# filosofia de Michel Foucault
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Black Mirror and Michel Foucault 1.2
“Pode conter spoilers” A.I. Carr – 2024 jul 11 Na interseção entre a filosofia de Michel Foucault e a provocativa série de televisão “Black Mirror”, emerge uma reflexão sobre poder, controlo, vigilância e as implicações que estes elementos têm na sociedade contemporânea. “Black Mirror” apresenta um conjunto de narrativas distópicas que exploram os dilemas éticos e sociais derivados ao avanço…
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#avanço tecnológico# abordagem distópica provocadora da tecnologia# Afonso Lourenço Semiosis. Medium# análise do poder# aspetos negativos natureza humana sociedade# Biopoder Controlo dos Corpos# biopoder e sociedade disciplinar# Black Mirror série origem britânica Charlie Brooker# Black Mirror: Um espelho da realidade# C. S. da# catálogo da Netflix# conjunto de narrativas distópicas# direito à vida# efeitos perturbadores imprevistos# estado de auto-regulação# estudo das relações de poder# F.# Fifteen Million Merits# filosofia École Normale Supérieure Paris# filosofia de Michel Foucault# formas contemporâneas dominação# Jeremy Bentham# Michel Foucault 1926 1984# MICHEL FOUCAULT E O SISTEMA PENAL “WHITE BEAR”# moeda de troca# Movie Tags & Manske# Nosedive# oposto radical# Panoptico# pensador original
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No minicurso online "Foucault: loucura e poder" vamos apresentar e relacionar essas duas temáticas trabalhadas em sua filosofia.
Michel Foucault, um dos mais influentes pensadores do século XX, problematizou as concepções tradicionais sobre a loucura e o poder, analisando as condições históricas da emergência dos saberes e disposições para com a loucura, buscando compreender as mudanças das técnicas de poder na modernidade, concebendo um poder que atua sobre os corpos e as atividades dos sujeitos.
Iniciaremos este minicurso abordando uma introdução à filosofia de Michel Foucault, que perpassa temas como a loucura, o saber, o poder, a sexualidade, a ética e o sujeito, relacionando perspectivas a partir da filosofia, da história, da medicina, do direito e das artes. Depois vamos tratar sobre duas temáticas: a loucura e o poder, estabelecendo relação entre ambas.
Sobre a loucura, vamos mencionar seu pesquisa histórico acerca dos entendimentos e disposições para com a loucura, bem como a emergência dos saberes psi e suas práticas com relação ao louco. A respeito do poder, Foucault o entende enquanto algo que acontece nas relações, que atua sobre corpos e comportamentos, por meio de técnicas de controle exercidas em diversas instituições.
Temas: -Introdução à filosofia de Michel Foucault -Arqueologia do saber e a genealogia do poder -Loucura e emergência dos saberes psi -Analítica do poder e poder disciplinar -Relações entre poder, saber e loucura
Data: 16 de dezembro de 2023 (sábado). Horário: 14h às 17h (fuso horário de Brasília). Duração: 3 horas (em vídeo).
Inscrições em: https://www.ex-isto.com/2023/12/foucault-loucura-poder-minicurso.html
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Antropología filosófica
Es la disciplina filosófica que investiga los problemas entorno al origen y esencia del hombre.
Siglo XX: Texto “El puesto del hombre en el cosmos” por Max Scheler
La filosofía nace en la Grecia clásica.
ANTROPOS -> HOMBRE
LOGIA -> TRATADO
“tratado sobre el hombre”
Problema del origen: ¿de dónde venimos? Problema de la esencia: ¿quiénes somos?
El problema del origen:
*Filosofía Agustiana:
Dios: Es el bien supremo (SER)
NO-SER: Mal. No existe entidad maligna.
Dios tiene un plan para la humanidad: Providencialismo
Dios ilumina el alma del hombre con la verdad: Doctrina de la iluminación.
Dios ha creado el mundo a partir de la NADA (CREATIO EX NIHILO)
El hombre posee el LIBRE ALBEDRIO por ello es posible el mal moral
*Evolucion del hombre: TRABAJO
Fue el filosofo F. Engels en su texto “El papel del trabajo en la transformación del mono en hombre”
-Filosofia: Materialismo dialectico y su base materialismo histórico (K. Marx y F. Engels: ideología alemana)
El problema de la esencia:
La pregunta es: ¿quiénes somos?
Definición tradicional: “El hombre es un animal político” ARISTOTELES
Definición pesimista: “El hombre es una enfermedad para la tierra” FEDERICO NIETZCHE
Definicion optimista: “El hombre nace bueno, la sociedad lo corrompe” JEAN JACQUES ROSSEAU
Dualismo antropologico: “El hombre posee un res- extenso y un res cogitans” RENE DESCARTES
TEORIAS ANTROPOLOGICAS:
El naturalismo: Sostiene que el hombre es un producto natural y biológico. Rep: Darwin, Nietzsche
Espiritualismo: Sostiene que la esencia del hombre proviene de la chispa divina o alma. Rep: San Agustín, Platón, Bergson.
Historicismo: Sostiene que el hombre es un ser netamente producido por la historia de sus civilizaciones y culturas. Rep: Wilhelm Dilthey.
Simbolismo: Sostiene que la esencia del hombre se manifiesta en la comprensión del mundo a través de los códigos de interpretación humana. Rep: Ernest Cassirer.
Existencialismo: Sostiene que el hombre no posee esencia sino existencia. Por lo tanto, el hombre es libre, o mejor dicho es responsable de sus actos. Rep: Jean Paul Sartre. SER-PARA SI: El hombre es un ser que se está creando, vive según su conciencia. VIDA AUTENTICA vs VIDA INAUTENTICA (no aceptar dicha condición). SER-EN SI: Una cosa, ya definida y por lo tanto estática. Ejm: roca, un perro.
Marxismo: Sostiene que el hombre es un ser eminentemente social y reproducido por nuestras relaciones económicas de producción y/o condiciones materiales de subsistencia. Rep: Karl Marx, Federico Engels.
Estructuralismo: Sostiene que en el hombre pesa mas lo cultural como forma de estructura dinámica de creación de valores, creencia y formas de comunicación, por lo cual genera lo que llamamos conciencia. Rp: Michel Foucault
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Inteligência é o Novo Sexy: O Manifesto das Hot Girls que Questionam
Texto escrito pela Thaí
Originalmente publicado no site Jazz, Café & Prosa.
Ser uma “hot girl” que estuda é uma declaração de poder e autonomia. Mais do que aparência, é sobre cultivar o intelecto e questionar o mundo ao redor. Conhecimento é o novo charme, e inteligência é a verdadeira revolução.
Existe algo profundamente transformador na imagem da mulher jovem que cultiva sua inteligência. Nos dias de hoje, ser uma “hot girl” se transformou em um movimento mais silencioso e revolucionário do que imaginamos, transcendendo a superficialidade da aparência e explorando o território complexo do conhecimento. E, apesar do ar despreocupado e leve que cerca esse termo, ser uma “hot girl” inteligente e engajada implica um posicionamento que toca em questões sociais, políticas e até mesmo estruturais. Não se trata apenas de adicionar novas leituras à prateleira ou de consumir conteúdos sofisticados, mas de assumir uma postura crítica e autônoma diante do mundo, desafiando o que a sociedade espera e abrindo espaço para um poder que, historicamente, sempre foi ameaçador: o poder da mulher que pensa.
Nossa jornada aqui não é só para passar uma lista de dicas, mas para refletir sobre por que esse movimento de apropriação da própria inteligência é tão importante – e subversivo. Em um mundo onde a aparência feminina foi amplamente usada como mercadoria, escolher ser inteligente e curiosa é uma forma de se rebelar. Para isso, vamos explorar como o conhecimento se torna uma arma de autodefesa, uma ferramenta de transformação pessoal e social, e uma forma de afirmar que beleza e intelecto não são polos opostos, mas aliados poderosos.
1. O Conhecimento como Poder: Uma Questão Política e Pessoal
Historicamente, mulheres inteligentes sempre foram ameaçadoras ao status quo. Em um contexto sociopolítico, mulheres que expandem seu intelecto rompem com a tradição de limitar o papel feminino a aspectos superficiais. Na filosofia política de Michel Foucault, o poder não é apenas algo que se possui, mas uma rede de forças que moldam comportamentos e relações. Quando uma mulher decide estudar, ela começa a desviar-se dessas forças controladoras e a construir uma identidade autônoma que desafia as estruturas sociais.
A apropriação do conhecimento, portanto, é também uma subversão dos papéis tradicionais. Ao se munir de conhecimento, a mulher “hot” – antes apenas um símbolo estético – torna-se uma figura que questiona e desafia. Se entendermos o processo de aprendizado não apenas como um ato individual, mas como um movimento que influencia a sociedade, vemos que se educar é, no fundo, um ato revolucionário. Porque, ao ser mais consciente do mundo, você não só desafia a ignorância, mas passa a questionar as normas que moldam nosso entendimento coletivo de beleza, gênero e poder.
2. O Prazer na Intelectualidade: Transformando Curiosidade em Identidade
Ser inteligente também é um ato de resistência contra uma sociedade que reduz nossa atenção e estimula o consumo passivo. Hoje, consumimos informação em alta velocidade, mas pouco refletimos sobre ela. A psicóloga Sherry Turkle descreve o impacto disso em Alone Together, argumentando que a tecnologia criou uma sociedade de desconexão profunda, onde não refletimos, apenas reagimos. Ser uma “hot girl” que estuda, portanto, significa nadar contra essa corrente e valorizar o prazer do conhecimento profundo.
Assumir a intelectualidade como parte de quem você é – e não como uma faceta performativa para redes sociais – implica um compromisso de alimentar a mente. Leituras densas, como O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir ou A Doutrina do Choque de Naomi Klein, não são só formas de adquirir conhecimento, mas também maneiras de entender e questionar como forças econômicas e políticas moldam as vidas. Elas nos ajudam a enxergar que a curiosidade é o que nos aproxima de uma versão mais completa de nós mesmas, uma versão que não teme explorar a complexidade, porque sabe que a verdadeira “hot girl” é aquela que não aceita verdades prontas.
3. Leitura como Instrumento de Crítica Social e Autoconhecimento
A leitura é uma forma de exercer o poder do questionamento e da crítica. Como sugeriu Pierre Bourdieu, a cultura não é apenas algo que consumimos passivamente; ela é, também, uma forma de capital, um campo onde valores e identidades se manifestam e são contestados. Quando uma “hot girl” escolhe ler livros que não estão na lista dos mais vendidos, ela está exercendo uma forma de resistência ao mercado que quer moldar nossa percepção do que vale a pena consumir.
Esses atos de escolha crítica moldam nossa visão política e social do mundo. Ler Zygmunt Bauman e sua teoria da modernidade líquida, por exemplo, não é apenas uma aula de sociologia; é uma lente que nos ajuda a entender como a vida moderna é fragmentada e superficial, como muitas das nossas relações são baseadas em superficialidade e aparência, e como, em meio a tudo isso, o conhecimento profundo se torna um refúgio de identidade sólida. Não é só ler por ler, é ler com a intenção de transformar a sua percepção e, assim, agir de acordo.
4. Inteligência e Beleza: Uma Nova Narrativa de Liberdade e Autonomia
Durante muito tempo, a beleza feminina foi um ideal moldado para o olhar masculino, um conceito enraizado em tradições que posicionam a mulher como um objeto a ser admirado. O que estamos construindo agora, no entanto, é uma nova narrativa: a de que beleza e intelecto não só coexistem, mas se alimentam. Em sua obra, a filósofa Martha Nussbaum fala sobre a importância de nos percebermos não como objetos, mas como agentes – pessoas com direitos, com escolhas e com responsabilidades éticas em relação ao mundo. Ser uma “hot girl” que estuda é, então, rejeitar o rótulo de “musa” e abraçar o papel de protagonista.
E, além disso, a inteligência proporciona uma liberdade única. Em um estudo psicológico sobre autoestima e imagem, publicado por Roy Baumeister, verificou-se que pessoas que têm segurança intelectual desenvolvem menos dependência emocional e social da aprovação externa. Em outras palavras, ao investir em seu conhecimento, você se torna menos vulnerável às pressões externas, menos suscetível ao que os outros acham e, paradoxalmente, muito mais “hot” por ser autêntica.
5. Inteligência Coletiva: O Impacto de “Hot Girls” Educadas na Sociedade
Finalmente, uma “hot girl” que estuda não apenas se empodera; ela influencia sua comunidade. É o que Manuel Castells descreve como “poder de redes”: quando indivíduos informados e educados começam a compartilhar ideias, criam movimentos capazes de alterar o tecido social. E isso tem um impacto direto em como vemos as mulheres e em como elas ocupam espaços.
Imagine o potencial de transformação quando mais e mais mulheres jovens começam a tomar posse de seus intelectos. As discussões se tornam mais profundas, as redes sociais deixam de ser espaços de exibição superficial e passam a ser locais de debates e reflexões significativas. Aquele perfil no Instagram que costumava ser apenas sobre moda agora é também sobre política, sobre livros, sobre autocuidado intelectual.
A Nova Era das “Hot Girls”
No fim, ser uma “hot girl” que estuda é mais do que um slogan – é uma postura ativa e crítica perante o mundo. É se apropriar da própria imagem e inteligência como uma forma de empoderamento e autonomia. É subverter o olhar do outro e, finalmente, ser protagonista da própria história.
É claro que este caminho é também desafiador. Ser uma jovem que questiona, que se aprofunda e que estuda de forma crítica pode ser cansativo. Mas é nessa profundidade que encontramos a verdadeira força e beleza da intelectualidade. Uma “hot girl” que estuda é uma jovem que constrói o seu próprio caminho, com elegância, inteligência e a certeza de que sua aparência é apenas um reflexo de tudo o que ela carrega dentro de si.
Ser uma “hot girl” não é sobre como os outros te enxergam, mas sobre como você escolhe enxergar o mundo. E, quando você se apropria da sua inteligência, você não só conquista respeito, mas também uma liberdade que, no fim das contas, é o que torna tudo irresistível.
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e-book grátis A Gaia Ciência, Friedrich Nietzsche
"A Gaia Ciência" é uma das obras mais influentes de Friedrich Nietzsche e oferece uma série de motivos pelos quais sua leitura continua a ser relevante e enriquecedora. Aqui estão alguns motivos pelos quais "A Gaia Ciência" merece ser lida:
"A Gaia Ciência" introduz muitos dos temas centrais do pensamento de Nietzsche, incluindo o niilismo, a morte de Deus, a vontade de poder e a eterna recorrência. Ler este livro fornece uma compreensão das ideias filosóficas que Nietzsche desenvolve em suas obras posteriores.
"A Gaia Ciência" é relativamente acessível e apresenta suas ideias de forma clara e direta, tornando-o um bom ponto de partida para novos leitores.
Nietzsche desafia o leitor a questionar suas próprias crenças e valores. Sua crítica à moralidade cristã e à filosofia tradicional provoca uma reflexão profunda sobre a natureza da verdade, da moral e da existência.
A obra incentiva o leitor a pensar criticamente sobre a cultura, a sociedade e a própria vida. Nietzsche não oferece respostas fáceis, mas convida à exploração filosófica e ao questionamento contínuo.
"A Gaia Ciência" combina prosa filosófica com poesia, oferecendo uma leitura rica e multifacetada. Seus aforismos são memoráveis e encapsulam ideias complexas em poucas palavras.
O título "A Gaia Ciência" sugere uma abordagem alegre à filosofia, combinando insights sérios com um tom leve e até humorístico. Nietzsche busca uma ciência "gaia" ou alegre que celebra a vida.
A obra explora o conceito de niilismo e as consequências da perda de significado em um mundo sem valores absolutos. Nietzsche convida o leitor a enfrentar o vazio e a encontrar novas formas de dar sentido à vida.
Nietzsche desafia os leitores a buscar a autenticidade e a criatividade em suas vidas, promovendo a ideia de viver de acordo com seus próprios valores e paixões.
As ideias de Nietzsche em "A Gaia Ciência" influenciaram profundamente a filosofia ocidental, especialmente correntes como o existencialismo e o pós-modernismo. Filósofos como Jean-Paul Sartre, Martin Heidegger e Michel Foucault foram impactados por seus pensamentos.
Em um mundo cada vez mais secular e pluralista, as questões levantadas por Nietzsche sobre moralidade, sentido e identidade continuam a ressoar e a provocar debate.
Nietzsche aborda a relação entre ciência e arte, sugerindo que ambas são necessárias para uma compreensão completa da vida e da existência humana. Ele promove uma visão integrada do conhecimento que valoriza tanto a razão quanto a criatividade.
A obra critica a visão positivista que vê a ciência como a única fonte de verdade, destacando as limitações de uma abordagem puramente racionalista para compreender a complexidade da vida.
Ler "A Gaia Ciência" é uma oportunidade para se engajar com as ideias provocativas e desafiadoras de Friedrich Nietzsche. Sua obra convida a uma reflexão profunda sobre a vida, a moralidade e o significado, oferecendo uma experiência intelectual rica e estimulante. Além disso, sua influência duradoura na filosofia e na cultura torna essa leitura indispensável para quem busca entender o pensamento moderno.
Para saber mais, leia, gratuitamente, A Gaia Ciência, de Friedrich Nietzsche
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" Há muitas coisas a conhecer: fundamentais, terríveis, maravilhosas ou estranhas, ao mesmo tempo minúsculas e capitais. O espírito é uma substância reativa e o desejo de saber mais, melhor e diversamente, cresce à medida que adquire-se mais conteúdo mental. A curiosidade foi um vício estigmatizado pelo Cristianismo, pela filosofia e até por certa concepção da ciência. Tendência a associar curiosidade com futilidade. No entanto, curiosidade também implica 'observar', ou seja, olhar com cuidado, olhar com atenção para o que existe ou poderia existir. Curiosidade pode envolver um olhar mais agudo sobre a realidade, numa disposição de julgar estranho e singular aquilo que nos rodeia; uma certa inclinação em desfazer-se do que é familiar e um olhar as mesmas coisas de modo diferente; uma desenvoltura em relação às concepções tradicionais entre o que é importante e o que é essencial." Michel Foucault
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Ma – a estética do “entre” Ma (間) es un término japonés que podría traducirse como pausa, espacio, abertura o intervalo. No es simplemente un vacío o la ausencia de contenido sino que se trata de un espacio consciente, una respiración que permite poner en valor las otras partes de la obra o incluso crear nuevos significados. Según la filosofía japonesa, ese espacio estaría lleno de energía, y podría inducir un estado contemplativo en el cual es posible apreciar la expansión del espacio y del tiempo.
Bibliografia
Michiko Okano
Arata Isozaki
(arquitecte) Exposition MA Espace-Temps au Japon
Tadao Ando (arquitecte)
https://www.tadao-ando.com/exhibition2017/contents/
Ma o El sentido japonés del lugar
http://acordesarquitectonicos.com/ma-o-el-sentido-japones-del-lugar/
https://es.wikipedia.org/wiki/Ma_(espacio_negativo) https://fr.wikipedia.org/wiki/Ma_(esth%C3%A9tique) https://en.wikipedia.org/wiki/Ma_(negative_space)
Yasujiro Ozu Director de cinema https://en.wikipedia.org/wiki/Yasujir%C5%8D_Ozu
Saló 17 Hibrides: l’espai entremig
“Le navire, c'est l'hétérotopie par excellence. Dans les civilisations sans bateaux les rêves se tarissent, l'espionnage y remplace l'aventure, et la police, les corsaires”.
Of Other Spaces: Utopias and Heterotopias MICHEL FOUCAULT
Of Other Spaces (1967), Heterotopias.
This text, entitled "Des Espace Autres," and published by the French journal Architecture /Mouvement/ Continuité in October, 1984, was the b
MICHEL FOUCAULT, INFO.
en relació
APERTUS 01. IN-BETWEEN/ENTREMIG NARRATIVES I IMAGINARIS DEL LLOC
1–8.7.16
Artista convidat Arash Nassiri
The ass between two chairs és el títol del taller proposat per l’artista Arash Nassiri, que expressa la incòmode sensació d’estar entre dues coses, dos estats. Justament és l’estat en què l’Escola Massana es troba actualment, en el trànsit de l’an1.tic edifici a un de nova planta. Quins contextos de sentit ens aporta la noció “entremig” (in-between)? En arquitectura es parla d’espais “entremig” com aquells espais articuladors, connectors i comunicadors entre el dins i l’afora, però també d’espais habitats temporalment. Al seu torn, el camp del pensament ens parla d’un estar en suspens, inacabat o en trànsit permanent. Què identifica doncs els sabers i els espais “entremig”? A que fa referència el treball artístic quan se situa “entremig”? Aquest seminari s’adreça a teixir perspectives sobre el valor de “l’entremig” des de la filosofia, la geografia, l’arquitectura, l’art i l’antropologia, que ens ajudin a indagar nous espais de creació i de visió crítica sobre el nostre context immediat.
Publicació:
WWW.ESCOLAMASSANA.CAT
Apertus 01. In-Between/Entremig narratives i imaginaris del lloc | Escola Massana. Centre d’Art i Disseny.
Escola d'Art i Disseny a Barcelona: arts visuals, arts aplicades i disseny. Batxillerat Artístic, Cicles Formatius de Grau Superior, Graduat Universitari en Arts i Disseny i Formació no reglada.
www.escolamassana.cat
in between inauguració
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en relació:
XI Treinta radios convergen en el centro de una rueda, pero es su vacío lo que hace útil al carro. Se moldea la arcilla para hacer la vasija, pero de su vacío depende el uso de la vasija. Se abren puertas y ventanas en los muros de una casa, y es el vacío lo que permite habitaría. En el ser centramos nuestro interés, pero del no-ser depende la utilidad. Tao Te Ching Lao Tse
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O estruturalismo foi um método de análise cada vez mais importante em disciplinas tão diversas como matemática, física, biologia, psicologia, linguística, sociologia, antropologia e filosofia. Piaget oferece aqui tanto uma introdução definitiva ao método quanto uma crítica brilhante das principais posições estruturalistas. Ele explica e avalia o trabalho das principais pessoas que trabalham na área – Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault, Talcott Parsons, Noam Chomsky – e conclui que o estruturalismo tem um futuro rico e frutífero pela frente. Uma obra indispensável para estudantes sérios e estudiosos em atividade em quase todas as áreas, o livro é também um acréscimo importante ao estudo ao longo da vida de Piaget sobre a relação entre linguagem e pensamento. Siga o link. http://www.portodacompra.com.br/00262.html
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Filosofia tehnologiei blockchain - Ontologii
Despre necesitatea şi utilitatea dezvoltării unei filosofii specifice tehnologiei blockchain, accentuând pe aspectele ontologice. După o Introducere în care evidenţiez principalele direcţii filosofice pentru această tehnologie emergentă, în Tehnologia blockchain explicitez modul de funcţionare al blockchain, punând în discuţie direcţiile ontologice de dezvoltare în Proiectarea şi Modelarea acestei tehnologii. Următoarea secţiune este dedicată principalei aplicaţii a tehnologiei blockchain, Bitcoin, cu implicaţiile sociale ale acestei criptovalute. Urmează o secţiune de Filosofie în care identific tehnologia blockchain cu conceptul de heterotopie dezvoltat de Michel Foucault şi o interpretez în lumina tehnologiei notaţionale dezvoltată de Nelson Goodman ca sistem notaţional. În secţiunea Ontologii dezvolt două direcţii de dezvoltare considerate de mine ca importante: Ontologia narativă, bazată pe ideea de ordine şi structură a istoriei transmise prin naraţia istoriei a lui Paul Ricoeur, şi un sistem ontologic bazat pe Ontologiile de intreprindere, bazat pe conceptele şi modelele de intreprindere specifice webului semantic, şi pe care eu îl consider cel mai bine dezvoltat şi cel care va deveni, probabil, sistemul ontologic formal, cel puţin în ceea ce priveşte aspectele economice şi juridice ale tehnologiei blockchain. În Concluzii vorbesc despre direcţiile viitoare de dezvoltare a filosofiei tehnologiei blockchain în general ca o teorie explicativă şi robustă din punct de vedere fenomenologic, consistentă şi care să permită testabilitatea, şi a ontologiilor în special, argumentând pentru necesitatea unei adopţii globale a unui sistem ontologic pentru a dezvolta soluţii transversale şi a rentabiliza tehnologia. Read the full article
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MODULO ARTI | MASTER STUDI E POLITICHE DI GENERE 2023 unruly bodies / corpi insorgenti — coreografie politiche
dal 13 al 17 settembre, coordinato da Ilenia Caleo e Maddalena Fragnito
Quali sono, di cosa parlano i corpi che insorgono oggi? Gli ultimi anni sono caratterizzati da una dinamica intermittente di presenza di corpi insorgenti nello spazio pubblico, con intensità estreme – dalle insurrezioni e le rivolte attorno al 2019 alla scomparsa dei corpi durante il Covid e insieme l’emersione di lotte/presa di parola di soggetti altrimenti invisibilizzati (lavorat* logistica, cura, badanti, riders…), e di nuovo alle insorgenze dell’ultimo anno. Quali nuove pratiche, linguaggi e strategie possiamo mappare osservando questi corpi nello spazio pubblico? Quali gesti sono emersi? Come corpo e azione si fanno discorso? Cosa comporta mettere politicamente in scena i corpi?
Metodologia: abbiamo proposto alle* docenti che interverranno una piccola pratica: portare un catalogo di immagini e partire da quelle, per costruire insieme un catalogo comune, delle sequenze.
PROGRAMMA Giornata 1 – Mercoledì 13 settembre 2023 @Pelanda Teatro 2 ore 14:30 > 17:00 Ilenia Caleo + Maddalena Fragnito
Federica Castelli | Ricercatrice in Filosofia Politica presso l’Università Roma Tre. Si occupa di femminismi, città, studi urbani. È autrice di Corpi in Rivolta. Spazi urbani, conflitti e nuove forme della politica (Mimesis, Milano 2015), Lo spazio pubblico (Ediesse 2019), Comunarde. Storie di donne sulle barricate (Armillaria 2021) e Bruci la città. Generi, transfemminismi e spazio urbano (con G. Bonu Rosenkranz e S. Olcuire, 2023).
Giornata 2 — Giovedì 14 settembre @Pelanda Teatro 2 ore 14:30 > 17:00 Maria Edgarda Marcucci | Scrittrice, traduttrice, attivista. Dal 2011 è attiva in diversi movimenti sociali; tra il 2017 e il 2018 si è unita alle Ypj, unità combattenti femminili fondate nel 2013 in Rojava (Kurdistan). Ha pubblicato Rabbia proteggimi (Rizzoli).
Judith Revel (da confermare) | Professoressa di Filosofia contemporanea e membro del laboratorio di ricerca Sophiapol presso l’Université Paris Ouest Nanterre La Défense. Membro del comitato scientifico del Centre Michel Foucault e dell’Institut mémoires de l’édition contemporaine, in italiano ha pubblicato: Foucault, le parole e i poteri. Dalla trasgressione letteraria alla resistenza politica (Roma 1996); Michel Foucault. Un’ontologia dell’attualità (Soveria Mannelli 2003); Fare moltitudine (Soveria Mannelli 2004).
Giornata 3 —- Venerdì 15 settembre 2023 @Carrozzerie NOT ore 14:30 > 17:00 Helena Silvestre | Scrittrice e studiosa afro-indigena nata nella periferia della regione metropolitana di San Paolo, militante delle lotte per la casa e il territorio. Ha fondato la Escuela feminista Abya Yala e la rivista Amazonas. Ha pubblicato Notas sobre a fome (Notas sobre el hambre), Cochichos de amor e outras alquimias (Susurros de amor y otras alquimias).
Giornata 4 —– Sabato 16 settembre 2023 @Teatro India Sala Oceano ore 10:00 > 13:00 Mackda Ghebremariam Tesfau’ | Dottoressa in Scinze sociali, docente a contratto presso Iuav Venezia, Stanford Florence e Fondazione UniverMantova. Fa parte del direttivo di Refugees Welcome, dell’associazione Razzismo Brutta Storia e resident curator presso Centrale Fies.
+ Esercizio / Un momento di laboratorio a gruppi, creare una sequenza di immagini, leggerle, dicarle collettivamente partendo da un archivio comune.
extra —– Domenica 17 settembre 2023 @Angelo Mai dalle ore 18:00 𝗟𝗼𝘂𝗶𝘀𝗮 𝗬𝗼𝘂𝘀𝗳𝗶 presenta il suo libro dialogando con 𝗜𝗹𝗲𝗻𝗶𝗮 𝗖𝗮𝗹𝗲�� e 𝗠𝗮𝗱𝗱𝗮𝗹𝗲𝗻𝗮 𝗙𝗿𝗮𝗴𝗻𝗶𝘁𝗼, in convergenza con il Modulo Arti del Master in Studi e Politiche di Genere di Roma Tre. 𝙍𝙚𝙨𝙩𝙖𝙧𝙚 𝙗𝙖𝙧𝙗𝙖𝙧𝙞. 𝙄 𝙨𝙚𝙡𝙫𝙖𝙜𝙜𝙞 𝙖𝙡𝙡’𝙖𝙨𝙨𝙖𝙡𝙩𝙤 𝙙𝙚𝙡𝙡’𝙞𝙢𝙥𝙚𝙧𝙤, 𝘋𝘦𝘳𝘪𝘷𝘦 𝘈𝘱𝘱𝘳𝘰𝘥𝘪, 2023
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° MODULO ESPANSO Un formato allargato del Modulo oltre la settimana intensiva di settembre, che si attiva tramite collaborazioni con altre realtà che mettono a fuoco la relazione arti / pratiche femministe / politica / lavoro culturale. Momenti di incontro con artist^, laboratori pratici, discussioni e conversazioni aperte prima di tutto all^ partecipanti del Master.
18/20 settembre 2023, Museo della Civiltà
LA COLLEZIONE IN TUMULTO – PRATICHE DI AUTOCOSCIENZA–– Workshop di Adelita Husni Bey a cura di LOCALES (Sara Alberani, Marta Federici) in collaborazione con Museo delle Civiltà (If Body 2023)
All’interno del programma If Body, LOCALES presenta il workshop La Collezione in Tumulto – Pratiche di Autocoscienza, guidato dall’artista Adelita Husni Bey, secondo episodio di un percorso avviato nel 2022 nel contesto del programma Hidden Histories a cura di LOCALES. In continuità con l’esperienza del laboratorio precedente – focalizzato su discussioni e visite alle collezioni di provenienza coloniale conservate presso il Museo delle Civiltà, e su una riflessione volta ad analizzare come il museo possa interrogare se stesso in relazione al suo patrimonio – questo secondo appuntamento apre alla domanda: cosa succederebbe se il museo praticasse forme di autocoscienza?
18 settembre 2023, ore 20:00 Incontro informale e cena di presentazione del gruppo
19, 20 settembre, ore 11:00–13:30 e 15:00–17:30 Workshop presso Museo delle Civiltà
3 novembre, luogo da definire
Segnali di avvertimento: immaginare tattiche di resistenza collettiva contro l’esaurimento –– Workshop a cura di Manual Labors
Il workshop fa parte di HALT! The Politics of Exhaustion and Extraction in the Contemporary Art Field, un progetto di ricerca che cerca di esplorare l’articolazione economica, psichica e culturale dell’esaurimento nel campo dell’arte contemporanea di Fabiola Fiocco.
°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°
SPAZI @La Pelanda, Teatro 2 | Mattatoio, Piazza Orazio Giustiniani 4 (Testaccio) Roma >> Per arrivare: metro B / Piramide autobus da Termini: 75 / 170 tram 3
@Teatro India, Sala Oceano | Lungotevere Vittorio Gassman, 1, 00146 Roma RM – Entrata: ingresso artistx: via Luigi Pierantoni, 6 >> Per arrivare: fermata Piramide Metro B Stazione Ostiense (20 min. a piedi) / Stazione Trastevere (10 min. a piedi)
Carrozzerie NOT | Via Panfilo Castaldi 28, 00153 Roma
>> Per arrivare:
metro B / Piramide
autobus da Termini: H / 170
@Angelo Mai | Viale delle Terme di Caracalla, 55, 00153 Roma RM >> Per arrivare:
Metro più vicina: B, fermata Circo Massimo
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A revista Lampião (UFAL) publicou o dossier "Tempo e Acontecimento na Filosofia Contemporânea", com artigos excelentes de diversos pesquisadores e temas. Contribuo ali com o texto "Michel Foucault e A Questão Antropológica: precisões históricas e conceituais", a respeito do lançamento recente de "La Question Anthropologique", curso inédito de Foucault ministrado em Lille e na ENS entre 1952 e 1954. Link da Coletânea: https://www.seer.ufal.br/index.php/lampiao/index Link do artigo: https://www.seer.ufal.br/index.php/lampiao/article/view/15622 Link PhilPapers: https://philpapers.org/rec/MIOMFE
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Bologna: nel weekend del 15 - 16 aprile arriva in prima nazionale Caridad. Una aproximación a la pena de muerte dividida en 9 capítulos, l'ultimo lavoro di Angélica Liddell
Bologna: nel weekend del 15 - 16 aprile arriva in prima nazionale Caridad. Una aproximación a la pena de muerte dividida en 9 capítulos, l'ultimo lavoro di Angélica Liddell. Angélica Liddell, artista potente ed estrema, dopo Liebestod - El olor a sangre no se me quita de los ojos - Juan Belmonte – fra i migliori spettacoli stranieri della stagione secondo la critica – torna in Italia con la sua nuova creazione: Caridad. Una aproximación a la pena de muerte dividida en 9 capítulos in prima nazionale al Teatro Arena del Sole di Bologna sabato 15 aprile alle ore 19.00 e domenica 16 alle ore 16.00 (uniche date italiane). Presentato per la prima volta al Festival Temporada Alta di Girona a ottobre 2022, lo spettacolo è una coproduzione internazionale di Emilia Romagna Teatro ERT / Teatro Nazionale con Iaquinandi S.L, Festival Temporada Alta Girona, CDN Orleans Centre Val de Loire, Teatros del Canal Madrid e in collaborazione con Aldo Miguel Grompone (Roma). Diviso in 9 capitoli, Caridad richiama i testi sacri – fra tutti, il Vangelo di Matteo – per riflettere sul male e sulla possibilità del perdono. Lo spettacolo attraversa i temi della vendetta, del crimine e del peccato, per indagare la virtù della carità, considerata più importante sia della fede che della speranza: un «apogeo dell’amore» che conduce «ad abbracciare gli assassini». Il pubblico si confronta con il concetto di progresso sociale, misurabile, secondo l’artista, sulla base del grado di atrocità che siamo capaci di perdonare. «Il cristianesimo – dichiara l’artista – continua a essere uno dei movimenti più moderni e trasgressivi per la quantità di perdono e carità che ci costringe a sopportare di fronte al criminale. “Beati i perseguitati a causa di giustizia” dice Matteo; è più importante del monito “non ucciderai”, è più importate del comandamento “non ruberai”. Il perdono e la carità implicano l’accettazione totale della natura umana, che include la malvagità, che non è altro che una grande concentrazione di sofferenza». Da queste premesse Angélica Liddell mette in discussione il senso comune di moralità e di giustizia: «la vera carità non può essere immorale, poiché redime il ladro, lo stupratore e l’assassino. Il suo latte non nutre i bambini, ma i vecchi. La carità è la più conflittuale delle virtù teologali. La carità, infatti, ci pone dinanzi a un conflitto morale: amare oltre la legge. Amare il criminale. Proprio come l’arte, la Carità è capace di commuoversi fino al punto da farci deporre la legge. Dall’altro lato la Carità cristiana si veste dei raggi dell’amore assoluto, la promessa dell’Eden. “In verità ti dico: oggi sarai con me in paradiso” dice Gesù al ladrone sulla croce. Non esiste canto più bello sulla Carità della Prima Lettera di San Paolo ai Corinzi. Il cristianesimo si fonda su questa epistola». Arte e crimine sono per Liddell equiparabili, in quanto provengono da una stessa matrice originaria, l’”Irrazionale”, e agiscono fuori da ogni legge, nel segno della libertà. «Se accettiamo il fatto della libertà – prosegue l’artista – dobbiamo accettare il fatto dell’arte e del male. Il crimine, l’arte e l’amore rappresentano l’impotenza della ragione». Un’inclinazione filosofico-poetica di tutta la ricerca artistica di Angélica Liddell, che trae ispirazione soprattutto dal pensiero dello scrittore e antropologo Georges Bataille, dell’esoterista e teosofo Rudolf Steiner e del filosofo e sociologo Michel Foucault. «Voglio narrare attraverso le citazioni» scrive Liddell, chiamando a raccolta in Caridad altri autori fondamentali del suo immaginario: Andrzej Żuławski (Possession), Samuel Beckett, Lewis Caroll, Pier Paolo Pasolini (Il Vangelo secondo Matteo; Il fiore delle Mille e una notte), Jean-Luc Godard (Le Mépris), Marchese de Sade (La filosofia nel boudoir), Albert Serra (Liberté), Carl Theodor Dreyer (Ordet), Sergej Iosifovič Paradžanov (Il colore del melograno). Il crimine e il male vengono legittimati e sublimati in scena non per provocare o destare scandalo, ma per «derubare la realtà ed elevarla a mito», ovvero quello che per l’artista è lo spazio del riconoscimento, conducendo a una profonda riflessione sul senso della punizione e della condanna: «Intimamente, per purificarci, non necessitiamo di una vittima ma di un assassino. Non ci purifica la morte degli appestati, ma la morte o il bando di colui che ha causato la peste, come Edipo. In questa maniera quello che ci purifica non è la vittima ma il criminale». «Mitificare la pena di morte nella sua connotazione sacrificale – prosegue la regista – genera un conflitto morale di altissimo grado che si compensa con una trasgressione maggiore, la Carità. Allattare l’assassino, porsi al suo posto è ciò che la società non tollera. Ma come faremo quando nessuno morirà per noi, quando l’idea di sacrificio sarà scomparso dalle sentenze e ci rimarrà solo l’idea di condanna, di castigo e di sete. Basta al popolo la condanna perpetua per ottenere la sua purificazione?». Le uniche date italiane sono sabato 15 aprile alle 19.00 e domenica 16 aprile alle 16.00 al Teatro Arena del Sole a Bologna, Via Indipendenza 44. I biglietti vanno dai 7€ ai 25€ esclusa prevendita e si possono acquistare dal martedì al sabato dalle ore 11.00 alle 14.00 e dalle 16.30 alle 19.00. ERT / Teatro Nazionale ha pubblicato nella collana Linea, edita con Luca Sossella, due volumi dedicati ad Angélica Liddell: Non devi fare altro che morire nell’arena (2022), contenente il testo di Liebestod e due saggi di approfondimento scritti dall’artista; e Caridad. Un’approssimazione alla pena di morte divisa in 9 capitoli (2023), il 36esimo volume della collana, entrambi con la traduzione di Silvia Lavina. Linea è un progetto editoriale curato da Sergio Lo Gatto e Debora Pietrobono. Angélica Liddell (Figueres, Girona, 1966) è regista, performer e autrice. Fonda la compagnia ATRA BILIS TEATRO nel 1993. Le sue opere sono state tradotte in francese, inglese, rumeno, russo, tedesco, polacco, greco, portoghese, giapponese e italiano. Molti dei suoi ultimi lavori sono stati presentati in contesti prestigiosi come Festival d’Avignon, Wiener Festwochen, Shaubuhne di Berlino, Théâtre de l’Odeón di Parigi e importanti istituzioni in Europa, America e Asia. Ha ricevuto numerosi riconoscimenti, tra i quali il Casa de América Award for Innovative Drama per Nubila Wahlheim (2003); SGAE Theatre Award per Mi relación con la comida (2004); Premio Ojo Crítico Segundo Milenio Award (2005); Notodo del Público Award per la migliore opera con Perro muerto en tintorería: los fuertes (2007). E inoltre il premio Nazionale di Letteratura Drammatica assegnato dal Ministero della Cultura spagnola per La casa de la fuerza (2012); il Leone d’Argento a La Biennale Teatro di Venezia 2013; il Premio di letteratura LETEO (2016); il Premio de la crítica de las artes escénica en Cataluña, per lo spettacolo internazionale The Scarlet Letter (2020). Nel 2017 viene nominata Cavaliere dell’Ordine delle Arti e delle Lettere dal Ministero della Cultura della Repubblica di Francia. È artista associata del CDN Orleans Centro Val de Loire. Il suo debutto italiano è stato con ERT / Teatro Nazionale a VIE Festival nel 2011, dove ha presentato Te harè invincible con mi derrota, un omaggio alla violoncellista Jaqueline du Pré. È tornata a VIE nel 2014 con lo spettacolo prodotto da ERT, You are my destiny (Lo stupro di Lucrezia). Il rapporto con Emilia Romagna Teatro è proseguito negli ultimi due anni con i debutti nazionali di Liebestod – El olor a sangre no se me quita de los ojos – Juan Belmonte, andato in scena al Teatro Arena del Sole il 29 e 30 aprile 2022, dopo essere stato presentato al Festival d’Avignon; e della coproduzione internazionale Caridad, dopo la prima al Festival Temporada Alta Girona.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Minicurso sobre a História da Loucura, onde veremos como se transformaram historicamente os entendimentos e as disposições para com a loucura. O filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) fez um estudo sobre a história de como a loucura se tornou um objeto médico no ocidente, constatando um progressivo domínio da razão sobre a loucura.
Neste minicurso veremos como os saberes e as práticas para com a loucura se transformaram no tempo, destacando que nem sempre a loucura foi entendida como um "problema" médico que necessitaria de um "tratamento". Na exposição serão utilizadas referências de Michel Foucault e de pesquisadores como Roberto Machado, Edgardo Castro, Esther Díaz e Judith Revel.
Data: 11 de março de 2023 (sábado) Horário: 9 às 12h (fuso horário de Brasília) Meio: Google Meet (online) Valor: R$ 70.
Professor: Bruno Carrasco, professor de filosofia e psicologia, terapeuta singular, graduado em psicologia, licenciado em filosofia e pedagogia, pós-graduado em psicoterapia fenomenológico existencial, ensino de filosofia e aconselhamento filosófico.
Como funciona? O minicurso acontecerá por meio do Google Meet, onde serão apresentados os temas, com uso de slides com citações, imagens e referências, possibilitando o diálogo entre os participantes. O curso ficará gravado e a gravação será disponibilizada aos inscritos depois da transmissão.
Mais infos e inscrições em: https://www.ex-isto.com/2023/02/historia-da-loucura-minicurso.html
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Saiu vídeo novo no Canal!!! Será que a obra "Vigiar e Punir" de Michel Foucault (publicada em meados da década de 1970) ainda é válida para compreendermos os mecanismos de controle de nossa sociedade capitalista atual? As tecnologias de controle disciplinar desenvolvidas já no XVIII ajudam a gente a entender melhor o nosso mundo hoje? Essa é a pergunta que te convida a vir comigo para estudarmos as polêmicas ideias desse importante filósofo francês! Vamos!!! . . . . #criticacultural #divulgaçãocientífica #michelfoucault #história #filosofia #panoptismo #vigiarepunir (em Centro, Piracicaba) https://www.instagram.com/p/Cpq93LgOC02/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A moral cristã é hegemônica no planeta e busca orientar as diferentes formas de relação com a sexualidade. A proibição, a punição, repressão e o controle ocupam um lugar importante no erotismo, em que o profano e o sagrado se encontram/confrontam (Foucault). Simbolicamente, esse repertório moral orienta um certo modo de lidar com submissão, dominação, prazer. Na Bíblia, a posição que os fiéis ocupam em relação a seu deus é de submissão, de prostração e obediência: "não posso fazer nada se Deus não permitir. Se desobedecer, ele me castiga porque me ama, pelo meu bem. Ele é meu Senhor, é dominador de tudo, enquanto sou um servo fraco, ele é forte". Nesse contraste de dominação/submissão, fraqueza/força, só deus é quem pode guiar, jamais é guiado. Ele quem disciplina, é o pai que rege seus filhos. Amá-lo é ser temente, fiel (não se pode "trai-lo" com outros deuses), obediente às suas leis. Esse deus está no céu /acima, seus servos embaixo, na terra. "Aquele que vem de cima é superior a todos" (J.3). Esse deus maiúsculo (na grafia e no simbólico), está no alto, portanto, não poderia ser mulher. "Cristo é o Cabeça de todo homem; o homem, o cabeça da esposa" (Cr 11). Segundo o professor Dr. Roberto Romano (2019) "as doutrinas cristãs ergueram um sistema hierárquico que postula a desigualdade como fundamento e alvo político". Ainda há um tabu em falarmos sobre o quanto essa ideologia se reflete no erotismo de muitos. O prazer sexual em levar/dar tapas, em ser dominado, punido e disciplinado, o alívio em ser xingado, em se entregar; bem como o prazer de ter o controle, de dominar etc, tudo isso é profundamente atravessado nas relações de gênero. É possível ter prazer com essas cenas de maneira saudável, consensual, desde que essas performances/jogos sejam reconhecidas como ficções. Não é o que acontece nas normatividades: nessas estruturas, essas lógicas não são vistas como uma brincadeira em cenas específicas, mas como a realidade. E aí sim, abrem porta para que relações abusivas se fortaleçam. Reconhecer, acolher e elaborar nossos desejos para além dos tabus da moral cristã é um exercício fundamental para uma relação mais saudável consigo e com os demais.
Referências: "As razões medievais da extrema direita", Roberto Romano, 2019. Professor titular de Ética e Filosofia, PUC. História da Sexualidade, Michel Foucault, 1988.
Geni Nuñez - @genipapos no Instagram
Assista a live “Descatequizar para descolonizar”, com Geni Nuñez em meu canal no Youtube (Angela Natel) -
https://www.youtube.com/watch?v=mhtXVH-kO3I&t=2113s
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