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dailyordem · 2 years
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Mano quando eu tiver enquetes vcs tão fudidos, vai ser essa merda todo dia toda hora e sobre absolutamente tudo
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cherryblogss · 3 months
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BE A FREAK LIKE ME TOO
+18!!! avisinhos: daddy kink, reader!virgem, diferença de idade, size kink, innocence kink, sexo bruto, sexo desprotegido(🖕), sexo oral, reader meio silly girlie, masturbação, reader menor que ele, corruption kink rolando solta, um pouco de breeding kink, degradação, relacionamento proibido, longo pra cacete, muitas palavras repetidas, minha falta de coerência e coesão.
notinhas: atendendo a esse pedido aki🫶 peço perdão se tiver algum erro, eu sou meio cega até de óculos, geralmente só vou perceber depois de um bom tempo 😔 espero que gostem!!! (reader de cabelo cacheado bc i can🫶)
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Enzo era como um sonho molhado e proibido para você. Lembra quando aos 15 anos, seu pai te apresentou ao novo sócio da empresa e ex-colega de faculdade. Enzo era uns 2 anos mais novo que ele e já se destacava no mundo dos negócios, sempre dedicado e trabalhador. Logo virou um grande amigo da família, presente em várias comemorações e sempre te dava parabéns e trazia presentes nos seus aniversários, além de ser extremamente compreensível com seu jeito tímido. Com o tempo você desenvolveu uma quedinha pelo uruguaio e morria de inveja de todas as mulheres mais velhas e lindas que sempre estavam com ele.
Quando você fez 18, ele casou com uma modelo e mudou de país atrás dela, indo trabalhar em outra filial da empresa, e segundo as conversas dos seus pais, era um relacionamento conturbado que terminou com uma traição por parte dela. Recentemente com o início do processo de divórcio, ele retornou à cidade pra voltar a trabalhar com seu pai na sede da empresa, calmamente voltando a fazer parte do seu mundo.
Para comemorar o retorno oficial do uruguaio aos negócios, seus pais marcaram um jantar no restaurante mais chique da cidade com todas as pessoas mais importantes da firma.
Por isso, ao saber que Enzo iria, pegou sua roupa mais sexy. Era um vestido preto que marcava seus seios e cintura, sendo um pouco mais solto na região dos quadris e com as costas quase totalmente nuas. Poderia estar sendo tola, mas se ele olhasse por apenas um segundo para você, seu dia já estava feito.
Você ainda não tinha se encontrado com ele, por mais que Enzo tivesse retornado há duas semanas, ocupada com a universidade e ele ocupado se ajustando. Quando viu ele pela primeira vez em muito tempo, sentiu que seu coração ia sair pela boca. Ele estava com os cabelos mais longos, algumas ruguinhas charmosas na testa e definitivamente mais musculosos, com certeza descontando toda a frustração do término na academia.
Tão boquiaberta, nem precebeu que ele parou na sua frente com um sorriso largo.
"¿Eres tu?" Perguntou junto ao seu nome te puxando para os braços dele.
"Te ves hermosa, muñequita." Diz sussurrando no seu ouvido ao abraçar você do jeito que lembrava, bem apertado e afagando suas costas. Você dá um pulinho quando sente ele apertando a carne da sua cintura.
Ao se separarem, você encara ele que te dá um piscadela com um sorriso de lado.
Enzo não podia acreditar nos próprios olhos quando te viu. Tão linda, com aqueles cabelos mais soltos agora, lembra como achava adorável que você sempre estava com ele amarrado, mas nunca solto. E agora que os fios estão livres ao vento e cascateando pelas suas costas, te dava um ar de confiança intoxicante.
O seu sorriso mais leve, seu corpo deslumbrante, seu lábios com um batom rosinha e o jeito que sua pele parecia brilhar na luz do restaurante, o coração dele acelera ao admirar você, mas também, surgiram outras sensações que eram meio difíceis de esconder.
Sentiu seu rosto esquentar quando viu que sentaria no lado dele, o coração palpitando de estar tão perto e escutar a voz dele a todo momento. Você ouvia tudo que ele dizia, sentindo que seus olhos brilhavam com tudo que Enzo havia feito pela empresa em outra país e sobre as viagens incríveis que fez, pausando de vez em quando para te mostrar fotografias que o mesmo tirou.
Por outro lado, ele escutava atentamente você falando de projetos e estágios, surpreendido que aquela garotinha tímida e acanhada não existia mais. Certo ponto da noite, a conversa começou a ser só vocês dois compartilhando tudo que aconteceu no tempo que ele se foi.
"E o seu namorado? Não pôde vir?" Enzo jogou a pergunta como quem não quer nada, fingindo admirar os arredores.
"Não, não tenho namorado." Seu rosto ficando corado com a insinuação dele. "Nunca namorei."
"Incrível do jeito que você é, cariño, é uma surpresa ser solteira." diz bebericando o vinho e logo em seguida te dando uma piscada. "E linda também"
Conforme tomava mais taças de vinho, sua mente criava fantasias proibidas. Imaginava ele te levando para um banheiro e te fodendo enquanto te enforca, como seria chupar ele ou ele te chupando. Ousada, durante uma fala sua levou uma mão a coxa grossa dele, apertando um pouquinho. Enzo te olhou desconfiado, mas deixou você ficar com a mão ali. Vocês começaram a ficar mais próximos fisicamente, virou seu corpo inteiro para encarar ele ao conversarem, seu pé acariciava o tornozelo coberto pela calça e ele descansava a mão nas costas da sua cadeira.
Impaciente, você pega uma das mãos grandes e coloca na parte alta da sua coxa, fazendo os dedos grossos descansarem perto de onde você mais desejava tê-los.
"Filha, você pode ir com Enzo depois, tá? Sua mãe já quer ir pra casa." Você pula em um susto ao escutar a voz do seu pai, seu rosto esquentando pelo jeito sem vergonha que tocava o amigo dele. Enzo leva a taça aos lábios para acobertar o riso baixinho, vendo sua expressão assustada ao escutar a voz do seu pai em um momento tão comprometedor.
"Mas o hotel do Enzo fica muito longe." Disse tentando acalmar seus nervos.
"Ah esqueci de te avisar, querida. A partir de hoje ele vai ficar lá em casa, semana que vem ele se muda para uma casa no nosso condomínio."
"Eu já tô meio cansado na verdade, podíamos ir todos juntos logo." Enzo diz ao se levantar e sua expressão cai com o momento mágico sumindo.
No trajeto para casa, sentia seus olhos ardendo de frustração, emburrada por chegar tão perto de conseguir algo que queria e ele provavelmente nunca mais chegaria perto de você. Ao chegarem em casa, subiu direto para o seu quarto, decidida a dormir logo para que pelo menos sonhasse com ele.
Tomou um banho e colocou uma camisola rosa para dormir, fazendo sua rotina noturna totalmente desatenta, perdida em devaneios, pensando nos olhos castanhos e nas mãos grandes que com certeza fariam estragos na sua vida se um dia tocassem sua intimidade. Sabia que Enzo era capaz de te arruinar para qualquer homem.
Quando estava passando um hidratante labial de cereja¹, se assustou com barulhos suaves na sua porta. Parou o que fazia, atenta se o som ia se repetir e escutou novamente batidas um pouco mais altas na sua porta. Nervosa, sentiu seu coração palpitar. Sabia que quando seus pais voltavam de festas simplesmente desmaiavam de sono, então só poderia ser uma pessoa.
Ao abrir a porta, sente borboletas teimosas circularem pelo seu estômago. A imagem dele com os cabelos bagunçados como se não conseguisse dormir, a camisa social branca com alguns botões desfeitos e os olhos sérios quase te devorando.
"Posso entrar, chiquita? Só quero terminar nossa conversa." Diz baixinho se inclinando na sua direção.
Você abre espaço para ele passar, em seguida, fecha a porta sem acreditar no que estava acontecendo. Enzo vai diretamente sentar em sua cama observando cada coisinha do seu quarto. Era extremamente fofo com algumas pelúcias, uma estante cheia de livros, uma penteadeira com maquiagens e as paredes preenchidas com papel de parede de lavandas. Não teve muito tempo para apreciar mais quando você aparece na frente dele com aquela roupinha de dormir que deixava pouco para a imaginação.
Envergonhada com o fato dele estar vendo um lado não tão maduro seu, chega mais perto dele, parando no espaço entre as pernas abertas, tentando ir direto ao assunto.
"Sobre o que você quer conversar?" Perguntou em uma voz tímida desviando os olhos dele.
"Acho que você tem que chegar mais perto, princesa. Quero falar no seu ouvido." Disse puxando as pontas da sua camisola te aproximando dele.
"Eu vou te beijar agora, ok?" Ao te ver arregalar os olhos desacreditada e assentir, ele cerra os olhos se inclinando na sua direção.
Você fecha os olhos ao sentir o hálito quente dele bater no seu rosto, esperando ansiosa para ele te beijar. Quando seus lábios se encontram em um selinho singelo, só encostando as bocas, provando o sabor um do outro. Sentindo o gostinho doce do gloss em seus lábios, Enzo passa a língua suavemente sobre sua boca com a intenção de aprofundar o beijo. Quando se afastaram seus olhares se encontravam nublados de luxúria, então agindo por impulso, sobe no colo dele e inclina sua cabeça em direção ao maxilar dele. Você distribui beijos pelo pescoço grosso, dando chupadinhas leves quando chega na clavícula marcada, além dos seus lábios acariciando-o, suas mãos afagam os cabelos sedosos e passeiam pelos braços torneados.
Enzo fecha os olhos e suspira contente. Pela primeira vez em muito tempo sentia o carinho genuíno de uma mulher, além disso, você parecia adorar tanto ele. Tão lindinha e com tanta vontade de agradá-lo, fazia o mais velho querer te dar o mundo e o que mais você pedisse.
Os lábios se reencontram em um selar desesperado. Sua garganta emite sonzinhos satisfeitos e ele inclina a cabeça tentando sentir o máximo do seu gosto, te beijando como se você fosse a coisa mais preciosa do mundo. Segurando seu pescoço, ele mantém sua cabeça no lugar, enquanto ele enfia devagar a língua na sua boca, testando como seria sua resposta.
Soltando um arfar afetado, você imita o modo como ele acaricia sua língua, vocês dois gemiam na boca um do outro tocando cada parte que as mãos alcançam. Com apenas um beijo, você já sentia sua calcinha grudando na sua intimidade molhada, começando a se esfregar levemente na coxa musculosa. Invertendo as posições, Enzo deita em cima de você, te cobrindo com o corpo musculoso e encurtou a distância entre seus lábios de novo. O beijo agora mais desesperado e com mais saliva, conforme as línguas de vocês se acariciavam soltando pequenos estalos. Era eletrizante sentir o calor do corpo másculo por cima do seu, sentia lubrificação escorrendo da sua bucetinha e a algo rígido pressionado contra sua coxa. E ainda por baixo da roupa parecia grande.
"Quero mais, papi." Diz remexendo os quadris se esfregando um pouco no pau duro.
"Vem aqui, princesa." Comanda te chamando com as mãos ao se recostar na cabeceira branca da sua cama. Quando você, timidamente, se aproxima parando de joelhos ao lado dele sem saber o que fazer, Enzo pega suas mãos te indicando que devia desabotoar a camisa dele, enquanto você se distraia com os botões, ele leva uma mão a sua intimidade, te acariciando por cima da calcinha. O mais velho geme ao sentir a umidade nos dedos, pressionando mais ainda o lugarzinho que ele sabe estar implorando por atenção. Ao ver seu rosto se contorcer em prazer, ele afasta sua roupa íntima e esfrega dois dedos nos seus lábios molhados. Gemidinhos saiam da sua boca quando ele fez círculos e te masturbava melhor do que você mesma conseguia fazer.
Notando que você estava fazendo barulho demais, Enzo retirou os dedos da sua intimidade que solta um choramigo sofrido. Pegou suas mãos minúsculas em comparação as gigantes dele, observando suas unhas curtinhas pintadas de vermelho com adesivinhos, serem engolidas pelos dedos longos. Deixando leves selinhos nos seus dedos, depois encaminhou uma de suas mãos pra ereção marcada na calça, fazendo você massagear desajeitada o comprimento por cima do tecido.
"Nunca fiz isso." Falou meio tristonha desviando o olhar dele, pensando que provavelmente ele não iria querer mais nada.
"¿Eres una perrita, no?" Perguntou, soltando um tapa leve na sua cara e depois agarrando seu pescoço. "Só sabe latir." Era divertido ver sua expressão insegura depois de tudo que aprontou no jantar.
Seu rosto arde pelo tapa e por ter gostado do modo bruto que ele falou com você. Seu clitóris não para de pulsar implorando por atenção, então apertou as pernas tentando alivar um pouco seu desespero.
"Oh, princesa, mas você quer fazer, né?" Pergunta, inclinando a cabeça com os olhos piedosos, levando uma mão para o seu rosto e segurando sua nuca, te fazendo olhar para ele. Quando você assente ansiosa, Enzo se aproxima para dar um selinho nos seus lábios.
"Eu te ensino, ok?" Você assente rapidamente e ele te imita, rindo do seu entusiasmo. "Que tal a gente começar por você, hm? Deixa eu provar essa bucetinha virgem, bebita"
Solta um miadinho com as palavras baixas, se deitando ao lado dele e abrindo as pernas em um convite. Enfeitiçado por você, Enzo te segue, subindo por cima de ti e dando beijinhos ao redor do seu rosto. Levanta sua camisola fininha até ficar acima dos seus seios, admirando as duas beldades. Abaixa a cabeça, primeiramente lambendo os dois pontinhos eretos, pressiona os dois juntos, chupando a carne vigorosamente, deixando múltiplas marcas vermelhas e roxas na região. Vai descendo mais pelo seu corpo, mordendo a sua barriga, se divertindo com o jeito que você reage a tudo com sonzinhos e respirações pesadas.
Remove sua calcinha e deixa beijinhos molhados ao redor da sua intimidade, enquanto sorria discretamente pela forma que ele nem tinha começado ainda e você já se desfazia em gemidos angustiados e suas pernas tremiam. Enzo lambe a sua fendinha, enfiando a língua nas suas dobrinhas massageando cada parte. Sabendo que não conseguiria ficar em silêncio, pegou um travesseiro e enfiou no seu rosto, logo o mais velho abriu sua buceta com dois dedos, enfiando o rosto inteiro e te devorando inteira, sugando seu pontinho para dentro da boca carnuda e passando a língua por ele. Não acostumada com tanto estímulo, você fecha as pernas ao redor da cabeça dele enquanto jorra mais líquidos no queixo do mais velho. Enzo se afasta, voltando a se recostar contra a cabeceira da sua cama, totalmente hipnotizado pela forma que você gozou na boca dele.
Manhosa e com o corpo molinho por causa do orgasmo, subiu em cima dele e enfiou o rosto no pescoço do moreno. Ele te abraça forte, acariciando sua cintura e afagando os cachos macios. Ao normalizar sua respiração, você retira a sua camisola amarrotada e começa a deixar beijos molhados no pescoço grosso, desce os carinhos pelo peitoral até chegar nos pelos escuros perto da virilha do mais velho. Acometida por uma onda de timidez, volta a olhar pro seu moreno favorito. A visão daquele homem na sua cama com lençóis rosa e parede lilás parecia algo proibido, adicionando um ar mais erótico ao ambiente.
"Tem certeza, bebita?" Diz acariciando a pele macia do seu rosto. "Podemos fazer só o que você quiser."
"Quero te chupar, papi." Fala com biquinho ao passo que seus dedos acariciam levemente a glande inchada.
O uruguaio retira a cueca e a ereção arroxeada e com a pontinha vermelha encosta no estômago dele, sua boca seca com a vontade de engolir ele inteiro, ele leva sua mão para apertar o membro levemente, te ensinando a pressão que deveria aplicar e como punhetar ele.
Segurando o membro pela base, Enzo guia seus lábios até a cabecinha inchada, pincelando-a na sua pele macia, sujando com o pouco de pré-gozo acumulado. Quando você fecha os olhos e começa a chupar a glande soltando suspiros manhosos, o mais velho começa a ficar ofegante com a visão do seu rostinho gentil fazendo algo tão vulgar. Você engolia centímetro por centímetro, compensando a falta de experiência com entusiasmo, sugando cada pedacinho ao mesmo tempo que passava a língua pelo comprimento quando se sentia entalada.
Enzo arfou quando percebeu o espelho bem na frente da cama, a imagem sórdida da sua cabeça enterrada na virilha dele, os cabelos cobrindo os seus movimentos ao chupar a pica dele e a sua bunda impinadinha, mostrando a bucetinha encharcada e o outro buraquinho que com certeza ele vai foder um dia. Jogando a cabeça para trás, o mais velho começa a impulsionar os próprios quadris contra a sua boquinha, soltando gemidos com o seu nome quando você engasga e consequentemente aperta mais a cabecinha sensível. Sentindo que gozaria cedo demais, Enzo puxa seus cabelos afastando sua boca do membro dele. Sorri ao ver sua carinha confusa e lábios inchados.
"Quero encher de porra essa bucetinha apertada." Diz te trazendo para o colo dele, sabendo que seria mais fácil meter em você nessa posição.
Enzo pede para você cuspir na mão dele e quando você faz com uma carinha confusa, ele sorri perverso espalhando sua saliva pelo pau dele, logo em seguida posiciona a cabecinha na sua entradinha, te ajudando a sentar devagar e quando você emite algum som de dor ele para, levando um dedo para estimular seu clitóris inchado. Enzo morde os lábios, assim que sua bucetinha engole todo o membro dele e suas mãoszinhas apertam os ombros largos. Seu canalzinho parecia querer expulsar ele de tão estreito que era, se contraindo involuntariamente.
Assistia seus peitinhos balançando conforme você começava a sentar mais rápido, a sua buceta apertava tanto ele que ficava difícil controlar os grunhidos roucos, segurando seus quadris te ajudando a quicar nele com mais precisão e ritmo. De vez em quando você alternava para só se esfregar no colo dele que te deixava fazer o que quisesse e no seu tempo, aproveitando a oportunidade de ter uma mulher tão nova e desesperada por ele.
Enzo percebendo que seus movimentos ficaram desleixados, pega seu rostinho quente e cola no peitoral dele, depois segura sua cintura e apoia os pés na sua cama, começa a meter por baixo com seu corpo grudado no torso dele. Sentia arrepios surgirem em sua pele, pela sensação gostosa de ter seus peitos esmagados contra ele. Seus choramingos e gemidos aumentaram de volume, pelo ângulo que o uruguaio alcançava dessa forma, claramente mais experiente, sabia exatamente como te foder bem.
Novamente olhou para o espelho e soltou um grunhido com o reflexo obsceno que projetava. Ele ainda vestido com a camisa branca desabotoada e você nua em cima dele. Desceu mais os olhos e focou aonde vocês estavam conectados, era eletrizante assistir como seu buraquinho parecia esticado ao máximo ao redor do pau grosso. Na frente dele, observava a sua franja grudando na sua testa suada, os olhos semicerrados e a boquinha soltando choramigos, a imagem fazendo ele soltar palavrões e o pau pulsar cada vez mais, pensando em como ele estava arruinando a filhinha mimada do melhor amigo. Quando ele levou um dedo ao seu clitóris inchado, soltou um gemido um pouco mais alto demais, fazendo o mais velho levar a outra mão para cobrir sua boca.
"Não sabe ficar calada." Diz entre dentes ao dar um tapa estalado nas suas coxas. Soltou um gemido triste quando ele retirou o membro de dentro da sua buceta. Rapidamente, Enzo te virou de barriga pra baixo, fazendo você ficar de joelhos com o torso colado na cama, enroscou as mãos nos seus cabelos empurrando seu rosto contra o lençol rosa.
"Agora fica quietinha pra ninguém escutar, só eu tá?" Sussurrou enquanto deixava um beijo nos seus cabelos, voltando a enfiar o pau, que estava com as veias saltando, dentro da sua bucetinha gulosa.
Retomando as estocadas, Enzo te fodia agora com mais força, fazendo seu corpo ser pressionado contra o colchão, se ele não apertasse tanto sua cintura, com certeza você sairia se arrastando pela cama a cada impulso. Perto do orgasmo, começa a empurrar seus quadris contra os dele e juntando com a sensação das bolas dele batendo no seu clitóris, estimulando mais ainda a área sensível. Abafava seus gritos contra o lençol, só deixando escapar que ia gozar no pau dele. Sua buceta se contraiu ao redor do membro grosso, melando todo o comprimento e você agarrava os lençóis com força, depois de gozar de forma tão intensa que sua visão ficou branca por alguns minutos.
"Quero dentro, papi." Ao se recuperar, geme desesperada para sentir os jatos quentes dentro da sua buceta pela primeira vez.
"Quer que eu te encha com os meus filhinhos, né?" Grunhe entre o dentes, puxando as pontas dos seus cabelos, te fazendo arquear as costas e arfar com a ardência no couro cabeludo.
A carne da sua bunda batendo na virilha dele, fazia o moreno salivar, distribuia tapas em ambas nádegas, aumentando a velocidade e se descontrolando totalmente com a suas paredes apertando ele mais ainda. Você já sabia que não iria conseguir andar e nem sentar direito no dia seguinte.
"Vou gozar, princesa." Enzo diz ofegante e acelerando as estocadas com um ritmo desleixado. Quando ele geme alto com a chegada do orgasmo, enfia o rosto no seu pescoço, abafando os sons e solta os jatos de porra dentro da sua bucetinha, continua a mexer os quadris empurrando o líquido quente mais adentro do seu canalzinho.
Caiu sobre você e depois virou seus corpos para posicioná-los em uma conchinha. As mãos de Enzo passeavam pela sua cintura e quadril, inalando o cheiro gostoso do seu cabelo. Resmugou quando você se remexeu até ficar de frente para ele, admirando-o com olhos brilhantes.
Você leva a ponta dos dedos pra tocar o maxilar dele, observando o caminho que seus dígitos percorriam. Tocou levemente os pelos ralo da barba que teimava em crescer, a ponta do nariz avantajado, as sobrancelhas grossas e, por fim, os lábios carnudos. Assim que terminou de desenhar a boca dele, Enzo prendeu seus dedos nos dentes perfeitos, mordendo um pouquinho fazendo você arfar e ele rir baixinho.
Você era a coisinha mais linda aos olhos dele, mesmo que tivessem que se esconder, Enzo não deixaria que essa fosse a única vez.
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¹ eu quebrando a quarta parede no hidratante labial de cereja
a reader assim no jantar
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ellebarnes90 · 1 month
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enzo!boyfriend que, pela significativa diferença de idade entre vocês, tomou a decisão de ir com mais calma com você. O que fez com que só com quase quatro meses de namoro ele tenha te chamado para dormir na casa dele pela primeira vez
enzo!boyfriend que secretamente sentia um tesão absurdo na diferença de tamanho entre vocês. Apesar da altura se quase a mesma, a diferença de tamanho dos membros era bem grande. Amava como a sua mão ficava pequenininha comparada a dele, em como conseguia cobrir você quase totalmente em um abraço e principalmente em como você se encaixava perfeitamente no corpo dele quando dormiam juntos
enzo!boyfriend que apesar de ter se saído super bem e conquistado todos, estava nervoso como nunca ficou no dia de conhecer a sua família. Nunca havia sentido um nervosismo tão grande como aquele, um que ele com certeza nunca esqueceria. As mãos suavam, evitava contato visual com o seu pai — principalmente após saber que ele tinha um facão —, de vez em quando gaguejava e apesar disso tudo, sua família gostou tanto dele que pediu para que vocês passassem a noite na residência
enzo!boyfriend que depois que todos foram dormir e vocês foram para o seu antigo quarto, revelou a você todo nervosismo que sentiu mais cedo, te fazendo rir
enzo!boyfriend que amava deitar de frente para você e sentir o seu carinho no cabelo dele
enzo!boyfriend que ao perceber que, de fato, todos estavam dormindo, usou a voz mais sedutora que podia ter para te dizer o quão difícil foi se controlar para não ficar de pau duro na frente de todos ao te ver com aquele shortinho curto
enzo!boyfriend que se aproximou mais de você descendo a mão grande para a sua bunda, apertando a carne com força te trazendo para ele e quase colando seu corpo no do uruguaio
enzo!boyfriend que, depois de você negar diversas vezes o sexo, conseguiu te convencer a pelo menos o deixar te tocar. Levando a mão até dentro da calcinha, te fazendo apertar o pulso dele ao sentir os dedos grossos tocarem você em um movimento circular, colocando um pouco de pressão na região
enzo!boyfriend que te mandava calar a boca toda vez que gemia alto demais, ameaçando parar. Te beijava e mordia seu lábio inferior, te dizia palavras tão doces e belas que logo depois eram apagadas por xingamentos que só te deixavam ainda mais molhada
enzo!boyfriend que sentia o pau endurecer e pulsar mais ainda a cada vez que você puxava o cabelo dele ou apertava de leve o pescoço, ou até mesmo descia os dedos arranhando de leve a barriga dele por baixo da camisa preta
enzo!boyfriend que não conseguiu segurar os gemidos roucos e quase inaudíveis quando você desceu a mão para a cueca dele, brincando com a ereção do mais velho por cima do tecido azul marinho
enzo!boyfriend que te penetrou com dois dos dedos grossos dele, te fazendo curvar as sobrancelhas e abrir a boca sem emitir nenhum som, apenas acariciava o pau dele e as bolas agora por dentro da cueca, misturando agora então os seus gemidos baixinhos com os dele
enzo!boyfriend que se arrastou para mais perto de você, te fazendo esconder o rosto no pescoço dele enquanto no seu ouvido ele te chamava do que queria, dizia: "Tão gostosa... diz 'pra mim de quem você é, diz amor" entre suspiros
enzo!boyfriend que fechava os olhos com força sempre que você massageava as bolas dele, que por impulso te dedava com mais força
enzo!boyfriend que gozou na sua mão e sujou um pouco a cueca que usava, te fazendo arrepiar com os gemidos um tiquinho mais altos dele e a respiração pesada contra a sua pele
enzo!boyfriend que sentiu sua buceta se contrair e apertar os dedos dele, sentindo dor ao você cravar as unhas no pulso dele quando quis conter os gemidos altos. Ignorou toda a dor e continuou a te dedas mais rápido, retirando os dedos de você apenas para estimular o seu clitóris mais um pouco
enzo!boyfriend que chupou os dedos dele com todo o seu melzinho, saboreando e sentindo o seu gosto
enzo!boyfriend que te virou para o outro lado e dormiu de conchinha com você, não antes de prometer baixinho no seu ouvido que quando você fosse para a casa dele iriam terminar o que começaram hoje
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geniousbh · 5 months
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⸻ 𝒃𝒇!𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐𝒕𝒂𝒏̃𝒐 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: eu provavelmente vou morr3r de desgosto por não namorar com esse homem aqui, e falo SÉRIO! não existem forças em mim que resistam, e eu peguei pra ver compilado dele falando em inglês esses dias e se embolando e SORRINDO e ai, de verdade (it was like desesperante mesmo), é um crime ele existir e não vir aqui na minha porta me dar um beijinho (coisa simples)! espero que gostem, meus briochinhos <3
tw.: quase tudo é fluff e slice of life, mas tem menção à sexo/sexo oral, por isso mdni
bf!pipe que você conheceu na calourada! ele tava trilouco já, pulando e cantando à todo pulmão o hino do river plate na companhia de outros quatro rapazes o que arrancou gargalhadas do seu grupinho de amigas
bf!pipe que foi você quem chamou primeiro, porque ele parecia aéreo e nem dava tanta bola assim pras meninas ao redor
bf!pipe que deu um sorriso muito canalha quando você disse que era brasileira "ay nena, lo siento, difícil ser o país do futebol e não terem lo mejor del mundo, eh?" mas se redimiu no final da noite com a melhor ficada que você tinha tido na vida
bf!pipe que virou seu ficante fixo, atencioso, uma boa foda, pau pra toda obra (tinha arrumado não só a fechadura do seu quarto, como trocado a resistência do chuveiro duas vezes), mas que nunca saía contigo em resenha pra ficar de casal, mesmo não ficando com outras garotas na sua frente
bf!pipe que te COZINHOU por meses nessa de ficante premium plus master e o caralho a quatro, mas espanou na primeira vez que você aproveitou do título pra ficar com outro cara, "ue, não to te entendendo, felipe, não sou sua namorada", "ah é?" e no meio da faculdade te deu um beijão de cinema (você ficou desbaratinada e ele foi pra aula como se nada tivesse acontecido)
bf!pipe que apareceu na sua porta dois dias depois pra te pedir em namoro! o cabelo PENTEADO e ele usando jeans e camisa social, bem diferente do combo blusa de time + bermuda + boné que ele sempre veste
bf!pipe que vive um "morde e assopra" contigo, uma hora é "e no que que isso afeta o river?" e outra hora é "vou casar com você, pode anotar"
bf!pipe que tem pose de bom moço pra família inteira, tanto sua quanto dele, fica com o ego inflado quando sua mãe fala que ele é o genro favorito, que é um amor e que nunca te viu tão bem (em contrapartida, quando vocês brigam ele usa isso de argumento a favor dele 🤐😵‍💫)
bf!pipe que faz suas vontades sempre, coloca suas playlists no carro, compra doce, paga pra você fazer unha e cabelo quando você quer, faz trend no tiktok (as mais memoráveis sendo quando ele fez pump dos bíceps só pra ti gravar aquela do its cuffing seasonnn i need a big boy, e quando você gravou ele falando com voz de bebê todo dengoso sem ele perceber - e quando percebeu foi logo um "mas você é uma piranha mesmo, para, apaga isso vai")
bf!pipe que muda de humor com o placar do jogo e você aprendeu a lidar com isso do mesmo jeito que ele aprendeu a lidar com sua tpm (se você reclama do bico dele ele reclama de como você fica chata naqueles dias, é fato)
bf!pipe que tem pavio curtinho e que fica MUITO mexido quando você provoca/zoa ele, faz beicinho, fica corado, cruza os braços, mas do mesmo jeito que ele fica, desfica rápido porque é igualmente fácil de agradar este pequeno grande homem
bf!pipe que can do both no quarto, gosta de foder lentinho e aproveitar o tempo que tem contigo, em parte também porque vocês são habituados a transar nos dormitórios da faculdade e sem chamar atenção, mas que quando bebe ou quando o river ganha de virada se transforma, te puxa o cabelo, da tapinha no seu rosto, te chama das putarias mais sujas e sem remorso nenhum
bf!pipe que te acha absurdamente gostosa, e ele não tem papas na língua/ressalvas de dizer "para com isso de falar que vai se matar por causa de ator de série, gostosa assim com esses papo", ou então, quando fica >extremamente< pussy drunk, te lambendo e chupando, nem sabendo mais o que é seu e o que é baba dele, murmurando umas coisas desconexas, fora que ele simplesmente não consegue negar se você pedir (não importa onde ou horário do dia)
bf!pipe que é todo resistente pra conversar sobre sentimentos que são ruins (tendo a ver com vocês ou não), apesar de demonstrar, colocar pra fora verbalmente leva tempo e por vezes ele acaba soltando muitos dias depois e DO NADA, "eu sei que fiquei com ciúmes no bar, me perdonas, sí?", e você lavando a louça sem entender nada já que ele só apareceu ali com a mão na nuca, falou e saiu
bf!pipe que gosta dos adjetivos, pra te chamar, mais no português do que no espanhol, "bebezinha", "gatinha" e tudo com o sotaque que você ama
bf!pipe que, quando não é contra a argentina, veste a camisa e torce pro brasil junto com você, virou tradição já e ele gosta muito porque é só nas vezes que a seleção brasileira joga que ele pode ver esse teu lado "JUÍZ FILHO DA PUTA! APITA MEU SACO!", e ele dando risada e te puxando pra dar abraço e beijinhos na lateral do rosto
bf!pipe que não sabe dizer eu te amo's, mas que demonstra todos os dias, nunca esquece do mêsversário de namoro (mesmo nos dias de jogo, viu?), sabe de cor suas coisas favoritas e sempre diz que não consegue lembrar de como era antes de ter você com ele e que agora você "vai ter que me aguentar pra sempre, panguá"
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creads · 5 months
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⭐️ you can be the boss. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18. age gap; kuku!dilf e amigo do pai; thigh riding; nipple play; choking; orgasm denial; muita dirty talk; degradação + dumbification + praise; oral m recieving; face fucking; face slapping; masturbação masc e fem; cum eating; hair pulling; corruption kink; uma cuspida na boca só 🤭.
» wn: [alexa toque you can be the boss de lana del rey] espero que vocês gostem, lobinhas divas 💋🐺. inclusive, eu escrevi isso imaginando a leitora bemmm patricinha & cocotinha, acho que deixa o cenário mais saboroso hihihi
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Enquanto esperava o elevador chegar, se olhava no espelho da portaria, passa a mão no vestido para desamassar algumas partes e confere se a maquiagem estava bonita. Não se preparava apenas fisicamente, também psicologicamente, sabia que ia ouvir as mesmas perguntas a noite toda: Como vai a faculdade? Pretende seguir os passos do seu pai? Era mais um jantar que seus pais tinham organizado no apartamento deles para comemorar algo da empresa, e você tinha certeza que seria entediante que nem todos os outros.
As portas do elevador se abrem, você entra e aperta o botão do 19º andar. E antes das portas se fecharem novamente, você escuta uma voz masculina: “Segura a porta por favor.” Instantaneamente aperta o botão de manter as portas abertas para que o dono da voz, até então desconhecida, consiga entrar no elevador.
Observa o loiro entrar, com uma garrafa de vinho nas mãos. Que sorte a sua de ser uma menina que segura a porta do elevador para estranhos.
Esteban é um amigo do seu pai, você o viu pela primeira vez quando ainda tinha 17 anos, também em um dos jantares da empresa dos seus pais, a qual ele tinha sido recentemente contratado. Não tinha como não reparar nele, seu pai o usava exemplo: era um estrangeiro e com 30 e poucos anos já tinha três graduações, era trilíngue, genial no trabalho e tinha uma família linda, uma bebezinha de alguns aninhos de idade e uma esposa - um pouco antipática - mas bem sucedida também.
Mas fato do homem viver na sua mente desde que o conheceu não tem nada a ver com o fato dele ser um dos melhores funcionários do seu pai, e sim por ele ser o homem mais gostoso que você já viu. Por esse motivo, nunca mais visitou o escritório do pai desarrumada, só caso veja ele, e pra piorar: parece que toda vez que você o vê está mais bonito, envelhece como vinho.
— Boa noite, Sr Kukuriczka. — Você o cumprimenta, educada.
— Boa noite, querida. Tudo bem com você?
— Tudo sim.
Agora, já com 20 e poucos anos e estudando em outra cidade, fazia bastante tempo que não o via. A última vez que você ouviu notícia de Esteban foi há meses atrás, em uma ligação com a sua mãe, ela comentou que ele ia ser promovido. “Que bom pra ele, mãe” você ficou feliz, mas ficou ainda mais quando ouviu: “Pois é, ainda mais agora que ele divorciou da esposa, tadinho, ficar solteiro com quase 40 anos não é fácil”.
— Você- — O loiro tentou preencher o silêncio do elevador, mas foi interrompido pelo lugar balançando, as luzes se piscaram algumas vezes e voltaram a funcionar logo após, mas o elevador não.
Você bufa, tinha ouvido recentemente seus pais reclamando que o síndico não faz nada para mudar o elevador velho do prédio. — Você é claustrofóbico, Sr. Kukuriczka? — Pergunta para o homem, tranquila, não tinha medo de elevadores. Além disso, a companhia é muito agradável, poderia ser pior.
— Não. — Ele responde, calmo também, enquanto olha para os botões do elevador.
— Que bom. — Você diz, enquanto se senta no chão.
— Ué, cade o botão de ligar pra portaria? — Ele parece confuso. Que tipo de elevador não tem botão de ligar pra portaria?
— Esse elevador é velho, não tem nem câmera, muito menos botão pra portaria. O negócio é esperar mesmo — Você responde o homem e aponta para os cantos superiores do lugar apertado. Apoia a cabeça na parede atrás de você e fecha os olhos.
Ele respira fundo, passa as mãos pelos cabelos levemente grisalhos, fala “tá bem, então” baixinho e se senta ao seu lado.
— Sabe que você pode me chamar de Esteban, né? — Ele te informa, já que vão ficar presos juntos no elevador, não tem porque manter a formalidade. Ele te vê sorrir e concordar com a cabeça, e logo retoma: — Bem, como está a faculdade? — Ele vira o rosto para fazer contato visual, sorri educado como quem diz “se estamos aqui sozinhos, vamos conversar, né?”
— Um pouco estressante, você sabe como é.
— Sim claro, mas é importante que você se distraia também, são anos que passam muito rápido. Eu, por exemplo, me casei muito jovem, quase não tive a experiência universitária. Me aventurei muito pouco quando tinha sua idade. — Ele responde, e você não consegue conter um sorriso, acha bonitinho o jeito que ele te dá o conselho.
— Aventurar em que sentido? — Você pergunta, rindo, ficou curiosa pra saber se ele estava se referindo à “aventura” que você pensava.
— Ah, no sentido romântico. — Ele ri de volta.
— Você quer dizer pegar gente da faculdade? — Você diz entre risadinhas. Achou engraçado a escolha de palavras. Ele ri junto com você enquanto afirma com a cabeça. — Esteban, e você acha que eu faço esse tipo de coisa? — O tom é exagerado, finge que se sentiu ofendida.
— Boba, não foi isso que eu quis dizer. — Ele responde com bom humor, os olhinhos ficam menores enquanto ele sorri. Que homem lindo, meu Deus…
Suspira e diz: “Eu sei, tô só brincando… Mas, se te conforta, não é lá grandes coisas, você não perdeu nada.”
— Ah não? Por que isso?
— Ah, sei lá, não gosto de ficar com caras da faculdade, são muito novinhos, inexperientes… — Você diz isso com o intuito de testar as águas, não queria partir pra cima dele que nem uma desesperada, queria ser sútil para que, na pior das hipóteses, ele poderia mudar de assunto e fingir que não entendeu o que você quis dizer. Mas, porra, precisava muito dele, numa intensidade que nunca precisou de mais ninguém; e sabe que essa é a única oportunidade que vai ter.
— É mesmo? — O tom dele revela que está genuinamente supreso, imaginava que você só pegava os playboyzinhos da faculdade. Mas os olhos dele, que te medem de cima para baixo, revelam que ele ficou feliz em saber que isso não é o caso.
— Aham, mas isso eu digo por mim, gosto dos mais velhos… — Com o rosto virado para o dele, faz questão de tombar a cabecinha para o lado enquanto diz isso, olha para o homem meiga, fazendo charme.
— Nossa. Não esperava isso de você.
— E por que não? — Ao dizer isso, você vira gira seu tronco que estava encostado na parede para a direção do mais velho ao seu lado, coloca uma coxa sobre a outra de forma estratégica para seu vestido subir um pouquinho ao mesmo tempo que fica mais perto do homem, sugestiva.
— Você é tão delicadinha, um cara mais velho te arruinaria. — O homem luta contra a vontade, mas não consegue evitar, olha intensamente para suas coxas expostas, você chega a sentir a pele queimando.
— E se eu quiser ser arruinada? — Você diz em um tom sedutor, e coloca sua perna sobre a coxa do homem, a ação faz com que seu vestido suba mais ainda. Pelo jeito que ele te come com os olhos, tem certeza que ele quer isso tanto quanto você, só precisa de um empurrãozinho.
Ele observa sua perna exposta sobre a dele, pertinho da virilha, mas se força a olhar pro teto, respira pesado. Ele é inteligente, sabe muito bem o que você está insinuando, mas sabe que não deveria engajar com essa sua fantasia, por mais que, nesse exato momento - te vendo tão exibidinha só pra ele - não tem nada que queira mais que isso, se sente que nem um adolescente ao lutar contra o tesão que só cresce. Passa as mãos grandes pelo cabelo em frustração, depois no rosto, elas param no queixo. Ele tenta se agarrar ao resto de sensatez que ainda tem na cabeça — Você… É terrível… —
— Eu? Por que? — Pergunta em falsa inocência, e morde o lábio fraquinho ao ver que ele tá quase mordendo a isca.
— Você é filha do meu chefe, e amigo. — O olhar volta para sua coxa exposta. Pensava como isso era errado, e como você era gostosa.
— E? Ele não tá aqui, tá? — Ao dizer isso, você ousa mais um pouquinho: coloca a mão dele na sua perna, e com a sua sobre a dele, aperta a carne. Vê ele soltar o ar pela boca, morde o lábio enquanto balança um não com a cabeça. Você só piora a bagunça na mente dele quando coloca a mão na bochecha do homem, sentindo a barba ralinha na palma da mão, e vira o rosto dele em sua direção. Dá um selinho demorado nos lábios rosadinhos, mas se afasta para olhar a carinha dele, diz: “Dale, Esteban, você mesmo disse que se aventurou pouco, aproveita agora”.
Se aproxima de novo dos lábios do homem, mas não completa o contato. Quem faz isso é Esteban, que coloca uma mão na sua nuca e te puxa para perto, te beija. Você solta um suspiro de alívio, principalmente por sentir que a língua dele dentro da sua boca é melhor ainda do que você sonhou e fantasiou por tanto tempo. Ele se quebra o beijo, mas continua pertinho da sua boca e mantém a outra mão que estava na sua coxa por lá mesmo, aperta a carne macia de levinho com os dedos.
— Você quer que eu te arruine, é? — Ele pergunta, decidido.
— Aham…
A mão grande que tocava na sua coxa se encaixa atrás do seu joelho, como um gancho, e te coloca montada na perna dele de forma bruta. As mãos viajam para a sua coxa, e lentamente sobem para a sua bunda, a apertando quando finalmente chega lá. — Me mostra o quanto você quer, então. — Olha nos seus olhos enquanto te aproxima para mais perto, te forçando a roçar contra a coxa coberta pela calça social. Você solta um gemido com a fricção e, quando sente ele mover seus quadris para trás, outro. Com uma mão, o loiro agarra sua nuca e te puxa para um beijo, a outra continua te guiando, para que você não pare de roçar contra ele.
As mãos dele trocam de lugar: uma vai para os seus cabelos, puxando eles de leve, a outra termina de puxar para baixo a alcinha do vestido que estava caindo, e depois, aperta um de seus mamilos expostos. Nesse momento, você já mexia os quadris por conta própria, já tonta de tanto prazer.
— Que lindinha, agora eu entendi por que vai no escritório toda arrumadinha quando eu tô lá. Era isso que você queria, nena? Se esfregar na minha coxa até gozar? — Ele diz enquanto abaixa a cabeça para que possa colocar seu mamilo dentro da boca, chupa seu biquinho enquanto a mão aperta seu seio.
— Esteban…
— Se tivesse me falado antes que os caras da sua faculdade não te tratam que nem uma vagabunda do jeito que você quer, eu teria resolvido isso pra você muito antes… Tadinha… — Ele só interrompe a frase para mudar de peito que recebia a atenção, mas no outro, até então negligenciado, dá mordidinhas no mamilo além de chupá-lo.
Você nem sabe o que era pra ser a frase incoerente que sai da sua boca, perde toda noção que tinha na cabeça quando ouve ele falar essas coisas enquanto brinca com seus biquinhos sensíveis, se desmonta em cima dele. Para piorar, recebe três tapinhas - fortinhos, até - no rosto, ele faz isso para chamar sua atenção.
— Não fica burrinha não, fala que nem menina inteligente. Tá gostoso, perrita? — As mãos que subiram até seu rosto para te dar tapas permanecem lá, ele segura seu queixo para que você seja forçada a manter o contato visual, você poderia gozar ali mesmo, só de ver o jeito que ele te olha e o sorrisinho cinico no rosto: ele gosta de falar essas coisas tanto quanto você gosta de ouvi-las.
— Muito…
— Quem te vê nem pensa que você é tão putinha assim, olha o que você tá fazendo… Tá molhando minha coxa toda. — A mão dele desce para seu pescoço, te enforca de levinho.
— Esteban…
— Ainda bem que a calça é preta né, nena? Que vergonha seria se todo mundo pudesse ver a bagunça que você fez na minha perna… — Quando as mãos apertam seu pescoço com mais força, sente que não consegue adiar mais seu orgasmo.
— Esteban… Eu vou… — Quando anuncia que está prestes a gozar, sente a sua perna ser levantada: é retirada de cima da coxa do homem. Fica sentada no chão, com o corpo molinho sem entender o que aconteceu.
— Ajoelha e abre a boca. — Ele diz enquanto desfaz o cinto que segurava as calças, depois desfaz os botões e retira o membro duro de dentro da cueca, tudo isso enquanto te observa atentamente, acha bonitinho sua cara de quem está desesperada por ele. Apesar de você obedecê-lo, decide te enrolar um pouquinho mais: se masturba lentamente antes de entrar na sua boca, só pra te provocar mais um pouquinho. — Língua pra fora. — Ele manda, e você naturalmente obedece. As mãos grandes param no seu cabelo, ele segura as suas mechas com força e esfrega a cabecinha rosada contra a sua língua, os dois gemem em satisfação.
Antes dele se colocar todo na sua boca, se afasta, e antes que você pudesse protestar contra a interrupção, o homem se curva e cospe dentro dela enquanto segura seu queixo, bruto. "Não engole, é pra facilitar o trabalho" diz, cínico, enquanto volta para a posição anterior e guia o pau para dentro da sua boca: primeiro coloca só a cabecinha e não segura um gemido quando te sente chupar a região. Com as mãos agarrando seu cabelo, o homem consegue mover sua cabeça para frente e para trás, e cada vez te traz para mais perto da virilha, começa devagarinho, mas sente seu discernimento ir embora quando seu nariz finalmente encosta na base, você o engoliu todo. Começa, então, a mexer os próprios quadris, enquanto imobiliza sua cabeça ao segurar seu cabelo pela base.
Ele é grande, então você sente os olhos lacrimejarem um pouco, mas se empenha pra agradá-lo, faz questão de olhar pra ele enquanto ele fode sua boca.
— Que buena niña… Tão boazinha… — Quando o homem fala a frase misturando o espanhol e português, dita em uma voz rouca e grave que sai entre gemidos, a umidade nas suas pernas se torna impossível de ignorar, por isso, desce com os dedos para dentro da calcinha, no início, só aplica um pouco de pressão para se aliviar, mas não adianta. Discretamente, começa a se tocar e enfia um dedo, mas Esteban percebe, claro, os olhos dele não deixaram você por nenhum segundo.
— Olha só pra você, bebita… Imagina se seu pai pudesse ver isso, hm? O amigo dele fudendo a boquinha da princesinha dele... Acho que da próxima vez que ele me chamar pra fumar um charuto e reclamar que você ainda não arrumou um namorado, vou falar que é porque você tá ocupada demais mamando o amigo dele.
Você solta um gemido, abafado pelo pau do homem entrando e saindo da sua boca de forma rápida, ríspida. Excitada com as palavras degradantes, involuntariamente mexe os dedos mais rapidamente, desesperada. Fecha os olhos de prazer, é muita coisa acontecendo. Sente o homem se retirar de dentro da sua boca, e logo após recebe um tapa na bochecha, a ardência só intensifica o tesão, e o jeito que o homem te adverte mais ainda: "Mirame cuando te hablo." Luta contra o prazer e se força a abrir os olhos de novo, olha para o homem acima de você.
Ele se enfia novamente dentro da sua boca, e não perde tempo em voltar a fuder sua boca de novo. — Que bonitinha, nem chia quando leva tapa na cara, é porque você gosta, né? É uma vagabunda muito boazinha mesmo... E ainda enfia os dedinhos na buceta só porque gosta de ser tratada que nem uma cachorrinha por cara mais velho… — Ele diz e estala a língua em um sinal de reprovação. — Que coisa feia, nena...
Você geme em volta do pau que maltrata sua boquinha, as vibrações misturadas com ele atingindo o fundo da sua garganta arrancam um gemido do homem: “Porra…” ele solta baixinho.
— E se eu contar pra todo mundo naquele jantar que você é uma vagabunda, hm? Que não consegue levar porra na boca sem gozar nos seus próprios dedos, que nem uma perrita desesperada.
Como se estivessem conectados, os quadris de Esteban começam a se mover de uma forma mais desengonçada ao mesmo tempo que você experiência seu orgasmo, os seus gemidos altos são abafados pelo pau que entra e sai da sua boca, e a vibração que eles causam ao redor dele faz Esteban gozar no fundo da sua garganta. Ele se retira lentamente da sua boca enquanto ainda goza, pelo simples motivo de querer ver a porra dele na sua língua antes que você engula tudo.
— Abre, deixa eu ver. — Ele demanda, ofegante. Ele nem precisou especificar que queria ver o líquido branquinho antes de ser engolido, é como se você tivesse lido a mente dele. Coloca a língua suja para fora, até põe a mão embaixo do queixo para não correr o risco de sujar seu vestido. Antes que ele pudesse mandar você engolir, você já faz isso, e abre a boca de novo para mostrá-lo. O peito do rapaz sobe e desce rápido, ele dá um sorrisinho enquanto se abaixa para te dar um selinho nos lábios. — Que menina boazinha você é, muito bem. — Diz com um tom de satisfação antes de selar os lábios no seu.
Você se levanta do chão com a ajuda dele. Ele passa as mãos no seu cabelo numa tentativa de arrumar o que ele bagunçou, com um sorrisinho bobo no rosto que te dá a entender que ele gostou tanto quanto você, e que isso vai acontecer de novo, muitas vezes ainda. Você sorri de volta.
Sentem o elevador balançar, e se arrumam na medida do possível para que ninguém suspeite de nada quando chegarem na festa. Fazem um bom trabalho, as roupas e cabelos finalmente arrumados dão a impressão que nada aconteceu dentro daquele elevador. O elevador finalmente chega no 19º andar, e vocês dois saem como se nada tivesse acontecido dentro dele. Caminham em direção a porta do apartamento em que o jantar ocorre, e antes que você pudesse apertar a campainha, Esteban põe a mão na sua bochecha e vira seu rosto em direção do dele, só para roubar um beijo.
— Pronto, agora pode apertar.
Segundos depois de pressionar o botão, seu pai abre a porta e fica feliz em ver vocês dois.
— Finalmente! Por que demoraram tanto?
— Você acredita que ficamos presos no elevador? — Você responde, com um sorriso no rosto, a fim de fingir naturalidade.
— Que absurdo, não consertaram ainda? Já estava morrendo de preocupação de vocês não terem chegado ainda, e com razão! Esse elevador é velho demais, um perigo.
Esteban ri educado da preocupação do seu pai com vocês, e responde mais educado ainda:
— Imagina, não foi nada, tinha uma ótima companhia. Sua filha é uma menina muito boa.
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dreamwithlost · 2 months
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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todo7roki · 2 months
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COMO EU CONHECI SEU PAI - JAEHYUN!EXMARIDO
you're my favorite girl.
ex!marido jaehyun x leitor feminino.
CONTEUDO: namorado!jaehyun (passado), menções de johnny, smut, dirtytalk, romacezinho de leve, algo meio fofo.
parte 1.
leiam também: melhoramigo!jay (enhypen)
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Os raios de sol batiam em seu rosto, indicando que mais uma manhã estava chegando e a cama parecia te segurar, seu corpo estava super relaxado, porém, era necessário levantar e começar sua rotina em mais um sábado.
Ao coçar seus olhos, sua visão ficou limitada para ver a silhueta de um homem alto e bonito ao seu lado, só era possível sentir ele se mexendo pela cama e resmungando baixinho.
"Amor, volte a deitar por favor, não é necessário acordar tão cedo em um fim de semana."
Você não se esqueceu da sua noite maravilhosa com seu ex marido, mas uma única noite não podia mudar tudo que aconteceu entre vocês. "Jae, você precisa levantar." Ele olhou para seu rosto, um feição engraçada de uma pessoa que acabou de acordar.
"Como pode você pesar o clima tão rápido? Pensei que nossa noite tinha sido especial." Jaehyun dramaqueen era a última coisa que você queria aturar nessa manhã, então simplesmente você se levantou da cama e andou até o banheiro enquanto falava com ele. "Só não quero passar pelo momento constrangedor de explicar para seu filho o motivo do papai e mamãe estarem dormindo na mesma cama. Não depois do trabalhão que tivemos para explicar o término."
Ele riu da sua frase, ele realmente não estava preocupado com isso, ele sabe que o filho de vocês é uma criança inteligente e entenderia muito bem que os pais se amam. Jae se aproximou de você, te pressionando contra a pia e beijando seu pescoço. "Sabe, nosso casamento ainda não acabou. Eu ainda te amo tanto e sei que você me ama."
"Podemos conversar isso depois?" Era difícil para você falar sobre 'reatar o casamento'. Fodas rápidas era bom, mas você não sabe se aguentaria passar por todas as brigas e crises de ciúmes de novo, Vocês são duas pessoas explosivas, brigam atoa e não era um ambiente saudável para o pequeno.
Graças aos céus o seu menino entrou pela porta de seu quarto e se deparou com a cena de vocês dois no banheiro, agarrados como um casal.
"Mamãe." Ele disse, com seus olhos escuros vidrados em seu pai. "Papai, você dormiu aqui em casa essa noite?"
Vocês dois se olharam, o nervosismo atacou seu corpo pois aquela não era uma situação legal. "Sim garotão, papai estava cansado para ir para casa e sua mãe me convidou para tirar uma soneca por aqui." Jaehyun era bem melhor nisso do que você.
Vocês três caminharam juntos até a cama, seu menino sentando no colo do pai enquanto você se então ao lado de Jaehyun e acaba reparando o quanto os dois são bem parecidos, quase gêmeos. "Podemos ir ao parque hoje? Todos juntos?"
"Claro baby, vamos adorar passar um tempo juntos. Em família."
"Você adorava parque, principalmente aquele que tinha perto da faculdade." Jaehyun falou enquanto passava os dedos por seu cabelo.
Seu filho viu essa ação e sorriu, ele estava com cinco anos e estava no auge da curiosidade e entao olhou para você e perguntou: "Mamãe, como você conheceu o papai?"
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"Você precisa falar com ele logo, se depender desse cara, vocês não vão trocar uma palavra se quer." Sua amiga disse, e você sabia que era verdade, mas coragem faltava em você. "É o último ano da faculdade, você precisa tomar uma atitude."
"Ela tem razão, se você nao chegar nele, alguém vai." Sua outra amiga disse.
"Então eu vou agarrar esse homem pra mim."
"Você fala isso, mas não tem coragem de falar com ele. Fala sobre qualquer coisa, ele é bom em álgebra e você é péssima, pede ajuda a ele."
Suas amigas não eram as melhores nesse quesito, mas aquilo era melhor do que nada.
Chegar em Jaehyun e falar com ele não foi uma tarefa fácil. No inicio você teve medo, nao sabia como falar com o gato e inteligente Jaehyun, ele parecia ser super sociável, com o ciclo dele.
Você resolveu seguir ele no Instagram, una conversa online seria bem menos vergonhosa do que gaguejar em público. Era o que você imaginou.
"Olá, sou da sua turma de álgebra e queria saber se você poderia me ajudar? estou com um pouco de dificuldade nessa nova matéria."
Seus dedos freneticamente abria e fechava o aplicativo, esperando um retorno dele. Jaehyun não era cronicamente online.
Na verdade, ele tinha visto sua mensagem pela barra de notificações e não sabia como responder, a garota gostosa da faculdade tinha mandado mensagem e ele não sabia o que falar.
O Jaehyun mulherengo não sabia o que falar, aquilo era completamente novo, mesmo sendo bem sem vergonha, ele ainda não sabia como abordar garotas bonitas.
E com você não seria diferente, é claro que ele já tinha reparado em você, a garota que Johnny vive falando que é 'gostosa' e bonita.
Ele bisbilhotava suas fotos antes de responder sua mensagem e Johnny tinha razão, você era realmente isso tudo.
"Oi, claro, talvez amanhã podemos marcar um horário bom para que eu possa te ajudar."
Vocês marcaram e agora vocês estão sentados na biblioteca enquanto ele te ensina, você não queria aprender álgebra, odiava essa matéria, porém passar um tempo com ele era tão bom.
Tão bom que vocês começaram a marcar mais sessões de estudos, que da biblioteca passou para cafeterias, depois as sessões viraram pequenos encontros e no fim terminou com uma tarde de estudos na sua casa.
"Então você pega esse resultado, ele será a sua determinante." Mas um fim de tutoria tinha acabado, sua cabeça estava explodindo com tanta informação. "Acho que você está pronta para a prova."
"Será? As vezes acho que não sou capaz, mesmo estudando muito."
"Você é inteligente, minha favorita." Aquela foi a primeira vez que ele tinha te chamado por esse apelido.
Na hora você ficou parada, olhando nos olhos dele e ele percebeu o que disse. "Quis dizer, você é minha aluna favorita."
"E você já teve outras?"
"Você é a primeira então, acho que é minha favorita."
E você escutaria aquele apelido milhares de vezes, durante os encontros, durante as aulas, quando ele se sentava em uma cadeira atrás de vode e ficava sussurrando em seus ouvidos e até durante o sexo.
"Você sabe que é minha favorita, não sabe amor?" A voz dele deixava você cada vez mais molhada, o tesão eletrificava seu corpo, te deixando com sede de mais.
Mesmo antes do pedido de namoro, vocês começaram a sair, se tornaram ficantes e o sexo era regular e em todo lugar possível. Você se lembrou da vez que ele te comeu no carro de Johnny durante uma festa da faculdade.
Ele cobriu sua boca enquanto ia fundo em você, os dedos fazendo pressão em sua cintura e o cabelo grudado na testa por conta do suor. "Gata, você geme tão gostoso mas eu preciso que você faça isso baixinho pra mim, não quero ninguém atrapalhando nosso momento."
Os dedos dele foi para seu clitóris e foi a melhor sensação do mundo, ele masturbava enquanto te fodia. Suas mãos estavam puxando os lindos cabelos loiros de Jaehyun.
A sensação de adrenalina de transar em um carro era a melhor.
Jae estava vidrado em você, ele jura que poderia gozar só de olhar para você, a garota mais linda que ele já teve, a mulher perfeita para ele. "Eu juro.." quase sem fôlego, ele tenta falar em seu ouvido. "Eu juro que te comeria todos os dias sem cansar, olha para você."
"Minha linda garota fica ainda mais bonita quando está levando pau." Ele te deixava envergonhada, mas tão excitada. "Cara, tô tão apaixonado por você."
"Eu te amo." Você disse.
Dias depois ele te pediu em namoro, vocês estavam apaixonados.
"Eu ainda não acredito que Jung Jaehyun me pediu em namoro. Sério, o que eu mereci para ser a escolhida?"
"É porque você é minha favorita!"
É claro que você não contou tudo isso para seu filho, então você apenas riu depois de pensar em tudo que vocês passaram e respondeu: "éramos amigos na faculdade, eu me apaixonei por um príncipe encatando inteligente e acho que ainda estou apaixonada por ele."
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sunnymoonny · 3 months
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E o Jeonghan? Como ele seria como namorado?
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fala que não, tenta mostrar que não, mas com toda certeza morreria por você.
te trata feito uma bebê de 3 anos. "Mozinho, você tá doente, vidinha...volta pra cama que o hannie jajá tá voltando com sua sopa", "Epa epa, quem disse que criança pode beber? Mas hannie... Shhh, escuta o hannie aqui, quero o seu bem"
demorou exatamente dois dias úteis pra te apresentar pra família dele...obs: a mãe e irmã dele caíram de amores por você e demonstram isso toda vez que se falam e se veem, sem contar o pai dele, o homem quer mostrar todas as fotos de família deles e ainda por cima falar as presepadas que o garoto fez quando criança.
sabe como o jeonghan é com os meninos, eu acho que ele seria completamente diferente com você ( claro que iria pregar algumas peças com você, é a linguagem de amor do cara )
lovestagram, gostaria de postar fotinhas com você combinando e mesmo que fosse em feeds diferentes ele gostaria de combinar os lugares e suas poses.
quando ele está longe de você, faz questão de ligar para você de vídeo e ficar horas na ligação, até leva o celular pro banho e quando come, faz questão de levar um pedaço da comida até a câmera do celular, te oferencendo, e quando você abre a boca e finge comer, ele faz questão de te chamar de boba...mas é a bobinha do hannie.
sinto que o hannie é muito sério em qualquer tipo de relação, ainda mais quando envolve os sentimentos de outra pessoa...ele pode não falar, mas sempre faz algo que demonstra o amor infinito que ele tem pela pessoa.
esse brother ama você pra caramba, faria de tudo por você e com certeza te pediria em casamento todo santo dia...bem, até o dia do pedido oficial com aliança e tudo.
não chora na sua frente, mas quando você chora, ele se segura pra não chorar junto.
...algumas mensagens do hannie:
"Amor, vc disse que queria um cachorrinho pra te fazer companhia...mas olha só, eu fui no petshop e acidentalmente comprei uma pedra...o nome é doljjongie, você é a mãe."
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"É aquele ditado né: "não de uma tesoura na mão de um homem, ou verá as consequências".....sim eu cortei o cabelo pfvr não me mata eu te amo, cabelo cresce e logo logo você consegue continuar a fazer trancinhas...pfvr não me mata"
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jaemdigital · 20 days
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QUIET DOWN! — LEE JENO.
seller!jeno × rich girl!reader (pt-br, +18).
sinopse: onde você está indo comprar o seu primeiro carro, mas muda de propósito ao conhecer o vendedor bonitão.
contém: sugestivo, quase smut. tanto a reader quanto o jeno são consumidos pelo tesão. mark lee é empata foda. dirty talk, breast play, leve size kink e strength kink. não leia se for menor de 18.
avisos: eu pensei nesse plot antes de tirar uma sonequinha hoje kkkkkk. não sei se ficou bem o que eu queria, mas gostei!! ah e obrigada por todos os notes em greedy. <3 aproveitem.
marcação: @junviadinho.
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o sonho do primeiro carro.
seu pai costumava brincar que esse sonho você não realizaria tão cedo, afinal, sempre foi medrosa e desastrada. no entanto, cá está você, no auge dos seus vinte anos, à caminho da concessionária. apesar de ter desacreditado, seu pai sorria radiante no banco do motorista do próprio carro, gabando-se de ter uma filha motorizada, enquanto sua mãe ditava o caminho até a loja. no banco de trás, você tremia de ansiedade, pensando no modelo do tão sonhado. mark lee, seu melhor amigo, estava ao seu lado, tagarelando sobre todos os passeios que fariam com você no volante.
— a primeira coisa que nós vamos fazer, é uma festa no motel. imagina que luxo! 'nóis chegando de carro próprio. – o canadense brincou, revelando uma expressão vivaz. — qual foi? é brincadeira! – murmurou quando reparou seu olhar assustado. aparentemente, mark havia ignorado a presença dos seus pais no veículo. por sorte, seus pais pareciam tão entretidos em sua própria conversa, que sequer escutaram algum ruído.
— eu acho que nós deveríamos participar de uma corrida ilegal. – pensou por alguns segundos. — pensando bem, nem eu e nem você temos coragem para tal ato. – mark demonstrou indignação, franzino.
— sinto muito em atrapalhar a conversa de vocês, mas, nós chegamos! vamos escolher o seu carro, filhota. – seu pai inclinou a cabeça para trás, sorrindo de maneira contagiante, contente.
vocês praticamente pulam para fora da BMW branca do seu pai, caminhando em passos curtinhos e rápidos para dentro da loja. o gelo do ar-condicionado contaminou sua pele, a deixando brevemente arrepiada. em cerca de alguns segundos, um dos funcionários se aproximou, os cumprimentando gentilmente. "johnny suh" dizia o cartão acoplado em sua camisa social; um homem alto, bem vestido, gentil, aparentava cerca de vinte e seis anos. johnny lhe fez algumas perguntas acerca do que estava procurando e então, convidou seu pai, mãe e mark para sentarem, já que, você sairia para dar uma olhada nas opções. o homem contou que lhe traria um funcionário para te apresentar os veículos de forma mais complexa e pediu licença.
você deu meia volta, observando os carros enfileirados lado a lado, haviam diversas opções para cada tipo de cliente. honestamente, você não sabia bem o que procurava. o carro seria um presente de seus pais por ter conquistado uma vaga em direito na UPenn – Universidade da Pensilvânia, Filadélfia –, logo, você não se sentia apta para, de fato, escolher alguma coisa. sua família possui uma condição financeira confortável o suficiente para comprar um carro de linha, mas, apesar disso, sentia-se mal com a quantidade de dinheiro que faria eles gastarem em sua função. além do mais, você não entendia alguma coisa sobre carros.
— gosta do que vê? – foi tirada do transe profundo por uma voz grave, entretanto, simpática. demorou alguns segundos para assimilar a pergunta. inclinou a cabeça para o lado, fitando o homem ao seu lado; se sentiu raivosa com as vozes da sua cabeça, gritando sobre o quão atraente ele é com seus olhos pequeninos e sorriso charmoso, que os faz desaparecer. — o carro. – murmurou. – johnny me pediu para te ajudar a escolher seu primeiro carro. meu nome é jeno.
— ah! oi... oi! me desculpa, eu estava distraída. – sorriu torto. — sim, eu gostei desse carro, mas genuinamente, eu não sei nada sobre ele... e nenhum outro. – jeno cruzou os braços, evidenciando os músculos bem trabalhados. você imediatamente perguntou à si mesma se ele deveria usar bem a sua força. jeno te olhou de cima a baixo.
— esse é o XC90 da Volvo. – o homem deu alguns passos para perto do veículo, lhe fazendo ir atrás. — além de visualmente bonito, possui bancos confortáveis e adaptáveis, bom compartimento para cargas, sistema de som de alta performance, um dos melhores SUV da atualidade. – você franziu as sobrancelhas ouvindo tantas especificações desconhecidas. — já que você é uma patricinha que não entende nada sobre automóveis, vou te dizer que é um excelente carro.
— você não me conhece. – o respondeu, indignada.
— você sabe que eu não menti. – ele piscou um dos olhos. — avise os seus acompanhantes que iremos testar o carro.
você abriu o aplicativo de mensagens e enviou uma mensagem rápida e prática, avisando que faria um test-drive para um dos veículos que se interessou. naquele ponto, você não sabia se estava realmente interessada no carro ou na presença do funcionário bonitão e abusado. se pegou ajeitando alguns fios do seu cabelo, bem como, aplicou um pouco mais do seu gloss favorito.
jeno abriu a porta do motorista para você, que se acomodou com facilidade depois de fazer alguns ajustes no banco. o trajeto seria simples: iria dirigir pela avenida apenas para avaliar a funcionalidade do automóvel. estava confortável, você rapidamente se adaptou às funções do carro. você e jeno trocaram algumas palavras sobre o assunto. avistou um supermercado com estacionamento aberto, ao ar livre e vazio, o moreno te instruiu a estacionar em uma das vagas. feito isso, você desligou o carro.
— vamos testar o banco de trás. – ele sorriu de canto, trocando para o banco de trás, assim como você. sentaram-se lado à lado no banco de couro confortável.
— é confortável. – você cruzou as pernas, expondo, sem intenção, boa parte das coxas. jeno fixou os olhos na pele bronzeada. agora, intencionalmente, estava tentando chamar sua atenção de alguma forma, algo como, pedir o número de telefone.
— você curte exibicionismo? costuma se mostrar assim para todos os homens que te chamam atenção? – a voz grave do homem ecoou diante do silêncio, te arrepiando violentamente. na realidade, ele estava certo.
— eles costumam demorar um pouco mais 'pra perceber. – jeno riu baixo, colocando uma das mãos em sua coxa.
— eu reconheço uma puta de longe quando eu vejo uma. – se aproximou um pouco mais, mantendo seus rostos numa distância minúscula. — e eu sei lidar com elas.
os dedos longos rodearam seu pescoço, lhe puxando para acabar com o espaço. o beijo começou como um selinho e, de repente, se tornou algo quente. você estava, realmente, se sentindo como uma puta, mas jamais perderia a oportunidade de se divertir com um homem atraente que te via da mesma forma. ele agarrou seu braço, você entendeu o comando e, imediatamente, sentou em seu colo de maneira desastrada. jeno abraçou sua cintura, te empurrando contra o próprio quadril, arfando durante o beijo. seus dedos se afundaram nos fios lisos, avacalhando a sua franja visivelmente recém cortada. ele apertou sua bunda com força, te fazendo suspirar de dor.
— você é tão gostosa, porra. – sussurrou contra os seus lábios. — eu te comeria aqui, agora.
sem respondê-lo, beijou o maxilar marcado do lee, descendo então para o pescoço. as mãos grandes caminharam para dentro da sua blusa curtinha, ele ousou ao tocar um dos seus seios sutilmente, esperando uma reação. você arfou baixo e então, ele apertou a carne com força, acariciando o mamilo. você rebolou devagarinho, apertando o pau já duro. inevitavelmente, choramingou nome de jeno.
enlouquecido, o homem te afastou levemente, apenas para retirar a peça de cima – e estava sem sutiã. ele abocanhou o peito durinho, babando o biquinho. e fez o mesmo com o outro. você sentiu sua calcinha ficar molhada, pegajosa; e se esfregou contra ele, tentando aliviar a excitação do clitóris.
— eu mal te toquei e você já 'tá querendo gozar, é? – os olhos escuros se fixaram em seu rosto. a visão daquele homem com os lábios molhados depois de se acabar nos seus peitos lhe fez revirar os olhos de prazer. — saiu de casa 'pra comprar um carro ou pra dar a bucetinha dentro de um deles?
— jeno... – murmurou manhosa. — eu quero dar.
gostaria de dizer que logo após isso, você realmente concretizou o seu desejo. porém, no exato momento onde jeno faria alguma coisa, você ouviu o toque do seu celular, que estava ao lado. bufando, saiu do colo do lee, observando a ereção deliciosa que poderia estar aproveitando. pegou o celular dentro da bolsa, dando de cara com o contato 'markie' te ligando freneticamente. "ele é um empata foda do caralho".
— eu vou acabar com a sua raça, mark lee. eu vou te matar. – cuspiu as palavras entre dentes. estava morrendo de ódio do melhor amigo. — eu te odeio!
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xexyromero · 6 months
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red red wine. matías recalt x fem!reader
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fem!reader, matías recalt x reader, smut.
cw: +18, smut, sexo em público, matías falando merda, penetração, dirty talk, dumbification.
sinopse: o melhor amigo do seu irmão mais novo finalmente consegue roubar seu beijo.
wn: seu pedido, @luludohs! desculpa a demora e espero que você goste <3 também juntei com o request de um anon que me pediu smut na praia!
você pausou o filme que assistia a muito contragosto quando ouviu uma série de vozes muito animadas entrando pela porta. a voz do seu irmão era clara entre as demais e a voz do argentino maldito vinha logo em seguida.
matías era o amigo argentino do seu irmão que vinha visitá-lo no brasil de vez em quando. eles gostavam muito da praia que sua família tinha casa e, quase sempre quando matías vinha, davam um jeito de escapar para o litoral.
uma pena que resolveram vir na mesma época que você estava tirando seu mês sabático longe de todas as pessoas e formas de vida possíveis.
o argentino não era má pessoa, só era infantil, implicante, não tinha a menor noção do significado de "espaço pessoal" e claramente queria te comer a qualquer custo.
o que não era um problema pra você - ele até que era gracinha - mas só o fato de ele tentar tanto já te deixou sem muita vontade. não só isso como tinha a mais plena certeza que seu irmão jamais a perdoaria.
de qualquer forma, alheios ao seus pensamentos, os dois entraram pela sala gritando, comentando sobre algo que tinham visto, seguido de mais três amigos brasileiros do seu irmão.
"boa noite." cumprimentou sem muito entusiasmo, encarando seu irmão mais novo que claramente estava bêbado. "que coisa bonita, viu? mamãe vai achar lindo."
"mamãe não vai achar nada! não conte pra ela!" o desespero na voz era palpável. todos riram bastante, menos o desesperado.
"buenas." matías disse, sendo o único que te cumprimentou olhando nos olhos, depositando um beijinho na sua bochecha. "está linda hoje, nena. adorei o vestido." teria enrubescido se aquele não fosse mais um flerte comum de matías. balançou a cabeça negativamente.
seu irmão resmungou alguma coisa que você fez questão de não ouvir.
"vocês levam esse pateta lá pra cima? acho que ele precisa de um banho." aproveitou a presença dos demais pra não se responsabilizar em nada pelo irmão bêbado. já tinha bancado a babá vezes o suficiente nos últimos dias.
"chicos, podem levá-lo, eh? vou ficar aqui cuidando dessa princesa." você bufou, desligando a televisão de vez. queria dizer que não, que saísse de perto de você, que a deixasse em paz, mas sabia que aquele tipo de comentário só renderia mais e mais implicâncias de matías. era melhor ficar calada.
viu todos carregando o corpo acordado, embora claramente inerte, escada à cima. o safado aproveitou que ficou distraída e rapidamente sentou ao seu lado no sofá, as coxas centímetros de se tocar. "hola, linda."
"hola nada, argentino."
"não hables assim que me encanta."
"matías, não me amole. hoje eu não estou com saco. vai perturbar os patetas lá em cima que eu tenho mais o que fazer."
curta e grossa, não esperou para ver a reação do mais novo. se retirou da sala, indo direto para a área da varanda que, felizmente, era de frente ao mar. tirou às chinelas e colocou o pé na areia, sentindo-se calma quase que imediatamente.
gostava muito daquele lugar e gostava mais ainda da praia à noite. era tudo tão calmo. não havia viva alma por ali que não fosse você e todas as micro formas no mar e na areia. o marulho te fazia sorrir. andou um pouco, se afastando da casa, sentando onde a luz da varanda quase não te alcançava mais.
estava tudo perfeito, até ouvir aquele sotaque forte se aproximando.
"ay, linda. me pergunto o quanto que eu vou ter que me humilhar até conseguir um beijo teu." sem convite, e sem esperar por um, ele sentou-se ao seu lado na areia. enterrando os pés quase que automaticamente. largou ao seu lado uma mantinha do sofá.
você acharia fofo e ficaria até com pena se não conhecesse a peça muito bem.
"infelizmente, matí..." e soltou o apelido com todo escárnio e ironia que conseguiu. "acho que só nascendo de novo."
o rapaz bateu de leve na própria cabeça, soltou uma palavra em espanhol que você não conseguiu distinguir e se levantou quase que na mesma hora. a reação foi esquisitíssima, até porque ele sorria.
você virou o rosto para entender melhor o que ele planejava fazer. o argentino deu alguns passos em direção à casa, estremeceu e voltou. sentando no mesmo local que antes ocupava, do seu lado, na areia. ele trazia consigo um sorriso encantador.
"hola, me chamo matí. sou argentino e estou visitando o brasil. como se chama?"
você piscou algumas vezes. matías era um safado mesmo.
"matías, francamente."
"sim, é matí de matías!" chega deu um saltinho, fingindo surpresa. "como adivinhou? acho que nosso encontro estava escrito nas estrelas!" os olhos estavam arregalados, a boca aberta em choque e a mão direita apontava para o céu, que estava salpicado de estrelhinhas.
você não conseguiu conter as gargalhadas que saiam sem permissão da sua boca. maldito! "eu disse nascendo, matí. não conhecendo!" mas as risadas falavam mais.
e o argentino, que não era bobo nem nada, aproveitou seu acesso de riso e baixa de guarda momentânea para se aproximar. ele trazia um sorriso sincero, sereno e mirava direto para seus lábios.
você não sabe muito bem porque deixou. talvez pelo término recente, talvez pela insistência do outro. pela curiosidade de finalmente entender o que ele faria se conseguisse te beijar.
fosse como fosse, permitiu. deixou que ele chegasse perto. deixou que seus lábios se encontrassem pela primeira vez. deixou que o beijo se intensificasse, que a língua pedisse passagem, que ele colocasse a mão firma na sua cintura.
e também permitiu os demais beijos que vieram em seguida.
se agarravam sem qualquer pudor na praia vazia. os beijos mais longos e mais intensos, os toques saindo do educado e entrando no reino sexual. você até colocou a mão na coxa dele, sem vergonha. e deixou que ela deslizasse com certo cuidado pelo membro já pulsante do rapaz.
aquilo foi o que ele precisava, pelo visto.
matías se levantou, pegando a manta esquecida e a estendendo na areia. deu duas batidinhas. "sua cama, princesa." e soltou uma risadinha ridícula.
você não aguentou e deu um tapaço no braço dele, embora tenha aceitado a oferta e deitado por cima do tecido. "se você acha que vai me comer na praia, ma..."
foi interrompida por mais um beijo ardente. ele jogou o corpo por cima do seu, deslizando as mãos do seu rosto até a cintura, passando propositadamente pelo vale dos seus seios.
"shhh, nena. eu ia te comer em qualquer lugar. por acaso, vai ser na praia. relaxe." você queria conseguir respondê-lo, queria sim. algo bem desaforado, se levantar e deixar ele doente de tesão sem poder te tocar nunca mais de novo.
mas na mesmíssima hora que ele calou a boca, a mão encontrou o caminho por de baixo do vestido que usava. seu corpo estremeceu no momento que ele arredou só um pouquinho sua calcinha para o lado. o contato do dedo quente e do vento frio em um ponto tão sensível e já estimulado te fizeram gemer baixinho.
matías se levantou sem tirar a mão, ficando de joelhos na frente do seu corpo deitado. "porra, que tesão. você sabe que eu quero meter aqui desde a primeira vez que eu te vi, né?" introduziu o dedo indicador que entrou sem dificuldade com o tanto de mel que você soltava. "é tão engraçado. você estava tão inteligente até agora. respondendo tudo direitinho. eu meti o dedo na tua buceta e de repente você perde a capacidade de falar."
"matías." foi um aviso. estava com tesão mas não era maluca. por mais que as dedadas dele (que agora acrescentava mais um dedo) estivessem te levando a loucura.
"repete meu nome de novo. quero que você goze me chamando." e ele abriu o zíper da calça, colocando o membro para fora com maestria e jogando o corpo por cima de você. meteu só a cabecinha do pau com cuidado na sua buceta. você suspirou fundo, as mãos correndo para os ombros dele a fim de te dar apoio e suporte.
"que bucetinha apertada. agora entendi porque você é tão mal humorada. não se preocupa não, nena." e ele introduziu o restante do membro, soltando um gemido tão lânguido quanto o seu quando se enfiou por inteiro.
ele metia com gosto, em um ritmo perfeito. queria que ele jogasse seu vestido fora e a blusa que usava também, mas sabia que não podia devido as circunstâncias. afinal, ainda era um espaço público.
a constância estava te deixando louca e ele aproveitou que seus gemidos estavam ficando mais desesperados para masturbar seu clitóris. "goza comigo, linda. e geme meu nome." você não era louca de não obedecer. em poucos minutos, gozou de boca aberta, chamando o nome do argentino sem vergonha e sem pudor.
em pouco tempo sentiu o interior sendo inundado pelo gozo dele.
matías se vestiu, ajeitou seu vestido e deitou ao seu lado, passando o braço por de baixo do seu pescoço e te trazendo pra perto. pela primeira vez, ficou calado na sua presença. e aí você entendeu que esse provavelmente era o único jeito de fazê-lo calar a boca.
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przttygirl · 3 months
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prometida.
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PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
warnings: fluff a maior parte, 100% inspirado no spin-off de bridgerton da rainha, casamento arranjado, primeira vez, fingering, masturbação masculina, sexo oral feminino, fingersucking, pouco smut, palavrões, ficou meio longo.
resumo: você não queria ter sido escolhida como a princesa de santiago, mas não teve opção.
a @lunitt do tumblr pede e eu faço!!😔✊️ foi aqui que pediram uma escrita do santiago?
espero que gostem!!!
──── •✧• ────
- Não posso me casar com alguém que não conheço, mamãe. - Dizia na carruagem enquanto se dirigia ao palácio real para se encontrar com seu futuro marido, o príncipe Santiago Narvaja.
- Pode e vai, seu pai já arrumou todos os acordos e a papelada está assinada. - você bufa e olha para sua mãe com raiva.
- Papelada? Eu sou algum tipo de objeto? Uma terra para você vender assim? Por deus, eu sou sua filha, esperava mais alguma consideração, algum respeito. - dizia quase gritando.
- Você é uma mulher, sem títulos e sem marido, de quem espera respeito nesse mundo? Case-se com ele e terá o respeito do povo.
- Mas e o seu? - pergunta inocente.
- O meu também é claro, saiba que só estou fazendo o que é melhor pra você. - sua mãe era uma mulher rispida, seu pai fazia tudo que ela mandava como um cachorrinho e quando chegou a notícia que o príncipe buscava uma noiva, sua mãe foi a primeira a enviar uma carta recomendando sua pessoa, como um currículo mas, de matrimônio.
- Eu mal o conheço.
- Não precisa conhecer, eu não conhecia seu pai e estamos juntos até hoje.
- Vocês se odeiam.
- Não é verdade... - ela hesita.
- Então por que estamos em carruagens diferentes da dele? - sua mãe solta o ar.
- Eu e seu pai somos complicados, o principe parece ser amigável, respeitoso e gentil, você se dará bem.
- Não é o príncipe que me preocupa.
- Já lhe expliquei tudo que ocorre na noite das núpcias, você saberá o que fazer.
- Não fale mais sobre isso, já não basta me vender como uma vaca em um leilão agora terei que ouvir dicas de consumação vindo de você. - a raiva crescia dentro de você, como ela poderia fazer isso com a própria filha? e por que escolheriam justo ela? dentre tantas outras mulheres, outras princesas, por que justo ela?
- Estou tentando ajudar.
- Pois então, fique quieta um pouco, ajudaria muito, mamãe. - foi o fim da conversa até chegar ao palácio, você e sua mãe sentaram em silêncio por mais 2 horas.
Quando chegaram no castelo, foram logo apresentados a família do príncipe, a realeza Narvaja. Para celebrar a última noite antes do casamento o castelo abriria suas portas para um baile da alta sociedade, você sabia que essa seria sua última noite de liberdade e a única coisa que te causava estranheza até agora era, onde estava o príncipe?
- Podem me dizer se ele é desagradável? Grotesco? Ele fede? - perguntava as empregadas que te ajudavam a se preparar para o baile, o rei disponibilizou um quarto separado para você, onde pôde finalmente respirar longe de seus pais.
- Não podemos lhe dizer nada, mi lady, sinto muito. - uma empregada a rodeia enquanto costurava a renda do seu vestido sobre medida.
- Ele deve ser horrível, ninguém quer me dizer nada, ele deve ser péssimo. - se olhava no espelho, estava linda ao menos, era o vestido mais lindo que usará na vida.
- Lhe garanto que o príncipe será um marido agradável. - ela dizia com um sorriso caloroso e a outra empregada saía do cômodo. - sei que não posso lhe dizer mais que isso... - ela cochichava. - a um quadro do príncipe na biblioteca, procure quando puder. - disse e voltou a costurar sua bainha.
- Obrigada.
O baile real era o evento do ano, muitas pessoas dançando, bebendo e a decoração mais florida que já virá, algumas pessoas a parabenizavam pelo casamento que nem havia acontecido ainda, você nem possuía um anel, não estavam casados, estavam prometidos. No meio da festa, quando ninguém estava prestando atenção em você, correu para a biblioteca, ou melhor, pra procurar ela naquele castelo enorme, se perdeu algumas vezes mas por fim, encontrou.
- Ah, pensei que não houvesse ninguém na biblioteca, perdão, meu senhor. - assim que entrou, avistou um homem sentado na cadeira.
- Tudo bem, eu estava de saída. - ele se levanta e vai em sua direção, era bonito, muito bonito.
- Ah pode ficar, eu só precisava me distanciar de todos um pouco. - cruzava as mãos geladas em sua frente, um pouco nervosa, nunca havia ficado sozinha e nem tão próxima de um homem assim.
- Entendo, as vezes preciso de um pouco de tempo sozinho também. - concordou com a cabeça e olhou para cima do ombro do homem, o retrato do príncipe de quando ele era um bebê, se decepcionou, não era isso que procurava. - Senhorita? Está bem? - chamou sua atenção.
- Estou, sinto muito, minha cabeça está uma confusão desde que descobri que vou me casar.
- Vai casar? - quase conseguia sentir seu hálito.
- Infelizmente, e pra piorar nem conheço meu marido, sei que ele é o príncipe, mas pode ser um homem horrível, maldoso, fedido ou burro, bom, credito que não seja tão burro, deve receber a melhor educação do mundo mas, e se for ignorante? tiver mau halito? e se ele não gostar de animais?
- Pensa tão mal do príncipe, ouvi dizer que ele é muito charmoso e um bom cavalheiro. - o homem sorri e passa as mãos no cabelo, seu sorriso era lindo, seus olhos azuis e seus cachos dourados, como eles caíam sobre sua testa, gravou cada detalhe de seu rosto em caso de nunca mais o vê-lo, parecia um anjo.
- Nem sei quantos anos ele tem, pode ser um velho quase caindo morto.
- Desejaria isso?
- Não desejo a morte de alguém, mas desejaria a minha liberdade.
- Já se perguntou se o príncipe gostaria de casar com você? Quem sabe ele também não teve escolha? - nunca havia se perguntado isso, esteve todo tempo pensando em si mesma.
- Na verdade, não pensei sobre isso, mas de que adianta? Ambos estamos fadados a nossos destinos.
- Eu... - ele é interrompido por uma batida atrás da porta, o loiro te puxa para não se machucar com a abertura brusca que ocorreu, o tempo pareceu parar quando seu corpo tocou o dele, quando suas mãos se encontraram.
- Ah vossa alteza! - um homem gordinho e baixo diz, tinha visto ele antes, vagando pelo castelo.
- Preciso ir. - beija sua mão e sorri travesso para você.
- Principe Santiago, por favor, seu pai lhe aguarda.
- Mal posso esperar para me casar com você, aproveite a festa. - o seu mundo caiu, ele era o príncipe? O príncipe que você praticamente desejou que caísse morto? Que ofendeu? Viu ele fechar a porta e se pegou sozinha na biblioteca fria, encarou o quadro atrás de você, aquele menininho fofo e com os cachos dourados, era ele? Esteve 10 minutos conversando com ele?
- Vou para a forca...
No outro dia, o dia do seu casamento, acordou pensando que teriam cancelado o casório neste ponto mas, se surpreendeu quando suas empregadas entraram no quarto 7 da manhã lhe empurrando da cama e começando a te vestir, se pensará que o vestido de ontem a noite era lindo, o de hoje era divino, estava sendo tão assombrada sobre ontem que esqueceu completamente que se casaria hoje, uma sensação de nervoso te toma, queria ficar só mas, para isso teria que inventar alguma doença terminal ou um desmaio, se tinha algo que odiava mais do que sua mãe lhe vendendo como um objeto, era ser o centro das atenções e infelizmente, seria sempre o centro das atenções à partir do dia de hoje.
Durante o casamento, evitava olhar para todos e evitava olhar para Santiago, não conseguiria depois de ontem, mas foi obrigada na hora do aceito, não se aguentava mais em pé e parecia que ia cair quando ele colocou o anel em seu dedo e com aquele lindo sorriso disse, "eu aceito.", o padre, ele, o povo encarava esperando sua resposta e quando se viu em um beco sem saída, disse baixinho.
- Eu aceito. - colocou o anel no dedo dele e sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, era seu fim, o fim da sua liberdade, o fim da vida que um dia conheceu, o fim do seu anonimato, agora era a princesa e deveria agir como tal.
- Você está bem? - ele enxuga sua lágrima e com o rosto preocupado sussurra, você confirma e ouve o público gritando, "beijo, beijo, beijo." - Confia em mim. - Santiago coloca as duas mãos em seu rosto e cobre seus lábios com as mãos, ele te puxa mas, não te beija, chegando perto o suficiente para enganar o povo que comemora o novo casal.
Sua mãe estava certa, ele era gentil.
Assim que a festa acabou, você e Santiago foram em carruagens diferentes para o seu castelo, seu e dele onde deveriam ter sua noite de núpcias.
- Precisamos consumar o casamento. - diz de um lado da cama daquele quarto enorme, uma cama gigante separava você e Santiago, ele se despia do outro lado do cômodo.
- Não precismos se não quiser. - diz tirando seu cinto de costas enquanto você continuava com o vestido de noiva.
- É nosso dever.
- Eu sou o príncipe, estamos casados, não temos dever algum. - se vira para mim finalmente e deixa o cinto pendurado no armário.
- Se for assim, desejo dormir em quartos separados.
- Receio não ser possível.
- Não precisamos consumar nada.
- Não precisamos mas, temos que fingir que sim, você dorme na cama, eu durmo no sofá, não se preocupe, eu jamais faria algo que você não quisesse.
- Santi... - o chama. - me desculpe por ter te ofendido, eu estava com raiva e assustada, espero que entenda que não se repetirá.
- Ainda pensa que sou um ignorante sem educação, fedido e burro? - ele brinca e ri.
- Eu retiro tudo que eu disse. - diz sorrindo.
- Eu também estava com medo quando me forçaram a casar com você, não sabia quem você era e me perguntava se podia algum dia te amar, pois eu acredito que uma relação tem que ter amor mas, se isso não for possível, espero poder ter uma relação de amizade com você, algo agradável.
- É claro. - sorri amigável e ele se deita no sofá em frente a cama. - poderia se virar?
- Claro, me desculpe. - ele se vira de costas para você e então, se despe com dificuldade para retirar o espartilho amarrado com força. - Mas que malditas. - grita com raiva.
- Aconteceu algo? - ele diz com o rosto tapado com as mãos mas, se vira pra você.
- Minhas criadas amarraram essa coisa apertada demais, não consigo tirar. - diz quase sem fôlego pela força que fazia ao tentar puxar o nó.
- Eu te ajudo. - diz sentadinho no sofá cobrindo o rosto ainda.
- Não!
- Prometo não olhar pra você. - sabia que precisava da ajuda dele.
- Está bem. - disse desistente e ele se levanta em sua direção, só tirou as mãos do rosto quando se viu próximo o suficiente de você.
- Elas realmente apertaram muito, vou cortar com uma faca, se me permite. - diz olhando o nó
- Por favor. - implora.
- Com licença. - tira seu cabelo para o lado e deixa cair sobre seu ombro, um arrepio te percorre e seu ar prende quando ele puxa mais uma das faixas que a impedia de respirar, a corta com facilidade e puxa a mesma, seu espartilho se solta e o ar retorna aos seus pulmões mas, a peça de roupa cai no chão rapidamente e Santiago se depara com suas costas nuas, você solta um gritinho de surpresa quando sente ele colocar um casaco sobre seus ombros. - estou de costas, não se preocupe, não vi nada.
- Tudo bem, obrigada. - fecha o casaco e se vira para o homem quando se certificou que estava coberta, o encontra deitado no sofá com o rosto vermelho, ele cuida cada movimento seu enquanto se deita na cama e se cobre, nem em seu antigo quarto teve uma cama tão grande assim.
- Está confortável? - ele pergunta do sofá.
- Estou, obrigada e você? - ele afirma ainda vermelho, você apaga as velas. - Santi?
- Sim?
- Você é bem diferente do que eu imaginei.
- Fico feliz.
Uma semana se passou e assim a etapa de núpcias chegou ao fim, vocês passaram a dormir em quartos separados e só se encontravam nos horários de comer, Santi passava a maior parte do tempo no outro castelo e só voltava a noite, as vezes nem isso, passou a se perguntar se ele podia estar te traindo ou se estava infeliz com essa vida nova e esse pensamento estava te tirando do sério, também passou a prestar mais atenção no homem, o que ele fazia, como fazia, o que gostava de comer e o que não gostava, passou a prestar a máxima atenção em como seu cabelo grudava sobre sua testa quando ele chegava suado pois tinha terminado de caçar, como quando sorria seu olhinhos apertavam e pareciam sorrir juntos, como ele era gentil, caridoso e amável, não só com você quando estavam juntos, mas também, com o povo.
Para Santiago, você foi uma mudança boa na vida dele, ele sabia que você não queria contato e sim sua solitude, deu o espaço que você merecia, mas não deixava de admirar a mulher que você era, fez uma lista mental dos vestidos que ele gostava que você mais usasse mesmo que não fosse te falar, ele gostava quando você usava, gostava do espartilho apertado que realçava seus peitos e gostava como seu cabelo caia sobre os ombros quando não prendia e não parava de pensar nas noites que chegou tarde e te encontrou vagando de camisola pela casa a procura de algum livro para ler, ele não parava de imagimar como seria tirar a camisola de você, mas tudo que ele tinha era a imagem das suas costas desnudas das quais ele mentiu que não olhará, foi difícil para ele resistir e foi o mais perto que ele já chegou da sua pele, queria mais, precisava de mais, ele estava sedento, queria te beijar, te chupar, te morder se pudesse, queria te dar tudo e queria te fazer sentir tudo, mas precisava que você o deixasse primeiro, acima de tudo ele era o mais respeitoso dos cavalheiros.
Naquela noite, você não sabe de onde veio a necessidade de falar com Santiago, então esperou até tarde da noite ele chegar em casa.
- Ah, boa noite, não sabia que estava acordada. - você observa como ele voltou com parte da roupa desabotoada, parecia que voltou de uma caminhada ou pior... Evitava olhar para o seu peito amostra entre os tecidos da camisa, a conversa hoje era séria, não precisava de distrações.
- Santiago, você anda me traindo? - Santi expressa uma feição confusa e irritada.
- O que? De onde tirou isso?
- Você sai toda noite e volta tarde, está com alguma meretriz? É por que nós não consumamos ainda? - quase grita no meio do corredor a noite e ele corre pra tampar sua boca com a mão.
- Não diga isso aqui. - Santi te puxa até seu quarto e fecha a porta. - não estou lhe traindo, como poderia?
- Você me evita, eu pensei que fosse porque você tivesse necessidades masculinas. - ele passa a mão no cabelo, nervoso.
- Eu não tenho necessidades masculinas.
- Minha mãe disse que os homens tem e precisam aliviar de vez em quando, se precisar pode me usar para isso. - Santiago está com uma expressão indgnada e surpresa.
- Não preciso te usar, não quero ter que te usar. - mentira. - eu estou te respeitando e dando o espaço devido, você queria liberdade, não é? - ele se aproxima e fica menos de um palmo de você.
- Liberdade, não solidão. - você suspira. - quero estar com você, era para mantermos uma relação de amizade mas, aparentemente nem isso você quer.
- Quer saber por que saio a noite, huh? Não aguento você... - sente lágrimas chegando e querendo escapar. - você é meu tormento, não consigo estar no mesmo cômodo, me causa desejo, um desejo incontrolável, uma necessidade e eu não quero lhe desrespeitar, quero ir no seu tempo, mas... merda!! - ele grita te assustando. - não tem noção do que você faz comigo, todas as noites eu saí de casa porque saber que você dormia em um quarto ao lado do meu com essa droga de camisola... - aponta para a roupa que usava e coloca os dedos entre a ponte do nariz. - me deixava inquieto, eu quero estar com você a cada segundo da minha vida, quero dividir o mesmo ar que você e se pudesse... - suspira e passa a mão nos cabelos. - ah, se eu pudesse te desrespeitar, com todo respeito mas, você não estaria usando essa camisola agora, merda, mulher!! - ele grita novamente. - olha como me deixa, devo estar louco.
- Eu não fazia ideia.
- É claro que não.
- Santi. - diz firme, certa da sua decisão.
- O que foi? - ele tenta se recompor.
- Eu quero.
- Quer oq?
- Eu quero que você faça o que quiser comigo, te deixo me desrespeitar, deixo você tirar minha camisola se quiser, faça o que quiser. - diz já desamarrando o laço da frente da sua camisola.
- Está certa do que esta falando? - ele segue cada movimento dos seus dedos, babando, desejando você.
- Nunca estive tão certa.
- Não posso... Eu... - ele quase geme e você finge confusão.
- Não pode? Tem certeza? - deixa a camisola cair no chão. - te dou meu consentimento, Santi. - se aproxima e acaricia a nuca do garoto, desejou por muito tempo sentir os cachos loiros em seus dedos, a outra mão acaricia seu braço subindo e descendo e o homem se derrete com seu toque, ele estava sedento, tanto quanto você.
- Só amizade, lembra? - diz quase inaudível.
- Eu quero mais. - geme proximo ao ouvido de seu marido. - por favor, Santi, sei que quer também... - ele não aguentava mais.
Santiago te joga na cama dele e tira a própria roupa enquanto te admira por completo, completamente nua e completamente dele, o cabelo caindo sobre o peito, seu rostinho ruborizado de vergonha e excitação, o bico dos seus peitos durinhos e descendo o olhar ele focou no meio das suas pernas, o que ele mais queria.
- Você é perfeita! - diz sorrindo e tira a última peça de roupa revelando seu pau rígido e grande. - é assim que você me deixa, faça algo a respeito, princesa. - ele diz implorando, mas ao mesmo tempo mandando.
- O que eu faço? - diz ingênua enquanto olha o pau pulsante de Santi, as veias saltando e a cabecinha inchadinha e molhadinha, se senta na cama e Santiago fica em sua frente.
- Pode usar as mãos ou colocar na boca. - isso era ousado demais até pra você, mulheres eram mal instruídas pelas mães e hoje você entendeu, porque ninguém tem como explicar em palavras o quão ousado é o que acontece com um marido e uma esposa entre 4 paredes.
Você fez o que Santiago mandou e lambeu a cabecinha com a pontinha da língua, salgado, viu o homem se arrepiar por inteiro e colocou todo seu comprimento na boca, o que não conseguiu apenas massageou com as mãos, movimentos que ele mesmo te guiará com as mãos dele, Santi arfava e acariciava seu cabelo enquanto via você devorar o pau dele.
- Permita-me. - ele agarrou seus cabelos e impulsionou sua cabeça contra o membro ainda em sua boca, ele fazia com força e te forçava a ir mais e mais fundo, mesmo sendo inexperiente, aguentou até lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, Santi achou que estava passando dos limites e soltou seus cabelos indicando para você parar, mas continuou sozinha, ele estava adorando, sentia o pré gozo jorrar em sua garganta e sentia o amargo tomar conta da sua boca, ele gemia baixinho a cada investida que dava e sentia uma vontade imensa de sujar seu corpinho lindo com sua porra, por fim, jorrou parte do seu liquido em sua boca e a outra parte nos seus peitos te deixando completamente melada.
- Uma princesa tem que satisfazer os desejos do seu povo, certo? - Você disse brincando enquanto limpava a boca.
- Um príncipe, também. - Santi te beijou, desesperado, sem se importar com o sabor ou com a sujeira, deitou em cima de você e acariciou seu corpo gelado da noite, seus braços, sua cintura, suas pernas, seus peitos, como ele queria sentir você. - vou ser gentil.
- Não seja. - isso o surpreendeu. - me desrespeite como você disse que iria. - sussurra próximo ao ouvido dele, também corrompida pelo prazer. A luxúria toma conta de Santiago e ele abocanha um de seus peitos com toda vontade que estava dentro dele, beija, baba, lambe, suga, fazia de tudo e você gostava, gemia em aprovação e sentia o meio de suas pernas ficar cada vez mais molhadinho.
Santiago desceu beijos e mordidas pela sua barriga e cintura, ele se ajoelhou no chão e ficou frente a frente com sua bucetinha, tão molhada pra ele e tão necessitada de toque, atrevido ele te acariciou com um dedo enquanto beijava a parte inteira de suas coxas, seu corpo arqueou e ele continuou esfregando seu dedo na região, circulou seu clitóris como se fosse um brinquedinho, para ele te ver gemendo igual uma prostituta era algo que nem em seus pensamentos, Santiago imaginará.
O loiro enfiou a língua em seu buraquinho molhado enquanto circulava seu clitóris e sabia que você estava cada vez mais perto quando começou a agarrar os lençóis da cama e seus gemidos se tornaram incontroláveis.
- Mais baixinho, minha princesa. - ele disse te alertando e Santi, te penetrou devagarzinho com um dedo só e já pode sentir o quão apertadinha era, moveu devagar o dedo dentro de você enquanto a ouvia implorar por mais, moveu-se com mais força e lambeu seu clitóris durante a masturbação, cada vez mais rapidinho.
Sentiu seu corpo enrijecer e o líquido quentinho escorrer pelomeio de suas pernas, Santiago sorria vendo que te fez chegar em seu primeiro orgasmo de muitos que ainda iam vir, ele retira o dedo de dentro de você e chupa o mesmo, se deleitava com seu sabor, você nunca pensou que ele pudesse ficar mais lindo do que já era, mas foi possível, o homem se deita ao seu lado enquanto espera você recuperar o fôlego.
- Vamos parar por hoje.
- Você não quer mais? - diz preocupada.
- Quero descansar agora com você, temos todo resto de nossas vidas pra muito, muito mais disso. - ele disse sussurrando em seu ouvido enquanto desenhava algo imaginário com os dedos em sua barriga, você já não se arrependia mais de ter sido a escolhida de Santiago e tampouco se amargurava mais por terem sido prometidos um ao outro, no fim das contas, o destino nunca errou.
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dailyordem · 1 year
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Lembrando que amanhã às 4 da tarde horário de Brasília começa o mutirão pra fazer o nosso Gal Sal ganhar uma enquete nessa porra de site
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jenniejjun · 8 months
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. ˚⁺↷ reneé rapp como sua namorada .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
olha só, surtei surtei surtei. não tem o que falar, eu surtei. isso aqui é só um headcanon porque não tô aguentando mais olhar pra essa mulher explodindo de gostosa e saber que não posso sentar na cara dela, juro. me aturem nessa! não especifiquei se a mc é famosa ou não, apenas que ela conhece a sabrina carpenter! essa vai pra minha companheira de surtos por essa mulher, @imninahchan !
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Você e Reneé se conheceram por meio de uma amiga em comum, Sabrina Carpenter. A loira apresentou vocês duas durante uma festa privada, Reneé tinha acabado de lançar seu EP em meados de 2022.
A conversa fluiu bastante, não é difícil com Rapp já que ela se mostra genuinamente interessada em tudo que você fala.
Talvez fosse coisa da sua cabeça, mas pra cada característica sua que citava, Reneé parecia ter um elogio na ponta de sua língua.
Naquela noite, vocês cantaram One Less Lonely Girl no karaokê de Sabrina. Era a música favorita de Reneé para esse tipo de ocasião.
Depois dali, era óbvio que sairiam de lá com seus respectivos números.
Reneé adorou você, seu jeitinho de ser e a forma como ria sempre que ela flertava com você. Saíram muitas vezes juntas.
Até o ponto em que eram inseparáveis.
Os fãs de Reneé te adoram, sabem o quanto você faz bem para a cantora e, por isso mesmo, não acreditam quando ela insiste que vocês duas são amigas.
Vocês duas andam de mãos dadas.
Quando não conseguem, os mindinhos se cruzam, pelo menos.
É a primeira pessoa para quem ela mostra suas músicas, óbvio.
Reneé adora ficar abraçada com você, principalmente quando está bêbada. Foi assim que vocês tiveram o quase primeiro beijo de vocês.
Até que ela dormiu no seu colo e acordou ao teu lado no dia seguinte.
Reneé é bem direta, logo, te chamou pra sair depois de acordar.
Vocês nunca oficializaram as coisas entre vocês, era muito claro que estavam juntas. Não houve um pedido.
Quando viram, já se chamavam de namoradas.
Espere ser a musa da maioria das músicas dela, inclusive das mais sacanas onde ela diz tudo o que gosta de fazer com você. A família de vocês que lute.
Ser a primeira na fila de todos os seus shows, inclusive ser a que ela vai puxar para o palco para cantar One Less Lonely Girl.
Os fãs idolatram a relação de vocês.
Muitas fotos. Muitas mesmo. Uma galeria cheia de fotos de vocês. Poucas delas vão pro Instagram.
Beijinhos preguiçosos porque a Reneé tem cara de malandra que vai segurar seu rostinho e te beijar bem devagar antes de algum compromisso apenas para se afastar e dizer que tá atrasada.
Ela falou que ama primeiro, você falou logo em seguida.
Ser a acompanhante dela em qualquer premiação que ela vá, você tá lá de trophy girlfriend.
Reneé se estressa fácil quando as pessoas ao seu redor são tratadas mal, por isso, pode esperar que algum dia ela vai surtar com alguém que te olhar torto.
Seus beijos deixam ela calma e você tira proveito disso.
Uma relação muito melosa, no bom sentido. Você ama ficar penduradinha na sua namorada, enchendo ela de beijos e abraços.
Ela te chama de “bebê” porque esse é o apelido favorito dela pra vida.
NSFW abaixo.
Reneé adora ficar de amassos contigo, é o passatempo favorito dela. Encontrou um cantinho quieto e que ninguém vai perturbar vocês, ela tá te deitando.
Os beijos de vocês são lentos, não só pela preguiça citada acima, mas porque ela gosta de saborear seu gostinho. Passar a língua nos seus lábios e chupar eles pra dentro dos dela, meter os dentes ali até você gemer baixinho.
Se prepara pra usar uma tonelada de base no pescoço, se você já não usa, porque Reneé Rapp só falta sugar sua alma pra fora.
Ela é o tipo de namorada que acha as mordidinhas de amor fofas, ver a marca suave dos dentes dela na sua traqueia. A forma como suas pernas pressionam o quadril dela, tentando se fechar pelo tesão que sente.
Ela ama teus peitinhos, apertar eles enquanto mói a intimidade contra a sua. Ela sente como se estivesse no paraíso com isso. Aperta, gira os biquinhos endurecidos de prazer pra te escutar lamuriar, puxa de levinho.
Mas o que ela gosta mesmo é de enfiar a boca neles.
Beija eles como se fossem tua boca, trava uma batalha ganha com seus mamilos como se estivesse chupando sua língua. A auréola sofrendo na boca faminta da Rapp. Pode ter certeza que ela vai chupar eles até eles ficarem vermelhinhos e você estiver choramingando que vai gozar.
Mas do mesmo jeito que ela gosta de você deitadinha feito boneca enquanto ela te usa de picolé, ela também gosta de ser cuidada.
Fica deitada enquanto sente você chupar ela, é o que ela mais espera do sexo. Vai do céu ao inferno ao te ver entre as coxas dela, abusando do nervinho que deixa ela toda molinha pra você.
A posição favorita de vocês, com certeza, é o 69. Assim, ela te come e você come ela. É o trato perfeito.
Reneé me passa uma vibe de quem não gosta de muita sujeira não, o sexo com ela é mais romântico, erótico. Parece que vocês tão pintando juntas. Ela é o tipo que te chama de “amor” na cama.
A tesourada come solta quando vocês tão juntas, vou apenas deixar isso aqui. Mas imaginem, vocês cobrindo a boca uma da outra e rastejando pelo ápice. Isso acontece muitas vezes.
O tipo que deita com você e dedilha tuas curvas, sorrindo bobinha porque te tem do lado dela. Passando “inocentemente” um dedo por um bico durinho ou enfiando a mão entre as suas pernas.
É isso, quero uma Reneé Rapp.
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toriverso ©️
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ellebarnes90 · 4 months
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·•°VIAGEM EM FAMÍLIA
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warnings: smut, Enzo sendo pai de menina e protetor, fluff, viagem em família, não revisado, sem proteção (não pode hein), cum inside, resultado de uma ask muito boa
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Você e sua filha se tornaram as duas pessoas mais importantes na vida de Enzo, vocês eram a família dele e também sua prioridade. Eram o amor da vida dele e claro que ele não iria querer que nada acontecesse com vocês, o que o tornava um pouco super protetor demais, sempre se certificando de que estava tudo bem, ligando para saber como você e sua filha estavam, nunca deixava faltar nada para vocês, as tratavam como duas rainhas e para ele vocês eram.
Agora, colocando as coisas no carro para viajar e aproveitar suas férias do trabalho, Enzo toda hora te perguntava se tinha guardado tal coisa, se as coisas da pequena estavam na mala, se tinha esquecido algo, sempre verificando para que a viagem de vocês fosse perfeita para os três. Quando chegaram no carro, o uruguaio se certificou três vezes de que a bebê estava segura na cadeirinha do banco de trás e quando teve a certeza, entrou no carro com você e acelerou.
Era sua primeira filhinha, tinha medo e preocupação, então você entendia esse lado dele, entendia que vocês eram a vida dele e isso só te fazia o amar ainda mais. Desde que soube da gravidez, Enzo nunca saiu do seu lado, sempre esteve com você, te apoiou, fazia de tudo por você, só faltava o casamento mesmo — coisa que ele secretamente estava juntando dinheiro para poder fazer.
Quando chegaram na cabana envolvida por árvores lindas e com uma vista para o lago mais lindo que já viram, Enzo carregou as malas para dentro enquanto você carregava a bebê, segurando a mãozinha dela.
Após colocar as malas no quarto e as da bebê com os brinquedos dela na sala, Enzo tomou a pequena dos seus braços, a ninando.
— Vai lá tomar um banho, amor. Relaxa um pouco que mais tarde eu preparo um almoço gostoso pra gente, tá?
A voz dele era calma e tranquila, te fazendo sorrir toda boba. Indo até ele você deu um beijo estalado no homem e logo depois um beijo mais tranquilo na cabeça da sua bebezinha.
Falando em “calmo”, você notou que depois de descobrir sua gravidez a paciente do homem aumentou e no fundo você sabia o porquê, muitas coisas nele mudaram. Estava mais maduro, mais preocupado com as coisas, mais responsável do que já era, mais amoroso e atencioso. Durante sua gravidez — enquanto a barriga ainda não era visível — quando vocês iam transar ele tomava todo cuidado possível com você, te pedindo para ir devagar com medo de afetar a bebê, te fazia rir de certa forma.
Lembra da vez em que foram transar pela primeira vez após a descoberta, o homem se recusava pois tinha medo de machucar a criança ou disso afetá-la de alguma forma, ele era tão fofo.
Quando a noite caiu e você já estava cansada de tomar conta da bebê, de dar banho, leite e tudo, Enzo decidiu que era a vez dele, a pegando e a levando para a sala com ele, na intenção de assistir algum desenho que a manter-se quieta e ele conseguiu, quando o canal infantil parou e a Peppa Pig apareceu na tela a pequena Vogrincic parou com a pirraça, abrindo a boca e mantendo os olhos focados na porquinha rosa, como se estivesse hipnotizada. Ao ver aquela cena você teve certeza de que tinha escolhido a pessoa certa e de que sua filha sempre estaria segura com Enzo, indo então para o quarto dormir um pouco.
Acordou no meio da madrugada, beirando às duas da manhã e vendo que Enzo não estava do seu lado na cama você foi até a sala, se esbarrando com uma cena que nunca mais iria sair da sua cabeça: Enzo deitado no sofá dormindo em um sono tranquilo enquanto sua filhinha estava do mesmo estado, deitada em cima do peito do pai, babando na camisa dele enquanto o desenho My Little Pony passava na tv.
Ainda estava meio sonolenta, mas não o suficiente para não gravar aquela imagem na memória, estavam tão lindos juntos que você se arrependeu de não estar com o celular agora. Indo até eles com passos silenciosos e lentos, você pegou a bebê com todo o cuidado do mundo e levou para o quartinho onde ela ficaria, a colocando no bercinho pequeno que levaram. A pequena dormia em um sono profundo, com a boca aberta e babando pelo lado, tal como o pai fazia às vezes.
Voltando para a sala, você riu ao ver que Enzo havia fechado a boca e agora dormir de lado, virado para a televisão e ao desligá-la, os olhos dele se abriram em um susto.
— A bebê, cadê ela? Cadê minha bebê!? — ele dizia assustado e um pouco cego pelo sono, passando a mão pelo peito e vendo que a criança não estava mais lá
— Cálmate, padre del año. Sua bebê tá no bercinho dela, dormindo — você se aproximou com um sorriso, pondo as mãos no rosto dele e enfim o acalmando
Um suspiro aliviado fugiu dos lábios dele, esfregando os olhos e te olhando totalmente. Para ele, você estava tão linda, o cabelo um pouco bagunçado, o rosto marcado pelo travesseiro…ele riu, imaginando o quão gostoso deve ter sido o seu sono.
— Do que tá rindo? — o perguntou
— Nada, es solo que...tengo a la mujer más bella del mundo — respondeu com a voz baixa, um pouco rouca
Você sentiu seu rosto queimar como se estivesse abaixo de um sol de 35°C e você sabia como deveria estar agora.
— Vem dorminhoco, vamos dormir lá na cama
O chamou, o ajudando a se levantar com a mão.
[...]
Já no quarto, com a porta destrancada para caso a filha de vocês acordasse, vocês se beijavam intensamente, suas mãos encontravam o cabelo dele, puxando um com um pouco de força enquanto o mesmo, em cima de você, apertava sua cintura com uma mão enquanto apoiava seu peso na cama com o outro braço. Fazia muito tempo que vocês não faziam nada e como essa era a oportunidade perfeita, vocês não iriam desperdiçar.
Suas línguas dançavam em uma perfeita sincronia, sentindo a textura um do outro, o sabor…No quarto só se ouvia seus gemidos abafados por suas bocas e os estalos que seus lábios faziam. Você sentia a ereção do homem roçar na sua coxa, te deixando mais molhada do que já estava apenas com o beijo, Enzo sabia usar seu corpo para te satisfazer e ele fazia isso com excelência.
Sabia como você gostava que ele roçasse o pau em você e assim ele fazia, esfregando seu pau em você e apertando sua cintura, também se apoiando um pouco nela. Você não aguentava mais, precisava dele dentro de você e ele necessitava de sentir sua buceta se contraindo contra o pau dele e em poucos minutos ele sentiu isso.
Metia lentinho em você, com você de bruços e a bunda toda empinada, do jeitinho que ele gostava. Afundava seu rosto no travesseiro enquanto metia em você, apertando sua bunda com a outra mão. Às vezes se inclinava até seu ouvido, sussurrando coisas que só te deixavam ainda mais perto do ápice, dizia o quão gostosa você era, que amava o jeito que a sua buceta engolia o pau dele, que você era a putinha dele.
De vez em quando dava alguns tapas no seu rosto ou na sua bunda, a apertando com força usando as duas mãos e aumentando a velocidade. Sentia como o pau dele preenchia você, entrando e saindo, era tão gostoso…ele sabia exatamente do jeitinho que você gostava e fazia até melhor.
Ouvir os gemidos roucos dele no seu ouvido quando ele se deitava sobre você era a coisa mais gostosa do sexo, já para Enzo a parte mais gostosa era quando te via revirar os olhos ou abafar os gemidos com o travesseiro, o mordendo com força enquanto machucava a bucetinha dela, sentindo o quão quentinha ela era.
Variando entre meter devagarinho e em meter com força e rápido, você gozou fazendo o mesmo esquema para abafar o som, sentindo seu corpo tremer abaixo do dele.
Ver você naquele estado, toda vermelha e suada, cansada e satisfeita foi o suficiente para ele gozar e jorrar todo o seu leitinho dentro de você, sentir todo o sêmen dele te preencher e sentir o mesmo escorrer pela sua coxa foi o auge da transa de vocês, na sua opinião.
Você amava isso, amava sentir isso e amava ele, não existe outro homem no mundo por quem você poderia se apaixonar que não fosse ele.
Ele era o cara certo e você se sentia sortuda por tê-lo.
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sunshyni · 22 days
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CRAYON
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Chittaphon × Reader | Fluffy
PALAVRAS | 0.6k
NOTINHA DA SUN | FOI MUITO DIFÍCIL ESCREVER ESSE PEDIDO PORQUE POR ALGUM MOTIVO NÃO IMAGINO O TEN PAI KKKKK Acho que ele é mais da galera, sei lá. Outra coisa, muito difícil ficar chamando o Ten de Ten, porque acho que corta a vibe chamar ele pelo nome real, porque a minha pronúncia dele é broxante KKKKK Mas tá aí! Espero que vocês gostem!
Boa leitura, docinhos! 🐾
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— Eu tenho 20 anos, por que ele faz meu útero formigar? — você perguntou à sua colega de trabalho, que sorriu para você. Você trabalhava como recepcionista em uma clínica veterinária, e Ten era um cliente frequente com seus gatinhos, Leon, Louis e Levi. Para sua felicidade ou não, ele também tinha um garotinho que era a cara dele. Não que você estivesse chamando a criança de mamífero, embora ela fosse, de fato.
A questão é que você amava ver a interação entre ele e o filho. Havia uma boa diferença de idade entre vocês, 8 anos para ser exata, mas às vezes isso nem importava. Você sempre ficava nervosa toda vez que ele entrava na clínica, e perdia as estribeiras quando ele trazia o filho com uniforme escolar e as bochechas cheinhas. Ten era o típico pai solo, vestia-se de acordo com a moda, mas vivia com as mãos ocupadas, fosse com uma sacola ecológica do mercado, os gatos, ou seu filho.
Você nunca foi muito boa com crianças. Não que você não tentasse, mas de alguma forma, sempre acabava fazendo-as chorar, e você chorava junto porque odiava ver as pessoas tristes. Seus amigos costumavam dizer que você era a típica protagonista de uma comédia romântica: a desastrada que se dá mal para no final se dar bem, como Lindsay Lohan em Sorte no Amor.
— Preciso checar a Suzy — sua amiga disse, referindo-se à cachorrinha em recuperação. Ela saiu do balcão da recepção, e você se abaixou rapidamente quando viu Ten entrando no local, constrangida pela atitude emergente, você abraçou as pernas, se encolhendo toda. Não queria cumprimentá-lo, não quando desejava tanto que os espermatozoides dele fecundassem seus óvulos.
Sentiu muita vergonha de si mesma só de pensar nisso.
— Você sabe que eu consigo te ver aí, né? — Você olhou para cima e viu Ten inclinado sobre o balcão. Levantou-se imediatamente, mas acabou batendo a cabeça e soltou um gemido de dor. Ten entrou depressa na área atrás do balcão, tocando sua cabeça como um pai preocupado. E você sabia muito bem que ele era um pai, o que só aumentava o seu kink na coisa.
— Toma cuidado, boba — ele disse com um sorriso, e você sorriu de volta, envergonhada. Queria se esconder em um buraco e nunca mais aparecer. Na sua cabeça, aquele era o melhor momento para desaparecer, já que ele jamais teria interesse em você depois disso, ou pelo menos era o que sua mente lhe dizia.
— Cadê seus gatinhos? E o garotinho? — você perguntou, confusa. Ten só trazia o celular consigo, o que você conseguia ver pelo bolso frontal da calça jeans, mas nada ocupava suas mãos, nem os animais, nem o filho. Ele sorriu, mordeu o lábio, escolhendo as palavras.
— Vim sozinho hoje — confessou, e você franziu a testa em confusão. — Queria te perguntar se você quer jantar comigo. Pode ser só nós dois, ou se você gostar de giz de cera, eu...
— Eu amo giz de cera — você interrompeu antes que ele pudesse mudar de ideia. Um sorriso se formou no seu rosto, e você desviou o olhar, tímida por estar tão empolgada. — Eu topo.
— Que horas você sai? — ele perguntou, e você quase pulou de alegria. Quer dizer, o homem dos seus sonhos realmente estava te convidando para um jantar em família?
— Às 19h.
— Tá, vou estar aqui às 19h — ele disse, tocando suavemente sua cintura, o que fez você prender a respiração por alguns instantes. Ele então beijou o cantinho do seu lábio, de propósito, pelo olhar felino que ele lançou em sua direção logo depois.
— Não ama tanto giz de cera — Ten falou um pouco mais alto na porta da clínica, praticamente vazia naquele horário — Deixa um espacinho para mim.
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NOTINHA DA SUN² | Escrevi muitas coisas bundamente, mas consegui zerar meus pedidos antigos! Me mandem pedidos pra eu me sobrecarregar de novo KKKKK
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creads · 2 months
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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