#arte ruim demais para ser ignorada
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edsonjnovaes · 19 days ago
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Museum of Bad Art
O Moba (Museum of Bad Art, ou Museu da Arte Ruim) foi criado quando o vendedor de antiguidades Scott Wilson encontrou, em uma lixeira da cidade, a pintura do retrato de uma senhora de vestido azul, em 1994, localizado na região metropolitana de Boston, nos EUA, abriga o único museu do mundo dedicado a exibir obras de arte que jamais estariam nas casas tradicionais de exposição. Letícia Mori –…
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hanseirp · 4 years ago
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· 📚: — @HS96YJ, BEM-VINDA À HANSEI UNIVERSITY!
Nome: Nam Yoojin.
Faceclaim: Seulgi - Red Velvet
Gênero: Feminino.
Data de nascimento: 26/01/1996.
Nacionalidade e etnia: Coréia do Sul, coreana.
Curso: Artes Visuais (3° ano).
Estágio: Não se aplica.
Extracurricular: Dança.
Moradia: Externa.
Qualidades: Leal, corajosa.
Defeitos: Introvertida, perfeccionista.
OOC: +18.
TW: Abuso, tentativa de suicídio, bullying.
O retrato de uma família, que carregava o status da família perfeita, se desfez quando Yoojin tinha 3 anos de idade, ela nunca havia presenciado uma briga, mas ela as escutava com frequência, mas aquela noite era diferente, naquela noite parecia ser uma briga mais intensa do que as demais. Filha da famosa artista plástica, Jeon Jinhee e do produtor musical, Nam Jinwoo, a doce Yoojin era acostuma a viver sob os holofotes e achar que sua família era perfeita, como os programas de TV anunciavam, mas tudo se transformou em um escândalo do dia para a noite. A traição do pai foi estampada nas capas de revistas e reprisada nos programas de televisão, e embora ela não soubesse o que estava acontecendo, sabia que era ruim.  A mãe depois do escândalo se tornou uma mulher totalmente fria, possessiva e abusiva com Yoojin. No início, ela até suportou e conseguiu manter sua imagem alegre e radiante, mas com o passar do tempo ela começou a sofrer algumas crises. As brigas constantes com a mãe e também as limitações que ela era capaz de impor a Yoojin acabaram afetar o psicológico da garota e o primeiro indício disso foi na vida escolar. Yoojin inicialmente foi bem recebida por todos os colegas, e declarada a popular da turma, alguns queriam se aproximar por gostar dela e outros queriam se aproximar apenas por status e por saber que ela era rica. A desconfiança e a insegurança em manter as amizades fizeram com que a garota percebesse que não tinha mais o controle de suas emoções e depois de ter sido contrariada, por um dos colegas, teve um ataque de histeria e acabou jogando as classes no chão junto com as mochilas. Depois desse episódio a garota passou a ser ignorada pelos demais. Na adolescência a mudança de escola permitiu que ela começasse uma nova vida, agora já sabia se conter mais e observava a todos ao seu redor, a diferença era que sua personalidade agora era mais retraída, e Yoojin, era mais fechada do que nunca havia sido, muitas vezes passava parte da tarde sozinha pintando, ao invés de estudar. Ela até fez amizade com algumas garotas, mas sua bipolaridade fez com que a maioria se afastasse. A mãe vivia fora de casa agora, o que não era tão ruim, pois, Yoojin se sentia mais livre para fazer o que quisesse, sua única felicidade era pintar um mundo diferente do que ela vivia, afinal de que adianta ter dinheiro e ser completamente infeliz? Mesmo que suas obras de arte fossem roubadas pela própria mãe elas eram sua única forma de alivio. Em mais um dos dias comuns em que ia para escola, Yoojin havia notado a chegada de um novo estudante, este por sua vez, ficou intrigado pela beleza dela, e pouco tempo depois o rapaz se viu tentado em conquistar o coração da garota e ele conseguiu. Durante 3 meses, Yoojin parecia viver no paraíso. Apaixonada e envolvida, baixou a guarda pare ele mais rapidamente e a medida que o namoro se desenvolvia menos tempo ela passava em casa. O comportamento suspeito de Yoojin fez com que sua mãe voltasse a ter o foco da atenção na garota, a final a filha não poderia ter a vida que ela não teve. Em menos de 2 meses, o namoro havia acabado, Yoojin estava presa dentro de casa e com o coração destruído, as crises haviam voltado e os ataques de raiva se tornaram ainda mais inconsistentes e a garota até tentou tirar a própria vida, mas foi socorrida imediatamente por uma das empregadas.  Ao tomar conhecimento da situação o pai de Yoojin, resolveu leva-la para morar com ele, buscou tratamento para que a filha pudesse superar os traumas, tentou ao máximo se redimir com ela e fazer com que ela se sentisse da família. A garota estava indo bem, havia até ingressado no curso de artes, da faculdade Hansei, mas um acidente fatal acabou tirando a vida do pai e da madrasta e desestabilizou-a novamente obrigando-a a morar com a mãe mais uma vez e voltar a sofrer os abusos.
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tob-rpg-contos · 5 years ago
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Cale a boca e limpe
— Eu não quero fazer essa merda.
— Teoricamente você não está fazendo a merda, está só... limpando ela.
Os dois semideuses se encontravam na entrada do estabulo olhando toda a imundice feita por pegasos e cavalos. O estabulo era enorme, a estrutura parecia se estender até se perder de vista, tendo em média 50 baias cada uma delas ocupada por um animal.
O filho de Poseidon e o filho de Thanatos não eram amigos, nem se quer se conheciam, mas havia perdido a batalha em grupo organizada por Cadmo a alguns dias atrás, sua punição: Deixar aquele lugar brilhando.
— Aqui toma — Eddie estendia seu tridente para Owen, não gostava muito da ideia de passa-lo para o garoto mas sabia que se o fizesse os dois acabariam aquilo mais rápido. — Eu não quero você cutucando a merda com ele, muito menos espetando os cavalos, eles podem falar comigo então eu vou saber se você fizer qualquer uma dessas coisas
— E o que caralhos você vai fazer se eu esfregar esse seu tridentizinho na merda? — o semideus girava a arma no ar se perguntando o motivo do outro ter lhe emprestado aquilo.
— Eu vou ficar muito triste, é isso. — o filho de Poseidon leva sua mão até o braço do outro, ajeitado sua postura ao segurar a arma, fazendo com que ele estendesse o tridente de quase 2 metros para que ficasse com os dentes apontados para frente — É simples, ele tem uma função jato d’agua, eu já ajustei para sair agua quente.
Owen olhava para ele parecendo incrédulo com tudo aquilo, tudo o que queria fazer naquele momento era jogar a arma no chão e ir embora, talvez ver o que diabos Cariba estava aprontando, mas ainda assim respirou fundo abrindo seu melhor sorriso forçado para Eddie.
— E como diabos eu ativo essa função? — Olhava pelo cabo procurando por algum tipo de botão
— É bem simples é só concentrar no que deseja que ele faça, é o mesmo princípio que usamos para mijar é só imaginar o tridente como sendo o se...
— Você é nojento! — Owen joga o tridente no chão adentrando nos estábulos a passos rápidos — Prefiro limpar tudo com uma esponja e um balde.
Mal entrarem e o cheiro de merda lhes assaltou as narinas, o odor era forte o suficiente para mandar uma pessoa com o estomago embrulhando de volta para casa, mas eles eram semideuses, já haviam adentrado recintos com cheiros piores. No centro do local encontrava-se dois baldes d’agua e esponjas, aquilo parecia uma afronta aos semideuses considerando o tamanho do lugar que iriam limpar.
Owen com seu balde, Eddie com seu tridente, cada um dos semideuses tomam um rumo diferente afinal sabiam que cobrindo mais terreno conseguiriam terminar aquela tarefa hedionda mais rapidamente.
— Ei saca só eu posso simplesmente inundar esse lugar e torcer para a agua limpar tudo de uma vez — Eddie coçava o queixo enquanto caminhava até um concho, pulando a cancela e apontando seu tridente para que o mesmo começasse a esguichar agua pelo cubículo. A pressão forte junto com a temperatura elevada fazia um bom trabalho em desgrudar a sujeira do chão.
Owen percebe que talvez fosse melhor simplesmente ignorar os comentários do filho de Poseidon enquanto esfrega a sujeira. O lugar estava tão impregnado que em questão de minutos sua esponja já estava quase inutilizável.
— Ei olha só isso — Eddie realmente parecia não conseguir calar a boca — Eu encontrei um Pégaso disposto a ajudar! Ele disse que pode parar de cagar enquanto estivermos aqui.
— Super interessante — O filho de Thanatos revirava os olhos. Talvez a pior parte daquilo tudo não fosse a limpeza e sim a companhia. Não demorou muito para que saísse do primeiro concho, sentindo um certo orgulho ao ver que o lugar estava no mínimo 90% mais limpo, embora o sorriso mingue em seu rosto ao sair e se deparar com todos os outros que deveriam higienizar, ele havia feito um e agora faltavam 49, na verdade 47 se tirasse os que o filho de Poseidon já havia visitado, ele realmente parecia ser rápido utilizando seu tridente.
— Ei cabeça de Atum, preciso que você troque a agua do meu balde.
— Olha só quem resolveu falar — Eddie gesticula para que o outro se aproxime sem ao menos se virar para vê-lo, parecia distraído com outro Pégaso, ou será que era o mesmo que havia lhe oferecido “ajuda”? Owen não se importava com a resposta, tudo o que fez foi pegar o seu balde, despejando o resto de agua suja e o leva até o outro semideus.
— Sabe, Lua me falou de você, pelas histórias eu já imaginava que não batia bem da cabeça mas não esperava que o caso fosse tão grave assim. — Ao se aproximar o seu balde se enche rapidamente como em um passe de mágica, nem teve tempo de pousa-lo no chão antes que estivesse quase transbordando de agua límpida.
— É que ela me ama — Se virou momentaneamente em direção ao outro — Já estamos juntos a dois anos cara, ela meio que se acostumou com minha loucura, mas deve pegar de surpresa alguém que não me conhece — o esguicho de seu tridente para pôr um momento enquanto Eddie abaixa, pegando sua esponja e começando a esfregar o pouco de sujeira que insistia em ficar — Ei fica aqui por perto, assim posso encher seu balde sempre que precisar.
— E ter que ficar escutando sua ladainha? Não mesmo! — e assim ele voltou a se afastar.
O filho de Thanatos foi para longe daquela vez, sua ideia era começar a limpar no extremo oposto do estabulo e ir aos poucos até o centro, no final poderia acabar se encontrando com o outro e os dois trabalhariam juntos nos conchos restantes. Já estava finalizando o sexto quando se surpreendeu ao sair do cubículo onde estava, afinal Eddie se encontrava no centro do estabulo, rodeado por 5 cavalos enquanto gesticulava com uma vassoura em cada mão.
— DIGA-ME QUE NÃO É ESTUPIDO O BASTANTE A PONTO DE TENTAR CONVENCER OS ANIMAIS A TE AJUDAREM — teve que gritar para se fazer ouvir com a distância — VOCÊ NÃO É O MALDITO DOUTOR DOLITTLE!
— EI A VIDA IMITA A ARTE, NÃO CUSTA TENTAR! — era inútil, a única forma de tirar a ideia da cabeça do filho de Poseidon seria se todos os 5 animais simplesmente dessem coices na sua face.
Já estava na hora de trocar a água do balde, isso era nítido por sua coloração escura, mas Owen se recusava a se aproximar das idiotices de Eddie. E assim continuou, limpando mais dois recintos antes de finalmente perceber que não teria mais jeito, teria que ir até o filho de Poseidon. E qual não foi a sua surpresa ao notar um cavalo carregando uma vassoura em sua boca no caminho até o outro semideus.
— Larry está fazendo um ótimo trabalho... — Disparou Eddie ao notar que Owen estava perto — Não consegue varrer nada do jeito que segura a vassoura mas ei, ele fica estiloso daquele jeito.
Era incrível a capacidade que aquele semideus tinha para se sujar, afinal quase não estava precisando esfregar as fezes, mas ainda assim parecia estar sujo da cabeça aos pés, seu rosto todo marrom assim como as roupas fétidas deixavam claro, Eddie havia tropeçado e caído em um monte de merda.
— Deixa eu adivinhar, eles te empurraram.
—Sim... eles me empurraram quando eu sugeri que ajudassem, só o Larry parece ter gostado da ideia.
Um sorriso surge nos lábios do semideus de Thanatos, logo se alargando e aos poucos se transformando em uma risada. A ideia de que o outro tinha sido encurralado por 4 cavalos raivosos e jogado em um monte de estrume era hilária demais para ser ignorada. Sentindo uma pitada de pena do garoto Owen vira o balde em sua cabeça, se perguntando porque diabos ele não havia simplesmente se lavado depois do incidente. Eddie mesmo pego de surpresa não parecia incomodado com o banho, afinal se sentia um pouco mais limpo, e com apenas um segundo de concentração conseguiu voltar a ficar seco como antes.
— Novo plano, você usa o seu tridente bizarro para ir limpando a sujeira mais grossa e eu vou limpando tudo o que você deixar passar, é só você parar de falar com os animais e terminamos isso rápido, beleza?
— Não me parece uma ideia ruim... Tem certeza que não quer usar o tridente? Deve estar cansado de esfregar. — Estende o cabo em direção ao outro mas é prontamente afastado por Owen, usando o balde como uma espécie de escudo contra a arma.
— Cara eu não quero nem tocar nessa coisa! Só continua a fazer o que estava fazendo.
O trabalho em equipe realmente parecia surtir efeito, o semideus da água não precisava mais fazer pausas parar procurar sua esponja e voltar a esfregar, assim como não conseguia mais parar e conversar com os cavalos afinal Owen estava por perto, sempre pronto para lhe dar um forte puxão de orelha. As coisas também ficaram bem mais fáceis para o filho do deus da morte afinal quando Eddie terminava quase não tinha nada que precisasse ser esfregado.
Horas e horas se passaram enquanto a limpeza ocorria, mas os dois nem chegaram a notar o passar do tempo tamanho a concentração em que estavam. As vezes Dean tentava puxar assunto sendo na maioria das vezes cortado pelo outro, isso ao menos até Owen ceder as besteiras do filho de Poseidon, afinal se iam ficar presos ali até que a limpeza acabasse ao menos teria os papos malucos do outro para o entreter.
A noite já havia caído quando finalmente terminaram, o estabulo não estava brilhando mas estava limpo, o cheiro já não era desagradável como antes e os cavalos pareciam se sentir mais à vontade. Larry ainda andava de um lado para o outro do recinto com uma vassoura em sua boca, já havia quebrado duas delas com seus dentes, mas parecia estar se dando bem com a terceira.
Sentados encima de caixas de feno Eddie e Owen observavam sua obra com um certo orgulho, sabiam que tinham feito um excelente trabalho, assim como sabiam que ainda não estariam nem na metade se não fosse um ajudando o outro.
— Sabe até que não foi tão ruim assim. Trabalhando juntos até que a coisa foi rápida. — Como sempre o filho de Poseidon tentava puxar assunto
— Eu não sei você mas eu espero nunca mais fazer isso.
— Ah eu também não, duas vezes já foram mais do que o suficiente!
— Duas vezes?
— Ah sim, acredita que o Sr D prometeu me ensinar a transformar água em vinho se eu fizesse uma limpeza geral em todo o estabulo? Quando eu fui cobrar ele apenas ficou lá sentado naquela cadeirona dele rindo de mim.
Dando um tapinha no ombro do filho de Poseidon Owen sorri.
— Você é burro como uma porta Eddie Dean.
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