#Casa Ruim
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Pensasse duas vezes antes de jogar suas responsabilidades pra mim eu hein
Inclusive as imagens do jogo são muito feias eu n lembro delas serem tão ruins assim KKKKKJJJJJJ
Acho q vai melhorando com o tempo
VAI MELHORANDO LXKJELKJDKJ Eu to olhando pra umas que até me assustam acho que depois do ep 11/12 da uma PUTA melhorada
#inbox 𓂃 ࣪˖ ִֶָ✧#𐙚 moots ♡#♡ ! mah#adoro que teu lovemetro com o Nathaniel é TÃO RUIM quanto o meuLJELKJXK#nessa casa odiamos puxa saco de professor#só o riddle#e o vil#amamos eles#(e eles não são puxa sacos ent)
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Mano quando eu tiver enquetes vcs tão fudidos, vai ser essa merda todo dia toda hora e sobre absolutamente tudo
#cada ideia de enquete eu vou fazer e o problema vai ser de vcs#quero é gera interação por aqui nem q seja a força#logo logo família. logo logo#se o tumblr quiser né pq até agr só tão me nerfando#sabem q eu vou ter poder dms nas minhas mãos#um aviso aproveitando q eu já to aq q eu tô viajando ent por isso tem tão poucos posts recentemente#tive q diminuir os post por dia da fila pq fica ruim de ficar adicionando posts mais velhos pelo celular#mas assim q eu voltar pra casa e tiver acesso ao pc de novo vai voltar ao normal#n so ao normal como tbm to planejando outras coisinhas 👀 dps falo mais sobre mas fica no ar#meus
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Enquanto a produção caçava fantasmas, Erin e Cesar acabam de ter seu primeiro beijo!
Em outras notícias, a produção finalmente descobriu como libertar a alma de Cristopher e a Casa está livre de fantasmas.
#irmão grande e paranormal#eu demorei uns dias no jogo pra descobrir como arrumar a situação do fantasma.#dps do beijo o Cesar adquirou um daqueles negócio de sentimento pela Erin de ‘espero q nada de ruim acontecessa com ela’#daí fica amarelo o negócio dos relacionamentos do sim pra avisar a gente disso#dai eu abri e vi q o Chris tava lá e consegui#consegui tirar o Cris da casa
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#Quanto menos eu sei sobre o filme...#Melhor para assisti-lo...#Mas tem casos que me surpreende para o lado ruim da coisa...#E este filme é uma clara jornada que eu forcei para seguir até o fim...#A história é tão nada haver com nada...#A chegada dessa mulher para o casamento da irmão#que por vez deixa o pai num asilo#sendo que pelo visto ambas são ricas para cuidar do pai em casa#e ambas deixaram o velho lá jogado#olha essa parte fiquei batido...#Do nada os velhinhos ganham força para sair por ai causando o caos...#Apenas a explicação é pq são deixados de lado e isso causou a revolta total...#Ninguém pra acolher#para ajudar#para abraçar essa galera...#Um dos velhos meio que se torna o vilão diabólico...#E tudo é muito fácil#as mortes são pesadas#mas tão fáceis para os velhinhos que até então eram incapazes de fazer nada...#Forcei para continuar ao ato dois e seguir para o final...#Uma única sessão e fim total. 😒#Filme: Lar dos Esquecidos (2022) 🙄🎬🥴
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Museum of Bad Art
O Moba (Museum of Bad Art, ou Museu da Arte Ruim) foi criado quando o vendedor de antiguidades Scott Wilson encontrou, em uma lixeira da cidade, a pintura do retrato de uma senhora de vestido azul, em 1994, localizado na região metropolitana de Boston, nos EUA, abriga o único museu do mundo dedicado a exibir obras de arte que jamais estariam nas casas tradicionais de exposição. Letícia Mori –…
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#1996 pintura Eileen#A Mariachi in Tiananmen Square Um Mariachi na Praça Tiananmen#acervo exibições itinerantes#An inside look at how the Museum of Bad Art is made ART inc Rhode Island PBS#arte ruim demais para ser ignorada#autor anônimo#Autor desconhecido#autora da obra# Jazz Hands Mãos de Jazz#único museu do mundo obras de arte#book livro 2008#brilho verde-vômito#casas tradicionais de exposição#câmera de segurança falsa fonte Comic Sans#Charlie and the Sheba aplicativo Face Swap#coleção de arte feia#Conheça as obras primas do Museu da Arte Feia#covers heavy metal cantor Pat Boone#curador-chefe Michael Frank#Deadham Community Theatre#descrição quadro de paisagem Greenscape#descrição tinta acrílica mofo sobre tela#doações#Dorchester Brewing Co.#entidade não tem fins lucrativos#Estátua da Liberdade Museum of Bad Art#eventos prêmio IgNobel#excelente disco Mary Schneider#famosa foto de Jeff Widens protesto China 1989#figuras humanoides cachorro dog
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TOWNHOUSE POR 250 MIL NA FLORIDA
Procurando casa barata em Tampa Florida? Se essa é sua busca, o vídeo preparado pelo Alex Pinz é para você. Nele, são apresentadas diversas informações sobre como comprar uma casa em Tampa, preços médios de imóveis e outras dicas importantes. Mas o foco principal é atender à demanda de clientes que buscam imóveis com valores entre U$ 200 mil e U$ 350 mil. A townhouse é a opção apresentada no…
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#alex florida#alex usa#casa em tampa#casa na disney#casa na florida#casa no texas#corretor nos eua#imobiliaria nos eua#imoveis na florida#lugar ruim da florida#morar na florida#mudando para florida#mudando para usa#mudando pra florida#mudando pra miami#mudando pra orlando#mudando pra tampa#mudar para a florida#mudar para florida#Mudar pra tampa#onde morar na florida#pior lugar de Tampa#praia eua#regioes da florida#townhouse em tampa bay
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Kuni insiste em saber o que aconteceu, enquanto a prisioneira apática repetia que apenas “tudo está melhor agora”. Chou confessou o crime e está condenada a ser enforcada e ter sua cabeça exposta em púbico.
CENA 2
Tome anda pela cidade durante a noite, uma sensação ruim inquieta sua mente. Ela acaba chegando a Casa Kazumassa, onde o crime aconteceu. Após se certificar que Chou não estava manchada pela terra das sombras, sua suspeita inicial, ela estava certa que alguma resposta poderia estar na casa. E se algum poderia encontrar, era ela.
CENA 3
Tomoe passa um longo tempo na casa, procurando detalhes e realizando rituais de purificação e barreiras afim de encurralar qualquer mal que estivesse ali. Sem sucesso. Esgotada e é surpreendida pela presença de uma figura usando um grande chapéu de palha.
CENA 4
#Kuni insiste em saber o que aconteceu#CENA 2#Tome anda pela cidade durante a noite#uma sensação ruim inquieta sua mente. Ela acaba chegando a Casa Kazumassa#onde o crime aconteceu. Após se certificar que Chou não estava manchada pela terra das sombras#sua suspeita inicial#ela estava certa que alguma resposta poderia estar na casa. E se algum poderia encontrar#era ela.#CENA 3#Tomoe passa um longo tempo na casa#CENA 4#Bandcamp
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jealous tendencies
✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco.
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte.
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira.
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem.
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir.
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido.
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela.
“Senti muita saudade.”
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça.
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas.
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim.
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o pr��prio ápice.
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão.
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele.
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada.
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio.
“Não é nada.”
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões.
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.”
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação.
“Eu também tava com saudade.”
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes.
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você.
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas.
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que…
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga.
“Eu não sabia.”
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?”
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.”
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa.
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo.
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?”
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.”
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.”
“Como é que é?”
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.”
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão.
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.”
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.”
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz.
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça.
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?”
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.”
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.”
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou.
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo.
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro.
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos.
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.”
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo.
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.”
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta.
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.”
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.”
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.”
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça.
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.”
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.”
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.”
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa.
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—”
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.”
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes.
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.”
“Então mostra.”
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho.
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar.
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto.
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?”
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo.
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo.
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?”
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.”
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.”
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego.
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva.
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas.
n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
#nct smut#nct dream smut#jaemin smut#mark smut#nct scenarios#nct imagines#nct dream imagines#nct dream scenarios#mark imagines#mark scenarios#jaemin scenarios#jaemin imagines#nct pt br
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🎃 kinktober - day one: primeira vez com matías recalt.
— aviso: menção à drogas ilícitas, álcool, virgindade, sexo desprotegido (nãaaao), linguagem imprópria, sangue, creampie.
— word count: 4k. (las mujeres aq no son televisores...)
— notas: FINALMENTE EU ESCREVI SOBRE MATÍAS RECALT. o Matí é meu amor, mas eu sempre tinha um bloqueio pra escrever com ele (quando vc n consegue bater siririca pro menino que vc gosta), MAS VEIO AÍ PORRAAAAA.
os smuts do kinktober serão sempre postados às 20h (o tempo da fudida do ano chegar em casa da faculdade e revisar o capítulo).
"qual foi o lugar mais maluco que você já transou?" a pergunta do garoto sentado na sua frente arrancou algumas risadinhas e comentários obscenos das pessoas presentes. a ponta da garrafa estava apontada para você, assim como todos os olhares.
seus ombros se encolheram, o seu olhar procurou pelo olhar da sua amiga que lhe olhava como se não pudesse fazer muito por você. maldita hora que deixara ela levá-la para uma festa estúpida de faculdade. maldita hora que havia topado jogar aquele jogo estúpido.
"e-eu... eu não tenho um." você admitiu, um pouco envergonhada. os presentes fizeram um coro de insatisfação, rebatendo que aquela pergunta 'nem era tão ruim assim.' "eu sou virgem, nunca transei em lugar algum."
o silêncio que seguiu atiçou os seus medos. nada além de uma música do Peso Pluma, abafada pela porta fechada do quarto, era possível de se ouvir. em poucos segundos, o choque de alguns se converteu em risadas desacreditadas, enquanto outros argumentavam que você estava mentindo. você tinha vinte anos, não tinha? era impossível ser virgem aos vinte. as garotas que você não conhecia trocaram risinhos e cochicharam entre si. alguns garotos te olharam com mais interesse. o garoto que fizera a pergunta, no entanto, não tirou os olhos deles do seu rosto. tinha uma máscara de divertimento no rosto e você assumiu que ele provavelmente também estava desacreditando de você.
com uma desculpa esfarrapada, você se levantou e disse que passava a sua vez. não tinha problema em admitir que era virgem. não era nenhuma puritana e não tinha nenhum plano para perder a virgindade em algum dia especial, como na noite de núpcias. simplesmente não tinha encontrado ninguém que a fizesse sentir o desejo, a luxúria, a vontade de se entregar. não era muito de sair, tampouco. passara dias e noites se dedicando a entrar para faculdade e a sua rotina era difícil o suficiente para mantê-la ocupada. mas, não gostava da ficar expondo cada fato sobre si na frente de pessoas que mal conhecia.
agarrou um dos copos plásticos dispostos pela bancada de bebida, servindo um pouco de tequila e coca-cola. deu um gole na mistura hedionda e fez uma careta. pretendia se embriagar para esquecer que tinha se aberto sobre sua vida sexual para pessoas aleatórias segundos antes.
"virgem, eh?" o garoto que havia feito a pergunta embaraçosa tinha entrado na cozinha. tinha um cigarro de maconha entre os lábios e o capuz estava erguido sobre os cabelos. os olhos avermelhados e semicerrados a fitavam curiosamente. "não sei se acredito nesse seu papinho."
"não preciso que você acredite. nem te conheço." dando de ombros, suas mãos agarraram a garrafa de tequila para aumentar o teor alcóolico do seu próprio copo. era isso ou pular no pescoço daquele maldito incoveniente.
"mas não se pode mentir em jogos de verdade ou desafio. não te avisaram?" ele tomou a garrafa da sua mão, despejando o líquido em um copo de dose disposto sobre a bancada e o tomando, puro.
"na verdade, eu devo ter sido a única tonta dali que realmente disse a verdade." você agarrou seu copo com força. o jeito intrometido dele a irritava, por mais que fosse bonitinho. "e por culpa sua."
"culpa minha, nada. você que decidiu jogar." ele ofereceu o cigarro para você. talvez fosse o jeitinho dele de fazer as pazes.
"vou me lembrar disso da próxima vez." agarrando o cigarro com a destra, você deixou a cozinha. ele assistiu enquanto você se encontrava com sua amiga na sala de estar que havia se transformado em uma pista de dança. se entreteve assim que você começou a se mover ao som de Aitana.
os olhares estavam em você. todos os homens presentes provavelmente já sabiam que você era virgem. Matías viu como os olhos de alguns deles brilharam quando você revelou tal fato no quarto onde se passava o jogo juvenil e se odiou profundamente por ter te dado de bandeja para aqueles filhos da puta. afinal, se fosse para alguém tirar sua virgindade, ele preferia que fosse ele próprio.
foi difícil acreditar enquanto te via dançar. você movia seu quadril de um jeito tão certo, de um jeito que confirmava que você sabia exatamente o que fazia. o cigarro dele ao redor dos seus lábios cheios de gloss o causava um desconforto na calça jeans. era enlouquecedor saber que ele tinha não só bolado aquele maldito baseado, mas também tinha fumado. e agora estava na sua boca, compartilhando um pouco dele.
passou bons minutos admirando o seu corpo no vestido branco minúsculo. era maldade como o seu corpo se moldava ao redor dos braços da sua amiga, como suas coxas estavam entre as delas, como o suor escorria pelo o seu colo, fazendo sua pele bronzeada se iluminar. se perdeu entre seus seios que apareciam vez ou outra através do tecido revelador do vestido quando a luz estroboscópica a iluminava em certo ângulo. admirou o modelo pequeno de calcinha que você escolhera que estava tão bem marcada pelo maldito pedaço de pano.
seus olhos encontraram o dele vez ou outra, inevitavelmente. era impossível não se sentir observada com os olhos dele tão fixos em você. pôde perceber melhor o quão bonito ele era. os fios castanhos bagunçados pelo capuz, o sorriso canalha que aparecia vez ou outra quando algum amigo o cumprimentava. era pequeno e magrelo, mas você se sentia ainda mais atraída por tal fato. sentiu-se enciumada uma vez ou duas quando alguma garota roubava a atenção dele de você e se pegou procurando por ele quando ele desapareceu do portal da cozinha.
seus olhos varreram a sala, o pouco do que podia ver da cozinha e do quintal, mas não o achou em lugar algum. sentia-se um pouco frustrada. talvez, se tivesse conversado um pouco mais com ele na cozinha, sua antipatia se converteria para interesse. se amaldiçoou por ser tão cabeçuda... até que seus olhos encontraram os dele. estava no topo da escada da casa, sorrindo como uma criança arteira. você se deu conta de que ele tinha saído de lá de propósito apenas para vê-la procurar por ele como uma cachorrinha.
com um aceno de cabeça, Matí te convidou para subir as escadas. você sabia o que viria depois. alguns beijos, talvez você até deixasse ele te dedar, como já deixara com alguns caras. talvez você batesse uma pra ele também. você não acharia ruim... mas penetração, não.
sussurrou para a amiga que iria ao banheiro, não querendo confidenciar que se encontraria com o garoto bocudo que a tinha feito se expor na frente de alguns colegas de faculdade e passeou um pouquinho pela pista de dança para se perder entre as pessoas.
subiu as escadas com os olhos fixos aos dele. ele não esperou por você. saiu andando em direção ao corredor e assumiu que você viria atrás como uma garota obediente. você odiava dar o que ele queria, mas era inevitável. tinha sido fisgada e precisava sanar a sua vontade.
entrou no quarto selecionado, deixando que ele trancasse a porta atrás de você. percebeu que o quarto era dele devido algumas fotos em um mural. as camisas do Boca jogadas ao chão, o cinzeiro cheio de pontas de baseados e cigarros brancos, os livros de engenharia da biblioteca (que provavelmente estavam atrasados há séculos da data de devolução). ele era a personificação de canalha. é claro que ele morava naquela república estúpida.
"veio se redimir por ter mentido no jogo?" você sorriu ao ouvir o tom de voz petulante. tinha tirado o capuz e estava mais gostoso do que nunca. o sorrisinho de criança malvada ainda adornava os lábios rosados.
"eu não menti." você cruzou os braços sob seus seios. era virgem, mas não era tonta. sabia que isso o faria olhar. dito e feito, os olhos dele se atraíram até o seu decote.
"isso eu só vou acreditar depois de tirar prova." as íris castanhas voltaram a encarar as suas, mas, dessa vez, estavam diferentes. estavam cheias de vontade, de possessão. sabia que o deixaria doente se negasse o seu corpo e aquilo fez os seus olhos brilharem em excitação.
"e por que você acha que eu deixaria você tirar minha virgindade se ninguém tirou até hoje?" um sorrisinho provocativo dançou nos seus lábios. o gosto de tequila ainda tomava a sua boca e sua mente de assalto. estava mais ousada do que deveria.
o garoto, que você nem sabia o nome, não respondeu. retirou o moletom que usava com um movimento rápido. usava uma camiseta preta lisa por baixo que lhe caía muito bem. ficava muito bonito usando preto, para a sua infelicidade.
largou o moletom na cadeira da mesa de estudos, com muita calma. andou até você em passos lentos e continuou andando até que estivesse por trás de ti. as mãos agarraram sua cintura com uma habilidade jamais vista. sentiu o meio das pernas se aquecerem com o contato.
"porque você nunca conheceu ninguém como eu, cariño." ele confidenciou em um tom baixo bem perto do seu ouvido. "e nem vai conhecer."
"eu não sei nem o seu nome, garoto."
"Matías Recalt. pode decorar porque é o nome que você vai gemer a noite inteira." os dedos ágeis subiram pelos seus braços, acariciando a sua pele com a ponta das dígitos. seu corpo se arrepiou. a confiança que ele apresentava era irritantemente excitante. "mas, eu facilito pra ti. pode gemer só Matí porque é a única coisa que você vai aguentar dizer quando eu estourar esse teu cabaço."
"você é um nojento." suas palavras saíram mansas, sem expressar a verdadeira irritação que corria por suas veias. como podia estar tão rendida por um babaca daqueles? o desejo, a luxúria, o clamor. tudo tinha aparecido ao ouvir aquelas palavras sujas.
"e o melhor de tudo é que mesmo assim você 'tá doida pra me dar." os dedos se entrelaçaram na alça fina do vestido. Matías as puxou para baixo muito lentamente enquanto apreciava o seu corpo se arrepiar e estremecer. "não te preocupa, cariño. no começo eu sou carinhoso."
desceu o vestido pelo seu busto numa velocidade torturante. queria que você sentisse o costumeiro frio ao ser desnuda, que seus mamilos ficassem enrijecidos tanto pela tensão quanto pela corrente de ar que tomava o cômodo. não ousou espiar. queria vê-la por completo no momento certo.
"agora, eu quero devolver a pergunta para você. por que eu se ninguém tinha merecido a sua virgindade até hoje?" você podia sentir que ele estava sorrindo ao perguntar aquilo. é claro que aquele fato o divertia. você tinha ido entregar a si mesma de bandeja para ele.
"porque eu sinto que você vai fazer valer a pena." os dedos agora puxavam o vestido para além da sua cintura. quando o forçou através dos quadris e para lá das ancas, expondo a sua calcinha de mesma cor que o vestido, você jurou que iria desmaiar de tanto tesão. o tecido da peça íntima já se convertia em uma bagunça molhada no meio das suas pernas. "já ouvi muitas garotas dizerem que nunca gozaram na primeira vez. não acho que vou ter esse problema com você, Matí."
o nome dele na sua voz manhosa e arrastada soou como algo proibido, sujo, extremamente vil. ele adorou aquilo. saberia que faria muito mais durante a noite para que pudesse ouvir o nome dele sendo proferido pelos seus lábios.
sorriu ainda mais quando seu vestido estava no chão. no entanto, não se deu por vencido. embora a sua ereção começasse a machucar dentro da calça jeans apertada, seguiu entrelaçando os dedos dele na sua calcinha, tirando-a com uma exímia aptidão. você desceu dos saltos em seguida, completamente nua.
Recalt colou o corpo dele ao seu, inalando o perfume doce que exalava da sua nuca. enterrou-se nos seus cabelos volumosos, sentiu o calor da sua pele se misturar com o calor da dele, pressionou toda a sua ereção contra a sua bunda. deixou que os lábios beijassem o seu pescoço de maneira afetada, lambendo toda a região antes de depositar algumas mordidas aqui e ali, subindo até encontrar o lóbulo da sua orelha.
te deitou na cama com delicadeza. apesar de tudo, mantinha a promessa de que seria cuidadoso no início. retirou a camisa negra com rapidez antes de tomar o seu lugar entre suas pernas. você jamais tinha recebido um oral e ao senti-lo tão perto da sua intimidade, seu corpo estremeceu violentamente ao ser tomado por arrepios e você tentou fechar as suas pernas. as mãos dele as mantiveram abertas ao pressiona-las com força de volta a posição anterior.
quando a língua quente deslizou pela sua intimidade já encharcada, um gemido alto escapou dos seus lábios. não era sua intenção gemer, ainda mais tão alto como havia sido, mas a sensação inédita a surpreendeu. era indescritível. sentia uma inquietação no seu baixo ventre e um prazer que tomava todo o seu corpo. assim como todo o resto, ele era muito habilidoso com a língua. sugava seu ponto sensível, desenhava padrões desconhecidos com a língua por toda a sua intimidade, invadia o canal apertado vez ou outra e repetia o processo incansavelmente. a respiração dele contra o seu sexo era suficiente para te deixar ainda mais louca do que antes.
suas costas estavam arqueadas, como se você tivesse perdido a habilidade de se manter quieta. Matías estava adorando como você se contorcia e gemia tão manhosa com tão pouco. era evidente a sua falta de experiencia. não sabia o que fazer com as mãos e vez ou outra você tentava empurrá-lo para longe quando ficava sensível demais, mas ele não deixava a distância durar por muito tempo. em segundos estava enterrado entre suas pernas de novo.
Recalt confiou que você não fecharia as pernas ao retirar a destra da sua coxa, os dígitos encontrando o caminho até a sua entrada. o dedo médio brincou um pouco antes de te invadir, aproveitando da sua lubrificação em uma provocação silenciosa. você sabia que ele só queria fazer você perceber o quão molhada estava com tão pouco. houve um pouco de dificuldade, um aperto ao redor do dedo médio, mas nada com que ele não pudesse lidar.
não demorou para que ele adicionasse um segundo dedo. uma vez dentro de si, foi impossível conter os gemido (não que você estivesse tentando). seu corpo se contorceu tomado por um prazer inigualável. já tinha sido masturbada antes, mas nunca tinha sido tão gostoso como era com Matías. a língua dele realizava todos os movimentos certos e os dedos se moviam lascivamente, tocando seu ponto sensível com tanta facilidade que você precisou segurar o lençol para confirmar que estava acordada.
seu corpo estava tomado por uma febre luxuriosa. sentia arder a pele, mas também sentia cada pelo do corpo se eriçar com o frio. não conseguia mais ouvir os próprios gemidos, a mente estava longe demais apreciando a imagem do garoto entre suas pernas. os cabelos bagunçados, o nariz grande roçando contra a sua testinha. tudo servia como incentivo para você atingir o nirvana.
timidamente seus dedos agarraram os fios de cabelo macios. permitiu-se buscar por mais, rebolando contra a língua dele sem a vergonha que antes a tomava. recebeu a confirmação de que estava fazendo direito quando ele suspirou profundamente enquanto te chupava, apertando sua coxa com a mão livre.
"eu quero que você goze no meu pau." ele ergueu a cabeça para que os olhos dele encontrassem os seus. estava com o rosto todo molhado pela dedicação com que havia te chupado, mas você ainda o achava o filho da puta mais gostoso que conheceu. os dedos ainda se enrolavam dentro de si, brincando com toda a sua sensibilidade. "confia em mim, nena. agora que você 'tá relaxada não vai doer nada."
você aquiesceu um pouco boba pela maneira que ele te tratava. era como se ele tivesse todo o poder sobre você. você gostava de saber disso. era como se sua obediência o fizesse mais satisfeito e era exatamente aquilo que você queria. não evitou o pensamento de que ele já deveria ter feito aquilo com muitas meninas e a sua falta de experiência não a tornaria a mais especial de todas. mas, contanto que fosse uma boa aluna, sabia que teria o interesse dele preso ao seu. você sabia que homens adoravam ensinar coisas que mulheres não sabem fazer.
Matías se ajoelhou na cama, retirando o cinto que usava enquanto as íris dele devoravam o seu corpo. sentiu cada centímetro de pele ser admirado. seu pescoço, seios, cintura, quadril e, especialmente, sua buceta. as bochechas queimaram, mas não desviou o olhar. deliciou-se com o sorriso travesso que surgiu nos lábios dele antes que ele chutasse a calça jeans para o chão do quarto.
"você é gostosa pra caralho, sabia?" ele tomou o lugar de volta entre suas pernas como se nunca devesse ter saído. você sentiu o pau dele, teso, roçando na sua barriga quando ele se inclinou para frente. você descobrira que Matías não era pequeno de tudo. "não sabe como fica minha cabeça em pensar que eu vou ser o primeiro dentro de ti."
"a gente devia usar camisinha." você relembrou, se sentindo um pouco tola. apesar de saber que era o correto, parecia um crime colocar um pedaço de látex entre vocês dois.
"na sua primeira vez você tem que sentir tudo, bebita." ele sorriu, encarando seus lábios com voracidade. "fica tranquila, eu gozo fora."
os lábios dele se uniram aos seus em uma necessidade espantosa. se deu conta de que ainda não tinha o beijado só quando sentiu a maciez da boca dele contra sua, aplicando a quantidade de pressão necessária para fazer você perder o resto de sanidade que tinha.
a língua deslizou sorrateiramente para dentro da sua boca, indo de encontro a sua que não resistiu na luta pela dominância. você podia sentir o gostinho de tabaco, de tequila e cerveja, tudo misturado. decidiu que amava o gosto dele e que não queria que ele parasse de te beijar.
durante o ato, Matías se posicionou na sua entrada. o ar fugiu dos seus pulmões por alguns segundos devido a ansiedade que antecedia o ato. o pré-gozo que escorria dele misturado à sua lubrificação fez com que ele deslizasse a cabecinha para dentro com rapidez.
a sensação de queimação foi quase insuportável. um gemido de desconforto escorreu dos seus lábios e Matí se afastou da sua boca, sussurrando pedidos de desculpas enquanto beijava a linha da sua clavícula. os olhos dele encontraram os seus, pedindo permissão para continuar. você consentiu com um aceno tímido de cabeça enquanto as unhas encontraram alento nos ombros pequenos, unhando a carne sem piedade.
o argentino continuou a forçar a sua entrada, arrancando alguns gritos e xingamentos seus. suas unhas continuaram a desenhar padrões desconexos através dos arranhões aplicados nas costas dele. a pressão e a ardência faziam você querer empurrá-lo para longe, mas os olhos cheios de prazer que te encaravam como se você fosse a melhor coisa da noite dele te faziam continuar.
"porra. tua buceta é tão apertada que faz o meu pau doer." ele confidenciou. respirou fundo, profunda e lentamente, antes de continuar o que estava fazendo. requeria muito para que ele não te machucasse, o que ele estava muito tentado à fazer. "você tá me aceitando tão bem, nena. aguentando tudo."
seus olhos estavam marejados e você se concentrava na sua respiração. se inspirasse no momento certo, quase não doía quando ele empurrava. quando ele finalmente rompeu o hímen, deslizou com tudo para dentro de você. um gemido mudo se calou na sua boca e uma lágrima escorreu dos olhos.
"no llores, a partir de agora não tem mais dor." o tom perverso fez seu corpo estremecer. Recalt limpou a sua lágrima com o polegar, segurando o seu pescoço logo em seguida. você sabia que ele estava esperando até que você se acostumasse com ele, embora lutasse contra a vontade se movimentar. as íris acastanhadas tinham fogo em seus reflexos, as pupilas dilatavam como se você fosse uma vítima. nunca tinha sentido aquilo com ninguém.
você era como uma miragem para Matías. os cabelos bagunçados, a pele arrepiada, as bochechas avermelhadas e os olhos de corça assustados e inexperientes o deixavam maluco. seu peito subia e descia descompassadamente devido à dor. quando ele se inclinou e colou o peito dele ao seu, não interrompendo o contato visual, você se acalmou. foi como o corpo de vocês dois virassem um só.
Recalt deu início aos movimentos de vai e vem. seu interior era apertado, mas deslizava fácil devido à falta de proteção. você o envolvia tão deliciosamente que não levou muito até que ele estivesse gemendo no seu ouvido, rasgando palavrões e elogios para você.
você aprendeu que ele perdia os sentidos quando você erguia seus quadris e auxiliava nos movimentos, então continuou fazendo, gemendo o nome dele com muita manha durante o processo. ser dominada por ele era bom, mas vê-lo tão refém era ainda melhor.
vorazmente, o garoto prendeu seus braços sobre a sua cabeça. você encarou como uma tentativa de inibir o seus movimentos, mas você não deixou que fosse tão fácil assim. enrolou suas pernas ao redor da cintura dele e continuou movimentando os quadris, a dor se tornando uma lembrança no fundo da mente. agora só restava o prazer que Matías lhe dava.
"sua filha da puta." ele murmurou, focado nos movimentos que enchiam o quarto com um som lascivo.
"muito mais do que você imagina." você sussurrou de volta. um sorriso surgiu nos lábios dele, quebrando a feição séria que ele trazia. você estava quebrando aos pouquinhos a fachada dele e nada podia te dar mais satisfação do que aquilo.
os movimentos seguiram, obstinados e ávidos, até que você sentiu algo que jamais havia sentido. era algo inédito que tomava todo o seu corpo em um arrepio único. seu baixo ventre se contorceu, assim como todo o corpo, dos dedos, às costas e às pernas que insistiam em se fechar. seus olhos reviraram involuntariamente.
"isso, meu bem. goza pra mim, vai." a provocação poderia ter dado fim no seu orgasmo se não tivesse sido sussurrada de uma maneira tão suja.
você gemeu o nome dele bem baixinho enquanto se perdia no mar de sensações que lavavam o seu corpo, drenando toda a sua energia. seu corpo colapsou no colchão e sua mente foi tomada por uma névoa de cansaço.
"pode gozar dentro de mim." você concedeu, não conseguindo negar tal ato diante das feições de prazer absurdo que o tomavam. "eu quero sentir tudo."
Matías não perguntou se você tinha certeza. não conseguia aguentar muito mais. segurou seu rosto com força e selou seus lábios, não permitindo que você o admirasse enquanto ele se derramava dentro de você. não queria que você notasse o quanto de poder tinha lançado sobre ele em tão pouco tempo.
o corpo exausto caiu ao seu lado, a respiração sôfrega revelando que o estado dele não era tão diferente do seu. não pôde evitar de sorrir. era bom saber que você era a causa do cansaço dele.
sentiu o líquido denso correr pelos lábios, caindo no colchão. era obsceno como você sentia-se orgulhosa por ele ter atingido o ápice dentro de você. sentia-se completa.
"é agora que eu vou embora?" você indagou em um tom brincalhão, embora um pouco receosa. sabia muito bem da fama dos garotos da faculdade mesmo que gostasse de pensar o melhor das pessoas.
Matías abriu os olhos como se estivesse extremamente ofendido. não se deu o trabalho de responder, levantando-se da cama para ir até o pequeno banheiro do quarto. você se sentou na cama, a chateação tomando conta do corpo. tinha se esquecido de quanto homens podiam ser babacas e se sentia uma idiota.
estava quase se levantando para pegar a calcinha e o vestido do chão quando ele voltou com uma toalha. se colocou entre suas pernas, começando a limpar tudo que tinha escorrido por entre suas coxas. você reparou, timidamente, que o lençol também estava sujo de sangue.
"foi mal." você disse, enquanto ele colocava a toalha no lugar para que você pudesse sentar em cima.
"para de ser tola." foi tudo que ele disse, antes de agarrar uma camisa do Boca no chão e enfiar pela sua cabeça e pelos seus braços como se você fosse uma criança. "eu sou a conchinha de dentro."
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
#victoria secret#4nor3xia#tw ed ana#t.a brasil#tw edtwt#tw ana bløg#thisnp0#ana y mia#transtornoalimentar#recovery#analog#borboletando#t.a br
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eu cuido de você - dk
"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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Dia 7 de NF
O trabalho é uma boa distração pra mim, e como eu acordei e já fui trabalhar, não pensei em comida até a hora do almoço.
No almoço, como relatei aqui anteriormente, eu joguei a comida fora e voltei a trabalhar.
Dps fui pra academia, quanto mais se passam os dias menos velocidade eu coloco na esteira (lembrando q eu n tô fazendo musculação pra n desmaiar), caminhei no 4.0km/h mas perdi 300kcal de acordo com a esteira (q eu n boto mt fé nela).
De tarde foi uma nova tentação, minha mãe fez bolo montanha russa e gente isso é o paraíso pra qualquer mineiro. Que vontade q me deu de comer, eu fui na cozinha, olhei ele, cheirei ele.... Mas no fim não comi.
Agr no início da noite minha mãe disse q eu emagreci bastante, e eu me senti tão bem!
Enfim agr uma notícia ruim, talvez, eu quebre o jejum na janta.
Estou muito enjoada e hj caminhando na academia minhas pernas fraquejaram um pouco. Tá difícil subir e descer as escadas aqui de casa tb.
Amanhã vou trabalhar presencialmente e tô com medo das minhas pernas não aguentarem 1h de ônibus sacudindo pq vou em pé.
Enfim como já bateu 20h já completei 7 dias de jejum.
Dps trago notícias se quebrei ou se segui para o 8 dia.
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Olá, minhas ninfas! Estarei colocando algumas dicas que funcionam para mim e que talvez seja útil para algumas de vocês!
APLICATIVOS:
Atualmente estou utilizando muito o WeightLog. Nele você pode colocar todos os seus dados (medidas, peso, altura, peso desejado) e quais são as suas metas. O próprio aplicativo vai calcular quantas calorias são necessárias consumir por dia para chegar até a sua meta. [eu uso este dado para sempre consumir menos ou até mesmo metade do recomendado, assim acelerando ainda mais o processo.]
Para a parte de alimentação estou usando o nosso já velho conhecido FatSecret. Nele você pode colocar seu peso, altura e mais alguns dados e fazer um relatório de absolutamente todas as suas refeições diárias. Ele apresenta as calorias de todos os alimentos, basta procurar na barra de pesquisa e você tem um controle muito aproximado das calorias que estão ingerindo. Além disso, o FatSecret é uma rede social que permite que você poste fotos e acompanhe o processo de outras pessoas, comente e até mesmo descubra receitas novas com base nos posts dos usuários. [confesso que muitas vezes eu esqueço de usar ele na hora de contar as calorias, mas sempre que lembro da existência do app no celular acho ele incrível e muito completo.]
ALIMENTAÇÃO:
Eu acho muito importante que a alimentação seja diminuída aos poucos. Não sou contra nf, cada faz o que achar melhor, mas este blog é especificamente para pessoas que, como eu, sofrem de enfermidades ou limitações que dificultam ou não permitem que elas passem muito tempo sem comer. Se você pode fazer este tipo de coisa, este é o seu método e está tudo bem contanto que não julgue ou se intrometa no método dos outros.
Não paro completamente de comer besteiras, confesso que evito ao máximo mas sempre dou uma escorregadinha. Quando isso acontece, eu recompenso diminuindo o máximo que eu puder na ingestão de alimentos "danosos" nos próximos dias. Massas, refrigerantes, lanches no geral e gorduras não fazem parte do meu dia a dia e isso mudou MUITO o meu corpo e me fez emagrecer bem rápido.
Tenho optado por duas colheres de sopa no máximo de cada coisa. Como não como macarrão, já fica uma coisa fora todas as vezes e quando tenho oportunidade troco o arroz por outro alimento (batata, soja, legumes no geral).
LÍQUIDOS:
Já falei sobre isso antes, mas os chás são os nossos melhores aliados. Hibisco, casca-de-laranja, camomila, boldo, sene, combos de desincha. Apenas não esqueça que é importante tomar MUITA água para que absolutamente qualquer dica funcione (e os chás não afetem seus rins).
Tenham sempre uma garrafa de água por perto. Você pode adicionar raspas ou pedaços de limão se quiser que o gosto fique melhor (e ele é ótimo para eliminar toxinas). Colocar uns pedacinhos de pepino na água também ajuda bastante e faz um bem danado.
CUIDADOS:
Você sabia que gasta calorias dormindo? Uma boa noite de sono faz uma diferença gigantesca na sua vida (não apenas no sentido de peso). O sono também regula a produção de hormônios como a leptina e a grelina, que ajudam a controlar o apetite e a sensação de saciedade. Faça um pequeno ritual noturno. Escolha um horário para deixar o celular de lado e ir pra cama. Use cremes para a pele. Tome um bom banho antes de deitar e fique bem perfumada. Opte por ficar quietinha até adormecer ou ler um livro (a tela do celular dificulta um pouco a vinda do sono).
Use sempre protetor solar e evite sair de casa sem manga longa. Eu moro no litoral e sei como determinados locais são quentes, mas você pode optar por tecidos mais leves que vai ser bem tranquilo. O importante é não expor a pele ao sol sem necessidade.
Seja sua melhor amiga. Cuide do seu corpo como se estivesse cuidando de um bebê. Evite alimentá-lo com algo que possa ser tóxico ou que possa causar uma digestão ruim. Pense nele todos os dias como algo frágil e quebradiço que precisa de atenção, amor e muito cuidado. Pode ser difícil fazer isso agora, mas depois dos primeiros resultados você vai perceber que é exatamente isso que ajuda; entender que se você não cuidar de você mesma, ninguém irá.
Não fumem cigarro só porque algumas meninas daqui estão fazendo isso. Algumas pessoas já possuem o vício, independente do t.a ou não e você não precisa foder mais essa parte da sua vida para emagrecer. Eu fumo há dez anos e mesmo indo e vindo da mia e da ana, ele nunca teve absolutamente nada a ver. Agora, se você já fuma às dicas são: beba um copo de água de manhã antes do primeiro cigarro. Evite fumar com muita fome longe de casa porque sua pressão pode cair e você pode literalmente se arrebentar numa calçada (já me ocorreu).
TRABALHO, ESTUDOS & EVENTOS SOCIAIS:
Caso queira rejeitar as besteiras, é só dizer que você tem pedra na vesícula ou gastrite. Eu tenho as duas coisas e, acredite, ninguém vai insistir pra você comer porque todo mundo sabe a dor infernal e o tormento que é ter essas duas coisas.
Use o FatSecret para encontrar uma boa opção de café da manhã, com poucas calorias. Afinal, se você precisa trabalhar e/ou alguma coisa tem que ser colocada pra dentro e ter noção das calorias vai te ajudar a não ficar tão pilhada.
[todas estas recomendações são feitas para maiores de idade que já possuem o transtorno e estão tentando se ajudar. caso você seja menor e/ou não tem certeza se tem o diagnóstico ou está procurando apenas um clubinho de dieta, faça terapia e busque ajuda. transtorno alimentar não é uma brincadeira.]
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OLDER AND WISER
+18 avisinhos: reader!virgem, dilf!enzo, daddy kink, pet names x200, dirty talk, sexo oral, virginity kink?, enzo pai de menina, corruption kink (deus me leva), diferença de idade, enzo quarentão? oi?, penetração vaginal, breeding kink (oh yess gonna cum), size kink físico e mental (ele ta controlando nois🧟♂️🧟♀️🧟), menção a reader sendo girly pop🩷.
notinha: atendendo ao meu auto pedido. me perdoem pelos erros que tiver sou cega e desatenta. espero que gostem!!!🫂 Se não gostarem, guardem pra vcs👋 sofri mt pra terminar isso. Piadas a parte, queria saber se vcs gostariam que eu mudasse algo na forma que escrevo, glr, pq as vezes sinto que sou detalhista demais e acaba matando o clima.
Acho que esse vai ser meu último one shot por um tempo, pois não fico satisfeita com qualquer coisa e é melhor fazer pouco e bom, do que fazer mt e ruim😔☝️ (esse post tem validade de 10 horas)
Sinopse: Quando Enzo contrata uma babá nova não esperava que iria encontrar uma nova companhia para vida. ☆
Quando sua amiga disse que um tio muito ocupado tinha uma bebê de 5 meses que precisava de uma babá urgentemente com pagamento muito bom, seus ouvidos não podiam acreditar na oferta. Aceitou na hora, mas não esperava que o seu chefe fosse ser uma... distração.
Agora, você estava ninando a garotinha de 9 meses, ou melhor, tentando, porque ela estava super agitada com o fato que o pai tinha viajado há 3 dias e chegava agora de noite. Mesmo que a mãe não estivesse mais na vida dela, você nunca viu uma garotinha dessa idade ser tão apegada ao pai. Seu emprego era o melhor do mundo na sua opinião, não só pela criança calminha e pagamento mais do que suficiente, mas sim pelo homem encantador que era o seu chefe. Ele era tão charmoso. Quando o viu pela primeira vez, sentiu seu interior se revirar e gaguejou ao ver as covinhas naquele sorriso perfeito e a voz dele fez borboletas surgirem no seu estômago.
Você já morava com eles há dois meses e notou que além de lindo, era extremamente educado e organizado, dificilmente fazia bagunça ou era grosso com você apesar dos dias cansativos no trabalho. Com o tempo, percebendo que você se atrasava as vezes, Enzo te chamou para morar com eles, inventou a desculpa que diminuiria seus custos e assim podia cuidar melhor da bebezinha quando ele viajasse a negócios. Claro que ele aumentou seu salário, ainda te presenteou com uma caixinha cheia de decorações e umas sacolas de grife com uns pares de roupas que ele observou serem seu estilo.
Amava cuidar da bebezinha, ela era tão linda e carinhosa. Apesar de ter algumas características que você achava ser da mãe desnaturada dela, a neném tinha a personalidade bem parecida com o pai, quietinha e sempre atenciosa quando você falava com ela, dificilmente fazia birra, mas era um pouco mimada sempre chorando pelo pai quando chegava perto da hora que ele voltava para casa.
Enzo te fazia segurar suspiros quando chegava e passava cada minuto com a filhinha no colo. Mesmo que ela não falasse, ele conversava empolgado com a garotinha, ficando cada minuto grudado com ela, que retribuia o uruguaio com sorrisos banguelos e pulinhos no colo dele. Ainda que você estivesse na casa, era ele quem toda noite trocava a roupinha dela e colocava pra dormir, ninando a bebê nos braços e peitos musculosos. Imaginava como era pressionar seu rosto naquele peitoral e sentir ele te apertando em um abraço.
Agora mesmo você jantava enquanto ele colocava a neném para dormir. Quando terminou de arrumar tudo e já ia para seu quarto, Enzo entrou na cozinha com uma das mãos escondida, puxando uma conversa rápida sobre o que vocês haviam feito durante o dia.
"Tá cansada, cariño?" Perguntou mordendo os lábios carnudos com uma expressão ansiosa.
Era sempre assim, na primeira vez te chamou por um apelido carinhoso pensou que ele falava com a filha, mas aí chamou seu nome e pediu pra olhar pra ele. Posso te chamar assim né, gatita?
"Um pouquinho, por quê?"
Ele tirou uma embalagem das costas, chegando mais próximo de você e te entregou. Sem reação, você franze o cenho observando a embalagem, percebe que é de uma marca famosa (e cara) de maquiagem. Percebendo sua cara atônita, fala baixinho para você abrir logo, dizendo que comprou algo que sabia que você tinha gostado na última vez que passearam no shopping juntos.
Ele sempre comprava umas coisinhas pra você, quando te deu o cartão de crédito dele pra comprar coisas para a bebêzinha disse que você podia gastar o que quisesse pra você, já que segundo ele, era muito trabalho cuidar da bebê e ainda ter que cuidar de si mesma sozinha, sem um namorado (palavras dele).
Quando abre a embalagem, seus olhos se arregalam ao ver um gloss que você desejava há muito tempo, mas nunca conseguia comprar. Seu coração deu um pulinho ao pensar como ele era tão atencioso percebendo coisas tão sutis.
"Meu deus, eu não sei nem o que dizer." Diz alternando entre olhar para o produto e para ele, que te admira com um sorriso e braços cruzados.
"Obrigada 'tá de bom tamanho, princesa." Diz com aquela voz grave que fazia arrepios percorreram pelo seu corpo e suas pernas tremerem. Se aproxima mais e pegando sua mão livre deixando um beijo nos seus dedos, olhando diretamente nos seus olhinhos lindos.
Suas bochechas ardem com o gesto dele, as vezes sentia que ele te olhava como se fosse te devorar.
Enzo te achava tão fofa, as argolinhas na orelha, o cordãozinho no pescoço, as pulseiras de pérolas coloridas que você usava combinando com a filha dele nos seus pulsos. Quando vocês saiam juntos, as vezes fantasiava que você era mãe da bebê e ele seu parceiro.
Terminando de abrir a embalagem, você fica admirando o cosmético e tirando a tampa para ver melhor a cor rosada. Sai dos seus devaneios quando Enzo fala baixinho para você testar. Mesmo envergonhada, se olha no reflexo do micro-ondas e passa o gloss desenhando sua boca com as mãos tremendo por sentir o olhar atento do mais velho.
"Obrigada mesmo, sinto que meus lábios estão rachados igual asfalto" Diz rindo ao se sentir mais bonita com a corzinha a mais nos seus lábios.
Enzo ri junto com você se aproximando ainda mais para ver todos os detalhes do seu rostinho, e honestamente ama quando você baixa a guarda pra fazer piadinhas com ele.
Não resistindo a tentação dos seus lábios carnudos brilhantes com o gloss, abaixou a cabeça na sua direção, colando os lábios nos seus gemendo baixinho ao sentir a maciez e gostinho do batom, mas seu corpo gelou ao sentir você soltar um arfar e ficar totalmente tensa sem movimentar os lábios de volta. Se afastou bruscamente, passando a mão pelos cabelos envergonhado demais por ter deixado vocês nessa situação, começou a murmurar desculpas rapidamente enquanto você olhava perdida pra ele com olhos gigantes.
"Eu não deveria ter feito isso, meu deus, você é tão jovem nem deve gostar de mi-" Começou a se justificar articulando nervosamente com as mãos.
"Não, não! Volta aqui, por favor" dizia puxando a camisa dele com as maozinhas pequenas guiando o corpo musculoso novamente pra perto do seu.
"Eu sempre quis beijar você" Confessou com uma voz minúscula e manhosa, o rosto queimando de vergonha por ter admitido algo tão inadequado. "É que eu nunca beijei ninguém."
Enzo sentiu seu pau ficando duro só de pensar em ser o primeiro a te corromper. Finalmente entendia porque as vezes você ficava tão sem jeito perto dele, desconfiava que fosse virgem, mas isso era melhor ainda. Embora ficasse surpreso que uma mulher linda e da sua idade ainda fosse tão pura, poderia te ensinar tudo e aproveitar esse momento de descobertas contigo.
"Oh bebita, vamos fazer assim, você copia o que eu fizer com meus lábios, tá?" Aproximou o rosto do seu, te fazendo sentir a respiração quente dele bater contra a sua bochecha. Você não conseguia desviar os olhos dos dele, que miravam intensamente seus lábios entreabertos.
Quando ele voltou a pressionar os lábios contra os seus em um selar carinhoso, você suspirou baixinho correspondendo o beijo singelo dessa vez. O mais velho repetia a ação várias vezes até te sentir mais relaxada. Entusiasmada, começou a acelerar um pouco o ritmo, desajustando a massagem que ele fazia contra a sua boca.
"devagarinho, ok" diz se afastando um pouco enquanto um filete de saliva unia os lábios de vocês. Assente desesperada, só querendo que ele nunca parasse.
O mais alto inclinou mais o rosto pra encaixar melhor o nariz avantajado na sua bochecha e passou a te beijar com mais intensidade. Ele passeava a língua pelos seus lábios, as vezes penetrando sua boca com o músculo, te fazendo soltar gemidos suaves contra os lábios carnudos.
Ele te engolia nos braços dele, pressionando seu corpo inteiro no dele fazendo você arfar com o calor do abraço. Suas mãos não conseguiam se conter, tocando o máximo de pele que alcançavam e, por fim, pararam nos cabelos sedosos.
"Posso?" Perguntou tonta pelos beijos e brincando com o botão da camisa dele.
O coração do moreno acelera com o seu jeitinho doce, era como um sonho virando realidade te ter nos braços dele implorando para tocá-lo. Então, direcionou uma mão para apertar sua bunda e sorri malicioso com o pulo que você dá.
"Faz o que você quiser, gatita"
Seus dedos desfazem aceleradamente os botões da camisa, as mãos dele passeiam pelo seu corpo parando para apertar certos lugares. Ao terminar, você passa as mãos pelo peito e abdômen tornoeado, a pele dele era tão quente e macia que fazia arrepios surgirem no seu corpo. As mãos de Enzo param nos seus quadris e puxa o cós da sua bermuda, te olhando para procurar algum desconforto e quando você assente desesperada, ele desata o lacinho da sua roupa.
Enzo retira a própria camisa, logo em seguida se ajoelha para remover o seu short e ficar cara a cara com a sua calcinha rosa de algodão. Ele morde os lábios ao ver uma mancha com a sua umidade no tecido fino.
"Quero te provar, muñequita... Você deixa, hum?" Diz aproximando o nariz avantajado para roçar levemente as dobrinhas e inspirar o aroma intoxicante, suas pernas fraquejam fazendo ele ter que segurar seus quadris.
Ele esconde um sorriso convencido com a sua reação e dá uma lambida singela por cima do pano quando você acena hesitante com a cabeça.
"Não, não. Eu quero palavras, lindinha." Fala se levantando para tocar as laterais do seu rosto, te fazendo suspirar frustada. "Quero saber exatamente o que você quer que eu faça."
Os olhos castanhos pareciam te hipnotizar. Deveria ser um crime ser tão lindo assim. Observa com olhinhos brilhantes a forma que a franja dos cabelos lisos caiam suavemente no rosto maduro e com algumas ruguinhas, aquela boca pecaminosa que te deixava louca só por dizer todas aquelas coisas sórdidas e o nariz avantajado que tornava o rosto dele autêntico. Só de admirar a beleza dele sua intimidade gotejava.
Ele faz um biquinho zombeteiro quando você demora muito para responder, voltando a unir seus lábios te dando um selinho na boca entreaberta.
"Já 'tá ficando burrinha só com beijinhos, amorcito?" Pergunta apertando suas bochechas. "Se quiser que eu faça algo mais vai ter que pedir."
"Eu quero que você me beije... lá embaixo." Diz com o rosto corado e se esforçando para continuar encarando ele.
"Lá embaixo onde?" Questiona inclinando a cabeça, se fazendo de desentendido e passando as mãos pelos seus peitos. "Aqui?" Quando responde não, ele desce mais tocando a sua vulva por cima da calcinha. "Aqui então, gatita?"
"M-mais embaixo." Gagueja ao sentir os dedos grandes na região sensível.
"Ah." Exagera ao fingir surpresa afastando sua calcinha e tocando sua pele encharcada enquanto você geme apoiando as mãos nos ombros dele. "Você quer que eu beije a sua bucetinha apertada?."
"Sim, papi." Diz com finalmente criando coragem para tentar torturar ele de volta.
"Quer saber um segredinho? Eu sempre quis te lamber todinha." Sussurra no seu ouvido depois de se esfregar no seu colo como um gato manhoso.
Em seguida, Enzo agarra sua cintura e te sobe na mesa de madeira, volta a beijar seu pescoço, dando mordidas fracas na área sensível. Estava desesperado para sentir seu gosto. Descendo as carícias pelo seu corpo, beijava e esfregava a face em cada cantinho do seu corpo até ficar de frente com a sua calcinha molhada. Ele retira o pano devagar, esperando qualquer sinal que você queira parar o que estavam fazendo.
Ao ver sua carinha ansiosa e mordendo seu lábio inferior de excitação, Enzo passa a língua pela sua fendinha saboreando o seu melzinho, ele coloca suas pernas nos ombros e pressiona o rosto inteiro contra a sua buceta encharcada. Lambia habilidosamente com a língua molinha os lábios pequenos, de vez em quando tocando seu clitóris de leve. Alternava entre te lamber e esfregar o nariz e lábios carnudos nas suas dobrinhas.
Você aperta uma mão contra a sua boca para não soltar gemidos altos e penteia os fios morenos com a outra. Enzo foca no seu grelinho, acariciando com a ponta da língua e logo depois mamando o pontinho inchado. Sua buceta pulsa com a estimulação intensa, te deixando louca para gritar conforme o clímax se aproximava. Percebendo a forma que você ficava mais ofegante, o mais velho foca em te pentrar com a língua endurecida e friccionar seu clitóris com a ponta do nariz. Suas coxas tremem na mesma hora que você deixa escapar uma sequência de suspiros com o nome dele, a sua entradinha vazando mais líquidos transparentes diretamente na boca do uruguaio que gemia com o seu orgasmo.
"Você é uma virgenzinha mesmo, amor" Disse passando a língua de novo pelo ponto inchado com uma expressão maliciosa. "Toda sensível."
Ele se põe de pé para deixar um beijo na sua testa suada e você se deita no peito dele.
"Vamos vou te levar para o quarto, mi corazón." Fala te prgando pelas axilar e te carregando para o corredor.
Ao chegarem no quarto luxuoso dele, Enzo se livra da sua blusa e do seu sutiã, assim como resto da própria roupa. Apaga as luzes, deixando o ambiente iluminado apenas pelo abajur da cabeceira.
O moreno deita por cima de ti, diminuindo a distância entre seus lábios novamente e deixando um beijo carinhoso, enquanto pega suas coxas para posicioná-las ao redor da cintura dele. Enzo te distrai com a massagem da boca dele contra a sua, tocando sua língua com a dele que tinha um pouco do seu sabor ainda. O pau duro e grosso - pelo o que você podia sentir - estava pressionado contra a sua vulva melada, um medinho cresceu em você só de comparar o tamanho dele com o seu interior e a possibilidade da dor que poderia causar. Mas não podia esperar mais, queria ele te fodendo e te alargando com o membro avantajado, além do mais, ele se remexia espalhando a lubrificação natural por toda a área.
"Eu 'tô pronta, Enzo." Fala segurando o queixo dele e encarando as orbes cor de amêndoas.
"Você tem certeza? Podemos ficar só por isso mesmo." Te responde acariciando seus pulsos.
"Não, eu quero sentir seu pau em mim." Diz rebolando um pouco para deixar a pontinha do membro deslizar até sua entrada.
"A timidez sumindo de repente, não é." Ele te provoca se aproximando mais para deixar um beijo no seu rostinho quente.
Se apoiando em cotovelo, Enzo pega o pau com a mão livre batendo a glande no seu buraquinho, enfia a cabecinha atento a forma que sua buceta parecia engolir ele de tão estreita, ele mete mais um pouco e para ao escutar um choramingo seu, passa o polegar pelo seu clitóris e penetra até chegar a base. Você se segurava para não se contorcer com a ardência e sensação cheia que te acometia. O pau dele parecia deslocar tudo para caber dentro.
"Que bucetinha gostosa, meu amor. Já tô ficando viciado."
Quando se sente mais relaxada com os elogios dele e o prazer sobressai o desconforto, pede para ele começar a se mexer. Enzo te fode devagarinho, botando tudo e tirando, apreciando com gemidos o seu aperto ao redor dele, era tão apertada e quente que ele acelera sem notar quando você suspira o nome dele com um palavrão. Revirava os olhos com a estimulação intensa, nunca sentindo algo tão prazeroso quanto ele metendo em você.
Não demora para a cabeceira da cama bater na parede com os movimentos intenso, seu corpo até pula um pouco com a força das estocadas, então Enzo gruda o torso no seu, esmagando seus seios com o peitoral musculoso. Voltou a te beijar, mas vocês só conseguiam soltar gemidos baixos na boca um do outro. O quarto era preenchido por uma sinfonia das suas peles se chocando, o som molhado da união de vocês e a vocalização dos seus prazeres.
"Falta eu dar atenção para esses dois aqui, bebita." Enzo diz ao tocar os seus peitos que saltavam com o impulso das estocadas dele.
O moreno aperta a carne e abaixa a cabeça para chupar os biquinhos, lambendo e sugando a carne, abafando os grunhidos na sua pele. Enzo ondula os quadris, sabendo que não iria durar muito com a sua buceta se contraindo tanto e seus peitos na boca dele.
Quando o pau grosso pulsa perto de gozar, Enzo descansa a face no meio dos seus peitos, babando levemente e esfrega seu clitóris em círculos.
"Que tal eu te encher de porra e te dar um bebezinho só nosso, hm?" Diz beijando seu corpo e te fodendo mais forte, com certeza você estaria dolorida na manhã seguinte.
Você assente, pensando como era seu maior desejo no momento sentir ele te encher com os filhinhos dele. Você solta um miadinho e arqueia as costas, suas paredes espremendo o membro conforme sua buceta pulsa em mais um orgasmo intenso. Quando ele goza logo em seguida, Enzo solta um gemido rouco e empurra tudo até a cabecinha do pau jorrar a grande quantidade de líquido branco no fundo do seu buraquinho. Ele demora um pouco para se recuperar, tirando o pau que ainda pingava a combinação de vocês dois. O moreno observa o gozo dele vazar da sua buceta arrombado e, mesmo com seus choramingos, empurra tudo para dentro de você.
Ele se deita de costas na cama, te puxando junto. Você se aconchega no biceps musculoso e desenha círculos no abdômen dele enquanto ele acaricia seus cabelos te dizendo como era linda e perguntando se estava tudo bem.
"A partir de hoje você dorme aqui." Diz te dando um beijinho na testa e te abraçando contra o peito dele.
ele tbm ganhou um gloss. gloss de buceta
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afeto
notinha da Sun: eu queria muito um carinha que conheço KKKKKKK Queria muito, mas como eu não posso ter ele, eu escrevo sobre minha experiência, então tá horripilantemente (eu nem sei se essa palavra existe KKKKKK) próximo da realidade que eu vivo, só que obviamente o que eu queria que estivesse acontecendo e não o que tá acontecendo KKKKKKK Por que?? Porque eu sou azarada pra caramba.
Destino é muito filho da puta mesmo, slc 😭
— Por que você tá me olhando desse jeito? — Jeno te olhou todo dengoso, mexendo no seu cabelo enquanto você brincava com o petit gâteau no prato, com um sorriso no rosto.
— É que eu sempre quis isso.
— Eu?
— Também. Eu sempre te quis, idiota — você disse, apertando as bochechas dele. Se virou no banco/sofá do restaurante descolado para onde ele tinha te levado, colocou as pernas por cima das dele e o encarou, deixando de lado o bolinho. E você costumava ser uma grande chocólatra, então trocar chocolate por uma pessoa era uma surpresa e tanto. Mas era o Jeno, o menino por quem você era apaixonada desde o segundo ano do fundamental.
— Eu sou mesmo. Cê me chamou pra sair umas duas vezes e eu não aceitei.
— Bom, a minha insistência trouxe a gente pra esse presente. Então acho que não foi tão ruim assim levar dois foras seus, né? — Jeno ajeitou suas pernas no colo dele e se aproximou devagar para roubar um beijinho seu. Ele sabia, melhor do que ninguém, o quanto você gostava de toque físico. Estava constantemente tocando-o, seja provocando e cutucando sua cintura, seja segurando sua mão mesmo que vocês estivessem numa festinha da sua família conversando com parentes diferentes. Era o seu jeitinho de expressar amor.
— É verdade. Não sei nem como te agradecer. — Você olhou pra ele como se dissesse “sabe sim” e tocou os lábios com o indicador, onde ele depositou um segundo selinho doce — cortesia da garfada de petit gâteau que você o obrigou a provar, mesmo que ele odiasse sair da rotina fitness.
— O que eu tava dizendo é que eu sempre quis essas coisinhas simples de namorados — você admitiu, pegando outro pedaço do doce e ocupando a boca por alguns segundos, enquanto ele te contemplava encantado. Você nunca pensou que algum dia poderia ser tão bem contemplada. Jeno estava ali, te paquerando com o olhar, achando lindo como você se vestia feito uma mocinha, como sorria com frequência e como gostava de fazer coisas inusitadas porque não tivera essa liberdade na infância. Ele gostava de todas as partezinhas de você, e, ainda assim, você se comparava com cada garota que ele cruzava os olhos — mesmo que, na maior parte das vezes, fossem meninas de 16 anos que queriam muito aprender coreano por causa do k-pop.
Você e Jeno trabalhavam juntos. Ele cursava psicologia, enquanto você fazia veterinária. Ele era professor de coreano, e você, recepcionista. Nada a ver com os futuros que vocês queriam, mas era assim que bancavam as faculdades particulares.
Você descobriu, muito tempo depois, que tinham estudado juntos no segundo ano do fundamental. Ele era o garotinho inteligente por quem você era derretida. E você sempre teve a convicção de que tentaria alguma coisa com ele se ele reaparecesse na sua vida. Dizia por dizer, mas olha só — o destino realmente não brinca com a gente.
A verdade é que ele te enrolou, te enrolou pra caramba. E, num dia aleatório das férias de final de ano, te convidou para um encontro. Segurou sua mão de repente, e você sentiu que poderia desmaiar a qualquer momento. Felizmente, não desmaiou quando ele te beijou no carro da mãe dele, na frente da sua casa — porque ele claramente não tinha amor à vida.
Mas você tinha. Tinha muito amor à vida dele.
— Eu sempre fantasiei como seria ficar conversando sobre tudo enquanto o meu namorado me olha desse jeito que você tá me olhando. Era tipo meu sonho — você sorriu, escondendo o rosto com as mãos. — Eu sei, é coisa de menininha, mas você precisa saber.
— Para. Desse jeito vou te beijar a todo momento. Cê é muito adorável — ele disse, capturando seu rosto e te beijando de novo.
— Eu não vou achar ruim. Ai, meu Deus, que bom que você levou um pé na bunda da sua ex. — Ele riu, escondendo o rosto bonito no seu pescoço.
— Cê gosta da ideia de me ver sofrer?
— Não, é claro que não — você disse, convicta. — Mas gosto da ideia de te consolar com beijinhos.
Eu tô me sentindo um lixo, aceito comentários de consolo KKKKKKKK
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Do dia 14 ate hoje, dia 26, todos os dias da semana a minha amiga comeu meu cuzinho. Viciei em dar!? (26-Set-2024)
By: Priscila
Oi te contos, me chamo Priscila, tenho 17 anos, sou do Fortaleza .
Sou morena, baixinha, peitos pequenos, olhos castanhos, cabelos longos castanhos, bunda durinha e redondinha.
Hoje é quinta-feira 26 de setembro, quis falar a data pra dizer que desde segunda feira dia 16 de setembro eu venho levando dedadas no meu cozinho, a tarde e acho que viciei.
Minha amiga deu o cuzinho pele primeira vez pro namorado, deu no sábado e no domingo. Ela disse que a do sábado, achando que pelo nervosismos doeu um pouco mais que suportável, já no domingo ela gostou mais, ate porque estava melhor lubrificado pois usaram creme.
Na segunda-feira feira na aula ela me contou o que tinha feito no final de semana, detalhadamente, disse que amou e que tinha certeza que eu iria amar também.
Obs; estou sem namorado.
Como sempre acontece, após terminar a aula eu vou para casa dela, pois é caminho que a minha mãe faz quando sai do trabalho e passar por lá e me pega para irmos juntas e assim não fico sozinha em casa.
Então, após a aula já na casa da minha amiga, ela retornou o assunto, toda empolgada porque fez, aguentou e gostou de dar o cuzinho, contou novamente e me fez ver vários vídeos pornôs com ela narrando como ela estava naquele momento, o que estava sentindo... bem doida.
Ai do nada ela pede pra fazer em mim, eu logo me espantei e neguei, e ela começou a falar que seria só um dedo, que não iria machucar, que seria gostoso, que assim eu iria saber como é, que acostumaria logo e que quando fosse dar o cuzinho pra um homem eu não iria achar dolorido ou ruim...
Ela era falando e eu rindo de nervosa, e negando tudo mais... Ate que por volta das 14h ela disse;
-Pri, vamo logo, daqui a pouco a sua mãe passa pra te buscar, vamo, tira a roupa ai vou com cuidado vai! Confia por favor!
Bom, me convenceu sem me convencer entende!?
Tirei o meu jeans, tirei a calcinha, ela buscou creme de cabelo, para melar os seus dedos. Eu fiquei de 4 na cama com as pernas pra fora, empinei bem pra ela, como se ela fosse um homem querendo me comer, ela mandou eu fazer carinho na minha buceta enquanto ela enfiava no meu cuzinho.
Ela melecou seus dedos e ficou brincando em volta da entrada do meu cuzinho, lambuzou bem, eu olha, por baixo de mim, depois olhava por cima do meu ombro pra ela e a via completamente concentrada. Foi enfiando a pontinha do dedo indicador, tirava e colocava cada vez mais.
No começo foi confuso, uma sensação diferente, esquisita, não sei explicar, mas conforme o dedo dela foi entrando e eu me esforçando pra relaxar com toda a situação foi ate que ficando bom.
Minha siririca foi me deixando excitada, o dedo dela já estava todo dentro de mim, ela já tinha tirado melado mais o dedo com creme e posto tudo de novo. Eu já respirava mais rápido, ela ia metendo e tirando, fodendo o meu rabinho, devagar.
Ela olhou em direção ao meu rosto, foi a primeira vez que a vi sem ser focada no meu cuzinho, perguntou se eu tava sentindo dor, falei que que não, que tava ficando bem gostoso ate. Ela beijou a minha bunda disse que iria colocar o segundo dedo, que iria ficar mais gostoso e que eu relaxasse.
Que loucura! Minha amiga me fodendo!
Ela tirou seu dedo, lambuzou mais ainda dessa vez com o dedo do meio, e foi empurrando eles dois pelo meu cuzinho, ai ai senti arrepios, minha buceta piscava, sentia meus dedos bem melados, os dedos dela entraram, ela parou, deu uma mordida na minha bunda, disse que meu rosto tava um tesão.
E começou a mover seus dedos pra dentro e pra fora, indo e vindo bem devagar e eu gozei, e nesse momento ela se aproveitou que eu relaxei e fodeu mais rápido o meu cuzinho...
Pqp como foi gostoso, ela parou porque eu gemi alto, ela riu dizendo que sabia que eu iria gostar assim com ela gostou.
Paramos pra eu poder tomar um banho e lavar o meu cuzinho, tava lambuzado de creme, eu sentia uma sensação diferente no meu cuzinho, não sei explicar direito, parecia que tava alargado, em sei se é isso mesmo, como falei, não sei explicar a sensação.
Quando sai do banho enrolada na toalha para pegar a minha roupa ela tava terminando de se tocar deitada na cama, uma cena linda de se ver.
Eu me vesti assistindo coma maior naturalidade do mundo ela chegar ao orgasmos. Quando ela levantou da cama pra ir tomar banho, passou por mim e me fez prometer que amanha ela poderia repetir, eu falei que sim, nem sei se pensei ou se passou pela minha cabeça negar aquilo.
Ela tomou banho saiu, se vestiu e fomos pra cozinha comer algo, foi quando assim que começamos a comer e acho que falaríamos mais sobre o que eu tinha sentido a minha mãe me mandou mensagem avisando que já tava perto, que era já pra que eu dessece pra entrada do prédio.
A noite quando falamos ela só me perguntou se eu estava sentindo dor, eu falei que dor não, mas um sensação diferente, perguntou se eu gostei, falei que sim. Ai ela solta;
- oba! Amanha vou meter mais né!?
Ai veio a terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e todos esse dias eu deixei ela meter no meu cuzinho, toda a tarde após a aula, lá estava eu de 4 na cama dela com ela atrás de mim enfiando seus dedos no meu cuzinho.
Passou o final de semana e não nos vimos, apenas nos falamos e coisas bobas, e veio a segunda feira dessa semana, ninguém tocou no assunto, terminou a aula, fui com ela para a sua casa, terminamos de almoçar e ela já manda na lata;
- boraa pro quarto que eu quero comer a minha sobre mesa.
Rir né, fazer o que!?
Entramos e ela foi tirando a roupa, eu tirei toda a minha roupa, pedi pra tomar um banho antes, fui ao banheiro e quando voltei ela estava com um pote de creme próprio pra sexo, um que relexa e depois esquenta, porra de sensação maluca era aquela.
Fiquei de 4 com a perna pra fora da cama de novo, rosto no colchão, dessa vez ela deu 3 lambidas bem molhada pegando da minha buceta ate o meu cuzinho. Eu olhei espantada, isso nem eu sabia que iria acontecer, se ela tivesse falado que faria aquilo eu nem teria deixado, mas ela fez, ai lambuzou os dedos com o creme e começou primeiro só com 1 dedo, o indicador, meteu e depois por alguns minutos ficou fodendo meu cuzinho com ele, dessa vez mais rápido que na semana passada, depois meteu o segundo dedo e fodeu mais tempo.
Eu me tocava enquanto isso, gemia, parava pra não gozar logo, voltava a me tocar... O tempo que durou isso ? Eu nem sei!
Só sei que meu cuzinho ficou piscando quando ela acabou, disse que cansou o branco kkkk.
E ir pra casa com o cuzinho piscando, a buceta ficando molhada o tempo todo, calcinha enxarcada, bicos dos seios parecendo querer explodir! Um martírio, disfarçar da minha mãe que eu tinha sido comida a minutos antes. Que tesão!
Bom! terça-feira, quarta-feira e hoje, 26 de setembro, foi a mesma coisa, minha amiga viciou em comer o meu cuzinho e eu em dar pra ela.
To aqui com meu cuzinho piscando, cheguei a pouco lá da casa dela, sai de lá com ela cheia das ideias, dizendo que ira comprar um strapon (a cinta com um pau de borracha ? é isso né).
Onde eu vim parar ! kkkkk. To gostando sim de dar e agora kkkk?!
Enviado ao Te Contos por Priscila
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