#saúde da mente
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blogdoronaldo · 10 months ago
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Construindo sua inteligência emocional: 8 hábitos para uma vida mais saudável e equilibrada
Inteligência emocional é isso. Não é sobre ser perfeito. É sobre cuidar de si para encarar os altos e baixos da vida e, mesmo assim, acreditar que vale a pena viver.
Como está a sua inteligência emocional? Este termo, que se tornou bastante conhecido nos últimos anos em função do trabalho do pesquisador Daniel Goleman, trata de algo fundamental: a saúde das emoções. Inteligência emocional tem a ver com ser um gestor eficiente das próprias emoções. Hoje, sabemos que o nosso maior problema está na nossa mente. Nosso modo de vida não ajuda em nada. A gente…
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convidar · 1 year ago
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Dez Principais Razões Pelas Quais a Saúde Mental é Tão Importante
A saúde mental é essencial para levar uma vida feliz. Afeta como nos sentimos, pensamos e vivemos nossas vidas, abrangendo nosso bem-estar emocional, psicológico e sociológico. Priorizar a saúde da mente é, obviamente, crítico. De acordo com a Universidade de Oxford em 2017, estimava-se que 792 milhões de pessoas viviam com um distúrbio de saúde mental . Isso é pouco mais de uma em cada dez…
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blogpopular · 21 days ago
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Técnicas de Mindfulness para Equilíbrio Emocional
O mindfulness, ou atenção plena, é uma prática que tem ganhado destaque nos últimos anos por sua capacidade de ajudar a encontrar o equilíbrio emocional em meio ao ritmo acelerado da vida moderna. Com técnicas simples, mas eficazes, é possível reduzir o estresse, melhorar o bem-estar e alcançar uma maior harmonia entre mente e corpo. Neste artigo, exploraremos técnicas de mindfulness para…
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cubojorbr · 2 months ago
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Cuidar da mente é fundamental para enfrentar o diagnóstico de câncer
Escuta ativa e qualificada oferecida por profissionais da saúde mental podem atenuar a avalanche de emoções causada pela notícia da doença
Conteúdo para assinantes Um diagnóstico de câncer costuma gerar uma avalanche de emoções, como medo, ansiedade e tristeza em quem recebe a notícia. Assim como se iniciam os cuidados médicos para cuidar de uma das doenças que mais assusta, um caminho importante também é cuidar da mente e buscar apoio junto a profissionais de saúde mental. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a…
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leaquioficial · 8 months ago
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A mente é a principal fonte de saúde
Leia aqui as explicações de Miramez para entender porque a mente é a principal fonte de saúde e as orientações para bem usar esse recurso.
Os horizontes da mente explicados por Miramez. “Existe um dito popular que acentua, com propriedade: mente sã, corpo são”. Assim começa Miramez*, quando nos explica sobre o extraordinário poder de que dispomos, a principal fonte para mantermos a saúde: a mente Como exemplifica o autor espiritual,“a mente representa o comandante, o chefe no topo da cruz humana, pousada como pássaro celestial no…
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uemmersson · 2 years ago
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A mente consciente na percepção de pausas na rotina diária.
Descubra como aumentar a consciência da mente e maximizar os benefícios das pausas na rotina diária com práticas simples e eficazes. Fortaleça sua saúde mental e física agora!
Foto por Prasanth Inturi em Pexels.com A vida moderna é cheia de estímulos e demandas, o que pode ser bastante estressante e esgotante. Por isso, é importante encontrar momentos de pausa para permitir que a mente e o corpo descansem e se recuperem. No entanto, muitas vezes, mesmo quando estamos em pausa, nossa mente ainda está em modo “ligação” e não conseguimos realmente relaxar. A consciência…
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soentendequemnamora · 2 years ago
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6 hábitos cotidianos que prejudicam sua saúde mental
6 hábitos cotidianos que prejudicam sua saúde mental
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a saúde mental é um estado de bem-estar no qual uma pessoa é capaz de apreciar a vida, trabalhar e contribuir para o meio em que vive ao mesmo tempo que administra suas próprias emoções. Ou seja, ela vai muito além da ausência de transtornos ou enfermidades mentais. Dentro deste conceito, há alguns hábitos que temos em nosso cotidiano que podem…
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mandikas · 3 months ago
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𝗦𝗼𝗳𝘁𝘀𝗽𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗲𝗺 𝘂𝗺 𝗿𝗲𝗹𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼
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Você já sentiu que a pessoa ao seu lado merece tudo de melhor que o mundo pode oferecer? Você já sentiu que pode ser o canal por onde esta pessoa recebe isso? Se você focar a partir de hoje, você pode ser! Não estou dizendo que é apenas sobre ser magra, eu tenho certeza que quem quer que esteja com você te ama do jeitinho que você é hoje. Mas o quanto você está se amando? Se respeitando? ˚ʚ♡ɞ˚ Tudo o que você faz deve ser parte de um plano maior que é se transformar em alguém melhor. Ainda mais bonita, mais inteligente. A melhor maneira de apreciar o amor que lhe é dado é valorizar isso e cuidar de si. Do seu corpo, da sua mente, do seu bem-estar. Seja quem for o seu parceiro(a), esta pessoa vai passar a te amar e respeitar muito mais ao perceber que você prioriza sua saúde ao invés das suas vontades. Esta pessoa vai admirar sua disciplina e ter vontade de aprender com você. Mantenha-se focada. Ontem foi domingo, foda-se se você comeu demais, hoje é UM NOVO DIA! ˚˖𓍢ִ໋🦢˚ Uma nova chance de ser a melhor versão de si mesma, de valorizar o amor que seu parceiro(a) te dá. Se esta pessoa acredita em você, é porque você consegue!
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૮ ․ ․ ྀིა Coma limpo hoje, beba muita água, saia para caminhar ou faça um HIIT/Pilates em casa. Só hoje! Se amanhã você não se sentir melhor, pode vir neste post e me xingar do que quiser. Todas as vezes que você sentir que vai fraquejar, pergunte-se: "O que a melhor versão de mim faria?" ૮ ․ ․ ྀིა A pessoa que está ao seu lado merece sua melhor versão. Ela merece ser invejada por sua causa. Ela merece alguém que se cuida e se conhece. Ela merece ser admirada. Ela merece sentir que é importante o suficiente para você dar o seu melhor por si e pela relação que vocês estão construindo. Hoje é segunda, comece sua semana com o pé direito. Mais uma vez, ✮⋆˙ 𝗩𝗼𝗰𝗲̂ 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗴𝘂𝗲! ✮⋆˙
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saciada · 7 months ago
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a crise dos 27 anos é desgastante, cansativa, triste.
ter quase 30 anos e ter a sensação de não ter conquistado nada na vida. não trabalhar com o que ama, não ter diploma do que sempre quis cursar, não ter vida amorosa e nem perspectiva disso, não ter pessoas que estão ali para te apoiar em tudo, não ter bens materiais que garantam uma vida boa, não ter saúde mental que preste, não ter coragem de pedir ajuda por se achar grandinha demais para isso, não ter tido condições de ir no show da sua banda favorita ainda... parece que tudo o que nos resta é o medo. a vontade de chorar todos os dias, a falta de esperança, o vazio e a crise existencial que pelo menos uma vez ao dia toma conta da mente e já desencadeia ansiedade, depressão e falta de amor próprio. não ter alguém com quem contar nos dias ruins. aos 27, me sinto cansada.
e ao mesmo tempo, ainda sou tão nova e tenho tanto a viver
— saciada.
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typegirls · 3 months ago
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→ Yeji x Ryujin x Leitora g!p
→ Palavras: 1.1K
AVISOS: Nessa história a Yeji é sua irmã adotiva, a Ryujin é a melhor amiga da Yeji e ambas são mais velhas que você. Também tem smut, creampie, threesome, handjob, blowjob, age gap, sexo sem camisinha, leitora tem um pênis.
📌 obs: sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @yunazxxx
© tradução (pt/br) by @typegirls
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Seus pais a deixaram em casa com Yeji, que era sua "babá". Yeji era cerca de três anos mais velha do que você, uma diferença de idade não muito grande, mas mesmo assim você era a irmã mais nova dela.
Você se sentou no sofá, do outro lado estava sua irmã mais velha e a amiga dela, Ryujin. Você também era muito próximo de Ryujin, mas vocês só interagiam quando ela aparecia.
Atualmente você e as duas meninas mais velhas estavam assistindo a um filme de terror, você mudou de posição, agora deitada no colo de Ryujin enquanto o filme passava.
Em algum momento do filme você ficou "entediada" e foi para o seu quarto, deixando as meninas mais velhas na sala de estar.
O verdadeiro motivo pelo qual você foi para o quarto foi o calor incômodo entre suas pernas. Ryujin estava acariciando suas orelhas, seu cabelo, seu pescoço, as mãos dela descia até mesmo sobre seu peito.
Os dedos da mais velha passearam muito pelo seu peito, e você não aguentou mais, pedindo um tempo para ficar sozinha no seu quarto.
Você tentou de tudo para tirar sua mente da situação, mas sem sucesso. Então, você cedeu, enfiando as mãos no suéter.
Você baixou a calça, deslizando a mão sobre o pênis que endurecia lentamente, pequenos gemidos saíram de seus lábios enquanto você começava a pensar descaradamente em Ryujin a masturbando.
Você enfiou as mãos dentro da cueca, agarrou o seu pau e o acariciou lentamente, o sêmen escorria da ponta, o cobrindo perfeitamente.
Pouco depois de tirar a cueca, completamente nua, você começou a se masturbar ininterruptamente. Você fechou os olhos e começou a pensar na mais velha, em como ela era bonita, no jeito que ela ria, em tudo o que ela tinha de bom.
Você deixou sua mente vagar, tanto que acabou choramingando e gemendo o nome da garota mais velha, sem nem mesmo perceber seus sons ficaram mais altos, a ponto delas poderem ouvi-la por cima do filme.
Você não sabia, mas Yeji pediu a Ryujin para ela ver como você estava, e ela foi fazer. Em vez de bater na sua porta, como ela estava ligeiramente entreaberta, Ryujin apenas a empurrou levemente e deu uma espiada.
O que ela viu a chocou. Ela ouviu você choramingar o nome dela, depois viu você se exitar com isso? Ela apertou as coxas e mordeu o lábio, continuando a observá-la.
— Hum, Ryu... – Você gemeu, a garota mais velha apenas observou mais intensamente enquanto suas mãos aceleravam, agora usando as duas mãos para bombear seu pau.
Do ponto de vista de Ryujin, você é tão grande que ela diria que você tem pelo menos 24 centímetros, perfeitamente depilada e macia. Ela queria tocá-la, e você também queria. Você estava cada vez mais perto do orgasmo, mas Ryujin não conseguiu mais se segurar e entrou no seu quarto.
— Está tudo bem aí, lindinha? – Ela disse, o que a assustou, você cobriu a parte inferior do corpo com uma coberta, mas ela se sentou na cama.
Ela acariciou suas pernas cobertas e olhou para você.
— O que você estava fazendo, baby? – Ela perguntou com um tom de voz tão sedutor que fez você se derreter.
— Eu estava... – Você choramingou, mas não conseguia nem se concentrar, pois Ryujin passou a mão pela sua coxa, tão perto de tocar seu pau ereto.
Ela a olhou nos olhos enquanto continuava a se arrastar para cima, e finalmente, puxou a coberta para baixo. Ela colocou as mãos em volta da base, olhando para você com um sorriso convencido.
Ela então começou a acariciá-la lentamente.
— Um pau tão bonito... – Ela disse, sua voz se aprofundando à medida que avançava.
Seus lamentos aumentaram, tanto que Yeji acabou entrando, e assim que ela abriu a porta, você gozou para Ryujin. A menina mais velha diminuiu o ritmo, enquanto Yeji entrava mais no quarto, sussurrando algo para Ryujin e você só observando.
A garota mais velha começou a se despir, e em seguida, puxou Ryujin e começou a beijar a mais velha.
As duas garotas sorriram, seus corpos se encostaram um no outro e gemeram durante o beijo. Ryujin segurou o pescoço de Yeji enquanto se beijavam, Yeji jogou a cabeça para trás, permitindo que Ryujin tivesse livre acesso para começar a marcá-la.
Yeji gemeu para Ryujin, mas seus olhos se concentraram em você, observando como você ficava mais dura a cada segundo.
As meninas se separaram e Yeji foi até você, engatinhando pela cama enquanto Ryujin se despia. Ela lentamente levou seu pênis à boca, a chupando por alguns segundos antes de alinhar seu pênis com a entrada dela.
Yeji mordeu o lábio enquanto uma pequena série de gemidos saía de seus lábios.
— Ah. – Ela gemeu, finalmente alcançando a base de seu pau.
— Puta que pariu, você é enorme... – Ela disse quicando no seu pau.
Ryujin veio por trás e segurou o quadril dela, controlando a velocidade da garota enquanto você ocupava suas mãos com os seios dela.
A atenção rapidamente se voltou para Yeji e para ajudá-la a terminar, você deitou a garota de costas, agora estocando dentro da mais velha.
Ryujin se posicionou melhor, para que ela e Yeji pudessem se beijar e você começou a tocar a garota. Ela rompeu o beijo e começou a gemer para você, você se afastou de Yeji e penetrou Ryujin.
A penetração aleatória a pegou desprevenida, fazendo-a gemer tão alto que nem você nem Yeji jamais imaginaram que ela pudesse gemer tão alto.
Ryujin enfiou os dedos dentro da menina mais velha e começou a enfiá-los e tirá-los tão rápido que Yeji gozou antes do tempo.
As pernas da garota tremeram enquanto ela tentava fazer com que Ryujin diminuísse a velocidade ou parasse, mas ela não fez nada disso. Ela começou a esfregar o clitóris, mas você levantou Ryujin, colocando-a de quatro e começou a penetrar ela novamente.
Você podia sentir as paredes dela ficando estupidamente apertadas em torno do seu pau, você começou a se contorcer dentro dela. Ela logo gozou, cobrindo completamente o seu pau, você saiu de dentro de Ryujin, Yeji voltou e levou o seu pau para dentro da boca dela.
Ela engoliu todo o seu pau, o absorvendo completamente até começar a engasgar, em seguida, acariciou o seu pau, enquanto Ryujin mergulhava os dedos novamente dentro da garota.
O corpo de Yeji tremia com força, os pequenos gemidos que saíam da boca dela vibravam contra você, fazendo com que você gozasse na garganta dela, mas ela o retirou antes que você conseguisse, Ryujin se aproximou e fez com que você gozasse sobre as duas.
A garota mais velha continuou a acariciar seu pau, prolongado seu orgasmo. Vocês três ficaram ofegantes, tentando recuperar a compostura.
Quando as meninas finalmente conseguiram se acalmar, vocês ouviram seus pais abrirem a porta da frente.
— Chegamos, meninas.
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urfavitgurl · 3 months ago
Note
Oi, como posso continuar manifestando e afirmando mesmo quando estiver cansada da rotina e sem """""esperanças"""" pq parece ser algo """""distante""""""
Enfim reagindo ao 3d🥲🥲
É pra money e a p.e
(minha p.e já teve uma """mini interação""" comigo, ele já é meu namorado)
quando sentir cansaço, descanse.
você não precisa afirmar 24/7 para ter algo, você já tem.
não é distante ou inalcançável, é algo que já foi manifestado por você.
não se culpe por reagir ao 3d, apenas não se deixe levar por ele, entende? pense os pensamentos ruins e sinta seus sentimentos e emoções e depois respire fundo e não assuma aquilo como verdade, foram apenas sensações de mente e corpo humanos, que você tem.
mas antes de ter um corpo e uma mente, você é pura consciência. antes disso, você é o ser que já tem o que quer, não é preciso esforço algum.
quando se cansar, descanse. volte no dia seguinte.
descansar ≠ desistir. descansar é reconhecer uma necessidade. desistir é aceitar falhar.
descanse sua mente, cuide de sua saúde e viva sem preocupações sobre sua situação financeira ou seu namorado. você tem tanto dinheiro e um namorado incrível em seu 4d para olhar para o 3d? é apenas um reflexo do interior, o 3d não tem poder de te atrapalhar
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blogpopular · 24 days ago
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Burnout na Gravidez: Como Reconhecer e Superar o Cansaço Extremo Durante a Gestação
A gravidez é um período de transformações intensas, tanto físicas quanto emocionais. Embora seja frequentemente associado à felicidade e expectativa, também pode ser um momento de desafios significativos. Entre esses desafios, o burnout na gravidez tem ganhado atenção, especialmente devido às demandas modernas que muitas mulheres enfrentam. Este artigo explora como reconhecer, prevenir e lidar…
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jenniejjun · 7 months ago
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𝐆𝐄𝐓 𝐇𝐈𝐌 𝐁𝐀𝐂𝐊 ⸻ 𝘤𝘩𝘢𝘭𝘭𝘦𝘯𝘨𝘦𝘳𝘴.
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pairing.: art donaldson x leitora!fem x tashi duncan x patrick zweig
sinopse.: olivia miller era tudo o que tashi duncan não era. e tudo o que ela era ao mesmo tempo. uma força a ser reconhecida. não foi uma surpresa quando elas se tornaram parceiras de tênis. elas eram lendas. nada nem ninguém poderia mexer com elas. exceto art donaldson e patrick zweig.
warnings.: esta história foi avaliada como +18. incluirá uso de cigarro, consumo de álcool, temas sexuais e linguagem forte. aconselha-se a opinião do autor, caso você se sinta desconfortável com alguma das citações anteriores priorize sua saúde evitando a leitura. não possuo nenhum desses personagens, exceto os millers e justine bonsoir. todos os direitos vão para MGM e Guadagnino. fora isso, isso aqui é apenas eu cedendo à minha necessidade bissexual de ter os três, não sei o que dizer.
notas da autora.: quem é vivo sempre aparece né? tava vendo rivais pela primeira vez esses dias e tudo que me veio a mente é como eles deviam ter formado um trisal. seria saudável? provavelmente não. resolveria os problemas deles? também não. mas a vida deles seria bem mais fácil se o casamento da tashi e do art fosse aberto! anyways, vendo esse filme eu fiquei mais obcecada ainda do que já era pelo mike faist e minha obsessão pelo josh o'connor e pela zendaya retornou. daí veio a ideia de montar a olivia e sua história! espero que vocês gostem! essa eu dedico pra @cruelyouths que tava ansiosa pela postagem. aliás, os personagens começam com dezoito anos como no filme. eu costumo postar tiktoks sobre a fanfic lá na minha continha, caso vocês queiram seguir pra ficar por dentro também o user é daemonyra!
elenco.: jennie kim como olivia miller, kim see-hun como aira choi, jeremy strong como oliver miller, zendaya como tashi duncan, josh o'connor como patrick zweig, mike faist como art donaldson, swann arlaud como justine bonsoir.
ESCUTE A TRILHA SONORA AQUI.
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I. MISS SUGAR PINK, LIQUOR LIPS
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2006
OLIVIA MILLER E TASHI DUNCAN eram parceiras desde crianças. Elas não tinham certeza de quando tudo começou, mas faziam tudo juntas. Frequentaram a mesma escola, tiveram os mesmos amigos, compartilharam alguns namorados… Não foi surpresa quando se tornaram parceiras de tênis. Duplas eram difíceis de manter no esporte, a maioria delas acabaria se separando para seguir carreira solo. Um certamente chamaria mais atenção do que o outro. E por isso as pessoas preferiram um jogador só. Mas não com elas.
Tashi e Olivia eram notáveis. Uma daquelas equipes que você sonha ver nos Jogos Olímpicos de Verão. Elas nunca perdiam uma partida, desde que começaram juntas. A rotina delas seria simples. Sempre começava com Olivia fazendo o saque, então Tashi entrava em modo animal no lado oposto da quadra e elas marcavam o match point. Juntas.
Desta vez não seria diferente. Enquanto a garota de dezoito anos fazia o saque, ela já podia ouvir a bola de tênis indo e voltando entre elas e a outra dupla do outro lado da quadra. Olivia olhou para Tashi. A grande Tashi Duncan, a mulher que fazia todos à sua frente se contorcerem de medo, bateu na bola com sua raquete. O suor escorria pela sua testa quando Olivia saltou para acertar a pequena esfera verde.
Anna Muller e sua parceira pareciam furiosas pelos próximos dois sets, mas Olivia não se importava, ela estava na lua. Elas estavam ganhando. A expectativa do público já estava escorrendo, todos sabiam quem estava prestes a vencer. E não era Anna Muller e seu traseiro racista.
"Chupa essa, vadia!" Olivia gritou, ignorando o par de olhos que seus pais lhe deram por xingar no campo de tênis. Ela não se importou. A partida deles foi vencida.
Quase como se fosse sua segunda natureza, Olivia Miller se lançou nos braços de Tashi Duncan gritando de alegria enquanto as duas se abraçavam febris e suadas. Era tênis em sua forma pura, a intensidade crua de como Tashi mantinha suas testas juntas e ela segurava o rosto de Tashi. Ambas sorrindo como tolas. Não. Como vencedoras.
“Isso sim foi tênis de verdade, porra”, disse ela com confiança. Claro que foi a primeira coisa que ela observou, Tashi respirava aquele esporte.
Passando o braço em volta do pescoço da garota, Olivia revirou os olhos saindo da quadra. Passando pelas perdedoras, a garota Miller não pôde deixar de notar o mau humor que Anna carregava consigo quando passavam. Ela sorriu, discretamente. Bem feito. Vadias. Sentindo um tapinha na bunda, Olivia olhou para sua parceira enquanto elas se dirigiam ao vestiário.
“Espero que esse espírito vencedor permaneça com você até esta noite”, Tashi franziu as sobrancelhas enquanto brincava, secando o suor do rosto. "Você não esqueceu, certo?"
“Como se você ou minha mãe fossem me deixar esquecer!” Olivia murmurou deixando sua amiga ir. “Mas quero dizer... Se isso significa ver a cara de perdedora da Anna, posso tolerar isso. Qualquer coisa para deixar aquela vadia racista infeliz.”
“Você realmente tem muito ódio pra alguém tão pequeno”, brincou sua melhor amiga antes de continuar. “Mas, na verdade, é a festa da Adidas. Você não pode desistir. É para nós.”
Era a dinâmica delas. Tashi Duncan vivia por todo aquele profissionalismo, embora ainda não quisesse seguir carreira. Aquela garota era a tenista mais profissional dos Challengers, disso Olivia Miller sempre poderia ter certeza. Não era como se ela não fosse profissional também, ela era. Elas fizeram muitos anúncios, conferências e treinamentos juntas. E Olivia Miller nunca chegou atrasada.
Mas ela era mais o tipo de garota que gostava de festas universitárias. Louca, bagunçada e divertida. Festas de trabalho? Esse era o playground de Tashi. Ela dominava a coisa enquanto Olivia permanecia ao seu lado, bebendo silenciosamente seu champanhe e aparecendo bonita para a câmera. Esse era o trabalho dela em festas como essas, Olivia odiava.
“Tash, está tudo bem! Eu sei, ok? Toda aquela merda de ‘celebrar os campeões de amanhã’. Eu sei, estarei lá mesmo que a festa seja uma merda.”
As duas entraram no vestiário, seguindo seus respectivos caminhos até seus armários. O clube de campo era enorme, mas era fácil ficar perplexo com o quão pequeno ele realmente era. De perto assim, Olivia pôde ver plenamente sua melhor amiga tirando a camisa. O sutiã esportivo que ela usava fazia a curva perfeita para seus seios, tanto que quase deu vontade de gritar. Era uma sensação com a qual ela estava acostumada quando estava ao lado de Tashi Duncan.
Tashi era perfeita demais, às vezes. Era esmagador.
“Ei, você pode me emprestar um de seus sutiãs para esta noite? Preciso de algo que não faça meus seios parecerem tão pequenos”, Olivia perguntou, encostando-se em seu armário enquanto olhava para frente. Quando de repente a peça de roupa bate em seu rosto. “Ai! Cadela."
Tashi olha para ela, com o peito totalmente à mostra enquanto ela sorri.
"Seus seios estão ótimos, mas se você precisar", ela encolheu os ombros. “Você está tentando impressionar alguém?”
Começando a se livrar das roupas de tênis, Olivia riu enquanto se dirigia para o chuveiro. Tashi seguindo. Virando-se, ela viu sua amiga em toda sua glória nua entrando em contato com a água fria de seu chuveiro. Apenas abrindo espaço para ela, Olivia começou a lavar o cabelo logo sentindo as mãos de Tashi substituírem as dela.
���Sabe, eu tenho que pelo menos transar já que você está me obrigando a ir a essa festa idiota.” Olivia sorriu suavemente, seu tom provocativo quando sentiu as mãos de Duncan agarrarem seu couro cabeludo com mais força. Ela riu. “Depois de tirar todas as fotos, claro!”
Se Tashi achou engraçado, ela decidiu ignorar isso, retomando seus tratamentos no couro cabeludo de Olivia com o condicionador. “Eu não subestimaria a festa se fosse você, pode ficar interessante,”
A garota Duncan encolheu os ombros.
“Não é subestimar se eu sei que a festa é uma merda.”
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Na verdade, ela subestimou a festa.
Certo. Talvez ela tenha sido um pouco... severa ao julgar um livro pela capa. Afinal, toda a celebração dos campeões de amanhã não foi tão ruim. Fotos delas estavam espalhadas por metros quadrados, Olivia com suas raquetes e saltos e Tashi com suas elegantes poses de tênis. As estrelas do show.
Brilhantes era o que elas eram.
Olivia balançava os quadris para a esquerda e para a direita fazendo um movimento estranho que ela gostava de chamar de “o passo sexy”, tentando igualar a facilidade de sua melhor amiga em ficar linda na pista de dança. Apenas algumas pessoas poderiam parecer gostosas e suadas por se movimentarem no que achavam que é dançar. Tashi era uma dessas pessoas. Tanto que não era surpresa que ela chamasse atenção.
"Esses dois estão te comendo com o olhar desde que você chegou aqui", Olivia riu no ouvido da amiga, já embriagada com as bebidas. Confortavelmente, Miller deixou a garota na frente dela puxá-la para perto, dançando ao ritmo. "Danadinhos."
“Eles estão nos comendo com os olhos, cara de merda.” Tashi beliscou a cintura dela, sorrindo maliciosamente. “Um para cada uma de nós.”
E ali nas mesas estavam eles. Dois garotos perfeitamente legais, que Olivia Miller nem sonharia em imaginar jogando tênis de uma forma tão bruta e desagradável. Os tipos de características que você não imagina cobertas de suor. Um moreno e um loiro. Um alto e um baixo. Um parecia inteligente, o outro parecia bobinho. Olhando bem, Olivia sabia exatamente quem eles eram.
“Art Donaldson e Patrick Zweig, sério?” Um tom de zombaria pôde ser ouvido da boca da garota. O sorriso malicioso de Tashi só aumentou.
“Fogo e Gelo em carne e osso,” ela quase parecia ansiosa. Como se Art Donaldson e Patrick Zweig pudessem ser capazes de mudar o rumo daquela noite inteira para ela, como se ela estivesse esperando para experimentá-los. Foi a vez de Olivia sorrir.
“E justamente quando pensei que iríamos compartilhar,” ela brincou, balançando os braços em volta do pescoço de Duncan. Foi uma brincadeira, claro. Uma inofensiva, na melhor das hipóteses. Mas a maneira como Tashi Duncan arqueou uma sobrancelha e a girou enviou um frio na barriga, isso não poderia significar nada de bom. Isso significava que Tashi teve uma ideia. As ideias de Tashi sempre foram perigosas quando se tratavam disso.
“Ainda podemos.” A tenista deu um passo mais perto, olhando milimetricamente para os garotos que as fodiam com os olhos. Era quase imperceptível por causa do jeito que elas estavam tão próximos que o cabelo escuro de Olivia bloqueava a visão de Art ou Patrick do que estava acontecendo ali. Ou mesmo o que foi dito lá.
Se eles soubessem.
“Ok, hora de tirar você do álcool,” Olivia deu um tapinha de leve na bochecha de Tashi duas vezes como uma piada enquanto sorria elegantemente. Elas estavam próximas o suficiente para que a jovem pudesse sentir o hálito alcoólico de sua melhor amiga. “Sério, Tash! Está mexendo com sua cabeça. Fala sério, quatro?"
“Não me diga que você não aguenta.” Tashi respondeu.
Uma risada escapou dela, tão brilhante e encantadora que chamou a atenção de algumas pessoas ao seu redor. Brevemente, Olivia Miller abraçou a cintura da amiga, dando um beijo molhado em sua bochecha.
Parte dela sabia que ela só tomou tal atitude porque estava sendo observada, algo nas palavras de Tashi estava fazendo sua cabeça girar. Tirando seu julgamento normal. Isso e o fato de que eram Art Donaldson e Patrick Zweig quem os observava. Provavelmente os caras mais gostosos do clube de campo.
“Tudo bem, gatinha, vou pegar um pouco de água para você e então poderemos resolver seu problema. Tá? Se acalma aí, falou?" Foi a última coisa que Olivia lhe disse antes de Tashi Duncan simplesmente desaparecer diante de seus olhos.
Coincidentemente junto com Art e Patrick.
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Areia não era muito seu forte. Na verdade, andar de salto alto na areia não era seu forte. Mas Olivia Miller marchava como se sua vida dependesse disso no momento em que avistou Tashi sentada em uma das rochas perto do mar.
Primeiramente com raiva. Até que ela notou os dois meninos que estavam sentados à sua frente nas cadeiras de praia, a dupla infame. Fogo e gelo. Tashi estava conversando com eles sobre tênis quando a jovem decidiu intervir com suas reclamações sobre como era desconfortável andar na areia da praia.
Naturalmente, os olhos se voltaram para a rica Olivia Miller em seu vestido tubinho branco com mangas compridas e esvoaçantes. Quase parecendo um anjo. Quase. Se não fosse pela boca pintada de vermelho.
Tashi sorriu, um daqueles sorrisos que ela reservava apenas para Olivia.
“Você perdeu as fotos”, disse ela, estendendo a mão para ajudar a amiga a se sentar na pedra. Dividindo o espaço com ela, porque era assim que elas eram. Não existia espaço pessoal quando se tratava de Tashi Duncan e Olivia Miller. As duas vinham como um combo. “Meninos, esta é Olivia Miller, mas suponho que vocês já saibam disso.”
Um pouco confusa, Olivia virou-se para os dois garotos sentados ali com seus cigarros e bebidas. Estranhamente, ela se sentiu pequena e envergonhada sob tantos olhares. Havia algo quase como uma reverência nos olhos de Art Donaldson quando ela se acomodou ao lado de Tashi, um breve sorriso nos lábios enquanto ele acenava com a cabeça em direção a ela em saudação. Patrick Zweig, por outro lado, olhou para ela como se ela fosse uma sobremesa que ele não comia há muito tempo. Seus olhos brilharam olhando para sua pele cremosa e físico tonificado.
Como se ela fosse uma estátua que merecesse ser elogiada. Sua própria heroína pessoal do tênis.
"Sobre o que estamos conversando?" Miller perguntou, sua voz suave uma distração da tensão que pairava no ar da conversa.
“Tashi estava prestes a nos explicar o que o tênis deveria ser.” Pela primeira vez, a voz de Art enfeitou os ouvidos de Olivia Miller. Desta vez, não coexistiu com o tom alto e frustrado que ele soltou quando perdeu uma partida de tênis na quadra. Foi infinitamente mais calmo, mais sério e aconchegante.
Ela teria feito uma careta se estivesse sozinha, porque como era possível que a existência daquele homem a fizesse descrever uma voz masculina como aconchegante? Mas em vez de se concentrar na própria vergonha, ela gemeu de brincadeira. Revirando os olhos brevemente com a revelação de Donaldson.
"O que?" Perguntou Patrick, sorrindo entretido.
“Você não está dando a eles o sermão de ‘tênis é um relacionamento’, né?" Olivia choramingou, já entediada enquanto colocava a cabeça no ombro de Tashi.
“Cala a boca, você sabe que é”, confessou Tashi, havia algo definidor em sua voz. Como se ela não estivesse aberta a discussões, ainda assim permaneceu excepcionalmente dócil na frente dos meninos.
Certamente convenceu Patrick Zweig, o pobre rapaz... Ele mal conseguiu esconder a sua admiração ao ouvir a grandiosa Tashi Duncan ensinar-lhe rapidamente o que realmente era o tênis. Ensinar o que era tênis para um tenista. Exceto que Olivia entendeu brevemente o motivo de tudo isso, o excesso de confiança de Patrick transparecia em seus movimentos, mas não em sua compreensão do esporte.
Não como seu amigo ao lado dele.
“Foi isso que vocês e Anna Muller tiveram hoje?” Ele perguntou, brincando com seu cigarro. Curiosa, Olivia apoiou-se nas duas mãos observando as idas e vindas de Tashi com o cara Zweig. Assim como Art Donaldson estava fazendo o mesmo. Ocasionalmente, roubando alguns olhares para ela.
“Foi, na verdade. Durante cerca de quinze segundos em que estávamos jogando tênis, nós nos entendemos completamente, assim como todos que estavam assistindo. Era como se estivéssemos apaixonadas”, disse Duncan, batendo o ombro dela no da filha.
Balançando a cabeça, Olivia revirou os olhos de brincadeira mais uma vez, mas concordou. Isso? Essa era sua área, não havia nada no mundo que Tashi Duncan entendesse e amasse mais do que tênis. Mais do que qualquer profissional.
Isso fez Olivia sentir tremores na espinha, a alegria de ver sua amiga entusiasmada com o que ela amava. Foi contagioso.
“Ou como se não existíssemos”, terminou Miller para a amiga.
“Sim,” ela riu, inclinando a cabeça para o lado. Satisfeita consigo mesma. “Fomos a algum lugar… lindo juntas.”
“Tão lindo quanto pode ser com a porra da Anna Muller”, brincou Olivia, algumas risadas puderam ser ouvidas do trio. Art olhou para eles por alguns minutos antes de falar, curioso sobre suas reações. Patrick ao lado dele, não conseguia identificar se a pergunta tinha sido bem-vinda ou não. Isso pareceu frustrá-lo.
“Você gritou”, disse ele, dando uma tragada no cigarro. “Nunca ouvi nada parecido antes.”
Olivia quase riu. Foi chocante, para dizer o mínimo, mas ver Tashi sorrindo e escondendo o rosto no ombro foi uma visão nova para ela. Era quase magnético. Art Donaldson foi capaz de extrair tanta emoção dela, considerando que era a Tashi que ela estava se referindo.
Foi surpreendente, ela não podia negar. Talvez esse garoto realmente soubesse do que estava falando, afinal ele não queria apenas transar com ela.
No entanto, Tashi não estava errada quando apontou o interesse deles nas duas. Pois os olhos claros de Art se voltaram para sua figura, o sorriso que acabara de desconcertar Duncan mirava direto no coração de Olivia Miller.
“Mas você não fez, você nunca faz. Por que?"
A pergunta a pegou desprevenida, assim como Tashi alguns segundos antes.
Afinal, qual foi o motivo?
Foi uma pergunta fácil. Não foi falta de motivação nas partidas, mas também nunca despertaram emoções tão viscerais de dentro. Ela gostava de vencer, obviamente. Ela também gostaria de ser profissional um dia.
Porém, por que ela não era tão crua quanto Tashi?
“Temos que ir”, Seu mundinho de percepções foi quebrado pela voz da amiga, pelo calor de sua mão na dela. Pelo canto do olho, Miller pôde identificar o olhar de segurança que Duncan lhe deu. Ela provavelmente ficou quieta por um tempo. “Nossos pais estão esperando.”
“Sim, hum… Nos vemos na escola, Art. Ouvi dizer que você entrou em Stanford.” Olivia tentou pelo menos se despedir para não parecer estranha. Mas foi difícil com a maneira como ela estava ajustando o vestido, pois ela estava envergonhada.
Os dois parceiros de tênis estavam prontos para partir quando a voz de Patrick soou estridente e incerta, esperando que eles realmente esperassem.
"Espere!" Ele disse, sentando-se muito rapidamente em sua cadeira. "Vocês tem Facebook?"
Se Olivia pudesse fechar os olhos e soltar uma risada dolorosa, ela o faria. Mas isso seria demais para o coração já acelerado de Patrick. Em vez disso, ela escolheu sorrir, tendo que virar a cabeça para o lado para esconder a leve risada que lhe escapou. Rapidamente, a garota Miller viu o sorriso preguiçoso nas feições de Art tomando forma.
“Ele está pedindo o número de vocês e eu também.” Aquele merdinha presunçoso, Art Donaldson, inclinou a cabeça loira para o lado enquanto olhava para os dois de cima a baixo.
“Vocês dois querem nossos números?” Tashi perguntou, fingindo bajulação. Olivia cruzou os braços, isso estava ficando interessante.
“Muito, sim.”
“Vocês dois querem nossos números?” Olivia provocou, erguendo a sobrancelha em convicção. De repente, estar diante do mar não despertava mais o frio dentro dela. Pelo contrário. O tecido leve do vestido branco que ela usava aqueceu sua pele como um micro-ondas.
“Somos dois caras, vocês são duas garotas”, Patrick sorriu, aquele sorriso libertino.
"E daí? Você tentará nós duas para ver qual de nós encaixa melhor?" A insinuação da frase foi clara o suficiente para fazer crescer o sorriso canalha no rosto de Patrick, assim como o de Art.
Tashi Duncan pendurou um dos braços no pescoço da amiga, sorrindo também. Eles pareceriam maníacos para quem olhasse de fora, mas a compreensão era suficiente para permanecer ali.
“Bem, não somos destruidoras de lares”, ela brincou. Como se elas também não tivessem compartilhado um monte de caras antes. Olivia mordeu o lábio contendo o sorriso.
"Está tudo bem, não moramos juntos."
“É um relacionamento aberto.”
“Venha passar um tempo conosco mais tarde, estamos hospedados em um hotel próximo”, disse Patrick, com a boca cheia de fumaça. Seus modos sujos eram um pouco cativantes para Olivia, como é que um homem assim era tão bonito? Estava além dela.
“Quer que a gente coloque vocês na cama?” Ela não perdeu a oportunidade ali, abraçando a cintura de Tashi.
“Ou podemos continuar conversando”, sugeriu ele, olhando para as outras três pessoas ali. Parecia tentador, Olivia não era mentirosa. Um quarto de hotel com Art Donaldson, Patrick Zweig e sua melhor amiga. Parecia a porra de um sonho. “Sobre tênis.”
"Boa noite!" Foi tudo o que Tashi disse antes de afastá-la dos meninos, rindo das tentativas fracassadas de Patrick de fazê-las ficar.
"Foi um prazer te conhecer!" A garota gritou, acenando de volta para eles. Olivia estava tropeçando um pouco devido aos saltos arenosos, mas a proximidade do contato permitiu que ela visse o rosto de sua melhor amiga.
E nele ela viu algo que pensou que nunca veria enquanto eles se afastavam.
Desejo.
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©️ jenniejjun. todos os trabalhos postados aqui pertencem a mim e não devem ser repostados sem meu consentimento de maneira alguma.
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myifeveruniverse · 8 months ago
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Me sinto sozinha.
Um clichê da vida adulta? Quem não se sente assim perdido nos labirintos da rotina?
Não consigo discernir se é um sentimento verdadeiro, se realmente estou só ou é apenas um fruto da minha digníssima mente mirabolante tentando me sabotar.
No meu consciente eu sei que existem pessoas que me amam no meu círculo de amigos, mas nos momentos de angústia e frustração onde a sorrateira ansiedade me pega desprevenida, acende- me uma fagulha de incerteza e me questiono: será que a vida adulta é realmente solitária? Será que tenho amigos? Daqueles leais, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza?…
Com a chegada da vida adulta fui jogada a uma nova realidade onde não temos pessoas disponíveis ali o tempo todo dispostas a segurar nosso mundinho quando tudo desaba, são rotinas diferentes, vidas opostas, as pessoas estão lidando com seus próprios pensamentos turbulentos… ou será que quero me convencer de que esses obstáculos são justificativas plausíveis para servirem de conforto perante esse sentimento de vazio tão grande de me ver solitária?
É tão complexo lutar com meu subconsciente sobre o que é real e o que eu inventei, se eu sei que tenho amigos que me amam porque dói tanto esse sentimento irreal de que estou sozinha? Será que realmente tenho amigos que me amam?
Minha mente vive numa constante guerra entre razão e emoção e isso é tão caótico e exaustivo.
gabbs
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wolvesland · 10 months ago
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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little-blurry · 9 months ago
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Colapsos De Sinceridade
(leia começo e fim)
Quando comecei a entender que minha saúde mental não era um estado de espírito momentâneo e sim um diagnóstico que precisava de tratamento fui buscar conhecimento sobre o que eu estava vivenciando, situações cotidianas, sintomas psicossomáticos que afetam minha saúde física.
Noites de insônia, ataques de pânico, perda de peso e humor instável são apenas alguns da lista. Principalmente a exaustão, tudo que era simples pros outros pra mim era a gota d'água. As pessoas não percebiam esse meu lado porque eu esperava pra desmoronar quando estivesse sozinha e assim fui me isolando de todos porque a depressão apesar de silenciosa começa a dar sinais , a tristeza se instala como um hóspede indesejável. A ansiedade é como ser refém da própria mente.
Quando as pessoas que deveriam ser minha rede de apoio e meu porto seguro me julgaram injustamente , a vergonha e estigma de " não fale abertamente sobre isso " se tornou uma regra. Inventava histórias pra justificar porque estava ausente, porque pra mim era tão difícil manter relacionamentos, amizades, cumprir metas e até sair de casa. Eu me cobrava, me culpava e não tinha empatia nenhuma por mim.
Tenho a sensação de que sou péssima em me curar, meu processo vai ser longo. Eu aceito isso. Levando um dia de cada vez sabendo que fiz o melhor que pude, sem platéia nem aplausos e tudo bem. Só de pensar em lutar pelos meus sonhos e priorizar minha saúde já me faz querer ser melhor pra mim mesma.
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