#soldados mortos
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Cerca de 100 soldados norte-coreanos morrem lutando na Rússia
Seul, Coreia do Sul, 20 de dezembro de 2024 (NHK) – A agência de inteligência da Coreia do Sul informou que cerca de 100 soldados norte-coreanos foram mortos enquanto lutavam ao lado das forças russas na invasão da Ucrânia. Estima-se que cerca de 1.000 outros soldados tenham ficado feridos. A informação foi compartilhada pela Agência Nacional de Inteligência da Coreia do Sul (NIS) durante uma…
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Traficante ligado à morte do policial Gleidson é executado após ser retirado de ambulância
Integrante do Comando Vermelho, conhecido como “Manga”, foi morto em frente a hospital em Salvador Um traficante conhecido como “Manga” foi brutalmente morto na noite deste sábado (1º), após ser retirado à força de uma ambulância e executado em frente ao Hospital Teresa de Lisieux, localizado na Avenida ACM. O criminoso, que integrava a facção criminosa Comando Vermelho (CV) e atuava na região…
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#Batalhão de Choque#Batalhão de Choque da Bahia#Berimbau#Comando Vermelho#execução#Gleidson Santos de Carvalho#morte de policial#Nordeste de Amaralina#policial da choque#policial morto#soldado#traficante
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My Military 💚🪖
Oioi Gostosinhas!
Aqui está a one do Louis militar, recebi um plot na ask mas acho que no final não ficou tão parecido, por que não sei fazer personagens muito provocadoras, mas espero que gostem mesmo assim.
Prometo que a parte dois de Bad boy sai no máximo na próxima semana e se você nem sabe do que to falando, te convido a ler minhas ones fixadas no perfil.
Relaxem e gozem com esse Louis gostoso e uma Harry bem submissinha.
Avisos: hinter, age gap, desuso de camisinha, leve spanking, Harry utiliza os dois pronomes (ela/ele), palavras de baixo calão como: boceta, xotinha, cuzinho e etc.
Hazzy: 21
Lou: 34
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry era uma garoto mimado, no sentido material, já que não tinha atenção alguma de seu pai e sua mãe havia falecido quando ela era bebê. Cresceu dentro de um sistema rígido já que seu pai era um militar, sempre teve uma boa vida, com dinheiro. Ele se mudava constantemente para sua segurança, principalmente após seu pai virar um capitão. Mas dessa vez seu pai estava sendo caçado, realmente em perigo e ela se sentiu assustada, ele não queria morrer.
Por viver sempre com a rédia curta, Harry não aproveitou como gostaria, para ajudar ele não era um garoto comum, ele tinha um segredo no meio de suas pernas e é claro que isso nunca poderia cair na mídia, seria uma vergonha pra um capitão do exército ter um filho intersexual. Seu pai lhe dava dinheiro para comprar milhares de camisolas e coisas femininas, desde que ele (ou ela, não importava) usasse roupas consideradas masculinas em público. Claro que Harry odiava, ele começou q fugir de casa aos 16 anos, mudava todo seu rosto com maquiagem, colocava lentes castanhas para esconder os lindos e inconfundíveis olhos verdes, suas saias curtinhas e ninguém nem desconfiava que ele era um garoto inter, ele teve sua primeira vez com um garoto de sua escola, que nem ao menos imaginava que aquele era Harry.
Mas nos últimos 2 meses ele não saia de casa, a segurança tinha redobrado, seu pai também saia muito pouco e sempre com o carro blindado e soldados o acompanhando, Harry nem queria saber o que estava acontecendo, ela já estava assustada o suficiente, mas quando o soldado mais fiel de seu pai a acordou as 3 horas da manhã dizendo que eles precisavam sair imediatamente, ela se sentiu fielmente desamparada, ela foi colocada em um carro e levada para o interior da Inglaterra, não havia absolutamente nada além do chalé que ela estava, o lago e as árvores. Era extremamente frio, não importa quantas camadas de roupas colocava e o aquecedor ligado, parecia que ela estava sempre gelada, talvez fosse o fato de que ela estava sozinha a horas, o soldado a deixou e disse que seu pai foi para o outro lado do país e entregou a carta onde homem disse que estava sendo perseguido pelo exército inimigo, que alguém viria para tomar conta dela, alguém importante e que devia um favor a ele.
Ninguém havia chego até o momento, Harry estava com um conjunto de moletom verde escuro, deixando seus olhos extremamente claros. O chalé por dentro era bonito, moderno e aconchegante, totalmente diferente de sua fachada, uma pena que ele estava ali pra que não seja morto ou sequestrado e torturado. Ele não tinha um telefone, porque poderiam rastrear, seu pai disse na carta que mandaria um novo que não poderia ser rastreado.
Foi quando a noite já caía que ela ouvi o alarme ser desativado e a porta aberta, o homem de uniforme militar entrou, seu cabelo estava bagunçado, era aparado nas laterais e maior em cima com leves fios brancos o salpicando, ele carregava uma mochila, o rosto era perfeito e anguloso, os olhos azuis pareciam cansados e Harry viu a insígnia e o reconheceu imediatamente, Coronel Tomlinson, o homem mais jovem a se tornar Coronel, com apenas 34 anos, isso era muitíssimo jovem dentro do exército, mas ele se destacou de forma gigantesca.
Harry estava sendo protegido pela porra do melhor soldado do exército, com foi quem seu pai se meteu?
O mais novo levantou rapidamente batendo continência ao Coronel e o mesmo sorriu de lado mas esse sorriso logo se desfez em uma careta de dor, e a garota percebeu que o rosto estava começando a ter um hematoma mas foi quando olhou pra baixo e viu a mancha de sangue se espalhando pelo uniforme e as pernas do mais velho bambearem que ela correu para ajudar, o homem se apoiou em seus braços para não cair.
- Por favor, arme o alarme novamente… Eu que deveria estar te acudindo… Desculpe menino, tudo dói. - Harry o sentou no sofá de couro branco e colocou a senha novamente seguido de sua digital, ele aumentou o aquecedor, pegou a maleta de primeiros socorros, água para ele beber, água quente e um saco de gelo voltando para o sofá. Ela não queria pensar que era Tomlinson ali.
O homem parecia exausto e machucado, como se estivesse no campo de batalha e precisasse se arrastar até aqui. Harry pegou um algodão e o mergulhou na água quente.
- C-com licença, Coronel. - Tomlinson olhou aquele garoto, sua voz era tão doce, seus traços delicados, parecia um anjo, ele limpou um pouco seu rosto e passou uma pomada no hematoma, pedindo que ele pressionasse o saco de gelo, sendo extremamente gentil e passou a abrir os botões de sua camisa camuflada e mesmo morrendo de dor, os pensamentos daquelas mãos o despindo, fizeram seu pau começar a endurecer, ele não podia.
Harry se assustou com a mancha de sangue, mas não teve como não reparar como ele era tonificado, perfeito, na medida certa.
- Foi um tiro, de raspão. - Ela concordou e cortou a regata, prendendo a respiração ao ver os músculos do peito e pensar como seria lamber ali, limpou a fissura em sua costela devagar e avisou antes de jogar o álcool. Tinha estado na presença do Coronel poucas vezes, ele praticamente não falava, era rígido e extremamente respeitado, toda vez que Harry o via ela prendia a respiração, ele era tão… homem, sempre a tratou com muito respeito e ela se sentia tão suja por observá-lo de longe, os braços fortes as vezes marcados no uniforme de gala, ou aquela bunda gostosa em uma calça militar, sempre imaginou como seria ser fodida por ele. Ela costurou o corte que a bala fez enquanto engolia em seco e foi buscar mais água e um sanduíche.
Ele comeu enquanto o garoto arrumava as coisas, Tomlinson pensava no quanto ele era delicado e quando ele se abaixou e a calça se moletom se agarrou em sua bunda, ela era tão redonda.. ele se sentiu um pervertido, o garoto deveria ter uns 20 anos, o que ele estava pensando? Toda vez que o via, se sentia estranho, com um tesão de adolescente em seus poros, como se o menino tivesse uma magia que o atraía, os olhos verdes sempre o observavam com cautela e tudo que o coronel queria era o foder olhando em seus olhos, até mesmo seu cheiro de melancia o deixava louco na mesma medida que o relaxava.
O cansaço atravessava seu corpo agora que ele havia sentado e seus cortes foram limpos e cuidados, ele não deixava as pessoas fazerem isso por ele, mas ele caminhou 20km pra chegar aqui, seu carro começou a ser perseguido, então era mais seguro que ele deixasse o seu soldado para escapar com o carro para o outro lado do país e ele viesse a pé, seus olhos estava muito pesados, ele só precisava de algumas horas de sono e estaria inteiro e pronto novamente.
Quando Harry se virou, o Coronel estava completamente capotado, seu sono era tão profundo que pela primeira vez a garota viu seu rosto relaxado.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Ela limpou tudo e foi em direção a seu quarto e depois de um banho bem quente ela vestiu uma de suas camisolas, essa era azul rendada, seus peitinhos podiam ser vistos pela renda, a calcinha era da mesma cor e toda transparente, ela também tinha seus cremes e diversas coisas, por que sempre tinha tudo separado para caso precisasse sair depressa.
Algumas horas depois ela estava com muita sede, havia esquecido de pegar água, ela escutou o chuveiro do quarto ao lado e decidiu que estava tudo bem ir até a cozinha bem rapidinho, ela colocou o robe de cetim e seguiu até lá.
Estava um breu apenas a lua prateada iluminando, já devia ser de madrugada, mas ela se sentia tão alerta, o tempo todo. Havia um passarinho na janela, ele era bonito e estava comendo as migalhas de pão que a garota espalhou ali mais cedo.
- Harry? - Seu corpo congelou, congelou tanto que o copo se espatifou no balcão. - Garoto, você esta bem?
Foi então que ela virou, ela não tinha como escapar. Os olhos do Coronel passaram por cada centímetro do seu corpo, como se estivesse o vendo pela primeira vez. Ela estava travada, completamente travada.
- Harry? - Ele chamou calmamente, ele não parecia bravo, ela nem podia imaginar como seu pau pulsava na calça por ver ele em cetim azul, suas pernas eram longas, bem branquinhas, sua cintura era fininha, o rosto iluminado pela lua era perfeito, ele nunca havia reparado muito no garoto, ele era muito novo e agora parecia extremamente assustado.
- M-me desculpe, Senhor. - O Coronel se encontrava muito confuso, por que ele estava pedindo desculpas?
- Desculpe pelo que? E pode ser só Louis, eu não sou tão velho, sou? - Harry corou em um rosa lindo. Velho? Aquele homem podia ser muita coisa, mas não velho, ele era na verdade extremamente gostoso, ainda mais em apenas uma calça militar, o colar de identificação, com o cabelo molhado do banho e os pés descalços.
- M-minha roupa… Eu, eu não… - Louis deu um passo na direção dele, ele parecia um coelhinho assustado quando se encolheu.
- Ei.. eu sou tão mal visto assim? Não a problema algum com a sua roupa. - O mais novo era tão bonito, os olhos verdes tão claros e sua pele parecia tão suave que ele não resistiu em levar sua mão aquele rosto.
A pele era tão macia, os olhos enormes agora estavam fixos nele e tinham uma curiosidade divina, ele esperava encontrar inocência pura, mas não, eles estavam queimando e Louis não resistiu ao se aproximar do corpo macio, encontrando suas bocas.
Harry estava assustada, mas o Coronel era tão delicioso que ela não resistiu, a língua pediu passagem e ela levou as mãos para o fios curtos, não podia acreditar que aquela boca rosada e macia estava na sua, ela amava beijar, amava o arrepio em seu corpo, a língua molhada com a sua, tomando tudo de si. As mãos fortes estavam em sua cintura e ele a apertou, levantando até que estivesse sentada na bancada. Ela se sentiu desesperada, mas as mãos cheias de veias e ásperas estava em suas coxas lisinhas, a boca gostosa desceu até seu pescoço, uma mordida foi depositada e logo depois a língua macia aliviou a dorzinha.
Louis levou as mãos ao cordão do robe e Harry choramingou alto quando ele abriu, os peitos dele era bem grandinhos e seus bicos estavam durinhos e vermelhos pela renda em contato direto, o olhos azuis estavam fascinados e o homem se encontrava travado com aquela visão. Mas foi impedido quando o mais novo fechou o robe e ameaçou descer da bancada.
- Desculpe, desculpe mesmo, Coronel. - Louis o impediu de descer o segurando.
- O que aconteceu? Por que ainda está pedindo desculpas coelhinho? - As bochechas dele coraram pelo apelido, mas ele parecia assustado e o desespero bateu no homem de que provavelmente ele não queria nada com um velho. - Oh Meu Deus, desculpe Harry, você não quer isso? Eu te forcei? Meu Deus… me perdoe.
Ele deu alguns passos se afastando daquele corpo mas Harry se desesperou ainda mais se agarrando em seu pescoço e o puxando de volta, colocando a cabeça em seu pescoço e tendo seus cachos afagados pelo homem.
- C-claro que não… e-eu quero tanto, quero desde quando te vi pela primeira vez. - Ela sentiu seus olhos úmidos. - Só estou com medo quando você descobrir que não sou um garoto.. normal. Eu-eu estou tão molhada, Coronel. - Louis puxou o rosto de seu pescoço ainda fazendo carinho e a olhou com dúvida. - Sou inter.. intersexual. T-tenho uma.. uma… sabe? Uma florzinha.
Ela se sentia patética enquanto Louis sentia que seu pau ia explodir dentro da calça, pq afinal ele não tinha preferência alguma se ele, ela, tinha um pau ou uma boceta, ele só queria foder aquele corpo. As lágrimas estavam presas em seus olhos e o homem percebeu que estava completamente estático, então tratou de aproximar a boca do ouvido dela, ele nem ao menos precisava disso por que estavam completamente sozinhos.
- Oh Coelhinha, você acha mesmo que ligo se você tem uma bocetinha gostosa? Eu vou chupar ela e foder você toda, eu posso? - Harry sentiu um arrepio em seu corpo inteiro, seu melzinho molhou a calcinha que usava e ela se agarrou ainda mais a ele.
- Sim.. por favor, Coronel… por favor. - Ela implorou mesmo sabendo que não precisava, mas estava extasiada por alguém querer ela do jeito certo, sem máscaras e disfarces. - Fode minha bucetinha.
Ele tirou o robe do corpo dela devagar, vendo ela ser iluminada pela luz prateada da lua, olhando apropriadamente dessa vez, a camisola era toda transparente e dava pra ver a calcinha da mesma cor, ela tinha uma borboleta tatuada na barriga, a cintura delicada podia ser vista, as coxas grossinhas estavam abertas e porra.
- Vou te destruir. - Ele agarrou os cachos e colou suas bocas, com uma única mão ele a fez rondear as pernas em seus tronco e a levantou, nem ao menos ligava para o corte da bala ardendo, não ia tirar os lábios dos dela por um segundo, desceu, beijando seu pescoço e maltrarando o local, andando com ela segura em suas mãos.
Chegando ao quarto do Coronel que tinha todo o cheiro dele e fazia Harry se sentir bêbada, ele a colocou no chão e a fez se ajoelhar. Segurando em seus cachos o tempo todo e fazendo ela olhar em seus olhos. Ele era o caralho de uma visão, o tronco bonito e definido, os olhos azuis eletrizantes e o cabelo bagunçado, ele abriu a calça apenas para tirar o cacete pingando pré-gozo pra fora, era cheio de veias, grosso, com a cabeça vermelha e brilhante, ela era lisinha e parecia tão gostosa que a boca da garota encheu de saliva, ela se apressou para por na boca mas o tapa certeiro em sua bochecha a impediu.
- Eu deixei você chupar? Eu te autorizei? - Ele tinha uma expressão fechada no rosto e os olhos estavam pegando fogo.
- Não Coronel, desculpe. - Ele fez um carinho aonde tinha dado um tapa.
- Não seja uma puta desesperada, eu mando aqui e você vai obedecer, não é coelhinha? - Ela colocou as mãos sobre as coxas grossas e definidas dele e concordou, o tecido da calça era grosso e quando ele a fodesse ia raspar em toda a pele dela. - Chupe, até o final, eu quero que você mame bem gostoso e bem babado, certo? Se você fechar os olhos, eu vou estapear essa bunda até ficar roxa.
Harry concordou novamente com a cabeça e recebeu outro tapa.
- Palavras vadia, eu vou ter que te ensinar tudo? - Ele segurou os cachos com força agora e com a outra mão guiou o pau para boquinha com lábios vermelhinhos e inchados pelos beijos e mordidas.
Ele pincelou a boquinha toda com a cabeça de seu pau a manchando com seu líquido, Harry lutou para manter os olhos nele quando sugou a cabecinha, o gosto era tão incrível. Ela mamou devagar, brincando com a língua a sua volta e desceu por todo aquele pau grosso, babando em excesso e o acaricindo com a língua macia. Louis jogou a cabeça pra trás em deleite com aquela boca.
- Caralho Coelhinha, tão quente essa boquinha, será que você vai ser macia em todos os lugares, princesa? - Ela agora fodia a garganta naquele pau, levando todinho na boca, a saliva com pré-gozo escorria pelo seu pescoço e os olhos verdes estavam cheios de lágrimas e quando ele começou a estocar em sua boca sua boceta pingou mais na calcinha e ela podia começar a sentir o meio de suas coxas ficar pegajoso, ele era bruto e toda vez que ele batia de levinho em seu rosto e jogava a cabeça pra trás gemendo um som delicioso, ela pulsava mais. - Porra, você vai engolir tudo? Hm? Vai engolir todo o leite que seu macho vai te dar?
Ela concordou com seu pau ainda na boca e ele gozou forte em sua boca, gemendo seu nome longamente e Harry teve que apertar sua boceta entre as coxas pra não gozar só ao ter a visão dele esporrando. O Coronel não perdeu tempo, a puxando pelo braço e a jogando na cama, a camisola tinha um fecho na frente que ele tratou de abrir e a deixar só de calcinha e se surpreendeu ao alinhar seu rosto e perceber como ela estava encharcada, todo o tecido transparente estava manchado com seu líquido.
- Pingando tesão, coelhinha? - E rasgou a calcinha delicada para vislumbrar aquela xota gostosa, os lábios gordinhos brilhando e o clítoris inchado chamavam por sua boca.
Ela gritou tão algo quando o Coronel passou a lamber todo seu melzinho, chupando o seu grelinho e brincando com sua língua, dando mordidinhas em seu clítoris. Ele comia aquela boceta com vontade, descendo sua língua até a entradinha e podendo perceber como ela era apertada, ele forçou a língua pra dentro e Harry ergueu as costas da cama.
- Oh Coronel, você me chupa tão gostoso, sua língua é deliciosa, muito obrigada. - O pau de Louis não ousou amolecer e ouvir ela agradecendo a ele, fez com que uma gota de pré-gozo pingasse da cabeça babada. Ele desceu a língua até seu cuzinho e a garota pulou assustada.- Eu-Eu nunca, não ai, nunca…
Tomlinson fez um carinho em sua coxa a acalmando.
- Só vou te lamber, coelhinha, mas quando você quiser eu vou te foder aqui. - Ele disse colocando o dedo no buraquinho virgem. - E você vai gostar tanto, que vai querer estar sempre cheia, eu vou gozar lá dentro e colocar um plug de rabinho, pra combinar com a minha coelhinha gostosa.
Quando terminou de falar caiu de boca, lambendo o cuzinho e ousando enfiar a pontinha da língua ali, voltando para xotinha encharcada quando as pernas dela começaram a tremer, ele passou a estapear suas coxas e chupar com mais força e sentiu ela molhar mais e gritar que estava gozando. Foi a cena mais linda que Louis já viu, as bochechas coradas, as mãos enfiadas em seu cabelo e o grito profundo em sua garganta, quando soltou ela, a garota começou a chorar.
- Coronel.. Por favor, fode minha xotinha, eu preciso, por favor.. por favor! - Ele subiu em cima dela ainda com as calças e só cacete para fora e beijou todo o rostinho, pegando suas lágrimas, ele roçou o pau na boceta encharcada fazendo com que Harry tremesse.
- Oh minha garotinha, claro que eu vou foder você, vou foder agora, você vai aguentar? Hm?
- Eu vou Coronel. - Ela estava tão manhosa e toda vez que ela o chamava de coronel fazia seu pau querer explodir, naquele tom ela acabou com a sanidade de Louis, ele empurrou devagar. Ela era absurdamente apertada.
- Hm princezinha, você é tão apertada. Se não soubesse que você é uma vadia, diria que é uma virgenzinha. - Quando as bolas bateram na bunda dela, Louis passou a arrematar forte.
Ele fodeu olhando naqueles olhos, a admirando como se ela fosse a porra de uma Deusa, ela era divina, a porra do paraíso. A xota era tão apertada e quente, extremamente quente, as unhas curtas arranharam o pescoço dele, e sua coelinha era tão atrevida que desceu as mãos até apertar sua bunda por dentro da calça, o empurrando para que fodesse mais forte. A calça roçava nas coxas macias, deixando a pele vermelha.
- Uma vagabunda, vou te encher com tanta porra Harry, que você vai sentir sua barriga inchar. - Ele disse batendo na cara dela e sentindo ela arranhar todas a suas costas, enquanto a garota pirava com aquela corrente batendo em seu rosto, ele virou os corpos na cama sem sair de dentro dela. - Cavalga pro seu Coronel, minha putinha.
E Harry sorriu, deixando suas covinhas amostra, ela apoiou as mãos no peito dele e começou a rebolar enquanto Louis revirou os olhos, ela apertava a boceta em seu pau e o levando ao céu, aqueles olhos verdes, os cachos bagunçados, e o jeito que ela levava seu pau, ela foi moldada pra ele. Quando viu os peitos balançando ele se levantou, colocando um deles na boca e mamando com força, passou a destribuir diversos chupões e mordidas antes de abocanhar o outro, mamando, mordendo e sugando com força. Foi quando Harry acelerou os movimentos, o clítoris se esfregando enquanto ela rebolava e sentia aquele pau delicioso pulsar nela.
- Goza Coelinha, goza pro seu Coronel pra eu te encher de leite, minha, só minha gostosa. - Foi o jeito que ele revindicou Harry, que ele disse que ela era dele que a fez esguichar, molhando e expulsando o pau de Louis.
Ele sorriu feliz em ver ela chorando, tremendo e gritando seu nome.
- Dentro, goza na minha xotinha, me deixa suja de você, por favor Amor. - Ela falou tão manhosa que Louis apenas se enfiou de uma vez com ela caída em cima dele enquanto ele arrematava pra cima, ouvindo a voz baixinha dela dizendo “Coronel, goza na sua garotinha, eu preciso” ele esporrou forte olhando em seus olhos e enquanto se liberava ele a beijou, profundo.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Harry acordou horas depois, eles dormiram rapidamente, sujos de gozo, ela acordou com aquele pau roçando na sua bunda e a mão forte apertando seu peito. A cabeça daquele cacete tão gostoso estava bem em seu cuzinho e ela o sentiu piscar, sua xotinha estava ainda suja de porra e ela se sentia quente, ela passou a se mexer fazendo com que a cabecinha molhada de pré-gozo ameaçasse romper seu buraquinho virgem. Ela queria, queria muito.
- Lou… - Ela proferiu baixinho, não queria levar uma negativa.
- Oi princesinha. - Ele respondeu em seu ouvido e ajudando com os movimentos pela cintura. - Você quer?
- Eu quero amor, tenta devagarzinho. - O pré-gozo ajudava a escorregar a cabecinha e Harry relaxou o corpinho, se abrindo bem e engolindo a cabecinha.
Ela não sabia explicar como, ela tentará algumas vezes antes, mas simplesmente não conseguia, mas ela estava necessidade disso, ela se sentia uma vadia tão suja, dando para o Coronel, anos mais velho, dando seu cuzinho, deixando ele beijar seu pescoço, apertar seus peitinhos e esfregar os dedos na sua xota. Ela estava em êxtase e depois de Louis mandar ela cuspir em sua mão e passar por todo seu pau e um pouco bem em seu cuzinho, ele escorregou pouco a pouco pra dentro.
Era surreal pq apenas uma ardidinha leve a incomodava, mas o caralho entrou tão facil, ela estava relaxada e se sentindo tão bem, o tesão dentro dela era inexplicável, um sexo extremamente gostoso. Louis estava maravilhado, o cuzinho dela era tão bom, apertado, quente.
- Minha Coelhinha, você é a melhor, a mais gostosa, ta me deixando maluco. - Ela gemeu manhosa. - Você é tão gostosa, a única que aguenta meu pau bem assim, nunca mais quero foder ninguém, só a minha garotinha gostosa.
- Promete.. Promete Coronel que esse pau só vai entrar na minha xotinha, no meu cuzinho, na minha boquinha, só eu posso ter o seu leitinho? - Ele revirou os olhos fodendo ela devagar e passando a mão por todo o corpo, ele fez ela virar a cabeça, para beijar sua boca de uma forma obscena, cheia de língua e saliva. Harry nunca tinha sido beijada assim.
- Só você, minha garotinha mimada, vou te dar tudo que você quiser. - Harry gemeu, pedindo mais beijos, era tão sujo e intenso.
Eles passaram muito tempo assim, com Louis a fodendo-a de ladinho, cuidando dela, quando ela começou a tremer ele a prensou na cama fodendo seu cuzinho até que ela gozasse e em seguida enchendo-o de porra.
- Vou te comer todas as manhãs, vou te deixar sempre cheia, Minha coelhinha. - Harry sorriu extremamente satisfeita e subiu em seu colo, adormecendo com a cabeça em seu pescoço.
🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖🪖
Espero que tenham gostado, essa ficou um pouquinho maior e eu tive uma insegurança com ela. Mas obrigada se chegaram até aqui!
All the love,
Blue.
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Além desta vida. Enzo Vogrincic
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; era medieval (vamos fingir que eles tinham higiene); sexo desprotegido (se cuidem viu, gatinhas); morte de personagens; menção de sangue e ferimentos; suicídio (não leia se tiver gatilho); angst; fluff; final feliz?
nota da ellinha: tô sonhando com enzo medieval desde que entrei no fandom, tive que vim fazer com minhas próprias mãos, será algo de almas gêmeas, enzo literalmente o último romântico, girlpower, vamos lá garotas mulheres!!!
Minha mãe sempre me criou (ou tentou) me criar com toda graciosidade que uma princesa precisava, já meu pai, que almejava por um herdeiro homem, não sabia nada sobre graciosidade ou delicadeza, e eu por curiosidade e piada do destino, nunca fui afeiçoada por toda graciosidade e tédio da vida de princesa, não podia negar meus privilégios, mas sempre passei mais tempo com meu pai, em aulas com seus mais fiéis soldados, aprendendo a manejar espadas e me defender. Meu sonho sempre foi entrar na frente do batalhão de meu pai e orgulhosamente ganhar alguma batalha pelo nosso povo, era assim que queria ser lembrada, como a princesa que lutou pelo seu povo.
Com o passar dos anos o reino e os conselheiros de meu pai perceberam a dificuldade de minha mãe em conceber um filho homem ao meu pai, o que o fez se preocupar. Ao atingir meus dezoito anos meu pai decidiu que precisava de um sucessor para seu trono e aí começou o inferno em minha vida, sempre sendo cortejada ou oferecida para algum príncipe de moral duvidosa. A morte de minha mãe o afetou mais ainda, morta em uma cama repleta de sangue com meu irmão morto em seu ventre, tudo isso havia feito meu pai surtar, ao ponto de preparar uma competição para saber quem levaria minha mão.
— Você não entende, princesa um reino sem um sucessor seria um reino frágil e desprotegido, quem não garante que alguem de um reino próximo tente contra a vida de seu pai e tome posse de nosso reino? — falou o fiel braço direito do rei enquanto encarava meu tio soberbo que brincava com sua pequena faca em suas mãos. — Eu me nego a me casar com algum príncipe sem amor apenas para fazer o gosto de vocês, papai isso está errado e a mamãe ? e tudo que me ensinaram sobre o amor verdadeiro e como se amaram no momento que se viram? — falei bravamente batendo minha mão na grande mesa que estava recheada de homens. — Não estamos falando de amor agora, estamos falando sobre poder, o reino não pode perder sua linhagem real por caprichos seus, o sangue que corre nas suas veias são puros e o sangue que percorrerá pelas gerações de nossa família será real goste ou não, meu sucessor será um membro real queria você ou não mocinha — Nego com a cabeça irritada. — Eu me recuso a isso, posso ser sua sucessora e tudo que me ensinou ? tenho total certeza que consigo manter um reino — ao falar isso pude ouvir a sala se encher de risadas e negações. — Não consegue sequer lutar com uma espada, como vai defender seu reino, rainha? — pude ouvir finalmente a voz cheia de veneno de meu tio vindo do canto escuro da sala. — Lhe desafio a uma luta, se eu ganhar poderei lutar na competição, pela minha própria mão, serei digna de reger o reinado — falei apontado para o homem que me olhava com desdém. — Estou de acordo com isso — ele falou se inclinando na mesa enquanto me encarava mais de perto. — Isso não acontecerá, você não irá lutar pela sua mão e irá se casar com o príncipe que ganhar a batalha está decidido — Meu pai finalmente se levantou batendo as mãos na mesa e saindo da sala sem deixar espaço para questionamentos. — Me encontre no jardim do palácio ao anoitecer, prometo que não serei cuidadoso — meu tio falou e repetiu a ação do rei saindo da sala logo em seguida.
Já era noite quando minhas damas de companhia me ajudam a vestir a armadura pesada que eu estava acostumada a usar para treinar. Ao chegar ao jardim percebi eu meu tio já se encontrava afiando sua espada, engoli seco, realmente parecia que ele estava disposto a me matar para poder ser o sucessor do trono. Nos cumprimentamos e eu coloquei minha trança para cima vestindo o capacete juntamente de ferro para poder me proteger, já o homem em minha frente sequer vestiu armadura, fazendo descaso total de minhas habilidades. Logo o barulho de espadas se batendo foram ouvidos pelo jardim, eu sempre me esquivando para não ser atingida pela espada recém amolada do homem, porém fazendo movimentos para o recuar, eu não queria o machucar, só queria mostrar o meu valor no meio de tantos homens desprezíveis.
Com meu golpe final chutei o meio de suas pernas o que o fez se agachar e eu o empurrei com toda força no chão enfiando minha espada bem ao lado de sua cabeça e logo ouvi uma risada dele ao me olhar — Acha que ganhou de mim, princesa? sequer consegui me fazer sangrar — com isso ele pegou sua pequena faça dentro de seu sapato arranhado meu braço direito fazendo sair um pouco de sangue. — Já chega, você não irá lutar por sua mão e não irá mais usar espadas ou brincar de soldado, logo mais terá um marido e precisa aprender a ser uma rainha que se porte bem — Ouvi a voz brava de meu pai e levantei com raiva. — Eu prefiro morrer — falei e cuspi no chão em frente ao rei e sai correndo para meu cavalo logo subindo no mesmo enquanto começava a ir em qualquer direção, só não queria estar lá. — Peguem ela — pude ouvir a voz do rei e logo depois comecei a ser seguida por seus soldados e por meu tio que os lideravam, quando já estava em uma boa distância senti algo queimando em meu braço e ao olhar para trás vi meu tio preparar outra flecha, de modo desesperado guisei meu cavalo para outra direção sumindo no meio da floresta.
Ponto de vista do observador
Passada algumas horas sem parar seu caminho, a princesa sentia seus olhos pesando pelo cansaço em si e pelo sangue que havia deixado, não era sua intenção deixar rastros pelo caminho, mas mesmo com o pedaços seu vestido amarrado em seu braço, o líquido vermelho insistia em cair, fazendo a mulher de sentir zonza e cansada, provavelmente já estava em um vilarejo qualquer quando sentiu seu corpo parar de lutar contra o sono e seus olhos fecharem, jogada no cavalo o caminho foi seguido até que um homem de roupas comuns parasse o cavalo e segurasse a mulher em seus braços. Já dentro de sua humilde casa que compartilhada com a natureza, já que era um ambiente bastante arborizado, rodeado de árvores e plantas o homem deitou a mulher na cama, ele estava confuso e encantado, nunca havia visto tal beleza em sua vida, porém o incomodava pensar em perder uma vista tão bela assim. Por sorte ou destino o homem que havia encontrado a princesa era o curandeiro do vilarejo, com suas ervas medicinais faria de tudo para salvar a vida da guerreira em sua frente.
Ele contava três dias desde que a mulher desconhecia chegou em sua casa sendo guiada por seu cavalo, ele havia limpado suas feridas e passado algumas folhas anti inflamatórias nos locais, sempre a mantendo limpa de seus suores durante algumas crises de febre. Durante as noites frias ele acendia a lareira e sentava em frente dela lendo alguns livros de filosofia e de medicina natural que ele tinha em sua casa. Foi em uma manhã quente que sentado em frente ao corpo desacordado da mulher o homem passava o pano molhado em seus braços e ele pode perceber os olhos da mulher se esforçando para abrirem — Olá desconhecida — o homem falou tirando o cabelo do rosto da mulher que apenas moveu seus globos oculares para buscar de onde vinha a voz tão aconchegante que ela havia escutado por todos esses dias, mas logo ela inclinou um pouco seu rosto e deu um sorriso sem dente para o homem enquanto ela passeava seus olhos admirando as características do rapaz que havia salvado sua vida. — Olá meu salvador — sua voz continha um pouco de humor e um pingo de felicidade se saber que ainda estava viva.
Depois de devidamente alimentada, a mulher insistiu ao homem que não a deixasse mais ficar deitada, então eles caminharam enquanto conversavam até um lago próximo a casa do homem, a mulher queria tomar banho e se refrescar. Chegando lá ela tirou seu vestido de cima e ao perceber o homem virou de costas tapando o rosto — Não se preocupe, Enzo…estou com outro vestido por baixo — ela falou prolongado o “O” no nome do homem enquanto ria um pouco e entrava na água que estava na temperatura ideal, ela não sabia mas ele adorou como o nome delo saiu dos seus lábios. Ele a observava enquanto estava sentado na grama, ela parecia surreal, uma obra prima viva, que se movia e respirava, era melhor do que qualquer obra de arte que vira em toda vida, ele não pode conter o sorriso ao ouvir a mulher falar sobre como ouvia ele ler enquanto estava em seu estado de repouso.
Fazia exata uma semana em que os jovens se conheceram e pareciam que se conheciam a anos, Enzo era acolhedor e um bom ouvinte, ficava encantado com as histórias que a mulher contava sobre sua vida e como era apaixonada pelo amor de seus pais, como ela amava estar no meio dos soldados se sentindo parte de algo, se sentindo como o propósito de sua vida estava sendo completo, já a mulher, amava as histórias da vida de Enzo, com sua mãe e seus conhecimentos que foram compartido por anos, como ele ajudou diversas pessoas com seu talento, ela estava fascinada, como ele era carinhoso e amoroso, ela sentia que no fundo havia conhecido o amor se sua vida, seu pai entenderia, ele veria a felicidade em seus olhos e aceitaria com certeza ele aceitaria. — E até que o sol brilhe, ascenderemos uma vela na escuridão — enquanto o homem lia algum de seus livros a mulher não conseguia nem prestar muita atenção no que realmente era pronunciado, ela apenas pensava como sua voz aveludada parecia soar tão bem. Com uma mão ele segurava o livro e com a outra ele passava dois dedos acariciando a clavícula desnuda da mulher, sentindo a maciez e o calor da pele que havia recente sido banhada com o sol da manhã — Eu poderia ouvir você lendo por dias — ela falava olhando para ele com seus olhinhos brilhando, faziam anos que não liam para ela, foi dessa forma que ela aprendeu o amor, com sua mãe lendo sobre amores avassaladores e contos de fadas, e ela estava cada vez mais próxima do amor ao lado de Enzo.
Ao anoitecer o homem fechou novamente a porta de sua casa e ascendeu a lareira para aquiescer seus corpos abraçados pelo frio dos ventos gelados que dançava pelas árvores assoprando na pequena casa do homem, tirando sua atenção do livro de ervas que ela até reconhecia algumas que tomava no castelo, sua mãe lhe fazia tomar cha de sifio, que lendo agora ela sabia que auxiliava na prevenção da gravidez, provavelmente prevendo o pior. Com seu foco fora das páginas ela agora observava atentada a beleza do homem deitado ao seu lado, ela não queria esquecer nunca seu rosto lindo, levou a ponta dos seus dedos acariciando o maxilar do homem, quase hipnotizada, até que ele tirou atenção do livro que tinha em mãos e olhou para ela sorrindo de canto. — Você parece como uma pintura de um sonho bom — ela falou sem sequer pensar, o que fez o homem soltar uma risada fraca e passar sua mão no cabelo da mulher o tirando do rosto. — E você é tão bela como as princesas dos contos que sua mãe lhe contava, acredito que mais ainda — ele falou se aproximando dela e passando novamente seus dedos pela clavícula, pelos ombros no pescoço causando arrepios na mulher que sorriu e se aproximou mais ainda parando em frente aos lábios do rapaz. — Me faça sua, Enzo — ela falou olhando com seus olhos brilhando de felicidade para o homem, que apenas concordou com a cabeça e deu um beijo apaixonado na princesa.
Deitada na cama do rapaz ela se deliciava da sensação de sua pele fresca pelo banho de antes do anoitecer e pelo hálito quente do homem que deixava beijos em seu colo enquanto usava suas mãos para tirar o vestido dela a deixando nua, ele se afastou e a observou mais um pouco, bebendo da visão que a mulher era para seus olhos, mas logo continuou a deixar beijos pelo corpo todo, sempre falando como amava cada pedacinho dela e sem tirar seus olhos dos da mulher, até que ele de posicionou no meio das pernas dela e com delicadeza e lentidão foi entrando em seu buraquinho molhado e virgem, o rosto de desconforto dela era visível, mas ele se inclinou deixando beijos pelo rosto dela enquanto se inseria cada vez mais — Shhh, vai ficar tudo bem — ele falava enquanto fazia movimentos lentos, até que a princesa se acostumou e segurou os braços do homem o puxando para mais perto — Por favor, Enzo não pare, não pare nunca — ela gemia um tanto perdida em seus pensamentos. — Eu não irei meu amor, nunca — ele se inclinou novamente agora a beijando enquanto fazia movimentos mais rápidos sentindo o calor da mulher o apertar, ele sabia que não aguentaria por muito mais tempo, levou sua mão até o ponto sensível do corpo da mulher fazendo movimentos e então ela começou a se contorcer embaixo dele — Isso é…Isso é tão bom — gemendo alto ela apertava os lençóis finos que cobriam a cama do rapaz, que a estimulava mais para que ela pudesse ter o seu prazer junto com ele, que logo sentiu suas bolas contraírem e se derramou dentro de sua princesa que chegou ao seu limite gritando por seu nome. Com os olhos pesados ele se jogou ao lado dela sentindo sua respiração ofegante, ao olhar para a mulher ele pode ver se relance o rosto dela avermelhado com um sorriso no rosto e assim eles adormeceram, cansados de sua primeira noite juntos.
Na manhã seguinte eles acordaram cedo pois iriam na feira para comprar carnes, a mulher estava estendendo as roupas da mãe de Enzo vestindo as ruas roupas enquanto cantarolava alguma cantiga que sua mãe cantava para ela em sua infância até que ouviu trotes de cavalos, e logo viu que eram soldados de seu pai, ela não se assustou, sabia que esse dia chegaria, mas agora ela havia encontrado o amor de sua vida e seria feliz em governar o reino ao seu lado, ela chamou o homem e humildemente e sem pestanejar eles subiram no cavalo da mulher e foram até o castelo. Chegando lá seu pai a recebeu com uma abraço apertado e algum murmúrio sobre sua fulga — Já que voltou de bom gosto acredito que esteja pronta para a competição, avise que começaremos em uma semana — o rei falou animado até que antes da mulher responder um dos soldados sussurrou no ouvido do homem algo sobre ter encontrado sangue na cama do homem — Minha filha, me diga que o sangue que encontraram na cama deste homem foi de algum ferimento — ele falou em um tom desesperado enquanto procurava loucamente algum ferimento na princesa. — Bom papai se o senhor tivesse me escutado…esse é Enzo, o homem que salvou minha vida e bom, ele é o amor da minha vida — ela falava intercalando o olhar em seu pai e em Enzo que se sentia avoado no meio de tantas pessoas importantes. — Não, não é possível, quem vai querer uma noiva que maisena pura, como você pode ser tão burra? — o homem gritou segurando os ombros da mulher, que fez Enzo se levantar até ser segurado por dois seguranças. — Mate-o e não deixem ninguém saber que isso aconteceu — o homem falou em um tom frio, sem nenhum remorço ou pena, Enzo se debatia tentando se livrar dos homens e a mulher arranhava seu pai batia no homem enquanto chorava copiosamente até que seu tio caminhou lentamente entrando na sala. — Farei com prazer — sem mesmo mais um comentário ele enfiou sua faça no estômago de Enzo fazendo com que seus olhos se arregalassem e enchessem de lágrimas, se ouviu um grito visceral que provavelmente ecoou por todo castelo, com o homem caído no chão o rei finalmente soltou sua filha que rastejou até seu amado em sua frente, sangrando lentamente enquanto olhava para ela com lágrimas — Está tudo bem meu amor, eu estou aqui, fica comigo por favor, fica comigo tá — até que ele foi puxando de perto dela. — Leve-o para a masmorra, ele pagará por tirar a pureza da princesa de Belmonte — falou o tio com um tom de nojo, ela tentou correr mas logo foi contida por mais seguranças.
Antes que seu tio pudesse voltar, com ajuda de algumas criadas ela conseguiu colocar Enzo na cela de seu cavalo enquanto fugia, seu ferimento já não sangrava tanto, havia panos para estancar o sangue e ao chegar na casa do homem ela fez de tudo para colocar o homem novamente em sua cama e começou a fazer por ele o que ele havia feito por ela semanas antes, com auxílio do livro e algumas coisas que havia aprendido lendo. Com dois dias Enzo acordou e a mulher se escondeu com ele na casa de uma das professoras do vilarejo, era simples, mas ajudaria até ele se recuperar. — Eu irei lutar — Enzo falou com sua voz baixa e faça enquanto olhava para a mulher que limpava seu ferimento. — Você não pode, está machucado, e eu nem sei se quero voltar pro castelo — ela falou concentrada no corte, nem acreditando no que ele havia falado. — Eu lutarei por você até o último dia da minha vida, pelo seu amor — ele falou lembrando a mão e passando o dedo pelos cabelos dela. Ele havia mentido, era óbvio que ele não sabia lutar, seus mãe o criou para curar, não para ferir, mas a mulher ainda o ajudou, eles juntaram as armaduras dela e ele vestiu o capacete na esperança de não ser reconhecido. Chegando no castelo a mulher novamente foi recebida por seu pai com sermões mas na manhã seguinte começaria o campeonato, Enzo chegou um tanto esperançoso ele sabia que lutaria até o final pelo seu amor, até que os sinos tocaram e começou o caos, foram dois derrubados, por pura sorte três, depois mais um até o homem que ele reconheceu como o tio de seu amada veio em sua direção com toda força, com a sua espada ele apunhalou e logo olhou para cima sorridente, até sentir algo escorrendo de seu peito, o grito de sua amada foi escutado novamente até que ela veio correndo em sua direção, ele perdeu suas forças nas pernas e caiu ajoelhado, ela o colocou em seu colo enquanto chorava sem parar e acariciava o rosto dele — Eu estou aqui, meu amor eu estou aqui, eu te amo fala comigo por favor — ela falava chorando e soluçando, ele levou novamente os dedos até os cabelos dela. — Eu falei que ia lutar pelo seu amor até a morte — ele falou mas logo cuspiu uma grande quantidade de sangue — Eu te amo, minha princesa — falando pausadamente e com dificuldade ele agora guardou sua energia para admirar o presente que a vida avia lhe dado, até que o ar faltou e assim ele se foi, admirando sua alma gêmea. Ainda em prantos a mulher usou a mão para fechar os olhos do único homem que houvera amado em vida, ela sabia que não conseguiria, não ela não aguentaria uma vida com aquela dor, de conhecer o amor e lhe ser tomado tão cruelmente. Seu pai lhe observava da arquibancada, ela se levantou com as penas tremendo e apontou a espada para seu pai — Eu te odeio para todo sempre — e assim que esbravejou a mulher cravou a espada em seu próprio peito, com toda sua raiva e dor, e logo a escuridão havia levado às jovens almas apaixonadas.
Tempos Atuas
Enzo passeava pelo parque grande e verde com sua câmera na mão enquanto observava as famílias brincando, cachorros correndo, até que seu olhar parou em algo que parecia ser uma festa de aniversário, um pano rosa jogado na grama com com um bolo em cima, uma mulher um pouco mais velha duas mulheres que pareciam ser da mesma idade e uma criança que batia palmas para uma das mulheres, que usava uma coroa de plástico, o homem criou coragem e se aproximou, tocou no ombro da mulher que levou sua atenção para ele. Foi como se o mundo tivesse dado pausa e só eles estavam em sintonia — Ahm…se importaria se eu tirasse uma foto? — ele perguntou um tanto sem jeito. — Por que não ? — ela falou sorrindo e ele estendeu a mão — Meu nome é Enzo, muito prazer — ela apertou a mão e deu um olhar curioso para ele. — Nos já nos conhecemos? — ele riu pois havia pensado a mesma coisa, se sentia atraído pela mulher como um ferro é atraído pelo imã. — Eu não sei — ele falou e deu uma risada. O destino não seria cruel de deixar duas almas gêmeas separadas por mais tempo, a pergunta que ficava era; eles se lembrariam ?
#enzo vogrincic#enzo vogrincic fluff#enzo vogrincic smut#lsdln#lsdln cast#x reader#la sociedad de la nieve
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Cities!Tale
Continuação do post SOULS/ALMAS
Em um mundo onde havia de início apenas uma espécie humanos-monstros que se difundiu a três espécies havia três irmãos líderes:
Príncipe Asgore futuro rei dos monstros, Príncipe Raj Lazyell eleito líder dos humanos por sua alma de determinação e príncipe Zaki prodígio adolescente líder do clã dos híbridos
Eles viviam em paz até Lazyell iniciar uma guerra junto com o clã de humanos que temia o poder dos monstros de absorverem suas almas, Lazyell manipulou os outros magos para concordarem com ele exceto Zaki que fugiu e criou a Cidade da Lua para proteger os híbridos da guerra com o poder do seu cajado
Os monstros estavam quase sendo totalmente massacrados pelo clã até..
(Ps: eu desenhei verde apenas pra representar o traço ok? Ele tem uma cor normal de pele só desenhei assim)
"-Eu não concordei com isso Lazyell, eu e Integridade e Paciência não concordamos com o extermínio total dos monstros... Vamos apenas prender essas aberrações no subsolo com um feitiço mágico, era isso que Zaki iria querer.."
Disse o Mago de Gentileza para Raj que acabou concordando para não perder a confiança do clã e assim a barreira foi criada, mas alguns monstros aviam ficado de fora junto com os humanos-monstros e Gentileza começou a pressionar Raj a fazer as pazes com seu irmão e trazer Zaki de volta
No entanto... Lazyell não queria que um pirralho atrapalhasse seus planos de novo
"Irmão... Liberte-os... Deixe meu povo em paz"-Zaki
"Você está muito doente, descanse que amanhã libertarei os monstros."-Raj Lazyell
Mas... Ele mentiu e o matou, os olhos prateados de Zaki nunca mais se abriram, ele disse para todos que o irmão não avia sobrevivido a doença
No entanto, os híbridos de traços desenvolvidos foram aceitos de volta a sociedade, mas aqueles que não tinham traço foram jogados no subsolo
Antes desse conflito acontecer Asgore pediu a Toriel para ficar e cuidar do seu irmãozinho então ela ficou para cuidar de Zaki, mas agora com ele morto só restando suas cinzas Lazyell faz uma proposta a ela de não contar nada e continuar na superfície como freira e ser a nova líder dos híbridos, ou ser jogada no subsolo junto com os outros
E é essa a decisão que divide M!UT! Original de Cities!Tale em MoonFanchild Tale, em Cities!Tale Toriel assume a governança da Cidade da Lua para cuidar das crianças órfãs em um orfanato e no universo original desse multiverso ela escolhe ser jogada e a história continua como conhecemos
Cities!Toriel entregou a urna com as cinzas de Zaki ao subsolo para que Cities!Asgore soubesse o que aconteceu com o irmão dele que se espalha pelo jardim real dando origem a Moon Flowey que era o espírito de Zaki em uma flor
Cities!Flowey, Flor da Lua ou Moon Flowey é o Flowey dessa au já que Asriel nunca nasceu Zaki assume esse papel.
Em um dia uma criança chega ao orfanato que era meio...familiar
Cities!Chara era descendente distante de Lazyell que avia morrido a muito tempo, Cities!Toriel adota elu como seu filho/a e conta a história de como tudo começou e Cities!Chara decide ir ao subsolo e encontra Moon Flowey que juntos tentam bolar um plano para salvar os monstros.
O rei de início queria eliminar Chara lembrando de seu irmão(Lazyell), mas como a criança também o lembrava de Zaki decidiu poupar-lo/la
No plano, Moon Flowey absorve a alma de Chara voltando a sua forma Zaki só que como um deus e cruza a barreira só que ele não concorda em eliminar toda a humanidade como Chara queria tendo piedade dos humanos e morrendo novamente voltando a ser uma flor
Cities!Asgore decide guerra contra a humanidade e todo humano que ali caísse deveria ser morto
Muitos anos se passaram e uma nova criança chega ao orfanato por volta dos anos 1939 a 1945 filho de um soldado britânico que não avia resistido...
Cities!Frisk era quieto, não gostava de brincar ou conversar, estava em completo luto pela morte do pai e as outras crianças estranharam seu comportamento
"Por que aquele esquisito sempre é grosso com a gente?"
"Vamos mostrar pra ele que ele não pode nos ignorar."
Assim, um grupo de garotos do orfanato convenceu Frisk de ir ao monte e ali o empurraram, mas quando viram que ele não retornou contaram para a Madre Superiora Toriel que foi atrás da criança que estava perdida no subsolo
Cities!Frisk então caído naquele mundo decide explorar e tentar achar alguma forma de sair tendo vários desencontros com Cities!Toriel que também estava lá a procura do mesmo
Ele acabou se apegando as criaturas de lá, no fundo a única coisa que ele queria era que a guerra acabasse e que todos pudessem viver em paz, a guerra foi o que levou o seu pai e ele não queria perder mais nada nem ninguém
Cities!Frisk faz a rota neutra enfrentando Omega Moon Flowey e a pacifista no fim salvando Zaki que com o poder das almas quebra a barreira libertando os monstros de uma vez por todas do subsolo
Cities!Toriel renuncia seu cargo de freia assim finalmente podendo ter uma família, ela perdoou Cities!Asgore pelo o que ele fez com as outras crianças do orfanato que foram caindo no subsolo e finalmente pode ter um filho e Zaki pode descansar em paz
....
Bem você quer saber qual é o outro final não é? Tem como fazer uma rota genocida com a arma que está portando ou... Dedurar o esconderijo da Cidade da Lua para os alemães assim Cities!Chara no final dessa rota te chama de dedo duro e te elimina como já faria
É isso! Essa au é da minha autoria que eu comecei fazendo apenas pra ter um orfanato em MoonFanchild Tale e acabei criando um universo alternativo de undertale, se quiserem que eu traga mais conteúdo de Cities!Tale aqui é só pedir que talvez eu desenhe mais afundo da história deles que também será contada nas HQs de MoonFanchild Tale
Muitíssimo obrigada por ter lido até aqui! Se gostou comente e curte para eu continuar e até a próxima My Black Diamonds!^-^
#undertale#undertale alternate universe#undertale aus#my art#moonfanchildtale#Cidade da Lua#cities!tale#citiestale#toriel#asgore dreemurr#asgore#asriel#chara#chara undertale#frisk the human#frisk dreemurr#frisk undertale#frisk#chara dreemurr#chara dremuur#toriel dreemur#toriel dreemurr#asriel dreemur undertale#asriel dreemurr#asriel dremuur
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Lantermon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Fantoche Campo Soldados do Pesadelo Significado do Nome Lanter de Jack O’Lantern, abóboras com velas que são símbolo do Halloween
Descrição
Durante as noites do Mundo Digital é possível encontrar-se com este curioso indivíduo carregando seu poste de luz até o meio de uma praça e atraindo alguns Digimons com uma série de truques e mágicas de encher os olhos.
Lantermon é um jovem ilusionista capaz de criar imagens holográficas impressionantes, mas não se engane, já que não é para entretenimento que ele faz isso, e sim para deixar os espectadores hipnotizados enquanto ele furta todo mundo. Ao fim da apresentação ele vai embora na maior cara de pau e, quando finalmente percebem o ocorrido, Lantermon já está longe o suficiente pra não ser pego.
Ele é tão arrogante que uma vez teve a audácia de enganar Devimon, que, irritado por ser feito de trouxa, passou a assombrar Lantermon e tenta levá-lo pra algo “pior do que a morte”, então, sendo o medroso que é, roubou um poste de luz de uma igreja e o carrega por todo lugar pra evitar seu destino terrível, apesar de que agora até os Anjos perseguem ele.
Outro detalhe sobre este Digimon é que a máscara de abóbora e as luvas que ele usa foram roubadas de um Betsumon para que ele pudesse parecer mais poderoso, já que o confundiriam com uma subespécie, ou até mesmo evolução, de um Pumpmon.
Mesmo sendo um patife, este Digimon é bastante organizado e usa seu relógio de bolso pra controlar sua rotina diária, inclusive por quanto tempo precisa “trabalhar”, justamente pra evitar os problemas e perseguições que ele mesmo provoca.
Técnicas
Fogos de Artchinfício! (Fireworkatchoo!) Força um espirro, espalhando as chamas de sua cabeça pra todos os lados, como um show pirotécnico. Por causa das ilusões que ele cria, a explosão sempre parece maior e mais perigosa do que a realidade.
Luz do Lampião (Lamp Light) Usa o Poste para atacar o inimigo, batendo com a região do lampião e causando queimaduras.
A Hora da Bruxa (The Witching Hour) Seu relógio toca, indicando meia-noite (mesmo que não seja) e a área em volta é tomada pela escuridão, então ele convoca espíritos de Digimons Mortos-vivos que causam terror e atacam o oponente. Apesar de ser apenas uma ilusão, o efeito Placebo faz com que os Digimons atingidos sintam-se realmente afligidos pelo medo e feridas apareçam em seus corpos.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Solanumon Crazymon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
#dmedex#digimon#digital#monster#rebuilt#rebuiltproject#oc#originalconcept#digifake#fanmade#fakemon#halloween#happy halloweeeeeeen
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte um.
os clãs de vampiros que existem nas noites de hoje foram fundados pelos cainitas da terceira geração. nessa segunda parte dos posts sobre o mundo das sombras, vou falar mais sobre os 7 principais clãs, suas perdições e quais as suas disciplinas.
o seu clã é definido a partir do momento em que outro membro te transforma, já que você herda o clã de seu senhor. apenas os sangue-ralos não possuem um clã específico, já que seu vitae é muito mais fraco comparando com as gerações menores por estarem mais longe de caim.
— BRUJAH: OS REBELDES.
é quase impossível dominar um brujah. sua sede por revolução é tão grande que em qualquer movimento em que se infiltram, existe a certeza de que a paz jamais será alcançada. é muito comum que os brujah abrassem novos membros que fazem parte de movimentos políticos ruidosos, ou gangues, ou simplesmente desajustados que estão sempre lutando contra algo. não é atoa que são muito comparados com os punks.
disciplinas:
celeridade — os brujah usam celeridade para golpear velozmente e escapar de revoltas que eles próprios incitaram. eles caçam com esta disciplina para raptar bolsas (de sangue) das ruas, alimentar-se delas selvagemente ou se livrar de seus corpos antes de desaparecer na noite.
potência — os brujah usam potência como uma arma devastadora, abreviando qualquer confronto com finalidade destrutiva. embora o clã pregue uma conexão com a humanidade, seus integrantes frequentemente pegam o que querem à força, já que é mais simples segurar uma rês, rachar seu crânio e beber o que vazar do que negociar um gole de sangue.
presença — os brujah usam presença para ganhar os corações dasmultidões, virar um grupo ameaçador contra si mesmo ou expulsar um oponente perigoso para dentro da noite. intelectuais brujah preferem se alimentar com presença, convencendo as bolsas a ceder seu sangue "voluntariamente". outros integrantes do clã usam esta disciplina para aterrorizar sua presa, dado isso aparentemente acrescentar a elas um "sabor requintado e ousado", e abasteceros poderes menos sutis de sua maldição.
perdição: o sangue dos brujah é, surpreendentemente para corpos mortos, quente. é um clã com mais predisposição a ter um frenesi de fúria quando algo não sai do jeito que esperava ou alguém contraria suas convicções. um brujah que experimenta um frenesi de fúria precisa de muita força de vontade para não sair do controle totalmente.
— GANGREL: OS BÁRBAROS.
também conhecidos como lobos solitários, e muitas vezes confundidos com os verdadeiros lobisomens, os gangrel são um clã selvagem, geralmente encontrados nas áreas rurais. ocasionalmente é possível ver algum membro deste clã nas grandes cidades, mas são realmente ocasiões raras. eles não dão importância à aparência ou aos títulos, vivendo livremente na natureza.
disciplinas:
animalismo — um gangrel pode usar animalismo para adquirir um companheiro animal,às vezes chamado defamulus. esse animal pode ser usado para caçar, espiar e atacar. alguns gangrel viram animais de estimação contra seus donos, peseguem vagabundos com bandos de cães ou atraem animais perdidos para um lanchinho rápido.
fortitude — na qualidade de guarda-costas e soldados de longa data para os outros clãs, os gangrel têm se beneficiado grandemente da fortitude. esta disciplina pode conferir uma sensação deinvencibilidade, pois permite que se cace através de terreno perigoso e se tome tiros e facadas sem maiores consequências.
proteanismo — os gangrel são conhecidos por seu domínio do proteanismo, já que poucos clãs possuem esse dom. a meio caminho do vampirismo e do metamorfismo, esta disciplina permite que um gangrel assuma as propriedadesfísicas de outra criatura, ou altere suaforma física de outros modos. os gangrel que se alimentam como animais geralmente consideram esta a mais verdadeira, ou pelo menos a melhor, daspresas.
perdição: quando experimentam um frenesi - seja de fúria ou fome - o gangrel acaba adiquirindo uma característica animal contra a sua vontade, seja um traço físico, um odor ou um comportamento. em alguns casos, esses aspectos podem durar por mais de uma noite.
— MALKAVIANOS: OS ORÁCULOS.
muitas vezes chamados de lunáticos, os malkavianos não são facilmente ofendidos. é um clã composto por membros com os mais variados disturbios mentais, alguns já presentes antes do abraço, outros que surgiram no momento de sua desmorte. os outros clãs acreditam que são apenas loucos, mas o que poucos sabem é que os malkavianos são dotados de uma visão única do mundo, uma certa mediunidade. afinal, até mesmo em seus momentos de insanidade, eles possuem certa sabedoria. muitos malkavianos acreditam que todos do clã estão ligados psiquicamente, demoninando esse femômeno de teia ou rede.
disciplinas:
auspícios — os malkavianosusam auspícios para melhorarseus sentidos, reforçando sua visão ou audição até níveis sobrenaturais, ou para descobrir os medos, ilusõese fraquezas psicológicas de um mortal, de modo a poder brincar horrivelmente comeles enquanto se preparam parase alimentar.mais de um malkaviano persuadiu um alvo a "lhe dizer tudo a respeito" antes de drená-lo, choroso, menos de dez minutos depois.
dominação — alguns malkavianos usam dominação para eliminar todas as distrações da mente de uma vítima, escravizando-a por completo; outros usam a disciplina para trazer à tona ou infligir psicoses, por meio da infame variante conhecida como dementação. enquanto alguns só o fazem a título de experimentação, entrar na mente de um mortal e convencê-lo que ele de fato quer ceder seu sangue ajuda muito o clã a sobreviver de uma noite a outra.
ofuscação — os malkavianos não alardeiam seu uso de ofuscação, permitindo convenientemente que muitos membros esqueçam que ele possuem acesso a esta disciplina. apesar de alguns malkavianos desejarem observar a corte a partir de cantos isolados ou pregar peças em seu príncipe, outros se escondem nas casas, hospitais, hospícios e asilos do rebanho, observando as faces adormecidas antes de se alimentar discretamente.
perdição: todos os malkavianos, sem excessões, são afligidos por algum transtorno mental, e por isso podem enfrentar delírios, visões ou algo diferente em determinados momentos.
— NOSFERATU: OS RATOS DE ESGOTO.
a maldição de caim é muito mais externa do que interna nos membros desse clã. a partir do momento de seu abraço, o novo nosferatu passa por uma agonizante mudança física, que pode levar dias até ser concluída. após isso, sua aparência nunca mais é a mesma, possuindo uma feiura única. feridas inflamadas que nunca se fecham, pele escamosa e esverdeada, deformidades quase não humanas... esse é o pior tipo de castigo para narcisistas, mas uma ótima forma de criar espiões natos.
disciplinas:
animalismo — os nosferatu valorizam a disciplina do animalismo por ser útil no aumento de sua rede de espionagem, no recrutamento de familiares e na entrega de mensagens, além de conceder a habilidade de subitamente atacar um oponente com uma horda de ratos, insetos ou pássaros. animalismo também ajuda o nosferatu que deseja se alimentar de animais - geralmente é mais fácil, e discutivelmente mais ético, invocar um pombo e drená-lo do que rondar um mortale sugar seu pescoço.
ofuscação — os nosferatu têm opiniões divergentes sobre a ofuscação, já que essa disciplina permite que se misturem com os outros, mas também mascara o traço definidor do clã - alguns nosferatu têm orgulho em mostrar sua monstruosidade, enquanto outros fazem todo o possível para escondê-la. apesar das controvérsias, ofuscação é uma ferramenta excelente para caçar e se alimentar, já que poucos outros métodos permitem que um rato de esgoto interaja com o rebanho.
potência — os nosferatu usam potência para neutralizar rapidamente seus inimigos. os horrores compreendem os benefícios de "atacar antes e perguntar depois", incapacitando uma bolsa antes de se alimentar e fugir, ou rachando o crânio do barão anarch antes de dar o fora. muitos ratos hesitam em usar potência na frente do rebanho, já que tal poderio bruto se opõe aos seus disfarces.
perdição: a própria aparência grotesca dos nosferatus é sua perdição. é praticamente impossível um rato ter qualquer qualidade visual, tendo mais dificuldade em momentos onde o carisma ou a beleza lhe dariam alguma vantagem.
— TOREADOR: AS DIVAS.
há quem pense que os toreador são nada além de um rostinho bonito. em alguns casos, podem até estarem certos, já que esse é um clã que as vezes acaba se perdendo na beleza das coisas mais simples. mas existe uma parcela mais tradicional das divas que abraça apenas aqueles que se destaquem em alguma forma de arte, que tenham habilidades refinadas o bastante para tornar o nome do clã ainda mais importante na sociedade dos membros. a única coisa que todos podem concordar, porém, é que um toreador sempre tem o ego e a vaidade maior que sua própria besta.
disciplinas:
auspícios — os toreador estão sempre à caça deexperiênciasrequintadas e usam auspíciospara identificarasbolsas mais suscetíveis e aquelas que, pormeiodos seussentimentos e temperamento, podem oferecer novos sabores e sensações para seu degustador. os toreador também costumam usar a disciplina em outros membros, atendendo aos seus desejos ou antagonizando-os com verdades que eles não deveriam conhecer.
celeridade — os toreador afirmam que não são combatentes, mas poucos se movem comtamanha velocidade quanto os degenerados usando celeridade para fazer um oponente em pedaços antes que ele tenha a chance de sacar sua arma. os toreador costumam usar celeridade para melhorar suas habilidades artísticas ouperformáticas. ao se alimentarem, usam esta disciplina para tomar o que precisam de uma bolsa e sumir antes que ela descobra a verdade do que ocorreu.
presença — os toreador são mestres da disciplina da presença, usando-a em conjunto com auspícios para manipular as emoções de membros e rebanho. presença pode garantir uma audiência favorável ou causar a falha de outro artista. alguns toreador usam esta disciplina para satisfazer impulsos carnais com um parceiro sobrenaturalmente entusiasmado ou para atrair uma bolsa para os seus braços e presas. os integrantes do clã adoram bolsas voluntárias, mesmo quando essa complacência é uma fachada sobrenaturalmente induzida.
perdição: as divas representam bem o ditado a arte no sangue assume formas estranhas, desejando cercar-se de coisas e pessoas belas com tanta força que se estiverem em um lugar que não seja ao menos agradável aos olhos, ou na presença de um nosferatu, ficam mais suscetíveis a ter um frenesi.
— TREMERE: OS USURPADORES.
afinal, tremere é clã? muito ainda é discutido sobre a legitimidade do clã dos bruxos entre os cainitas. originalmente, seu fundador não passava de um mago obcecado pela ideia da imortalidade e juventude eterna, descobrindo uma forma de conseguir isso através do vitae de um antedeluviano. hoje, é um clã ao mesmo tempo menosprezado e temido pelos membros, pois possuem a capacidade de usar o vitae de seus inimigos contra eles mesmos com um mero toque.
disciplinas:
auspícios — os tremere usam auspícios para perceber as auras de outros, procurar evidênciasde essênciasmágicas e de importantes objetos abandonados, e para se comunicarem através de vastas distâncias sem medo de terem sua mensagem interceptada. quando precisam se alimentas, auspícios os auxilia a encontraruma bolsaflexível,distinguindo as entusiasmadas das relutantes. muitos tremere usam auspícios para determinaro que um mortal precisa para ficar mais maleável.
dominação — os tremere farão qualquer coisa em nome do conhecimento e da influência, e dominação é a disciplina que lhes permite alcançar esse objetivo. roubo, traição e assassinato injusto do carniçal de um integrante do clã são atos facilitados pela capacidade de controlar a mente e o corpo de um mortal. ao tentar se alimentar, um tremere demonstrará poucos escrúpulos contra o uso desta disciplina para obrigar um mortal sem expor sua garganta.
feitiçaria de sangue — taumaturgos mestres, o domínio que os tremere têm da mágika de sangue os torna um valioso, ainda que indigno de confiança, pilar da camarilla. ao usarem feitiçaria de sangue, eles podem desferir ataques devastadores à mente e corpo de um oponente, além de se defender e se alimentar com maior facilidade. alguns feiticeiros usam taumaturgia para extrair sangue das veias de um mortal sem sequer tocá-lo.
perdição: no passado, o clã dos usurpadores foi definido por uma hierarquia de laços de sangue conhecida como pirâmide, mas após a queda da capela tremere em viena, o vitae desse clã tornou-se tão fraco que é quase impossível um deles criar um laço de sangue com outro membro. ainda conseguem criar carniçais, mas precisam oferecer seu vitae com mais frequência se querem um laço mais longo.
— VENTRUE: OS TIRANOS.
literalmente, esse é o clã dos reis, príncipes e burgueses. obcecados por poder, são os verdadeiros fundadores da camarilla e das tradições que os membros seguem nas noites de hoje, e se orgulham muito disso. os ventrue abraçam apenas aqueles que tem algum poder financeiro, posição de renome ou talento puro para manipular as massas a seu favor, sendo bastante comum suas crias se dividirem entre grandes corporações e governos importantes.
disciplinas:
dominação — os ventrue se consideram mestres desta disciplina, usando-a primariamente para exercer sua vontade sobre vassalos e o rebanho. ao se alimentar, um ventrue pode ordenar a um mortal que exponha seu pescoço ou usar dominação para apagar toda a memória do "banquete". os ventrue também empregam esta disciplina com maestria para proteger a máscara.
fortitude — fortitude permite que os ventrue mantenham seus tronos mesmo quando exércitos se reúnem contra eles e resistam a toda lâmina, bala e bomba usadas para atacá-los. enquanto outros membros podem ficar sem vitae, os ventrue resistem ao seu ambiente e tomam o que é seu por direito.
presença — os ventrue buscam controlar a corte e fomentar o amor e a devoção por seu governo, e a presença é uma ferramenta útil nessa tarefa. esta disciplina também é usada pelos ventrue que desejam tornar conhecida a facilidade com que eles adquirem bolsas. o clã valoriza a conservação de tempo e outros recursos, e presença permite que um sangue azul ávido seja eficiente em atrair sua presa.
perdição: um clã tão importante, sofre com um paladar quase infantil. os ventrue só se alimentam de tipos específicos de pessoas, com cada um tendo sua preferência, e, caso tenham que sair de sua dieta especial, colocam tudo para fora na mesma hora se não possuírem uma boa força de vontade.
na parte dois, irei falar dos clãs lasombra, tzimisce, salubri, ravnos, banu haqim, ministério setita e giovanni, que só são encontrados nos livros extra.
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Devocional Jovem
AMADOS - Cândido Gomes
PORTAS E PORTÕES
Passaram a primeira e a segunda guarda, e chegaram ao portão de ferro que dava para a cidade. Este se abriu por si mesmo para eles, e passaram. Tendo saído, caminharam ao longo de uma rua e, de repente, o anjo o deixou. Atos 12:10
Não era um tempo fácil para os cristãos. Herodes estava no poder. Tiago estava morto. Pedro estava preso. Como a igreja avançaria em um contexto tão desfavorável? Como seria possível cumprir a missão sem os seus principais líderes, enfrentando a perseguição de um rei insano?
É possível construir algumas respostas para essas perguntas a partir do texto de hoje. Quando Lucas escreveu o relato de Atos 12, ele deu destaque a duas expressões: portão e porta. O portão era de ferro e estava guardado por soldados romanos. Aliás, o número de guardas enviados era quatro vezes maior que o usual. É que, da última prisão, Pedro havia sido solto miraculosamente. No entanto, lemos que esse portão de ferro, com segurança reforçada, o anjo abriu sem dificuldade. Por outro lado, a porta que aparece em seguida (Atos 12:12) provavelmente fosse de madeira, uma estrutura muito mais simples do que a dos portões da prisão. Mas, diante dela, Pedro está sozinho. Ele bate, mas essa porta não se abre.
Há uma importante lição aqui para a igreja e para você. Sozinhos, não somos capazes de abrir sequer uma pequena porta de madeira. Mas, com Deus ao nosso lado, mesmo a maior porta de ferro vai se abrir sozinha.
Como igreja, não precisamos alterar nossa mensagem ou mudar nossa missão diante dos desafios deste tempo. Os portões de ferro da cultura pós-moderna secularizada e consumista não se abrirão com as chaves de um evangelho diluído ou esvaziado. A solução não está nas estratégias de marketing nem no carisma de um líder, mas na certeza da presença de Deus.
Na vida pessoal, é a mesma coisa. Quem luta sozinho, confiando nos talentos que possui e nas experiências acumuladas, geralmente fica paralisado diante de simples portas de madeira. Pequenos obstáculos se tornam o fim da carreira para quem insiste em bater nas portas apenas com mãos humanas.
Escolha andar com Jesus mais este dia. Permita que Ele vá à frente. Seus olhos verão portões de ferro, aparentemente intransponíveis, abrirem-se.
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Se Jesus voltar preto, que Deus tenha piedade pois seria morto enquanto os racista estariam em liberdade, justiça ? Onde estavam os pro vida quando Mari ferrer( isso pq era branca imagina se fosse preta) precisou, o mesmo Deus que me condena pro inferno e o seu Deus de amor? Vocês são hipócritas, pq Jesus antes de ser preso a Pedro repreendeu, mas juram que Jesus aplaudiria a distorção que vcs fazem de Deus, o meu Deus de amor não seguraia uma arma nem me mandaria pro inferno por amar vcs pregam o ódio com disfarçe de q querem me salvar quantos pés vcs estão dispostos a lavar ? Vcs só pegam da Bíblia os versos que lhes convém pra distribuir o seu preconceito com o alvará da lei, " a mais tá na bíblia " fds , o estado é laico e a escolha é minha, eu tenho sangue nos olhos pra que meu sangue não escorra, e difícil aceitar que não é minha a escolha ? Eu nasci assim mas seu preconceito foi moldado, sem nem ao menos pensar vcs não passam de soldados fazem jus oa anticristo desviam dos problemas reais e culpam o comunismo, não mascare dizendo que e falta de informação respeito só depende de escolha divia era ser obrigação, não vou mais gritar pra me ouvirem que o que vcs chamam de mi-mi-mi eu chamo de luta contra os que oprimem, "com essa roupa pediu" e a criança que tava de fralda tava provocando?, ainda lembro do cara que disse que eu deveria tá estudando, enquanto o moleque dizia " feminista" como se fosse xingamento, se vc não teme pela sua vida não vai entender a luta, quando descobriu que a roupa " comportada" não te deixa mais segura vai entender que lutar pelos seus direitos não é frescura. E fds a sociedade que acha que eu preciso de uma cura. Cansada pra caralhos de explicar o pq não saio na rua
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Cap 14 - IMPRENSA
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Você acordou antes de Javier. A mente limpa. Calma. Os pensamentos confirmados de todos os dias. A ansiedade, esperando por algo que você não sabia o que era. Tinha te dado uma folga, uma paz.
Só por essa noite.
Você se moveu lentamente para não acorda-lo. Tomou seu banho. Ele ainda dormia. Você tomou seu tempo ao lado da cama memorizando Javier, dormindo ele parecia límpido, sereno.
Se arrumou e saiu.
As escutas e frequências precisavam ser organizadas antes da operação começar. Precisava estar alinhada com Central Spike, e a busca móvel.
Os soldados da equipe de emergência estavam se organizando para saírem da base. Você avistou Javier e Murphy saindo com eles.
Javier não viu você. Ele queria te ver antes de sair.
Quando ele passou por você. Seu coração se apertou em arrependimento por não ter se despedido dele.
Merda.
Mas você precisava se manter confiante. Com a equipe RDF - a escuta móvel - e o celular de Blackie vocês tinham muitas chances. Era a melhor em meses.
Você estava com o rádio na base, acompanhando a operação.
"Pessoal, estamos prontos?"
Você ouviu Murphy pelo rádio.
"Vamos lá" você respondeu.
Javier escutou sua voz. Um aperto no peito. Saudade? Ele estava entrando muito fundo nisso.
"Entendido"
Murphy respondeu
"Central Spike, prontos?" Voce perguntou.
"Estamos no ar"
Edward respondeu.
Ok. Era isso. Precisavam fazer a ligação. E esperar que ele atendesse, e torcer para que estivesse na área. Não era nada demais. Era apenas isso
Ah, e claro. Capturar La Quica, sem ser morto.
Javier ligou. Sem falar nada.
Você acompanhou a escuta da base.
"Alô? Alô? Não estou ouvindo... que merda!"
Desligou.
"Era ele" Javier falou para Murphy.
Edward precisava de mais tempo para rastrear o ping.
"Precisamos de mais tempo com ele na linha"
Você falou pelo rádio.
Javier ouvindo você.
"Ligue de volta e mantenha-o na linha" Murphy falou.
Javier ligou de novo.
"Alô? Alô?"
Javier respondeu dessa vez
"Quica"
"Que merda quem é que está falando?"
"Quica? Como está? Quica..."
"Filho da puta quem é?"
"Tranquilo Quica, nao fique nervoso. Que pasa, Quica?"
"Quem você acha que é seu viado"
Ele desligou.
Você olhou para Edward, mexendo num painel que parecia uma espaçonave. Você começou a andar atrás dele.
"Ele está em Laureles" Edward finalmente falou.
Você quase gritou no rádio.
"Encontramos, localizamos, ele está em Laureles"
A equipe saiu. Você ouvia pelo rádio.
Peña avistou La Quica saindo de uma casa.
"La vamos nós"
"Estamos vendo La Quica em um sedã azul, rumo ao leste"
Era Murphy dando as coordenadas. Suas pernas estavam inquietas. Javier devia estar dirigindo. Deus! Como você odiava essa aflição.
"Ele está vidando a direita. Rua Quatro. Patrulhas??"
Murphy falava novamente.
"Entendido. Entendido. Entendido"
Trujillo repetia ansioso.
"Vamos! Bloqueie o carro"
Você escutava Murphy gritando.
"Preparem-se para agir"
Trujillo falou.
Silêncio. Houve silêncio por muito tempo.
Edward olhou para você.
"O que está acontecendo?" Você se inclinou sobre a mesa ao lado dele. Chacoalhou o rádio. "Está funcionando? Deu algum problema?"
Edward pegou da sua mão examinando.
"Não. Está funcionando bem."
Você andou em círculos com as mãos na cabeça. Um nó se formando em seu estômago. Estava com vontade de vomitar.
La Quica era legendário. O sicário mais violento da história. Ele era o maior assassino de Pablo. O responsável por colocar a bomba no avião da Avianca.
Você queria sair correndo dali e ir buscar Peña onde ele estava. Estava em pânico. E se tivesse acontecido algo? E se fosse uma emboscada? E se eles estivessem em confronto?
Você começou a hiperventilar.
Estava saindo da sala, quando ouviu a voz de Peña chamar seu nome. Você voltou correndo.
"Está na escuta?"
"Estou aqui"
Suas mãos estavam tremendo enquanto segurava o rádio.
"Conseguimos. Estamos voltando"
Você fechou os olhos jogando a cabeça para trás, soltando o ar pela boca, com a mão no estômago. Quase em colapso. Mas aliviada.
"Bom trabalho"
Você falou ofegante.
"Vejo você em um minuto"
A equipe voltou para a base, levando La Quica direto para a sala de interrogatório.
Você estava na sala ao lado atrás do vidro. Javier estava iluminado, uma conquista. La Quica e Blackie na mesma semana. Era o mais perto de Pablo que vocês já estiveram. Ele estava realizado.
"Vocês querem que eu de informações de graça? No ermano, eu quero um acordo"
"Estão entregue Pablo, seu filho de uma puta" Peña falava pacientemente, calmo, feliz.
"Eu quero uma vida diferente nos Estados Unidos" La Quica falou.
"Se você entregar Pablo eu mesmo levo você para os Estados Unidos" Murphy falava sentado na frente dele de forma ameaçadora.
La Quica ficou em silêncio.
Javier empurrou a mesa nele, ele saltou em susto.
"Não tenho tempo para besteiras, Blackie já nos entregou todos vocês" Javier levantou, a mudança abrupta de humor "se me disser algo rápido, e importante conseguimos uma passagem para você para os Estados Unidos, mas extraditado"
"Extradição não existe"
"Então uma cela aqui, com uma placa dizendo: traidor"
Os narcos sempre falam em lealdade até o pescoço deles estarem na reta.
Você bateu na porta.
Javier saiu.
"Eu tive uma ideia"
Javier cruzou os braços.
"Diga para que ele ligue para Pablo" você entregou o telefone apreendido que estava no carro com La Quica, "Pablo não pode desconfiar que o pegamos. E se eles vão se encontrar, precisamos que ele ache que está tudo bem"
Javier fez exatamente isso. Vocês só não contavam que Pablo conhecia La Quica, assim como você sabia ler Javier.
La Quica passou o local de encontro com os demais sicários. Mas Pablo desconfiou pelo tom de voz, e a forma que seu braço direito falava ao telefone.
Vocês mandaram uma equipe para o endereço. Mas Pablo não apareceu. Em vez disso ele mandou um carro com prostitutas.
"Já passa das nove. Ele não vai aparecer. Ele suspeitou de nós, merda" Javier estava inconformado.
"Que merda! Quase o pegamos de novo"
"MERDA!" Peña gritou.
"Peña pelo amor de Deus!" Murphy sussurrou.
A equipe atacou os sicários. E foi esse, infelizmente só esse, o grande feito da noite.
***
Pablo estava arruinado. Seu império em ruínas. Seus homens mortos ou presos. E ele fez a única coisa que estava ao seu alcance.
Ele desapareceu. 1 mês, 14 dias e 7h sem sinal de Pablo. Nenhuma ligação. Nenhuma interceptação. Nada.
Vocês estavam esperando pelo retorno dele. Ociosos. E isso levava a outro tipo de perigo. Quando se está de mente vazia, surge tempo a mais para pensar.
Você voltou para Bogotá. Estava acompanhando o Embaixador.
Los Pepes publicou uma notícia na imprensa. Dizendo que seu serviço havia acabado. Mas você sabia que esses caras ainda estavam lá. Apenas ocupados com outras coisas. Sem o Rei da cocaína, outro viria para substituí-lo.
Pode até ser que Los Pepes tinham se separado. Mas não acabado. A história dos vigilantes que deram fim a Escobar renderam boas manchetes. Ninguém tinha sido acusado. Mas você sabia que havia motivos para preocupações. Por algumas vezes correlacionaram os agentes da DEA com Los Peles em charges, e matérias.
E isso estava enfurecendo seu chefe.
Você ligou para a base em Medellin. Conversou com Murphy.
"Eu entendi perfeitamente" Murphy falava para você.
Peña chegou em sua mesa, observando o parceiro ao telefone.
Murphy sussurrou seu nome. Peña fez um sinal que não queria falar com você.
-
Pois é. Estava tudo bem. Você e Javier estavam juntos. Ficaram juntos depois daquela noite, todas as noites. Não era todos que sabiam. Apenas Murphy e Trujillo. Estava realmente tudo bem. Vocês dormiam juntos. Conversavam sobre trabalho, suas noites solitárias trabalhando no departamento se mudaram para ser com a companhia do trio, enquanto discutiam possibilidades e estratégias. Bebiam. Jantavam. Estavam tendo um bom tempo juntos.
Mas aí começou as manchetes na mídia. Nos jornais.
"Você não me escuta, se tivesse me escutado nada disso teria acontecido"
Javier estava com os dedos pressionando a testa.
"Para você é fácil, porque você não responde a ninguém além de si mesmo, não que se você tivesse que responder alguém, mudasse alguma coisa. Messina por exemplo, é apenas um peso de papel para você, mas caso você não se lembre eu respondo ao Embaixador"
"Isso é fogo de palha, não seja tão histérica, amanhã sairá outra matéria, e as pessoas já vão esquecer dessa" Javier falava sentado na poltrona do seu quarto.
"Javier não estou falando de pessoas" você se levantou da cama "estou falando da porra do governo. Você está tanto tempo na Colombia, que já se esqueceu como a América precisa de uma reputação impecável. São eles que estão recortando matéria por matéria para investigar alegações"
"Você está exagerando" ele deu um trago no cigarro.
"Meu Deus como você pode ser tão ingênuo?" Você estava incrédula.
"Porque você tem que ser tão neurótica?" Ele estralou os olhos para você.
Você ficou chocada com o que ele disse. Parada na frente dele.
"Porque é a porra do meu trabalho, inferno!" Ele conseguiu tirar você do sério "Você não consegue não ser egoísta uma só vez?? Eu sei o que você fez. Se forem investigar, e vão, por Deus, Javier eles vão investigar, e perceberem que eu não fiz a merda da denúncia sobre você, eu vou perder meu emprego"
"Ótimo, você arruma outro, um que não enlouqueça a sua cabeça"
"Vai se foder" você virou as costas para ele, andando em círculos.
"Desculpe, você..." Javier hesitou, "você me deixa encurralado eu não consigo pensar"
Você semicerrou os olhos para ele, ficou em silêncio andando de um lado para o outro.
"Pare, vai afundar o chão desse jeito. Vem aqui" ele se encostou na poltrona, para que você se sentasse no colo dele.
"Eu não significo nada para você não é?" Você estava parada olhando para ele.
"O que?" Ele franziu o cenho.
"Você nem mesmo consegue perceber o quanto esse emprego é importante para mim. Você nem se preocupa em como eu simplesmente não vou conseguir arrumar outro emprego..."
Javier fechou os olhos.
"Para de arrumar confusão comigo, estamos bem, só..."
"Você está bem. Eu não."
Você pegou a chave do carro na mesa da cabeceira, e foi andando em direção a porta.
"Espera" Javier segura seu braço.
"Não!" Você fala alto com ele "Eu estou com medo. Estou apavorada. Porque eu sou uma mulher, e eu vou ser a primeira na lista a ser mandada pro olho da rua. Mas você Javier, você vai ser Javier Peña o agente da DEA que trabalhou em conjunto com um bando de lunaticos pelo bem do país, o herói da nação, comedor de assistentes. Eu preciso ir"
Ele apertou seu braço.
"É o seu quarto" ele disse.
Você estralou os olhos para ele.
"Eu saio" ele falou, passando por você.
Ele não iria arriscar você nas ruas de Medellin novamente.
Desde então, vocês não tem conversado. E depois de ter voltado para Bogotá, piorou.
-
"Sim, ele acabou de chegar" Murphy falou.
Javier olhou pra ele incrédulo. Mostrando o dedo do meio.
"Oi"
"Murphy ja te contou?" Voce perguntou.
"Sim"
"O artigo criou mais interesse do que qualquer um de nós acreditamos que seria possível. E agora, a mídia internacional, quer uma declaração do Embaixador"
"Nós vamos dar uma?"
"Estou trabalhando nisso. Para que nem nós nem ninguém de merda de declaração nenhuma."
Houve um silêncio. Você poderia jurar que ele talvez nem estivesse te escutando.
"Estamos em alerta Peña" você esperava que ele entendesse o recado "não preciso dizer que isso pode pegar mal. Precisamos estar protegidos"
"Los Pepes foi desmembrado. Praticamente acabou."
"Eu sei. Mas a mídia pode fuçar para achar algo, entendeu? E se alguém abrir o bico?"
"Os únicos que podem falar sobre Los Pepes são eles mesmos. E eles não estão falando. Estamos protegidos"
Você revirou os olhos. E desligou.
Idiota!
Acontece que, Judy Moncada só teve acesso aos irmãos Castaño porque Gilberto Rodriguez os contratou. E agora com o sumiço de Pablo, ela estava recuperando a maioria dos seus Laboratórios. Era queria ser a Rainha de Medellin.
Mas para Gilberto Rodriguez, quanto menos concorrência melhor. Os irmãos Castaño perguntaram ao cartel de Cali, o que deveriam fazer com Judy.
Gilberto não só deixou para que eles decidissem. Como usou o fato de que eles poderiam continuar se do parceiros futuramente.
Pois bem. Houve um atentado em Montecassino. E advinha quem foi a primeira pessoa que Don Berna ligou?
"Peña"
"Javier"
Ele reconhecia essa voz.
"Temos que falar sobre algo que aconteceu"
"Estou ocupado. Não posso falar"
"Houve um atentado contra Judy"
Javier ficou em silêncio.
"Ela quer falar algumas coisas que talvez você queria ouvir"
Javier balançou a cabeça. Ele odiava o fato de que você sempre estava certa. Era impressionante.
Ele foi até Montecassino. A primeira coisa que viu, foi um carro em cinzas.
"Kiko e eu construímos tudo isso juntos. O que estão pensando os Castaño? Se eles pensam que pode me expulsar, eu não vou sair daqui"
"Eles não querem te expulsar. Eles querem te matar"
"E você? Você está metido nisso comigo"
Javier vestiu a expressão mais séria que tinha.
"Você trouxe esses caras para cá" ele apontou para ela "você se meteu com o cartel de Cali. Essa culpa é sua! Essa é uma guerra de traficantes. Não é meu problema. Não me liguem mais."
Javier virou as costas para Judy, caminhando para a saída.
"Berna, você sabia que dar informações secretas é crime federal?"
Javier parou de andar.
"Especialmente se essa informação vai para a mão de narcotraficantes"
Javier fechou os olhos. Tentando controlar o sangue quente que subia por seu corpo.
"Estou segura, de que os jornais se interessariam por essa informação. E ouviriam minha história. O que você acha?"
Javier se virou para ela.
"Você está me ameaçando?"
"Não só você, como sua namorada também"
Javier caminhou até o sofá, sentou-se e colocou as mãos na cabeça.
"Você só pode estar de brincadeira comigo"
Judy queria que Javier a protegesse como policial. Que encontrasse os irmãos Castaño e o cartel de Cali, e os matassem. Mas não era bem assim que a banda tocava.
Ele ofereceu um acordo. Onde ela seria uma delatora, e com as informações que ela fornecesse, então ele agiria.
Don Berna, não gostou da sugestão. Falou sobre serem narcotraficantes e possuírem honra, que não poderiam agir como delatores, isso iria contra um código invisível se conduta entre os cartéis.
"Berna, você é a porra de um narcotraficante que vende veneno por quilo. Foda-se a sua honra"
"Veja quem está falando. Enquanto você estava se beneficiando com essa parceria, estava tudo bem para você"
"Se você tem uma ideia melhor, fale. Se não, esse é o acordo. Judy sera delatora, e entregará tudo que sabe. Se não gostar, então enfrente os irmão Castaño sozinhos. E pode ir se foder."
Em anos de trabalho com o governo, uma das bases da política exterior. E você aprendeu isso rápido, Javier também, para se livrar de uma má notícia, era somente com outra má notícia melhor que a anterior.
Ser pego, seria uma merda. Mas Javier planeja entregar uma vitória maior em troca. Como por exemplo, desmantelar o cartel de Cali, o segundo maior da cartel de drogas do mundo.
Ninguém iria prestar atenção na notícia ruim. Certo?
Era um plano arriscado? Sim. Mas ele já estava segurando uma bomba de qualquer maneira.
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Sua Dor, Nosso Ganho
Isaías 53 é um capítulo impressionante da Bíblia, no que agora é comumente chamado de "Antigo Testamento".
Aproximadamente 700 anos antes de Jesus andar na terra, Isaías profetizou sobre um servo sofredor que também, de alguma forma e de alguma maneira, seria exaltado. Um Salvador vindouro, um futuro Redentor, o tão esperado Messias, cuja morte traria vida.
Uma porção de Isaías 53 diz o seguinte:
“Ele, porém, foi traspassado por causa das nossas transgressões e esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe a paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”.
Isaías 53:5 NVI
Então, quem era este homem que seria perfurado, esmagado e ferido por causa dos pecados de outra pessoa? Cuja punição imerecida seria o catalisador para a cura? A vida de quem seria dada como oferta, para que outros pudessem viver?
Jesus Cristo não só se encaixa na descrição do servo sofredor que pagou o preço final para resgatar Seu povo, redimi-lo e libertá-lo, Ele também se encaixa na descrição de muitas outras predições inspiradas sobre o prometido libertador da nação judaica…
Foi profetizado que o Messias viria da linhagem de Davi (Isaías 9:7) e nasceria de uma virgem (Isaías 7:14) em Belém (Miqueias 5:2). Ele faria milagres surpreendentes (Isaías 35:5-6). Embora inocente (Isaías 53:8), Ele seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9), espancado e cuspido (Isaías 50:6), perfurado nas mãos e nos pés (Salmo 22:16) e finalmente morto (Daniel 9:26). Mas porque Ele intercederia pelos rebeldes (Isaías 53:12), muitos seriam contados como justos (Isaías 53:11).
Assim como um soldado daria a vida por seus compatriotas, Jesus deu a vida pelo mundo.
Hoje, considere as consequências da decisão de Jesus. Considere a vida abundante a que você tem acesso porque Jesus assumiu seu sofrimento e vergonha. Reflita sobre a crucificação de Jesus durante o dia.
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Rússia coleta DNA de 48 mil parentes de soldados mortos
Moscou, Rússia, 6 de dezembro de 2024 (Astra) – A vice-ministra da Defesa da Rússia, Anna Tsivileva, informou que cerca de 48 mil familiares de militares russos mortos na guerra na Ucrânia forneceram amostras de DNA para identificação dos corpos. A revelação foi feita durante uma reunião na Duma, a câmara baixa do parlamento russo, em 26 de novembro, e reportada pelo site independente Astra na…
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Reflexões e Teorias sobre o Capítulo 114.5
São apenas pensamentos meus que tive sobre o capítulo de hoje e algumas teorias dos acontecimentos;
Reflexões a cerca das ações do Fyodor e as consequências delas;
Fyodor foi definitivamente esperto. Ele fez todos focarem seus esforços em pontos de ação e acontecimentos que eram confiáveis e pareciam cruciais para avançarem durante os eventos do arco e parar o plano da Decadência dos Anjos. Com a revelação da verdaeira natureza de sua habilidade, se Fyodor fosse morto por Dazai ele não seria capaz de reviver e então seus planos acabariam em um único movimento. Manter Dazai longe com a farsa do toque e fazer ele bolar um plano onde a única pessoa que fosse capaz de matar Fyodor, e por consequência a única que sua habilidade ativaria, estaria longe suficiente de Dazai, tornando-o incapaz de anular quando se desse conta do que estava acontcendo foi o ponto chave para não haver um contra-ataque.
Fyodor guiou o tabuleiro de peças para o centro do conflito em Yokohama e fez todos da Agência e Máfia focarem em sempre contra-atacar os movimentos que a DOA fazia, e, até deu a eles o gatilho de achar que estavam a frente de seu conhecimento em um momento, mas era tudo como um sacrifício maior para então finalmente ter mobilidade e chegar onde queria.
Ele precisava encurralar as peças mais poderosas que podiam o impedir e deixar elas sem espaço pra se mover, então fez Dazai e Chuuya ficarem presos em Meursault jogando com ele próprio na companhia de Sigma e Nikolai. Enquanto isso isolava o resto da Agência e os fazia serem vistos como terroristas, perdendo a confiança do mundo e de Yokohama.
Ele também precisava que a Agência se dispersasse e se cansasse, que Ranpo se cansasse e estivesse sobrecarregado, então deixou que o curso das ações que os encurralariam um por um nas mãos de Fukuchi, dos Cães de Caça e dos vampiros. De quebra, garantiu que o poder da máfia enfraquecesse de fato ao fazerem deles o centro da proliferação dos vampiros. Fyodor pois todos em uma única linha de ataque.
O mais incrível é que Fyodor não fez uma manipulação enorme, apenas guiou as ações dos outros com uma abertura de ataque direta e agressiva, induzindo que os outros seguissem as consequências desse ataque enquanto ele fingia se mexer no mesmo ritmo, no máximo interferindo aqui e ali, mas ainda, apenas esperando o momento certo para poder dar o próximo movimento que bagunçaria as peças do inimigo totalmente, deixando-os expostos e de mãos atadas.
Ele sempre foi a peça branca do tabuleiro de xadrez que dava o primeiro movimento, este que foi se deixar ser pego.
Ou seja, os eventos do arco do Canibalismo foram seu primeiro movimento para dar início a manipulação contra a Agência, a Máfia mas principalmente, Dazai.
Fyodor estudou as personalidades que fazem parte da Máfia e seu sistema, ele se deixou ser pego por eles e então roubou as informações que queria. O Canibalismo foi um evento para que ele pudesse ver o que sabia em prática e, junto da forma que a Agência trabalha, os entender em sua base. Na cena em que conversa com Ace nos temos a evidência de como ele é capaz de entrar na mente de alguém com palavras simples e guiá-lo para um percusso de ações sem mostrar suas verdadeiras intenções.
E posteriormente temos a revelação que seu objetivo era desde sempre pegar os arquivos de cada membro da organização que listavam suas habilidades, incluindo o Chefe. E então a cena em que mata Karma onde "revela" sua habilidade, matando o com um toque. Porém isso nunca foi sua habilidade de fato como descobrimos recentemente.
Mas enfim, foi no final dos eventos de Canibalismo o lugar que Fyodor implantou na mente de todos de forma definitiva que sua habilidade era ativada pelo toque graças a habilidade de Nathaniel, A Letra Escarlate, que usou para matar o soldado que o tocou e anteriormente, Karma.
Toda essa sequência de ações foram propositalmente feitas para dispersar a atenção não só dos leitores como dos próprios pesonagens. É quase o mesmo princípio de um truque de mágica sendo feito em um palco: atraía a atenção do público para um fato, fazendo os acreditar nele, dispersando a atenção do lugar em que está a verdade por trás do truque, e então mostre a mágica quando ninguém estiver esperando algo diferente do que foi mostrado.
Um truque de mágica só ocorre e tem o efeito de surpresa porque seu olhar foi guiado para ponto falso de atenção, fazendo-o não perceber o que as vezes está na sua frente.
Podemos pegar o exemplo do que acontece com o truque da guilhotina.
A guilhotina da foto acima permite que uma pessoa coloque a cabeça no orifício, e embaixo dela uma cenoura. Quando a lâmina desce, corta a cenoura, mas a cabeça e o pescoço permanecem intactos.
Ao corta o primeiro objeto em dois, o truque está mostrando que a lâmina é real. Mas quando o dono do truque põe seu corpo ao dispor da lâmina a mente se auto induz a ter o receio e medo, afinal acabou de lhe ser mostrado que se por algo ali será cortado, mas não corta, causando o choque. É uma pura manipulação e enganação desde o início, já que o segredo do truque é que a lâmina real se esconde antes mesmo de tocar a pele.
E isso foi basicamente o que Fyodor fez com todos.
Fyodor deu a eles um fato, uma habilidade que se ativa pelo toque, e uma dúvida, como pará-lo sem tocar nele. E deixou que tentassem adivinhar o truque, guiando-os para um ponto falso confiável que ele esperava que fisgassem. Então quando deu a eles sua morte foi quando finalmente pode dar o próximo passo e "revelar" seu truque.
Foi uma manipulação básica mas que, com as informações e acontecimentos que à Agência e Máfia tinham sobre ele, os enganou completamente. Fyodor sabia os pontos fortes e fracos do seu inimigo porque os observou desde os acontecimentos da Guilda ou até mesmo antes!
Como nem Dazai e nem ninguém sabia algo verídico dele, além da sua periculosidade, quando tiveram algo para se agarrar, no fim, era apenas uma pista falsa que fazia parte do truque e que passou batida porque nenhum deles tiveram a oportunidade de realmente verificar ela ou sequer duvidar dela, já que os acontecimentos recorrentes precisavram de um cuidado e atenção maior de todos, que foi a entrada da Decadência dos Anjos na história e a reviravolta da página e da Agência.
Diria que a confiança e exaustão mental e emocional foi o que matou a Agência e a Máfia de verem além do que poderiam ver sobre o que estava endo dado a eles e, sabendo de seus ideais, isso permitiu que Fyodor deslizasse por entre suas mãos todas as vezes que achavam ter o pego, porque desde o início nunca houve de fato essa possibilidade.
Dazai nesse capítulo é confirmado sendo o único que de fato pode enfrentar e matar Fyodor de uma vez. Mas preso em Meursault, não há nada que possa fazer para impedi-lo e talvez demore até que consigo estar frente a frente com ele de novo.
Fyodor fez uma manipulação sutil, mas eficaz, e tudo que precisou fazer é dar um movimento simples e deixar que a genialidade de seus inimigos os cegassem…
Teorias sobre as consequências futuras que virão a acontecer;
Próximo capítulo finalmente teremos o ser que foi apresentado no último episódio da 5 temporada e provavelmente teremos os Shin Soukoku também retornando, não deve demorar mais do que três capítulos dependendo da quantidade de páginas, e com certeza haverá uma grande devastação como foi mostrada antes.
Talvez nesse ponto da história possa ocorrer novas mortes e até o resgate de personagens passados como alguns personagens da Guilda dependendo do curso de acontecimentos que vá além de Meursault, Sigma e o Aeroporto.
Dito isso minha primeira teoria é que acredito que os Soukoku demorem para sair de Meursault.
A minha primeira possibilidade para o embate dos Soukoku que pode fazer com que sejam encurralados ainda mais em Meursault é de que, talvez, seja aqui que um novo personagem apareça para os impedir de irem até onde estão o resto da Agência, ocasionando em duas vertentes de luta novamente, mas dessa vez com as duas gerações Soukoku de fato. Algo me diz que a Ordem da Torre do Relógio vai começar a aparecer mais então pode ser que seja alguém de lá.
A segunda possibilidade é Nathaniel, ou outro personagem já conhecido que está escanteado até então, seja responsável por fazer ambos demorarem ainda mais dentro da prisão.
Em relação a Sigma, creio que ele ainda vai explorar mais das memórias de Fyodor, realmente ir afundo em tudo que pode puxar para si e, se não for morto ou pego por alguém antes, então talvez ele seja uma potencial chave para lidar com as ações de Fyodor após formar aquela singularidade que vimos ser mencionada no capítulo e mostrada no anime.
Sigma ainda está envolto de mistérios e Fyodor parece ter uma relação com ele mais fundo do que foi mostrada sobre sua existência em si. Seria interessante ver mais sobre isso.
Agora sobre a singularidade tripolar mencionada.
Acredito que seja aqui a singularidade mais forte apresentada na obra.
Em Dead Apple nos é dito que uma singularidade nasce a partir de duas habilidades contrárias. A singularidade que Fyodor formou é feita de três habilidades que convergem umas com as outras.
Essa singularidade traz três polos diferentes que são:
A espada sagrada que une corpo e arma em um, Soluz Levni;
A espada do espaço-tempo que dizem ter um deus dentro, Amenogozen;
E a habilidade de aumentar o poder de uma arma em cem vezes, Mirror Lion.
Um une, um comanda o futuro e espaço e outro eleva seus atributos.
É a fórmula completa para criar um deus.
Aqui teorizo que os Shin Soukoku lutarem contra o ser que surge dessa singularidade não só tem algum sentido, já que suas habilidades também são de polos diferentes uma da outra e criam uma força incrível, como são provavelmente os únicos que podem de fato lutarem de forma consistente, tirando personagens de força aproximada ou igual ao ser, como Chuuya, de Yokohama.
Além disso, em beast o ponto sobre a força das habilidades dos Shin Soukoku serem algo disinto é dito por Dazai e ainda apontado como a resposta para manter o mundo seguro por sua força singular.
E em Dead Apple a maneira como singularidades são formadas e se comportam é algo que Fyodor e Shibusawa abordam em suas cenas finais. Quase como um prelúdio do que Fyodor viria a fazer ou mesmo um teste para entender mais do que compõe a força singular e controle de uma singularidade, quem sabe.
Talvez daqui pra frente o limbo que tínhamos sobre as singularidades seja finalmente abordado no mangá de forma mais direta e ampla.
Enfim, ansiosa pelo desenrolar dos próximos acontecimentos.
#bungou stray dogs#bungou stray dogs season 5#bsd chapter 114.5 spoilers#bsd analysis#sskk#bsd beast#bsd manga#bsd fyodor#bsd
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O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA SEXTA FEIRA SANTA PARA OS CRISTÃOS!
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#REFLEXÃO A Sexta-feira Santa é o dia em que muitos cristãos lembram da morte de JESUS na Cruz. Essa data é celebrada na sexta-feira antes do domingo de Páscoa. Na Sexta-feira Santa, JESUS foi condenado à crucificação e morreu pelos nossos pecados.
Todo o ministério de JESUS na terra culminou no dia de Sua morte. Nesse dia, Ele cumpriu Seu objetivo: pagar pelos pecados de toda a humanidade.
OS ACONTECIMENTOS DA SEXTA-FEIRA SANTA
JESUS tinha pregado durante cerca de três anos, preparando discípulos para formar a Igreja. Agora estava na hora de cumprir Sua missão maior - SALVAR O MUNDO. Na época da Páscoa judaica, JESUS foi para Jerusalém, onde foi traído e preso. Na Sexta-feira Santa, JESUS foi julgado pelos líderes religiosos judeus e condenado por blasfêmia.
De manhã, depois de O condenarem, os judeus levaram JESUS para Pilatos, o governador romano. Eles acusaram JESUS de trair o império romano e exigiram sua morte. Pilatos não encontrou nenhum motivo para executar JESUS, mas não queria que o povo se revoltasse (Lucas 23:1-4). Quando descobriu que JESUS era da Galileia, Pilatos enviou-O para Herodes, o governador da Galileia, que estava em Jerusalém nessa altura.
Herodes também não encontrou motivo para matar JESUS e enviou-O de volta a Pilatos. Estava mais que provado que JESUS era inocente! Mas, mesmo assim, Pilatos entregou-O para ser crucificado, para apaziguar a multidão (Mateus 27:24-26).
JESUS foi levado para fora da cidade e foi crucificado em um monte chamado Gólgota, junto com dois ladrões. Os soldados dividiram seus pertences entre eles e muitas pessoas caçoaram dele. O céu ficou escuro e, às três da tarde, da Sexta-feira Santa, Jesus deu um brado e morreu (Marcos 15:37-39). Nesse momento, houve um terremoto, o véu do templo foi rasgado a meio e vários mortos ressuscitaram.
Ao fim do dia, José de Arimateia levou o corpo de Jesus e o sepultou em seu próprio túmulo (Mateus 27:57-60). Uma grande pedra foi colocada sobre a entrada do túmulo e o corpo ficou lá até domingo, quando Jesus ressuscitou.
A IMPORTÂNCIA DA SEXTA-FEIRA SANTA
A Sexta-feira Santa foi muito mais que a morte injusta de um homem inocente. Se Ele quisesse, JESUS poderia ter escapado de seus inimigos, mas Ele se ofereceu para morrer na Cruz (João 10:17-18). Sua morte tinha um propósito.
A morte de JESUS na Cruz foi a maior prova do Amor de DEUS por nós. Ele enviou JESUS, Seu Único Filho, para morrer em nosso lugar! Por causa do pecado, todos nós merecemos o castigo da morte. Mas JESUS nunca pecou. Na Cruz, Ele tomou nosso lugar e levou o castigo que nós merecemos (I Pedro 2:24). Agora, todos que creem em JESUS podem receber o perdão de DEUS e a SALVAÇÃO!
Sem a Sexta-Feira Santa, não haveria Salvação. JESUS precisou morrer na Cruz para que muitos ganhassem a Vida Eterna. Nunca nos devemos esquecer de Seu sacrifício.
❤No Amor de Cristo,
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33 Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34 mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água. João 19,33-34
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Rosas negras
As rosas negras são entidades do planeta de West, elas ficam pelas regiões mais escuras do planeta mas podem nascer e crescer em vários tipos de solos. As rosas tem consciência, elas sabem o motivo de sua existência e mesmo sendo centenas de plantas, elas agem como um único ser. Elas murmuram de forma rouca e meio sinistra, tentam se comunicar com os outros mas somente pela língua dos mortos.
Elas são flores assassinas e ao mesmo tempo flores de cura, nem todos podem tocá-la, ou podem acabar que nem a pessoa da foto acima. Seus modos de ataque são vários: Envenenamento, Acorrentado pelas pétalas e peduncle, mordida (Sim, flores que mordem), intoxicação e perfuração. Seus modos de cura são: Purificação, enfaixar, antídotos, perfuração (Sim, isso tambem) e aromaterapia
Elas são quase como soldados de guerra e podem se locomover em terra firme e em baixo da terra. A cada 3 anos as rosas negras se reúnem em um só lugar para se reproduzir de forma sexuada, isso era aproveitado para torturar antigos prisioneiros do reino de West.(Minha imaginação é meio estranha...)
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