#story © jjksblackgf
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wolvesland · 2 months ago
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─── 𝐁𝐄𝐀𝐑 𝐇𝐔𝐆 ֪
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→ Kim Taehyung x Leitora
→ Palavras: 452
AVISOS: bartender!taehyung, bartender! leitora, fluffy, sfw.
📌 masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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— Oi, linda. – Depois de trancar a porta dos fundos, Taehyung veio em minha direção, com um sorriso enorme no rosto.
É quase como se ele tivesse esquecido o turno de trabalho ruim que acabamos de ter. Como ele consegue manter o bom humor é sempre surpreendente.
— Oi, querido.
— Me deixe levá-la para casa. Já é tarde. – Ele ofereceu.
— E quanto ao meu carro? – Perguntei quase resignada.
Seria muito chato ficar sem meu carro no meu dia de folga, mas também seria bom ter companhia no caminho para casa.
— Isso é um problema para o Taehyung de amanhã. – Ele deu de ombros e eu tive que revirar os olhos.
Olhei para ele por mais um segundo antes de pegar minhas coisas no banco de trás.
Chegamos ao carro dele, e embora tenhamos começado a conversar sobre trabalho, acabamos tendo uma conversa acalorada sobre comediantes brancos.
— Odeio dizer isso a você, mas Andy Samberg é o melhor comediante da nossa geração. – Ele deu de ombros.
— Isso é um apagamento de John Mulaney, e você sabe disso. – Respondi com um dedo indicador muito irritada. — Adoro o Andy, adoro mesmo, mas John escreve um material melhor.
— Isso é discutível. – Ele disse e meu queixo caiu.
Pelo seu sorriso, eu deveria saber que ele estava apenas agitando as coisas.
— Tanto faz, cara. – Revirei os olhos e cruzei os braços, olhando pela janela, tentando não ouvir sua risada baixa.
— Ainda bem que já estamos em sua casa, você já está ficando sem argumentos. – Ele riu.
Eu revirei os olhos para ele, antes de abrir a porta.
— O que está fazendo? – Perguntei enquanto o observava sair do carro.
— Acompanhando você até a porta, como um cavalheiro que sou. – Ele me mostrou seu sorriso arrogante, e dessa vez, o revirar de olhos foi involuntário.
— Você é tão irritante. – Murmurei e ele deu uma risadinha.
— Na verdade, você é uma ótima amiga para alguém de mau gosto. – Ele brincou, e eu zombei.
— Boa noite, Taehyung.
Antes que eu pudesse colocar a chave na porta ele me puxou para um abraço de urso. Seus braços estavam em volta do meu pescoço, quase me sufocando e eu coloquei os meus em volta de sua cintura. Rimos um pouco alto demais para as duas da manhã no meio de uma rua residencial, mas quem se importa, de verdade?
— Você está cheirando bem. – Ele disse de repente.
Ele inclinou a cabeça até que a ponta do nariz estivesse logo abaixo do lóbulo da minha orelha e respirou fundo. Meu coração começou a martelar contra o peito, e eu me perguntei se ele também podia sentir isso.
— Hum... Obrigada. – Eu disse, tentando não gaguejar.
Ele respirou fundo novamente e deu um pequeno beijo em meu pescoço, soltando-se do nosso abraço para sorrir para mim.
— Vejo você amanhã, linda.
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44 notes · View notes
wolvesland · 10 months ago
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─── 𝐖𝐈𝐋𝐃 𝐓𝐇𝐎𝐔𝐆𝐇𝐓𝐒 ֪
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→ Jeon Jungkook x Leitora
→ Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 playlist oficial
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Você ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silêncio o som dos galhos das árvores próximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verão. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais próximos estava aberto, mas você confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusão. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. Você não estava acostumada a receber mensagens dele até tarde da noite, pois o trabalho dele o mantém ocupado até altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele está prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas você não teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. Você foi ao encontro dele, já planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, você soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que você precisava saber.
— Quer dar uma volta? – Ele perguntou.
Ele só queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos não era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
— Me passe o capacete. – Você responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluía livremente, especialmente através da saia do seu vestido de verão, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e você se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas você mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os músculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e você podia sentir os músculos definidos dele sob as palmas das suas mãos. Você não pôde deixar de ajustar lentamente as mãos na tentativa de acariciar os músculos dele através da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lábios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cérebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verão, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lábio em concentração. Seus bíceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trás no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mãos para empurrar o cabelo para trás. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e você foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que você não reconheceu, pelo menos não à noite. Não havia ninguém lá, e os únicos sons que você podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se você prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros à sua frente.
Ele tirou o capacete e você suspirou antes de tirar o seu também.
— Você está bem? – Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. — Você está suspirando muito esta noite.
— Eu estou?
— Sim... – Respondeu ele, com uma expressão confusa e preocupada no rosto. — A cada dois minutos, ou mais. O que está acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mãos com as dele.
— Está tudo bem, eu me sinto bem... – Você disse. — Foi por isso que você parou?
— Sim, achei que você queria falar comigo, ou algo assim.
— Estou bem, prometo. – Você assegurou com um sorriso, antes de puxá-lo para um abraço. — Mas senti sua falta hoje.
— Ah, é por isso que você estava tocando meus mamilos? – Perguntou ele, tentando conter o riso.
— Do que você está falando? – Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
— Você esteve me apalpando durante toda a viagem. – Ele provocou. — Cara, eu preciso de você no banco de trás com mais frequência. O aumento da confiança é...
— Eu NÃO estava sentindo você! – Você o interrompeu. — Não tenho idéia do que está falando.
Você concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. Você não queria olhar para ele, ou talvez não quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, você se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
— Minha bebê está se sentindo tímida? – Ele riu, a abraçando com força por trás.
— Tanto faz. – Você murmurou.
— Quer que eu te apalpe também? Sou bom com minhas mãos... – Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. Você deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando você sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros até a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixão até sentir seus ombros relaxarem.
— Pensei que você tinha dito que era bom com as mãos... – Você tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sílabas estranhas, pois os lábios tentadores dele estavam trabalhando em você.
— Sou um homem de muitos talentos... – Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
Você gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que você ficasse de frente para ele, e os lábios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele não conseguia decidir o que fazer com as mãos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lábios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou até a árvore mais próxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lábios dele encontraram seu pescoço novamente, você suspirou de prazer.
— Você adora quando eu apalpo, não é? – Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
— Sim. – Você sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, você guiou as mãos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, você mordeu o lábio inferior para reprimir um gemido. As mãos dele não permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez você não conseguiu conter o gemido.
— Sim, querida. Geme para mim. – Ele ordenou.
Você estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberância dele era proeminente e fazia questão de se fazer notar. Você não era a única que estava com vontade de ser travessa. Os lábios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
— Sim. – Você sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, você puxou sua perna até que ela chegasse à cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mão.
— Olhe para minha putinha ansiosa. – Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mão livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lábios e Jungkook pressionou a protuberância dele contra seu núcleo, já apertado pela expectativa.
— Você quer muito meu pau, não é? Quer que eu encha sua boceta?
Você gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra você.
— Me implore. – Ele exigiu. — Implore por meu pau.
Você não hesitou. Não queria.
— Por favor. – Sussurrou, bem baixinho. — Por favor, me foda.
Você conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rápido, você estava de pé com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, você o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
— Já está tão molhada. – Ele comentou lentamente. — Você quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje à noite?
Perguntou ele, mas antes que você pudesse implorar por misericórdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
— Oh, meu deus... – Você choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocá-la até o fim. Jungkook queria ouvir você implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais também, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rápidos com o tempo, e a mão dele se viu segurando sua garganta.
— Me sufoque, por favor. – Você sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto você se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mão dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavículas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. Você estava ofegante e, dessa vez, não queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantê-la no lugar, com uma das mãos, você puxou o cabelo dele.
— Sim, me fode como uma prostituta. – Você choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um último golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
— Porra, você é gostosa. – Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocês pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruídos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
— Vamos para casa. É sua hora de gozar. – Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele não estava mais de mau humor, não estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. Você passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
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wolvesland · 10 months ago
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─── 𝐍𝐈𝐁𝐁𝐋𝐈𝐍𝐆 𝐈𝐓 ֪
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→ Jung Hoseok x Leitora
→ Palavras: 1.6K
→ Sinopse: não há melhor maneira de ele passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido.
AVISOS: conteúdo sexual explícito, smut, assistindo pornografia, masturbação feminina, cunilíngua, mordida no clitóris, afiação.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Esse era seu passatempo favorito com Hoseok. Assistir a filmes e classificá-los de 1 a 5. Geralmente, assistia a cerca de três filmes por noite, com pipoca, salgadinhos e tudo o mais.
Mas casais normais assistiriam a filmes normais. Vocês dois assistem a filmes pornôs. Sim, você leu corretamente.
Ficar em dia com o que é recente, o que é cafona, histórias ridículas e coisas novas para experimentar na cama. Às vezes, a noite termina com sexo apaixonado, às vezes é só vocês dois rindo e indo dormir.
Então é aqui que você está agora. Em sua sala de estar, sentados lado a lado, com pipoca no meio, prontos para assistir a uma cena picante.
— Qual é o título deste? – Você perguntou, apertando o play na TV.
— Não me lembro. – Ele riu comendo um pouco da pipoca. — Provavelmente algo com duplo sentido.
O filme começa com uma música pornô clichê e a estrela do filme já está seminua na tela.
— Droga, escolhi uma sem história dessa vez. – Disse ele com uma pitada de arrependimento na voz.
— Tudo bem, ainda podemos classificar as coisas falsas óbvias. – Você apontou. — Mas tenho que admitir que gostaria de poder colocar minhas pernas atrás das costas dessa maneira.
— Nada que algumas sessões de ioga não possam resolver. – Ele olhou para você com um sorriso e você sorriu enquanto revirava os olhos.
Até o momento, não há nada de novo para ver aqui, apenas uma linda mulher se masturbando em uma posição em que a maioria das mulheres não se masturba.
— Mas esse plugue anal é muito bonito. – Você disse e isso chamou a atenção de Hoseok.
— Vou comprar um tão bonito quanto esse para você. – Ele a abraçou de lado para apertá-la um pouco, beijando sua têmpora com um tom de provocação.
— Ah querido, isso é muito gentil. – Você se juntou à diversão, sorrindo e bicando os lábios dele.
Os olhares de ambos voltaram para a TV, na posição de meio abraçados, comendo pipoca. Nessa adorável discussão, vocês perderam alguns segundos do filme, o que foi suficiente para deixá-los confusos.
— Qual é a razão para ela estar vendada? – Hoseok tinha um tom curioso em sua voz.
— Será que ela sabe que há um homem atrás dela? – Você falou de volta para a TV.
— Isso é pornografia, na maioria das vezes nada faz sentido. – Ele disse a você.
— Oh, ok. – Disseram os dois em uníssono quando os atores começaram a se beijar e a se masturbar.
O filme prosseguiu por mais algumas cenas com vocês dois em silêncio. Nunca gostou muito de assistir a boquetes, mas sempre podia aprender alguma coisa.
— Droga, ele está pendurado. – Você apontou, comendo mais pipoca e Hoseok virou a cabeça para encará-la, com uma mistura de emoções no rosto. Você riu e continuou a assistir ao filme, comentando algumas posições aqui e ali.
— Já acabou? – Hoseok disse. — Ele nem sequer retribuiu o oral?
— Sinto pena dela, vou dar uma nota 2 de 5, só por causa do plugue anal.
— Esse é um zero para mim. – Acrescentou.
— Veja só você se preocupando com o prazer dela. – Você disse em tom de brincadeira.
Com isso, ele zombou e sorriu em sua direção.
— Você sabe como eu sou.
Você riu com ele e cedeu à vontade de tocar a coxa dele.
— Eu sei como você faz.
Você olhou nos olhos dele, depois de um momento, o olhar dele foi para os seus lábios, sua respiração se misturou com a dele e você ouviu a respiração alta dele. Você mordeu os lábios e isso foi o suficiente para que ele se inclinasse e a beijasse.
Ele não esperou muito para usar a língua, levando a mão ao seu pescoço, enquanto você levava a sua da coxa dele para o peito. Você agarrou a camisa dele pelo colarinho para trazê-lo para mais perto e aprofundar o beijo.
Os lábios apaixonados dele nunca deixaram os seus enquanto ele movia a cabeça de um lado para o outro, buscando mais intimidade e intensidade.
A vibração em seu coração era perceptível em todo o seu corpo. Havia borboletas em seu estômago, suas mãos levemente suadas ainda puxando a camisa dele, seus lábios que pareciam não se cansar dos dele. Enquanto Hoseok misturava a língua dele com a sua, o beijo ficava cada vez mais molhado, assim como a sua calcinha.
Você soltou um gemido alto quando ele mordeu seu lábio inferior. Você interrompeu o beijo para olhar nos olhos dele.
— Me mostre como você faz. – Sussurrou.
Hoseok tinha luxúria em seus olhos, agora com o melhor dos deveres que ele adora cumprir. Ele aproveitou a mão que ainda estava em seu pescoço para puxá-la para perto de si e encontrar os lábios dele novamente. O polegar dele roçava sua mandíbula com muita doçura, mas o beijo era intenso como antes, com a língua percorrendo seus lábios mais uma vez, mas retirando-a para que ele pudesse mordê-la novamente.
A mão dele saiu do seu pescoço e desceu lentamente pelas suas costas, a ponta dos dedos deixando marcas de fogo na sua pele. Ele optou por acariciar sua bunda com a mão, enquanto a outra estava firme em sua região lombar. Seus braços foram abraçar o pescoço dele, sabendo que seus lábios se separariam pouco tempo depois, mas ainda querendo que esse momento durasse.
Ele tocou sua coxa e se aproximou de seu núcleo, suas paredes se apertando com o conhecimento do que estava por vir. Ele não perdeu tempo e abriu suas pernas para sentir o calor através do seu short, movendo a palma da mão para cima e para baixo. Você sibilou nos lábios dele, e a interpretação que ele fez foi colocar mais pressão para aumentar a fricção, o que lhe rendeu um gemido alto.
Ele abriu o zíper do seu short para ter mais acesso a você, e ambos tentaram ao máximo tirar o short sem precisar interromper o beijo. As mãos dele voltaram a usar as palmas por um tempo, mas depois ele passou a usar apenas a ponta dos dedos com os mesmos movimentos.
Você ficou triste quando os lábios doces dele deixaram os seus, mas foi por uma boa causa, pois ele se ajoelhou para tirar sua calcinha e depois abriu suas pernas enquanto segurava a parte de trás de seus joelhos. Ele decidiu não ir direto ao assunto, aproveitando o momento para olhar em seus olhos e beijar a parte interna de sua coxa.
Ele então chegou ao seu destino, primeiro beijando seus lábios externos muito lentamente, certificando-se de que cada centímetro seu recebesse a atenção que merecia. Você não podia mais esperar por esse momento, reclinando-se no sofá, mas transferindo seu peso para os cotovelos para ainda ter uma visão perfeita do que estava acontecendo.
Dessa vez, ele usaria o nariz, massageando seu clitóris de um lado para o outro, depois para cima e para baixo, depois desenhando um oito para desenhar seu próprio nome, em coreano e inglês. Ele então decidiu combinar os movimentos com a língua lambendo a parte externa de sua entrada, a sensação o surpreendeu o suficiente para que ele sentisse suas paredes se contraírem levemente na ponta da língua.
Antes que você pudesse se acostumar, ele começou a beijar seu clitóris, com beijos muito molhados e desleixados. Cada vez aumentando e diminuindo sua pressão. Mas você também não se acostumaria com isso, porque ele passou a lamber seu botão sensível, repetindo os mesmos movimentos que o nariz dele acabara de fazer. Dessa vez, ele inseriu dois dedos, fazendo-os girar no sentido horário, só para lhe dar uma nova sensação. E para dar a suas paredes algo em que se agarrar.
Hoje, Hoseok faria algo que não fazia com muita frequência, passaria os dentes delicadamente em seu clitóris, com movimentos de mordida, mas não exatamente mordendo, apenas com presença suficiente para lhe proporcionar novas sensações. Ele então curvou os dedos em busca de seu ponto e continuou mordiscando seu clitóris.
Ao ver seu rosto e o som de seus orgasmos, ele sabia que você estava perto, tomando seu aperto involuntário e irregular como uma pista para parar.
— Por que você parou? – Você choramingou e olhou para ele, apenas para receber um sorriso de volta.
Depois que você recuperava o fôlego, ele voltava a mordiscar, adorando a sua reação a cada passada dos dentes. Mas ele parava novamente.
— Não! Continue. – Você praticamente gritou.
— Paciência, meu amor. – Ele sussurrou tão perto de seu núcleo que a respiração dele causou arrepios em sua espinha
Mas você não teve paciência hoje. Ele voltou aos movimentos e você agarrou a cabeça dele com dois tufos de cabelo para fazê-lo ficar no lugar.
Ele sorriu com sua ação, e suas calças ficaram mais apertadas. Para ele, não há melhor maneira de passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, você puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido. Ele adorava quando você agia assim, adorava saber que era bom no que estava fazendo, que você estava se sentindo bem por causa dele.
Ele sorriu com sua ação e suas calças ficaram mais apertadas. Para ele, não há melhor maneira de passar a noite livre de sexta-feira do que com você, de joelhos, você puxando o cabelo dele como um pedido para ir mais rápido. Ele adorava quando você agia assim, adorava saber que era bom no que estava fazendo, que você estava se sentindo bem por causa dele.
A mistura de mordiscadas e ação dos dedos enrolados fez com que você chegasse bem perto. Seus dedos dos pés já estavam se curvando e o nó em seu estômago estava esperando para ser liberado. Mas você queria algo um pouco mais bruto esta noite. E, em vez de simplesmente deixar Hoseok terminar o que começou, você moveu a cabeça dele de um lado para o outro.
Hoseok ficou surpreso, mas encantado, e simplesmente colocou a língua para fora, deixando que você decidisse o ritmo e a pressão. Ele continuou a se concentrar nos dedos e a textura da língua foi fricção suficiente para que seu orgasmo viesse alguns segundos depois.
Se vocês dois fizessem um filme, ele o classificaria com 10 de 5.
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wolvesland · 7 months ago
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─── 𝐏𝐈𝐍𝐊 𝐋𝐄𝐌𝐎𝐍𝐀𝐃𝐄 ֪
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→ Kim Seokjin x Leitora negra
→ Palavras: 2.4K
→ Sinopse: Você e Seokjin concordam que as banheiras de hidromassagem são os melhores lugares para se ter conversas francas. Também apropriado para um flerte leve.
AVISOS: fluffy, viagem de carro, college au, sfw, ingestão de álcool, conversa sobre virgindade, embriaguez, seokjin e toda a idiotice que isso implica, sexo implícito enquanto bêbado.
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— Salgadinhos?
— Aqui.
— Playlist?
— Certo.
— Instruções do mapa off-line no Google?
— Hoseok, eu dirijo até a casa de praia dos meus pais pelo menos quatro vezes por ano, não precisamos de um mapa.
— E se nos perdermos, ou tivermos que pegar um desvio?
Eu queria reduzir ao mínimo o revirar de olhos nessa viagem, mas era difícil prestar atenção em qualquer outra coisa além dos dois meninos discutindo no banco da frente.
— E quanto a gás, água, kit de primeiros socorros e coisas do gênero? – Sussurrei para Dee.
Ela era a única pessoa nesse carro que eu realmente conhecia, pois era minha colega de quarto desde o primeiro ano. Eu também conhecia um pouco o Hoseok, seu namorado de idas e vindas nos últimos meses.
— Eles são garotos de fraternidade, S/N, você acha que eles se preocupam com segurança e praticidade? – Sussurrou ela.
— Fabuloso. – Murmurei e ela deu uma risadinha.
— Não se preocupem, senhoritas, está tudo sob controle. – Seokjin virou-se para sorrir para nós. — Chegaremos em segurança, sei que isso é importante para vocês duas.
Seokjin.
Seu cabelo estava caído sobre a testa, sua pele impecável brilhava, aqueles lábios carnudos... Que sorriso. Inspirei um pouco alto demais para o meu gosto, e o perfume dele era tão bom que ia me deixar tonta. Seus olhos pousaram em mim por um segundo antes de ele piscar. Que droga.
Seokjin.
Nunca, em um milhão de anos, eu teria imaginado sentar no banco de trás do carro de Seokjin. Só nos vimos uma vez antes de hoje e já estou com os joelhos fracos. Uma paixão estúpida por garotos de fraternidade, nunca imaginei que eu seria um clichê.
— A viagem dura cerca de quatro horas, dependendo do trânsito em Nova York, então teremos alguns intervalos. – Informou Hoseok, olhando para o celular. Não prestei atenção na discussão sobre o Google Maps, então Hoseok ganhou, eu acho.
— S/N, você está com o cinto de segurança? – Seokjin perguntou, mas Hoseok respondeu antes que eu pudesse abrir a boca.
— Sim, o bonzinho está pronto para ir. – Ele riu e eu vi Dee revirar os olhos, mas sabia que seu sorriso bobo não sairia de seu rosto.
— Ignore-o. – Ela sussurrou para mim.
— Não é preciso dizer isso duas vezes.
A viagem começou sem problemas e, aparentemente, não seria tão terrível quanto eu esperava. Hoseok e Seokjin começaram a trocar o que eles chamavam de "histórias de guerra", contando de quantas escolas particulares eles foram expulsos e, para minha surpresa, comecei a rir.
Garotos irresponsáveis dirigindo o carro, e eu estava rindo no banco de trás. Estava tudo indo bem até quando começou a hora do karaokê. Hoseok e Dee cantaram Endless Love, como se faz, e Seokjin balançou as sobrancelhas para mim pelo espelho retrovisor. Minha guarda estava baixa e rir com estranhos nunca foi tão bom, até que Seokjin me pediu para cantar junto também.
— Obrigada, mas não, obrigada.
— Por que você não quer cantar para a Mariah Carey? Todos os outros estão se envergonhando. – Disse Seokjin, e tentei esconder o que sua voz deliciosa causava em minha psique. — Você viu esses dois desafinar, não tem como você ser pior do que eles.
De maneira alguma eu iria me envergonhar nesse carro. Por que eu estava agindo assim só porque ele se dirigiu diretamente a mim?
— Jin, deixe-a em paz. Ela é tímida. – Disse Dee, esfregando meu braço para me acalmar um pouco.
— Ela está corando? – Seokjin perguntou enquanto continuava a provocação, e Hoseok se virou para olhar tão rápido que achei que o carro daria um solavanco.
— Sim, aí! – Ele gritou. — Puxa, amor, cuidado com as unhas quando me beliscar!
— Acho que vou fazer uma serenata para você, então. – Ele piscou para mim e eu tive que lembrá-lo de manter os olhos na estrada. — Tão tensa...
A viagem terminou, e se eu não sabia o quanto Seokjin era rico, agora eu sabia com certeza. Ele estacionou o carro em uma entrada de garagem circular, daquelas que têm fontes com estátuas gregas, em frente a uma casa de três andares. Ela era toda de pedra cinza, com pilares e tudo mais.
— Lembra das férias de primavera do primeiro ano? – Hoseok perguntou a Seokjin, ele colocou a mão no coração quando as lembranças o atingiram. — Entramos aqui às escondidas e trouxemos alguns veteranos. Tornou nossa iniciação na Alpha Kappa muito mais fácil.
Explicou Hoseok.
— O trabalho em equipe é tudo. – Disse Seokjin antes de bater o punho com seu amigo. — Deixe-me fazer um tour com as senhoritas.
A casa era grande o suficiente para acomodar uma festa do pijama com 200 pessoas. O segundo e o terceiro andares tinham oito quartos e seis banheiros cada. O primeiro andar era o "andar das festas", como disse Hoseok, com três salas de jogos, uma biblioteca e uma sala de cinema, além de cozinha, sala de jantar e dois escritórios. O porão costumava ser a sala de armazenamento da coleção de arte da família, mas foi reformado para ser uma adega de vinhos.
A área externa era ainda mais impressionante. A piscina era enorme, bem ao lado de uma fogueira que acomodava dezesseis convidados sentados. Eles também tinham uma casa de piscina.
— Seria simplesmente estúpido não ter uma. – Disse Hoseok, enquanto mostrava a área da churrasqueira.
— Minha mãe também queria ter uma estufa, mas não estamos aqui com frequência suficiente para ser viável. – Explicou Seokjin e riu da minha expressão de espanto.
— É claro que não, isso seria tão ridículo. – Eu disse, olhando para a casa gigantesca.
Mas nada disso seria mais impressionante do que o terreno da praia que eles tinham só para eles. A areia branca se estendia por toda parte, sem nenhuma outra casa à vista em nenhuma direção. Era tão pacífica e tranquila que parecia uma ilha particular.
— Estou me sentindo como uma camponesa. – Disse Dee, e tive de concordar.
— Minha bebê Dee só pode ser a princesa mais linda. – Hoseok pegou a mão dela e beijou os nós dos dedos.
Ela murmurou, e eu pude ver o brilho em seus olhos.
— Vômito. – Eu disse e Seokjin se juntou a mim com ruídos de vômito.
— Vamos dar uma volta. – Disse Hoseok enquanto entrelaçava seus dedos. — Não faça nada que nós não faríamos.
— Isso é impossível, já que vocês dois são capazes de tudo. – Brincou Seokjin, mas eles já estavam correndo em direção à água.
— Crianças. – Eu disse, ouvindo suas risadas de longe.
— Eles crescem tão rápido. – Ele acrescentou, com ternura.
Continuei a observar Dee e Hoseok, algo para fazer em vez de me concentrar nessa estranha tensão unilateral que sentia em relação a Seokjin. Eu podia sentir seus olhos em meu rosto, tive que me lembrar de respirar em passos regulares. Apenas inspirar e expirar como um ser humano normal.
— Então. – Ele começou, sua voz ficou mais grave de repente.
— Então. – Respondi sem olhar para ele.
— Casa grande, não é?
— Brincar de esconde-esconde deve ser emocionante. – Consegui olhar para trás, para a casa, sem olhar para seu rosto lindo, deslumbrante e perfeito.
— Você está nervosa por estar aqui? – Ele perguntou de repente, e eu não pude deixar de olhar para ele.
— Um pouco. – Respondi, dando de ombros. — Nós não nos conhecemos de verdade, então não sei como me comportar.
— Se comportar? A melhor parte de ter 21 anos é que você não precisa se comportar. – Disse ele, exibindo o sorriso mais lindo.
Eu bufei.
— Veja, nós não nos conhecemos e eu gostaria de corrigir esse erro. Então, vou preparar algumas bebidas para nós enquanto você veste um maiô. Nós nos encontraremos na banheira de hidromassagem. Combinado? – Ele perguntou, sorrindo mais suavemente dessa vez, sem provocações.
Suspirei e assenti.
Biquíni rosa, cabelos cuidadosamente presos em um rabo de cavalo e um número inquietante de borboletas no meu estômago. Essa não era uma reunião social comum em que eu poderia me misturar ao fundo e conversar apenas com as pessoas que eu conhecia.
O objetivo principal era conhecê-lo, então tive que erguer os ombros e sair do quarto. Eu me perderia naqueles olhos e lábios a noite inteira, e o álcool não ajudaria em nada, mas eu cruzaria essa ponte quando chegasse lá.
A velha escada de madeira certamente anunciaria minha chegada, mas ele ainda não estava na banheira. Ele deixou um copo com uma bebida rosa e dois copos cheios.
Fique à vontade, eu já volto, dizia o bilhete que ele deixou na bandeja.
Entrei imediatamente, grata por meu corpo estar submerso na água. A água estava agradável, quente o suficiente para contrastar com a brisa da praia. O sol tinha acabado de se pôr no horizonte, e as nuvens estavam em um lindo tom de roxo. Relaxei ainda mais e deixei minha cabeça descansar na parte superior da almofada do encosto, fechando os olhos. A água começou a borbulhar em um ritmo mais rápido, relaxando os músculos das minhas costas. A sensação era tão boa que não tive tempo de reprimir o gemido que escapou de meus lábios.
— É uma sensação boa, não é?
Gritei e me levantei, encontrando os olhos de Seokjin pouco antes de ele começar a rir.
— Sinto muito. – Disse ele entre uma respiração e outra. — Eu não queria assustá-la, eu juro.
— Tanto faz. – Murmurei, tentando controlar um pouco meu coração.
Cruzei os braços e esperei que ele parasse de rir.
— Oh cara, isso não tem preço!
— Achei que não fosse de propósito! – Acusei, meus olhos se fecharam em fendas.
— Não era! Mas foi engraçado mesmo assim. Você parecia tão relaxada, e então... – Outra risada. — Mais uma vez, me desculpe.
Ele me deu um sorriso angelical, e eu revirei os olhos.
Ele entrou na banheira, tirando a camisa no processo. A única luz vinha da banheira, mas estava iluminada o suficiente para que eu pudesse ver perfeitamente seu abdômen ligeiramente definido, com proporções corporais que fariam uma modelo chorar em um canto. Seus ombros eram largos e seus bíceps eram musculosos. Ele obviamente levantava pesos, mas apenas o suficiente para parecer um anjo pecador. Desviei o olhar antes que ele me pegasse olhando, pegando meu copo e tomando um gole.
— O rosa fica ótimo em você, se me permite a ousadia.
— Obrigada. – Disse eu, olhando intensamente para minha bebida. — A propósito, a bebida é ótima.
— Obrigado, é limonada rosa com rum.
— Que legal. – Eu disse, finalmente olhando para ele.
Nós apenas acenamos com a cabeça, sem ter nada a dizer. Por alguns segundos, tudo o que podíamos ouvir eram os sons das ondas e a água borbulhante da banheira.
Ele respirou fundo e voltou a olhar para frente. Ele estava um pouco desconfortável, com os ombros ligeiramente curvados e a mão esquerda batendo no joelho debaixo d'água. Mas seu rosto não mostrava nada disso. Seu perfil lateral era perfeito. Nariz e queixo perfeitos, pele levemente rosada devido ao calor da água. Seus lábios carnudos...
— Isso é uma droga! – Disse ele, franzindo a testa para mim. — Precisamos rir ou os grilos vão tomar conta da conversa.
— Tudo bem... Mas minhas piadas são apenas do tipo patético, do tipo bate-bate.
Ele olhou fixamente em meus olhos, com o rosto concentrado. Sua expressão mudou tão repentinamente que pude ver a lâmpada se acender em sua mente.
— Certa vez, em uma festa, eu estava meio bêbado. – Ele começou. — Ok, muito bêbado, então acabei abraçando minha namorada na época e beijando seu pescoço em vez de seus lábios, na frente de todos, devo acrescentar.
— Oh, deus. – Sussurrei, absorto em sua história.
— Então ouvi alguns gritos, certo? Quando levantei minha cabeça do pescoço dela, não era minha namorada, era a irmã dela.
— NÃO!
— Sim! – Ele riu da minha interrupção. — Minha namorada é que estava gritando. Comigo, na verdade. Não é engraçado? – Ele perguntou, enquanto dobrava de tanto rir.
— Se por "engraçado" você quer dizer insano, então sim.
Ao longo da noite, nossas bebidas nunca conseguiram chegar ao fundo do copo, mas, de alguma forma, a jarra estava vazia. Rindo como adolescentes, zombamos de sua casa ridiculamente grande, grande demais para uma família de cinco pessoas. Também trocamos histórias embaraçosas, como a de Seokjin entrando direto em uma porta de vidro na frente de sua paixão quando tinha 13 anos e a da minha alça de biquíni se desamarrando em público aos 16 anos.
As risadas não pararam quando Dee e Hoseok chegaram em casa cerca de duas horas depois, ambos um pouco bêbados, correndo em direção ao quarto.
— Use camisinha! – Jin gritou antes de rir mais.
Mesmo bêbada, o tempo todo eu estava muito consciente do quanto eu gostava quando ele me tocava e do quanto eu queria tocá-lo por inteiro.
Eu não era tão lenta a ponto de não flertar com ele, pois sempre poderia culpar o álcool se não desse certo. Por isso, eu me certificava de tocar o braço dele de vez em quando e fazia dos meus seios o ponto focal, ajustando o tecido. A cada vez, ele coçava a nuca, então eu não tinha certeza se estava conseguindo.
— Então, meu último relacionamento foi ainda mais curto do que isso.
Continuei com minhas histórias de romance fracassado enquanto ele bebia a última gota de sua xícara. Eu terminei a minha alguns minutos antes.
— Apenas três meses no total. Ele era tão convencido que fiquei surpreso por não ter sido expulso antes.
— Ele era bom de cama, pelo menos? – Ele perguntou, balançando as sobrancelhas e eu bufei.
— Eu não sei. – Dei de ombros, evitando seu olhar confuso.
Minha respiração profunda, seguida de meu silêncio, o alertou.
— Oh...
— Sim...
— Posso saber por que você não sabe?
— Eu simplesmente nunca gostei deles o suficiente, sabe? Não tinha realmente aquele desejo por nenhum deles.
— Você teve desejo por alguém que não namorou? – Questionou ele.
— Na verdade, sim. – Respondi, com a voz um pouco acima de um sussurro.
Graças a deus pelo álcool e seus efeitos de aumento de confiança. Dessa vez, fui corajosa o suficiente para olhá-lo nos olhos.
— Oh? – Sua expressão confusa voltou, mas se dissipou no momento em que lambi meus lábios. — Bem, bom para você, então.
Ele sussurrou antes de se inclinar para frente.
— Eu diria que sim. – Sussurrei de volta, unindo meus lábios aos dele.
Era tão macio quanto eu havia imaginado. O gosto do rum era espesso em sua língua, mas isso só aumentou minha confiança ainda mais quando minhas mãos puxaram seu cabelo, aproximando-o mais de mim. Seu braço abraçou minha cintura, enquanto sua mão estava segura em minha coxa. Ele mordeu meu lábio suavemente, e eu gemi involuntariamente. Ele rompeu o beijo um pouco cedo demais para o meu gosto, mas estávamos sem fôlego.
— Devo fazer outro lançamento? – Perguntou ele, olhando para o pote vazio atrás de nós.
— E se não tomarmos os drinques e formos fazer outra coisa?
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