguém que precise.
análise psicológica. matilda é um jovem de vinte e quatro anos, filha de uma nepo-baby que se rebelou contra o controle dos pais e decidiu que queria lutar contra o sistema. ela nasceu sem o pai, sem nenhuma figura masculina como exemplo e é o exato tipo de cenário que lhe garantiu um grande apego a mãe e a potência feminina; em outras palavras, ele era sem dúvidas a garotinha da mamãe— pelo menos até ela perdê-la.
foi ensinada a ser generosa e naturalmente gentil quando devido. surgiu como um pontinho tenro apesar do lugar de onde nasceu e do núcleo cheio de lutas, militância, desafios e expectativas altas; esse lado mais doce ela deve ao temperamento da mãe, que tinha essa dualidade; podia ser uma baita ativista nas ruas, mas em casa era apenas uma mãe apaixonada.
quando mais nova estava longe de ser tão atenta ao mundo ao seu redor, o que costuma lhe fazer pecar em ter uma boa leitura social. ela era enganada com facilidade, caia em qualquer lábia inteligente demais e, de muito quebrar a cara com essa pouca malícia, aprendeu a ser observadora e a saber filtrar as coisas.
apesar de não se exibir sobre, é dotada de uma curiosidade e apreço ao conhecimento que a faz pesquisar, ler e se interessar por um pouco de tudo. embora possa demonstrar traços de insegurança e desconfiança, é mais comum que se sobressaia sua flexibilidade e o anseio de alcançar qualquer pequena parcela que seja de uma suficiência para si e para as pessoas que importam.
com a parte materna, ou seja, os avós ricos e completamente esnobes, ela aprendeu as ditas "boas maneiras", a polidez e o privilégio de ser bem educada. entretanto, toda essa pose (independente de ser ou não genuína) nem sempre convence e sempre que está em uma situação onde a prejulgam, onde tentam diminuí-la pelo histórico da falecida mãe ou quando atacam suas particularidades (condicionadas por ser meio-sangue), ela pode mostrar o quanto pode ser tão parecida com a ferocidade da mãe.
traços positivos : intelectualidade, generosidade, empatia, moralidade, lealdade e flexibilidade;
traços negativo : insegurança, pensar em demasiado, temperamental, inconstância, introspecção, criticismo, ansiedade.
MORE TO KNOW.
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