#policial morto
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#IFTTT#WordPress#POLÍCIA#VIOLÊNCIA#confronto em Valéria#facção criminosa#operação policial#Policial Federal#policial morto#Salvador#Valéria#violência na Bahia
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Comoção e tristeza marcam sepultamento de PM assassinado em Felipe Camarão
Comoção e tristeza marcaram o sepultamento do corpo do policial militar da reserva, Francisco de Assis, na manhã desta segunda-feira (14), no bairro Bom Pastor II, na Zona Oeste de Natal. Amigos, familiares e alguns policiais estiveram no enterro. O caso aconteceu na noite deste sábado (12), onde, segundo os relatos de testemunhas, o crime aconteceu na Rua Itamar Maciel, localizada no bairro de…
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Vamos falar de ideias para plots?
Lá vem a Rosie com mais ideias de plot pra quem quiser! No tempo da escola eu era fanfiqueira, de verdade, escrevia algumas histórias usando as faces dos meus grupos ultimates e era feliz demais fazendo isso.
Hoje em dia não consigo escrever tudo que quero, e por esse motivo estou deixando aqui, doando, com esperanças de que alguém prossiga com eles!
DISCLAIMER: Alguns dos plots podem envolver assuntos delicados e +18, não exijo créditos.
✦⠀ 𝅄 ENTRE CÉUS E INFERNOS. ✦⠀⠀ ֹ⁺
MUSE A é um anjo que caiu na terra, sem asas, pela primeira vez se sentia como um humano, e era assustador. MUSE B o achou, um demônio, ainda não sabia exatamente o que fazer com aquela criatura, tinha sede do seu sangue, porém, por alguma razão que desconhecia, não conseguia matá-lo.
⊹ ⠀࣪⠀MEMÓRIAS PERDIDAS NA NEVE ࣪ 𓈒 ⠀ྀི
MUSE A era o próximo na linha de sucessão, mas não se lembrava daquilo, na verdade sequer sabia sua própria identidade, acordou na neve, machucado, com uma dor de cabeça insuportável, não tinha mais suas memórias. MUSE B procurava por MUSE B incessantemente, não para ajudá-lo, para matá-lo.
⸝ ⊂ ➜ O ÚLTIMO PEDIDO ⊃ ⸝⸝
MUSE A era um entregador, mas não era um emprego convencional, fazia entregas do além, o que os mortos lhe falavam, MUSE A faria, nasceu com esse dom estranho. Estava prestes a continuar uma das suas entregas, MUSE B precisava morrer, um dos seus clientes só teria paz quando MUSE B morresse, mas MUSE A falhou em todas as suas tentativas. MUSE B era imortal? Ou já estava morto por dentro? Será que nem a morte o queria?
﹒𓇼﹒VINGANÇA SOB A LUA CHEIA ﹐⁔
MUSE A tinha MUSE B como seu amigo de infância, desde pequenos eram grudados, mesmo que MUSE A fosse da realeza e MUSE B apenas filho de fazendeiros. Uma invasão misteriosa ao reino afastou os dois, quase toda população pobre do lugar foi morta pelos vampiros. Em uma noite, o quarto de MUSE A foi invadido, uma sombra ao canto lhe assustou, olhos acesos, presas que brilhavam, era MUSE B, transformado, pedindo por uma simples conversa.
. ˚◞♡ O FIM DAS ALMAS *ೃ༄
Será que o amor de MUSE A tinha sido tão intenso que acabou atravessando multiversos para encontrar sua cara metade? Naquela realidade MUSE B estava vivo… e noivo de uma outra pessoa.
˚⋆°˖ ~ O ÚLTIMO CICLO ࿔ ฅ
O que MUSE A faria se descobrisse sua alma gêmea? Naquele universo as almas gêmeas não seriam felizes se ficassem juntas, o fim sempre seria trágico, a não ser que aquela fosse a última vida de ambos.
⟢﹒SUSSURROS DA MORTE ﹒༊
MUSE A é um policial, mas anda muito estressado com os últimos assassinatos em série, mas MUSE B, um jornalista irritante, sempre escreve sobre os crimes que não foram solucionados, sempre mencionando o responsável pela investigação, MUSE A. Até que um dia eles resolveram juntar forças quando a vítima mais recente era MUSE C, irmão de MUSE B e colega de trabalho de MUSE A.
‧⨯ .⁺₊ ⊹ ENTRE MOLETOM E RIMA ‧⨯ .⁺
MUSE A é uma pessoa doce, carismática, todos o achavam um amor de pessoa. Mas enquanto em seu rosto estava com uma expressão doce, em seus fones tocava as músicas controversas e agressivas de MUSE B. MUSE B é um dos maiores e melhores rappers undergrounds, nunca teve nenhum affair, mas tudo mudou quando viu MUSE A de moletom rosa em um dos seus shows.
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replay | j.jh
(parte 2)
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avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
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ᅳ ༄ 𝐐 𝐔 𝐀 𝐍 𝐓 𝐔 𝐌 𝐐 𝐔 𝐀 𝐑 𝐓 𝐄 𝐑 𝐒 : a armada.
A Quantum Quarters é a força policial que impera em Ipheria sob controle direto do governo. Alguns dos próprios policiais da sede são parte da bancada da capital, e apenas um destes é um dos apoiadores mais antigos do sistema — este que foi abolido após a Revolta de Winnifreyd, pois o prefeito que assumiu em seguida entrou em acordo com as partes para dividir Celestria em duas. Como em qualquer sistema capital, o QQ tem suas sujeiras a serem encobertas, bem como pessoas realmente bondosas que são apenas… manipuladas. De todo modo, anteriormente, antes de Bel'uar tornar-se cidade, alguns rebeldes foram adicionados ao quartel como acordo de paz, todos sob direção e treinamento da comandante mais renomada lá de dentro, a filha do atual prefeito. Em seguida, cada um seguiu no ramo de sua preferência, porém, misteriosamente, alguns foram banidos por conspiração ou mortos por rebeliões atípicas. É curioso pensar que os boatos que passeiam por Ipheria é de que é preciso uma "limpeza da parte suja da cidade", por isso nenhum outro Bel'uarita foi acomodado novamente dentro da cidade depois dos episódios em sequência apesar dos que restaram, e ainda estão vivos e ativos dentro quartel, manterem-se em alerta onde deveriam sentir-se plenamente seguros. Não se pode confiar em ninguém no Quantum Quarters, ou será que o problema está realmente nos membros errados que apoiam a antiga sistemática governamental? É bom ficar de boca fechada se souber de algo, ou vai sobrar pra você.
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SOS - MarkHyuck
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Sua respiração volta num suspiro sufocante e assustado. Seu corpo sobressalta-se no chão, você levanta o tronco num movimento reflexo, ainda em adrenalina pela situação anterior.
O fogo consome rapidamente o que tem em volta e você pode ouvir a confusão distante de sirenes. Levanta-se ainda numa tentativa de se salvar, tossindo pela fumaça escura que parece tomar todo o oxigênio.
Nem mesmo tenta olhar em volta para achar algum rosto conhecido que você ainda pudesse salvar pois o único que você conhecia naquela noite estava morto.
Donghyuck estava morto.
Porra. Porra. Porra. Pregueja mentalmente, em choque ao percorrer o caminho de saída. Tenta organizar os pensamentos.
Como as coisas tinham saído do controle daquela forma?
– Relaxa, gatinha... – Donghyuck pede, exibindo um sorriso malandro. – Os velhos nem vão perceber o que nós vamos fazer.
Garante. Aproxima o corpo do seu, fitando seu rosto preocupado pelo reflexo do espelho. Ele beija seu ombro devagar, as mãos envolvendo sua cintura, colando ainda mais os corpos.
– Confia em mim? – Indaga, com uma ponta de seriedade. Você assente e ganha um sorriso satisfeito. – Tudo o que você precisa fazer é exibir esse seu rostinho bonito, uh? O resto tá por minha conta.
E você confiou, pensa amargamente.
Quando fora do clube, o vento frio da madrugada envolve seu corpo, faz os machucados da sua pele arderem e seus pés tratam de tirá-la dali antes que algum policial a visse. Depois de entrar em algumas ruas, acha um beco onde pode pedir por ajuda.
Tateia a clutch que segura em busca do aparelho celular. As mãos tremem quando você digita o pedido:
[Você 02:35 AM para M. L.]
Mark, eu preciso de ajuda!
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Trinity Blood - Reborn on the Mars Volume I - A Estrela do Lamento ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo 2: O Banquete da Escuridão
── Alguém virá para matar-te. À noite, alguém virá para matar-te. (Neemias, capítulo 6, versículo 10 – Versão Japonesa)
Ⅰ
O ar cinzento noturno pairava sobre a cidade como sedimentos.
Ainda assim, a paisagem urbana que passava pela janela do trem não era inferior à de outras grandes cidades. As fileiras de árvores nas ruas, cobertas pela neve do dia, como pequenos chapéus de algodão, eram agradáveis aos olhos, e, na avenida pavimentada com paralelepípedos, postes de luz que descreviam graciosas curvas competiam em beleza. Essa delicada paisagem, embora talvez não alcançasse o esplendor da Cidade Santa de Roma, certamente não era inferior às grandes metrópoles de classe mundial, como Londinium ou Viena.
No entanto, ao se olhar mais atentamente na escuridão da noite, não era difícil perceber o ar de desolação que envolvia intensamente os arredores. Não, na verdade, era mais difícil não perceber.
Metade das luminárias de rua estava quebrada e abandonada, e os tijolos que pavimentavam as calçadas estavam marcados por feias rachaduras. Apesar de ainda ser início da noite, não havia nenhuma sombra de pessoas pelas ruas, e as janelas das casas estavam firmemente fechadas, como se estivessem contendo a respiração. Em contrapartida, os postos avançados da Guarda Militar, instalados a cada cem metros, estavam intensamente iluminados, e as sombras dos soldados pesadamente armados se moviam incessantemente pelas ruas.
Pobreza e decadência — aqui, já não se viam mais vestígios da outrora "Pérola do Danúbio", a deslumbrante cidade que nunca dormia.
— Minha nossa! Está incrivelmente devastada... é como se a cidade inteira fosse uma favela.
— Isso é obra daquele grupo terrorista antigovernamental... os Partisans.
Encostado com o rosto à janela do banco traseiro e repetidamente se lamentando, o padre foi alvo de um sutil deboche por parte do gigante sentado ao lado, com as pernas cruzadas. Torcendo o grosso lábio superior, ele esboçou um sorriso irônico, como se zombasse da ignorância do outro ou talvez estivesse a sentir pena dele.
— Esses caras estão causando destruição por toda a cidade. Roubam alimentos destinados à distribuição, destroem o fornecimento de gás e água... Graças a isso, a cidade está se tornando cada vez mais desolada. E já não se sabe mais quantos cidadãos foram mortos.
— Ah, então eles são pessoas más, não é mesmo?
Olhando mais uma vez para fora da janela do carro, Abel soltou um pequeno suspiro. As únicas coisas que lançavam uma luz pálida como uma mortalha azulada sobre a cidade sombria eram as duas luas que espiavam por entre as nuvens de neve. Os postes de luz permaneciam imóveis como lápides, sem nenhum sinal de terem sido acesos.
— Hum, sendo o exército policial, isso significa que o senhor Coronel e seus homens também desempenham o papel de policiais, certo? Não seria possível prender essas pessoas que fazem essas coisas ruins?
— Claro que fazemos isso. Mas, os simpatizantes deles estão escondidos entre os cidadãos. Não importa quantos matemos, continuam surgindo como baratas, infestando o lugar.
— Ah, isso deve ser trabalhoso... Opa! O-o que é aquilo?
A grande avenida chegou ao fim, e ao sair na margem do rio Danúbio, que corta a cidade de norte a sul, Abel soltou um grande suspiro. Um enorme aglomerado de luzes que surgiu sobre a superfície do rio iluminou com clareza a sombra do carro.
— Lánchíd, Ponte das Correntes — a única ponte nesta cidade que conecta o distrito ocidental, Buda, ao distrito oriental, Peste.
O grande aglomerado de luzes era a iluminação de uma ponte colossal iluminada com esplendor. Os pilares da ponte, tão altos quanto pequenos edifícios, eram adornados com várias esculturas, e cada luz que os iluminava parecia uma sequência de correntes que sustentavam a estrutura. O reflexo dessas luzes no rio, cintilando, fazia com que quem a observasse se esquecesse do frio do inverno.
— Pare!
Na entrada da ponte, o carro freou. De uma torre de vigilância, ostentando metralhadoras e holofotes imponentes, surgiu um suboficial das forças policiais da cidade, fortemente armado.
— Sou Radco’n. Trouxe um convidado para ‘Verhegyen’.
— Fomos informados. Obrigado pelo trabalho, Coronel!
Com uma reverente saudação, o sargento sinalizou para a torre de vigilância, e a cancela hidráulica subiu com o rangido do mecanismo. Depois disso, como se nada tivesse acontecido, o carro começou a atravessar a ponte novamente.
— Mais uma vez, que segurança incrivelmente impressionante, não é?
Olhando para trás, para a torre de vigilância que haviam acabado de passar, Abel balançou a cabeça, parecendo meio incrédulo. Aquilo era praticamente uma fortaleza. E aquela massa de aço visível à sombra da torre — não era um veículo blindado? O dinheiro gasto para comprar tudo aquilo não devia ser pouca coisa.
— Aquilo, se não me engano, é o novo modelo de veículo blindado da Germanix, certo? Esses tipos de coisas assim não são caras?
— Não, não foi tão caro assim. Se bem me lembro, disseram que foi vendido por quinhentos mil dinares.
— Qui-quinhentos mil!?
A voz do padre deu uma guinada.
Com quinhentos mil, seria mais que suficiente para reconstruir completamente a Igreja Matthias e ainda sobraria troco.
— Várias dezenas de milhares de vezes o valor de todo o meu patrimônio... Ah, não, mais importante do que isso...
Instintivamente, Abel começou a contar nos dedos, tentando fazer algum cálculo, mas balançou a cabeça, voltando a si.
— Bem, eu estava pensando, sabe, basicamente, é porque a cidade é pobre que os terroristas surgem, certo? Então, em vez de gastar dinheiro com aquelas coisas, não seria muito mais eficiente devolver esse dinheiro para a cidade como uma forma de lidar com os partisans?
— .........
A proposta do padre foi recebida apenas com um riso debochado.
Durante a conversa, o carro já estava se aproximando da encosta de uma pequena colina. Por toda a extensão desse morro, que era quase do tamanho de uma montanha, holofotes mais brilhantes que lampiões a gás cortavam a escuridão da noite, iluminando o local como se fosse pleno dia.
— Ah, então esta é ‘Vérhegyen’? E onde exatamente fica a mansão de Gyula-san?
— O que você está dizendo, hein?
Radco’n lançou um olhar de desprezo ao padre, que desde antes estava com o rosto grudado contra a janela, como se fosse um macaco de zoológico.
— Da Ponte das Correntes, Lánchíd, para cá, tudo isso é propriedade privada de Gyula-sama... Você está correndo dentro da propriedade dele o tempo todo.
— Hã!? Então, então, esta colina também!?
— Não é só a colina. Todo o distrito oeste de Buda também é assim... Oh, chegamos.
— Ah, chegamos... i-isso é!?
Da boca de Abel, escapou uma voz como um gemido, ao olhar para a enorme construção branca como o alabastro erguida no topo da colina.
O edifício, coroado por um domo em estilo barroco, era verdadeiramente um 'palácio'.
As alas simétricas elegantemente projetadas envolviam um vasto terreno além da imaginação. O jardim frontal, decorado com inúmeras fontes e quiosques, parecia mais um castelo de contos de fadas do que algo real. Comparado ao sombrio e lúgubre distrito leste de Peste por onde passaram, essa opulência fazia parecer que nem se tratava da mesma cidade.
— Ah, realmente há dinheiro onde já há dinheiro, não é mesmo...
Descendo do carro que havia estacionado em um ponto de parada logo em frente, Abel suspirou.
— Trouxemos o padre Abel Nightroad. Por favor, informe a Gyula-sama.
— Estávamos esperando por você. Por aqui, padre Nightroad.
A voz e expressão mecânica que respondeu a Radco’n foi de uma criada que aguardava próxima à entrada. Seu rosto sob seus cabelos azuis era belo, mas não transmitia qualquer traço de vitalidade. Um servo com um sistema de pseudo-autonomia, sem o uso de IA, criado com o uso numeroso de tecnologias perdidas anteriores ao Armagedon.
É um autômato. Algo que dificilmente se vê, a menos que seja em uma mansão de um alto clérigo de Roma ou de um aristocrata extremamente rico. Tanto este palácio magnífico quanto o fato de tratar a polícia local como se fossem guardas pessoais mostram que a família Kádár é, sem dúvida, uma força influente. Comparado com a cidade do outro lado do rio, a diferença é gritante.
— Então é isso. Eu fico por aqui, padre.
Quando Abel estava prestes a entrar no palácio, guiado conforme indicado, a voz de Radco’n chamou pelas suas costas. Ao se virar, encontrou aquele rosto com uma expressão que parecia misturar compaixão e escárnio, enquanto observava o padre partir, com um leve tremor em uma das bochechas.
— Bem, sei que você deve estar com muitas preocupações, mas não se preocupe com o que vem depois. Especialmente com aquela irmã... Ela finge ser durona, mas é uma beleza rara. Vou conquistá-la direitinho e cuidar dela por você também.
— Agradeço pela consideração, mas eu voltarei logo.
Abel riu despreocupado, como sempre.
— Já está tarde, afinal. Assim que terminar a refeição, eu voltarei logo.
— ‘Voltarei logo’? Ouviram isso? ‘Voltarei logo’, é o que ele disse!
O que ele achou engraçado? O gigante ria alto enquanto batia no teto do carro. O soldado no papel de motorista também ria, mas, por alguma razão, seu sorriso parecia levemente tenso.
— Que pena, padre, mas o Gyula-sama é alguém que trata seus convidados com extremo cuidado... Duvido muito que vá deixá-lo ir embora tão facilmente. Bem, faça o seu melhor.
Depois de pegar novamente o gigante que ria descontroladamente de maneira rude, o carro fez um retorno em U na ladeira de onde tinha vindo, como se estivesse fugindo. Enquanto as luzes traseiras vermelhas iam gradualmente se afastando, Abel, com a gola da capa levantada, observava, parecendo um tanto desconfortável com o frio.
— Por aqui, Padre Nightroad.
Em resposta à voz da autômata que parecia insistir, ele se virou. Pisando com firmeza no tapete que parecia afundar sob seus pés, foi conduzido para dentro do palácio, enquanto atrás dele as portas se fechavam com um som audível.
O lustre de vidro lapidado não estava aceso. Portanto, além da luz da lua que se infiltrava do pátio, não havia outra fonte de iluminação. Ainda assim, era fácil perceber que o salão tinha uma amplitude equivalente a uma pequena casa. Comparado aos aposentos de Abel na igreja, o espaço devia ser pelo menos cinquenta vezes maior. No fundo, havia portas de vidro de abrir ao meio, que davam para um terraço projetado em direção ao pátio. À direita, uma grande escadaria se dividia em dois lances no topo, conectando-se à biblioteca e à sala de xadrez. E à esquerda...
— Ah, é uma bela dama, não é mesmo?
Olhando para o retrato pendurado na parede à esquerda, Abel suspirou, encantado.
O que estava retratado ali era a imagem de uma dama nobre com cabelos negros ondulantes flutuando. Vestindo um vestido decotado com o colarinho descendo abaixo dos ombros, era uma jovem mulher. Seus olhos azuis, com um sorriso leve, olhavam gentilmente de volta para Abel.
— É uma pintura bem antiga. Mas, hum, quem será esta pessoa?
— É minha esposa... Embora ela tenha falecido há muito tempo.
Quando foi que ele chegou?
Abel, que se virou apressadamente, era observado de cima da escada por um jovem nobre. O terno combinando com a calça de um mesmo tom de um negro profundo pareciam refletir a escuridão ao seu redor. O colete azul-escuro e a gravata de seda azul formavam um contraste intenso que afirmava fortemente a sua presença de senhor.
A presença imponente característica de um nobre nato parecia até mesmo fazer a escuridão ceder seu lugar. Com passos decadentes, arrogantes e, ao mesmo tempo, inegavelmente nobres, Gyula desceu a escada e fez uma reverência elegante.
— Peço desculpas pelo que aconteceu anteriormente, Padre Nightroad. Não ficou surpreso com o convite repentino?
— Oh, n-não! É uma honra receber o convite, sim.
— Muito bem... Por favor, sente-se primeiro. Pode ser cedo demais para chamarmos isso de reencontro, mas que tal um brinde?
Sem deixar de sorrir, Gyula estalou os dedos. Na frente, um mordomo carregando um grande candelabro de ferro forjado entrou no salão, seguido por criados empurrando carrinhos de serviço. Assim como a criada que havia recebido o padre na entrada, todos exibiam expressões assustadoramente impassíveis em completo silêncio.
— É uma quantidade impressionante de autômatos, não é?
— É o que chamam de aversão a humanos. Cuido de todas as minhas necessidades pessoais com eles. Acima de tudo, gosto do silêncio.
Gyula respondeu enquanto recebia das mãos de uma das empregadas que estava ao lado um cálice de porcelana branca. Depois de provar o líquido vermelho de tom sombrio que enchia o cálice, ele estreitou os olhos, satisfeito.
— Ah, é um sabor notável... Sirvam ao nosso convidado.
O vinho tinto era rico e encorpado. Tanto o teor de açúcar quanto a acidez eram impecáveis.
— Uau, está delicioso! Qual é a marca?
— Egri Bikavér. Eu produzo este vinho na vinícola que administro. A reputação também é bastante razoável. Talvez tenha sido o fertilizante que dei às uvas que tenha feito a diferença.
— Você disse fertilizante?
Olhos cinzentos observavam fixamente do outro lado da escuridão, enquanto o padre, com uma avidez voraz, já levava a segunda taça aos lábios. De repente, com um sorriso malicioso...
— É sangue... Eu as alimentei generosamente com sangue humano.
— ..........!?
Abel quase cuspiu o vinho que estava na boca, mas conseguiu se segurar por pouco. No entanto, ele também não conseguiu engolir, e ficou mexendo-o na boca, embaraçado.
— É uma piada, Padre. Pode ficar tranquilo, quando falo de sangue, não é sangue humano. É de boi. Só derramamos um pouco do sangue de bois abatidos.
— Aaah! Que susto!
Finalmente engolindo o álcool, Abel gemeu. Seus olhos estavam marejados de lágrimas.
— Não me assuste assim, Gyula-san. Por pouco eu não vomitei.
— Ah, me desculpe. Não pensei que você fosse se assustar tanto assim.
O comportamento vergonhoso do convidado havia sido tão engraçado, que o senhor da casa soltou uma risada abafada na escuridão. Enquanto isso, também levando a taça à boca...
— Mas é algo estranho, não?
— O que há de estranho?
— Não, foi a sua atitude de antes. Molho de sangue de pato, salsichas recheadas com sangue... Há muitos pratos que utilizam sangue, não há? Algo como só fertilizante não deve ser grande coisa, certo?
— Isso porque é sangue de gado... É completamente diferente quando se trata de sangue humano.
— Entendo. Agora que mencionou, isso também está na Bíblia: 'Se alguém consumir sangue, Eu o destruirei'. Mas, se for sangue de gado, então não há resistência, certo?
Rindo em um tom baixo, discretamente, Gyula levou sua taça aos lábios. A íris cinzenta que contornava suas pupilas parecia viva e em constante movimento. Ela relembrava à névoa que flutuava sobre a superfície de um rio à noite. Sob aquele olhar, que era ao mesmo tempo inteligente e carregado de algo semelhante a uma fria malícia, Abel ficou inquieto, movendo-se de maneira desconfortável. No entanto, logo depois, como se tivesse reunido coragem, ele abriu a boca para falar.
— A propósito, Gyula-san, posso perguntar uma coisa?
— Fique à vontade.
— No caminho, dei uma olhada no distrito leste, do outro lado do rio, em Peste. Fiquei surpreso ao ver que a situação lá é ainda pior do que diziam. No entanto, apenas você vive de forma tão luxuosa... Não sente vontade de fazer algo pelo povo da cidade?
— Pelo povo da cidade?
Como se tivesse ouvido alguma piada sem graça, Gyula riu com uma voz seca. Em seus olhos cinzentos, desta vez havia uma evidente malícia.
— Por que haveria necessidade de fazer algo por gente como eles? Eles são apenas gado — só o fato de os deixarmos viver já deveria ser motivo de gratidão.
— Gado? Isso... falar assim de outros seres humanos não é um pouco demais...?
— ‘Outros seres humanos’? Você disse ‘outros seres humanos’?
A voz que vinha do outro lado da penumbra era imensamente sombria. Os olhos do padre que se ergueram em sobressalto, se deparando rapidamente com pupilas que brilhavam profundamente como as de um lobo.
— Não me coloque no mesmo nível que aquela gente, padre.
Os lábios finamente entreabertos exalaram um ódio insondável.
— Não me coloque junto com aquele tipo de gente inferior!
— De-desculpe...
Com a súbita mudança de comportamento do jovem nobre, Abel moveu a cabeça para frente e para trás com uma expressão tensa. Até mesmo o ar do salão parecia ter se alinhado à fúria de seu mestre, transformando-se em uma corrente gelada que parecia agarrar-lhe o coração.
— ...Desculpe-me. Parece que me exaltei um pouco.
Será que percebeu o medo do convidado? Após uma breve tosse, Gyula recuperou a expressão de antes em seu rosto. Com um sorriso forçado, ele ergueu os olhos para o retrato pendurado na parede atrás de si.
— Minha esposa também dizia o mesmo que você: 'Eles também são humanos.' Minha esposa tinha carinho pelo pessoal da cidade. Em noites de luar como esta, ela saía para a cidade e distribuía doces e remédios para eles...embora eu tenha dito para ela parar.
Os olhos de Gyula, ao olhar para a figura de sua esposa, eram os de alguém que falava sobre lembranças infinitamente preciosas. No entanto, quando voltaram a se dirigir a Abel, estavam cobertos por uma geada de malícia cruel.
— Em um verão, houve uma epidemia de peste nesta região. Os habitantes da cidade caíam um após o outro. Minha esposa, preocupada com eles, desceu para distribuir remédios. E então, nunca mais voltou... ela foi assassinada.
— Assassinada?
— Sim, foi assassinada... pelas mãos dos habitantes da cidade!
Virando o conteúdo da taça de uma vez só, o jovem nobre soltou uma respiração ofegante. Ao redor de seus lábios, uma mancha de um vermelho vivo se espalhava. Será que Abel havia percebido? O decantador de vinho ao lado dele não era o mesmo de antes, e o líquido que o preenchia apresentava um estranho tom de vermelho turvo.
— Esses indivíduos são bestas... bestas perigosas. E além disso, eu preciso proteger a nós mesmos. Não importa quais métodos eu tenha que usar.
Tlin.
Uma sineta foi sacudida, e as empregadas entraram carregando bandejas. Pratos tradicionais luxuosamente preparados foram dispostos sobre a mesa, exalando um aroma delicioso. Diante de Abel, também foi colocado um grande prato com a tampa voltada para baixo.
— Bem, Gyula-san, eu penso que...
Enquanto, inconscientemente colocava a mão sobre a tampa, Abel falou com o jovem nobre à sua frente. Embora de forma hesitante, ele tecia suas palavras com total seriedade.
— Certamente, lamento muito pela sua esposa. Mas, odiar todas as pessoas da cidade... o que é isso?
A voz de Abel se embargou ao levantar a tampa. Seus olhos piscavam, fixos na coisa redonda sobre o prato. Era uma esfera de forma distorcida, com pelos ásperos crescendo sobre ela...
Era uma cabeça humana ensanguentada.
— Uuh... uuuaaaaaaaaaaaaaaaaaah!
O som do padre tombando para trás e caindo no chão foi seguido pelo som agudo e repetido de pratos se quebrando.
— Uaah! Uah! Uaaaaaaaaaah!
— Ora, não é do seu agrado?
Talvez com as pernas sem forças, Abel tentava desesperadamente recuar rastejando pelo carpete, enquanto era observado por olhos que brilhavam com crueldade.
— Um dos partisans que me atacou na estação... tolos que, sendo meros terrans, ousam se opor a nós, os Methuselahs.
O rosto de Abel enrijeceu.
— ‘Terran’!? ‘Methuselah’!?
Isso, se bem se lembrava, não eram a palavras que 'eles' usavam para se referir tanto aos humanos quanto a si mesmos?
E o nobre diante dele havia chamado os moradores da cidade de 'gado'. Se isso não fosse uma metáfora, mas sim algo que indicasse exatamente o que ele quis dizer...
— Gyu-Gyula-san, vo-você, não me diga que...
Abel gemeu, sem conseguir esconder o som dos dentes batendo.
— Nã-não me diga que é um... um vampiro!
— Esse nome não me agrada.
A voz veio de bem atrás do padre. Quando ele se virou apressadamente, o nobre, que com certeza deveria estar sentado à sua frente até pouco antes, agora estava em pé bem atrás dele.
— Com certeza, nós bebemos o sangue de vocês. No entanto, ser chamado de monstro por causa disso é um pouco decepcionante... mas, vamos deixar para lá.
Abel, cuja mão foi agarrada, deixou escapar um grito de desespero. Um hálito com cheiro de sangue foi soprado em seu pescoço.
— Eu odeio padres... Eles falam de amor, mas nos caçam sem hesitar. Só porque somos de uma raça diferente, tentam exterminar até as mulheres e crianças. Foi também um fanático enviado pela Vaticano, assim como você, que queimou minha esposa viva, Padre Nightroad.
De seus lábios entreabertos, dentes afiados em forma de meia-lua se revelaram. Com um brilho de malícia e fome insondáveis em seus olhos, Gyula apertou os braços com força.
— A-aah!
Não houve tempo para resistir. Com um gesto que poderia até ser considerado gracioso, Gyula puxou o padre e aproximou seus lábios do pescoço dele. Os dentes que espreitavam por entre os lábios partidos se afundaram elegantemente na pele branca.
Foi nesse momento que o salão tremeu com um estrondo tão forte capaz de fazer os tímpanos quase serem esmagados.
— O que foi isso!?
O vidro da janela, que se despedaçou em todas as direções, se espalhou pelo chão como uma camada de neve recém-caída, após um breve intervalo. Um dos autômatos que estava em pé próximo à janela foi perfurado por uma lança transparente, sendo lançado para longe.
Rapidamente, ele afastou seu rosto do pescoço de Abel e virou-se para o terraço, gemendo. Nos seus olhos afilados, uma coluna de fogo vermelha se erguia. Em um canto do palácio, uma enorme explosão de chamas se levantava.
— Isso é um paiol de pólvora...!?
Seria um acidente? Mas, perto da explosão, faíscas finas começaram a se espalhar. O que era aquilo?
Com o som inesperado de tiros e gritos furiosos trocados, Gyula, que havia instintivamente afastado a boca do pescoço de Abel, se aproximou da janela quando...
A porta para o corredor foi aberta com uma brutalidade distante de qualquer elegância. Atrás da porta que se abriu, estavam muitos homens com os rostos cobertos por balaclavas e máscaras. Enquanto olhava para os canos das armas apontados em sua direção, Gyula gritou:
— Partisans!
— Fogo!
Em sincronia com o grito estridente, chamas irromperam das mãos dos intrusos. O autômato que estava mais próximo de Gyula teve seu corpo completamente perfurado como um favo de mel em uma colmeia e foi arremessado pelos ares. No centro do grupo de homens, um guerrilheiro partisan particularmente pequeno, armado com uma besta, gritou com uma voz aguda.
— O Gyula! Não se preocupem com os lacaios, derrubem o Gyula!
— Tu és 'Csillag'?!
Apontado para o nobre que exibia suas presas, ouviu-se o som da corda de um arco. O pequeno partisan puxou o gatilho de sua besta. Com um som semelhante ao ranger de dentes, o pesado virote disparado voou em direção ao coração de sua presa.
— Não me subestime, terran!
A figura de Gyula ficou indistinta como uma miragem.
Aceleração "Haste" ── uma habilidade especial da raça noturna que temporariamente excita anormalmente todo o sistema nervoso, permitindo uma velocidade de reação dezenas de vezes superior à normal. As mais de dez balas disparadas passaram inutilmente pela sombra do nobre, transformando a escultura atrás dele em uma pilha de escombros. Enquanto isso, o grande dardo que foi atirado foi agarrado no ar entre os dedos rapidamente estendidos.
— Olhe, vou devolver!
Com a voz zombeteira de Gyula, sobreveio um grito bestial. No peito de um dos partisans, a flecha havia se cravado. Com o cheiro pútrido da carne derretendo, a fumaça subiu, uma reação do nitrato de prata que estava embutido na haste da flecha. Quando ele caiu no chão, convulsões intensas começaram.
— La-Lajos-san!
‘Csillag’ rapidamente tentou correr para o lado dos seus companheiros. Quem a impediu foi um jovem de olhos castanho escuro que segurava uma submetralhadora. Enquanto espalhava balas por toda a sala em modo automático, ele gritou:
— Não! ‘Csillag’! Ele já não pode ser salvo. Deixe-o! Em vez disso, rápido, o padre!
— Ma-mas, Dietrich...
— Rápido!
Diante das palavras do companheiro que pareciam ser impiedosas, a pequena figura mordeu os lábios e ficou paralisada. No entanto, provavelmente não levou mais do que o tempo de um único batimento do coração para tomar uma decisão. Retirando a máscara de gás acima da cabeça, como um cavaleiro se preparando para um duelo de lanças, ela a abaixou diante de si e gritou:
— Todos, deem cobertura!
Como um vendaval, 'Csillag' já havia começado a correr. Avançando para o salão onde o vampiro a aguardava, ela manipulava rapidamente a alavanca sob a besta. A corda, tensionada pela força da mola e da alavanca, disparou uma seta pesada em direção ao coração de Gyula.
— ‘Csillag’! Veio aqui para morrer tão facilmente?
Enquanto esmagava o grossa flecha que havia interceptado no ar entre os dedos, Gyula rugiu. Apenas vinte ou trinta terrans não chegavam nem perto do poder de combate de um único Methuselah. Isso era algo óbvio — e exatamente por ser óbvio, o nobre não prestou muita atenção à arma letal que havia agarrado com as próprias mãos. Nem mesmo ao fato de que a ponta estranhamente protuberante daquela flecha estava soltando faíscas.
Houve uma explosão.
— ... O quê!?
O impacto sofrido por Gyula em si não foi significativo. Foi uma explosão de pequena escala, suficiente apenas para estourar alguns dedos. Para um Methuselah, que possui uma capacidade de recuperação comparável à de protozoários e de um sistema imunológico de ordem superior, o dano não passava de algo que estaria completamente regenerado até o final da noite. No entanto, em contraste com a pequena escala da explosão, a quantidade de fumaça branca que encheu o salão foi algo descomunal.
— Droga, é uma cortina de fumaça...!
Por mais rápidos que fossem os reflexos dos Methuselah, isso era impossível de evitar. Tudo à sua frente se tornou branco como a neve, e uma dor lancinante percorreu o fundo de suas narinas. Ao que parecia, não era apenas uma cortina de fumaça, mas continha também gás lacrimogêneo. O olfato de um Methuselah, mais aguçado que o de um tubarão-branco, desta vez, acabou se tornando uma desvantagem, voltando-se contra ele mesmo.
— Droga! Essa insolência... Eu não vou te perdoar, 'Csillag’!
Enquanto liberava a 'Aceleração Haste’, movendo os olhos instintivamente, Gyula viu uma sombra alta sendo alcançada por uma outra sombra pequena. Ela corria em direção ao terraço, quase arrastando a mão do padre.
— Padre Nightroad, por aqui! Depressa, para fora!
— Co... cof, cof! O que está...?! Uwaaah!
Sem entender o que estava acontecendo consigo, o padre foi chutado para fora da janela, seguido por "Csillag" que também saltou. Com a explosão do depósito de pólvora, o pátio foi levemente iluminado.
— Por aqui, 'Csillag'!
Em um canto do pátio, próximo ao poço seco, alguém estava balançando uma lanterna como sinal. Enquanto levantava Abel, que havia desabado sobre a grama, 'Csillag' sussurrou rapidamente:
— Consegue correr até lá, Padre Nightroad?
— Ah, de alguma forma... Mas, mais importante, Esther-san, por que está fazendo coisas assim?
— .............
Após um breve silêncio, 'Csillag' arrancou a sua máscara de gás bruscamente. Seus cabelos dos tons da cor do chá preto marrom-avermelhados, cuidadosamente arrumados, se espalharam com o ar da noite.
Com os olhos azuis brilhando, a jovem perguntou a Abel em um tom penetrante.
— ...Desde quando percebeu, Padre?
— Quando falamos sobre o tiroteio na estação, você disse imediatamente: ' Foi uma sorte em meio ao azar, ainda bem que não se machucou.' Como você sabia que eu não estava ferido lá?
— Será que acabei falando demais?
Enquanto afastava os fios de cabelo ruivo que caíam sobre a testa, Esther estalou a língua. Durante esse tempo, parecia que as forças de segurança da Guarda Militar estavam começando a se reorganizar, pois vozes de gritos e comandos podiam ser ouvidas de vários lugares.
— Ei! Se apressem! As outras unidades já começaram a recuar!
Um homem grande, inclinado sobre o poço seco, gritou em tom de desespero. No salão ao fundo, a cortina de fumaça estava gradualmente se dissipando. De fato, parecia melhor apressar-se.
— De qualquer forma, por esta noite vamos voltar ao esconderijo... Padre, por favor, nos acompanhe com cuidado para que não se perca!
————
Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿)
#trinity blood#abel nightroad#krusnik#crusnik#novel#tradução#methuselah#ROM#reborn on the mars#vampiros#tradução novel#pt br#the star of sorrow#a estrela do lamento#esther blanchett#tres iqus#gunslinger#gyula kadar#o banquete da escuridão#r.o.m.#rom#csillag
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Você leu a história de Jesse James De como ele viveu e morreu; Se você ainda precisa de algo para ler, aqui está a história de Bonnie e Clyde.
Agora que Bonnie e Clyde são a gangue Barrow, tenho certeza que todos vocês leram Como eles roubam e roubam E aqueles que gritam Geralmente são encontrados morrendo ou mortos.
Existem muitas inverdades nessas descrições; Eles não são tão cruéis assim; Sua natureza é crua; Eles odeiam toda a lei. Os pombos de fezes, observadores e ratos.
Eles os chamam de assassinos de sangue frio; Eles dizem que são sem coração e mesquinhos; Mas digo isso com orgulho, Que uma vez conheci Clyde Quando ele era honesto, justo e limpo.
Mas as leis enganaram, Continuaram levando-o para baixo E trancando-o em uma cela, Até que ele me disse: "Eu nunca serei livre, então vou encontrar alguns deles no inferno."
A estrada estava tão mal iluminada; Não havia placas de rodovia para orientar; Mas eles decidiram Se todas as estradas estivessem cegas, Eles não desistiriam até que morressem.
A estrada fica cada vez mais escura; Às vezes você mal consegue ver; Mas é lutar, de homem para homem, E fazer tudo que você puder, Pois eles sabem que nunca serão livres.
De coração partido algumas pessoas sofreram; De cansaço, algumas pessoas morreram; Mas, levando em conta tudo, Nossos problemas são pequenos Até que fiquemos como Bonnie e Clyde.
Se um policial é morto em Dallas, E eles não têm nenhuma pista ou guia; Se eles não conseguem encontrar um demônio, Eles simplesmente limpam sua lousa E entregam em Bonnie e Clyde.
Há dois crimes cometidos na América Não credenciados para a multidão Barrow; Eles não tiveram participação Na demanda de sequestro, Nem no trabalho do depósito de Kansas City.
Um jornaleiro disse uma vez ao seu amigo; "Eu gostaria que o velho Clyde fosse atacado; nestes tempos terrivelmente difíceis, ganharíamos alguns centavos se cinco ou seis policiais fossem espancados."
A polícia ainda não recebeu o relatório, mas Clyde me ligou hoje; Ele disse: "Não comece nenhuma briga. Não estamos trabalhando à noite. Estamos entrando para o NRA."
De Irving a West Dallas O viaduto É conhecido como a Grande Divisa, Onde as mulheres são parentes, E os homens são homens, E eles não vão "banhar-se" em Bonnie e Clyde.
Se eles tentarem agir como cidadãos E alugá-los um pequeno apartamento bonito, Na terceira noite Eles são convidados para lutar Por um rat-tat-tat de sub-gun.
Eles não pensam que são muito duros ou desesperados, Eles sabem que a lei sempre vence; Eles já foram alvejados antes, Mas eles não ignoram Que a morte é o salário do pecado.
Algum dia eles descerão juntos; E eles vão enterrá-los lado a lado; Para poucos, será Um alívio para a lei, um alívio Mas é a morte para Bonnie e Clyde.
Bonnie Parker, in: A história de Bonnie e Clyde
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The Murder Club (On Thurdays only): Guapoduo AU
O Clube de Assassinatos (das Quintas-Feiras): 🌙
f!Cell estava livre. Quer dizer, ele havia se feito “livre”. Tinha fugido para o mais longe que conseguiu após sair das amarras que f!Pac e f!Guaxi tinham o colocado e conseguiu pedir por ajuda para um navio de carga.
Deu uma desculpa qualquer que seu navio inteiro havia naufragado e tinha sido o único a sobreviver. Bom, isso pouco importa, assim que chegaram no porto, ele desapareceu e foi para bem longe.
Se deu um novo nome: Balanar. E se escondeu naquela cidadezinha monótona e esquisita feita de velhos religiosos, policiais entediados e pais esquecidos pelos próprios filhos. Monótona, mas segura. Ninguém perguntou nada, ninguém o reconheceu, e ele pode se infiltrar na comunidade como um amante das flores e livros.
Claro, ele ainda fazia suas pequenas…Saídas. De vez em quando uma senhora rude que maltratava o filho, desaparecia. Às vezes um homem que ousava levantar a mão para a esposa, de repente, tinha aparecido morto sem qualquer carne em seu corpo. Oops.
Ele fez o seu papel. Como um doce dono de livraria, se mostrava preocupado, assustado. E, tentando parecer querer ajudar aquelas pobres ovelhas, ofereceu a comunidade fazer um clube em sua livraria para investigar aqueles assassinatos e se sentirem mais seguros próximos um dos outros.
Isso…Até que um novo policial ser designado para a cidade de Quesadilha.
Roger.
Um homem sério, fumante, que só usava preto e não parecia paciente para gracinhas. Tinha sido machucado por muitas pessoas e não gostava que brincasse com seus sentimentos. No entanto, por algum motivo ele rapidamente se afeiçoa pelo dono da livraria. O problema? Logo de primeira vista ele começa a desconfiar de Balanar, ao mesmo tempo, ele não consegue prende-lo, apenas querendo assistir até onde o loiro iria com aquilo…
Talvez até decida entrar pro seu clube.
————————- ENG ————————————
The Murder Club (on Thursdays): 🌙
f!Cell was free. That is, he had become “free”. He had fled as far as he could after leaving the bonds that f!Pac and f!Guaxi had placed him in and managed to ask for help from a cargo ship. He gave some excuse that his entire ship had sunk and he was the only one to survive. Well, that doesn't matter, as soon as they arrived at the port, he disappeared and went far away.
A new name was given: Balanar. And he hid in that monotonous and strange little town made up of religious old men, bored police officers and parents forgotten by their own children. Monotonous, but safe. No one asked anything, no one recognized him, and he was able to infiltrate the community as a lover of flowers and books.
Of course, he still made his little…outings. Every now and then a rude lady who mistreated her son would disappear. Sometimes a man who dared to raise his hand to his wife would suddenly appear dead without any flesh on his body. Oops.
He played his role. Like a sweet bookstore owner, he seemed worried, scared. And, trying to appear to want to help those poor sheep, he offered the community to form a club in his bookstore to investigate those murders and feel safer around each other.
That...Until a new police officer is assigned to the city of Quesadilha.
Roger.
A serious man, a smoker, who only wore black and didn't seem patient with jokes. He had been hurt by many people and he didn't like being played with his feelings.
However, for some reason he quickly becomes fond of the bookstore owner. The problem? Right from the first sight he begins to distrust Balanar, at the same time, he is unable to arrest him, just wanting to watch how far the blonde would go with that...
Maybe I'll even decide to join his club.
#qsmp#q!cellbit#f!cell#f!cellbit#guapoduo#guapoduo au#guapoduo qsmp#qsmp cellbit#headcanon#q!roier#!Roger#spiderbit#spiderbit au#cellbit qsmp
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Traficante ligado à morte do policial Gleidson é executado após ser retirado de ambulância
Integrante do Comando Vermelho, conhecido como “Manga”, foi morto em frente a hospital em Salvador Um traficante conhecido como “Manga” foi brutalmente morto na noite deste sábado (1º), após ser retirado à força de uma ambulância e executado em frente ao Hospital Teresa de Lisieux, localizado na Avenida ACM. O criminoso, que integrava a facção criminosa Comando Vermelho (CV) e atuava na região…
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#Batalhão de Choque#Batalhão de Choque da Bahia#Berimbau#Comando Vermelho#execução#Gleidson Santos de Carvalho#morte de policial#Nordeste de Amaralina#policial da choque#policial morto#soldado#traficante
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 : O INTERROGATÓRIO ››
rundown. ⸻ 12 de julho de 2024, 8h. Delegacia de Des Moines. ⸻
O desgosto de Madeleine com a situação teve início logo no horário em que seu interrogatório foi marcado. Quem em sã consciência acharia que ela estaria acordada e sendo funcional às 8h da manhã? A única resposta que tinha para essa pergunta é que deveria ser proposital. Se a intenção era desestabilizá-la, tinha dado certo. A noite anterior foi um verdadeiro inferno para a mulher que esteve uma pilha de nervos.
A intenção era não apelar para álcool ou comprimidos, mas ela só resistiu até às 21h08. Depois disso, ela saiu para comprar uma garrafa de seu vinho favorito.
Madeleine não se atrasou para o compromisso. Mas estava de ressaca e com bem menos horas de sono do que deveria. Vários comprimidos para dor de cabeça no estômago e algumas xícaras de café. Já sentia a gastrite protestando contra suas escolhas. Mas o que fez a respeito foi aceitar o café oferecido pelo oficial Zabini, que a conduziu para a sala de interrogatório.
Havia silêncio entre os dois enquanto caminhavam, a não ser pelo som do scapin nobuck da modelo contra o piso. Ao entrar na sala, aproveitou as paredes espelhadas para conferir a aparência. Apesar da maquiagem perfeita, do batom vermelho não ter borrado apesar de marcar a borda do copo que tinha em mãos, Manon via as olheiras fundas, as pálpebras pesadas. Mas ignorou isso ao correr os dedos pelos cabelos curtos, tirando-os do rosto.
Só então sentou-se no lugar indicado pelo policial. Zabini conferiu suas informações e só depois disso o delegado juntou-se aos dois na sala e ela engoliu seco. O coração pareceu afundar para o estômago. Era real, estava acontecendo de novo. Não era sua primeira vez naquela posição.
"Onde você estava na data da morte de Victor?"
❛ Trabalhando. ❜ A intenção não era ser ríspida, mas acabou saindo assim e ela logo prendeu os lábios em uma linha fina, arrependida. Era o nervosismo, estava voltando. Manon não queria estar ali, não queria estar passando por isso. ❛ Atrasei um artigo que deveria ter sido entregue no dia anterior e cheguei mais cedo ao escritório para terminar. ❜
"Você o conhecia? Como era a relação de vocês?"
❛ Claro que o conhecia. ❜ Respondeu, baixando os olhos para as próprias mãos que estavam sobre o tampo da mesa. A unhas tinham o mesmo tom de carmim do batom em seus lábios. ❛ Ele era a figura mais conhecida daquela fraternidade, era o presidente! Todo mundo conhecia Victor. Tão bonito, tão cheio de vida... ❜ Manon suspirou pesadamente. Era difícil pensar no quanto Victor tinha mudado desde que se conheceram. E que agora estava morto.
"Você sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurada por ele?"
Balançou a cabeça em negativa, fazendo os cabelos agitarem com a intensidade do movimento. ❛ Não, eu não sabia. ❜ Confirmou verbalmente depois do delegado pedir que o fizesse. ❛ Ele não me procurou nenhuma vez. ❜
Seu coração estava batendo muito forte. Manon perguntou-se se eles podiam ouvir. Parecia que podiam. Parecia que o silêncio entre uma pergunta e outra era unicamente para ouvir o coração ansioso em seu peito. Ela engoliu seco de novo e disfarçou o movimento dando mais um gole em seu café. Foi difícil de engolir daquela vez.
"Você sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente?"
❛ Demos uma festa para comemorar alguma coisa, não lembro o que era. ❜ Não era mentira, não lembrava mesmo o motivo da comemoração. Mas achava que não deveria ser importante, alguém deveria ter lembrado. A pergunta seguinte fez a mulher franzir o cenho. Que tipo de pergunta era aquela? É claro que tinha sido um acidente. Não podia ter sido outra coisa. Podia? ❛ Não sei o que aconteceu com a Fiona, não estava perto de onde a acharam. ❜ Estava se drogando no banheiro, mas não achou que era uma boa ideia expor aquela parte tão facilmente. ❛ Mas acho que sim, ela deve ter bebido demais e caído. Ela bebeu aquele dia, não bebeu? ❜ Não lembrava dos detalhes do caso de Fiona porque não se importou com isso na época e não se importava agora, sendo bastante honesta. Mas ninguém respondeu sua pergunta. Na verdade, apenas recebeu uma outra pergunta no lugar:
"Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?"
Não respondeu de imediato. Pensou a respeito, analisou o que sabia, o que tinha ouvido de amigos. Não participou ativamente de nenhuma discussão, porque, de novo, não se importava. No fim, deu de ombros. ❛ Não faço ideia. Não faço a menor ideia do que estava se passando a cabeça do Victor. ❜
O delegado a olhou pelo o que pareceu tempo demais. O olhar cortante a analisando friamente. Ela, por sua vez, manteve a expressão dura, impassiva enquanto o olhava de volta. Não queria que ele percebesse que estava deixando-a nervosa.
"Qual motivo ele tinha para achar que você estava envolvida?"
Manon riu. Uma risada nervosa, claramente tensa. E viu os dois homens na sala semicerrarem os olhos para sua reação. ❛ Não sei. Nunca dei motivo algum para ele achar que tinha algo contra Fiona. Eu não tinha. ❜ Podia ter uma pontinha de inveja do quanto todo mundo parecia gostar dela, mas não tinha nada contra a pobre coitada. ❛ Nós, as garotas, estávamos sempre juntas, por um motivo ou outro... Viver com aqueles caras não era a tarefa mais fácil mundo. Isso nos unia no ódio de vez em quando. Não tinha nada demais. ❜
"Você foi procurada por Victor nos últimos anos?"
❛ Não. ❜ Respondeu com firmeza. Não queria deixar espaço para dúvidas quanto aquilo. Sempre teve facilidade em cortar laços, porque não os queria para começo de conversa. Fez isso com muita gente daquela época, não seria estranho para ninguém.
Mas a maneira como ela deixou a sala com urgência depois de ser liberada talvez deixasse alguma desconfiança para a imaginação.
Precisava sair daquele lugar. Precisava de um cigarro.
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boa noite~~
limpa limpa limpa tudo xó energia ruim
brincadeiras as partes, eu tive uma ideia super legal agora
quem é procurado pela polícia e quer seu cartaz de procurado vivo ou morto pode colocar o nome do char aqui e com isso eu vou fazer uma página com todos os posts lá, e vão ter npcs, ou seja, seu char mesmo não sendo policial, pode entregar o procurado vivo ou morto também e ganhar as moedas de outros que cada cabeça vale (falar com a moderação primeiro btw), o que vocês acham?
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Washington - 07:05 am
Sede do NCIS - Agente Dinozzo.
Assim que a porta do elevador abriu, vi e ouvi Mcgee e Bishop discutindo, isso não fazia muito a praia do Tim o que me deixou mais curioso, dei uma corridinha até eles para saber mais da calorosa discussão.
— Hey -falei ao me aproximar. — parem antes que alguem perca uma orelha -o sorriso era estampado no meu rosto, adoro manhãs agitadas.
— Eu só estava dizendo para o Mcgee que na festa de Halloween da Abby, quando ele vir feito Bruce Banner pra cima de mim... -Eleanor falava calma enquanto fuzilava Tim com o olhar.
— É mas ela não quer usar fantasia -Mcgee disse incrédulo.
— Que? -a encarava com aquela expressão de dúvida. — você tá louca? meu deus, por tudo que é mais sagrado novata. Vamos revisar o programa, Abby leva isso muito a sério. Vamos seguir as regras vao ter consequências. Conta pra ela Mcgee -o encarei.
— Halloween de 2007 eu falei pra Abby que não queria esculpir na abobora -Mcgee falou sério.
— e até hoje a vingança não terminou -confirmei a história.
— na verdade não é que eu não queira me fantasiar, tá legal? -ela comecou a se explicar. — É que o Jake e eu não estamos concordando com a fantasia.
— ah casamentos, lá vamos nós -lastimei. — Halloween era o paraíso dos solteiros mas ele foi modificado e agora... atraí casais -ultimamente tenho detestado esses feriados. — Você vai ir com a Delilah -falei olhando para Mcgee e logo virei para Bishop. — Você tem sua cara metade, Abby tem o policial Birdt e até o Duck já tem planos.
— Por que você não chama a Alisson? -Bishop questionou.
— Quem? -não fazia mínima ideia de quem era.
— Do serviço de tecnologia -ela falou óbvia. — você saiu com ela semana passada -seu tom era incrédulo.
— Ah sim! as coisas não deram certo -desconversei rápido.
— Ela foi a sexta mulher que você saiu esse mês -Bishop argumentou.
— É, é um recorde até pra você-disse Mcgee.
— Obrigada! eu estou de volta, baby. -falei sorrindo.
— andando, corpo no lago Ridge. -Gibbs falou enquanto pegava sua arma e seu casaco.
Não demorou muito para nossa manhã começar oficialmente. Peguei meus pertences e corri para alcançar Gibbs e os outros. O caminho até lá foi silencioso mas assim que descemos da van começaram as perguntas.
— O que aconteceu com a Krista do Rh? -questionou Bishop.
— Muito critica, ela nunca riu dos e-mails que eu mandei para ela -dei de ombros.
— Isso por que eram ofensivos. -declarou Mcgee.
— Viu! muito crítico. -confirmei.
- E a Érica da contabilidade? O que deu errado? -Bishop parece decorar o nome de cada mulher que eu saí.
- Ah gatos, gatos demais. E todos se chamavam senhor Darcy. -falei sem muito interesse.
- Não acha que tá sendo um pouco exigente? -Bishop perguntou enquanto me olhava.
Depois que voltei de Israel, Mcgee e Abby tentam me arrumar encontros ou me apresentam a mulheres que no fundo todos sabemos que não vai rolar. Assim que Bishop chegou na equipe ela se juntou a eles na tentativa de arrumar alguém que me faça esquecer da Ziva. Caminhamos em silêncio até onde estava o corpo, o local exato do assassinato era no barranco que cercava o lago. Comecei a bater as fotos de todas as evidências que encontrei enquanto Mcgee tirava as digitais no fuzileiro morto.
— e o que acha da Lucy do financeiro? -Bishop falava enquanto analisava o corpo do fuzileiro.
— Não! quem se chama Lucy? -falei em sinal de reprovação e Bishop revirou os olhos.
Claro que o nome não importa e Lucy me parece um nome bastante sexy mas Bishop quer que eu escolha qualquer uma, até mesmo as que não conheço. Me afastei um pouco de onde estava o corpo para fotografar algumas marcas de sangue.
— implicando até com o nome, Tony. - Mcgee ria da situação enquanto esticava o braço com a máquina na mão em busca de sinal para que a máquina identificasse a digital.
A luz do sol refletia em algo que brilhava muito e sinceramente aquele reflexo está me incomodando. Me aproximei da peça brilhante e vi que era um colar bati as fotos e me agachei para tirar fotos mais de perto e coletar a evidência.
— Me fala então Tony, Qual nome seria ideal? ou melhor me descreve a mulher ideal que eu arrumo o encontro. -ela falou brincando mas já um pouco irritada.
—Ziva.
Pensei alto enquando analisava o colar nas minhas mãos. Olhei pra eles e ambos me olhavam sem saber o que falar, quase sempre que é falado nela eles ficam quietos e agem como se ela tivesse morrido e eu tivesse falando de um fantasma.
- Não sobre a sua pergunta novata, o colar -balancei o colar que segurava. - É o colar da Ziva.
Eles me olhavam como se não entendessem o que eu tava dizendo, como se eu estivesse falando grego.
—Chefe -fui me aproximando de Gibbs. Tenho razões para acreditar que esse colar pertence a Ziva -Gibbs olhou o colar e voltou a me olhar.
- Por causa do pingente? -ele perguntou sério.
- É a estrela de David? -perguntou Bishop, ela encarava o colar.
- É a estrela de David mas não é por isso -larguei o colar na mão do Gibbs e peguei minha carteira, com dificuldade tirei o colar da Ziva que eu guardava comigo desde nossa despedida. - Ziva me deu o colar dela quando eu a deixei em Israel, ele tem duas marcas de dentes por que ela sempre mordia ele quando estava nervosa e o que eu acabei de encontrar tem as mesmas marcas -Gibbs olhava diretamente para o colar, Bishop me encarava como se eu estivesse ficando louco e Mcgee parecia não ter entendido.
— Mande para Abby's os dois para ela comparar, caso seja da Ziva ela está envolvida no assassinato. - Gibbs parecia receoso ao dizer isso.
— Ou ela é um dos alvos. - Declarou Eleanor.
Ela sabia que só eu identificaria o colar e isso me levaria a ela, com certeza ela precisa de ajuda.
continua...
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Quem não se lembra desse homem!?
Talvez você o conheça como John McClane, um policial destemido que enfrentava sozinho exércitos inimigos, saltava de prédios em chamas e desarmava bombas nos últimos segundos e como o próprio título anunciava era “Duro de matar”.
Embora o ator tenha sido imortalizado nas telas através desse personagem, infelizmente na vida real as coisas não são bem assim. Recentemente surgiu a notícia de que o ator Bruce Willis foi diagnosticado com afasia, doença que não tem cura e está em uma jornada progressiva à demência.
Em nossa vida também não é diferente, nem todo sucesso que possamos alcançar (carreira, dinheiro e reconhecimento) tem o poder de nos fazer imortais.
Todos inevitavelmente vamos passar pela morte. Seja por doença, acidente ou por velhice, estamos caminhamos para esse momento.
Mas...
Nossa esperança é que temos do nosso lado o Homem que nem a morte foi páreo para Ele!
O verdadeiro Duro de matar!
“Sou Aquele que Vive. Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades.” Apocalipse 1:18
Jesus é nossa referência de ser homem. Não precisamos pular de prédios em chamas ou nem desarmar bombas para provar nossa masculinidade. O nosso passo é ser como Ele!
Em Cristo, temos a bravura (Jo 19:10,11), a prudência (Mt. 4:8,9), o altruísmo (Mc.10:45), o amor (Jo.13:1), o desprendimento (Lc.12:31), a gentileza (Lc. 17:13,14) e são inúmeras as características.
📌Qual a característica da masculinidade de Jesus você mais admira? 📌Quais você acha que estão mais longe de você?
Desafio Leia os evangelhos e procure as virtudes específicas do Jesus Homem. Preste bem atenção às virtudes que mais tocarem seu coração. É bem provável que sejam essas as que Deus o quer conceder. Converse com alguém sobre essa característica que deseja alcançar.
Sugestão de oração Senhor Jesus, ajuda-me a enxergar em ti as características de um homem de verdade. Que eu não siga os passos do primeiro Adão. Mas que a cada dia eu possa me tornar mais parecido contigo.
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Eu sonhei que estava em uma praia pequena e alguns policiais corria atras de um homem fugitivo, ele estava vindo em minha direção e eu tentei ajudar a pegar ele, então ele começou a ir mais para o fundo da água. Esta praia parecia artificial, pois ela não tinha horizonte, ela ficava finda até chegar uma parede, mas de resto se parecia muito com uma praia, a areia, a agua salgada e etc…
Ao pressionar o homem na parede, ele tentou me machucar e eu senti que ele tinha me furado com alguma coisa, dei alguns passos para trás e peguei uma faca do policial e, passei minha mão para sentir onde fui perfurado mas não havia nenhuma marca, avancei em direção a ele e golpeei na barriga. Então ele me disse “agora você vai morrer”, foram as ultimas palavras dele antes de cair, mas ele não caiu morto. Ele foi pego pelos policiais e um deles disse que eu iria correr risco de vida após tentar tirar a vida do homem, iam atrás de mim, e eu disse: “mas eles vão vir onde eu moro?” E o policial perguntou “onde você mora?”, eu como sempre desconfiado, não falei a localização exata, somente que morava na zona leste de São Paulo, o policial disse então que talvez eles não me encontrariam aliviando um pouco da tensão que eu senti, apesar de não temer e não me arrepender do que tinha feito.
Fui pra um hospital por desconfiar do golpe que supostamente havia levado deste homem, mas aparentemente não tinha nada, em algum momento do sonho, enquanto esperava ser atendido, fui defender um menino de um homem e levei um golpe de vaga abaixo do umbigo, que me fez começar a perder sangue e sentir dor, a pessoa que me acompanhava quando me viu chegar carregado com o ferimento, se assustou e começou a chorar, minha falecida mãe estava no hospital me acompanhando também, e foi o primeiro sonho em que vi ela mais velha, sempre quando sonhava com ela, era uma versão mais jovem dela, de quando eu era pequeno, mas dessa vez não, dessa vez ela estava um pouco mais velha.
Mandaram eu aguardar para levar uns pontos e aparentemente não parecia grave e minha mãe não parecia se incomodar com meu ferimento, mas ela se incomodou com duas meninas que aguardavam atendimento e ficavam brincando com o candomblé, fazendo dancinhas características dos orixás dentro do hospital, ao ver minha mãe criticando elas, me juntei a minha mãe e comecei a criticá-las também dizendo: “esse é o exemplo que nós queremos passar para as pessoas? Tem gente de todas as religiões aqui, e vocês satirizando o candomblé dessa forma? Levem a sério as coisas que vocês fazem” após eu falar isso e mais um pouco, elas ficaram mais quietas e uma delas sentou ao meu lado e começou a falar que estava ferida emocionalmente por varias coisas que vinham acontecendo em sua vida, e eu ouvi e dei atenção pra ela, cessando assim, este problema com o as questões religiosas.
Pouco antes de eu aparecer com a ferida de faca, eu tinha passado por outra avaliação, fizeram um ultrassom diferente em mim, e foi constatado uma pedra na vesícula que estava andando e os médicos conseguiam ver e até acompanhar o deslocamento deste cálculo, e no momento eu realmente estou passando por vários problemas de saúde que incluem dores abdominais e outros sintomas relacionados à cálculos, mas não foi constatado nada por enquanto, mesmo após ja ter feito vários exames de imagem.
A cicatrização da ferida da facada parecia acelerar, limparam o sangue mas não fizeram ponto, estavam esperando o médico chegar, então eu sai devagar e fui até a rua e vi uma garota sentada, parecia vender pipocas e um cara babado que estava passando com seu filho. Vi um balão enorme em forma de arvore de natal subir próximo dalí, e isso me fez puxar assunto com a vendedora de pipocas, ela olhou para o céu e também viu, mas esse balão se movimentava de forma muito veloz e desgovernada, até um momento em que eu vi ele se estocar no céu, tomando uma forma de arco íris estranha, no meio da noite. O homem bêbado era novo e falava rindo sobre alguma coisa, as vezes eu via uma criança no seus braços e as vezes eu não via ninguém, somente o homem. Depois disso eu acordei.
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Observei a imensidão da cidade. O que seria feito daquilo tudo...? Não era possível que depois de uma história cheia de guerras, pestes, invenções, a raça humana terminasse num abandono completo. Era ridículo. Esperei. Nada. Voltei a pensar na possibilidade de estar morto. Antes de virar pó, percorria espaços guardados na memória. A cidade. Os animais. Não. Não era possível. Eu nunca tinha ido ao Aeroporto de Cumbica. Eu o via claramente, não poderia estar imaginando, muito menos estar morto. Não. Ter entrado numa outra dimensão do tempo também não era possível. Os animais se mexiam normalmente. Se por acaso eles estivessem também paralisados, seria uma hipótese forte: o meu tempo, o de Mário e o de Martina estaria superacelerado, dando a impressão de tudo parado. Mas não. Os animais, a poeira, os relógios, contestavam esta teoria. Então, que merda estava acontecendo?! Uma meia dúzia de cachorros andando juntos atravessaram a pista lentamente. Estavam calmos e despreocupados. O último deles era um filhote, que pulava, brincava com os outros, parava e corria para alcançá-los. Eles não sabiam o que estava acontecendo. Fiquei com inveja deles. Encontrei Martina deitada no sofá, com um livro na mão.
- Por onde você andou?
- Por aí. Examinando a cidade. Está abandonada, vazia...
- Seu amigo ainda não apareceu - disse irritada.
- Daqui a pouco ele aparece. Ele precisa disso: ficar sozinho.
Era verdade; eu conhecia Mário como ninguém.
- E, mas a gente tem de ficar junto!
Ela estava mesmo irritada. Me sentei na sua frente, estiquei as pernas sobre a mesa e relaxei. Pausa.
- Você ouviu algum avião a jato sobrevoar a cidade hoje? - perguntei.
- Não - respondeu sem tirar os olhos do livro.
Será que imaginei aquilo? Suspirei de cansaço; muito cansaço. Martina parecia atenta ao livro, ou pelo menos fingia muito bem. Pausa. Ela não estava muito a fim de papo. Mesmo assim, perguntei honestamente:
- Você acha que morremos?
Percebi que o dia estava rendendo mais. O tempo demorava para passar e, pior, não tinha muito o que fazer. A vista da janela parecia uma pintura: estática. Fui dar uma volta. Passou a ventar umidamente. Em seguida, pingos grossos começaram a batucar no cape. Chuva. O ritmo mecânico dos limpadores de párabrisa me mantinham atento. Eu gostava de chuva principalmente quando estava dentro de um carro. Dirigia com cuidado para não ser surpreendido por carros largados no meio da rua. Parei em frente ao edifício do Nariz, um traficante que fazia ponto no cursinho da Bela Vista. A chuva aumentou escondendo o enorme prédio com formato de um “S“, um agitado cortiço. Não tinha nada para fazer. Peguei o machado, abri a porta e corri até o hall me desviando dos pingos. Não cheguei a me molhar muito. Olhei ao redor; não havia ninguém. Um forte cheiro de mijo por toda parte. As paredes estavam descascadas, pichadas com vários palavrões. O lixo, amontoado no chão. Um agitado e sujo cortiço. Caminhei até o elevador chutando uma sandália perdida. Era um vício: chutar coisas perdidas no chão. Subi até o décimo andar e procurei o apartamento do Nariz entre dezenas de portas. Não me lembrava do número, mas não seria difícil, já que a maioria dos seus fregueses deixava recados escritos em código no batente da porta. Nariz era batuqueiro da Vai-Vai, escola de samba vizinha ao cursinho. Ficamos amigos por causa do seu ofício. Era um bom profissional, diferente dos outros mal-humorados traficantes da região, que trabalhavam sempre apressados e nervosos, como se houvesse um policial escondido em nossos bolsos. Nariz servia a sua clientela diferentes tipos de maconha e deixava experimentar sem nenhuma pressa. O estranho era que ele próprio não sabia avaliar a qualidade da mercadoria. Se eu dissesse que era bom, ele me segurava nos braços e dizia orgulhoso:
- Você sabe, Alemão, que só trabalho com coisa boa.
Mas se eu dissesse que era ruim, ele concordava. Se desculpando, afirmava que havia uma tremenda crise no mercado. Engraçado é que eu também não sabia avaliar se era bom ou não. Era inexperiente. No entanto, sempre chutava: um dia dizia que era bom, outro, que era ruim. E tudo bem. “Alemão“ era como ele chamava os que não eram negros. Uma vez fomos fumar no estacionamento. No meio do baseado, pintou não sei de onde um Tático Móvel. Engoli aquele cigarro aceso. Eles desceram do carro de arma na mão.
- Mão na cabeça, os dois! Quietinhos...
Sentiram o cheiro, examinaram nossos olhos, mas não encontraram nada.
Onde é que está o bagulho? - perguntou um deles rindo.
Não sabíamos de nada, já ouvimos falar de maconha, tá bom, já fumamos, uma vez, não, não conhecíamos nenhum traficante, éramos estudantes do cursinho, estávamos ali passeando, temos família, sim senhor, não, não somos vagabundos, não senhor. Documento, claro, documento. Nome, pai, mãe, RG, data de nascimento, sim senhor, não senhor... Ficamos um bom tempo naquela situação. Eu cagava de medo. Nariz era rude com os caras, falando no mesmo tom, declamando alguns chavões de Direito. Um deles não se conformava. Queria dar um pau na gente ali mesmo. O filho da puta me dava chutes na canela. Doía demais. Era um covarde, filho da puta. O que parecia ser de patente mais alta era o mais calmo e objetivo. Sabia que não tinha provas contra nós. Fez um longo discurso moralista; pedindo para não nos envolvermos com traficantes ou drogas, que deveríamos estudar para o bem do Brasil. Nos ameaçou caso nos encontrasse mais uma vez naquele ponto. Finalmente foram embora, depois de o inconformado me dar um último pontapé na canela. Filho da puta!
- A partir de hoje, você é meu sócio - declarou Nariz apertando a minha mão.
Sabia que o termo “sócio“ não queria dizer que iríamos repartir os dividendos do seu negócio. Sócio era a categoria que adquiria o direito de filar alguns baseados sem pagar. Era o segundo escalão nesta estranha ligação: consumidor e vendedor. Encontrei a porta do meu “sócio“. Dei uma machadada na madeira e consegui entrar. Fácil. Não havia ninguém dentro do apartamento. A sala tinha uma TV em cores, um jogo de sofá de plástico imitando couro e um enorme poster do Palmeiras na parede. Fui até a cozinha procurar a panela de pressão dentro do forno. Era onde ele guardava a mercadoria (o lugar ideal, pois qualquer problema, era só ligar o forno). Na panela havia de tudo: quase um quilo de maconha, vários pacotinhos de cocaína, uns comprimidos e ampolas. Enfiei tudo dentro de um saco e fui embora. Descendo de elevador, me assustei com um raio que caiu por perto. A luz foi enfraquecendo até apagar. Tudo escuro. Merda! Apertei os botões do painel, mas nada aconteceu. Bosta! Forcei a porta até abri-la. Estava parado entre um andar e outro. Não era meu dia. Com um pulo consegui alcançar a saída de emergência e ficar na parte de fora do elevador. Tudo escuro. Apalpando, senti a porta pesada de um andar qualquer. Enfiei o machado.
- O Mário apareceu? - perguntei entrando.
- Não! - respondeu secamente Martina, sem tirar os olhos do livro. O mesmo livro. Subindo a escada, ouvi quando perguntou:
- Onde é que você esteve?
Numa noite, ficamos com a sensação de que de um momento para o outro a porta se abriria e Mário, com um enorme sorriso, iria nos explicar as razões do que estava acontecendo. Mas nada dele. Martina lia. Vez ou outra eu provocava:
- Vamos jantar fora?
Ela ficava parada, concentrada nas páginas do livro. Tentava enxergar através de seus olhos. O que estava pensando? Eu tinha mania de fazer isso. Imaginar o que os outros estavam pensando. No fundo, no fundo, meu grande sonho era ser telepata. Desses que dão shows na TV. Entraria com uma belíssima assistente loira. Ela vestida com uma roupa transparente, sexy. Eu, de fraque e cartola. Ela circularia pela platéia, escolheria um espectador e perguntaria: “Mestre Rindu, o que esse homem está pensando?“. E eu responderia e acertaria na mosca. Aplausos. Eu me inclinaria e adivinharia outros pensamentos. Este foi meu grande sonho. Para falar a verdade, eu queria mesmo era saber o que os outros pensavam. Eu era tão confuso. Pensava em quinze coisas ao mesmo tempo, embaralhava as idéias e era difícil de tomar decisões. Se eu soubesse o que as pessoas pensavam, eu diria as palavras certas, as palavras que elas queriam ouvir. Um dos meus maiores problemas era que nunca dizia as palavras certas, na hora certa, com a pessoa certa.
Mas isso faz muito tempo.
Marcelo Rubens Paiva – Blecaute
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