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Black Mirror and Michel Foucault 1.2
“Pode conter spoilers” A.I. Carr – 2024 jul 11 Na interseção entre a filosofia de Michel Foucault e a provocativa série de televisão “Black Mirror”, emerge uma reflexão sobre poder, controlo, vigilância e as implicações que estes elementos têm na sociedade contemporânea. “Black Mirror” apresenta um conjunto de narrativas distópicas que exploram os dilemas éticos e sociais derivados ao avanço…
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#avanço tecnológico# abordagem distópica provocadora da tecnologia# Afonso Lourenço Semiosis. Medium# análise do poder# aspetos negativos natureza humana sociedade# Biopoder Controlo dos Corpos# biopoder e sociedade disciplinar# Black Mirror série origem britânica Charlie Brooker# Black Mirror: Um espelho da realidade# C. S. da# catálogo da Netflix# conjunto de narrativas distópicas# direito à vida# efeitos perturbadores imprevistos# estado de auto-regulação# estudo das relações de poder# F.# Fifteen Million Merits# filosofia École Normale Supérieure Paris# filosofia de Michel Foucault# formas contemporâneas dominação# Jeremy Bentham# Michel Foucault 1926 1984# MICHEL FOUCAULT E O SISTEMA PENAL “WHITE BEAR”# moeda de troca# Movie Tags & Manske# Nosedive# oposto radical# Panoptico# pensador original
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Oi Rapha! Muito obrigada por recomendar Hilda Furacão, estou adorando assistir 🧡
Estou mais ou menos na metade já, acho, então comecei a pensar na vida pós-Hilda. Você tem sugestões de minisséries/novelas tão boas quanto? Confesso que não assisto muito nem novelas nem minisséries brasileiras, mas adoraria assistir mais conteúdo nacional.
Eu amo quando assistem ou lêem minhas recomendações 🥰🥰🥰🥰🥰
A minha novela favorita da vida é Lado a Lado, a amizade da Laura e a Isabel, os romances, a história, o amor pela cultura brasileira! É uma novela maravilhosa!
Ela se passa no início do século XX, na geração após a abolição e proclamação da república, e mostra a amizade de duas mulheres de mundos opostos navegando os novos tempos (e o Lázaro Ramos sendo o Forrest Gump brasileiro, envolvido em todos os eventos históricos) (e a Patrícia Pillar como uma vilã absolutamente icônica) (e o cabelo da Camila Pitanga meu deus)
Para uma coisa mais curta, AMORTEAMO é uma minissérie de 6 capítulos absolutamente incrível, um melodrama gótico sobre amigos de infância apaixonados, o rompimento da barreira entre a vida e a morte, e uma noiva cadáver
Capitu!!!! É uma adaptação absurdamente linda de Dom Casmurro, vale muito a pena, linda, linda, linda. E aparentemente eu sou a única pessoa semeando o Torrent, então se alguém quiser dar uma ajudada aí
O clipe de Elephant Gun com cenas de Capitu é aproximadamente um bilhão de vezes melhor que o clipe original
youtube
Em minisséries eu também gosto muito de O Tempo e o Vento (eu gosto mais da versão mais recente, sorry), Hoje É Dia de Maria, Ligações Perigosas, Os Maias.
Ah! Som e Fúria é uma série incrível e muito engraçada sobre atores do Teatro Municipal de São Paulo em produções de Shakespeare. Uma semana sobre Hamlet e outra sobre Romeu e Julieta.
Eu ando assistindo Entre Tapas e Beijos e realmente é hilária, continua ótima
Saindo do universo globo, na Netflix eu gostei bastante de Cidade Invisível e Coisa Mais Linda
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Falando sobre a subcultura Scene Emo
Idéias
Foi começar falando que essa subcultura e acolhedora e proibido se preconceituoso com alguém ou algo,então se de direita e se scene e impossível,se fosse viu um scene preconceituoso essa pessoa não é scene
Onde e quando se originou
Onde começou não foi sabe dizer pois algumas pessoas dizem ter começar na Inglaterra e outras no Estado Unidos.O ano do seu auge foi lá prós anos 2000 a 2010
Roupas
Na comunidade scene tem várias estampas de roupas sendo as mais populares com personagens de desenhos animados,zebra, oncinha, listrado e caveiras.Tendo neon como tonalidade das cores
Estilo Musical
Irei mencionar estilos musicais populares no scene que são crunckcore,nightcore, pop punk,electropop,post-hardcore,música eletrônica e deathcore
Vou recomenda algumas músicas
Desenhos Animados
Irei lista desenhos animados que são muito comum encontrar eles nas estampas de roupas e acessórios scene,e aonde você pode assistir alguns deles
-Gloomy Bear(YouTube)
-Skelalnimals(YouTube)
-Domo Kun(YouTube)
-Invasor Zim série(Rede Canais)
-Invasor Zim filme(Rede Canais e YouTube)
-My little Pony Geração 4 (RedeCanais a série e alguns filmes não sei dizer se tem todos,Netflix só a primeira temporada)
-Monster High todas as gerações(tem alguns filmes no Rede Canais e na Netflix tem o primeiro filme live action)
Obs:Qualquer personagem de desenho ou jogo pode ser usado como estampa/Nyan Cat um jogo também e muito popular entre os scenes e muito usado como estampa
Fim do post
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Scavengers Reign
Scavengers Reign é capaz de ser a melhor série de ficção científica dos últimos anos que pouca gente viu.
Várias passagens desta série animada trouxeram-me à memória No Man's Sky, o videojogo de exploração espacial da Hello Games, com os seus mundos de cores garridas repletos de fauna e flora improváveis. Vesta, o mundo em que os sobreviventes da nave Demeter 227 se encontram a lutar pela sua sobrevivência, podia quase fazer parte daquele universo: as suas cores são vivas, as suas criaturas oscilam entre o quase familiar e o absoluto alienígena, a sua flora parece saída de um sonho (ou de um pesadelo, por vezes), e a sua geografia tem momentos de pura abstracção geométrica. Em termos de construção de mundo, Scavengers Reign é um exercício fascinante, e um exemplo perfeito de algo que apenas funciona em animação: não há efeitos especiais e CGI que consigam recriar um planeta daqueles e torná-lo verosímil; entraríamos em menos de nada no uncanny valley, e em poucos anos toda a serie estaria irremediavelmente datada (como estão a maioria dos filmes das últimas duas décadas cuja estética assentou em pouco mais do que CGI). A grande animação tem essa vantagem: não envelhece.
E não nos iludamos: a animação de Scavengers Reign é excepcional. Os criadores da série, Joseph Bennett e Charles Huettner, criaram algo mesmo muito especial, dando vida às maravilhas e aos horrores do planeta Vesta, à medida que as personagens o vão descobrindo - as paisagens vastíssimas, cheias de detalhe, sempre com alguma coisa a mover-se algures. Daqui a alguns anos - isto, claro, partindo do princípio de que ainda será possível ver esta série daqui a alguns anos; já lá irei -, continuaremos a encontrar em Scavengers Reign uma animação espantosa, de uma beleza surpreendente.
Em termos de história, a série segue três grupos de personagens, separados na fuga do cargueiro espacial Demeter 227: a cientista Ursula e o capitão da nave, Sam; Azi e o seu companheiro robot, Levi; e Kamen com as suas sombras e os seus fantasmas. Com a nave danificada, viram-se atirados nas cápsulas de sobrevivência para a superfície do planeta, e têm de enfrentar a natureza e os elementos de Vesta para encontrarem uma forma de regressar à nave. Estas três odisseias acabam por se revelar intensamente pessoais: ficamos a conhecer aquelas personagens, as suas angústias, as suas ambições, os seus medos; apanhamos detalhes da missão, e descobrimos o que correu mal para se virem presos num planeta que oscila entre o indiferente e o hostil; e seguimos os esforços que desenvolvem para tentar sair de uma situação impossível. Em certa medida, já vimos noutras histórias de ficção científica os vários elementos destas narrativas, mas é na combinação destes elementos com a animação magnífica de Vesta que Scavengers Reign se transcende.
Originalmente uma produção da Max (ex-HBO), Scavengers Reign acabou por ser pouco promovida e pouco difundida: em alguns territórios, como o nosso, nunca chegou a integrar a grelha de programação da HBO, uma decisão incompreensível nesta época (nem a questão dos custos com legendagem cola - poderiam disponibilizar com legendas em inglês, como fazem com Last Week Tonight, por exemplo). A Max decidiu não renovar a série para além da primeira temporada, e vendeu-a à Netflix - que, mais uma vez, pouco a promoveu, pouco a difundiu (também não foi disponibilizada por cá), e também decidiu não produzir mais nenhuma temporada. É-me muito difícil de entender o que leva duas plataformas a sabotar uma produção original desta forma, tornando impossível ao seu público alvo (como eu!) vê-la de forma legal, através de serviços de streaming que já subscrevo, e torná-la apetecível para renovação. Dadas as circunstâncias, um lançamento em formatos físicos como Blu-Ray ou DVD é improvável, o que é uma pena: não só Scavengers Reign não terá futuro (é incerto se haverá meios para realizar uma segunda temporada, ou plataforma para a distribuir), como se arrisca também a não ter passado, caso/quando a Netflix ou a Max decidirem removê-la das suas grelhas, nos poucos países onde a disponibilizaram. E assim fica por ver uma das mais espantosas séries de ficção científica de memória recente.
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Personal project: cover art I did for my fanfic (in progress), based on Çagan Irmak's Yaratılan / Creature, a Turkish series on Netflix (inspired in Frankenstein) 😁 'Uyan' means 'wake up'! 🇹🇷
~ Like all fanfiction, this is a project without commercial intent, made just for fun and appreciation for the original work ~ . Projeto pessoal: capa para minha fanfic (em andamento) de Yaratilan, série Turca da Netflix (inspirada em Frankenstein)! 'Uyan' significa 'Desperte' em Turco!
#yaratılan#yaratilan#yaratilan fanart#creature netflix#frankenstein#mary shelley#çağan ırmak#ihsan hoca#esma#bbsoyler#erkankeka#ekremcan arslandağ#Sennur Nogaylar#netflix#turkish series#fanfiction#fanfiction cover#illustration#character design
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TRADUÇÃO: Entrevista para a Collider
Em conversa com Maggie Lovitt, para o site Collider, Colin O'Donoghue conversou sobre o novo projeto - The Xavatar Show -, metaverso, um pouco de música e também sobre Once Upon a Time.
A entrevista original pode ser encontrada CLICANDO AQUI, ou continue lendo para conferir a tradução do COBR:
Colin O'Donoghue, mais conhecido por interpretar o Capitão Gancho (ou Killian Jones) na série de sucesso da ABC Once Upon a Time, embarcou numa nova aventura este ano. Uma aventura que o levou ao metaverso. No início deste mês, foi anunciado que O'Donoghue seria um dos anfitriões do The Xavatar Show, uma experiência imersiva de talk show hospedada no reino virtual do metaverso. Após este anúncio, o Collider teve a oportunidade de conversar com O'Donoghue e com o criador do programa, Jason P. Rothberg, um antigo executivo da área da música, sobre o projeto e, claro, sobre Once Upon a Time.
Depois de Once Upon a Time, O'Donoghue esteve em vários projetos como ator de voz, incluindo Trollhunters: Rise of the Titans, a série de curta duração Trollhunters; os seus spin-offs 3Below: Tales of Arcadia e Wizards: Tales of Arcadia; e The Great North. Para além dos projetos de animação, começou também a fazer podcasts durante a pandemia e tornou-se co-apresentador do The Sync Report, que se centra na produção de filmes e na indústria musical. Com isto em mente, questionei O'Donoghue sobre como tem sido estar mais em contato com a sua voz por tantos projetos do gênero.
"Não sei bem. Acho que é apenas a minha voz, mas acho que aprendi a tentar falar um pouco mais claramente e a não murmurar tanto, e a tentar parar de dizer 'eh' e 'ehm' tanto quanto possível, o que não estou a fazer muito bem aqui. Mas não, é uma coisa diferente. Tive a sorte de fazer uma animação para a Netflix que o Guillermo del Toro estava na produção, e tive bastante trabalho nisso, por isso foi muito divertido. Você meio que aprende a usar o microfone, e é um pouco mais exagerado [na atuação], enquanto isto [entrevistas] é um pouco diferente, porque somos basicamente eu, o Jason e a Rose [Ganguzza] e o nosso som. Por isso, tem sido divertido."
E continuou, explicando como surgiu o Xavatar: "O Jason entrou em contato comigo durante a pandemia. Tínhamos trabalhado juntos num filme - bem, o Jason era o supervisor musical do filme, e estava preparando este podcast, e então me perguntou se eu estaria interessado em participar". Acrescentou: "Adoro música, adoro atuar, adoro cinema, e foi uma oportunidade de falar com criadores incríveis e coisas do gênero, foi muito divertido. E agora estamos a expandi-lo para um talk show animado, essencialmente".
Como é que foi passar de entrevistado a entrevistador?
Com o The Sync Report e agora com o The Xavatar Show, Colin O'Donoghue deixou de ser objeto de entrevistas sobre a sua carreira de ator para ser ele a fazer as perguntas. É sempre fascinante ouvir como é essa mudança dinâmica para os artistas, e O'Donoghue estava ansioso por saber como é que isso mudou as coisas para ele. "Acho que tento ser muito menos estranho. Acho que não sou muito bem sucedido, mas tento ser muito menos desajeitado do que sou quando tenho de responder a perguntas". Uma boa piada para alguém que deu respostas eloquentes durante toda a entrevista, incluindo o resto da sua resposta.
"É interessante. Acho que a diferença entre o que esperamos alcançar é que o Jason esteve envolvido na indústria da música durante muitos anos e a Rose é uma grande produtora independente de cinema e produziu filmes de grande dimensão. Obviamente, sou apenas um ator que teve a sorte de conseguir alguns trabalhos - mas tentamos abordar de uma forma ligeiramente diferente, porque estamos essencialmente na indústria sobre a qual estamos falando com as pessoas. Descobrimos que, com o podcast e outras coisas, estávamos começando a ter respostas ou conhecer a pessoa de uma forma um pouco diferente do que se fosse apenas alguém com um pacote de pesquisa e depois fazendo estas perguntas prontas, porque todos nós temos uma compreensão bastante profunda do que é a indústria do entretenimento e do que se trata, e das dificuldades em que se encontram".
E acrescentou: "Muitas pessoas veem, sabe, as pessoas que entrevistamos que são incrivelmente bem sucedidas, mas não se tocam de que tiveram de trabalhar muito, muito mesmo. O que todos sabemos é que, de um modo geral, são profissões incrivelmente difíceis de tentar e de ter sucesso. Acho que é bom para as pessoas perceberem que não é algo que se dá de mão beijada a muita gente e que é preciso trabalhar muito".
Como é que o Metaverso funciona?
Tal como muitas pessoas que estão lendo esta entrevista, eu sabia muito pouco sobre o metaverso antes de começar esta conversa, por isso estava ansiosa para perguntar a Rothberg como funciona o The Xavatar Show. "Quando estávamos mudando para esta realidade Zoom, por causa da pandemia, [notei que] não gosto de estar à frente das câmeras; estou atrás do talento, atrás da mesa de mixagem, e essa é realmente a minha zona de segurança", Jason explicou. "Por isso, todo o trabalho parou durante três anos e a única coisa que tínhamos eram webinários. A ideia com os meus dois sócios era criar uma solução divertida, utilizando avatares para videoconferência." Rothberg continuou a explicar os pormenores do início do projeto.
"Depois, percebemos que a tecnologia estava a fazer animação em tempo real, o nosso sócio, Kevin Sharpley, que é o visionário por detrás do metaverso da Web3, não parava de me sussurrar: 'Metaverso, metaverso'. E eu dizia: 'De que você está falando?' Isto foi antes de meta ser meta, certo? Ninguém estava falando sobre o metaverso. Sabíamos que a Web3 estava chegando e o Gianfranco [Bianchi], o nosso outro sócio, é um mestre em XR, VR, AR, todas estas formas alternativas de ver imagens, especialmente com animação."
Rothberg continuou: "E para mim, tal como o Colin disse, era muito importante para nós termos um programa de televisão terrestre com uma ligação à rádio. Esses são os meus meios de comunicação favoritos. Mas foi o Kevin que pensou: 'Cara, isto é uma apresentação no metaverso'. Porque, como membros do público, vemos as pessoas deixarem de ir aos teatros e ver televisão para, tipo, receber clipes de 15 segundos nos seus celulares. Acho que estão fazendo isso porque sentem que é uma ligação mais profunda. Vindo do feed do Elvis Costello ou de qualquer celebridade que você siga. Por isso, o metaverso, penso eu, proporciona essa ligação mais profunda e, através do nosso programa, estamos unificando estes diferentes meios. Portanto, é verdadeiramente multimídia".
Ele continuou a elogiar O'Donoghue: "Mas tenho que voltar e dizer uma coisa: Colin é um grande mentiroso. Ele não só é um músico incrível, o que o coloca em ambos os lados, como também é produtor do programa. Ter a orientação dele, sabe, e eu trabalhei no setor por muitos anos, mas a visão dele sobre produção é incrível. Fiquei chocado ao ver o nível de seu conhecimento e sua visão, e isso realmente manteve a equipe em movimento. Desculpe, Colin, mas tive que deixar esse pequeno momento de dois segundos para a Maggie, para que ela entenda que ele [Colin] é muito mais…" O'Donoghue interrompeu as palavras gentis com uma risada: "Eu só minimizei a situação para que ele [Jason] dissesse algo bom sobre mim. Só isso".
Com a menção de sua carreira musical, fui rápida em apontar que eu sabia tudo sobre o antigo, e ainda ocasional, envolvimento de O'Donoghue com a banda irlandesa The Enemies, e o pressionei para saber se ele estaria retornando ao setor. "Talvez. Estou sentado em minha sala de guitarras no momento, então tenho todas elas lá em cima". Parece que Rothberg está ansioso para empurrá-lo de volta nessa direção: "Temos planos muito grandes e empolgantes para o material musical de Colin". O'Donoghue apenas riu: "Estou dizendo que veremos. É isso que estou dizendo". E quando eu brinquei que isso soava como uma situação de "mais por vir", ele concordou. "Mais por vir".
Como o público pode se envolver com o "The Xavatar Show"?
Como eu, você deve estar se perguntando como o público pode assistir a algo como o The Xavatar Show. O aspecto metaverso implica que o público poderá assistir ao talk show ao vivo, como qualquer outro programa de entrevistas diurno no ar atualmente. Parece que é exatamente isso que O'Donoghue e Rothberg planejaram para o projeto e, sinceramente, parece muito legal.
"Bem, crescendo nos anos 70, você sempre ouvia, por exemplo, The Jeffersons ou Good Times gravados em frente a um público de estúdio ao vivo, e não queremos ter risadas e palmas enlatadas", explicou Rothberg. "Na verdade, acho que há de 30 a 60 assentos em que os membros da plateia poderão ouvir e reagir, e alguns deles poderão participar fazendo perguntas, ou os convidados. Mas, acima de tudo, trata-se da ativação dos fãs e das histórias, dos filmes e da música que estão sendo criados para o entretenimento, que terão essa nova maneira de experimentar e se conectar". Ele continuou a compartilhar detalhes sobre a gravação com Elvis Costello.
"Gosto muito de contar o exemplo de Elvis Costello. Já gravamos alguns artistas, mas Elvis foi um dos que tivemos uma entrevista incrível. Em um determinado momento, ele está nos contando a lembrança que teve ao ser chamado para a música Cold Mountain. Acontece que ele estava no Bel-Air Hotel e ligou para seu amigo, T-Bone Burnett - quem não ligaria se fosse seu amigo? - e T-Bone entra no Bel-Air Hotel, eles encontram um piano de cauda e, em 20 minutos, sentam-se e escrevem a música. Assim, quando você entrar no Xavaverse, poderá entrar no ambiente do Bel-Air, encontrará o piano e haverá um jogo parecido com o Guitar Hero, em que você terá de aprender a ajudar Elvis a compor a música de Cold Mountain."
Ao encerrar a explicação, Rothberg acrescentou mais detalhes sobre o que está por vir: "São esses tipos de coisas. Haverá jogos baseados em memórias e histórias. Potencialmente, haverá apresentações ao vivo e encontros. É claro que haverá todos os tipos de oportunidades maravilhosas de venda. Você poderá comprar ingressos para shows ou parafernálias da banda. Depois, acho que o outro lado é a conexão com outros membros do público que também são fãs e querem conversar e se conectar uns com os outros. Portanto, são várias camadas de como estamos tentando satisfazer o público e proporcionar a ele uma conexão mais profunda".
Virando a página de 'Once Upon a Time'
Na metade da conversa, aproveitei a oportunidade para falar sobre Once Upon a Time, depois que O'Donoghue confundiu meu Alligator Loki de pelúcia com um crocodilo muito bem feito. Mal sabia ele - embora eu tenha revelado mais tarde - que tenho muitas mercadorias com o tema do Capitão Gancho guardadas. Também contei que havia comprado um adereço de Once Upon a Time há alguns anos. Não era nada muito empolgante (os papéis de alistamento de Liam Jones no episódio "Good Form"), mas O'Donoghue se animou imediatamente. Antes que eu tivesse a chance de perguntar se ele guardava alguma coisa da série, ele se ofereceu para me mostrar apenas "uma coisa". Com a câmera na mão, ele foi para outro cômodo de sua casa, onde seu icônico casaco do Capitão Gancho estava pendurado na frente de uma cômoda, como se estivesse esperando por esse momento.
"Na verdade, ele [o casaco] está lá porque o encontrei no fundo do guarda-roupa e pensei: 'É melhor pendurá-lo ou vai ficar todo amassado'. Na verdade, tenho minha espada. Tenho algumas coisas. Tenho minha espada aqui. Tenho todo o meu traje, e não sei por que estou fazendo um tour. Tenho um capacete ali que usei em um dos episódios, tenho todo o meu traje e tenho meu gancho lá embaixo. E tenho a espada Excalibur. E tenho uma réplica do meu navio".
A cada menção a um acessório, ele o erguia para que eu o visse com alegria nostálgica. "Eu fiquei com muitos [objetos]. Bem, a ABC e a Disney gentilmente me deixaram ficar com meu figurino. Eles meio que aprovaram. Quero dizer, acho que não serviria em mais ninguém. Para ser sincero, nem sei se caberia mais em mim. Quero dizer, olhe, eu interpretei o personagem por tempo suficiente. Acho que mereço levar algumas coisas". A partir daí, ele se lançou em uma descrição apaixonada do motivo pelo qual fazer parte do programa foi uma experiência tão incrível e continua sendo, dizendo:
"Foi uma série incrível. Foi uma experiência incrível fazer parte de algo que, até hoje, significa tanto para tantas pessoas. É muito raro ter programas que famílias de todas as idades - sete, oito, nove, até os avós - possam assistir juntas, e há pequenas partes para todos. Eddie [Kitsis] e Adam [Horowitz] foram muito claros quando eu me lembro de ter perguntado a eles que, na época, tudo era sombrio, tudo tinha de ser corajoso, e isso e aquilo outro, e eles disseram: "Bem, decidimos que queríamos fazer o oposto e criar algo que tratasse apenas de esperança".
O'Donoghue acrescentou: "Quero dizer, não me entenda mal, Once Upon a Time pode ser incrivelmente sombrio às vezes, mas fazer parte de algo que é basicamente sobre positividade, aceitação e esperança foi algo muito, muito importante. Até hoje, as pessoas adoram a série e estão descobrindo-a novamente. O que está acontecendo agora é que vi que há pessoas que talvez tenham sido adolescentes no meio ou no final da adolescência e que agora têm filhos ou crianças pequenas, o que quer que seja, e estão começando a assistir novamente com seus filhos, e então estão encontrando um público totalmente novo. Então, sim, foi uma experiência incrível."
Está no horizonte uma reunião de 'Once Upon a Time'?
Embora eu não tivesse a intenção de compartilhar o que Once Upon a Time significava para mim, mencionei que a série teve um impacto muito grande em minha vida. Diante disso, O'Donoghue perguntou descaradamente quem era meu personagem favorito. É claro que a resposta foi Hook e Emma. Captain Swan. A isso, ele respondeu: "Aí está! Isso é tudo o que eu queria saber". Para escapar de sua provocação brincalhona sobre todos os meus produtos do Hook estarem guardados, perguntei o que ele achava do potencial de uma reunião de Once Upon a Time agora que a série - e alguns de seus melhores episódios - ultrapassaram a marca de 10 anos.
"Acho que o programa poderia voltar a ser exibido. Quero dizer, é uma decisão para Eddie e Adam, na verdade. Falei com eles e com algumas outras pessoas sobre isso, e acho que o melhor de Once é que vocês poderiam voltar e continuar de onde pararam, ou seja lá o que for." Rothberg sugeriu que eles poderiam realizar a reunião no metaverso, o que divertiu O'Donoghue.
"Ou uma reunião no metaverso. Mas, veja bem, o que era ótimo em Once Upon a Time, e o que era ótimo em trabalhar na série, era que a cada episódio havia algo novo, fresco e diferente. Havia um mundo diferente, havia personagens diferentes, havia diferentes tipos de aspectos da Disney e dos contos de fadas. O fato é que os contos de fadas nunca sairão de moda. Há centenas de anos não saem de moda, e não os vejo saindo tão cedo. Além disso, não há séries como essa no momento, entende o que quero dizer? Quero dizer, não me entenda mal, há toneladas de projetos realmente incríveis. Mas não há nada parecido com isso, em que as famílias estavam literalmente empolgadas para se sentar em um domingo à noite para assistirem juntas, passarem tempo umas com as outras e conversarem sobre o assunto. A comunidade de pessoas que se uniu por causa de Once Upon a Time é simplesmente incrível, como uma família."
Embora um reencontro possa não estar nos planos da série no momento, O'Donoghue ainda gosta claramente de relembrá-la. Observei que o final de Once Upon a Time marcou o fim da era das temporadas com 22 e 23 episódios. A série terminou em 2018, bem no momento em que o streaming começou a dominar as conversas e, com isso, deu início a um mundo de temporadas de 6 e 8 episódios, espalhadas por anos demais para manter uma fã base viva.
"Acho que fizemos duas temporadas de 23 episódios. É incrível pensar nisso. E são episódios de uma hora de duração, episódios de 50 ou 55 minutos", lembrou O'Donoghue. "Mas posso entender como seria incrivelmente difícil para os roteiristas tentarem continuar com isso. Mas, sim, não há programas que estejam fazendo isso agora. Quero dizer, acho que Grey's Anatomy ou esses tipos de programas são capazes de fazer isso por causa da base de fãs e do desejo por essas coisas. Estávamos perto de ser o último tipo de programa a ter essas longas temporadas." Perguntei se ele aprendeu alguma coisa com o trabalho na série (que foi filmada em Vancouver, na Colúmbia Britânica) que pudesse levar para outras séries, como The Right Stuff, e acabamos brincando sobre o frio e a umidade das filmagens no Canadá. No entanto, como ele ressaltou, o clima da Irlanda não é tão diferente.
"Estou acostumado com isso. Eu estava usando uma blusa preta no meio de uma chuva torrencial. Mas o que isso nos ensina é que, bem, primeiro, eu já havia feito alguns filmes e fiz um filme realmente grande com Anthony Hopkins, então eu sabia como era estar em algo grande. Mas eu não entendia muito bem o escopo do tamanho de Once Upon a Time quando entrei no programa, porque não tinha visto a primeira temporada. Naquela época, não estava no ar na Irlanda. Então, entrei no set e estava literalmente entrando em um navio cheio, com centenas de figurantes, Robert Carlyle bem na minha frente, barcos enormes com guindastes, e estávamos navegando no mar. Eu pensava: 'Mas o que…?' Sabe, eu estava usando calça de couro e delineador. Eu pensava: 'O que está acontecendo?' Mas isso me deu uma boa compreensão da TV e desse mundo e, essencialmente, de como ele funciona. Então, acho que isso foi o mais importante. O outro lado da história é que foi muito divertido. Consegui interpretar um ótimo personagem, então foi ótimo."
Embora ele não esteja mais lidando com maldições, crocodilos em forma de Rumplestiltskin ou navegando na Jolly Roger (se você sabe, você sabe), O'Donoghue pode ser encontrado no The Xavatar Show no metaverso, que é um reino mágico por si só. Mais informações sobre a Xavatar e sua abordagem inovadora de mídia podem ser encontradas no site oficial.
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Oi oi, booklovers!
Hoje vamos falar das decepções com adaptações literárias. Não tem taaaantas pq, apesar de ter assistido vários filmes baseados em livros, na maioria das vezes eu não li a 'fonte' - normalmente porque não tem traduzido ou custa os olhos da cara.
Mas enfim, também posso citar algumas que a galera que leu não gostou.
🌺| Amor & Gelato (2022)
Se houvesse um prêmio para "pior adaptação literária do século", eu entregaria para o filme de Amor & Gelato SEM pensar duas vezes.
Essa vergonha foi lançada pela dona Netflix em 2022 e, de parecido com o livro, só o título e o nome de alguns personagens. Pra vcs terem uma ideia, esse filme nem ao menos se passa no mesmo cenário, as características/personalidade/aparência de alguns personagens foram totalmente ignoradas, adicionaram gente nova sem necessidade e inventaram umas coisas super aleatórias que não tinham nada a ver com a história original.
Sinceramente, isso aqui não deve nem ser chamado de adaptação, a pessoa que escreveu o roteiro nem deve ter encostado no livro!
🌺| O Cão dos Baskerville (1929)
Eu não vim reclamar de um filme de 1929 não, né?
Vcs sabem que eu amo o Sherlock e até hj espero a adaptação perfeita que o meu garoto merece, mas sei lá. Acho que o problema é que o personagem é muito conhecido e aí cada um coloca sua interpretação na história.
Já assisti o de 1988 tbm - com o Sherlock do Jeremy Brett, que inclusive tem uma série lá de 1984 - e, apesar dos "defeitos especiais" da época, ficou muito bom e fiel ao livro. O de 1929 tirou partes importantes da história e deixou pontos em aberto, o que me confundiu em algumas partes.
Como era antigo (antes até da minha avó nascer) , esperei uma adaptação extremamente fiel, mas parece que o costume de "mudar o livro" já vem desde a época dos maias e astecas 🤡
🌺| Emma (2020)
Tecnicamente, não terminei de ler Emma (não consegui passar do capítulo 2), mas já assisti o filme de 1996 várias vezes e é meu segundo preferidinho da Jane Austen.
Assim, nada contra a Anya Taylor-Joy, mas vamos concordar que ela não aparenta ser muito simpática (tipo, aquela pessoa que tem cara de vilão). Acho que, na versão dela, a Emma ficou com um ar de "riquinha mimada e metida". E, sinceramente, não senti a química entre o casal.
Em resumo: ASSISTAM EMMA DE 1996!!!!!
🌺| Percy Jackson e o Ladrão de Raios (2010)
Muita gnt odeia esse filme - não tenho muito o que dizer sobre ele pq assisti há séculos e nunca li os livros (n curto mitologia nem esquemas de pirâmide) mas, na minha humilde opinião, o filme é meio doido mesmo 🤡👍🏻
E, é claro, tem os casos especiais como Anne With an E e Enola Holmes, onde a adaptação é 91829282 vezes melhor que o livro kkkkkk
Enfim, o post hj vai ser curtinho :)
Bjs e boas leiturassss <333
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Nunca fomos tristes! A Netflix liberou o trailer oficial da 2ª temporada de Arcane.
Confira a sinopse oficial:
"Arcane gira em torno do delicado equilíbrio entre a riqueza de Piltover e a decadência de Zaun. As tensões entre essas cidades-estado só aumentam quando Piltover cria o Hextec, que permite que qualquer pessoa controle a energia mágica. Já em Zaun, uma nova droga chamada cintila transforma humanos em monstros.
Essa rivalidade entre as cidades divide famílias e amigos. Baseada no mundo do jogo League of Legends, esta série de animação é ambientada em um mundo complexo, repleto de decisões morais, suspenses e um visual de tirar o fôlego. Arcane dá vida a alguns dos famosos campeões de League of Legends, como Vi, Jinx, Caitlyn, Jayce e Viktor".
O elenco original conta com Hailee Steinfeld, Ella Purnell, Katie Leung, Harry Lloyd, Kevin Alejandro (Arrow) e J.B. Blanc.
Na segunda temporada, iremos acompanhar o que aconteceu com a cúpula de Piltover após o ataque surpresa de Jinx, além de também explorar novos universos do jogo, com personagens e surpresas inéditos. A produção chega após o enorme sucesso da primeira temporada, que estreou em 2021.
E apesar de todo o sucesso, o co-criador da série, Christian Linke, disse que a série termina na próxima temporada, mas que ainda veremos Runeterra em outros derivados.
"Arcane é apenas o começo de uma jornada muito maior, com um estúdio de animação maravilhoso que é o Fortiche. […] Desde o começo, quando começamos a trabalhar nesse projeto, nós tinhamos um fim específico em mente, o que significa que a história de Arcane encerrará nesta segunda temporada. Mas Arcane é apenas a primeira de muitas histórias que queremos contar em Runeterra", completou.
Ainda não existe data oficial para a estreia da série do universo de League of Legends, mas chega em novembro de 2024.
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El Elegido
Por Djenane Arraes
O paralelo é muito interessante e vai além do que o autor Frank Miller imaginou na obra original American Jesus. Imagine que Jesus Cristo construiu a obra dele em meio à periferia do ocidente. Porque àquela época, o que hoje se conhece como Israel, Cisjordânia e Jordânia não passava da periferia do primeiro império ocidental, que foi o romano. Por isso que a escolha do local da série mexicana O Escolhido (El Elegido, Netflix, 2023), não poderia ser mais acertada. A história diz respeito a um garoto chamado Jodie (Bobby Luhnow) que começa a manifestar poderes que emulam os de Jesus Cristo na periferia do mundo ocidental atual: a América Latina. Mais especificamente no México. Se o ocidente do Oriente Médio foi o berço do homem mais poderoso da história da humanidade, o México hoje é um dos pilares da fé Cristã.
Jodie é um garoto em constante fuga devido a disposição e a proteção da mãe dele, Sarah (Dianna Agron) que encontrou no México um lugar ideal para fugir da família do pai de Jodie, que ela diz afirmar ser pessoas ruins. Todas as vezes que Jodie apresenta uma grande manifestação de poder, era hora de mudar. E assim Sarah e Jodie viveram de cidadela e cidadela mexicana. Até que eles se estabeleceram numa pequena cidade aparentemente próxima a costa oeste do México (provavelmente na Baja Califórnia), onde Jodie, com 13 anos, se aventura e descobre a si próprio juntamente com mais quatro amigos. As coisas mudam quando Judie sobrevive de maneira inexplicável a um acidente. Isso provoca a curiosidade das pessoas e, por seguinte, instiga a fé delas quando o garoto começa a emular Jesus Cristo. Mas as coisas não são exatamente o que parecem. O escolhido é uma série muito interessante, dirigida pelo mexicano Everaldo Gout, que vai além da mitologia bíblica e coloca questões para se pensar em relação à fé a manipulação desta mesma fé.
A série tem um plot twist no final, mas eu digo que ele é falso, feito para surpreender os desavisados. Há, ao logo, dos seis episódios, diversos elementos narrativos que reforçam a a afirmação que existe no final do sexto episódio. Não seria de bom tom pontuar esses elementos narrativos, mas digamos que há na série indicações que relacionam Sarah à Maria Santíssima, e a jovem Magda (Lilith Curiel) à Maria Madalena. Esses mesmos elementos narrativos direcionam Jodie ao que ele se propõe, porém há um jogo do que é colocado em tela que faz com que as pessoas fiquem em dúvida ou simplesmente ignoram e se focam na informação que seria a mais simples e óbvia.
E maneira geral, O Escolhido é uma série muito interessante. Ela tem algumas irregularidades de ritmo e pouco desenvolve personagens que são centrais à trama. A maior escanteada é justamente Sarah. A não ser que exista uma segunda temporada em que se tenha a oportunidade de explorar mais a história dela, então o que vemos em O Chamado é tremendamente insatisfatório. O mesmo se pode dizer de Lemuel (Tenoch Huerta) e de boa parte do elenco adulto, na qual tem histórias que são pinçadas, mas jamais desenvolvidas. A grande estrela da série é sem dúvidas o elenco de jovens encabeçados por Bobby Luhnow. Todas as crianças da série são atores estreantes. Eles são encantadores, e atuaram com uma naturalidade como se fossem veteranos. Destaque também para Dianna Agron, que parece viver um momento de grande amadurecimento artístico, e para o ator espanhol Carlos Bardem, que está incrível como o pastor fanático. Se o roteiro e o ritmo da direção têm certos problemas, o mesmo não se pode dizer da maravilhosa fotografia. O visual de O Escolhido é deslumbrante.
No geral, é uma boa série, que instiga e que vale o seu tempo.
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Hoje, dia 25 de Março, é celebrado no Brasil o dia Nacional do Orgulho Gay e para celebrar a data, o Animaletras separou uma recomendação de série para vocês: Heaven Official’s blessing.
Baseada na novel chinesa de mesmo nome, a animação lançada em 2020 está disponível pela Netflix, e sua primeira temporada conta com 13 episódios de 25 minutos que narram a história do príncipe herdeiro do reino de Xian Le, Xie Lian. Após ser expulso duas vezes do reino celestial, oitocentos anos depois, ele ascende pela terceira vez. Em sua trajetória se encontra com um misterioso jovem chamado Hua Cheng. Conforme o andamento da história, podemos observar a relação de Xie Lian e Hua Cheng se desenvolver, eles vivem um amor construído de uma admiração mútua.
Apesar das regras de conteúdo no país que impedem uma adaptação fiel de obras voltadas ao público LGBTQIA+, a animação sabe muito bem trabalhar com a dinâmica do casal, passando para a tela a química que foi anteriormente vista na obra original. A história conta com elementos da cultura chinesa antiga e do taoísmo, trazendo assuntos sérios numa narrativa recheada de reviravoltas, lutas e traições.
Infelizmente, não há uma data prevista para o lançamento da segunda temporada, mas é certo que tenha lançamento ainda este ano, enquanto isso, podemos consumir a história de Xie Lian e Hua Cheng na obra original ou no formato de manhua, que também está em publicação.
E aí, já conheciam a obra?
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YASUKE - Análise
Se existe um animador americano que vem se destacando nos últimos anos na indústria dos animes, esse cara é LeSean Thomas, um afro-americano completamente apaixonado pelo o Japão e por sua cultura, e Yasuke, novo anime original da Netflix, é mais uma prova disso, em seu segundo trabalho para a locadora vermelha (o primeiro foi Cannon Busters), o diretor explora a figura histórica e a lenda de Yasuke, o primeiro e único samurai africano na história do Japão, dando suas romantizadas ao inserir elementos de fantasia e ficção-cientifica na obra, o anime segue por um caminho um tanto parecido com a franquia de jogos e anime Sengoku Basara, não se importando com os fatos históricos para obter mais liberdade de escrita.
O anime se divide em duas tramas, a primeira no passado de Yasuke, de como ele chegou ao Japão, e virou um samurai a serviço de Oda Nobunaga, esse núcleo apesar de tomar certas liberdades, é bem coerente com o que sabemos sobre o verdadeiro Yasuke, mostrando sua lealdade ao senhor feudal e sua mente estrategista.
A segunda e principal trama da obra se passa 20 anos após o incidente no templo de Honnō-ji em 1582, onde Oda Nobunaga foi traído por seu general Akechi Mitsuhide, e forçado a cometer seppuku (um ritual de suicídio realizado por samurais), nesse núcleo LeSean Thomas pega o período desconhecido do samurai negro, que após esse incidente, ele nunca mais foi visto. No anime, Yasuke é assombrado pelo seu passado em Honnō-ji, e vive escondido em uma vila, onde vive como pescador, até que uma atraente cantora chamada Ichika lhe pede para levar sua filha doente, Saki, a um médico especial, no meio do caminho eles atacados por um quarteto de mercenários, e a donzela acaba morrendo, Yasuke então decide proteger Saki e levar a garota ao médico, mas ao longo de sua jornada ele percebe que está mexendo com forças que vão além de sua compreensão.
O anime é competente em criar a atmosfera do Japão feudal, mesmo inserindo robôs gigantes e lobisomens na história, em seis episódios a série conta um arco fechado e redondo, com alguns pequenos ganchos para serem trabalhados em possíveis futuras temporadas, a direção de LeSean Thomas não deixa a desejar, principalmente pela a animação, já que aqui estamos nas mãos do estúdio MAPPA, que vem se destacando como uns melhores estúdios da indústria com trabalhos como, Jujutsu Kaisen (2020-2021), The God of Highschool (2020), Yuri on ICE!!! (2016), e Shingeki no Kyojin Final Season (2020-2023).
Enquanto a dublagem, o indicado ao Oscar Lakeith Stanfield, entrega um ótimo trabalho de voz, construindo um personagem amargurado que encontra redenção, já a trilha sonora brilha com uma mistura de instrumentais tradicionais japoneses, com uma mistura de lo-fi e hip-hop, composta pelo parceiro de longa data de Thomas, Flying Lotus, onde não nega a inspiração em Vangelis em inúmeras faixas.
Yasuke, é um anime de ação que ressuscita a figura de um personagem importante da cultura afro-otaku.
Nota: 4/5 (Ótimo)
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Anime de Tomb Raider finalmente revelado pela Netflix
Ontem, na sua transmissão ao vivo DROP 01, a Netflix anunciou e revelou um impressionante catálogo de futuras adaptações baseadas em franquias bem conhecidas. Entre elas esteve presente a altamente antecipada série animada de Tomb Raider, desvendada com um teaser trailer, o qual podem ver abaixo.
Co-produzida pela Legendary Television e a dj2 Entertainment em parceria com a Crystal Dynamics, “Tomb Raider: A Lenda de Lara Croft” (título original - Tomb Raider: The Legend of Lara Croft) irá acompanhar as aventuras da nossa heroína depois dos eventos de Shadow of the Tomb Raider (2018), guiando assim a narrativa até ao próximo jogo da saga.
youtube
A série estreia em 2024, em exclusivo na Netflix. Mais detalhes em breve.
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Atualizações bizarras de Hollywood
Rise of the Pink Ladies, a prequel de Grease, está concorrendo a DOIS EMMYS. Isso mesmo! É uma de duas séries que está concorrendo esse ano e que foram removidas de seus devidos streamings — a diferença é que a outra tem seus capítulos disponíveis para a compra digital. Há uma campanha em andamento (@saveourpinks no Instagram e aparentemente no tumblr também) para arrumar um novo canal pra série, quem puder ajudar… (já havia falado sobre há alguns dias)
É a primeira vez que algo desse tipo acontece no Emmy, e as nomeações reafirmam a qualidade e competência da série, cujo a trilha sonora também está emplacando números na Billboard.
Essa remoção de conteúdo original dos serviços de streaming foi uma das últimas porcalhadas criadas pelas majors nessa briga pelo espaço aberto com o sucesso da Netflix.
E piorando o que já não tinha mais como piorar, os estúdios não entraram em acordo com o SAG AFTRA (a união trabalhista de atores e profissionais do rádio) ontem. A partir de hoje, nenhum ator deverá fazer absolutamente NADA, nem divulgação de material. A ordem é pra sequer ir à Comic Con San Diego.
Os atores se juntam aos roteiristas na greve, e suas demandas são bem semelhantes: pedir compensação residual maior dos streamings, uma vez que os últimos roteiristas de séries de sucesso como Abbot Elementary não conseguem, por exemplo, viver somente dessa profissao por receberem centavos pelas “exibições” em plataformas digitais. Atores também demandam compensação melhor por situação parecida (há pouquíssimos que fogem dessa norma, como Margot Robbie que deve estar nadando em dinheiro hoje em dia. A maioria precisa desses residuais e os cheques, com o streaming, tem ficado ridiculamente menores).
Ambos exigem regulamentação de inteligências artificiais: os atores para evitar que sua imagem seja utilizada sem o consentimento e/ou compensação devida, ou até que empregos se tornem escassos se alguém tiver a brilhante ideia de ressuscitar a aparência de estrelas clássicas já falecidas (e que não tiveram o direito de vetar esse absurdo por terem vivido uma época em que isso era impensável). Se vocês acham que é papo furado, saibam que já aconteceu de quererem fazer um filme de guerra nos anos recentes com JAMES DEAN.
Já os roteiristas querem evitar que estúdios passem a substituir sua mão de obra por scripts gerados por inteligências artificiais. É algo absurdo de se pensar, pois mesmo que as inteligências evoluam a ponto de entregarem algo minimamente coeso, faltará o input humano/emocional para dar o gás necessário… mas estamos falando do conglomerado de empresas que nos deu Transformers 2: gravado durante a greve dos roteiristas de 2007, o roteiro foi finalizado usando técnicas aleatorias que garantiram seu lançamento no tempo certo, mas se tornou uma grande piada para a crítica e os próprios fãs (ainda deu uma bilheteria gorda, no entanto).
É a primeira vez que o SAG e o WGA estão simultaneamente em greve desde 1960. Foi solicitado interferência federal nas negociações, pois a ordem dos estúdios — pelo menos no tocante aos roteiristas — é esperar todo mundo ficar sem dinheiro, morrendo de fome, para desmantelar a união de roteiristas e impedir que esses direitos sejam compensados.
A greve poderá atrasar e/ou acabar algumas produções já em andamento.
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Atsuko Tanaka (1962-2024)
Admito que até hoje não tinha um nome associado à voz da Major Motoko Kusanagi, protagonista de Ghost in the Shell em várias das suas transposições para animação - do filme de culto de 1995 realizado por Mamoru Oshii à série Stand Alone Complex do início do milénio, passando ainda por Innocence , também de Oshii, ou a mais recente série SAC_2045, para a Netflix. Mas isso não impediu essa voz - a voz de Kusanagi, dada por Atsuko Tanaka, falecida hoje aos 66 anos - de se tornar icónica e inconfundível.
A carreira de Tanaka foi longa e bem preenchida: a sua voz passou por vários filmes e inúmeras séries icónicas, como Gundam, Cowboy Bebop, Ergo Proxy, JoJo's Bizarre Adventure ou Lupin the Third, entre muitas outras. E por videojogos também: Bayonetta terá decerto sido a mais icónica.
Mas para mim, fica a voz de Motoko Kusanagi, uma das minhas personagens preferidas da banda desenhada, do cinema e da televisão - e, mais do que isso, a voz que me convenceu a ouvir animação japonesa no seu idioma original. Não estou certo de que versão de Ghost in the Shell terei visto em VHS ainda nos tempos do Secundário, mas lembro-me de ter comprado uma edição em DVD, que ainda tenho e estimo, nos meus primeiros meses em Lisboa há pouco mais de vinte anos; e vi na versão dobrada em inglês. Mas com Stand Alone Complex converti-me à voz de Tanaka, e não só não consegui voltar a associar outra voz a Kusanagi, como também não voltei a ver animação japonesa dobrada.
É interessante notar que, sendo Ghost in the Shell um dos filmes da minha vida e Stand Alone Complex uma das minhas séries televisivas preferidas, por um motivo ou por outro acabei por nunca ver Ghost in the Shell 2: Innocence ou o filme-continuação de Stand Alone Complex, Solid State Society. Talvez valha a pena regressar ao universo imaginado originalmente por Masamune Shirow, e aproveitar para voltar a ouvir a Kusanagi de Atsuko Tanaka.
(A noticia foi dada no Twitter pelo filho da actriz)
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Netflix: lançamentos da semana (23 a 29 de dezembro)
Toda semana, o Olhar Digital reúne os principais lançamentos da Netflix, com um olhar especial para as produções originais. No período de 23 a 29 de dezembro, a plataforma de streaming do Tudum adicionará vários filmes e séries ao catálogo. Entre as novidades, os assinantes poderão conferir, entre outras produções originais, a aguardada segunda temporada de Round 6, amada série original. O…
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2ª temporada de Com Carinho, Kitty ganha trailer com visita de Peter Kavinsky
A Netflix divulgou o trailer da segunda temporada de “Com Carinho, Kitty” com a participação de Noah Centineo. A continuação da série chega em 16 de janeiro, na Netflix. 🍿 #comcarinhokitty #trailer #netflix
A Netflix divulgou nesta terça-feira (17) o trailer da segunda temporada de “Com Carinho, Kitty“. Os novos episódios estão previstos para chegar no serviço de streaming em 16 de janeiro. Além disso, a prévia contou com aguardada participação especial de Noah Centineo, reprisando o papel de Peter Kavinsky, marcante na franquia original. Confira abaixo o trailer. Mais sobre a série A série…
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