#avanço tecnológico
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Black Mirror and Michel Foucault 1.2
“Pode conter spoilers” A.I. Carr – 2024 jul 11 Na interseção entre a filosofia de Michel Foucault e a provocativa série de televisão “Black Mirror”, emerge uma reflexão sobre poder, controlo, vigilância e as implicações que estes elementos têm na sociedade contemporânea. “Black Mirror” apresenta um conjunto de narrativas distópicas que exploram os dilemas éticos e sociais derivados ao avanço…
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#avanço tecnológico# abordagem distópica provocadora da tecnologia# Afonso Lourenço Semiosis. Medium# análise do poder# aspetos negativos natureza humana sociedade# Biopoder Controlo dos Corpos# biopoder e sociedade disciplinar# Black Mirror série origem britânica Charlie Brooker# Black Mirror: Um espelho da realidade# C. S. da# catálogo da Netflix# conjunto de narrativas distópicas# direito à vida# efeitos perturbadores imprevistos# estado de auto-regulação# estudo das relações de poder# F.# Fifteen Million Merits# filosofia École Normale Supérieure Paris# filosofia de Michel Foucault# formas contemporâneas dominação# Jeremy Bentham# Michel Foucault 1926 1984# MICHEL FOUCAULT E O SISTEMA PENAL “WHITE BEAR”# moeda de troca# Movie Tags & Manske# Nosedive# oposto radical# Panoptico# pensador original
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Colhedora CH570 da John Deere: Revolucionando a Agricultura Moderna
# A Colhedora CH570 da John Deere: Revolucionando a Agricultura Moderna A agricultura é uma das indústrias mais vitais para a sustentabilidade e a sobrevivência da humanidade, fornecendo alimentos, fibras e biocombustíveis. Com o avanço da tecnologia, máquinas agrícolas de última geração estão transformando a maneira como os agricultores trabalham. A Colhedora CH570 da John Deere é um exemplo…
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Futura distopia
Em um mundo cercado de tecnologia e modernidade, testemunhamos o desdobramento de uma realidade próxima, mas tão próxima que pode assustar. Os avanços tecnológico se entrelaçando com contornos sombrios de uma futura distopia. É isso que podemos ver atualmente em nossa sociedade. As câmeras em cada cidade dissecam cada gesto, cada palavra, alimentando as insaciáveis bases de dados que catalogam toda nossa existência. A vigilância e a manipulação se torna a norma, um grande olho que nunca pisca, sempre observando cada coisa, seja na rua, em nossos celulares e computadores, uma rede invisível de controle e observação. Nunca deixam de nos controlar. O consumismo exagerado, incentivado por publicidades que conhecem cada desejo e cada fraqueza, molda uma sociedade onde o ter suplanta o ser. Identidades são construídas e descartadas ao sabor das últimas tendências, ditadas por conglomerados que veem nos indiv��duos não pessoas, mas meros consumidores, cifras em seus balanços anuais. Na contramão dessa futura realidade distópica, brotam subculturas que desafiam a ordem estabelecida, hackers e rebeldes que veem na tecnologia não uma ameaça, mas uma ferramenta de resistência. Eles navegam nas sombras, explorando falhas de sistemas, atacando opressores, semeando em um solo de descontentamento uma luta contra a tirania. Esses grupos, fragmentos de esperança em um panorama sombrio, utilizam seus conhecimento e habilidades para infiltrar-se em redes controladoras. Cada sistema comprometido, se torna um grito de resistência, uma demonstração de que o poder ainda reside nas mãos do povo, mesmo que pareça disperso e fragmentado. A cada noite em que os rebeldes saem às ruas, a cada sistema que é hackeado, a cada verdade que é revelada, a chama da resistência se mantém viva, iluminando o caminho através da escuridão, mantendo viva a esperança de que, no final, a humanidade possa emergir não como vítima, mas como artífice de seu próprio destino.
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📍Pavilhão, após a última transmissão da HefestoTv.
"Espera, eles estão gravando as missões agora?? Pô, que massa!"
Mordeu a língua para não falar "no meu tempo...", já havia perdido as contas de quantas vezes falou isso, mas a nova realidade insistia em impressioná-la. Nem mesmo o acampamento havia escapado dos avanços tecnológicos, mas continuava sendo o local mais familiar para Guadalupe.
#swf:starters#na minha cabeça tem tv no pavilhão tambem pra galera fazer uma refeicao enquanto se atualiza das desgraças divinas mais recentes
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A Literatura de Ficção Científica: um breve apanhado de sua história.
A discussão sobre a importância de aproximar a cultura científica e a cultura humanística não é recente, mas frequentemente abordada. De um modo geral, o distanciamento entre essas duas culturas favoreceu a dicotomia entre elas, impedindo a existência de uma cultura comum na sociedade. Esse fato ainda permeia os dias de hoje quando ouvimos sobre as “pessoas de exatas” versus as “pessoas de humanas”, como se as duas áreas não se conversassem. É sugerido que mudanças na educação, principalmente nas escolas primárias e secundárias, deveriam fomentar o desenvolvimento dessa cultura em comum e contribuir para a formação de indivíduos com maior capacidade de compreensão do mundo que os cercam. É a partir de ideias como essas que muitos estudos passaram a se voltar para o potencial da aproximação entre Ciência e a Literatura no Ensino de Ciências
As Ciências Exatas exercem um grande impacto no mundo atual, integrando, assim, o conjunto das principais disseminadoras de conhecimentos científicos. Mas é necessário um cuidado em relação a isso, atentando para não supervalorizar o conhecimento das Ciências Naturais em detrimento a outras formas de saber e conhecer que também são signatárias da produção científica.
Jacob Bronowski (1908-1979), matemático e historiador polonês-britânico, defensor de uma abordagem humanística para a Ciência, argumenta que a manipulação de imagens pode estabelecer uma ponte entre Ciência e Literatura. Para ele, a imaginação nos impacta de maneiras distintas, tanto nas áreas científicas quanto na arte. Nas Ciências, sua função é estruturar nossa vivência em princípios, base para nossas ações futuras. Já a arte, representa uma forma alternativa de conhecimento na qual nos conectamos com seu autor de forma direta em sua experiência e na amplitude da vivência humana.
Ao longo da história, o surgimento de um gênero literário que abraçasse e abordasse o conhecimento científico das Ciências Naturais e seus avanços, foi quase natural, já que esses assuntos não se restringem a pessoas envolvidas com a produção científica, mas sim, constituem interesse social. O gênero da FC é o braço da literatura que trabalha com a extrapolação dos fatos e princípios dos conhecimentos científicos e tecnológicos, definindo ou especulando um futuro próximo ou mais distante de nós.
As origens da FC podem ser notadas já na Grécia antiga, entre os anos 46 e 120 D.C., quando Plutarco escreveu “Na superfície do disco lunar” (De Facie in Orbe Lunare). A obra traz uma narrativa sobre um voo espacial, detalhando a Lua e suas características, assim como os demônios que viajavam de lá para a Terra (LEONARDO, 2007). Este texto nos coloca na época em que a tecnologia ainda estava começando a se desenvolver, mas o desejo de explorar o satélite natural da Terra ou até mesmo o universo já surgia. É digno de nota que, mesmo que seja considerado como o embrião da FC, Plutarco ainda não pertence ao gênero. Segundo alguns estudiosos do tema, isso apenas aconteceria se o texto tivesse uma aproximação com a Ciência, e não apenas situações imaginadas e utópicas.
Muito tempo depois de “Na superfície do disco lunar” em 1634, Somnium, escrito por Johannes Kepler e publicado postumamente em 1634, se torna obra pioneira na FC. O livro é apresentado como um relato de sonho e descreve uma jornada imaginária à lua. Nele, Kepler explora conceitos astronômicos e cosmológicos, antecipando muitas ideias modernas sobre a Exploração Espacial e a Física Celestial. A história segue um jovem que, com a ajuda de uma fórmula mágica, é transportado para a lua, onde observa o Universo a partir de uma perspectiva extraterrestre. A obra combina elementos da FC com reflexões sobre a Ciência e a Filosofia, refletindo a curiosidade e o pensamento inovador de Kepler.
É por conta da relação bem evidente com a Ciência que o texto se enquadra no gênero literário de FC, algo que acabou influenciando o conhecimento da época sobre conceitos referentes à Lua.
Em 1638, Francis Godwin escreveu o conto “O homem na Lua” (The man in the Moon). A história narra a aventura de um homem que viaja para a Lua em uma carruagem voadora, puxada por uma espécie de dragões. No enredo, o protagonista descobre uma civilização lunar e explora suas peculiaridades, refletindo sobre temas como a vida extraterrestre e as diferenças entre os habitantes da Terra e da lua. Como o escritor se afirmava adepto do sistema cartesiano, ele adotou os princípios da lei da gravitação ao julgar que a massa inercial diminui com a distância da Terra. Vale lembrar que esta era uma época anterior a Isaac Newton e seus estudos sobre a gravidade.
Ainda no mesmo século, usando alguns dos fundamentos de Godwin, Cyrano de Bergerac escreveu “O outro mundo” (L'autre monde), obra que se dividia em duas partes: “História dos estados e impérios da Lua” (Histoire comique des états et empires de la Lune, 1657) e História dos estados e impérios do Sol (Histoire comique des états et empires du Soleil, 1662). O livro apresenta uma narrativa satírica sobre viagens a mundos celestiais. Na primeira parte, o protagonista viaja à Lua e encontra uma civilização lunar com suas próprias peculiaridades. Na segunda parte, a jornada se estende ao Sol, revelando uma nova sociedade solar com características próprias. Cyrano de Bergerac utiliza essas aventuras para comentar sobre a condição humana e a sociedade da época.
No século XIX, o desenvolvimento e avanços tecnológicos que surgiram, em grande parte, como resultado da aplicação de descobertas científicas em diversas competências da vida humana, trouxeram numerosas novidades e, claro, expectativas por conta das previsões futuristas que estavam se avolumando desde o renascimento e agora faziam parte do cotidiano das grandes cidades. É nesta época que acontece de fato o nascimento do gênero literário que ficou mais conhecido como FC. Como definiu Isaac Asimov, a FC é o "ramo da literatura que trata das respostas do homem às mudanças ocorridas ao nível da Ciência e da Tecnologia".
Considerado um marco da FC, Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), é a primeira obra a captar com clareza a preocupação dos caminhos trilhados pelo progresso científico, mostrando que a Ciência e suas consequências, fossem elas boas ou não, estavam começando a entrar nas discussões fundamentais sobre a vida.
A junção da Ciência com o mito de Prometeu, que conhecido por sua astuta inteligência, foi o responsável por roubar o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais quando foram criados, foi interpretada e reinterpretada diversas vezes na ficção do século XX, principalmente após os acontecimentos da bomba atômica e a concretização das ameaças, antes apenas imaginadas e agora reais com os ataques em Hiroshima e Nagasaki. Além disso, Shelley em sua obra condena a ambição científica do protagonista, ao se voltar contra uma Ciência dominada pelo patriarcado [...], inaugurando uma linha de crítica feminista que só seria retomada, muito mais tarde, por escritoras contemporâneas como Ursula le Guin, Joanna Russ e Octavia Butler.
A FC se estabelece a partir do escritor francês Jules Verne (1828-1905), que escreveu obras como “Vinte mil léguas submarinas”, “Viagem ao centro da Terra” e “A volta ao mundo em oitenta dias”, e do inglês H. G. Wells (1866-1946), autor dos livros “A guerra dos mundos”, “A máquina do tempo'', e “A ilha do Dr. Moreau”. Estes dois escritores influenciaram de forma decisiva o gênero, que só mais tarde receberia o nome de FC pelo editor norte-americano Hugo Gernsback. Entretanto, apesar de possuírem como ponto em comum a utilização de conceitos científicos para criar histórias, as obras deles são notavelmente diferentes.
As obras de Verne são histórias divertidas e com o intuito de fascinar os leitores com possibilidades de um futuro estimulante e empolgante, enquanto as de Wells se valem de conjecturas científicas mais audaciosas e idealistas para questionar aspectos da sociedade e comportamento humano. Verne criticava Wells por não se ater aos preceitos da Ciência, por caminhar por impossibilidades e contradições do conhecimento científico. Afinal, o interesse de Wells era ir muito além da perspectiva de Verne. E é por conta das publicações de contos voltados para um público popular, principalmente os adolescentes, modificando assim sua linguagem, tornando-a mais acessível, que a FC toma seu impulso nos anos 1920.
A FC se afirma como narrativa ao ir de encontro do cerne e da essência de toda Ciência: a conjecturabilidade (ECO, 1989). É então que a ficção começa a funcionar como previsão das conquistas científicas e de suas implicações socioculturais e sociopolíticas. A FC e a Ciência constituem processos de conjectura inversos, porém simétricos, porque enquanto a Ciência analisa minuciosamente um resultado “verdadeiro” e autêntico do mundo real para a elaboração de uma lei possível dentro de um modelo, dando a ela uma característica relativamente provisória, a FC hipotetiza um resultado, cientificamente aceito ou não. Além do mais, a FC pode trabalhar a favor de uma narrativa de antecipação tanto dos progressos científicos, quanto das suas inferências sociais.
É possível encontrar na Literatura de FC a antecipação de produtos da Ciência e da Tecnologia. Algumas das publicações que inspiraram o estudo ou até mesmo a criação de conceitos científicos ou tecnologias usadas atualmente foram, segundo Stableford (2006): “Histoire comique des états et empires de la Lune” de Cyrano de Bergerac em 1657, quando falou de foguetes e viagens espaciais; “Vinte mil léguas submarinas” de Júlio Verne em 1869, criando os submarinos; “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury em 1953 e a invenção de Home theaters quando criticou a televisão; “Neuromancer” de William Gibson em 1984, com o conceito de Ciberespaço e “Synners” de Pat Cadigan em 1991 com a utilização do GPS (global positioning system) como forma de guia para locomoção de carros em locais desconhecidos pelo motorista.
Por mais que o gênero de FC tenha suas raízes em obras produzidas por mulheres, a FC moderna é reconhecida por seus “pais”, homens que se destacaram e disseminaram sua visão de mundo nesse meio literário, enquanto as mulheres precisaram de maior esforço para despontarem, haja vista a marginalização de suas contribuições. Isso não quer dizer que existam poucos nomes que fizeram sucesso e tiveram reconhecimento, como Ursula Le Guin, Octavia Butler, Joanna Russ, Lois McMaster Bujold, CJ Cherryh e Anne McCaffrey. Infelizmente as quatro últimas, mesmo com trabalhos extensos, contribuindo com inúmeros livros, não foram traduzidas para o português brasileiro.
Em relação a essa contribuição feminina, apesar da presença ainda remanescente do poder e privilégio patriarcais, o engajamento político mais eficiente no mundo da FC tem vindo do campo feminista, tanto criativo, quanto teórico. Quando torna-se possível mergulhar nos diversos mundos produzidos por essas autoras, os temas vão além dos avanços tecnológicos e seus impactos na sociedade: há discussão sobre identidade, gênero e relação de poder, quebrando com alguns estereótipos tradicionais do gênero. No entanto, essa crítica não é algo recente; teóricas do tema como Veronica Hollinger e Marleen S. Barr dissertam críticas sobre como existe um desprezo em relação a FC escrita por mulheres.
Quando olhamos para a literatura como um campo dominado e restrito às perspectivas masculinas, a história do gênero de FC mostrou-se, ainda mais, com impasses e adversidades para as mulheres. Porém, nos últimos sessenta anos, a FC passou a ser diversa, com mulheres ocupando os mais variados subgêneros.
A partir do pressuposto que a Educação Científica pode ter como aliada os temas de narrativas marginalizadas, problemas sociais como racismo, misoginia e relações de poder, na forma que seja possível jogar luz em situações reais, pode-se criar possibilidades de enfrentar e trabalhar problemas sociais dessas naturezas. Ou seja, há um potencial nesse material que pode contribuir na compreensão e nos questionamentos de nossa realidade objetiva, avolumando o campo de significações literárias e abrindo espaço para a Educação Científica.
Se o papel dos professores de Ciências da Natureza é mediar o processo em que o estudante possa encontrar a satisfação do saber pela Ciência, ajudando na construção de uma vida intelectual crítica e reflexiva, a falta de representatividade feminina na Ciência pode ser um contribuinte para que garotas não tenham um olhar de pertencimento na área científica.
Este texto pertence à Jeynne Carrillo e qualquer cópia não é bem vinda.
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O que a gente faz até o mundo acabar?
Na rua, olho o céu cinza, opaco.
A natureza era tão linda, o que a gente fez dela?
E o que eu sinto não é nem raiva, mas uma espécie de apatia.
Sem fé na humanidade.
Na espera que o mundo acabe.
Sem esperança que volte.
Avanço tecnológico, tanto conhecimento, a troco de quê?
Olha o que a gente fez disso.
Ganância, querendo sempre mais, ideais inatingíveis.
A gente esquece que quando a gente põe fogo, também se queima.
Pulmões infectados, mas meu Iate está comprado.
Relações superficiais.
Agora faz sentido.
A gente nem vai viver pra almejar o felizes para sempre mesmo.
E quando tudo estiver destruído, a gente acredita em quê?
Por enquanto ainda podemos culpar os políticos, nos escondendo atrás da nossa própria hipocrisia.
Cobra e cobra, xinga muito no twitter, mas é um filho da puta na sociedade.
Se fala tanto em compaixão, empatia, resiliência, amor próprio, amor ao próximo, solidariedade, respeito.
Mas será que as grandes corporações veem isso?
Tu que separa teu lixo não vale nada, neguinho.
Sociedade doente.
Desesperança no semblante.
Acorda, faz teus exercícios, se alimenta bem e até teu skincare tu não mata.
Mas abre a tua janela e nem o ar que tu respira mais é saudável.
A gente cuida do corpo e da mente, mas quem é que cuida do meio ambiente?
Parece inútil.
O sentimento é de espera.
Mas o que a gente faz, até o mundo acabar?
the room is on fire and she’s fixing her hair
#meus textos#meusescritos#projetoautoral#espalhepoesias#apocalipse#fim do mundo#crise climática#crise existencial
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por: Fernanda Rossetto
Código de Produção (Parte 1)
Hollywood antes do código de produção
Depois da introdução dos “talkies” (cinema falado) em 1927 e antes do surgimento do Código Hays em 1934, Hollywood vivia a era chamada “Pré-Código” onde artistas e estúdios possuíam maior liberdade para criar filmes explorando questões sobre sexo, drogas e sexualidade, do que nas décadas posteriores, como podemos ver nesta lista de filmes aqui.
Porém, mesmo com o avanço tecnológico possibilitando essa exploração de temas mais complexos no cinema, a liberdade artística dos estúdios não durou muito tempo, já nos anos 20 com o surgimento de escândalos em Hollywood a indústria cinematográfica já era vista com maus olhos pelos conservadores, um dos escândalos que levaram a isso foi o julgamento do ator “Fatty” Arbuckle depois da morte da atriz Virginia Rappe, que ocorreu alguns dias depois de uma festa com drogas e álcool (no período da Lei Seca).
Além dos escândalos outra questão que levou a regulação das produções foi a presença da censura feita pelo governo em diferentes estados como a Pennsylvania e o Kansas, sendo essa censura permitida pois em 1915 no julgamento Mutual Film Corporation v. Ohio a Suprema Corte concluiu que filmes não estavam protegidos pela primeira emenda, de liberdade de expressão.
Desta forma a associação MPPDA (Motion Picture Producers and Distributors of America), hoje com o nome de Motion Picture Association (MPA), foi fundada no ano de 1922 e teve eleito com presidente Will H. Hays, republicano que auxiliou a vitória presidencial de Warren Harding. Hays desejava estabelecer uma auto regulação dentro da indústria cinematográfica ao invés de os estúdios ficarem sujeitos à regulação governamental, porém durante a década de 1920 Hays não obteve grande sucesso em sua empreitada.
Um importante passo para essa regulação foi dado, porém, quando em 1927 a associação criou um documento chamado "Don'ts and Be Carefuls." (Nãos e Tome cuidados) que reuniam demandas comuns dos conselhos de censura dos estados, neste documento ficavam proibidas representações de nudez, trafico de drogas entre outras questões consideradas tabu.
Referências:
Hollywood Censored: The Production Code Administration and the Hollywood Film Industry, 1930-1940 (https://www.jstor.org/stable/3814976)
Morality and Entertainment: The Origins of the Motion Picture Production Code (https://www.jstor.org/stable/2078638)
What is Pre-Code Hollywood? – Pre-Code.Com
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For the first time, an athlete using a robotic exoskeleton has carried the Olympic flame.
French para-athlete Kevin Piette did this in front of the Temple of Hera in Ancient Olympia, Greece, on Tuesday.
About 11 years ago, an accident left Piette paraplegic, but he returned to tennis as a para-athlete.
A video of him using a robotic exoskeleton to walk while carrying the Olympic flame is now going viral, with millions of views on social media.
#Paris2024 #Olympics #OlympicFlame #exoskeleton #kevinpiette
(Miguel Nicolelis - Médico e cientista brasileiro) 🇧🇷
alcançou renome internacional por seu trabalho revolucionário no campo das interfaces cérebro-máquina. Sua pesquisa foi fundamental para avanços tecnológicos que permitem a comunicação direta entre o cérebro e máquinas, oferecendo esperança e oportunidades para pessoas com deficiências.
O mundo todo conheceu o exoesqueleto criado pelo neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis e sua equipe na abertura da Copa do Mundo de 2014, quando um paciente usou o aparelho para dar o chute inaugural.
A pesquisa continuou e nesta semana a equipe publicou na Scientific Reports resultados que surpreenderam a comunidade científica (e o próprio Nicolelis): os treinamentos com interfaces cérebro-máquina em pacientes que sofreram lesão medular há muito tempo atrás pode levar a uma recuperação neurológica parcial.
Os 8 pacientes brasileiros do projeto Andar de Novo, muitos com lesão espinhal há mais de 10 anos, conseguiram tomar decisões conscientes para moverem músculos há muito paralisados. O treinamento a longo prazo com os exoesqueletos pode ter estimulado a organização plástica no córtex.
Aqui o estudo publicado.
Veja mais detalhes neste vídeo, com o próprio Nicolelis
youtube
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Mini pesquisa - Como a juventude usa a arte como válvula de escape da realidade.
A utilização da arte como meio de expressão de ideias vem desde a antiguidade, onde o campo dos saberes relacionados a história da arte é voltado, principalmente, para a interpretação e externalização das relações e percepções do e do que o cerca, através das manifestações artísticas.
Sabendo disso, muito se é discutido sobre a influência e necessidade do meio artístico, tendo em mente a formação de jovens bem estruturados. Também, como resultado dos avanços tecnológicos, a juventude atual tende a cada vez mais se aproximar de obras artísticas, seja a partir da apreciação ou a própria criação. Mas qual seria a razão dessa conexão? Mesmo antes, nos primórdios da nossa sociedade, a arte era usada pelos mais sábios para transmitir ensinamentos, assim explicando a relação entre essa manifestação e o público jovem, mas atualmente, a disseminação de opiniões parece ser uma grande explicação.
Nos tempos pré internet/servições de telecomunicações, se podia passar informações através da fala ou transcrevendo mensagens que deveriam ser passadas, e isso limitava muito o que se sabia sobre certas técnicas na criação e até sobre tipos de arte, e o fato dessas expressões serem na época, muito desencorajadas, não ajudava muito.
Porém hoje em dia é diferente, com várias ferramentas que permitem com que diversos tipos de conteúdo sejam encontrados na internet, o que em alguns momentos é até prejudicial, mas que foi completamente necessário para o fortalecimento da relação de vários jovens com a arte.
A aproximação do mundo com a internet trouxe várias questões existenciais para as pessoas, muitas vezes sobre o futuro ou o modo como enxergamos o mundo no presente, e a arte ajudou muitos nessa jornada de autoconhecimento, normalmente muito conturbada. "...A arte teve uma grande influência na minha vida e no meu jeito de ver o mundo, comecei a ver as coisas por um lado mais criativo e divertido..." diz entrevistado.
E a arte não se limita só a algo que modifica a percepção das pessoas, mas também se comporta como uma forma de expressão de qualquer coisa que se passe na cabeça de alguém, "Acredito que, sem a arte, não iriamos conseguir nos expressar plenamente..." diz entrevistada.
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A velocidade da luz é uma das constantes fundamentais do universo e tem um papel crucial em várias áreas da ciência, particularmente na física e na astronomia. Denotada pela letra "c", seu valor exato é de aproximadamente 299.792.458 metros por segundo no vácuo. Esta velocidade não é apenas um número impressionante; ela estabelece os limites fundamentais para o movimento e a comunicação no cosmos.
A importância da velocidade da luz pode ser compreendida através da teoria da relatividade especial de Albert Einstein, publicada em 1905. Esta teoria revolucionou nossa compreensão do espaço, do tempo e da energia, mostrando que a velocidade da luz é a velocidade máxima à qual qualquer informação ou mat��ria pode viajar. Mais que isso, a teoria de Einstein mostrou que a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores, independentemente de seu estado de movimento. Este princípio levou à conclusão de que tempo e espaço são interdependentes e formam uma entidade conhecida como espaço-tempo.
Uma das implicações mais fascinantes da constância da velocidade da luz é o conceito de dilatação do tempo. De acordo com a relatividade especial, quanto mais rápido um objeto se move em relação a um observador, mais lentamente o tempo passa para esse objeto do ponto de vista do observador. Esse fenômeno foi comprovado por experimentos com partículas subatômicas, que vivem mais tempo quando aceleradas a velocidades próximas à da luz.
A velocidade da luz também desempenha um papel crucial na astronomia e na cosmologia. A distância entre objetos celestes é frequentemente medida em anos-luz, que é a distância que a luz viaja em um ano, cerca de 9,46 trilhões de quilômetros. Esta unidade permite que os astrônomos compreendam a vastidão do universo. Além disso, a velocidade finita da luz significa que quando olhamos para estrelas e galáxias distantes, estamos olhando para o passado, vendo esses objetos como eram quando a luz deixou eles, às vezes bilhões de anos atrás. Isso proporciona uma janela única para a história do cosmos.
Entretanto, a velocidade da luz não é apenas uma curiosidade científica. Ela tem aplicações práticas em várias tecnologias modernas. Por exemplo, a fibra óptica, que é essencial para as redes de comunicação de alta velocidade, usa pulsos de luz para transmitir dados rapidamente através de longas distâncias com mínima perda de sinal. A precisão dos sistemas de navegação por satélite, como o GPS, também depende de medições precisas da velocidade da luz.
Em resumo, a velocidade da luz é uma constante fundamental que influencia profundamente nosso entendimento do universo e tem múltiplas aplicações tecnológicas. Ela não só define os limites para a velocidade de viagem e comunicação, mas também oferece uma visão profunda sobre a natureza do espaço e do tempo. A exploração contínua desse conceito promete revelar ainda mais sobre o funcionamento do cosmos e continuar a impulsionar avanços tecnológicos.
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Energia solar: agora é a melhor hora de investir, diz o especialista Amon Mendes
Amon Mendes Franco de Sousa, especialista em energia solar, revela como essa tecnologia está revolucionando o setor energético
A cada dia, mais lares e empresas brasileiras passam a adotar energia solar como principal fonte de abastecimento, aproveitando-se do sol abundante que brilha sobre o país. E segundo Amon Mendes Franco de Sousa, CEO da Soreli Sol Energias, líder em soluções de energia solar no oeste do Paraná, o momento é mais do que propício para aqueles que estão considerando dar o salto para o futuro com a adoção da tecnologia da energia fotovoltaica .
Em entrevista exclusiva, na sede da Soreli Sol Energias em Foz do Iguaçu, Amon explicou sobre o panorama atual do setor e como a energia solar se tornou um investimento ainda mais atrativo nos últimos anos. “Vimos nos últimos tempos uma queda significativa nos preços das placas solares. Essa tendência é resultado de avanços tecnológicos, aumento da escala de produção e maior competição no mercado nacional e internacional”, disse Amon Mendes Franco de Sousa.
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Benefícios da Colheita Mecanizada da Cana-de-açúcar
A introdução da colheita mecanizada na indústria da cana-de-açúcar trouxe uma série de benefícios transformadores que abrangem aspectos econômicos, sociais e ambientais. Neste capítulo, exploraremos detalhadamente as vantagens que a automação trouxe para o ciclo de produção da cana-de-açúcar, destacando como esses benefícios impulsionaram a eficiência, a sustentabilidade e a competitividade da…
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#Adaptabilidade#Adaptabilidade climática#Agricultura#Agricultura de precisão#Agricultura sustentável#Agroindústria#Agropecuária#Ambiental#Armazenamento#Automação#Automatização#Avanço#Avanços#Avanços tecnológicos#Biodiversidade#Biomassa#Cana-de-açúcar#Clima#Colheita eficiente#Colheitadeiras#Competitividade#Conservação#Controle#Crescimento#Desafios#Desempenho#Desenvolvimento#Economia#Econômico#Efetividade
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O Caminho dos Fukuro na Carreira Científica
Os membros da facção Fukuro têm sido observados por sua propensão a seguir carreiras científicas em Praegressus, em vez de se aventurar como heróis em missões. Aqui está uma análise do porquê os Fukuro tendem a seguir esse caminho:
Inteligência e Estratégia:
Os Fukuro são conhecidos por sua extrema inteligência e habilidades estratégicas. Essas habilidades são altamente valorizadas no campo científico, onde podem contribuir significativamente para o avanço do conhecimento e da tecnologia.
Curiosidade Intelectual:
Muitos Fukuro têm uma forte curiosidade intelectual e um desejo de explorar o desconhecido. Essa curiosidade os leva a buscar respostas para perguntas complexas e a se envolver em pesquisas inovadoras em Praegressus.
Impacto de Longo Prazo:
Embora os Fukuro possam não estar tão envolvidos em missões heróicas de curto prazo, seu trabalho no campo científico pode ter um impacto significativo e duradouro na sociedade. Suas descobertas e invenções podem beneficiar milhões de pessoas ao longo do tempo.
Contribuição para o Avanço Tecnológico:
Os Fukuro são frequentemente responsáveis por avanços significativos em diversas áreas, incluindo medicina, biotecnologia, inteligência artificial e muito mais. Sua expertise científica pode ser mais eficazmente aplicada em laboratórios e centros de pesquisa como Praegressus.
Equilíbrio entre Teoria e Prática:
Embora os Fukuro possam preferir trabalhar em ambientes de laboratório, muitos deles reconhecem a importância de aplicar seus conhecimentos na prática. Eles podem colaborar com outros heróis e instituições para desenvolver tecnologias e estratégias que beneficiem a sociedade como um todo.
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Preparando-se para o novo ano fiscal: EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA 2024-25 🌟
Com o início do novo ano fiscal, a EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA está pronta para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no horizonte no setor siderúrgico. Nossa jornada é movida pela inovação, pelo compromisso com a sustentabilidade e pela busca incansável pela excelência.
O que esperar?
Práticas Sustentáveis: Estamos a intensificar os nossos métodos de produção ecológicos e a reduzir a nossa pegada de carbono, garantindo um amanhã mais verde.
Avanços Tecnológicos: A automação e a digitalização estão na vanguarda, melhorando nossa eficiência operacional e qualidade do produto.
Dinâmica do Mercado Global: Estamos nos adaptando às mudanças no comércio, prontos para aproveitar as oportunidades no mercado global.
Olhando para o Futuro O ano fiscal de 2024-25 é mais do que apenas um período; É uma tela para pintarmos nossa história de crescimento. Com a indústria siderúrgica projetada para crescer de forma constante, a EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA está pronta para avançar e contribuir para o poder industrial de Portugal.
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Vivemos em um mundo onde os avanços #tecnológicos e #culturais modificaram profundamente as noções de #trabalho e lazer.
No entanto, a ideia #ultrapassada de que o trabalho #doméstico não é realmente trabalho ainda persiste.
Essa noção é o resultado de uma #mentalidade #patriarcal e machista que temos vindo a #combater ao longo do tempo.
Historicamente, o trabalho doméstico foi relegado às #mulheres, sem o devido reconhecimento da sua contribuição para a #economia e para a #sociedade.
É trabalho #físico e #mental, muitas vezes desgastante, sem horários definidos e sem descanso garantido.
No entanto, a crença de que é uma atividade de menor valor, desprovida da importância que outros trabalhos possuem, foi incutida durante séculos.
Com a atualidade, assistimos a uma mudança de paradigma. Mais e mais pessoas estão começando a entender que o trabalho doméstico é fundamental para o funcionamento das nossas vidas e da sociedade.
Isso não apenas envolve as tarefas diárias de limpeza, cozinhar e cuidar dos filhos, mas também o gerenciamento de recursos e tempo, e a tomada de decisões importantes.
Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer. A sociedade ainda precisa desfazer-se de antigas concepções e entender que o trabalho doméstico é, sim, um trabalho - um trabalho valioso e necessário.
Precisamos atribuir a ele a importância que merece e reconhecer o esforço daqueles que o realizam.
Ao valorizarmos o trabalho doméstico, estamos ajudando a desmantelar as estruturas patriarcais e machistas que têm ditado a nossa percepção e valoração do trabalho.
É preciso um esforço conjunto para mudar essa mentalidade.
Me conta, quero saber se eu estou desatualizado: você aí já escutou que o trabalho de casa não é "nada"?
Vocês ensinam as crianças a participarem ou dão tudo na mão?
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