#avanço tecnológico
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Black Mirror and Michel Foucault 1.2
“Pode conter spoilers” A.I. Carr – 2024 jul 11 Na interseção entre a filosofia de Michel Foucault e a provocativa série de televisão “Black Mirror”, emerge uma reflexão sobre poder, controlo, vigilância e as implicações que estes elementos têm na sociedade contemporânea. “Black Mirror” apresenta um conjunto de narrativas distópicas que exploram os dilemas éticos e sociais derivados ao avanço…
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#avanço tecnológico# abordagem distópica provocadora da tecnologia# Afonso Lourenço Semiosis. Medium# análise do poder# aspetos negativos natureza humana sociedade# Biopoder Controlo dos Corpos# biopoder e sociedade disciplinar# Black Mirror série origem britânica Charlie Brooker# Black Mirror: Um espelho da realidade# C. S. da# catálogo da Netflix# conjunto de narrativas distópicas# direito à vida# efeitos perturbadores imprevistos# estado de auto-regulação# estudo das relações de poder# F.# Fifteen Million Merits# filosofia École Normale Supérieure Paris# filosofia de Michel Foucault# formas contemporâneas dominação# Jeremy Bentham# Michel Foucault 1926 1984# MICHEL FOUCAULT E O SISTEMA PENAL “WHITE BEAR”# moeda de troca# Movie Tags & Manske# Nosedive# oposto radical# Panoptico# pensador original
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Colhedora CH570 da John Deere: Revolucionando a Agricultura Moderna
# A Colhedora CH570 da John Deere: Revolucionando a Agricultura Moderna A agricultura é uma das indústrias mais vitais para a sustentabilidade e a sobrevivência da humanidade, fornecendo alimentos, fibras e biocombustíveis. Com o avanço da tecnologia, máquinas agrícolas de última geração estão transformando a maneira como os agricultores trabalham. A Colhedora CH570 da John Deere é um exemplo…
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#agricultores#agricultura#agricultura de precisão#agricultura inteligente#agricultura moderna#agricultura sustentável#alta capacidade de corte.#automação agrícola#avanço na colheita#avanço tecnológico#cana-de-açúcar#capacidade de corte#colhedora CH570#colhedora de cana-de-açúcar#colheita#colheita de açúcar#colheita de etanol#colheita eficaz#colheita otimizada#colheita precisa#consumo consciente#dados em tempo real#desempenho#desenvolvimento agrícola#desperdício reduzido#eficiência#eficiência energética#eficiência operacional#eficiência operacional agrícola#evolução tecnológica
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Transplantes de Cabeça, Carros Voadores e Mais: Grandes Avanços Tecnológicos
A tecnologia avança a passos largos, abrindo portas para inovações que antes pertenciam apenas à ficção científica. Entre os desenvolvimentos mais impressionantes, destacam-se os transplantes de cabeça, carros voadores e outras revoluções que prometem transformar a forma como vivemos. Este artigo explora em profundidade esses marcos tecnológicos, suas implicações e o futuro que nos aguarda. O…
#Avanços em Saúde#Avanços Médicos#Carros do futuro#Carros Voadores#Ciência Avançada#Ciência e Tecnologia#Ciência Moderna#Cirurgia de Transplante#Desenvolvimento Tecnológico#Engenharia Inovadora#Futurismo#Futuro da Medicina#Futuro do Transporte#Grandes Avanços Tecnológicos#Inovação Científica#Inovação de Transporte#Invenções Futuras#Medicina do Futuro#Medicina Revolucionária#Mobilidade Aérea#Pesquisa Científica#Progresso Científico#Progresso Humano#Saúde e Tecnologia.#Tecnologia de Transporte#Tecnologia Disruptiva#Tecnologia Futurista#Tecnologia Revolucionária#Transplantes de Cabeça#Transporte Aéreo Pessoal
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Futura distopia
Em um mundo cercado de tecnologia e modernidade, testemunhamos o desdobramento de uma realidade próxima, mas tão próxima que pode assustar. Os avanços tecnológico se entrelaçando com contornos sombrios de uma futura distopia. É isso que podemos ver atualmente em nossa sociedade. As câmeras em cada cidade dissecam cada gesto, cada palavra, alimentando as insaciáveis bases de dados que catalogam toda nossa existência. A vigilância e a manipulação se torna a norma, um grande olho que nunca pisca, sempre observando cada coisa, seja na rua, em nossos celulares e computadores, uma rede invisível de controle e observação. Nunca deixam de nos controlar. O consumismo exagerado, incentivado por publicidades que conhecem cada desejo e cada fraqueza, molda uma sociedade onde o ter suplanta o ser. Identidades são construídas e descartadas ao sabor das últimas tendências, ditadas por conglomerados que veem nos indivíduos não pessoas, mas meros consumidores, cifras em seus balanços anuais. Na contramão dessa futura realidade distópica, brotam subculturas que desafiam a ordem estabelecida, hackers e rebeldes que veem na tecnologia não uma ameaça, mas uma ferramenta de resistência. Eles navegam nas sombras, explorando falhas de sistemas, atacando opressores, semeando em um solo de descontentamento uma luta contra a tirania. Esses grupos, fragmentos de esperança em um panorama sombrio, utilizam seus conhecimento e habilidades para infiltrar-se em redes controladoras. Cada sistema comprometido, se torna um grito de resistência, uma demonstração de que o poder ainda reside nas mãos do povo, mesmo que pareça disperso e fragmentado. A cada noite em que os rebeldes saem às ruas, a cada sistema que é hackeado, a cada verdade que é revelada, a chama da resistência se mantém viva, iluminando o caminho através da escuridão, mantendo viva a esperança de que, no final, a humanidade possa emergir não como vítima, mas como artífice de seu próprio destino.
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📍Pavilhão, após a última transmissão da HefestoTv.
"Espera, eles estão gravando as missões agora?? Pô, que massa!"
Mordeu a língua para não falar "no meu tempo...", já havia perdido as contas de quantas vezes falou isso, mas a nova realidade insistia em impressioná-la. Nem mesmo o acampamento havia escapado dos avanços tecnológicos, mas continuava sendo o local mais familiar para Guadalupe.
#swf:starters#na minha cabeça tem tv no pavilhão tambem pra galera fazer uma refeicao enquanto se atualiza das desgraças divinas mais recentes
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O artigo do site Conexão do Sucesso explora as empresas de Elon Musk e como elas estão revolucionando diferentes setores. De inovações na mobilidade com a Tesla à exploração espacial com a SpaceX, as iniciativas de Musk têm transformado mercados e inspirado avanços tecnológicos em escala global. O texto destaca o impacto dessas empresas e como elas refletem a visão futurista e ousada do empresário.
Se você se interessa por inovação, confira também o artigo sobre tecnologias que estão moldando o futuro. Descubra como essas mudanças podem influenciar o mundo e abrir novas possibilidades para empreendedores e investidores!
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De Forbidden Planet a Poor Things
(isto vai incluir spoilers a ambos os filmes - fica o alerta)
Consta que vai ser produzido um remake de Forbidden Planet, filme de ficção científica de 1956 realizado por Fred M. Wilcox com Leslie Nielsen, Walter Pidgeon e Anne Francis nos principais papéis. Na verdade, este projecto já passou longos anos no development hell de Hollywood; talvez seja desta, com Brian K. Vaughan ligado à produção, que chegará a algum lugar. Veremos. Não surpreende que este seja um projecto apetecível: Forbidden Planet é um dos grandes filmes clássicos de ficção científica dos anos 50, antes de 2001: A Space Odyssey ter mudado as regras do jogo quanto às possibilidades do género no grande ecrã; à distância de quase 70 anos continua a ser um filme fascinante pela sua estética futurista (hoje retrofuturista, claro), pelos incríveis cenários pintados, pelo guião derivado de A Tempestade de Shakespeare e generosamente temperado pelas teorias de Freud sobre a consciência (mais em voga nos anos 50 do que hoje, admita-se, ainda que os conceitos de id, ego e superego continuem a ser algo icónicos, mesmo que discutíveis em termos científicos). Outros filmes do seu tempo, como The Day the Earth Stood Still, já foram recuperados para o presente há alguns anos; mesmo que este projecto falhe, será sempre uma questão de tempo até Forbidden Planet ser modernizado, porventura abastardado, e apresentado ao público contemporâneo com novos visuais.
Revi Forbidden Planet há dias - tenho em blu-ray, não é filme que se apanhe no cabo ou em streaming -, pelo que o tenho bem presente. É um filme espantoso, do qual gosto imenso, ainda que o veja datado em alguns aspectos. Freud é um deles, claro, mas mais do que nas ideias do velho austríaco, é na presença da jovem personagem de Anne Francis, a bela Altaira, única mulher do elenco, que mais se nota a idade do filme.
A trama de Forbidden Planet resume-se com alguma simplicidade: uma expedição espacial liderada pelo Comandante Adams (um jovem Leslie Nielsen ainda a muitos anos dos papéis cómicos que o viriam a popularizar) é enviada ao planeta Altair IV para descobrir o que acontecera à expedição enviada vinte anos antes, e da qual se perdera o contacto. Dessa expedição resta, passadas duas décadas, um único sobrevivente, o Professor Edward Morbius; mas para surpresa dos visitantes ele está acompanhado por um robot multiusos inteligente (o célebre Robby) e por uma jovem rapariga, Altaira, a sua filha já nascida no planeta (a mãe, esposa de Morbius e também cientista na expedição, falecera algum tempo depois). O enredo gira sobretudo à volta do estudo de Morbius aos artefactos deixados por uma civilização avançada, os Krell, que se extinguiram misteriosamente no auge do seu progresso tecnológico, e dos enigmáticos monstros que atacaram a primeira expedição, que regressam para a segunda. Altaira, porém, está no centro de uma trama secundária, mas nem por isso irrelevante.
Como é bom de ver, Altaira cresceu isolada no planeta, sem ter alguma vez visto outros seres humanos que não o seu pai - pelo que é com curiosidade e inocência que recebe os visitantes da Terra. Já alguns tripulantes da expedição, entre eles o tenente Farman e o comandante Adams, olham para aquela rapariga ingénua com uma gula indisfarçável, e procuram tirar partido da sua inexperiência em matérias afectivas. Aqui é interessante notar três aspectos. O primeiro, a sedução de que Altaira é alvo da parte de Farman e Adams (numa luta de galos resolvida primeiro pela patente militar, e depois, enfim, pelos monstros), tentando sem grande pudor aproveitar-se de alguém que, em termos emocionais e afectivos, é na prática uma criança - não tem a experiência para repelir todos os avanços, sendo apenas bem sucedida a lidar com Farman. O segundo, o ralhete que Adams lhe dá pela forma ligeira (digamos assim) como se veste e se apresenta a uma tripulação composta apenas por homens - que, como lembra Adams, estão há muito tempo embarcados, sem terem contacto com uma mulher (e é claro que o problema desse facto será... da mulher). E o terceiro, porventura mais relevante, reside na forma como Altaira nunca alcança qualquer autonomia enquanto personagem - enquanto mulher. Privada de conhecimento ou de iniciativa, transita da submissão afectiva ao seu pai para a submissão amorosa a Adams, o galã do filme. As referências morais de Altaira não são, na verdade, suas - são, sim, as dos dois homens que a educam e dominam.
Seria decerto interessante analisar as décadas seguintes do cinema de ficção científica e perceber como os elencos, os papéis das mulheres e as personagens femininas foram evoluindo ao longo dos anos. Talvez já existam inúmeros ensaios sobre, ou mesmo várias teses académicas, sobre o tema (afinal, é um tema actual). No entanto, como não sou académico e não tenho tempo para tal análise (que de outra forma faria de bom grado!), salto logo de 1956 para 2023 com o objectivo de comparar Altaira com outra personagem feminina da ficção científica contemporânea, muito parecida e ao mesmo tempo radicalmente distinta: a Bella Baxter de Emma Stone em Poor Things.
(Na verdade, isto é também um pretexto para escrever sobre Poor Things, algo que ando a adiar desde Janeiro nem sei bem porquê)
Comecemos pelas semelhanças. Ambas são filhas (se não em termos biológicos, pelo menos em termos afectivos) de cientistas brilhantes e solitários, que as mantém isoladas da sociedade, desprovidas de contacto com outras pessoas - e, sobretudo, do contacto com outros homens -, num, estado de infantilidade permanente. No caso de Bella, esse isolamento é revelado de forma engenhosa por Yorgos Lanthimos, quando filma a primeira parte do filme a preto e branco, por vezes numa perspectiva distorcida de "olho de peixe", focada intimamente em Bella, sem deixar ver muito mais para além dos limites reduzidos da mansão onde vive, e da mente de criança de que dispõe.
O seu crescimento e amadurecimento é acompanhado por uma abertura progressiva do plano de câmara, e pela transição para cores garridas, com Lanthimos sublinhando os vários momentos da história com mestria técnica. Mas as semelhanças entre Altaira e Bella cedo terminam: se a primeira permanece submissa, a segunda vai aprender por si, com os seus actos, os seus sucessos, os seus erros, a fazer parte da sociedade, a relacionar-se com outras pessoas - com outros homens -, e a descobrir-se a si mesma, em termos emocionais e sexuais (sendo o sexo um elemento fundamental de Poor Things, que contrasta com a quase castidade de Forbidden Planet).
Talvez a comparação seja algo injusta, e não só por cada filme ser fruto do seu tempo (uma velha desculpa). Afinal, Poor Things, indo beber directamente a Frankenstein por via do livro de Alasdair Gray, é o filme de Bella Baxter - da sua origem, do seu crescimento, do seu desabrochar conseguido nos seus próprios termos, enquanto pessoa e enquanto mulher. Já Forbidden Planet é um filme sobre outros temas e outras personagens que não Altaira, ali reduzida a um elemento secundário ainda que tenha alguma relevância para o arco narrativo principal. Isto é verdade, mas não é toda a verdade - Poor Things também trata outros temas, entre eles a húbris dos homens, de vários homens, e das normas morais que tentam impor em benefício próprio; ou de como é inevitável a criação tornar-se independente do seu criador (mais uma vez, Frankenstein). Mas sejam quais forem os propósitos e os temas de ambas as histórias, não deixa de ser interessante notar quão diferentes Altaira e Bella, de origens idênticas, acabam por se revelar; e o que isso pode dizer tanto das mulheres nos filmes de ficção científica, como fora deles, no dia-a-dia dos anos 50 ou do século XXI. Em 1956, Altaira pouco mais é do que arm candy, um mero acessório para dois (três, se incluirmos Morbius) disputarem, e para o galã conquistar; em 2023, Bella termina o filme como uma personagem completa, emancipada, livre. Quando no final decide ficar com Max, fá-lo de livre vontade, sem qualquer condicionamento, ou desconhecendo uma vida alternativa - ela conhece as alternativas, e escolhe-o a ele (e Max, o único homem do filme que sempre a viu Bella como a pessoa autónoma que ela era, fica com ela não apesar do seu percurso, mas por causa desse percurso que a tornou inteira). É uma diferença assinalável, abissal até.
Talvez um remake de Forbidden Planet traga também Altaira para o nosso tempo, e a torne numa personagem independente, interessante, única. Talvez seja ela a última sobrevivente do planeta, moldado à sua imaginação pela maquinaria dos Krell? (quem sabe se a actriz que interpretar o papel não ganhará um Óscar por ele, como Emma Stone ganhou). Aliás, talvez na tripulação de Adams já figurem algumas mulheres, relevantes pelas funções que exercem na nave e não por serem adereços dos galãs de antanho. Dito de outra forma: talvez um novo Forbidden Planet consiga ser também um pouco de Poor Things.
Por menos do que isso, diga-se de passagem, também não valerá a pena a empreitada.
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Novo Laboratório de IA em Wenkai Promete Revolucionar Segurança e Comunicação
Em um movimento que reforça sua posição como um dos principais polos de inovação do Plano Terreno, Wenkai anunciou a inauguração de um laboratório internacional dedicado ao avanço da inteligência artificial (IA).
Batizado de Centro Aurora de IA Aplicada, o projeto é fruto de uma parceria entre líderes tecnológicos de Wenkai e pesquisadores de Amestris e Praegressus, com apoio das principais universidades locais. A iniciativa visa desenvolver sistemas de IA que tragam avanços significativos em segurança pública, comunicação de alta precisão e análise de dados em tempo real.
Entre as promessas do centro, destaca-se a criação de algoritmos capazes de prever e mitigar riscos em áreas urbanas, fortalecer a cibersegurança contra ameaças digitais e aprimorar ferramentas de tradução e interpretação instantânea entre idiomas e dialetos. “Nosso objetivo é moldar o futuro da comunicação global, reduzindo barreiras e promovendo maior conectividade”, afirmou a diretora do projeto, Dra. Amara Kweku, uma renomada cientista de Wenkai.
A inauguração do laboratório trouxe uma onda de otimismo para a comunidade local, com a expectativa de criação de empregos qualificados e maior integração tecnológica na rotina wenkaiana. No entanto, críticos alertam para os possíveis desafios éticos e a necessidade de regulamentações claras no uso da IA, especialmente no que diz respeito à privacidade e segurança de dados.
Nas redes sociais, o entusiasmo é evidente. O anúncio rapidamente se tornou um dos tópicos mais comentados, com hashtags como #FuturoEmWenkai e #InovaçãoAurora ganhando destaque. Muitos acreditam que o centro pode abrir portas para colaborações ainda maiores no campo da tecnologia.
O Centro Aurora de IA Aplicada será inaugurado oficialmente no próximo mês, com uma cerimônia que contará com a presença de líderes globais e renomados cientistas. Enquanto isso, o mundo aguarda ansioso para ver como Wenkai continuará a redefinir os limites da tecnologia.
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O que a gente faz até o mundo acabar?
Na rua, olho o céu cinza, opaco.
A natureza era tão linda, o que a gente fez dela?
E o que eu sinto não é nem raiva, mas uma espécie de apatia.
Sem fé na humanidade.
Na espera que o mundo acabe.
Sem esperança que volte.
Avanço tecnológico, tanto conhecimento, a troco de quê?
Olha o que a gente fez disso.
Ganância, querendo sempre mais, ideais inatingíveis.
A gente esquece que quando a gente põe fogo, também se queima.
Pulmões infectados, mas meu Iate está comprado.
Relações superficiais.
Agora faz sentido.
A gente nem vai viver pra almejar o felizes para sempre mesmo.
E quando tudo estiver destruído, a gente acredita em quê?
Por enquanto ainda podemos culpar os políticos, nos escondendo atrás da nossa própria hipocrisia.
Cobra e cobra, xinga muito no twitter, mas é um filho da puta na sociedade.
Se fala tanto em compaixão, empatia, resiliência, amor próprio, amor ao próximo, solidariedade, respeito.
Mas será que as grandes corporações veem isso?
Tu que separa teu lixo não vale nada, neguinho.
Sociedade doente.
Desesperança no semblante.
Acorda, faz teus exercícios, se alimenta bem e até teu skincare tu não mata.
Mas abre a tua janela e nem o ar que tu respira mais é saudável.
A gente cuida do corpo e da mente, mas quem é que cuida do meio ambiente?
Parece inútil.
O sentimento é de espera.
Mas o que a gente faz, até o mundo acabar?
the room is on fire and she’s fixing her hair
#meus textos#meusescritos#projetoautoral#espalhepoesias#apocalipse#fim do mundo#crise climática#crise existencial
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por: Fernanda Rossetto
Código de Produção (Parte 1)
Hollywood antes do código de produção
Depois da introdução dos “talkies” (cinema falado) em 1927 e antes do surgimento do Código Hays em 1934, Hollywood vivia a era chamada “Pré-Código” onde artistas e estúdios possuíam maior liberdade para criar filmes explorando questões sobre sexo, drogas e sexualidade, do que nas décadas posteriores, como podemos ver nesta lista de filmes aqui.
Porém, mesmo com o avanço tecnológico possibilitando essa exploração de temas mais complexos no cinema, a liberdade artística dos estúdios não durou muito tempo, já nos anos 20 com o surgimento de escândalos em Hollywood a indústria cinematográfica já era vista com maus olhos pelos conservadores, um dos escândalos que levaram a isso foi o julgamento do ator “Fatty” Arbuckle depois da morte da atriz Virginia Rappe, que ocorreu alguns dias depois de uma festa com drogas e álcool (no período da Lei Seca).
Além dos escândalos outra questão que levou a regulação das produções foi a presença da censura feita pelo governo em diferentes estados como a Pennsylvania e o Kansas, sendo essa censura permitida pois em 1915 no julgamento Mutual Film Corporation v. Ohio a Suprema Corte concluiu que filmes não estavam protegidos pela primeira emenda, de liberdade de expressão.
Desta forma a associação MPPDA (Motion Picture Producers and Distributors of America), hoje com o nome de Motion Picture Association (MPA), foi fundada no ano de 1922 e teve eleito com presidente Will H. Hays, republicano que auxiliou a vitória presidencial de Warren Harding. Hays desejava estabelecer uma auto regulação dentro da indústria cinematográfica ao invés de os estúdios ficarem sujeitos à regulação governamental, porém durante a década de 1920 Hays não obteve grande sucesso em sua empreitada.
Um importante passo para essa regulação foi dado, porém, quando em 1927 a associação criou um documento chamado "Don'ts and Be Carefuls." (Nãos e Tome cuidados) que reuniam demandas comuns dos conselhos de censura dos estados, neste documento ficavam proibidas representações de nudez, trafico de drogas entre outras questões consideradas tabu.
Referências:
Hollywood Censored: The Production Code Administration and the Hollywood Film Industry, 1930-1940 (https://www.jstor.org/stable/3814976)
Morality and Entertainment: The Origins of the Motion Picture Production Code (https://www.jstor.org/stable/2078638)
What is Pre-Code Hollywood? – Pre-Code.Com
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For the first time, an athlete using a robotic exoskeleton has carried the Olympic flame.
French para-athlete Kevin Piette did this in front of the Temple of Hera in Ancient Olympia, Greece, on Tuesday.
About 11 years ago, an accident left Piette paraplegic, but he returned to tennis as a para-athlete.
A video of him using a robotic exoskeleton to walk while carrying the Olympic flame is now going viral, with millions of views on social media.
#Paris2024 #Olympics #OlympicFlame #exoskeleton #kevinpiette
(Miguel Nicolelis - Médico e cientista brasileiro) 🇧🇷
alcançou renome internacional por seu trabalho revolucionário no campo das interfaces cérebro-máquina. Sua pesquisa foi fundamental para avanços tecnológicos que permitem a comunicação direta entre o cérebro e máquinas, oferecendo esperança e oportunidades para pessoas com deficiências.
O mundo todo conheceu o exoesqueleto criado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis e sua equipe na abertura da Copa do Mundo de 2014, quando um paciente usou o aparelho para dar o chute inaugural.
A pesquisa continuou e nesta semana a equipe publicou na Scientific Reports resultados que surpreenderam a comunidade científica (e o próprio Nicolelis): os treinamentos com interfaces cérebro-máquina em pacientes que sofreram lesão medular há muito tempo atrás pode levar a uma recuperação neurológica parcial.
Os 8 pacientes brasileiros do projeto Andar de Novo, muitos com lesão espinhal há mais de 10 anos, conseguiram tomar decisões conscientes para moverem músculos há muito paralisados. O treinamento a longo prazo com os exoesqueletos pode ter estimulado a organização plástica no córtex.
Aqui o estudo publicado.
Veja mais detalhes neste vídeo, com o próprio Nicolelis
youtube
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Benefícios da Colheita Mecanizada da Cana-de-açúcar
A introdução da colheita mecanizada na indústria da cana-de-açúcar trouxe uma série de benefícios transformadores que abrangem aspectos econômicos, sociais e ambientais. Neste capítulo, exploraremos detalhadamente as vantagens que a automação trouxe para o ciclo de produção da cana-de-açúcar, destacando como esses benefícios impulsionaram a eficiência, a sustentabilidade e a competitividade da…
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#Adaptabilidade#Adaptabilidade climática#Agricultura#Agricultura de precisão#Agricultura sustentável#Agroindústria#Agropecuária#Ambiental#Armazenamento#Automação#Automatização#Avanço#Avanços#Avanços tecnológicos#Biodiversidade#Biomassa#Cana-de-açúcar#Clima#Colheita eficiente#Colheitadeiras#Competitividade#Conservação#Controle#Crescimento#Desafios#Desempenho#Desenvolvimento#Economia#Econômico#Efetividade
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Tecnologia de Última Geração Cria a Maior Revolução: Um Olhar Detalhado Sobre o Futuro
Nos últimos anos, a evolução tecnológica tem alterado profundamente a forma como vivemos, trabalhamos e interagimos. A afirmação “tecnologia de última geração cria a maior revolução” reflete a transformação disruptiva proporcionada por avanços como inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT), blockchain e outras inovações. Este artigo explora como essas tecnologias estão moldando…
#5G#automação industrial#avanços tecnológicos#biotecnologia#Blockchain#carros autônomos#Cibersegurança#computação quântica#energia renovável#impacto da tecnologia#inovação digital#inovações tecnológicas#Inteligência artificial#Internet das Coisas#nanotecnologia#novas tecnologias#Realidade Aumentada#Realidade Virtual#revolução digital#revolução tecnológica#Robótica avançada#smart cities.#Tecnologia de última geração#tecnologia disruptiva#tecnologia do futuro#tecnologia moderna#Tecnologia Sustentável#Tecnologias Emergentes#tendências tecnológicas#Transformação Digital
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Mini pesquisa - Como a juventude usa a arte como válvula de escape da realidade.
A utilização da arte como meio de expressão de ideias vem desde a antiguidade, onde o campo dos saberes relacionados a história da arte é voltado, principalmente, para a interpretação e externalização das relações e percepções do e do que o cerca, através das manifestações artísticas.
Sabendo disso, muito se é discutido sobre a influência e necessidade do meio artístico, tendo em mente a formação de jovens bem estruturados. Também, como resultado dos avanços tecnológicos, a juventude atual tende a cada vez mais se aproximar de obras artísticas, seja a partir da apreciação ou a própria criação. Mas qual seria a razão dessa conexão? Mesmo antes, nos primórdios da nossa sociedade, a arte era usada pelos mais sábios para transmitir ensinamentos, assim explicando a relação entre essa manifestação e o público jovem, mas atualmente, a disseminação de opiniões parece ser uma grande explicação.
Nos tempos pré internet/servições de telecomunicações, se podia passar informações através da fala ou transcrevendo mensagens que deveriam ser passadas, e isso limitava muito o que se sabia sobre certas técnicas na criação e até sobre tipos de arte, e o fato dessas expressões serem na época, muito desencorajadas, não ajudava muito.
Porém hoje em dia é diferente, com várias ferramentas que permitem com que diversos tipos de conteúdo sejam encontrados na internet, o que em alguns momentos é até prejudicial, mas que foi completamente necessário para o fortalecimento da relação de vários jovens com a arte.
A aproximação do mundo com a internet trouxe várias questões existenciais para as pessoas, muitas vezes sobre o futuro ou o modo como enxergamos o mundo no presente, e a arte ajudou muitos nessa jornada de autoconhecimento, normalmente muito conturbada. "...A arte teve uma grande influência na minha vida e no meu jeito de ver o mundo, comecei a ver as coisas por um lado mais criativo e divertido..." diz entrevistado.
E a arte não se limita só a algo que modifica a percepção das pessoas, mas também se comporta como uma forma de expressão de qualquer coisa que se passe na cabeça de alguém, "Acredito que, sem a arte, não iriamos conseguir nos expressar plenamente..." diz entrevistada.
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A velocidade da luz é uma das constantes fundamentais do universo e tem um papel crucial em várias áreas da ciência, particularmente na física e na astronomia. Denotada pela letra "c", seu valor exato é de aproximadamente 299.792.458 metros por segundo no vácuo. Esta velocidade não é apenas um número impressionante; ela estabelece os limites fundamentais para o movimento e a comunicação no cosmos.
A importância da velocidade da luz pode ser compreendida através da teoria da relatividade especial de Albert Einstein, publicada em 1905. Esta teoria revolucionou nossa compreensão do espaço, do tempo e da energia, mostrando que a velocidade da luz é a velocidade máxima à qual qualquer informação ou matéria pode viajar. Mais que isso, a teoria de Einstein mostrou que a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores, independentemente de seu estado de movimento. Este princípio levou à conclusão de que tempo e espaço são interdependentes e formam uma entidade conhecida como espaço-tempo.
Uma das implicações mais fascinantes da constância da velocidade da luz é o conceito de dilatação do tempo. De acordo com a relatividade especial, quanto mais rápido um objeto se move em relação a um observador, mais lentamente o tempo passa para esse objeto do ponto de vista do observador. Esse fenômeno foi comprovado por experimentos com partículas subatômicas, que vivem mais tempo quando aceleradas a velocidades próximas à da luz.
A velocidade da luz também desempenha um papel crucial na astronomia e na cosmologia. A distância entre objetos celestes é frequentemente medida em anos-luz, que é a distância que a luz viaja em um ano, cerca de 9,46 trilhões de quilômetros. Esta unidade permite que os astrônomos compreendam a vastidão do universo. Além disso, a velocidade finita da luz significa que quando olhamos para estrelas e galáxias distantes, estamos olhando para o passado, vendo esses objetos como eram quando a luz deixou eles, às vezes bilhões de anos atrás. Isso proporciona uma janela única para a história do cosmos.
Entretanto, a velocidade da luz não é apenas uma curiosidade científica. Ela tem aplicações práticas em várias tecnologias modernas. Por exemplo, a fibra óptica, que é essencial para as redes de comunicação de alta velocidade, usa pulsos de luz para transmitir dados rapidamente através de longas distâncias com mínima perda de sinal. A precisão dos sistemas de navegação por satélite, como o GPS, também depende de medições precisas da velocidade da luz.
Em resumo, a velocidade da luz é uma constante fundamental que influencia profundamente nosso entendimento do universo e tem múltiplas aplicações tecnológicas. Ela não só define os limites para a velocidade de viagem e comunicação, mas também oferece uma visão profunda sobre a natureza do espaço e do tempo. A exploração contínua desse conceito promete revelar ainda mais sobre o funcionamento do cosmos e continuar a impulsionar avanços tecnológicos.
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