#pior lugar de Tampa
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𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎 — 𝐧𝐚 𝐣𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧. 🍓
𓈒 ࣪ ˖ ୭ৎ ࣪ NSFW.
Jaemin!dom, Jaemin!marido, obslove, masturbação fem & Masc, oral fem & Masc, casadinhos!!
— você é tão linda.
ouviu mais uma vez Jaemin sussurrar atrás de você encostado na porta do quarto.
sorri, envergonhada, enquanto retoca o batom vermelho e olho para seu marido pelo espelho. terno preto, cabelo penteado, com toda a sua forma grande e alta brilhando os olhos para você.
tampa o cosmético o colocando na penteadeira ao lado e se vira, fazendo o vestido de seda preto colado ao corpo ser visto por ele agora de frente. os punhos se apertam e as veias tonificadas das mãos saltam, quase te fazendo salivar. não cansava de admirar seu marido, até mesmo os mínimos detalhes.
e isso também não passava despercebido por Jaemin. além dele ser a pessoa que mais te mima nesse mundo, te enche de beijos e cuida de você - até quando não precisa. não te deixa fazer força, então sempre que precisava tirar as compras ele pega as sacolas pesadas, carrega o gás e o galão de água para dentro de casa, abre os potes em conservas; até mesmo ficava bravo quando era você quem abria a porta do carro, porque segundo ele você era muito frágil até pra isso.
antes de sair para o trabalho fazia o café da manhã te obrigando a ficar até mais tarde na cama. deixava tudo pronto e te dava um beijo de bom dia que fazia você lembrar pro resto da manhã. Na chegava meia hora depois de você em casa, mas mesmo assim não gostava que fizesse a janta sozinha, e quando faz hora extra te surpreende com algum comida gostosa que ele pediu para você comer, pois odiava que você cozinhasse sem ele.
podia se dizer que você parecia dependendo dele, mas na verdade era ele quem dependia de você para viver. diz a tu todos os dias que não viveria feliz sem você, que quer ir primeiro porque não suportaria ficar nessa terra sem ti e se caso, por algum motivo o universo negue isso a Jaemin, ele cometeria o pior dos pecados: suicídio.
Jaemin se aproxima, com um único braço rodopia sua cintura toda e com o outro aperta sua nuca, não tão forte pois tem medo de machucar algo tão delicado que para ele não pode, de jeito nenhum, sofrer um arranhão. beija sua testa delicadamente te sentindo quentinha e te deixando eufórica. adorava o carinho do seu marido, de todos os jeitos e formas. sendo na fala, físico ou em formas de presentes.
sobe suas mãos até os ombros largos e se segura ali, sorrindo com as bochechas vermelhas. ele desce a boca gordinha até seu pescoço, morde a pele de levinho e consegue te deixar só com isso de pernas trêmulas. o aperto na nuca se torna um carinho. vai e vem com os dedos longos te deixando arrepiada.
ele sabia mexer contigo. nuca e pescoço eram seus pontos fracos.
o nariz quase gruda em você pra sentir seu perfume e ele fica quase com raiva do ar por sentir o mesmo cheiro que ele.
— malditos lírios. - rosna.
e você, é claro, ri. as unhas garrando no tecido e as pernas grudadas umas nas outras. e é imperceptível em como mesmo usando salto, conseguia ficar pequena ao lado dele.
sem conseguir aguentar, te beija. mas não é um beijo bonito. era um misturar de língua e saliva agressivos, como se a personalidade dócil de Na tivesse ido embora dando lugar a algo sombrio. morde seus lábios, quase tirando sangue. geme, nervosa e excitada pois amava essa dupla personalidade.
ele era bom na hora certa, e mau quando bem entendia.
te puxou para cima enganchado suas pernas na cintura. sentia o gelado da parede nas costas e o ar que entrava pela janela.
— l-lindo... - disse, quase sem conseguir por conta do beijo bagunçado. — vamos nos atrasar! A-ah, Jaemin!
manhou logo após, sentindo a palma massagear o clitóris por cima da calcinha. sem muito escape, rebolou sobre a mão pedindo mais.
era normal você se assustar em quão ágil era seu marido. sabia cada ponto sensível seu, cada toque, cada selar e cada elogio te dar, para lhe deixar zonza.
pendeu a cabeça para trás, fazendo a baba escorrer logo após separar a boca de Na. mas antes que o líquido chegasse no queijo, ele passa a língua quente, subindo até sua boca novamente e ao mesmo tempo adentra a calcinha encharcada penetrando logo dois dedos fundo, cutucando do jeito certo seu ponto G. a palma continua massageando o clitóris - com a ajuda do rebolar do seu quadril.
Jaemin era tão forte que só precisou prensar seu corpo com o dele contra a parede para te segurar firme. e com isso, conseguia punhetar o pau por debaixo da cueca.
o batom que estava nos seus lábios antes, agora se encontrava no queijo, clavícula e pescoço. deixando-a pintada da cor favorita do Na. seus olhos não sabem aonde olhar. se é para seu rosto todo bagunçado, com a cabeça tombada e a boca gemendo manhosa. para os seios que não estavam cobertos pelo sutiã sendo segurados apenas pelo fino pano do vestidinho, ou para a buceta pingando de tesão.
molhava tanto a mão do mais velho que pingava até seus pulsos. ele sorri, morrendo de felicidade por te ver daquele jeito. linda e acabada.
se sentia um adolescente prestes a gozar nas calças de tão gostosa que tu era. então como odiava te deixar gozar por último, acelerou os dedos e abocanhou seus seis por cima do pano mesmo. mordendo e rodopiando a língua no biquinho durinho por cima do tecido. apertou a cabeça do pau e te ouviu gritar.
ele era tão, mas tão bom no que fazia.
maldito homem que sabia te fazer chorar por ele.
— amor, eu vou...
— vem, princesa, vem pra mim vem! goza gostoso pra eu te provar. - sussurrou logo após dar atenção as dois seios.
mas antes que você gozasse, ele te soltou e se abaixou, erguendo seu perna para nos ombros e abocanhando a carne molhada e vermelha.
foi tão rápido que você gozou assim que sentiu a língua durinha no clitóris, a mão apertando seu bunda, o tapa brusco nas bandas e a visão de Jaemin gozando junto de ti enquanto se masturbava.
— Eu quero... quero te chupar! - manhou, chorosa, sem nem conseguir se segurar de pé. se não fosse Jaemin você já estaria caída no chão. mas ele era não doido de te soltar e te causar dor propositalmente.
ele endoida ao ouvir o seu pedido, mas não pode fazer muita coisa já que o gozo estava por todo o pau e barriga, junto das mãos, melando tudo. ele se levanta ainda te segurando e te beija novamente. mas agora era um beijo calmo, pós sexo e gostoso.
porém não era justo ele se esforçar tanto, todos os dias, e você não retribuir nada.
a vez era dele de ficar assustada pela rapidez em que tu abaixa, dando de cara com o pau ainda semi duro. abocanha, mamando e limpando o líquido branquinho ali. lambe o abdômen mesmo com o terno e olha para ele, vendo-o revirar os olhos com os dentes serrados. pega as mãos e chupa todos os dedos sujos deixando-os assim como todo o resto limpinho.
Jaemin já sem muita força te puxa para cima e olha para ti.
— eu te amo! - diz, apertando suas bochechas.
— eu te amo mais! - sorri, doce, agarrando as mãos dele. — eu acho que preciso de outro banho. - fez bico.
— vamos - te guiou até o banheiro de mãos dadas. — eu dou banho em você, entra na banheira. vou só pegar a sua vela de morango.
e assim ele sai da cômodo e você sorri, satisfeita com tudo o que aconteceu. se olha no espelho do armário e vê o batom toda borrado, a boca suja com resquício de porra e o suor cobrindo o pescoço.
era assim como Jaemin te via: 𝑡𝑜𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑎𝑏𝑎𝑑𝑎
#Jaemin todo doidin pela esposa#na jaemin#nct jaemin#nct smut#imagine#kpop#nct fanfic#nctzen#fanfic#surtando mentalmente
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diva, saiu uma entrevista do juani que ele respondeu “em qual lugar sem ser na cama ou sofá já fez sexo?” e ele disse praia e aí pensei 💭💭💭 o que vc acha q os outros meninos responderiam? 🎤🎤🎤
o Enzo pra mim é mais tradicional e não curte muito locais muito loucos, mas ele com certeza faria no carro (se estivesse ousado, faria em cima do capô) e no elevador (🤌). um lugarzinho onde vocês podem ser pegos, mas tem mais privacidade.
o Matías em qualquer canto. banheiro de bar, praia, Uber, piscina, numa trilha, escada do prédio, com ele é pente em qualquer situação. nem é pela adrenalina, é porque ele não liga muito se tem alguém vendo ou não.
o Agustín pra mim comeria você em um cantinho vazio em algum festival, dentro do provador quando você está experimentando roupa, numa barraca quando vocês fossem acampar. E EM CIMA DAQUELA MOTOCA DELE, te colocando empinadinha e fazendo você sentar. o homem gosta da adrenalina.
o Kuku é ousado, mas nem tanto. te comeria na varanda de noite, com a chance de alguém ver vocês dois. ou colocaria você pra mamar no cinema vendo algum filme chato legendado e preto e branco. o medo dele é o que o deixa com tesão. mas, se alguém ver ele para tudo e sai correndo.
o Pipe te comeria no banheiro de um estádio (de preferência o La Bombonera porque aí ele estaria desrespeitando o solo sagrado do rival), num sports bar, no intervalo para o segundo tempo e no banheiro de uma boate. o motivo? fica de pau duro do nada e não tem paciência pra esperar chegar em casa. não curte lugares públicos porque tem ciúmes de você e se alguém visse ele iria arrumar briga.
o Símon foderia na rua, fato do fato. num beco, atrás de um carro. sempre te pede pra sair de saia ou vestido porque ele só arreda sua calcinha pro lado e te come gostosinho. sempre que vocês estão bebendo (bar, boate, restaurante), te chama pra fumar rapidinho, mas na verdade tá indo te comer. e o pior é que todos os seus amigos já manjaram. ninguém nunca pegou vocês porque o cão é ardiloso e tampa sua boca na hora do ato.
#enzo vogrincic#agustin pardella#matias recalt#esteban kuku#pipe otaño#felipe otaño#esteban kukuriczka#simon hempe#lsdln cast#lsdln
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୨୧. 02:17 - wonwoo
꒰♡꒱ avisos: wonwoo × you | sugestivo, curto e duvidoso, leitora bem manhosinha, ele chama a leitora de princesa uma vez, menção à dry humping, eu lutei com todos os meus demônios pra não acabar colocando um daddy kink aqui
꒰♡꒱ notas da autora: eu surtei por ele o dia inteiro, mas quando chegou na hora de escrever eu dei uma travada, então perdão e espero que vocês gostem porque esse homem tá tirando o meu juízo (cheol, tampa os ouvidos rapidinho) e isso é o efeito do apenas do primeiro episódio do nana tour... não quero nem imaginar os outros
wonwoo sempre soube que você era insaciável, e sempre respeitou teu jeito, e sempre te ajudou a se acalmar, mesmo sendo totalmente o contrário de você.
o jeon é tranquilão, gosta do espaço dele e passar a noite jogando, mas todos sabem o que dizem sobre os mais quietos, certo?
wonwoo não se incomoda com seu jeito, e ele sabe que depois de você ter dados um jeito de se enfiar no dormitório, que uma simples foda não vai te satisfazer, e ele tem certeza que seu libido vai se manifestar de novo em algum momento, mas ele não se preocupa por enquanto, apenas se aconchega no teu corpo é dorme, assim como você.
e wonwoo não se engana ou seu respeito, jamais.
ele acorda com você se remexendo pelo colchão, totalmente nua, porque decidiram ficar assim anteriormente.
ele busca os óculos na mesa de canto e os coloca, tendo a visão de você levemente se esfregando no cobertor.
"wonu... me ajuda, por favor" você manha em um bico. wonwoo está verdadeiramente cansado, mas como ele pode te deixar na mão? você é a princesa dele, e ele jamais se perdoaria por te ver em uma situação assim e não te ajudar.
"se esfrega aqui, princesa" ele bate a palma em uma de suas coxas. "se só isso não te ajudar eu te fodo." ele diz com um tom ainda sonolento, cabelo fora do lugar e os ombros largos só te deixam pior, a buceta pulsando contra o nada.
"não vai ajudar, wonu... por favor, eu preciso tanto..." o jeon suspira e te puxa pra perto.
"então você tem que ficar quietinha dessa vez... já tá tarde, e eu tenho certeza que o mingyu te ouviu mais cedo... então promete." ele tira o cabelo da frente do seu rosto. "porque se você não ficar por conta própria eu vou ter que cuidar disso..." você concorda quietinha, esperando convencer ele.
"eu prometo, wonu..." ele consegue sentir como você está molhada só com um toque.
"então eu vou te foder bem gostosinho pra você voltar a dormir, tá bom?"
#seventeen smut#seventeen headcanons#seventeen scenarios#wonwoo smut#wonwoo headcanons#wonwoo scenarios
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Growing Pains: Bianca and Noan Dan, daughter and father.
Nota de conteúdo sensível: menções a família/casamento quebrado, diagnóstico de doença autoimune na infância, bullying e xenofobia. Depressão e transtorno de cotard, que resulta em um suicídio (não propriamente dito, nem explícito, mas vai acontecer mesmo assim). Contemplações sobre a solidão e melancolia dos dois lados. Processo de luto.
Umas tantas referências ao maior e melhor filme sobre parentalidade e suas desgraças quando o assunto é pais e filhas: Aftersun.
A24, obrigada por me mandar pra terapia todas as vezes. Love u, sweetie.
Subúrbio de Manila, Filipinas. Verão dos 16 anos.
Quando sua avó abre a porta do pequeno prédio de apartamentos, Bianca acha que ela se enganou — como a maioria dos idosos de 70 e tantos anos — e continua plantada na calçada, com as mãos fundas nos bolsos dos shorts e um olhar um tanto desconfiado praquela velha cega, que não consegue entender e nem enxergar que o filho dela, seu pai, jamais moraria em um lugar tão insalubre quanto aquele.
Ela ia saber. Ele ia ter contado pra ela. Eles sempre contavam tudo um pro outro.
Mas se contavam mesmo… Por que sua avó continua segurando a porta pra ela entrar?
Não pode ser.
Mas ela não acha que é hora de questionar, segura o braço da mais velha pra ajudá-la a subir as escadas e não consegue torcer o nariz pro cheiro insuportável que sobe a cada passo lento que elas dão e que só fica pior no corredor que ele morava. Na porta da casa dele, antiga, descuidada e com as dobradiças prestes a se desfazer, como se qualquer pessoa pudesse arrombar e tomar tudo o que seu pai tinha.
Bianca se pergunta se ele tinha alguma coisa pra ser tomada, em primeiro lugar, porque olhando em volta — pros móveis antigos, as paredes manchadas e o mofo tomando conta de todas as roupas e sapatos espalhados —, ela não consegue achar nada que dê pra salvar do lixo. Como se seu pai tivesse se tornado um monte de restos, um monte de nada.
— Por que a senhora me trouxe aqui? — A mais jovem tenta soar firme, mas sabe que seu corpo todo está tremendo e sua voz também, enquanto segura a mão da avó com força, fazendo a mais velha apertar de volta.
— Porque eu amo você, e o seu pai também.
No canto da sala, o único limpo e organizado, Bianca percebe uma caixa de madeira pesada, a tampa parece limpa, como se fosse movida e usada com frequência. Isso a faz se aproximar, e sua avó se joga no sofá como se tivesse acabado de cumprir parte de sua missão.
— E pra ele, você e sua mãe pareciam um filme.
Um filme bom. Um filme perfeito, porque em nenhum outro universo uma mulher poderia ficar tão bonita sob luzes tão medíocres quanto as dos barzinhos de Manila, naquele calor horroroso e que deixava todo mundo feio e parecendo prestes a entrar em combustão. Menos ela, Bianca. Menos a sua mãe.
Porque ela não era qualquer pessoa, ela era a sua mãe.
Brilhando como se tivesse acabado de sair de um desses longas super glamourosos da Hollywood trouxa, exibindo um sorriso tão bonito e me deixando preso nos assuntos mais banais do ser humano depois que tive coragem de chamá-la para conversar e oferecer um drink.
— Eu passei um tempo estudando fora, me especializei em contabilidade, mas voltei porque comecei a me sentir meio sozinha lá fora. — Se eu prestasse um pouco de atenção, ia saber do que ela estava falando, mas o jeito que o vento balançava o cabelo dela me deixava fraco, então só foquei na parte que me tocou na hora. — As pessoas eram meio cruéis, achavam que eu era filipina demais e que meu nariz era feio.
Ela? Feia? Ah, pra casa do caralh-
— Ainda bem que você voltou, né? Imagina desperdiçar seu tempo com gente que não sabe te valorizar como a deusa que você é.
Não conta que eu te contei isso, amor, mas naquela noite, descobri três coisas: os engraçadinhos bonitinhos tinham sim seu lugar e, graças aos céus, sua mãe era o tipo bonita pra caramba mas que gostava dos engraçadinhos bonitinhos como eu.
A terceira foi que casais assim podiam dar certo, se casar e viver um sonho.
Por isso ela não era qualquer pessoa, por isso ela era perfeita.
A primeira carta que ela encontra parece tão íntima que faz suas bochechas ficarem um pouco coradas, envergonhada demais pra olhar na direção da avó, então continua revirando os pertences de seu pai, as fotos do casamento dele e de sua mãe que ela nunca tinha visto antes, até chegar no rosto que ela reconhecia como seu. Desde bebê, até o dia em que ela foi parar no hospital pela primeira vez.
Sua mãe ficou tão brava comigo que achei que ela fosse abrir um buraco na minha cabeça, assim, do nada, com o primeiro bisturi que encontrasse pela frente. Mas eu dei razão pra ela, como dei desde a primeira vez que ouvi você chorar depois que saiu de dentro do útero, e entendi que a conexão entre vocês duas jamais seria tão intensa quanto a minha como seu pai.
Por isso ela era mais responsável. Por isso eu era o idiota.
Mas, querida, se você pudesse ver seus olhinhos brilhando TODAS AS VEZES que via açúcar, ia concordar comigo que eu precisava te dar uma balinha, um pirulito, uma casquinha de sorvete de morango que fosse e quantas vezes você pedisse! Tudo bem que eu devia ter maneirado, que eu não devia ter feito escondido dela, e nem pulado a etapa de zero contato com açúcar antes dos dois anos.
Mas eu também não achei que ia ser tão ruim, e nem que isso ia machucar você a longo prazo. Eu não queria que você ficasse doente, eu não queria ver você chorar porque não podia comer as coisas que você gostava, e eu não queria ser a pessoa que colocou todo esse sofrimento no seu caminho, mas aconteceu. E eu precisei contornar.
— Você não pode tirar o adesivo do braço sempre que tiver vontade, Bianca.
— Mas pinica, coça e incomoda. Não quero viver assim, sabia?
Aos oito anos e com uma mão no peito, você era muito dramática pra eu conseguir fazer isso sem começar a rir, mas sua mãe estava desmaiada no sofá depois de chorar até dormir, preocupada com você, nossa filha pequena e rebelde que achou de bom tom cortar a própria insulina e entrar em coma no meio do parquinho. E eu precisei ser responsável, por mais que me doesse.
— E a culpa não é sua, amor. E se eu pudesse, ia tirar todo esse sofrimento de você e passar pra mim, mas eu não posso. — Falava para a pequena você, segurando seus ombros e assistindo seu beicinho se formando em seu rosto gordinho. — Não posso voltar e tomar decisões melhores pra sua saúde, nem consertar as besteiras que eu fiz sem consultar sua mãe, mas eu posso te prometer que isso só vai piorar e te machucar mais.
Foi horrível sentir aquele peso absurdo no peito, nas costas e na cabeça quando o diagnóstico veio, foi horrível te ver tomando todas aquelas agulhadas e sendo privada de tudo enquanto as outras crianças podiam ter tudo. Foi horrível ouvir e sentir sua mãe me odiar, como foi horrível sentir que eu merecia e que eu tinha quebrado a promessa de te proteger quando decidimos ter você.
Errei. Errei. Errei.
Quase tive um AVC quando você entrou em coma por causa da diabetes e me senti o pior pai da face da terra. Você não merecia. Sinto muito.
— Hora de trocar o adesivo. Trouxe um novo na sua bolsinha?
Bianca afirma com a cabeça, limpando a única lágrima que escorre por sua bochecha, antes de se levantar e se sentar meio no colo da avó, meio no sofá duro, oferecendo o antebraço direito de bom grado pra ser cuidado pela mais velha.
— Ele achava que era um pai ruim por causa da diabetes, vovó. Ele achou mesmo que foi culpa dele. — Comentava, sentindo a bombinha antiga ser substituída pela nova, antes de pegar o comprimido de sua caixinha de remédios e o jogar dentro da boca. — Eu me lembro do dia que voltei do hospital com minha mãe e ele tinha feito bombinhas de insulina pra todas as minhas bonecas e ursos de pelúcia, foi assim que eu aprendi a trocar a minha sozinha, e me sentia mais normal. Ele fez parecer normal. Ele fez parecer fácil.
Então por que ele não se achava suficiente?
Quando sua mãe me disse que não me amava mais e que queria levar você e a si mesma pra longe de mim e do nosso lar. Foi nesse dia que eu descobri que era mesmo insuficiente e incapaz de suportar todo o pesadelo que ia vir depois.
— Vai ser melhor pra ela.
— O lugar dela é aqui, em casa, no país que ela nasceu e com a família que ela tem.
— Eles têm tratamentos melhores na América, sabia? A qualidade de vida dela vai melhorar, tudo vai melhorar…
— Nós vamos melhorar?
Eu já sabia que aquela mudança não era sobre salvar nosso casamento, nem colar os caquinhos que nós dois tínhamos perdido dos nossos corações, mas precisava que ela dissesse em voz alta que aquilo não era só uma crise. Eu precisava que sua mãe, a mulher que mais amei na vida, dissesse que não me amava mais, porque se fosse só por você…
Bianca, eu assinei todos os papéis permitindo que ela te levasse pra morar na América, desde o do divórcio, até o da vara da família concedendo a guarda integral só pra ela. Por você, eu sufoquei todos os meus sentimentos e mágoas, porque não queria que você pensasse que seu pai estava deprimido e chorando e bebendo todos os dias sem sua alma gêmea dormindo na mesma cama. Por você, segurei todas as pontas necessárias, porque a gente ainda era família.
E família não segura família. Amor não sufoca amor.
— Você devia ter tentado mais. — Sua avó sempre avisava, quando tinha que ir pra nossa casa cuidar de mim, porque me sentia destruído demais pra fazer isso por conta própria. — Você devia ter lutado mais.
— O único papel que me cabe agora, é ser pai da filha dela e eu prometi que ia ser o melhor pai do mundo… Pra filha que ela teve comigo. — E eu insistia, mesmo que aquilo doesse feito um tiro, mesmo que eu sentisse vontade de acabar com tudo cada vez que me dava conta que tinha deixado sua mãe ir e você também. — O melhor, o melhor que o mundo já viu.
Todo verão, religiosamente te esperando no aeroporto com flores, bombons sem açúcar e um urso. Quem amou?
Bianca se abraça tão forte com aquela carta grudada no peito, que não sente que está tremendo e chorando inconsolável, a ponto de sua avó escolher não falar e nem tocar, deixando que ela sinta tudo e mais um pouco.
Ela se lembra de quando recebeu a notícia, de como precisou avisar os amigos que os planos pra primeira semana de férias iam ter que ser adiados, e de como ela fingiu que estava bem no aeroporto enquanto se despedia da mãe e do namorado e nem ter esperado o avião levantar voo antes de se desfazer em lágrimas na poltrona da janela. Agora, ela meio que sabe de quem puxou. E doi descobrir essas semelhanças entre os dois.
— As meninas na escola acham que eu sou muito filipina, que meu nariz é feio e que é confuso meu cabelo não ser totalmente liso… E nem totalmente ondulado. — Escuto sua versão do verão dos 14 anos dizer, enquanto as ondas vêm e vão não muito longe de onde estamos fazendo um piquenique. Como nos velhos tempos, quando você choramingava porque um caranguejo te perseguia, e não porque uma dúzia de meninas eram malvadas na escola. — E quando abro a boca pra tentar me defender, elas falam do meu sotaque e que não conseguem me entender.
Será que comer um morango vai curar seu coração? Será que vou ter que ter essa conversa hoje? Agora?
— As vezes eu queria ser outra pessoa. Talvez gostassem mais de mim.
Se eu fosse loira, padrão e falasse como elas. É como ouvir sua mãe falando, anos atrás, porque a expressão de desdém e desconforto é a mesma: vocês duas ficam estranhamente fofas com as sobrancelhas franzidas pela indignação, e quando eu penso que não pode melhorar, o beicinho está lá, se projetando conforme os pensamentos parecem ficar mais altos na sua cabeça.
— Eu não acredito. Você tá doida.
Eu mereço aquele soco na perna, e ele dói, mas nem por isso eu paro.
— Alguém gosta de você, eu tenho certeza que alguém gosta de todas essas coisas em você.
Porque quando penso que vou ser agredido por você de novo, vejo seu rosto se suavizar, e o beicinho ser substituído por um sorrisinho, que se torna um sorriso de verdade e a próxima coisa que eu sei é que seus olhos estão brilhando como se alguém tivesse acabado de te oferecer bolo de morango.
Mas é só sobre um menino.
— Meu melhor amigo, Monroe, também acha que eu sou doida e que o que elas falam não é verdade. Ele me ajuda a trocar a bombinha às vezes, e sabe meu adesivo favorito pra cada dia da semana. — Enquanto você enrola o cabelo no dedo e evita olhar pra mim, eu meio que sei que não é só um menino, mas deixo você continuar, analisando a situação como se fosse um crítico e não seu pai preocupado com garotos te rondando. — Em Fevereiro, ele me deu um cartão cheio de corações e eu não sabia que as crianças americanas também podiam dar presentes pros amigos no dia dos namorados, então pedi pra ele explicar e…
— E…?
— Eu não me lembro, fiquei muito tempo observando como ele brilhava e parecia perfeito enquanto as outras pessoas, não. Então devolvi o presente com outro cartão igual, pra ele saber que eu sentia o mesmo.
Eu amo o verão 14, sabia? Mesmo depois de passar dias te aconselhando sobre ser ferida por esse garoto e não dar uma bitoquinha nele sem ter certeza, eu amei descobrir que você sentiu amor e que tinha sido bom pra você.
Tão bom quanto aconteceu comigo.
Ela também amou o verão dos 14 anos, e sem que sua avó perceba, dobra e guarda essa carta em sua bolsinha, se lembrando do ano que veio depois e como as coisas tinham mudado.
As cartas diárias passaram a ser semanais, e depois mensais. Seu pai dizia que estava ocupada com o trabalho, por isso não tinha muito o que falar da própria vida, mas adorava saber sobre a escola, seus amigos e como caminhava seu relacionamento doce com seu melhor amigo. Bianca se lembra de uma longa conversa por flu que eles tiveram no ano passado, sobre consentimento, camisinhas trouxas e como era IRRESPONSÁVEL deixar um garoto enfiar soldadinhos dentro dela. Bianca se lembra como ele exagerou e dramatizou tudo pra ela ficar enojada, traumatizada e longe de um pênis ereto até fazer trinta anos, “no mínimo”, quando o verão dos 15 anos chegou e ela não foi pras Filipinas.
Ela se lembrava de tudo, até da conversa com sua mãe sobre seu pai preferir que ela permanecesse na América no ano passado, e que foi a primeira vez que ela não saiu do país assim que as aulas terminaram.
Tinha sido bom, mas não era a mesma coisa. E pra sua surpresa, seu pai pensava o mesmo.
Passei o ano todo tentando me convencer que estava bem e que podia sair daquilo, mas cada vez que tentava escalar para fora daquele poço e salvar a mim mesmo, as coisas só ficavam piores e eu me sentia na obrigação de desistir.
Os negócios iam mal, precisei sair da nossa casa e fiquei com vergonha de contar pra sua avó que aquele plano de sair do trabalho pra abrir algo sozinho, tinha dado errado e agora eu precisava viver como um rato num buraco na parede. Porque era assim que eu me sentia, e era isso que eu dizia pra mim mesmo, olhando pra essas paredes e ouvindo a torneira da pia do banheiro pingar sem parar.
Sentia que estava fracassando, mas não conseguia me reerguer. Sentia que algo estava errado, mas eu não conseguia descobrir o que era. Sentia que só precisava de tempo, até descobrir que me isolar foi uma armadilha que fiz sozinho pra encurralar eu mesmo. Afastar você devia ser algo bom, mas só serviu como gatilho e então percebi que eu não tinha outra saída.
Estava apodrecendo por dentro. Andando por aí como um morto vivo, fedendo como um cadáver, e me desfazendo como um depois de ser enterrado dentro de um caixão. Não importava o quanto eu gritasse, arranhasse a madeira ou rezasse pra ser tirado dali, eu sabia que ia sufocar até morrer de vez.
Mesmo que eu soubesse que já estava morto.
Mas ele tinha muito medo de fazer aquilo sozinho, e tinha ainda mais medo de fracassar e ter que assumir tudo o que ele sentia, quando se jogou na pista de dança da boate mais próxima e barulhenta do bairro com três caixas de pílulas recém tomadas no estômago e que agora ele regava com uma garrafa de álcool enorme.
As luzes fortes fizeram ele delirar por um bom tempo, a música não ajudava e todos aqueles rostos borrados também não, mas ele tem quase certeza que a viu entre a multidão, com os braços erguidos na direção dele, tentando o alcançar enquanto chamava por ele o mais alto que conseguia.
Papai. E ele não ia responder, porque sua voz não saia mais. Papai. E ele não conseguia segurar a mão dela, porque ele mesmo já não sentia mais os membros. Papai! E ele não responderia mesmo se conseguisse, porque não queria que essa fosse a última vez que ela o visse como pai.
Ainda bem que ele nunca se viu velho naquele papel, porque fica surpreso de ter chegado até ali de qualquer maneira, antes de fechar os olhos e nunca mais os abrir.
Eles se perdem pra sempre.
Você era o bebê recém nascido mais bonito da maternidade, sabia? E não era porque você era minha filha e eu o seu pai. Eu só acreditava nisso.
— Bianca Dan, você vai poder ser quem você quiser e onde você quiser. — Dizia para a minúscula e frágil você nos meus braços, enquanto te levava pra janela do quarto de hospital, te apresentando o mundo lá fora pela primeira vez. — Enquanto você estiver vendo o sol, o céu, as nuvens e as estrelas, nós vamos estar juntos, porque eu também vou estar vendo tudo.
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fuck marry kill
unpopular opinions
share your favourite things with me
tell me all about your crush(es)
(tópico livre quero ouvir sobre tudo)
É fácil responder essa, vou tirar dois nomes da lista porque já rola um fuck e marry com eles. Vou fazer Kill e Kiss porque tem gente que eu mataria sim... de amor. Brincadeira. No fuck vamos de @morimasami, @heavenstarr (com todo respeito), @gaevl, @gyeonyeong, @minvji e @lindodeolhar. No marry é complicado, eu só casaria com duas pessoas e são meio óbvias, mas vou colocar @haejeans, @aiphrapai e @gyeonyeong, no kiss (seria kill de amor) eu coloco a @rhee-hyesu, @songsejun, @nxkyvm, @kohamaru e @godscho (com todo respeito).
A Anitta é a pior representante do Brasil em qualquer no lugar do mundo, porque ela vende aquilo que o Brasil tá tentando acabar a muitos anos: o turismo sexual.
Doces, comida boa e música, basicamente isso.
Se prepare pro mel — bebe uma água para hidratar a garganta, faz um pequeno exercício vocal e então começa a falar. — Tem uma música do emicida que se chama pequenas alegrias da vida adulta e tem um pedacinho que eu usaria bem. Estar com eles é um sábado de paz onde se dorme mais, o gol da virada quase que nós rebaixa, emendar um feriado nesses litorais, encontrar uma tupperware que a tampa ainda encaixa, e sim, eu penso que os sonhos de Deus devem ser tipo isso. É isso, eles fazem parte das minhas pequenas alegrias da vida adulta, que se eu fosse listar, não caberia aqui. É, são dois e metade do bairro já ficou chocado o suficiente com isso, mas não me importo. Se eu pudesse fazer um único desejo no primeiro dia de neve no ponto mais alto de Seoul, seria para que eles nunca mais deixassem de existir na minha vida, independente de como seja, eu acho que só consigo viver pleno e feliz ao lado deles. E todo mundo aqui sabe quem são, durr.
#»» ⸻ 𝚊𝚛𝚚𝚞𝚒𝚟𝚊𝚍𝚘 𝚎𝚖... [ eu não tô fazendo nada e nem você tbm ]#ask game.#OUÇAM ESSA OBRA DE ARTE EM FORMATO DE MÚSICA#obg <3
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Mana, você me dizendo sobre quando ele estavam aqui e trombar com ele do nada, eu só me lembro da menina que ficou no mesmo elevador que o Johnny e o Doyoung no hotel que eles estavam hospedados. A mina tava toda preparadinha pro show deles e o Johnny querendo rir KKKKK Com certeza ela tava a cara do neobong.
E assim Jess, por mais que 99% dos homens deixem a toalha molhada em cima da cama ou a tampa da privada aberta, eu acho que o Jaehyun não é desse tipo porque ele tem cara daquelas pessoas que é bem criteriosa em questão de higiene, sabe? Uma pessoa bem cheirosinha, bem limpinha que nem um neném 😖 Não digo que ele não seria capaz de fazer isso, talvez ele possa chegar a fazer uma vez perdida.
Acho que o probleminha irritante dele seria exatamente a questão da desorganização. Ele pode ter cara de homem que gosta de hiegene, andar limpinho e cheirosinho, mas ele seria desorganizado. Tipo, ele "arrumando" a cama? O tadinho só joga a coberta por cima e ponto final.
Sem contar que ele seria bem bruto e você tira suas próprias conclusões com aquele videozinho dele botando as embalagens da comidinha na mesa e ela tremendo (dou belas gargalhadas disso). Ele usaria a força mais do que necessária.
Me imagino num cenário desses, onde ele bota muita força numa coisa e eu brigo com ele, digo que ele era pra ter cuidado porque senão acabaria quebrando e ele com um biquinho, tipo assim ou assim.
Com certeza quando ele arrumar uma namorada, ela arrumaria ele. Tipo: isso não, Jaehyun! Você tem que fazer isso!
Jaehyun, por favor, deixa eu ser a sua namoradinha que arrumaria você? ���💍
Respondendo sua pergunta, eu penso que me daria SUPER bem com o Mark. Por mais que eu também ache que me daria bem com o Jaehyun, mas o Lee é literalmente a minha cara metade. Eu dou risada com tudo, até com o vento. Qualquer coisa que eu ache engraçado, eu tô metendo a risada. E a minha risada é igualzinha a do Mark: escandalosa, alta e engraçada — às vezes eu dou aquela risada de fumante.
Eu me daria bem com o Johnny também, simplesmente pela questão do cara ser engraçado e fazer o coitado do Mark rir com tudo que tudo que ele faz. Eu seria uma ótima companheira deles 😊 Sem contar que a gente AMA café, só pela manhã eu tomo umas três xícaras.
Super ficaria 24/7 rindo daquela história do café que ele conta que faz o Mark se esguelar de tanto rir kkkk Eu também me vejo rindo das piadinhas que o Jaehyun faz que ninguém ri só pra nao deixar o coitado na bad 🥴
eu vi essa história do elevador kkkkkkkk tadinha, a menina devia tá parecendo um marca texto verde. nctzen só se fode na vida mesmo.... pior que se eu visse eles rindo, eu riria junto
ele deve ser tão cheiroso arghhh 😖 ele parece ter sempre um cheiro fresco. sabe quando a gente sai do chuveiro e o cheiro de limpeza e sabonete ainda fica????? quando eu penso no cheiro dele eu penso em algo cítrico, mas forte, sabe? Mmmmh dar uma fungada naquele pescoço grosso dele........
eu não sei sobre ele ser desorganizado, nos vlog que tem dele no próprio quarto, é bem arrumadinho, tudo no lugar. e ainda por cima eu acho que ele é daqueles que gosta de acender umas velas cheirosinha kkkkkk talvez ele seja do tipo que não saiba fritar um ovo kkkk
esse video é engraçado porque ele realmente não tem noção da força que tem 😏 kkkkkk eu acho fofo, mas imagina só, vc tá dormindo de boa e acorda com a porta batendo porque o jaehyun não sabe fechar com cuidado, ou abrir
e, eiiii!!!!! eu sou a namoradinha do jae, já!!! step back kkkkkk
Uhhh esses dias eu vi alguém dizendo que o tipo ideal do mark é uma menina risonha e que faça ele rir. vc tem altas chances amg. somos duas em engasgar de rir com aquela história, se eu não conhecesse o johnny, eu diria que é verdade até. a certeza com que ele conta essa história.
O jaehyun é um comediante incompreendido. todo mundo olha meio ????? quando ele faz uma piada (até eu) mas confesso que riria pra dar apoio ao meu bebê. mas o que eu acho mais engraçado é como ele ri quando pensa na piada, antes de dizer.
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Quando algo acaba o MÍNIMO é vc repor a aquela coisa que acabou, se acabou o sabonete pelo menos deixa um em cima da pia se não quer fazer o trabalho todo, se acabou o açúcar ou o café repõem eles oras...
E outra a tampa do ralo serve por comida e outras coisas não irem por ralo, pra não entupi e não feder, então porque!? PORQUE?? PORQUE QUE TIRA A TAMPA OU PIOR JOGA O QUE TÁ NA TAMPA NO RALO!?!?... E PIOR AINDA MIJA NO PIA DA COZINHA!?...
Se estabeleceu tanto esse negócio de coisa de homem e coisa de mulher, faça ao menos a sua parte, reponha as coisas, mantenha a casa conservada, de todos os jeitos, tanto na organização e limpeza como na estrutura e manutenção dela e zelo e estima pela sua família também!!!!...
Faço as palavras da minha mãe as minhas : "Uma casa é só uma casa, é diferente de lar, mulheres atraem e ficam em um lar, mas quando não é mais um,mesmo tentando fazer de lá um lar, mas não adiantando, vão em bora, se a casa se torna um lixão, um acúmulo, caindo ao pedaços e as pessoas não tem consideração pela limpeza e organização, não é um lar, nem casa é. "
Resumindo :
"Uma casa só vira lar com respeito e cuidado. Quando isso falta, nem casa é mais; perde-se tudo que a torna especial, ser uma morada, lugar acolhedor, um porto seguro, um refúgio"
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POLITICA & MURUPI
O BRASIL ESTÁ FEIO NA FOTO -Vamos deixar combinado que Sêo Tófole passou do ponto na curva e espatifou sua mobilete no muro da vergonha, atropelando decoro, bom senso, leis e enlameando ainda mais a foto do país no ranking de Percepção da Corrupção, da Transparência Internacional. Aliás, Sêo Gilmar tem a percepção de ser algo que peca pela falta de transparência e alfineta em sua fala, “Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela. A questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas”. Para entender: Sêo Tófole de posse de uma ideia aplicou uma canetada monocrática e tirou da Odebrecht, a atual Novonor, uma pesada multa que havia sido aplicada na “república de Curitiba”, termo que tomo por empréstimo do Sêo Gilmar. Ocorre que há um elo esquecido, mas não perdido (!) entre Odebrecht e Sêo Tófole. Na planilha da corrupção da firma está a figura dele apontado por Sêo Marcelo Odebrecht como “o amigo do amigo do meu pai”. Lembrou? Pois é, ele passou o pano e tirando a multa da firma se limpa junto, salvo engano, erro, atropelo ou falta de juízo de minha parte. -Aí, a coisa andou diferente, ou como se diz em aviação, Sêo Tófole caranguejou e em lugar de analisar o relatório entregue pela Transparência Internacional, mandou investigar quem entregou o relatório e como sugeriu Sêo Gilmar de forma sub-reptícia (ô palavrinha complicada), para saber quem ou o que está por trás de tão desagradável relatório. Aí foi a vez da “tchurma do num gosteinão” botar a boca no trombone. Em artigo o Financial Times traduziu o nosso “baguio brazuka” para o universo. A ordem do Sêo Tófole para investigar a organização anticorrupção que denunciou o desmonte do combate à corrupção no Brasil é a medida recente do ex-advogado do PT “que nos últimos meses tem procurado desfazer o legado da Lava Jato, investigação anticorrupção no Brasil, que revelou o vasto esquema de subornos por contratos envolvendo executivos do grupo estatal de energia Petrobras, um cartel de empresas de construção e dezenas de legisladores de todo espectro político” e afirmou que o Tesouro dos EUA classificou a corrupção na Petrobrás como o maior caso de suborno estrangeiro da história. E fechou a tampa do caixão citando o relatório da Transparência Internacional: “graças às decisões de Toffoli, o Brasil se tornou um cemitério de evidências de crimes que geraram miséria, violência e sofrimento humano em mais de uma dezena de países da América Latina e África”. O artigo é um estrago na credibilidade brasileira maior que o choque de frente com dois trens carregados de brita! -Não convidem para dividir a mesma picanha Sêo Artur e Sêo Lula. O presidente da Câmara meteu bronca e ao estilo “Querumêu” cobrou acertos não pagos por Sêo Lula que usou o crédito do cheque especial político para sua governabilidade, ou seja, deu uma “beiçada” no Sêo Artur que com a calma da cascavel pronta para dar o bote com poder de fogo e peçonha que lhe dá o Centrão promete travar tudo até que o saldo saia do vermelho. É fácil de resolver desde que Sêo Lula mexa o doce tirando Sêo Padilha do caminho e dando o Ministério da Saúde para glória de Sêo Artur. Não sei que vinho tomaram Sêo Artur e Sêo K-Pacheco no natal, mas acho que foi sido da mesma safra pois o cordato K-Pacheco anunciou que “vai arrumar uns trem” no Judiciário. K-Pacheco e Sêo Moraes já não podem dividir um pão de queijo e pior se for no aeroporto de Roma. Lá Sêo Moraes costuma ficar bravo. O trem é bruto. -Assustei-me ao ouvir o discurso sempre morno do Sêo K-Pacheco, como como que pedindo que lhe passem o sal, sobre prioridades como presidente. “Também combateremos privilégios e discutiremos temas muito relevantes, como decisões judiciais monocráticas, mandatos de Ministros do Supremo Tribunal Federal e reestruturação de carreiras jurídicas, considerando as especificidades e a dedicação exclusiva inerentes ao Poder Judiciário”. Para quem não está afeito, isso é como mexer em vinte casas de cabas, o que levou o especialista a entrar em cena. Sêo Gilmar, o cuidadoso, colocou fumaça para espantar as cabas e deitou falação: “Temos dialogado e nunca fugimos ao diálogo. Vamos prosseguir nessa mesma toada. Sempre surge, diante de casos específicos, uma reação ou outra. Isso é normal”. E sobre mexer nas decisões monocráticas, Sêo Gilmar que é crítico da proposta já disse no passado interpretar como um texto “inconstitucional”. “A gente já viu em muitos casos que isso afeta e impede decisões que certamente acabarão sendo tomadas e discutidas. Esse é um debate que temos que aprofundar, ter muito cuidado”. “Desmantelo é que nem bunda. Tem de ser grande”, diz o Zé de Nana. -O ÚLTIMO PINGO O passeio de barcos pelo Rio Madeira recebeu o título de Patrimonio histórico cultural e imaterial e continua como dantes no Quartel D’Abrantes. O Galo da Meia Noite recebeu o mesmo título e não vai desfilar este ano. Coincidência ou descaso? Amor e respeito à nossa cultura são os pilares da educação e isso começa em casa com pais ensinando aos filhos. Tentar cobrar atenção do poder público é vilania. -PONTO FINAL A operação do MPRO, SESDEC, SEJUS, PMRO, PCRO, PPRO, PF, PRF além das equipes do GAECO, FICCO, BOPE, BPCHOQUE, BPFRON, CORE, GAPE, Núcleo de Operações e Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, Centro de Inteligência da PMRO (CI), Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), totalizando um efetivo superior a 140 policiais agitou o bagúio para o lado dos malacos de todo tipo. A ideia é atuar com força ostensiva depois do trabalho de inteligência de todas as polícias do estado. Aqui bandido não se cria e quando se cria a polícia leva para a cana é dura. E eu quero é muito mais. Read the full article
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Vez ou outra é engraçado, porque a vida vem, te tira dos trilhos que costumava percorrer e apresenta um novo, completamente diferente. Isso assusta porque te faz sair da zona de conforto e o desconhecido costuma nos amedrontar, mas aí, apesar do medo, temos novas experiências, conhecemos novos lugares, pessoas, você… A gente se conheceu por acaso, as coisas começaram a fluir de um modo leve, gostoso de se viver, me senti a vontade para te contar sobre os meus medos, sonhos, tudo aquilo o que bate forte aqui dentro. Sabe, se tornou alguém tão especial, importante, os dias foram se passando e em cada um deles encontrei novos motivos para amar você, para te ter ao meu lado. Entendo que erro muito contigo, com a gente, que desde a tampa do vaso aberta até os meus piores deslizes, tudo te afeta, e estou tentando mudar, a cada dia, apesar de nem sempre conseguir fazer tudo direito. Consegue me ajudar? Obrigado por cada gesto, por fazer de mim, um ser humano melhor, admiro tanto o seu coração, é incrível poder aprender tanto contigo! Vamos melhorar, consertar o que nos afasta e deixar ainda melhor os nossos pontos fortes. Eu amo você!
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FLASHBACK. Antes do #drop5.
Um problema de cada vez, pensou o filho de Zeus com seriedade. A parte sentimental, mesmo que tratada com o melhor amigo, ficava em segundo plano. Até porque... O que ele tinha dito com tanta admiração fazia-o cair na risada assim, num estalo de dedos. E isso não era nem um pouco bom para si. Bem sabia que tinha dificuldades de colocar para fora, criando essa faceta tão fria quanto o lugar que vinha, só que... Conforme os anos passavam, a dificuldade de se manter tão intacto se provava tão eficaz quanto a conter a poluição dos céus. As camadas protetoras abrindo e revelando a fragilidades dos muros que tinha construído. Da geleira rompendo com o menor dos atritos, destruindo quem estivesse por perto. E Aidan... Começou e parou. Não podia considerar tão pouco a resistência de quem o tinha aturado no pior dos humores.
Torceu o pescoço, o rosto fazendo uma careta discreta em antecipação das palavras que sairiam de sua boca. “ 🗲 ━━ ◤ Eu... Entendo. ◢ A dúvida permanecia em todos os integrantes do chalé de Hécate, nos outros possuidores da magia. O pedido do melhor amigo era mais do que razoável, era lógico. E considerando que Pietra tinha quem a protegesse durante sua ausência... “ 🗲 ━━ ◤ Você pode trazê-la para o chalé quando precisar fazer seus treinos mais específicos. Tenho um quarto só meu agora. ◢ Se conseguia dormir com mais tranquilidade no novo quarto de Conselheiro, não seria complicado deixá-la sozinha dentro. Sem preocupações. A relação entre eles era esquisita, na falta de palavra melhor. E aquela troca durante o baile... Raynar ainda não tinha parado para pensar sobre, não era importante para o que estava acontecendo. “ 🗲 ━━ ◤ Ninguém quer, Aidan. Nem ela, nem você, nenhum de seus irmãos. Insistir desse jeito, cara, vai acabar afastando as duas. Mais, no caso da Kitty. Você não deixou bem claro o que pensa? Pronto. Deixe que o tempo desenrole. ◢ E quanto mais cedo ele aprendesse um pouquinho a desapegar... Raynar começou o pensamento, tentou continuar e se sentiu... Culpado? O rosto torceu numa careta, a respiração saindo pela boca. Aquilo era estranho demais para colocar em palavras, aquele aperto no peito sem justificativa.
E agora voltava para o início, com aquela pincelada cômica do fim. Raynar sentiu o rosto suavizar quando o segurou pelo ombro e sorriu. Um arco tão raro de aparecer no seu rosto quanto os pedidos de desculpas que proferia. “ 🗲 ━━ ◤ Aidan, eu sou filho do pior deus do Olimpo e você está me chamando de estável? Estável que anda com um colar ridículo para avisar meu humor terrível? Eu. Cara, eu estou longe de estar estável. ◢ Ele lembrava daquela voz perguntado sobre si, daquela mão oferecida e rejeitada de outro semideus. Aquele pequeno gesto de quem entendia de outro conselheiro e da expectativa de outra por sua resposta. Ainda mais forte, o empurrando de lado e roubando-lhe o riso, o filho de Ares tinha estado ao seu lado apesar de tudo. “ 🗲 ━━ ◤ O que vem sentindo... De não ter segurança, de não poder confiar plenamente em ninguém... Eu tenho desde que... ◢ Diria acampamento, mas era tão antes. De um tempo que ele tinha trancando no cérebro. Proibido, escrito em letras garrafais na tampa de aço reforçado. “ 🗲 ━━ ◤ Desde meus doze anos, em Aspen, com a minha mãe. Eu vivo nessa paranoia. ◢ E, ao contrário de Aidan que tinha um prazo para acabar, o de Raynar o acompanharia para o resto da vida. Enquanto fosse filho de Zeus e desafiasse as regras de existência, enquanto continuasse a desenvolver seus poderes, seria alvo. “ 🗲 ━━ ◤ O bom é que o efeito colateral é ficar que nem eu, então... Não ficará tão no prejuízo assim. Ponha armadilhas sonoras na porta, nunca dê as costas para a frente, aumente a percepção de espaço. ◢ Mais uma risada anasalada, um sorrisinho de canto. Aidan não precisaria dormir atrás da porta, de armadura e espada na mão, como aquele primeiro mês depois do símbolo de Zeus aparecer sobre sua cabeça.
O mundo pesava em seus ombros. Não havia encontrado um lar definitivo desde que saiu de casa aos dez anos, fugindo de punhos que o acertavam diariamente, encontrando abrigo nas ruas de Boston, fugindo de monstros estranhos que o perseguiam pelos becos. O acampamento ao menos se configurava como um recanto temporário quando assim era necessário. Uma temporada no acampamento, seu nome sumia das estações policiais e ele podia retornar para as loucuras semanais, longe dali. Estar preso, obrigado a olhar para a dor alheia, exposto a todas as negligências do Olimpo, era como uma tortura para a criança interna de Aidan que ainda hoje sangrava com o abandono que vivenciou há anos atrás. O sentimento avassalador de estar dentro de uma arena diariamente não mais funcionava como um incentivo, mas como um fator de desestabilização psicológica. Qualquer momento poderia ser o último. A ponta do pé tocou a água abaixo de si e balançou suavemente, produzindo mais ondas para serem assistidas, tirando o espelhamento da água por alguns segundos, sentindo algo físico além do emocional.
"Todos as possibilidades que poderíamos traçar em algumas horas muda a direção da nossa vida drasticamente. A qualquer momento um novo monstro pode sair pela fenda, e se eu estiver dormindo? Se eu estiver acordado e preparado?" Complementou ao descrever o constante estado de vigilância que vinha vivenciando nos últimos tempos. O sono superficial já lhe causava enxaquecas diárias, o deixando mais irritado, com reflexos menos eficazes. "E se o traidor for alguém que amo? E se o traidor for um amigo antigo? E se o traidor sequer estiver aqui dentro? São tantas possibilidades que vez ou outra esqueço de viver o agora pensando nos rumos de cada pequena decisão que tomo aqui." Os olhos, ainda marejados, se lançaram na direção do colosso ao lado, sentindo que havia compatibilidade nos pensamentos tão instáveis.
"Eu sei que posso contar com você. E você vai precisar me ajudar nessa." Pontuou, tentando evitar retornar ao sentimentalismo anterior, visando proteger ambos daquele contato tão inexperiente. "Eu sei o que vai pensar, mas eu não quero que Natalia fique sozinha nem com os irmãos. E Pietra entra nessa lista." A feição preocupada em sua face denotava parte de suas teorias sobre o possível causador de tudo. "Sei que Pips não é um possível perfil como traidora, conheço ela muito bem, mas... Não quero que a megerinha fique perto dos irmãos por ser tão... coração e pouco juízo." Dentro de si estava convicto de que, se ela soubesse algo sobre o traidor, dificilmente não revidaria o ataque. E pior, se o traidor fosse alguém amado por ela, era possível que houvesse uma inclinação pelo pesar. "Se for para me ajudar com os cuidados com ela, preciso que mantenha ela distante até dos irmãos, ou faça a guarda até nesses momentos."
O que se seguiu, tinha a concordância do filho de Ares. Ele de fato não precisava exercer o cuidado exacerbado com todas as suas protegidas, cada uma delas escolhida a dedo para ficar debaixo de suas asas e armas de guerra. Daphne em especial, era capaz de derruba-lo em combate como nenhuma outro poderia fazer, mas como evitar? "Ela não precisa da minha supervisão. Ela é muito sensata nas decisões delas, mas estamos em um período complicado e eu não quero preparar a mortalha do chalé de Ares." A resposta delimitou-se nisso. Não mais gostaria de se estender sobre a situação entre os irmãos para evitar, de alguma forma, a exposição do seu próprio medo. "E quanto a Kitty... Eu estou tentando. Eu fiz uma merda muito grande, não sei se consigo recuperar o que construímos." Não poderia entrar em detalhes, não conseguiria sequer descrever de maneira misteriosa sua ação sem iniciar uma pequena guerra com o melhor amigo, portanto optou pela superficialidade. "Sei que não sou a pessoa mais fácil de lidar, mas sou sincero em tudo que sinto. Acho que ela não vai levar isso em conta" Deu de ombros, como se aquela identidade, antes concebida de maneira negativa, fosse uma realidade positiva na vida de Aidan. Difícil de desistir, difícil de esquecer e difícil de convencer. Ele não lançaria mão de quem cuidava. "Eu estou uma panela de pressão aqui dentro. Treinando feito um louco, o dia inteiro tentando remediar os problemas alheios. Um dia quero ser mais como você. Uma montanha, muito mais estável e centrado nas suas coisas."
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minha mãe me perguntava o que eu iria querer fazer nos meus 15 anos, e eu sempre respondi que queria viajar. eu só não achava que uma pequena coisinha daquela viagem, mudaria minha vida.
quando viajei para orlando em janeiro de 2016, parecia que tocava as mesmas músicas na rádio toda vez que entravamos no carro, e uma delas era “here”, da alessia cara.
essa música ficava tanto na cabeça, que uma das primeiras coisa que fiz quando cheguei em casa, foi procurar a tal música que não saia de mim.
quando parei pra ouvir o que ela dizia, eu lembro, até hoje, de me sentir aliviada. nessa música, alessia canta sobre não querer ir a festas. sobre se sentir isolada em lugares cheios, com adolescentes principalmente. me senti aliviada porque eu finalmente tinha achado alguém que falou o que eu sentia. eu me forçava a ir em festas, pra me sentir mais “normal”, e mais como as outras crianças. onde na verdade, eu odiava estar ali.
eu cresci me sentindo estranha. nunca consegui sentir que eu pertenço a algum lugar. eu sempre fui deslocada de muitos lugares. até mesmo da minha própria família.
continuei procurando a cantora, e não deu em outra. por volta de vinte minutos depois, já tinha o álbum dela baixado no meu computador.
enquanto as crianças queriam ser como as outras crianças descoladas, eu ouvia alessia cara dizendo que as crianças deslocadas não eram legais, não como eu era.
falando assim hoje, parece ser bobo. ainda mais se você teve uma adolescência com pelo menos quatro amigos.
eu não tive.
meus dias no ensino médio, foram os piores da minha vida. já ouvi falarem mil coisas de mim, sem ligarem se eu fosse ouvir ou não. jogavam bolinha de papel, e tampa de canetinha em mim, que nem criancinhas no maternal. e quando eu tinha crises dentro da escola, ouvia a coordenadora falar coisas mais ou menos assim: “poxa, você ta tendo isso toda hora, o que sua mãe vai achar da escola?”
eu tinha por volta de 16/17 anos, não era fácil. não pra mim. porque, eu continuava me colocando pra baixo. me sentindo estranha, e inútil. todo. santo. dia.
mas eu sei que esses dias difíceis na escola, eu só consegui aguentar, porque eu passava o fone por dentro do cabelo, e ouvia alessia cara escondido.
fui crescendo, e ela também. ela lançou um álbum chamado “as dores do crescimento”. e eu nunca me identifiquei tanto. com cada palavrinha que ela cantava.
eu nunca tinha visto alguém falar tão abertamente suas inseguranças. o medo de crescer. e isso me fez bem, pude ver que eu não estava sozinha. pela primeira vez.
eu sei que tenho apenas vinte anos, e uma vida toda pela frente está por vir, mas eu sinto que já vivi demais. aqueles dias difíceis, pareciam ser eternos. e eu ainda sinto a angústia deles dentro de mim.
já fui chamada de coisas horríveis, de pessoas de fora, e de pessoas que eu amava, que me criaram. e eu não tinha maturidade pra ouvir aquelas coisas.
eu não queria ser forte, eu queria ser uma criança/adolescente normal. que tem amigos. que conversa com as pessoas, que sai, e faz coisas normais. mas eu tive que aprender a ser forte, e não ser uma egoísta sentimental, como já fui chamada.
mas o que me fez ser forte, não foram essas palavras que eu recebi. não foi a solidão, muito menos as bolinhas de papel jogadas em mim.
talvez tenha sido a entrevista em que ela disse, que, sofre, tanto quanto eu. ou quando ela canta que esses dias ela é sua própria melhor amiga. ou na outra que talvez um dia ela vai ficar bem, mas não hoje. ou sei lá, qualquer outra música dela.
eu já pensei em desistir da minha vida, milhões de vezes. i mean it. e eu juro que eu não sei se eu conseguiria ter forças pra levantar td dia, se não fosse por ela.
ela me ensinou a me amar, me aceitar. a lidar com meus sentimentos. a ser minha melhor amiga. a ser única e principalmente, ser eu mesmo.
é difícil quando, todo mundo tem a melhor fase da sua vida nessa época, e eu passo as noites chorando, tentando lutar comigo mesmo.
ainda tenho muito que aprender, tenho muito o que sentir, e to aprendendo cada vez mais a lidar comigo e os monstrinhos da minha cabeça. e a cada álbum dela, eu me descubro mais.
e eu aprendi com ela, o principal. não temos que fingir estar bem, não temos que deixar de chorar. pessoas sofrem, pessoas sentem dor, e nenhuma é mais válida que a outra.
não tem o porque você esconder sua dor, não há vergonha nisso.
não estou totalmente bem. mas com ela, eu consigo levantar pra mais um dia.
os bandaids não curam as dores, mas esse bandaid me cura a cada dia que passa. e um dia eu vou estar totalmente curada.
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É... hoje eu comprei um novo perfume do qual você não tem conhecimento... mas será que eu gostaria que você desconhecesse ele ou os outros que fixa e projeta em minha pele por horas?
Escrevendo isso, estou usando aquele que remete ao mel e que você gostou e eu me apeguei a ele, assim como eu me apeguei a qualquer coisa tua, entro no quarto e tem partes de você, das quais eu não quero me desfazer e nem devolve-las, mas terei.
E será mesmo que eu tenho?
Me acostumei a olhar seu Histamin no meu criado mudo ou mesinha do lado da cama, o soro que ainda se encontra no mesmo lugar que deixou... olho para a poltrona em frente a cama onde ficava tua mochila, entro no banheiro, cadê teu carregador?
O ventilador? a tampa do sabonete de erva doce que você deixava aberta e sim descobrir por uma amiga que eu tenho a mesma mania e ela me falar disso me faz pensar em como éramos e somos parecidos...
E o travesseiro molinho? os meus dois copos favoritos que você sabe quais são... e até o sensor que reflete na janela do meu quarto, e ah como eu queria que nesse direção viesse você, caminhando e chegando no portão que é onde o sensor desliga e você entra, fecha, me abraça forte e me beija, beija com toda alma me enrolando nos teus braços e é a parte que eu correspondo...
Amar você secretamente será minha fuga, amar nossos momentos será tudo o que eu tenho de você, além das memórias(acabei me lembrando do seu rosto sonolento e dos abraços por trás e beijos em meus ombros... enquanto eu estava fazendo algo na cozinha.)
Eu disse olhando fixamente em teus olhos que você sempre será o homem da minha vida, o amor da minha vida e de fato será.
Qualquer pessoa seria incapaz de tomar o teu lugar e você sente e sabe disso e o pior é que sabe...
Sinto muito que não irá mais me ler e nem ouvir meus escritos ou ouvir a música que aprendi a tocar no ukelele que eu apelidei como ukinho, sinto que não ficará mais surpreso com as combinações que eu costumava a fazer com vinhos, e falando nisso será que eu conseguirei fazer um pedido de pizza de marguerita?
Queria dizer que nesse dia eu particularmente tive um encontro com você, e sim eu me apaixonei mais ainda, depois encaixamos à alma, fazer amor com o cara por quem eu sempre fui (sempre serei) loucamente apaixonada, era como tomar um café bem quente aqueles que você assopra e nunca esfria, comer chocolates virou um hábito, minha vida estava tão doce que eu queria sentir o doce em minha língua também...
Dançar pra você e com você, é uma dor, é como se essa chuva que está caindo agora também fosse uma nova dor e ela está escorrendo aqui e eu posso sentir o cair dela dentro de mim, recordo imediatamente da primeira chuva quando esteve aqui eu comemorei e hoje eu preciso ser forte e decifrar o que ela é...
Não podia deixar de escrever que sinto o cheiro do teu perfume (Arbo, vidro transparente, tampa verde) que sim está impregnado em minha mente que me fazia rastrear cada cm de você, onde eu pudia dedicar meus cheiros e ver teus olhos entusiamado e sempre atentos a qualquer movimento meu...
Chegamos ao fim, onde eu sinto saudade de você, o que não é surpreendente, mas irei manter você aqui e guardar os momentos, esses onde você me ouvia e levemente dava um sorriso e acariciava lentamente meu corpo no escuro, madrugadas quentinhas, madrugadas de risos e conversas existenciais tomando um vinho onde começava amargo e com o costume ia ficando doce e depois me abrigar em teu peito com as mãos sobre você...
Talvez eu devesse esquecer? me pergunto isso como se eu conseguisse...
SIM, eu sou tua, totalmente TUA para sempre TUA, de corpo e alma e amarei ser por toda a vida, pois foi tu que me emocionou com apenas o som da tua voz pertinho de mim e que comeu do meu lanche favorito e pegou a minha mania de trancar a porta mesmo que ninguém fosse entrar.
Nosso fim poderia ter sido outro ou poderia nem ter tido um, mas a dor no meu peito foi um pouco inevitável de sentir e me despedir sem me despedir é mais ainda.
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Um sábado único entre vários.
- Então eu, no qual não posso me vangloriar de uma boa memória, lembro com exatidão e detalhes de todos os traços que a compunha naquele dia.
- Ansiosamente sai da minha casa, pedindo um uber por não ter paciência para pegar um metrô, cada segundo longe dela parecia perca de tempo, o tic-tac do relógio invisível no meu braço gritava como um prato de bateria em um teatro sinfônico.
- Sua insistência por pressa me anseia, minha ansiedade me provoca e transborda em dúvidas ilusórias que fitam minha intuição por respostas breves e imediatas. Estaria me esperando pronta, ou assim como eu.. sedenta pela presença?
- Chego em sua casa e me deparo com sua avó, o tom de um olá familiar me esquenta e aos poucos provoca vibrações e murmúrios na vida que existe nesse lugar íntimo que perde o ar dentro de mim quando o assunto é ela.
- Então ligo, anuncio minha chegada e consequentemente aguardo sua recepção. Por vezes meu comportamento corporal elucida por firmeza, a mesma firmeza do nosso primeiro encontro, a mesma firmeza que um simples beijo não suportou, guerra banal essa que vivo.. ela vai se aproximando.
- Sinto sua presença vindo do corredor, antes mesmo de se materializar aos meus olhos, pressinto a posição dos seus olhos, seu cabelo bagunçado, sua blusa branca larga e seu cheiro tão.. seu.
- Eu, que já a vi de todos os jeitos possíveis.. do vestido de couro colado, ao macacão recém inaugurado. Do Scarpin fatal, aos pés descalços sobre meu colo.. a ver daquela forma, tão natural e simples.. meus olhos, coração e garganta imploram por um grandioso abraço seguido de um eu te amo, quanta saudade. Nada, nenhum tecido no mundo, nenhuma mão seria capaz de fazer uma peça que a faria mais magnífica aquela hora.
. Ela não me abraçou naquele momento, então meu coração birra.. ele sempre da um jeito de me entregar, e ela sempre percebia, dizendo um fatídico "Seu coração ainda hoje te entrega". Na verdade ele era calmo como um senhor de 80 anos, e seletivo como um maestro juiz. Só ela sabe o segredo pra desarmar essa bomba batendo aqui dentro, e ainda não descobri o porquê.
- Ao passar pelo corredor a ouço dizendo que estava arrumando a casa, e que eu ia ter que esperar. Se ela soubesse.. fazer as tarefas de casa com ela era extremamente satisfatório para mim, me fazia idealizar todos os momentos que esperava ganhar do destino num futuro onde estaríamos juntos num cantinho da cidade, cantinho esse bem claro, com janelas grandes, diversas plantas e ah.. a sua tão desejada cama de pallet, que eu por provocação negava, ela ficava tão linda zangada, sinto saudade de todos os beijos que não dei no vinco que surgia no seu queixo todas as vezes que franzia o rosto em desaprovação por algo que eu fazia.
- Limpeza vai, limpeza vem.. vou percebendo sua ansiedade e angústia com algo. Ao perguntar sou respondido com um "hoje não é um dia legal" não sei bem o motivo, mas aceito e continuo. Olho para seu rosto e percebo algo diferente, e então pergunto -" você estava chorando?" Tal pergunta pode ser evasiva demais, mas ela diz -"não". e eu responto "talvez seja por que estava dormindo agora pouco" Aquela garota sempre me intrigou com seus mistérios, talvez seja o motivo para me surpreender tanto, sempre era novidade, mesmo que os motivos de seu dia ruim sejam pessoais, como um acúmulo de pequenas coisas chatas, eu nunca soube se conseguia deixar essas coisas ainda chatas, mas um pouco aturáveis, ou se era só mais uma parte do amotoadinho de chatices. E ah.. eu sou chato, mas um chato bem legal dependendo com quem esteja.
-- Terminamos a faxina e ela começa a se arrumar, afinal iríamos para sua vó, comemorar o aniversário de seu primo, juntamento com o próprio dela. Tento embalar um presente numa tentativa falha e ridícula de fazer algo certo, eu sei fazer aquilo.. mas as vezes as coisas não saem do jeito certo.
- Ela começa a se arrumar, com suas manias nunca perdidas. Eu poderia falar que ela ficou impossivelmente linda em tudo que vestia, mas eu a conheço.. precisaria de algo pra se sustentar e ficar confortável, então uso o seu novo macacão como sugestão, era uma opção mais simples se comparada as que tinha me mostrado, e para a minha não surpresa, lá estava ela.. eu não seria capaz de atribuí-la a um rótulo, pois coisas com rótulos vão para caixas com milhares de outras coisas iguais, mas ela.. nada se comparava a o que era.
- Saímos de casa e fomos andando até a sua outra vó. No caminho a entrego alguns cigarros e meu isqueiro branco é gentilmente furtado, finjo frustração, mas aquilo me divertia de alguma forma. conversamos sobre várias coisas, sobre seus dias e sobre livros. até que chegamos ao destino.
- Ainda não sei o que a família materna dela vê em mim, mas sem dúvida vê algo que minha própria família não vê, sinto aquele doce acolhimento de novo, do oi de seus primos, do abraço caloroso de seu avô, do sorriso sincero de sua vó, e claro.. do olhar mais gracioso que já vi em uma criança, vindo diretamente de sua priminha de dois anos.
- Lá fazemos de tudo, brincamos com seus primos, saímos para comprar bebida e buscar comida, como sempre foi. Até que enfim conseguimos sentar no sofá e jogar um pouco no celular, ouvindo ao fundo as músicas estranhamente aleatórias que seu tio colocava. Ali ela me provocava com seu dedo enganador, e eu respondia com mordidas, que vez ou outra a deixavam zangada, não consigo parar de citar como ela fica charmosa com cara de brava.
- Depois de tomar duas taças de vinho chega então a hora dos parabéns, e que parabéns caloroso, vindo diretamente a eles, depois disso foi hora da comida, e sério.. quanta comida. Comemos até a tampa, isso tudo no meio de brincadeiras e conversas. Até que.. chega a hora da despedida.
- Peço meu uber e por algum motivo aquilo me trás um cinza inestimável, odeio despedidas.. e com ela era tudo pior, é extremamente difícil ir embora sem saber se vai voltar, quando sua maior vontade é ficar sem nem querer saber quando vai embora.
- Meu carro chegou. Me despedi de todos e ela me levou até o portão, estava com a mão cheia então não a consegui abraçar direito. Aquilo me corroeu. E então eu fui.. fui pedindo aos céus e a tudo que é mais sagrado nessa existência para que um dia pudesse voltar de vez, que isso tudo seja só uma parte do processo, que não seja um ponto final, minha essência tem carga para transbordar por milênios por qualquer outra pessoa, mas pra ela.. minha essência é infinita, assim como o amor que a prometi, e que ainda vai estar aqui, ontem, hoje e para todo o sempre;
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A gente ama como quem espera que seja dessa vez. Por mais que essa seja a milésima vez, a gente sempre cruza os dedos quando conhece alguém, esperando que seja a pessoa. A gente se joga de cabeça, sem pensar duas vezes. Não importa o que possa acontecer daqui pra frente, se a pessoa vai partir no décimo encontro, ou seja lá o que for, parece que quando alguém surge na vida da gente, a gente quer que tudo seja intenso. A gente sente a necessidade de controlar tudo, de querer que o encontro seja o mais incrível possível, de querer que o beijo tenha o momento certo, de querer que tudo seja mágico. A gente não percebe na hora, mas planeja tudo antecipadamente em nossa mente. Sei que, muitas vezes, somos movidos pela emoção, afinal, todo mundo tem a sua tampa da panela, a sua metade da laranja, e por qual razão não poderia ser essa pessoa? Por qual razão não poderia ser desta vez? Depois de tantas vezes ter dado errado com outras pessoas, de tantas vezes ter quebrado a cara dando tudo de si para alguém que não deu valor, de tantas vezes ter amado por dois, a gente quer que de certo. A verdade é que, a gente quer que de certo, mesmo que seja com a pessoa errada. Parece um pouco estranho isso, mas é verdade. A gente sabe que, a pessoa ali pode não fazer bem algum, mas você insiste nela, esperando que ela mude. Por mais que vocês briguem sem parar, por mais que você chore toda hora, por mais que você se sinta só a todo momento, você sente que precisa daquela pessoa. A questão é que, a gente sempre se culpa por um erro que não é nosso. A gente acha que, se aquela pessoa está agindo assim é porque nós demos os motivos. A gente acha que, se a pessoa não manda mensagem é porque fomos grosseiros demais. A gente se culpa o tempo todo, achando que somos tão tortos, que ninguém vai nos amar do jeito que deveríamos ser amados. A gente se culpa o tempo todo, que aceita tudo de uma relação doentia e abusiva. O ruim disso tudo é que, a gente acredita no outro, acredita que ninguém vai entender nosso jeito de ser e pensar, que ninguém vai entender, que só aquela pessoa entende. E o pior disso tudo é que, a gente acha que existe amor. A gente acha que, apesar de tudo de ruim, existe amor. Na minha definição de amor, isso tudo que passa aí, não é amor, pode ser tudo, menos amor. O amor é cuidado, é carinho, é respeito. O amor é compreender nossas diferenças com a outra pessoa, mas não amá-la menos por isso, mas amá-la ainda mais por se encaixar tão bem em nós assim. O amor é cuidar para que a outra pessoa se sinta protegida, mas não sufocada. O amor é respeitar, seja com palavras ou atitudes. O amor, meu caro, é tudo que traz paz e tranquilidade, é tudo que te deixa leve. Quando existe amor, você não precisa ouvir toda hora “eu te amo”, nem de declarações o tempo todo nas redes sociais, você sabe que a pessoa te ama sem dizer uma palavra. Quando existe amor, você não precisa de alguém que tem a extrema necessidade de se mostrar ser alguém romântico nas redes sociais, mas escroto fora delas, você tem alguém romântico o tempo todo, sem precisar de platéia para aplaudir “o namorado incrível que você tem, e que não deve perder por nada nesse mundo”. A gente se engana feio, mas uma hora desperta. Uma hora, a gente se coloca em primeiro lugar, e começa a cuidar de todo estrago que aquela relação nos trouxe. A gente começa a regar todos as flores que murcharam dentro de nós, e de repente, tudo começa a florescer novamente. A gente passa a se amar. E aos poucos vai despertando, vai colocando um sorriso no rosto. E, quando for o tempo certo, a gente vai conhecer a pessoa que vai valorizar quem a gente é, e principalmente, vai nos dar a certeza que estamos, aonde deveríamos realmente estar.
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POLITICA & MURUPI
O BRASIL ESTÁ FEIO NA FOTO -Vamos deixar combinado que Sêo Tófole passou do ponto na curva e espatifou sua mobilete no muro da vergonha, atropelando decoro, bom senso, leis e enlameando ainda mais a foto do país no ranking de Percepção da Corrupção, da Transparência Internacional. Aliás, Sêo Gilmar tem a percepção de ser algo que peca pela falta de transparência e alfineta em sua fala, “Um índice baseado em percepções precisa ser visto com cautela. A questão exige exame mais aprofundado, a fim de evitar conclusões precipitadas”. Para entender: Sêo Tófole de posse de uma ideia aplicou uma canetada monocrática e tirou da Odebrecht, a atual Novonor, uma pesada multa que havia sido aplicada na “república de Curitiba”, termo que tomo por empréstimo do Sêo Gilmar. Ocorre que há um elo esquecido, mas não perdido (!) entre Odebrecht e Sêo Tófole. Na planilha da corrupção da firma está a figura dele apontado por Sêo Marcelo Odebrecht como “o amigo do amigo do meu pai”. Lembrou? Pois é, ele passou o pano e tirando a multa da firma se limpa junto, salvo engano, erro, atropelo ou falta de juízo de minha parte. -Aí, a coisa andou diferente, ou como se diz em aviação, Sêo Tófole caranguejou e em lugar de analisar o relatório entregue pela Transparência Internacional, mandou investigar quem entregou o relatório e como sugeriu Sêo Gilmar de forma sub-reptícia (ô palavrinha complicada), para saber quem ou o que está por trás de tão desagradável relatório. Aí foi a vez da “tchurma do num gosteinão” botar a boca no trombone. Em artigo o Financial Times traduziu o nosso “baguio brazuka” para o universo. A ordem do Sêo Tófole para investigar a organização anticorrupção que denunciou o desmonte do combate à corrupção no Brasil é a medida recente do ex-advogado do PT “que nos últimos meses tem procurado desfazer o legado da Lava Jato, investigação anticorrupção no Brasil, que revelou o vasto esquema de subornos por contratos envolvendo executivos do grupo estatal de energia Petrobras, um cartel de empresas de construção e dezenas de legisladores de todo espectro político” e afirmou que o Tesouro dos EUA classificou a corrupção na Petrobrás como o maior caso de suborno estrangeiro da história. E fechou a tampa do caixão citando o relatório da Transparência Internacional: “graças às decisões de Toffoli, o Brasil se tornou um cemitério de evidências de crimes que geraram miséria, violência e sofrimento humano em mais de uma dezena de países da América Latina e África”. O artigo é um estrago na credibilidade brasileira maior que o choque de frente com dois trens carregados de brita! -Não convidem para dividir a mesma picanha Sêo Artur e Sêo Lula. O presidente da Câmara meteu bronca e ao estilo “Querumêu” cobrou acertos não pagos por Sêo Lula que usou o crédito do cheque especial político para sua governabilidade, ou seja, deu uma “beiçada” no Sêo Artur que com a calma da cascavel pronta para dar o bote com poder de fogo e peçonha que lhe dá o Centrão promete travar tudo até que o saldo saia do vermelho. É fácil de resolver desde que Sêo Lula mexa o doce tirando Sêo Padilha do caminho e dando o Ministério da Saúde para glória de Sêo Artur. Não sei que vinho tomaram Sêo Artur e Sêo K-Pacheco no natal, mas acho que foi sido da mesma safra pois o cordato K-Pacheco anunciou que “vai arrumar uns trem” no Judiciário. K-Pacheco e Sêo Moraes já não podem dividir um pão de queijo e pior se for no aeroporto de Roma. Lá Sêo Moraes costuma ficar bravo. O trem é bruto. -Assustei-me ao ouvir o discurso sempre morno do Sêo K-Pacheco, como como que pedindo que lhe passem o sal, sobre prioridades como presidente. “Também combateremos privilégios e discutiremos temas muito relevantes, como decisões judiciais monocráticas, mandatos de Ministros do Supremo Tribunal Federal e reestruturação de carreiras jurídicas, considerando as especificidades e a dedicação exclusiva inerentes ao Poder Judiciário”. Para quem não está afeito, isso é como mexer em vinte casas de cabas, o que levou o especialista a entrar em cena. Sêo Gilmar, o cuidadoso, colocou fumaça para espantar as cabas e deitou falação: “Temos dialogado e nunca fugimos ao diálogo. Vamos prosseguir nessa mesma toada. Sempre surge, diante de casos específicos, uma reação ou outra. Isso é normal”. E sobre mexer nas decisões monocráticas, Sêo Gilmar que é crítico da proposta já disse no passado interpretar como um texto “inconstitucional”. “A gente já viu em muitos casos que isso afeta e impede decisões que certamente acabarão sendo tomadas e discutidas. Esse é um debate que temos que aprofundar, ter muito cuidado”. “Desmantelo é que nem bunda. Tem de ser grande”, diz o Zé de Nana. -O ÚLTIMO PINGO O passeio de barcos pelo Rio Madeira recebeu o título de Patrimonio histórico cultural e imaterial e continua como dantes no Quartel D’Abrantes. O Galo da Meia Noite recebeu o mesmo título e não vai desfilar este ano. Coincidência ou descaso? Amor e respeito à nossa cultura são os pilares da educação e isso começa em casa com pais ensinando aos filhos. Tentar cobrar atenção do poder público é vilania. -PONTO FINAL A operação do MPRO, SESDEC, SEJUS, PMRO, PCRO, PPRO, PF, PRF além das equipes do GAECO, FICCO, BOPE, BPCHOQUE, BPFRON, CORE, GAPE, Núcleo de Operações e Núcleo de Patrulhamento Tático da PRF, Centro de Inteligência da PMRO (CI), Gerência de Inteligência Penitenciária da SEJUS (GIP), totalizando um efetivo superior a 140 policiais agitou o bagúio para o lado dos malacos de todo tipo. A ideia é atuar com força ostensiva depois do trabalho de inteligência de todas as polícias do estado. Aqui bandido não se cria e quando se cria a polícia leva para a cana é dura. E eu quero é muito mais. Read the full article
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Aviso - Abusivo. Rude.
Resumo: Você trabalha com o Hawks, e as vezes apenas briga com ele, mas sabe que ele vai voltar como um cachorrinho.
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Era um belo dia para ter uma insônia. Meus olhos estavam pensando de mais, meu corpo todo estava tenso.
Esa semana estava cheia de coisas para fazer, ser um pró-herói significa ajudar nas patrulhas como também cuidar de documentos mais documentos, ainda mais quando seu chefe pega no seu pé e é irritante como inferno, me sinto trabalhando para o próprio satã.
Apesar de reclamar horrores sobre isso, mas não tinha muito o que escolher no momento. É difícil entrar em outra agência, e não era uma boa coisa deixar de trabalhar com o Keigo logo agora, pode ser um dos piores chefes que já tive, mas tinha que engolir no momento, ele é o cara mais bunda mole e chato, apesar de as vezes as portas do seu escritório se fecharem além de me dar documentos para revisar. É um saco trabalhar para alguém tão egoísta, que não sabe o significado de final, o filha da puta conseguia me atormentar até no natal, sem falar que ele me enche tanto para ir na porra da sua casa, se fosse só para foder não diria nada, mas as vezes só para me irritar. Ele faz ficar lá revendo os documentos de investigação, ou até mesmo para aturar seu temperamento depressivo.
Na verdade, nunca aturei nada, sempre fico a até tarde para cuidar dele, por mais que ele seja um demônio comigo, ainda é uma pessoa carente, que precisava se cuidados, pedido estar ali para me certificar de que 3le está bem, mesmo que com isso meu braço fica dormente ou meu colo molhado com sua baba. Nada disso seria tão torturante se fosse o fato do meu descuido. Odeio admitir que estou apaixonada por um problema dois grandes, e não vejo ele mais que isso, se não fosse pegar a investigação da polícia tinha o deixado de lado.
Viro a esquina e passo minha mão na parte raspada da minha cabeça, fiz ontem um retoque lindo, nesse verão consigo sentir o fresquinho do vento, era conforte, ainda mais que estava chovendo, era uma pequena chuvinha passageira, nada que desse um grande estrago nas minhas roupas. Passo na frente de um restaurante, e meu corpo para, mas não por causa do cheiro incrível da comida atiçando meu estômago, mas escuto a sua voz...a voz daquele demônio. É muito difícil resistir ao seu tom, e meu corpo para na hora, como um imã, foi uma pausa involuntária na minha caminhada. Me viro maldiçoando baixinho minha curiosidade.
Ele estava acompanhado de uma mulher, um pouco mais baixa que ele, cabelos grandes até a bunda e um vestido que deixando bem reveladas suas curvas. Faz sentido ele não me encher o saco hoje para ir na sua casa, quando ele não precisava do meu consolo tinha dos outros.
Pessoas da sua idade ou mais velhas me devam nos nervos, porque sei que elas são interessante, não se vestem como um aluno do ensino médio. Enquanto ela linda naquelas saltos, eu estava com meus tênis decorados por mim mesma, uma blusa fina sem manga e uma calça de moletom, era tudo que tinha para oferecer porque me sentia confortável...mas queria ser como as pessoas que ele sai, quem sabe assim ele me nota-se. Queria ser como os caras e as mulheres que o acompanham, bonitos, interessantes, e saber o que faz eles prenderem tanto a atenção do Kaigo.
Dou uma sacudida na minha cabeça tentando deixar aquilo de lado, não poderia fazer nada mesmo. Viro as costas sentindo seus olhos me fuzilaram por trás. Olho pelo vídeo do restaurante e vejo seu rosto, ele estava bravo, era nítido, apenas contigo eengulo a seco e continuo andando.
Não poderia me dar o luxo de deixar outras discussão cair por terra. Seria nossa terceira só essa semana.
- ..... - suspiro me virando devagar, queria ter apenas continuado, mas meu corpo o obedeceu.
- Hawks.
Ele estava na minha frente, um baixinho irritado, com seus 1,72. Eu sou um pouquinho só mais alta, seis centímetros a mais, e nunca consegui levar ele a sério, mas não é o caso, seu jeito até me dá um leve desconforto. Enfiei as mãos no bolso da calça.
- O que faz aqui a essas horas? - ele cruza os braços com alguma outoridade.
Minha pele se arrepia com sua presença, ou era o vento frio que atravessava minha blusa,
- Nada de mais, você não me encheu o saco hoje, então, essa é minha folga. Vejo que as nossa forma de relaxar são bem diferente - dou uma risada colocando meus pés juntos.
- E precisa sair com uma blusa tão transparente?
- Ei, cuida da sua vida Keigo! Não estou trabalhando para você agora - me viro irritada ponta para ir quando sinto sua mão envolta do meu pulso, fazendo uma leve pressão.
- Só queria deixar claro que eu sei que não tenho que ficar cuidado da sua vida, nem é do meu interesse o que você faz dela.
- Então para de palestrinha, e vá foder se foder. Boa distração para você- puxo meu pulso com raiva.
- Você é minha distração, não as outras pessoa com que eu saio - sua voz soou com puro veneno.
- Como é? - viro para ele, queria atingir ele com meus espinhos, no seu rosto até que não sobrasse um pele a mostra.
- Você sabe, é um garotinha que todos querem apenas foder. Você não passa de uma putinha, que todos apenas querem se aproveitar. Acha que nunca namorou sério por qual motivo? Mandar nudes desesperada por carinho é apenas um dos - engulo a seco, vendo ele dar aquele sorriso sínico.
Ele sabia que tinha conseguido me atingir.
Sinto minhas bochechas esquentarem, meu sangue pulsando se raiva, e claro, minhas lágrimas, a pior parte de ser sensível é mostrar sua fraqueza o mais rápido, meus lábios começaram a tremer segurar o choro.
- Por que tá chorando, sua criança de merda? Você achava que te chamava apenas quando estava estressado por quê? Acha que estava apaixonado ou algo assim? - ele fala se aproximando, dou um passo para trás.
- Nunca pensei isso.
Seus dedos vão para minha bochecha, as apertando. Ele estava olhando para mim como se estivesse sugando minha alma. Minhas lágrimas estavam grudando nos seus dedos.
- Pensou sim. Você acha que não percebi o jeito que me olhava sempre que te chamava, ou que não vi as mensagens que mandou para seu amiguinho, dizendo que tinha possibilidades de estar apaixonado por mim.
Meus pulmões param por alguns segundos, apenas uma respiração curta sai dos meus lábios. Minha mão vai para seu rosto, queria o dar um tampa mas apenas deixo meu braço cair, não iria chegar a essa ponto se desequilibrada. Sinto uma pequena quantidade de baba cair da minha boca, dava para sentir escorregando entre seus dedos e minha bochecha.
- Eu te odeio Hawks, você é um merdinha, eu sei que você só me chama quando tá carente e não tem ninguém, ou quando está deprimido na aquela porra de quarto esperando alguém se lembrar de você, até porque esse é seu medo, ser esquecido. Você espera sempre que alguém te dei alguma ajuda estúpida, e tenha mais pena do que você tem com sigo mesmo. Essa pessoa sou eu. Fiz por tudo por pena, porque não existe um rato voador mais desprezível que você.
- O que? - ele larga minha bochecha dando um paço para trás.
- Você é um mostro, você só sabe amar a si mesmo, um egoísta insignificante. Eu te dei uma chance aquela vez, fingi entrar no seu papinho e estou com você quando pede porque me pediram para ficar de olho, te acharam suspeito, e eu tinha que me infiltrar, fico feliz que me chamou aquele dia, facilitou as coisas para mim. E agora tenho tantas provas para te ferrar - tento meu melhor sorriso para o irrita-lo.
Não iria fazer nada, até porque conheço a liga dos vilões. Por algum motivo bosta eu consegui me infiltra na onda deles também, consegui fazer amizade com o Dabi, era difícil convencer ele do que eu queria.
Sinto mais lágrimas caiem e eu não entendo, estava ciente de como ele era, do meu objetivo, não queria me apaixonar por ele, era apenas mais missão.
- Você tá chorando sangue? - Ele se reaproximar parecendo preocupado.
Levo minha mão a minha bochecha e observo, meus dedos estavam vermelhos. Além da minha individualidade ser jogar espinhos para qualquer lado, herdei algo da minha vó, de forma inútil minhas lágrimas mostravam meu estado mental, como heroína era um desperdício mas para mim era um guia de auto conhecimento. Minha vó fez várias anotações sobre, por isso foi fácil compreender cada detalhe, ela sempre me disse que quando chorasse vermelho, tinha que correr, correr da pessoa que me visse chorar nessa coloração, é a cor do ódio, a cor da destruição, meu coração estava sendo afetado.
- Kei- sinto uma pontada no peito.
- Você...essas lágrimas - ele me olha sem piscar, diria até que assuntando.
- O que tem? - me toco no seu estado. - Você leu algum dos meus caderno, seu merdinha! - afirmei no lugar me preparando para sair dali.
- Li.
- Eu te odeio Hawks. Amanhã mesmo vou pedir demissão daquela merda - viro as costas saindo.
Pelo espelho vi o deslumbre do seu rosto, eles estava chorando, com a mãos estendidas para frente. Dou uma semana ou menos, para ele correr na minha porta enchendo meu saco.
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