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TOWNHOUSE POR 250 MIL NA FLORIDA
Procurando casa barata em Tampa Florida? Se essa é sua busca, o vídeo preparado pelo Alex Pinz é para você. Nele, são apresentadas diversas informações sobre como comprar uma casa em Tampa, preços médios de imóveis e outras dicas importantes. Mas o foco principal é atender à demanda de clientes que buscam imóveis com valores entre U$ 200 mil e U$ 350 mil. A townhouse é a opção apresentada no…
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▲ five time my muse thought about kissing yours, and the one time they did. (don&woo)
one.
Woojin ajudava Hadon a caminhar, apoiando-o maior parte do peso do rapaz. Quando o convidou para ir a uma festa, não imaginou que isso fosse acontecer. Hadon não parecia ser do tipo que bebia muito e… Bom, ele devia ter esperado isso. Os que não costumam beber são quase sempre aqueles que não têm ideia de quanto precisa até caírem. Ele ouvia Hadon conversando sobre alguma coisa com a sua voz arrastada, provavelmente sobre alguma aula. Da forma como estavam, seus rostos próximos demais, o pensamento de beijá-lo até passou por sua cabeça. Ele não era cego, via como Hadon era bonito. Só precisaria se aproximar um pouquinho mais para beijá-lo. Mas ele não faria isso. Não assim.
two.
Era óbvio quando Hadon gostava de algo. Woojin o via falar sobre essas coisas de biologia que amava e, apesar de não entender metade do que ele dizia, achava muito fofo a forma como seus olhos se iluminavam. Eles estavam sentados lado a lado almoçando, Woojin perguntou como tinha sido a aula da manhã de Hadon e ele começou a falar sobre todas as coisas super interessantes que aprendeu. Se perguntassem alguma coisa sobre o que ele estava falando, Woojin não saberia dizer. Estava prestando atenção, sim, mas não no que o outro falava. Em como sorria quando se animava com algo, como mexia com as mãos para explicar melhor. Era tão fofo que Woojin podia beijá-lo.
three.
Já estava tarde, então Woojin tentava fazer o mínimo de barulho possível enquanto entrava no dormitório. Tinha ido já uma festa com seus amigos, mas acabou voltando para casa um pouco mais cedo. “Um pouco mais cedo” para ele era duas e meia da manhã. Ficou surpreso ao ver a luz acesa quando abriu a porta, imaginou que Hadon já iria estar dormindo. Tirou seus sapatos perto da entrada e ao ir para perto da cama viu uma cena que o fez sorrir. Hadon estava dormindo em sua cama com um livro, um caderno e algumas canetas jogadas por perto. Devia ter caído no sono sem perceber enquanto estudava. Ainda tentando ser silencioso, para não acordá-lo, Woojin pegou os materiais que estavam espalhados na cama e os colocou em cima da escrivaninha. Em seguida puxou o cobertor para que pudesse cobrir Hadon. Do nada lhe veio uma vontade de dar um beijo na testa do seu roommate, porque ele estava tão fofo e cuddly. Nem ele entendeu de onde essa vontade veio. Mas só se virou e se jogou em sua própria cama, só pensando em dormir.
four.
Woojin caminhava até o restaurante que ficava perto do prédio de biologia. Tinha combinado de almoçar lá com Hadon. Iria encontrar com o roommate na entrada do prédio assim que a aula dele acabasse e, quando chegou perto, viu que os alunos estavam saindo, o que significava que chegou na hora certa. Viu Hadon antes que ele o visse, percebendo que conversava com alguém. Imaginou que fosse algum colega de sala e… Por que ele está segurando o braço do Hadon e caminhando tão próximo? E rindo desse jeito? E arrumando o cabelo…? Ah, meu deus, esse cara tá flertando com ele. Pelas reações, seu roommate parecia nem ter ideia. Woojin achou que não faria mal nenhum se divertir um pouquinho com a situação. Foi até onde os dois estavam e, chegando lá, já passou um braço em volta da cintura de Hadon (“por que esse garoto é mais alto que eu? gente mais nova não devia ser mais alta”) enquanto o cumprimentava. Até pensou em dar um beijinho na bochecha, mas desistiu no último instante porque achou que seria demais. “E aí, Donie, vamos almoçar?”, disse. E só então olhou para o rapaz que estava ali também. “Ah, oi. Eu sou o Woojin”. Sorriu ao ver o olhar de confusão no rosto dele. Estava adorando isso, mas porque achava divertido. Claro. Não porque ficou com um ciúmezinho ao ver alguém flertando com Hadon. Não, isso nunca. Jamais.
five.
Se há alguns meses você dissesse para Woojin que ele iria passar uma sexta a feira à noite sem sair de casa, só assistindo filmes com um garoto que ele nem estava tentando pegar, Woojin teria rido. Ele não é do tipo que faz “netflix e no chill”. Sempre tem um chillzinho. Mas aqui estava ele. Quando Hadon comentou sobre esse filme que queria assistir, ele pareceu tão animado com isso que Woojin não conseguiu dizer não. Até que prestou atenção no filme, estava gostando sim, mas se distraía toda vez que ouvia Hadon rindo. Sorria junto, e nem era por causa de qualquer coisa que estivesse acontecendo na tela. Se fosse com qualquer outra pessoa, Woojin já teria feito alguma coisa que tiraria a atenção do filme. Já era prática isso; eles estavam sentados próximos um do outro, só precisava passar os braços em volta dele, puxá-lo para perto, aproximar o rosto do dele com a desculpa de que ia comentar alguma coisa do filme, beijá-lo. Mas com Hadon, não. Não que ele não quisesse, mas apenas… Hadon merecia mais do que alguém tentando pegar ele enquanto estavam assistindo um filme. Merecia um encontro bem legal e… Espera? Encontro? “Você tá ficando romântico, Woojin??!!”, pensou consigo mesmo. Melhor voltar a atenção para o filme.
the one time they kissed.
Tinha um lugar na cidade que Woojin amava. Era um café que ele achou por acaso, porque a entrada era tão escondida que parecia que não era para ser encontrado mesmo. Ficava no último andar de um prédio de três andares apenas, mas que era localizado em um lugar alto da cidade; o terraço do prédio pertencia ao café também, então você podia sentar lá e a vista era maravilhosa. Adorava ir lá na primavera, porque as árvores ali em volta ficavam floridas. E adorava ir lá perto do pôr do sol, para ver o céu mudando de cor com a linda vista da cidade junto. Não costumava levar as pessoas lá. Os amigos que tinha com certeza achariam um tédio ir para algum lugar tomar café e ficar apreciando a vista. A maior parte dos amigos que tinha eram pessoas que iam a festas com ele; nem imaginavam que Woojin gostava de frequentar lugares assim também. Mas Hadon… Nem pensou duas vezes antes de chamar Hadon para ir lá. Tomava seu café americano, sentado ao lado de seu roommate no terraço, conversando sobre tudo e sobre nada. Conforme o pôr do sol se aproximava, Hadon não parava de exclamar como o céu estava bonito. Ele sorria e se animava com isso, já valia a pena ter convidado-o para ir ali só por suas reações. Quando Hadon se virou para ele novamente, Woojin decidiu só agir impulsivamente e se aproximou para beijá-lo. O beijo foi leve, gentil, breve. Woojin se afastou antes que o beijo pudesse virar algo mais. Então sorriu para Hadon.
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// café com verão //
macchiatos, the sun and other side effects of being 16
Logo que o café chega a minha boca eu fecho os olhos e afasto o copo rapidamente.
– Vai mais devagar, para não queimar, boba. – Avi me encara, cético, e dá mais um gole no seu frapê de manga. Dá pra ver as gotículas de água se acumulando do lado de fora do copo de plástico, do gelo do frapê se encontrando com o calor do verão que entra na cafeteria mesmo com as portas fechadas e o ar condicionado.
Eu apenas dou de ombros e assopro minha bebida, que agora está repousada na mesa entre eu e meu amigo. Dou uma olhada na janela atrás do garoto e o sol machuca meus olhos; na rua, as pessoas pareceram esquecer dos carros, e chegam à praça em que estamos à pé e de bicicleta.
– Quer esperar o clima dar uma trégua para voltarmos para casa? – Avi pergunta, após seu último gole.
– Eu não acho que vai ficar muito melhor do que isso, – respondo, experimentando o café com leite mais uma vez. Os goles, agora numa temperatura mais agradável, atingem a minha língua bem no ponto onde eu me queimei da primeira vez. – Mas podemos ficar aqui até eu acabar. Vai levar um tempo.
O garoto ri, cobrindo a boca ao fazê-lo. Eu sorrio para acompanhá-lo, e dou uma olhada em volta, para o público da cafeteria.
Acho que somos as únicas pessoas de 16 anos ali. A maioria são pais e babás que precisam desesperadamente ocupar o tempo das crian��as, que por sua vez tomam copos enormes de frapês e sundaes e correm pelo local. Consigo ver a porta, que está do lado oposto da cafeteria. Alguém está entrando.
Uma garota da minha idade, talvez um pouco mais velha, passa pelo batente, fazendo um sininho soar. Ela está usando um vestido curto, roxo escuro, de estampa florida e alças finas, que deixam à mostra suas tatuagens nos braços. Seu cabelo preto é tão curtinho que mal chega a fazer cachos, e eu imagino que ela não deve estar sentindo nem uma fração do calor que eu sinto.
Dois garotos entram atrás dela – parecem estar todos juntos – e ela passa seus olhos pelo local, até que os pousa em mim.
E acena.
Franzo as sobrancelhas e me viro para Avi, para perguntar por que uma estranha (linda) estaria acenando para mim, mas quando vejo o garoto, ele está dando um "oi" tímido na direção da menina.
– Quem é? – Pergunto, sem torneios.
– É a Anna. Uma amiga da minha irmã. – Ele responde com naturalidade, enquanto se levanta para jogar seu copo vazio no lixo. – Achei que vocês já tinham se encontrado.
– Com certeza não. – Murmuro, voltando ao meu café. Puxo todo meu cabelo para o lado direito e o prendo em um coque antes de dar mais um gole.
– Ah. Ah, Rae. – Avi dá uma olhada no meu cabelo preso e estende sua mão na mesa até encontrar a minha. Seus olhos encontram os meus e ele já está sorrindo antes que eu fale alguma coisa.
Não consigo evitar um sorriso também. Avi me conhece mais do que qualquer outra pessoa na Terra, até eu mesma.
– Rae, ela vai em casa hoje à noite. – Meu amigo está sussurrando agora, olhando fundo dentro dos meus olhos.
– Ai, meu Deus. – Sussurro sorrindo e termino meu café.
Juntos, eu e Avi pulamos para fora da mesa. Eu jogo meu copo no lixo e vou com meu amigo até a porta da cafeteria. Dou uma olhada em volta antes de sair, e encontro Anna em uma mesa próxima, falando com seus amigos.
Ela segura um copo de bebida quente com as duas mãos.
---*---
Dou uma última olhada no espelho.
Consigo ver que ganhei uns quilos desde a última vez que usei esse vestido. Também consigo ver que não estou nem um pouco bronzeada mesmo que já estivéssemos na metade do verão. Na verdade, é possível estar mais pálida?
Tenho medo que ela veja tudo isso também. E mais coisas que eu não estou vendo agora.
Encontro meus olhos no espelho e respiro fundo. Puxo meu cabelo para o lado e o prendo em um coque, e então saio do quarto.
Dou de cara com Avi no corredor.
– Achei que você tinha morrido lá dentro. – Ele diz, genuinamente preocupado. Assim, quando nós dois estamos de pé, ele precisa me olhar com os ombros curvados para baixo. Fico imaginando se falar comigo dá dor nas costas.
– Desculpa, – murmuro e faço uma pose desengonçada: – Tá bom?
– Tá ótima. – Avi sorri. – Quer descer? Ninguém chegou, mas minha irmã está colocando as cervejas no freezer e a pizza no forno.
Concordo com os ombros e descemos as escadas sem pressa. Na cozinha, Lily, irmã de Avi, tira garrafas de vidro verdes de engradados e as coloca na horizontal dentro do pequeno freezer da geladeira.
É engraçado ver as semelhanças entre os dois. Sei que quando somos só eu e Avi, é comum questionarem se somos irmãos, porque nosso cabelo é o mesmo tom de loiro-escuro e nossos olhos são o mesmo tom de castanho-claro. Mas eu não tenho o corpo esguio de Avi e Lily, nem o nariz e os dedos ossudos. Os lábios finos e os cílios grossos. Avi e eu somos semelhantes, mas Avi e Lily são idênticos.
– Amei seu vestido, Rae. – Lily diz ao nos ver ali. – Ainda bem que estão aqui. Conseguem terminar as coisas na cozinha enquanto busco mais bebida no mercado?
– Quer que eu vá? – Avi pergunta, ansioso para usar sua habilitação recém conquistada.
– Obrigada, – Lily ri, imediatamente notando a intenção, – mas achei que você e Rae iam preferir ficar e… montar uma playlist?
Meu amigo demora para responder.
– Tudo bem. – Ele dá de ombros, já sacando o celular e abrindo o aplicativo de música.
Eu e Lily rimos. Ela sai, e eu e Avi nos ocupamos na cozinha: terminamos de guardar as cervejas bem a tempo de tirar a pizza do forno, e eu a corto em pedaços quadrados enquanto o garoto termina de montar a playlist perfeita.
A música ainda não começou a tocar quando a campainha toca, anunciando os primeiros convidados. O dono da casa vai recebê-los enquanto eu termino o que estava fazendo.
Algumas pessoas que eu não conheço passam pela cozinha e acenam para mim com sorrisos genuínos. São duas meninas e dois meninos, todos usando roupas mais casuais do que eu. Prendo o coque mais firmemente por cima da minha orelha.
Avi não volta para a cozinha pois a campainha toca mais vezes, e Lily também não dá sinais de chegar tão cedo. Começo a transferir os pedaços de pizza para pratos de porcelana.
Enquanto estou fazendo isso, a música começa a tocar na sala ao lado.
Começo a murmurar a letra e marcar a batida com o pé esquerdo e o garfo na mão direita. O refrão chega e o garfo vira meu microfone, e eu giro em volta da bancada, mudando a pizza de lugar como se aquilo fosse parte do meu show. Fecho os olhos e canto o solo de guitarra.
E então a geladeira ao meu lado se abre.
Eu me viro com um pulo e encontro Avi pegando uma cerveja. Atrás dele, está Anna. Sinto meu pulmão virar uma ervilha.
Ela está usando jeans e uma camiseta de Star Wars agora. Seu batom vermelho combina com os brincos de argola, que combinam com seu cabelo super curto. Tanto Anna quanto Avi parecem estar fingindo que não viram minha performance exagerada, mas as bochechas e orelhas devidamente vermelhas do meu amigo evidenciam o contrário.
– Oi, Rae. – É ele que quebra o silêncio e fecha o freezer, entregando a cerveja a Anna. – Essa aqui é a Anna. Ela estava na cafeteria hoje a tarde.
– Oi. – Digo, minha voz uma oitava acima do que ela costuma ser. – Eu lembro de te ver por lá.
– Eu lembro de você também! – Anna diz sorrindo, e ah, eu não sabia que ia ter que lidar com esse sorriso. – Eu amei seu vestido, aliás.
– Obrigada! – Respondo, aliviada. – Eu amei sua camiseta.
– Obrigada. Você vai ficar só por aqui?
Faço que não com a cabeça.
– Ah. Ainda bem! – A garota sorri mais uma vez antes de sair com sua cerveja e um pedaço de pizza.
Fico parada no mesmo lugar por alguns segundos antes de voltar para a realidade. Avi só consegue piscar para mim com um olho só e repetir "ainda bem, ainda bem".
Juntos, levamos a pizza para a sala, bem a tempo de Lily e mais alguns de seus amigos chegarem. Agora estamos em um grupo de 7 pessoas e temos bastante cerveja, comida e música.
As pessoas mais velhas não ligam de falar com Avi; pelo contrário, já o conhecem muito bem, e até falam comigo também. Descubro que um dos amigos de Lily faz faculdade na Irlanda e está aqui para as férias, e outra já está trabalhando em uma grande empresa de design – essa até me mostra alguns de seus projetos.
A situação é completamente nova para mim, mas aparentemente meu amigo está super confortável.
O que é estranho é que a única constante da minha vida é que Avi é tímido; desde que o conheço ele tem dificuldade de falar com qualquer um. Mas, de alguma forma, nesse exato momento ele está tão a vontade que parece não precisar de mim. Não sei nem o nome da garota ruiva com quem ele está falando, e eu sei que não é ciúmes que eu estou sentindo, mas sei que não quero atrapalhar aquele momento.
Meu pulmão vira uma ervilha de novo.
Saio da sala com a desculpa de que quero um copo d'água e vou até a cozinha. Daqui dá para ouvir a música sem a conversa, e eu não sei quando, mas alguém tirou a playlist de Avi. Não sei a letra da música que toca agora e isso está me deixando pior por algum motivo.
Eu realmente tomo um copo d'água e começo a contar os ímãs na geladeira. Cheguei no 12 quando ouço alguém se aproximar.
– Tudo bem, Rae? – É Anna no batente. Ela se aproxima e passa por mim, se dirigindo ao filtro d'água. – Você estava com uma cara lá na sala…
– Ah, não é nada… – Respondo, sem olhar para a garota. – Só não estou acostumada a ficar com toda essa gente de uma vez.
Eu dou um sorriso amarelo, mas ela ri. Há uma bancada entre nós, mas Anna se apoia nela para falar mais baixo e ficar mais próxima.
– Fica tranquila. Dá vontade de fugir, não é?
– Pois é. – Olho para meus pés.
– Qualquer coisa pode falar comigo, ok? – Anna diz, ainda mais baixinho.
– Ok. – Sorrio de novo, e nossos olhares se encontram. Os olhos dela são tão escuros quanto seu cabelo, mas eles brilham como um farol de caminhão.
Ela volta para a sala. Termino de contar os ímãs e vou atrás.
O grupo está jogando alguma coisa que envolve baralho. E bebida. Duas coisas que eu não costumo me envolver, mesmo que eu já tenha tentado. Vejo Avi no meio do jogo, um pouco reservado, mas com a garrafa de cerveja metade vazia. Lily está ao lado dele, claramente sóbria e tomando conta do irmão.
Sento-me atrás dos dois, e Anna fica de frente para mim, mas do outro lado da roda. Não participamos do jogo, mas logo entendemos o que está acontecendo e em poucos minutos estamos rindo junto ao grupo.
Avi tenta falar comigo entre as partidas, mas é difícil com todas as regras sob as quais está submetido, então fico apenas em silêncio. Minha mente começa a devanear e eu começo a imaginar eu mesma me assistindo participando dessa noite, como se minha alma estivesse viajando por aí enquanto meu corpo estivesse na situação, de fato.
Uma vez eu li que isso era um sintoma de ansiedade.
Tento focar meu olhar em algum lugar e encontro o rosto de Anna logo a frente. Ela está me encarando e assim que consegue minha atenção, sussurra "quer fugir?"
Faço que sim com a cabeça sem muita certeza, mas quando meu olhar cruza com o dela de novo, ela me pede para segui-la para fora da sala. Digo para Avi que já volto e saio.
---*---
– Espero que eu tenha acertado. – Anna diz, me entregando um copo de bebida quente.
Eu sorrio e a sigo para uma mesa. Estranhamente, não somos as únicas na cafeteria às 23h, mas o público mudou desde que nós nos vimos aqui durante a tarde. Não há nenhuma criança a vista, para começo de conversa.
Observo Anna enquanto ela dá dois goles na sua bebida sem nem esperar esfriar. Ela se senta e coloca os cotovelos sobre a mesa, aproximando o rosto de mim, e eu não sabia que aquele negócio de "sentir o rosto esquentar" que colocavam nos livros era verdade até esse momento.
Conversamos enquanto a garota termina a sua bebida – eu descobri que era um cappuccino – e eu deixo meu capuccino – que eu resolvi não comentar sobre – esfriar. Falamos de tatuagens e faculdade; eu digo que quero fazer cinema e descubro que ela faz artes. Também descubro que nós duas fizemos parte do grupo de teatro da escola e que quase não passamos em física no primeiro ano.
Conto a ela que tenho um irmão mais novo e que não sei andar de bicicleta. Ela me conta da vez que sua tia estava na TPM e acabou adotando um gatinho. Uma hora se passa, mas parece mais. Não consegui terminar minha bebida e falar de tudo.
E eu a vi sorrir tantas vezes.
Resolvemos voltar antes que os atendentes nos expulsassem.
– Ainda bem que Lily mora tão perto. – Anna diz enquanto fazemos o caminho de volta à pé. Já é meia-noite e meia, mas graças ao verão a rua ainda está lotada de pessoas.
Faço que sim com a cabeça, e depois seguimos em silêncio por um momento.
– Eu nunca fugi, literalmente falando. – Eu digo de repente, rindo.
– Eu também não. Mas foi legal! – A garota segura minha mão, e eu me viro para olhá-la. – A gente pode fazer mais vezes. Fugir, juntas.
– É. – Respondo, apertando a mão dela. – Acho que sim.
O silêncio surge entre nós novamente, e eu fico pensando se ela se pergunta o mesmo que eu. Não dá para não pensar nisso. Afinal, parece que já falamos de tudo, menos da pergunta que eu mais queria fazer a Anna. Não que eu simplesmente fosse chegar e dizer "oi, por acaso você também gosta de meninas?"
As luzes brancas da calçada de Avi estão a alguns metros de nós. Dá para ouvir as risadas e os gritos, mesmo a essa distância, e eu não consigo não rir. Anna está rindo também.
Viro-me para vê-la. Ela está próxima o suficiente para eu notar nossa diferença de altura. Eu ainda estou sorrindo quando solto a mão dela para arrumar o coque do lado direito da minha cabeça.
Anna coloca o resto da minha franja atrás da minha orelha depois que eu completo o penteado, e não tira a mão dali. E então ela me puxa para mais perto.
Fecho os olhos e ergo a sobrancelha quando ela beija minha bochecha e depois seus lábios encontram os meus, quentes mesmo com o vento gelado a nossa volta. Eu me afasto por uma fração de segundo, apenas para entender tudo, antes de voltar a beijá-la.
Nossas bocas se abrem, hesitantes de primeira, mas depois com vontade. E depois com mais vontade. E depois Anna sorri, e eu nunca beijei ninguém sorrindo antes, mas eu poderia me acostumar a isso.
– Rae. – Anna diz, se afastando repentinamente. – Acho que alguém quer falar com você.
– O quê? – Meus olhos ainda estão semi-abertos.
– Sua bolsa está vibrando sem parar. – A garota responde.
Separo-me dela e pego o celular dentro da bolsa. 15 mensagens não lidas e duas ligações perdidas de Avi.
– Acho melhor entrarmos. – Digo.
---*---
– E então ela me beijou. – Completo a história falando bem baixinho.
– Anna te beijou? – Avi repete, piscando duas vezes. Depois, desvia o olhar de mim para jogar sua garrafa de cerveja vazia no lixo. – Anna beija meninas?
– Aparentemente, sim. – Respondo, erguendo os ombros.
Ainda estou meio atordoada. Mais uma vez estou na cozinha e a música ainda está tocando na sala. Um casal de amigos de Lily já foi embora e os jogos de carta já acabaram, então os convidados restantes estão conversando. Fico imaginando se Anna está falando de mim: "É, eu levei a garota do ensino médio para tomar café, falei coisas bonitas e aí ela ficou caidinha por mim!"
– Vocês vão sair mais vezes? – Avi me tira do devaneio. Ele está com as sobrancelhas franzidas e os joelhos dobrados, como se estivesse fazendo muita força para estar presente nesse momento.
– Não sei, – digo. – Ela falou que queria. Fugir de novo.
– É, vocês fugiram. – Avi parece mais confuso do que triste. – Perderam todo o jogo. Ben queria mostrar mais fotos da Irlanda para você antes de ir, sabia?
– Desculpe. – Falo, baixinho.
Dou uma volta na cozinha, esperando uma discussão. Quero que Avi brigue comigo por eu não ter sido presente, mas sei que ele não faria isso – parte porque está bêbado, parte porque já conversamos antes sobre nossas zonas de conforto. Ele sabia que essa não seria a minha. Ele sabia que era só uma experiência. Uma experiência da qual eu fugi, mas ainda assim.
– Avi, o fato é que não sei o que foi tudo isso com Anna. – Acabo admitindo, antes que um de nós decida sair da cozinha. – Estou com medo de criar expectativas em cima do que aconteceu hoje.
O garoto se aproxima de mim e coloca os braços em volta do meu pescoço. Encosto a cabeça em seu peito e ouço o som reconfortante das batidas do seu coração: constantes, apesar da noite fora do comum.
– Sem medo de ser feliz. – Ele diz, e então se desvencilha do abraço e sai em direção à sala.
Cubro a boca para rir do conselho confuso.
Saio da cozinha também e sou saudada com palavras de preocupação e alívio. As pessoas que eu acabei de conhecer queriam que eu estivesse ali, e sentiram minha falta. Querem ouvir mais das coisas que eu tinha para falar. Anna também quer, apesar de ter passado a última hora fazendo isso. Seu olhar de ternura é quase tão bonito quanto seu sorriso.
Eu falo por um tempo, até me cansar. Logo os outros convidados tomam conta da palavra e assim a noite segue. Não me incomodo mais. Passo um tempo tomando conta de Avi e o resto do tempo casualmente próxima demais de Anna. Ninguém parece notar.
Meu pai resolve me buscar, no final das contas, quando já é madrugada. Resolvo não me despedir de todas as pessoas que conheci; eu não saberia como fazê-lo. Agradeço a Avi e Lily por me hospedarem pela tarde e dou tchau, e quando é a hora de dizer tchau a Anna, puxo a garota para a cozinha – uma última visita ao meu novo cômodo favorito da casa, eu acho.
– Adorei te conhecer, – admito, – e obrigada pela noite.
– Digo o mesmo. – Anna responde. Ela sorri e torna tudo mais genuíno.
Seguro seu braço direito para não perder o equilíbrio e subo na ponta dos pés para beijá-la mais uma vez. Ela retribui com as duas mãos nas minhas bochechas e os lábios pressionados firmemente contra os meus. Ficamos assim por alguns segundos.
E então eu vou para casa.
---*---
Uma semana após a festa, me aventuro a pedir um cappuccino na cafeteria. O barulho de espanto que Avi faz atrás de mim (uma espécie de chiado) atrapalha a pergunta que a atendente faz logo após o meu pedido. Ela pergunta novamente, e eu preciso escolher entre chocolate ou canela. Escolho chocolate.
Quando meu cappuccino fica pronto, tomo um gole daqueles de queimar a língua. Descubro rapidamente que, na noite da festa, Anna pediu com canela.
Não falo com ela desde aquele dia. Parte de mim fantasiou sobre o momento que eu ia precisar fugir com ela de outra situação, como um príncipe – bom, uma princesa – que resgata outra princesa da torre e aí juntas elas vivem aventuras. Mas a semana passou sem grandes eventos.
Sigo meu amigo até uma mesa vaga e sentamos, eu com meu cappuccino ruim e ele com um frapê de maracujá e morango. Ficamos em um silêncio confortável por alguns minutos, e eu aprecio os sons do dia. A cafeteria está mais vazia hoje, então consigo notar tudo com mais atenção. Até o sino da entrada.
– Olha quem está aqui. – Avi diz antes de dar um longo gole no seu frapê.
Viro-me já esperando encontrar um rosto específico.
Anna está usando shorts jeans largos presos à sua cintura por um cinto preto, e uma blusa de alças finas. Ela enfeitou o cabelo curtinho com uma bandana amarela.
Ela está sozinha, e ainda não me viu. Observo-a ir até o balcão e fazer seu pedido, depois pegar o cappuccino e se virar em direção às mesas. Sua expressão muda quando nos vê.
Faço um oizinho e Avi me copia.
Anna sorri e vem em nossa direção.
– Oi, gente! – Ela comprimenta, dando um abraço no meu amigo primeiro. Depois vem até mim e me abraça também.
Esperançosa como sou, queria um beijo, então meu rosto fica enterrado em seu ombro, um pouco amassado. Seguro nessa posição sem respirar por dois segundos antes de soltar, e um silêncio estranho toma conta do momento.
– Vocês estão aqui sempre? – Anna pergunta.
– Sim. – Eu e Avi respondemos ao mesmo tempo.
– Às vezes. – Digo, rapidamente. Faço Anna rir. – Mas é tão perto.
– Sim, minha casa é logo ali. – Avi complementa.
– Acho que já passei por lá. – Anna continua sorrindo.
O silêncio volta.
– Certo, – Anna o quebra novamente, – vou me encontrar com um amigo agora. Mas foi bom vê-los de novo! Até uma outra festa!
– Até. – Digo, baixinho.
Espero a menina passar da porta para falar de novo.
– "Até outra festa". Sério?
– O quê?
– Aquele dia ela disse que queria fugir comigo de novo.
– Foi só modo de falar. – Meu amigo dá mais um gole em sua bebida.
– Ah, é!? – Digo, um pouco alto demais.
– Hoje. – Avi fala mais alto do que o normal. – O que ela disse hoje foi modo de falar. Meu Deus, Rae. Achei que tinha sido só um momento daquele dia.
Suspiro. Dou um gole no meu cappuccino e lembro do gosto ruim.
– Acho que não.
– Sabe, – Avi olha fundo nos meus olhos. – Às vezes não foi para você, mas foi para Anna. Ou ela só não queria falar sobre isso agora. Não temos como saber.
Dou uma olhada no sol entrando pela janela e refletindo no chão. O calor que chega nas minhas pernas é parecido com o que eu senti no momento em que Anna me beijou naquela noite. Os lábios dela eram tão quentes em contraste com a noite fria.
Hoje, o sol está mais quente do que o abraço de Anna. Senti-me gelada nos braços dela, como me senti quando errei meu pedido. O verão todo foi sempre o mesmo: Avi e eu, e o calor, e café com leite. Talvez Anna fora um ponto fora da curva, e eu não precisava insistir nela assim como eu não precisava insistir no cappuccino.
Verões são para café com leite. E pessoas constantes.
– Avi? Posso dar um gole no seu frapê?
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BLADE RUNNER
Elaine Pereira
O que eu faria se eu pudesse (?)
Assisti um documentário sobre os "desastres espaciais". Antes de mais nada, observo que foi por pura curiosidade mórbida, igual àquela que dá origem aos congestionamentos de trânsito. Mas para que mais seria feito um programa desses senão para o nosso voyer macabro? Isso posto, e várias faces de horror e de enfado por mostrarem senhores de cãs com camisas floridas horrorosas e quepes (é esse o nome?) militares dando seus depoimentos de como foi horrível ver o fellow astronaut pifar ao seu lado ou ter que abortar a missão porque pifou um fio no número 6 da contagem regressiva, comecei a tecer algumas considerações. Se não fosse suscitar olhares de pena, eu ainda mencionaria que não tenho certeza absoluta que o homem chegou à Lua. Mas o que é uma certeza absoluta, não é mesmo? É, por exemplo, que pouquíssimas pessoas chegarão ao espaço. Ou serão astronautas. Ou orbitarão sei lá onde, enfim, poucos farão coisas de astronauta fora da Terra. Então lancei a pergunta - se você pudesse, tivesse todas as condições e preenchesse todos os requisitos, faria isso? A única resposta externa foi um lacônico não,não gosto nem de avião quanto mais essas bombas voadoras. As minhas foram mais ou menos iguais, não iria não, considerando-se as estatísticas do que já deu errado e que não tem museu pra visitar em órbita, eu declinaria. Resposta fácil. Mas então pensei - que interessante fazer coisas que poucas pessoas no mundo podem fazer - entrar ou sair de órbita, governar um país, descobrir alguma coisa nova e relevante, ou seja, para poucos. Mas ainda dentro do "poucos". A todas essas minha resposta seria não, obrigada, governar dá trabalho e de gênio passei longe. Porém para poucos é possível - muito trabalho (não vamos falar de governantes e trabalho), dedicação, abdicar de tantas coisas... mas, ainda assim, possível. A pergunta, porém, criou pernas. Ou asas. O que eu faria se eu pudesse? E como o reino do difícil mas possível não é bom o suficiente... Você voltaria no tempo? Você aceitaria a vida eterna? Agora ficou difícil. Sabemos (ou achamos que sabemos) que ninguém voltou no tempo fora da ficção e ao que consta ninguém está vivo desde sempre. Eu adoraria voltar no tempo. Mas e o paradoxo se mudar alguma coisa? Imaginem todo mundo voltando e mudando alguma coisa ao mesmo tempo! Um looping eterno de confusão. Mas eu queria mesmo era ver de perto coisas surreais que a humanidade cada vez mais louca já fez. A vida eterna também dispenso. Ainda mais se fosse para poucos, no estilo Highlander. Ver todo mundo ir embora século após século e ficar sentada sozinha na eternidade, esgotando a boa leitura e com tédio milenar? Não, obrigada. Mas permanece a pergunta, o que eu faria se pudesse?
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Orquídea Cattleya
Aprenda a cuidar de orquideas
ORQUÍDEAS SÃO CONSIDERADAS PRODUTO DE LUXO
Por bastante anos se acreditou que as plantas orquídeas seriam destinadas às classes altas, ou seja, para as pessoas que tinham o poder aquisitivo bem alto. Há décadas se visualiza essas flores em novelas pertencentes às famílias bastante ricas, uma cultura luxuosa com estufas grandiosas, com um funcionário particular a fim de cuidar das orquídeas.Já foram vistas, entre outros lugares relatando riquezas, como escritórios conceituados de contabilidade ou advocacia, lugar de trabalho de engenheiros bem-sucedidos, empresários afortunados , quer dizer, como artigo de luxo.
Visto que o passar dos anos este preceito está mudando, atualmente já é observado que os plantios/ cuidados /cultivos das orquídeas são bem mais fáceis que todo mundo imaginava., É só usar da imaginação e principalmente da paciência.
Em média uma orquídea dependendo do gênero demora um ano para florir e realmente compensa contar que grande parte das orquídeas apenas florescem uma vez a cada ano. Apesar disso se já faz um ano e as orquídeas ainda assim não deram manifestação de flor, o que pode acontecer é a ausência de luminosidade.Generalmente, a falta de luz é o maior causador da ausência de flores. Sendo assim se a orquídea está sadia, com folhas firmes, com ótima quantidade de raízes saudáveis, recebe ótima fertilização é regada, o problema deve ser o local onde ela está. Dessa forma o mais adequado é colocá-la em um ambiente com mais luz e aguardar a fim de ver se no ano seguinte ela irá florir. Todas essas atenções especiais se tornam trabalhosas, principalmente para as pessoas que não tem muito tempo e possuem uma vivência diária no trabalho, como a classe média costuma apresentar. Poucos cultivadores de orquídeas se asseguram dessa motivação para tornar os preços das orquídeas exorbitantes e especialmente na época de floração. Assim na maior parte das vezes elas vivem em estufas o que as deixam floridas e lindas por muito tempo, o que nunca ocorre nos lares das populações que nunca têm dinheiro sobrando.
Agora este fato está entrando em desuso, as pessoas do século XXI estão ao que parece mais pacientes, até mesmo existem relatos de que os cultivadores amadores ou iniciantes preferem as famosas mudinhas a fim de admirar o desenvolvimento da planta e ter uma afinidade como a orquídea, tornando-a um verdadeiro integrante da família, o que realmente é correto, porque elas são especiais e apaixonantes. Diversas orquídeas apresentam formatos de animais (tigres, pássaros, macacos...), bailarinas e diversas características bastante raras.
A orquídea é uma das plantas mais linda que há. Por fim existem vários mitos que precisam ser desfeitos em relação ao cultivo das orquídeas. Porém se você tem a sua, cuide dela com amor e dedique um tempo para ela, porque quando vão surgir os brotos e flores, a sua alegria será grande porque elas são não um produto de luxo, mas sim apaixonantes.
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Vou descrever a casa, pq estou mudando ela é quero me lembrar exatamente de como era. Não sei se ela sempre foi amarela com laranja, mas é a única cor que me lembro. A muitos anos atrás quando meu pai ainda era casado com a Bernadet tinha uma área em c na lateral direita da casa, a parte de trás da área dava visão para o campo de futebol que tinha na parte da frente do sítio, logo na entrada. Na entrada tinha a parte direita que tinha flores e árvores floridas, também tinha mas para a lateral uma repartição com um tanque para os animais beber água, mais à frente tinha o curral é um pé de manga um pouco antes do curral. Na entrada da lateral esquerda tinha o campo de futebol que ia até a casa, do lado direito e esquerdo do campo tinha bancos e do lado esquerdo depois dos bancos tinha pés de jaca, um nasceu caído e amávamos aquele pé de jaca(eu, o Gui, o Gabriel(Biel), a Gleiciele(Tieli) e o Igor(inguinais). Voltando a casa: depois de um tempo a parte de trás da área que dava ao campo virou uma dispensa e então a casa tinha uma área em L. A casa era amarelo com laranja e tinha as cerâmicas verde musgo, parecendo lodo. Tinha uma rede amarela que estava sempre la. Um fogão a lenha, uma pia, e uma espécie de banco que meu pai trouxe da agropecuária depois que fechou. Ao entrar na casa estávamos na cozinha seguida pela sala e na lateral esquerda tinha o banheiro e de cada lado do banheiro tinha um quarto, o meu à esquerda e do meu pai à direita. Na cozinha a geladeira ficava à esquerda na parede do meu quarto o armário ficava de frente na parede da sala o fogão ficava à direita na parede da área da lateral e a pia na parede da área da frente, acima da pia tinha uma espécie de filtro quadrado de alumínio que demorava horrores para encher a garrafa.
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Se você estiver mudando para a Flórida com os seus filhos, talvez você se interesse em aprender um pouco sobre o sistema educacional daqui. Selecionar uma escola para seu filho normalmente é uma escolha pessoal e está relacionada às crenças e valores da sua família. Se uma escola é privada, pública, ou charter, o que é mais importante é que seja adequada para o seu filho. E, dependendo de sua família, seu filho e seu distrito, talvez você deva pesquisar melhor o bairro em que você deseja morar. Artigo completo na bio ou confira através desse link: https://www.zaiacorretorflorida.com/post/qual-tipo-de-escola-que-%C3%A9-melhor-para-o-seu-filho 🇺🇸JORGE ZAIA Realtor- Florida connexion Whatsapp +1(407) 346-8596 🇧🇷 (11) 3522-6163 (19) 3500-2500 #jorgezaia #zaiacorretorflorida #casaemorlando #imoveisemorlando #corretoremorlando #moraremorlando #investiremorlando #casasemorlando #imovelemorlando #investimentoimobiliario #comprarcasaemorlando #imoveisnaflorida #casanoseua #investirnoseua #investirnaflorida #casanaflorida
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Deixe-se surpreender por uma dessas manhãs floridas, onde caem pétalas de flores e vai invadindo sua alma, fazendo um reboliço em teu coração mudando o que não está bem. São pétalas do Amor de Deus que vem renovar, para reiniciar uma nova caminhada, onde muitas pétalas florescerá no jardim de seu coração
MaryJocabrera
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Desejo de hoje ————————————————————————————————————— @mariamelia47_ _________________________________________________________________ mariamelia47_ O que realmente importa?Onde mora essa tal felicidade que tanto buscamos?O que nos traz paz e plenitude?O ano que passou sacudiu nossas estruturas e mudou a maneira como vivemos até agora nossa vida.E agora,que mudanças estamos fazendo para 2021,o ano que já começou e parece até o momento ser uma extensão do que acabou😌Na realidade,do lado de fora as coisas vão continuar mudando,acontecendo de forma inesperada,e o que importa é se estamos aproveitando as situações para continuarmos aprendendo,crescendo,nos transformando e nos tornando seres humanos mais sensíveis ,conscientes e amorosos💚Um abençoado domingo para todos⛪️Créditos @casasilviaespelho #mar #rede #desejo #stayhome #mar #sombra #praiasbrasileiras #morning #buongiorno #bonjour💋 #buenosdias #goodmorning (em Aventura, Florida) https://www.instagram.com/p/CLjnCMspmKB/?igshid=oxf7qxlw69ye
#mar#rede#desejo#stayhome#sombra#praiasbrasileiras#morning#buongiorno#bonjour💋#buenosdias#goodmorning
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OOC: +18
IC: Nome terreno: Lyra Houston Nome mitológico: Acalântis Faceclaim: Gina Xana (@ginaxanadu) Nascimento: 10 de agosto de 1996. Naturalidade: Wyoming, Estados Unidos.
Ser: Semideus, filha de Gaia. Tempo de treino: 12 anos. Nível: 03 Dormitório: Cassiopeia (Ala 01) - Quarto 05
Twitter: @lyra_olp Ocupação: Aluna, hulticultor.
Qualidades: Cuidadosa, corajosa, eficiente. Defeitos: Ardilosa, desconfiada, enigmática. Plots de interesse: Angst, flutt, smut, romance, general e crack.
Biografia:
Em uma grande e bonita floresta norte-americana, vivia um solitário sátiro. Líder de sua comunidade, há cerca de cinco anos, sua esposa havia falecido, o deixando viúvo e sem filhos. O nome do sátiro é Josué. Integro e forte, ele mantinha a segurança daquele lugar, preservando a natureza, mantendo uma relação amigável com todas as criaturas daquele território, e todos eram muito satisfeitos com sua forma de guiar as coisas. Apesar do excelente líder, Josué era triste. Quem mais amava veio a falecer, e seu sonho sempre fora ter filhos.
Casar-se novamente, era impossível. Ele não amava ninguém como a ninfa que era sua finada esposa. Gaia, que habitava em um grande vale, vivia reclusa. A deusa mãe, dona da natureza de todas as coisas, ouve o sofrimento daquele sátiro e decide lhe procurar. Ele sempre cuidou bem de suas criações naquela floresta, seria um bom pai, além de ser muito bonito. E foi assim que do pó da Terra, Gaia formou um lindo bebê. Unindo sua natureza e a natureza do sátiro, nasceu a quem o homem deu o nome de Lyra. E esta era forte e muito saudável.
No inicio, acharam um grande erro abrigar a criação de uma deusa na comunidade, mas Lyra fora crescendo e tornando-se uma jovem intrépida, gentil e muito competente em cultivar flores e frutos. Desde os doze anos, seu pai tem a preocupação de lhe fazer treinar. Ela aprendeu a lutar, sobreviver em diversos ambientes nas florestas e finalmente, soube de toda a verdade sobre sua mãe e seu pai. Em momento algum ela sentiu-se estranha, foi até curioso ver Gaia pela primeira vez. A deusa mostrou-se gentil ao conversar consigo e lhe deu um lindo Anel da terra. Que depois ela veio descobrir o que o mesmo tinha a capacidade de fazer a terra tremer.
A verdade é que, mesmo sendo estimulada a ser sempre boa como o pai, ela tinha os mesmos impulsos de tramar coisas como a mãe. E nem sempre eram coisas positivas. A partir desse encontro, Lyra se envolveu em diversas confusões pelo meio da floresta. O pai, cansado de ouvir reclamações, finalmente atendeu ao pedido dada por Gaia: Teria de levar a garota para um lugar onde teriam vários semideuses como ela, e onde ela aprenderia melhor a controlar seus impulsos de confusões. E foi assim que Lyra chegou ao Olympus, após muita relutância de seu pai, que não a queria longe.
Habilidades:
1. Sentidos de sátiro: Filha de um sátiro, sua primeira habilidade vem com algumas características de seu pai. Ao compreender a natureza, isto é, próximo de florestas, bosques ou até mesmo lugares com árvores e plantas, consegue harmonizar-se com o ambiente e melhorar em dobro seus sentidos. Portanto, possui a visão, faro e a audição melhorada, além dos chifres de sátiro que aparecem.
2. Manipulação de Plantas: Pode criar, moldar e manipular plantas e fazendo brotar sementes/frutas/bagas. Consegue cultivar e controlar até 200 metros, tendo ela como centro. Como são apenas plantas, não sã imunes a fogo ou água em excesso. Como a habilidade exige energia, não é recomendado que crie frutas ou plantas do zero em excesso.
3. Cura e regeneração: As proles de Gaia são capazes de regenerar ferimentos, doenças e venenos sempre que tiverem próximos a algum ambiente terrestre (como bosques e florestas).
4. Grito Selvagem: A prole de Gaia já tendo um controle amplo de seus poderes então consegue através de um grito selvagem convocar as forças Selvagens e as controlar. Esse grito se baseia em invocar todos os animais que residem no reino de sua mãe em até 100 metros de distância, por até cinco minutos. Podendo invocar animais selvagens e insetos, para lhe ajudar quando necessário.
5. Mímica de Gaia: Essa habilidade permite a prole de Gaia copiar habilidades de qualquer animal que vive em seu reino ao se transformar neles. Ela pode permanecer até dois dias em sua transformação, mas por demandar muita energia, ao voltar a sua forma humana, pode passar até oito horas desacordada para se recompor. Além de não garantir que suas outras habilidades funcionem perfeitamente.
6. Manipulação sísmica: Os filhos de Gaia podem causar tremores e abalos sísmicos da superfície terrestre, produzindo-o por forças com as mãos. Chegando a atingir um raio de 150 metros, a duração é de cinco minutos. Caso a prole insista em utilizar mais, pode até mesmo desmaiar e perder suas forças por até duas horas.
7. Sementes de Gaia: A habilidade só pode ser usada em terra fértil, com a benção de sua mãe, a semideusa é capaz de fazer gerar sementes com propriedade mágicas através do solo. Cada semente só pode ser utilizada uma vez e demora cerca de cinco até começar a crescer. Suas propriedades mágicas vão desde cura, até um ataque contra o inimigo, bem como podem ser capaz de formar flores belas com capacidades igualmente mágicas.
8. Controle Elemental I: Sendo filha da primordial do mundo, a prole de Gaia assim como sua mãe, é capaz de controlar os quatro elementos naturais. Nessa habilidade capaz de controlar apenas o fogo e a água de maneira mediana, podendo criar construtos, rajadas de fogo e água, sendo experientes nisso, consegue gerar fogo e água, porém gastando muita energia, até desmaiando caso insista em utilizar em excesso sua habilidade. É capaz de se mimetizar nesses elementos por até quatro horas.
9. Controle Elemental II: Suas capacidades agora aumentam sendo capaz de controlar em média escala a terra e o ar, podendo realizar inúmeros feitos com esse elemento, como criar construtos, causar erupções e várias outras coisas, enquanto que o ar, você consegue interferir no clima brevemente sendo capaz de mudar o clima para algo mais chuvoso. Porém gastando muita energia, até desmaiando caso insista em utilizar em excesso sua habilidade. É capaz de se mimetizar nesses elementos por até quatro horas.
10. Aumento/Diminuição corpórea: As proles de Gaia podem aumentar seu corpo em níveis colossais. Podendo chegar a ser maior que prédios e arranha-céus, sua força também aumentará juntamente com o tamanho. Lembrando que, quanto maior, mais lento fica, pode também diminuir seu corpo em porções mínimas instantaneamente conseguindo manter sua massa corporal. Mudar sua forma requer muita energia, ela pode passar até seis horas desse jeito, mas ao voltar ao tamanho normal, automaticamente seu corpo precisa de descanso e pode passar até dois dias desacordada.
11. Estações I: Em áreas limitadas de até 5km, o semideus e capaz de mudar o ambiente para uma das quatro estações. A habilidade precisa de muita concentração, e não pode ser feita se a prole estiver machucada, além de ficar mais forte se estiver em um ambiente natural, como uma floresta ou bosque. A habilidade funciona por até seis horas.
. A área se tornará florida, crescerão árvores grandes e verdes, o clima ficará mais ameno. . Em uma área de floresta ou com árvores e gramas, as folhas ficarão vermelhas, alaranjadas e amarelas, despencando por vezes, a grama ficará alaranjada e amarronzada e uma fria brisa vai percorrer a área. As folhas cairão, mas após o fim do efeito, não voltarão a crescer.
12. Estações II: Em áreas limitadas de até 7km, o semideus e capaz de mudar o ambiente para uma das quatro estações. A habilidade precisa de muita concentração, e não pode ser feita se a prole estiver machucada, além de ficar mais forte se estiver em um ambiente natural, como uma floresta ou bosque. A habilidade funciona por até oito horas.
. O verão chegará, aumentando a temperatura, ainda que não mudando essencialmente os raios solares, mas trazendo grandes massas de ar quente, podendo causar leves chuvas até poderosos tufões. . O inverno virá, independente da temperatura original do local. Neve cairá com grande intensidade e tudo congelará, criando gelo e chuvas congeladas. O ar será tão frio que pode apagar chamas.
13. Eventos Passados: Utilizando as lembranças da Terra e do seu reuni natural, a filha de Gaia é capaz de alterar o cenário até um raio de 50 metros em torno da prole como centro, nisso, ele poderá mudar o cenário para o de um lugar que esteve presente desde o nascimento de gaia, como a era dos dinossauros e por ai vai. Esses cenários não são nenhuma ilusão são totalmente reais. A mudança de cenário requerer uma lembrança detalhada do ambiente que ele necessita alterar, que vem da Terra, então só pode ser feito em locais com Terra e natureza. Dura até quatro horas e quando ferida, a prole não consegue fazer pois necessita de concentração.
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FOX Business on September 8 2020 Florida sees nearly 1,000 people move there daily as high-tax residents seek shelter: report Palm Beach County saw a 268% increase in single-family home contracts worth more than $1 million -------------------------------------------------------------------A Flórida vê quase 1.000 pessoas se mudando para lá diariamente, enquanto os residentes com altos impostos buscam abrigo: relatório O condado de Palm Beach viu um aumento de 268% nos contratos de residências unifamiliares no valor de mais de US $ 1 milhão CALL TODAY Roberto Jacob Santos Agent Plus Realty Cell 617-308-5348 Whatsapp +1617-3085348 www.FloridaHomesShow.com (at Deerfield Beach, Florida) https://www.instagram.com/p/CE7AdZtDTCF/?igshid=b1doq2o85elz
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consigo sentir a evolução que esta acontecendo com meus pensamentos, desde quando cheguei em casa não parei um segundo se quer de consumir conteudos significativos como: feminismo, racismo, lgbtqia+, masculinidade fragil/toxica. Sinto que ate mesmo esse ano nunca tive abordagem o suficiente para falar sobre tais assuntos, nunca foi uma coisa que parei para procurar a fundo, apenas lia o necessario para saber o que estava acontecendo com o mundo. Ver essa minha mudança de pensamento tem sido fundamental, principalmente para começar a desenvolver a mulher que eu quero ser daqui para frente. Meu despertar, principalmente com o feminismo foi a partir do livro "as mulheres que correm com os lobos", no qual a cada pagina é um aprendizado novo tanto sobre as mulheres em si, quanto do nosso poder da mulher selvagem que é apagado muita das vezes por causa da nossa sociedade patriarcal heteronormativa. Aprender sobre assuntos tão relevantes é algo que deveria ter feito a muito tempo, mas não sinto culpa por não ter visto antes, as vezes em outra epoca não poderia aproveitar o conteudo completamente como faço agora. Hoje me deu uma enorme satisfação por estar ocupada desde a hora em que acordei, fiquei por mais de cinco horas em um simposio sobre a saude mental em tempos de pandemia, que me trouxeram aprendizados incriveis sobre as populações mais vulneraveis. Criar um caderno apenas voltado a videos que vejo sobre esses assuntos foi uma ideia incrivel, ja que muita das vezes acabava esquecendo grande parte do que foi falado, então anotar as partes que acho mais relevante, tem sido fundamental. Alem disso tudo, foi incrivel poder conversar com meus amigos do ensino medio, que tinham a mente tão fechada para alguns assuntos, mudando seus conceitos e prioridades. E muito bom ver o crescimento deles, assim como o meu, vi isso principalmente com meu amigo que não mora mais no Brasil e faz faculdade na Florida, ele talvez era um dos mais conservadores de todos os meus amigos, e o reencontrar apos um ano e meio e ver que a maioria dos seus ideais mudaram é gratificante, ficamos trocando ideia sobre diversos assuntos e ele ficou muito animado de ver que eu estava consumindo as mesmas coisas que ele, pois no nosso ciclo é bem dificil alguem se interessar tanto por questões de filosofia/sociologia/mente humana/emoções. Fiquei muito feliz tambem de saber que pelo menos com alguem de jundiai vou poder ter conversas mais "cabeças", pois isso sempre foi algo que me desmotivava. No momento escrevo esse texto para me lembrar de como estou orgulhosa de todo esse meu processso, de como eu me orgulho por querer aprender sobre assuntos tão importantes no dia de hoje. E principalmente, agradeço ao meu irmao e minha mãe, por me darem a oportunidade de poder consumir esses produtos, pois sei que sem eles, não estaria onde eu estou hoje.
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O Parque Nacional Conguillio se encontra na Região de La Araucanía, a nordeste de Temuco. Em 1983 Conguillio foi nomeada pela UNESCO como Reserva de Biosfera Araucária. Esta iniciativa foi implementada com o objetivo de alcançar um equilíbrio entre a conservação da biodiversidade, o desenvolvimento económico e social e a preservação do património cultural da região. Abrange uma área de mais de 60.000 hectares, inseridos em uma paisagem única, entre florestas de araucárias e coihues milenares. Seus lagos e lagunas são um atrativo original que deleita os visitantes. Espelhos de água que refletem as cores sazonais, mudando ao longo do ano, entre outonos vermelhos, e primaveras verdes e floridas.
Uma das principais caraterísticas que faz este parque tão popular é a existência de "florestas submersas" (grupos de árvores milenares que ficaram sob os lagos e preservam seus troncos fossilizados), a presença de fauna endêmica do Chile em seu estado natural, como o puma, o sapo de Darwin, entre outros, e também os diversos caminhos para pegar passeios, fazer esportes e muitas mais atividades.
Para mais informações sobre horários, acessibilidade, regras e disponibilidade das instalações (já que a abertura do parque está sujeita às condições climáticas), visite o website oficial do parque:
http://www.sendasconguillio.cl
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Plus Size Masculino
Vendo as dificuldades em encontrar roupas para o público Plus Size Masculino, decidimos compartilhar algumas dicas e debater um pouco sobre as mudanças que vem acontecendo nesse mercado.
Não se trata apenas de encontrar roupas que cabem na galera gordinha e sim roupas que mostram um pouco ,da personalidade deles, que dão estilo ao cara que está usando a roupa. Uma camiseta que não chama muita atenção ou espalhafatosa de mais podem servir para alguns, ou seja, para aqueles que não tem gosto nenhum e precisam apenas cobrir o corpo com alguma coisa, ou para aqueles que não acham opção melhor e acabam aceitando o que tem.
Mas o cenário está mudando e a galera Plus Size Masculino esta exigindo um pouco mais de quem comercializa as peças, pois eles também querem ficar na Moda, no caso de 2017, usar camisetas longline, roupas com estampa florida, bermudas e calças de moletom e assim vai, e hoje o termo Moda Plus Size Masculina é algo usado constantemente, coisa que não acontecia a alguns anos, pois o termo Plus Size é muito usado apenas para o público feminino.
Agora se digitarmos no Google plus size masculino, vamos achar muitas lojas físicas, pelo menos aqui em São Paulo, e também muitas lojas online bem conhecidas como Riachuelo, Dafiti e Kanui.
Hoje se acessarmos o perfil de algum gordinho no Instagram, vai ver que o cara está se valorizando tirando foto dos seus melhores ângulos e usando roupas que o deixam confortável e bem. Estão se valorizando!
Estão exigindo produtos plus size masculino com mais estilo e que remetam as suas personalidades.
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Tendências de consumo
“Os consumidores deixam milhões de rastros nas redes sociais e os empresários que sabem minerar estas informações estão e estarão na frente do mercado”, diz professor da FGV Management Marcelo Peruzzo.
Compras online, investimento em marketing digital e neurociência aplicada à gestão são algumas das principais tendências para ter sucesso nos negócios em 2018 e nos próximos anos. Essas tendências estão mudando o padrão de consumo e o comportamento das marcas. A internet permitiu às pessoas descobrirem de maneira quase instantânea o modo mais rápido e simples de conquistarem o que desejam.
Nessa entrevista, o PhD em Business Administration, palestrante, consultor e professor da FGV Management Marcelo Peruzzo, um dos maiores nomes da neurociência no Brasil, expõe as principais tendências de consumo. Peruzzo foi o único professor da FGV Management a conquistar nove vezes consecutivas o prêmio de melhor professor em marketing e vendas e é coordenador dos programas de mestrado e doutorado do programa de neuromarketing da Florida Christian University.
Quais são as principais tendências de consumo para os próximos anos?
Não tenha d��vida alguma que o consumo de produtos e serviços pela internet é que vai ditar a regra, essencial através de aplicativos mobile. É uma migração lenta e inevitável. Todo varejista deveria aceitar o fato que não utilizar ferramentas de marketing digital para o seu varejo tradicional, é condenar o futuro do seu empreendimento. Minha dica é se aprimorar o mais rápido possível nas estratégias e ferramentas de inbound marketing e, com humildade, se tiver dificuldade, contratar alguém que possa auxiliá-lo.
Nesse contexto, quais são os desafios do empresário? Como se preparar para o novo perfil do consumidor?
As pesquisas tradicionais de marketing não funcionam mais. É necessário um envolvimento muito mais próximo e amplo com o consumidor, utilizando alta tecnologia como sistema de Customer Relationship Management (CRM) e Inteligência Artificial (IA). Os consumidores deixam milhões de rastros nas redes sociais e os empresários que sabem minerar estas informações estão e estarão na frente do mercado.
Qual é o papel do líder no desenvolvimento da equipe para atender as novas demandas dos consumidores?
Um líder deve ser acima de tudo preparado para as mudanças. Pode ser que não tenha os conhecimentos e as habilidades que a tecnologia demanda, mas precisa ter a atitude de proporcionar a organização, uma equipe multidisciplinar e preparada para viver essa economia digital disruptiva.
Qual é o perfil do público que mais consome e como deve ser a comunicação com esse público?
Este é um paradigma que não existe mais. Basta utilizar algoritmos poderosos de neurovendas para entender o movimento do mercado. Em menos de 24 horas uma empresa pode deixar de existir e outra, de forma explosiva, entra no mercado de maneira extremamente competitiva. O mercado está em constante movimento.
O que será oportunidade de investimentos em 2018?
Não tenha dúvida alguma: invista todo o seu tempo disponível em conhecimento nestas três áreas: blockchain, marketing digital e neurociência aplicada à gestão de negócios.
Que conselho o senhor daria para um empresário que está iniciando seu negócio?
Antes de iniciar o seu negócio formalmente, faça um teste de mercado estimulando o seu produto no mercado para diversos públicos. É uma forma eficaz de entender a aderência do seu produto ou serviço, sem investir pesado na construção de uma solução, para depois ver o que acontece. O marketing digital permite isso, testar antes de lançar.
E para quem já está no mercado há anos?
A única e principal dica: aceite a mudança e transforme em vantagem competitiva. Insistir nos conceitos antigos e se apegar ao tangível e físico, tornam-se a fórmula para que a empresa que viveu anos de glória tenha passos largos à falência. É duro escutar isso, mas é simplesmente a verdade.
Qual é o papel da inovação na sobrevivência e na longevidade das empresas, nesses novos tempos marcados pelas incessantes revoluções e saltos tecnológicos?
O papel é de protagonismo. Simplesmente é a tecnologia que demandará as soluções mercadológicas agora e sempre. Volto a repetir, invista o que puder em alta tecnologia com sua equipe, principalmente de marketing e estratégia.
O empresário está consciente desses desafios e está adotando medidas para garantir competitividade e sobrevivência de sua empresa?
Empresários da nova geração, como das startups, sim, infelizmente os empresários com o modelo mental do século passado tendem a criar barreiras para o novo, com um sentimento de “Como assim, quer dizer que tudo que eu fiz e sei não vale mais nada?”. Entenda desta forma: tudo que você fez levou você até aqui. Parabéns. Mas o mundo mudou, e não é desmérito nenhum aprender e aceitar o novo, pelo contrário, demonstra que o empresário sabe inovar, é rápido e adaptado a nova economia.
Alimento Seguro, Jan/18. Com MB Comunicação -- [email protected]
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Mudando para o hotel da Disney, passeando pelo Boardwalk e comendo fried ice cream. Ótimo domingo! 😊 #Disney #boardwalk #disneyboardwalk #aoarlivre #vivaavida #yolo #sejafeliz #porai #amoviajar #viagemdossonhos #orlando #florida #roadtrip #roadtripusa #usa #unitedstates #estadosunidos #icecream #sorvete #sobremesa #doce #doces #friedicecream #frio #friozinho #boasemana #boasemanaatodos (em Boardwalk Downtown Disney) https://www.instagram.com/p/B7zcrsYjOVZ/?igshid=1si7e1438fzth
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