#agricultura moderna
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ribeisp · 11 months ago
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Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético
Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético: Maximizando Eficiência e Sustentabilidade O setor sucroenergético é uma parte vital da economia global, fornecendo não apenas açúcar, mas também biocombustíveis importantes, como o etanol. Continue reading Gestão Agrícola no Setor Sucroenergético
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bru4inabi · 6 months ago
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A bruxaria é um culto à natureza que engloba diversas tradições, práticas espirituais e crenças. Uma bruxa utiliza da natureza dentro de si e ao seu redor para praticar magia. Mas… O que é magia? A Magia é a arte de transformar a realidade manipulando a energia. Para praticar magia, primeiro você precisa ter em mente que tudo no universo é energia, até mesmo as pessoas. Pensamentos, palavras, sentimentos, tudo isso é energia. E saber como trabalhar com essas energias é fazer magia. Por exemplo, você já ouviu falar da "lei da atração"? Isso é uma forma de fazer magia: escrever o que você deseja como se já tivesse acontecido, vizualizar uma cena ou uma imagem que represente seu desejo, repetir mantras e outras práticas muito comuns do uso da lei da atração são formas simples de magia onde você utiliza apenas a sua energia, a sua mente (lembrando: não importa qual tipo de magia você esteja fazendo, você SEMPRE vai usar a sua mente. Uma intenção forte e clara, e um grande foco nessa intenção são ingredientes cruciais para a magia e também são os únicos necessários, sem isso você não faz magia). Na bruxaria, além da nossa energia, a gente também usa praticamente tudo ao nosso redor: os quatro elementos, o sol, a lua, plantas, alimentos, cristais e muitas outras coisas. A bruxaria é um caminho de libertação, muito estudo (afinal não tem como você sair usando as energias das coisas sem saber como trabalhar com elas), autoconhecimento, e conexão com a sua natureza (a natureza do seu ser) e com a natureza ao seu redor. Ela é uma filosofia/estilo de vida.
Perguntas frequentes: 1) Qualquer pessoa pode praticar bruxaria? R: Sim, qualquer pessoa de qualquer idade e de qualquer gênero pode praticar bruxaria, o que já responde a próxima pergunta.
2) Homens também podem praticar bruxaria? R: Sim. O que causa muito essa idéia de que "só mulheres podem praticar bruxaria" é que muitas pessoas se referem aos praticantes de bruxaria apenas como "bruxas" (coisa que pretendo explicar em outro post) ao invés de "bruxas e bruxos" ou "praticantes de bruxaria" (é claro que existem outros fatores como a grande presença de mulheres na bruxaria, a grande ligação da bruxaria com as mulheres e a figura materna, e também o fato das pessoas se referem à Wicca como sendo "a religião da deusa") E falando da Wicca…
3) A bruxaria é uma religião? O que é a Wicca? Posso praticar bruxaria mesmo tendo uma religião? R: A Wicca é uma religião moderna que mistura algumas crenças e práticas de vários povos pagãos, sendo apenas uma VERTENTE da bruxaria (e também a única vertente da bruxaria que é uma religião). Ou seja, tanto a bruxaria como um todo, quanto as outras vertentes não são religiões, portanto, se você já tem uma religião,isso não te impede de praticar bruxaria. (Vou fazer um post falando mais sobre a Wicca e outras vertentes).
4) O que significa "pagão", "paganismo" e "neopaganismo"? R: "O termo paganismo vem do latim, paganus, que designava aqueles que viviam no campo." Definição do site: https://www.todamateria.com.br/paganismo/. Em outras palavras, o paganismo se refere às diversas religiões/crenças que existiam na Europa antes do cristianismo, e que tinham um grande culto à natureza porque era dela que eles viviam. A economia da época tinha uma grande base na agricultura, então eles não só tinham um grande contato com a natureza,como também sabiam que precisavam muito dela e a respeitavam muito (coisa que infelizmente não acontece tanto hoje em dia).
O neopaganismo se refere à busca de retomar conhecimentos e tradições desses povos pagãos, e um estilo de vida que busca uma maior conexão com a natureza nos dias de hoje. Em outras palavras, todos os praticantes de bruxaria são neopagãos.
5) Preciso morar no campo para praticar bruxaria/me conectar com a natureza? R: Não. Existem várias formas de se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa (lógico que também é super importante se conectar com a natureza fora de casa, mas essa não é a única forma). Aqui estão algumas sugestões para você se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa: Cuidar de plantas Abrir a janela e sentir o vento (conexão com o elemento ar) Olhar para o sol/lua Ascender uma vela (conexão com o elemento fogo) Ascender um incenso (conexão com o elemento ar).
Coisas que todo mundo faz com frequência sem perceber que está se conectando com a natureza: Tomar banho/lavar o rosto, as mãos e etc. (conexão com o elemento água) Comer/cozinhar (ervas que usamos como tempero,frutas, verduras, folhas, grãos… Tudo isso é conexão com o elemento terra) Passar perfume (conexão com o elemento água) Meditar (conexão com a mente, que corresponde à conexão com o elemento ar) Beber qualquer líquido,mas principalmente água (conexão com o elemento água) Inclusive,fica aí um lembrete para você ir tomar água :)
E é isso gente, espero que eu tenha ajudado vocês. Peço desculpas por qualquer desinformação e/ou erro de português e também peço para que me corrijam gentilmente nos comentários :)
Inspirações usadas: Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Magia de Bruxa Link: https://youtu.be/UkWPUcQ1Euo?si=yB5IgJ0fl5wNDAJ1
Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Bosque dos gnomos Link: https://youtube.com/shorts/J-Z8qXTT_GM?si=6aXCt51UjWGnZbEr
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cerebrodigital · 1 year ago
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Imagina que hace 20 años, cada vez que viajabas en coche, tu parabrisas terminaba lleno de insectos. Hoy en día, eso rara vez pasa. ¿Te has preguntado por qué?
La razón no es solo que los coches modernos sean más aerodinámicos. La triste realidad es que hay muchos menos insectos. Un estudio revela que el 40% de las especies de insectos están disminuyendo y podrían extinguirse en las próximas décadas. ¿Las causas? La actividad humana: deforestación, cambios en el hábitat por la agricultura y el uso excesivo de químicos como herbicidas y pesticidas. Además, el cambio climático está haciendo las cosas peores, con eventos extremos como sequías más frecuentes.
En resumen, un parabrisas limpio en un viaje no es solo una conveniencia moderna, sino un signo alarmante de cómo estamos afectando la vida de los insectos en nuestro planeta. DOI: 10.1016/j.biocon.2019.01.020
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irunevenus · 2 months ago
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As Maiores Barbaridades Contra as Mulheres ao Longo dos Séculos: Uma Linha do Tempo
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A história da humanidade é marcada por práticas de opressão e violência contra as mulheres, resultado de sistemas patriarcais que as marginalizaram, exploraram e submeteram a diversas formas de crueldade. Abaixo está uma linha do tempo traçando os maiores pecados cometidos contra as mulheres, explicando como essas situações se manifestaram em diferentes épocas.
Pré-História: A Ascensão do Patriarcado
Transição para a agricultura (10.000 a.C.): Com a Revolução Agrícola, a transição para sociedades sedentárias levou à formação da propriedade privada. Mulheres passaram a ser vistas como “propriedade” de homens para assegurar linhagens familiares e heranças. Isso deu início à prática de casamentos forçados e controle sobre sua sexualidade.
Antiguidade (3.000 a.C. - 476 d.C.)
Mesopotâmia: A objetificação legal das mulheres
O Código de Hamurábi (cerca de 1754 a.C.) na Babilônia incluía leis que tratavam as mulheres como propriedades. Elas podiam ser vendidas para casamentos, punidas severamente por infidelidade e usadas como garantia em dívidas.
Escravas eram frequentemente estupradas sem consequências para seus senhores.
Egito e Grécia:
Mulheres eram limitadas a funções domésticas e reprodutivas. Mesmo em culturas que veneravam deusas, como o Egito, mulheres comuns raramente tinham direitos iguais aos homens.
Na Grécia Antiga, as mulheres eram vistas como biologicamente inferiores. Aristóteles as classificava como "homens incompletos". Elas não tinham voz na política e eram relegadas à esfera privada.
Idade Média (476 - 1453)
1. Casamentos Forçados e Venda de Mulheres
Dote e "compra" de esposas: Na Europa, o casamento era frequentemente uma transação comercial. Mulheres eram casadas com homens mais velhos, sem consentimento, em troca de alianças políticas ou bens.
2. Uso de Mulheres como Reprodutoras
A Igreja Católica reforçava que o propósito principal das mulheres era procriar. Métodos contraceptivos eram proibidos, e mulheres eram punidas se fossem incapazes de gerar filhos.
3. Acusações de Bruxaria
A partir do século XV, as caças às bruxas emergiram como uma das maiores atrocidades contra as mulheres.
Entre os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram torturadas e queimadas vivas sob acusações de bruxaria.
Muitas vezes, essas acusações eram motivadas por disputas locais, medo do desconhecido ou simples misoginia. Mulheres com conhecimento em medicina ou independência eram particularmente visadas.
Era Moderna (1453 - Século XIX)
1. Escravidão e Estupro Sistemático
Durante o tráfico transatlântico de escravizados, mulheres africanas eram frequentemente estupradas por mercadores e senhores de escravos. Elas também eram forçadas a gerar filhos para expandir a força de trabalho escrava.
2. Prostituição Forçada
No século XVIII e XIX, muitas mulheres pobres eram exploradas sexualmente em bordéis controlados por homens. Em algumas colônias europeias, mulheres nativas eram abusadas por colonizadores.
3. Controle do Corpo Feminino
Durante a Revolução Industrial, mulheres trabalhavam em condições degradantes e eram tratadas como inferiores. Abusos físicos e sexuais eram comuns, e elas não tinham direitos trabalhistas.
Século XX
1. Eugenia e Controle Reprodutivo
Alemanha Nazista (1933-1945): Sob o regime de Hitler, mulheres judias e "indesejáveis" eram usadas como cobaias em experimentos médicos e forçadas à esterilização.
EUA e Europa: Programas de eugenia forçaram a esterilização de mulheres consideradas “inaptas” para procriar, como pobres, doentes mentais e deficientes.
2. Violência em Guerras
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de mulheres na Ásia foram sequestradas e usadas como "mulheres de conforto" para satisfazer sexualmente os soldados japoneses.
Nos conflitos do século XX (como na Bósnia e em Ruanda), o estupro foi usado como arma de guerra, desumanizando e traumatizando comunidades inteiras.
3. Feminicídios e Violência Doméstica
No mundo inteiro, a violência doméstica se consolidou como uma forma de controle. Apesar das mudanças nas leis, mulheres continuaram a ser mortas e agredidas por parceiros.
Século XXI
1. Tráfico Humano
Mulheres são a maioria das vítimas do tráfico humano, sendo exploradas sexualmente ou usadas como escravas em trabalhos forçados. Essa prática moderna ocorre tanto em países desenvolvidos quanto em nações em desenvolvimento.
2. Violência em Regimes Autoritários
Em países como Afeganistão e Arábia Saudita, as mulheres ainda enfrentam restrições severas à liberdade de movimento, trabalho e educação.
Recentemente, o retorno do Talibã ao poder no Afeganistão em 2021 impôs mais controles sobre as mulheres, incluindo proibição de estudar e trabalhar.
Reflexão Final
Ao longo dos séculos, as mulheres foram brutalizadas, exploradas e subjugadas de inúmeras formas. Esses "pecados" contra as mulheres são reflexos de sistemas sociais e religiosos que privilegiaram o patriarcado, mas também de um medo constante da autonomia feminina. Hoje, apesar do progresso, muitas dessas práticas persistem, ressaltando a necessidade de lutar continuamente pela igualdade de gênero e pelo respeito à dignidade das mulheres.
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9misoundsystem · 2 years ago
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Bootes o el Boyero es una de las 88 constelaciones modernas y era una de las 48 constelaciones listadas por Ptolomeo. Bootes parece ser una figura humana grande, mirando hacia la Osa Mayor.
Exactamente quién era Bootes no está claro, y existen muchas versiones de su historia: Se dice que pudo ser Árcade, hijo de Calisto y Zeus, o también que podría haber sido un simple labrador, pero que inventó el arado; hecho que complació tanto a Ceres, la diosa de la agricultura, que pidió a Júpiter dar a Bootes una instalación fija permanente en los cielos como recompensa por lo que había hecho…
Llevo tiempo dándole vueltas a la idea de hacer una canción que combinase los tres ritmos básicos de batería del reggae (one drop, rockers, y stepper): Y de hecho, cuando combiné los 3 me salió fácilmente una pista de batería. El problema vino cuando había que añadirle más cosas para tener una canción completa… Pero bueno, poquito a poquito y dedicándole algo de tiempo cada día, éste es el resultado que he conseguido.
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massabios · 1 year ago
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Göbekli Tepe, ubicado en Turquía, es un sitio arqueológico que desafía nuestra comprensión de la historia humana. Fechado alrededor del 9600 a.C., este antiguo templo sorprende por su complejidad y antigüedad, superando a Stonehenge y las pirámides de Egipto.
Imagina explorar un lugar construido hace 12,000 años. Göbekli Tepe predice el Neolítico, indicando que las habilidades arquitectónicas avanzadas existían mucho antes de lo que se pensaba. ¿Cómo pudieron los antiguos constructores crear estructuras tan elaboradas sin las herramientas modernas?
Los pilares en Göbekli Tepe están decorados con intrincados relieves de animales, lo que sugiere un propósito ceremonial. Pero, ¿cómo pudo una sociedad cazadora-recolectora erigir tales monumentos sin la agricultura desarrollada? Este misterio deja a los arqueólogos perplejos.
Göbekli Tepe fue deliberadamente enterrado hace miles de años. ¿Por qué una estructura tan monumental fue abandonada y cubierta con tierra? Algunos creen que podría estar relacionado con cambios climáticos, eventos catastróficos, o transformaciones culturales.
Los círculos de piedra de Göbekli Tepe presentan pilares de hasta 5.5 metros de altura y pesan varias toneladas. La precisión en la disposición de las piedras y la escala del proyecto desafían la noción tradicional de las capacidades tecnológicas prehistóricas.
Algunos investigadores sugieren que Göbekli Tepe podría haber sido un centro religioso o incluso un observatorio astronómico. ¿Eran los constructores antiguos observadores del cielo, conectados con fuerzas celestiales?
Göbekli Tepe se construyó sin la ayuda de la metalurgia. ¿Cómo los constructores lograron esculpir piedras tan grandes y crear detalles tan elaborados utilizando solo herramientas de piedra? La técnica empleada sigue siendo un enigma fascinante.
Algunos teóricos especulan que Göbekli Tepe está vinculado a mitos antiguos, como la historia bíblica del Jardín del Edén. ¿Podría ser este sitio la base de antiguas leyendas y relatos míticos que han perdurado a lo largo de los milenios?
Göbekli Tepe nos recuerda que nuestro pasado es más complejo de lo que imaginamos. Este misterioso sitio despierta preguntas sobre el origen de la civilización y ofrece un mensaje a las generaciones futuras: siempre hay más por descubrir en la historia de la humanidad.
Envolviendo su historia en sombras, Göbekli Tepe sigue siendo un enigma, desafiando nuestras ideas sobre el desarrollo humano. A medida que los arqueólogos desentrañan sus secretos, queda claro que este antiguo templo es una ventana fascinante hacia nuestro pasado desconocido. ¿Qué más revelará Göbekli Tepe sobre los inicios de la civilización humana? El misterio continúa.
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elcitigre2021 · 1 year ago
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O Impacto dos Campos Magnéticos no Crescimento das Plantas: Uma Exploração Científica e Prática: A utilização de ímãs na jardinagem, especialmente ao colocar ímãs em vasos com plantas, despertou interesse entre jardineiros e cientistas. Este artigo mergulha nos efeitos dos campos magnéticos no crescimento e desenvolvimento das plantas, examinando os princípios científicos por trás disso e suas aplicações práticas. A Ciência por Trás dos Ímãs e do Crescimento das Plantas Interações com Campos Magnéticos: As plantas são conhecidas por serem sensíveis a campos eletromagnéticos, dos quais os ímãs são uma fonte. A Terra em si é um imenso ímã, com seu núcleo gerando um campo magnético que influencia vários processos naturais. Tratamento Magnético de Sementes: Estudos demonstraram que o tratamento de sementes com campos magnéticos pode aprimorar a germinação, acelerando a formação de proteínas nas células. Isso resulta em um crescimento mais rápido e robusto. Impacto na Germinação e Desenvolvimento: A aplicação de campos magnéticos mostrou aumentar as taxas médias de germinação, o crescimento de raízes e brotos, o teor de pigmentos fotossintéticos e a divisão celular, melhorando a produtividade geral das plantas. Mudanças Fisiológicas e Bioquímicas: Campos magnéticos podem reprogramar metabólitos primários e secundários, atividades enzimáticas, e a absorção de nutrientes e água nas plantas. Essa reprogramação estimula o crescimento e o rendimento em condições favoráveis e mitiga os efeitos do estresse em condições adversas, como seca ou contaminação do solo. Papel do Magnetismo Terrestre: O campo magnético terrestre é um fator ambiental constante que afeta o crescimento das plantas. Campos magnéticos fortes e fracos, comparados ao campo magnético terrestre, desempenham papéis específicos no crescimento e desenvolvimento das plantas. Aplicações Práticas e Considerações Uso em Jardinagem Residencial: Ao colocar um ímã em um vaso de planta, os jardineiros podem potencialmente influenciar o crescimento e a saúde de suas plantas. O campo magnético criado pelo ímã pode interagir com o campo magnético terrestre e afetar os processos de crescimento da planta. Variabilidade dos Efeitos: O impacto dos campos magnéticos nas plantas pode depender da espécie, intensidade do campo magnético e duração da exposição. Essa variabilidade exige experimentação cuidadosa e observação em aplicações de jardinagem residencial. Técnica Ecologicamente Sustentável: O uso de ímãs na jardinagem é uma abordagem ecologicamente sustentável, pois não emite resíduos ou radiação prejudicial e não requer energia externa. Isso o torna uma opção sustentável na agricultura moderna. O uso de ímãs em vasos de plantas representa uma intrigante interseção entre jardinagem e ciência. Enquanto a extensão total dos efeitos dos campos magnéticos no crescimento das plantas ainda está sendo explorada, estudos iniciais e aplicações práticas sugerem que os ímãs podem influenciar positivamente a saúde e produtividade das plantas. Jardineiros interessados em experimentar essa técnica devem considerar as respostas específicas das espécies e adaptar sua abordagem conforme necessário. À medida que a pesquisa continua, o potencial dos campos magnéticos em aprimorar o crescimento das plantas apresenta uma área fascinante para exploração adicional tanto na jardinagem residencial quanto na agricultura.
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proyintequipo1 · 1 year ago
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NECTARINA (OMG) "Herencia y Evolución"
Importancia de la Nectarina Genéticamente Modificada: La Nectarina genéticamente modificada representa un avance trascendental en la agricultura moderna, fusionando lo mejor de duraznos y ciruelas para crear un cultivo de gran relevancia económica y nutricional. Su resistencia mejorada a plagas y condiciones climáticas adversas no solo promete aumentar la productividad, sino que también ofrece una solución valiosa para la seguridad alimentaria global en un contexto de cambio climático y creciente demanda.
Herencia No Mendeliana: La herencia no mendeliana que exhibe la Nectarina modificada agrega una capa adicional de complejidad genética a su perfil. A través de la inserción de genes de diferentes especies, se manifiesta un patrón de herencia epistática, donde la expresión de un gen depende de la interacción con otros, desafiando las expectativas de las leyes mendelianas clásicas. Esta complejidad genética abre nuevas perspectivas para comprender la variabilidad hereditaria en organismos genéticamente modificados. Los patrones de herencia mendeliana se basan en la segregación y la combinación de alelos dominantes y receptores para un solo gen, y en el caso de las nectarinas, no se aplican en el mismo sentido. En las nectarinas y en otros cultivos de frutas, las características fenotípicas, como el color de la piel, la textura de la pulpa, el sabor y otros rasgos, pueden estar influenciadas por múltiples genes y factores ambientales. Por ejemplo, una anomalía cromosómica que puede presentarse es el mosaicismo, resultado de mutación, puede ser detectado mediante pruebas.
Técnica de Transgénesis: Principalmente la nectarina es modificada para obtener una fruta de un color llamativo y un sabor deseable de alta calidad comerciable, además de hacerla resistente a las sequias y plagas. La técnica de transgénesis utilizada en la modificación de la Nectarina implica un proceso meticuloso de manipulación genética. A través del “bombardeo de partículas”, se logra la introducción controlada de genes específicos de resistencia a plagas y condiciones climáticas desfavorables. Este enfoque precisa y selectivo permite la personalización del genoma de la Nectarina, potenciando sus características beneficiosas y garantizando una adaptación mejorada a diversos entornos agrícolas.
Consideraciones Éticas y Ambientales: Si bien la Nectarina genéticamente modificada ofrece beneficios agronómicos significativos, es imperativo abordar las consideraciones éticas y ambientales asociadas. Las preocupaciones sobre la liberación de organismos modificados genéticamente y los posibles efectos no deseados en los ecosistemas circundantes destacan la necesidad de una regulación rigurosa y evaluaciones de riesgos exhaustivas además de que se podría generar monopolios en la producción de semillas modificadas, lo que podría tener consecuencias negativas para los agricultores y la diversidad genética.
Conclusión: En conclusión, la genética de las nectarinas presenta un contraste con los patrones de herencia mendeliana observados en otros organismos, pues estas exhiben una complejidad fenotípica influenciada por múltiples genes y factores ambientales. La ausencia de vellosidad en la piel de la nectarina, su sabor distintivo y otras características están vinculadas a una mutación genética específica que la separa del melocotón tradicional. A pesar de estas diferencias, los melocotones y nectarinas son equivalentes, lo que añade una capa intrigante a la comprensión de su relación evolutiva. Además, la historia y el cultivo de la nectarina revelan su importancia en la horticultura, con un creciente consumo en varios países europeos siendo un ejemplo de la complejidad genética. Aunque no pertenece al grupo de alimentos modificados genéticamente en laboratorio, la nectarina ha experimentado cambios notables mediante selección genética humana, dirigidos a mejorar sus características comerciales, atractivo visual y sabor. La transgénesis, específicamente el cultivo de embriones in vitro se utiliza para modificar genéticamente la fruta, generando embriones en un medio estéril. Este proceso, que implica la eliminación del endocarpio, desinfección y cultivo bajo condiciones controladas, resulta en nectarinas mejoradas genéticamente. En última instancia, la combinación de métodos de mejoramiento genético y técnicas de cultivo muestra cómo la nectarina, sin ser modificada genéticamente en laboratorio, ha sido objeto de intervenciones genéticas guiadas por los humanos para adaptarse a las demandas del mercado.
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armatofu · 2 years ago
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El pueblo de Normandía: pioneros ancestrales de la Nueva Francia
La historia de la Nueva Francia está estrechamente entrelazada con los valientes colonos que se aventuraron a través del Atlántico para establecer una presencia francesa en América del Norte. Entre estos intrépidos individuos estaba el pueblo de Normandía, cuya rica ascendencia y espíritu tenaz jugaron un papel significativo en la formación de los primeros días de la nueva Francia. Este artículo profundiza en la historia de estos pioneros, destacando sus orígenes, motivaciones y contribuciones a la formación de una identidad francesa canadiense distinta.
Orígenes de los normandos:
Los normandos remontan sus raíces a la región de Normandía, situada en la Francia moderna. Normandía tenía una historia compleja, con su gente descendiendo de una mezcla de diferentes grupos étnicos, incluyendo indígenas galos, vikingos y francos. Las invasiones vikingas de los siglos IX y X dejaron un impacto duradero, resultando en una fusión de las culturas nórdica y franca y formando la base de la identidad normanda. Con su destreza marinera y espíritu pionero, los normandos pronto se embarcarían en nuevas aventuras a través del Atlántico.
Motivaciones para la emigración:
Durante los siglos XVII y XVIII, varios factores impulsaron la emigración de normandos a la Nueva Francia. Las dificultades económicas, las oportunidades limitadas y el hacinamiento en su tierra natal empujaron a muchos normandos a buscar un nuevo comienzo en el Nuevo Mundo. Además, los conflictos religiosos, como la Reforma Protestante, jugaron un papel en llevar a algunos normandos, en particular los hugonotes, a instalarse en América del Norte, donde podían practicar su fe libremente.
Asentamiento en Nueva Francia:
Al llegar a Nueva Francia, los normandos enfrentaron numerosos desafíos. Encontraron un vasto desierto indomado, climas duros y culturas indígenas desconocidas. A pesar de estos obstáculos, los normandos mostraron una notable resistencia y adaptabilidad. Establecieron comunidades prósperas a lo largo del río San Lorenzo, incluyendo asentamientos como Quebec, Trois-Rivières y Montreal. Estas primeras ciudades francesas canadienses se convirtieron en centros vibrantes de comercio, agricultura e intercambio cultural.
Ascendencia normanda e impacto cultural:
Los normandos trajeron consigo su distintivo patrimonio cultural, que dejó una marca imborrable en el tejido de la nueva Francia. Su idioma, costumbres y tradiciones franceses se combinan con las culturas indígenas locales, creando una fusión única que daría forma a la futura identidad francesa canadiense. La experiencia agrícola de Normandía ayudó a transformar el paisaje canadiense, al introducir nuevas técnicas y cultivos de agricultura, como huertos de trigo y manzanas, que siguen siendo parte integral de la industria agrícola de la región.
Además, los colonos normandos desempeñaron un papel vital en el comercio de pieles, formando alianzas con los pueblos indígenas y estableciendo redes económicas que se extendieron hasta el interior de América del Norte. Este intercambio intercultural contribuyó al desarrollo de una sociedad colonial vibrante y diversa.
Legado y patrimonio:
Las contribuciones de los normandos al desarrollo de la Nueva Francia se extienden más allá de su período inmediato de asentamiento. Sus descendientes, conocidos como franco-normandos, forman una parte significativa de la población de habla francesa de Canadá, particularmente en Quebec y Acadia. Hoy en día, su influencia cultural puede verse en la arquitectura, cocina y matices lingüísticos únicos de estas regiones. El legado de Normandía en América del Norte sirve como testimonio del espíritu duradero y la determinación de los primeros pioneros.
Conclusión:
El pueblo de Normandía desempeñó un papel crucial en la colonización y el desarrollo cultural de la Nueva Francia. A través de su coraje, resistencia y contribuciones culturales, ayudaron a dar forma a los cimientos de una identidad francesa canadiense distinta. Su viaje a través del Atlántico y su subsecuente asentamiento en América del Norte ejemplifican el espíritu de exploración y el deseo humano de nuevos comienzos. El legado de los normandos continúa celebrando, sirviendo como recordatorio de los diversos orígenes que conforman el tapiz de la rica herencia de Canadá.  · 
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elhuertoencasa · 2 years ago
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Importancia de los huertos urbanos
Los huertos urbanos son espacios verdes donde se cultivan hortalizas, frutas, hierbas y plantas medicinales en zona metropolitana, como parques, jardines comunitarios, patios traseros, techos y terrazas de edificios, etc… Estos son una solución cada vez más popular para enfrentar los desafíos ambientales, sociales y económicos que las ciudades modernas enfrentan.
En primer lugar, estos espacios contribuyen a la seguridad alimentaria de las comunidades locales al proporcionar un acceso directo a alimentos frescos y saludables. La producción de alimentos locales también reduce la dependencia de los suministros de alimentos a larga distancia, lo que ayuda a reducir la huella de carbono y los costos del transporte. Además, promueven una dieta más saludable al fomentar el consumo de alimentos frescos y sin procesar, lo que puede ayudar a prevenir enfermedades crónicas relacionadas con la dieta.
En segundo lugar, también ofrecen beneficios ambientales significativos. La agricultura periurbana ayuda a reducir la huella de carbono de las ciudades, ya que la producción y distribución de alimentos a larga distancia es una de las principales causas de emisiones de gases de efecto invernadero. Además, ayudan a mitigar los efectos del cambio climático al reducir la temperatura en las zonas urbanas, al absorber el dióxido de carbono de la atmósfera y al promover la biodiversidad.
En tercer lugar, también tienen un impacto positivo en la comunidad local. Fomentan la cohesión social y la participación comunitaria al proporcionar un espacio para que las personas se reúnan, compartan conocimientos y habilidades, y trabajen juntas en proyectos comunes. También pueden ayudar a reducir la delincuencia y el vandalismo al mejorar la calidad de vida en las áreas urbanas.
Por último, pueden ser una fuente de ingresos para los residentes locales a través de la venta de productos agrícolas. Esto puede mejorar la economía local de cada casa y aumentar la resiliencia de las comunidades ante las crisis económicas.
En conclusión, los huertos urbanos son una solución importante y sostenible para enfrentar los desafíos ambientales, sociales y económicos que enfrentan las ciudades modernas. Promueven la seguridad alimentaria, la sostenibilidad ambiental, la cohesión social y la resiliencia económica. Por lo tanto, es esencial que las ciudades fomenten y apoyen el desarrollo de huertos urbanos mediante plantación de semillas como una forma efectiva de mejorar la calidad de vida en las comunidades urbanas.
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ribeisp · 1 year ago
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A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas
A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas no Setor Sucroenergético: Eficiência e Sustentabilidade Publico Alvo: A Importância da Capacitação na Operação de Máquinas – Este artigo é destinado a profissionais, gestores e empresários envolvidos no setor sucroenergético, especialmente aqueles responsáveis pela operação, manutenção e gestão de máquinas e implementos agrícolas. Além disso, o…
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mediosdigitalesdelsur · 4 days ago
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noticiasorganicas · 17 days ago
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Descubre la gestión agrícola moderna La gestión agrícola no es solo sembrar y cosechar; es un arte que combina tecnología, conocimiento y sostenibilidad. Sumérgete en las prácticas que están definiendo el futuro de la agricultura. #Agricultura #Sostenibilidad
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adalidda · 18 days ago
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Empoderar a los pequeños agricultores africanos mediante los beneficios de las cooperativas y la acción colectiva
La agricultura es un pilar fundamental de la economía africana, empleando a más del 60 % de la población y contribuyendo significativamente a la seguridad alimentaria y los medios de subsistencia. Sin embargo, los pequeños agricultores, que representan la columna vertebral de este sector, enfrentan numerosos desafíos: acceso limitado a recursos, mercados impredecibles, impactos del cambio climático y aislamiento geográfico. Estos obstáculos a menudo los atrapan en ciclos de pobreza e inseguridad alimentaria.
No obstante, existe una solución transformadora: las cooperativas agrícolas. Al unir esfuerzos, los pequeños agricultores pueden amplificar su voz, compartir recursos y acceder a oportunidades que antes les eran inalcanzables. Este artículo explora cómo las cooperativas están empoderando a los agricultores africanos, fortaleciendo su resiliencia e impulsando el desarrollo sostenible en todo el continente.
La fuerza de la negociación colectiva
Aislados, los pequeños agricultores suelen estar en desventaja frente a grandes proveedores o compradores. Su poder de negociación es limitado. Sin embargo, dentro de una cooperativa, se convierten en una fuerza imparable. Estas estructuras les permiten agrupar recursos, obtener mejores precios para insumos agrícolas (semillas, fertilizantes, equipos) y negociar condiciones más justas para la venta de sus productos.
El ejemplo de la cooperativa Femmes Vaillantes en Togo ilustra esta dinámica. Al agrupar a cientos de productoras de arroz, la cooperativa negoció descuentos en semillas y fertilizantes de alta calidad, reduciendo significativamente los costos de producción. Como resultado, aumentaron los rendimientos, se lograron precios más altos en las ventas y se incrementaron los ingresos de cada miembro.
Esta experiencia demuestra una lección esencial: la unión hace la fuerza. Juntos, los agricultores pueden superar prácticas abusivas, desafiar el statu quo y construir un sistema agrícola más equitativo.
Intercambio de conocimientos y fortalecimiento de capacidades
Las cooperativas no se limitan a la producción y venta. También son plataformas de aprendizaje e innovación. Los pequeños agricultores, que a menudo carecen de acceso a técnicas modernas, pueden intercambiar conocimientos, adoptar prácticas agrícolas sostenibles y mejorar su productividad.
En Etiopía, el proyecto Nuru Ethiopia demostró el poder del intercambio de conocimientos. Las cooperativas agrícolas formadas en este marco brindaron capacitación en gestión del agua, conservación de suelos y técnicas agrícolas avanzadas. Estas prácticas, compartidas dentro de los grupos, transformaron a agricultores con rendimientos modestos en productores prósperos.
Este enfoque colaborativo fomenta una cultura de aprendizaje continuo, animando a los agricultores a experimentar, adaptarse y perfeccionar sus métodos, asegurando así la resiliencia de la cooperativa frente a futuros desafíos.
Acceso a mercados e inclusión financiera
Uno de los mayores desafíos para los pequeños agricultores es el acceso a mercados y servicios financieros. Aislados, les resulta difícil producir los volúmenes necesarios para atraer a grandes compradores o acceder a financiamiento. Las cooperativas, al agrupar la producción, facilitan el acceso a mercados lucrativos y a financiamiento adecuado.
La cooperativa keniana Abossi, especializada en frijoles biofortificados, es un ejemplo destacado. Gracias a su fuerza colectiva, sus miembros obtuvieron contratos con compradores que exigen cultivos específicos y pagan precios más altos. Además, la estructura cooperativa les permitió acceder a microcréditos para invertir en equipos de procesamiento y almacenamiento modernos, aumentando así su rentabilidad.
Las cooperativas desempeñan un papel clave al romper barreras económicas, conectando a los agricultores con oportunidades y mercados que antes eran inaccesibles.
Asociaciones con exportadores: una ventana al mundo
Las cooperativas agrícolas también pueden acceder a mercados globales mediante asociaciones estratégicas con exportadores. Estas colaboraciones no solo generan mayores ingresos, sino que también permiten a los productores cumplir con estándares internacionales y mejorar su competitividad.
La cooperativa ghanesa Kuapa Kokoo, productora de cacao, se asoció con marcas internacionales como Divine Chocolate. Este acuerdo les permitió obtener precios justos y financiar proyectos comunitarios, como escuelas y centros de salud.
De manera similar, en Senegal, la Unión de Grupos de Productores de Anacardos (UGPC) colabora con procesadores internacionales para exportar sus nueces de anacardo. Al cumplir con estrictos estándares de calidad, la UGPC aseguró contratos a largo plazo, garantizando ingresos estables para sus miembros.
Estas asociaciones subrayan la importancia de la calidad, el branding y el cumplimiento de normas internacionales para maximizar el impacto económico de las cooperativas en los mercados globales.
Resiliencia y solidaridad: enfrentar las crisis juntos
Frente a los desafíos del cambio climático, las plagas y la volatilidad de los mercados, las cooperativas actúan como una red de seguridad. Al compartir recursos y riesgos, ayudan a los agricultores a superar crisis y recuperarse rápidamente.
Por ejemplo, la cooperativa ugandesa Wamuguyu Banana Farmers’ Cooperative superó una epidemia devastadora al acceder a variedades resistentes y financiamiento para reactivar su producción. Este apoyo colectivo no solo salvó sus medios de subsistencia, sino que también fortaleció su resiliencia frente a futuros desafíos.
Agentes de transformación social
Más allá de su rol económico, las cooperativas tienen un impacto social significativo. Empoderan a grupos marginados, crean empleos e inspiran un cambio duradero.
La cooperativa ruandesa KOAB, liderada por mujeres, es un ejemplo notable. Además de mejorar la productividad agrícola, capacita a sus miembros en educación financiera y liderazgo, permitiendo que las mujeres se conviertan en agentes clave de sus comunidades.
Un futuro próspero gracias a la acción colectiva
Los ejemplos de cooperativas como Femmes Vaillantes, Nuru Ethiopia, Abossi y Kuapa Kokoo ilustran el potencial transformador de la acción colectiva. Al unirse, los pequeños agricultores africanos pueden superar desafíos, acceder a oportunidades globales y construir un futuro sostenible para sus comunidades.
El llamado a la acción es claro: si eres un pequeño agricultor en África, considera unirte o formar una cooperativa. Juntos, pueden liberar el potencial de sus tierras, su trabajo y su comunidad. Los gobiernos, las ONG y los actores del sector privado también deben apoyar el crecimiento y la sostenibilidad de las cooperativas agrícolas a través de políticas, financiamiento y capacitación.
El camino hacia la prosperidad no se recorre solo. Al abrazar el poder de la cooperación, los pequeños agricultores africanos pueden cultivar un futuro no solo sostenible, sino también próspero. Unámonos para sembrar las semillas del cambio y cosechar una abundancia de prosperidad para las generaciones venideras.
Esperamos que hayas disfrutado de este artículo y que hayas aprendido algo nuevo y útil. Si es así, no dudes en compartirlo con amigos y colegas interesados en la agricultura y el agronegocio. 
Kosona Chriv
Director de Ventas y Marketing del Grupo 
Grupo Solina / Sahel Agri-Sol (Costa de Marfil, Senegal, Malí, Nigeria, Tanzania) 
Vicepresidente de Operaciones (COO) 
Deko Group  (Nigeria, Camboya) 
Asesor Principal 
Adalidda (India, Camboya) 
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Foto: Jóvenes agricultores africanos cosechando cerezas de café (Imagen generada por IA)
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codigofacil · 19 days ago
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Investigado del caso 'Waykis en la sombra' habría recibido presunto pago :  Un Perú Unido y Potente: El Camino Hacia la GrandezaEn tiempos de desafíos, las grandes naciones no solo resisten, sino que transforman la adversidad en una oportunidad para brillar. Perú, con su riqueza cultural, natural y humana, tiene todo lo necesario para convertirse en una potencia mundial. A continuación, presentamos las mejores soluciones, inspiradas en los mayores éxitos de la historia, adaptadas a la realidad peruana para construir un país más fuerte, justo y próspero.1. Gobernanza Transparente y Ética: Una Nueva ConfianzaEl Desafío: La corrupción ha erosionado la confianza en las instituciones y desviado recursos clave. La Solución:Crear un órgano autónomo anticorrupción, independiente del poder político, que actúe con total transparencia, inspirado en el modelo de Singapur.Usar tecnología de punta como blockchain para gestionar licitaciones públicas, garantizando la transparencia en cada paso.Establecer un sistema meritocrático en el Congreso y el Ejecutivo, donde solo los más capacitados y éticos puedan liderar el país.Impacto: Un gobierno eficiente y confiable que inspire respeto y confianza tanto a nivel interno como internacional.2. Seguridad y Paz Ciudadana: Recuperando las CallesEl Desafío: La inseguridad ciudadana y el crimen organizado han sembrado el miedo en las comunidades. La Solución:Modernizar las fuerzas policiales y militares con tecnología avanzada (cámaras inteligentes, drones, y análisis de datos en tiempo real).Implementar programas comunitarios de prevención del delito, integrando a jóvenes vulnerables en actividades educativas y laborales.Ampliar la capacitación de las fuerzas del orden en derechos humanos y mediación, construyendo puentes con la ciudadanía.Impacto: Comunidades más seguras donde las familias puedan vivir sin temor y prosperar en armonía.3. Economía Diversificada y Sólida: Más Allá de los Recursos NaturalesEl Desafío: La dependencia de las materias primas limita el crecimiento y la estabilidad económica. La Solución:Invertir en tecnología, innovación y educación técnica, siguiendo el modelo de Corea del Sur, para crear una industria tecnológica sólida.Transformar al Perú en un líder global en superalimentos, agricultura sostenible y productos con valor agregado (café, quinua, cacao).Fortalecer el sol como moneda de referencia regional, respaldándola con reservas estratégicas de minerales y acuerdos comerciales que prioricen el uso del sol en transacciones internacionales.Impacto: Un Perú con una economía fuerte y diversificada, capaz de competir con las grandes potencias del mundo.4. Educación de Clase Mundial: La Base del ProgresoEl Desafío: Las desigualdades en el acceso a la educación limitan el desarrollo de millones de peruanos. La Solución:Inspirarse en el modelo educativo de Finlandia, promoviendo la igualdad, la creatividad y la enseñanza personalizada.Llevar infraestructura escolar de calidad a todas las regiones, asegurando que cada niño, desde la Amazonía hasta la costa, reciba las mismas oportunidades.Establecer alianzas con universidades y empresas globales para fomentar la investigación científica y la innovación tecnológica.Impacto: Generaciones de peruanos preparados para liderar en cualquier escenario global.5. Infraestructura Moderna y Sostenible: Un Futuro ConectadoEl Desafío: La falta de infraestructura limita el comercio y el desarrollo regional. La Solución:Construir un sistema ferroviario de alta velocidad que conecte todo el país, facilitando el comercio y el turismo.Renovar puertos y aeropuertos para convertir a Perú en un eje logístico clave en América Latina.Apostar por energías renovables como la solar y la eólica, reduciendo la dependencia de combustibles fósiles y liderando en sostenibilidad.Impacto: Un Perú moderno, eficiente y respetuoso con el medio ambiente.6. Diplomacia y Liderazgo Global: El Perú del MundoEl Desafío: La dependencia de un único socio comercial limita la soberanía económica y política. La Solución:Diversificar las relaciones internacionales, fortaleciendo lazos con Europa, Asia y América del Norte.Posicionar a Perú como un mediador diplomático en conflictos globales, inspirándose en el modelo suizo.Promover el turismo cultural y natural, mostrando al mundo la riqueza única de Machu Picchu, la Amazonía y la gastronomía peruana.Impacto: Un Perú que no solo participa, sino que lidera en los foros globales.7. Inclusión y Reconciliación Nacional: Un País para TodosEl Desafío: Las desigualdades y divisiones sociales han debilitado el tejido nacional. La Solución:Crear un pacto social inclusivo, que respete y celebre las culturas originarias y brinde igualdad de oportunidades para todos.Transferir mayor poder y recursos a las regiones, permitiéndoles gestionar su propio desarrollo.Promover la reconciliación mediante el diálogo y la inversión en comunidades históricamente marginadas.Impacto: Un Perú unido, donde todas las voces son escuchadas y valoradas.Resultados EsperadosUn Perú Potencia Mundial: Una economía diversificada, sostenible y tecnológicamente avanzada, capaz de liderar en innovación, agricultura y turismo.Una Moneda Fuerte: El sol peruano se convertiría en una moneda de referencia, respaldada por una economía sólida y acuerdos comerciales inteligentes.Orgullo Nacional: Un país que inspire a sus ciudadanos y sea un modelo para el resto del mundo.Bienestar para Todos: Un Perú donde la seguridad, la educación y la prosperidad sean derechos accesibles para cada ciudadano.ConclusiónPerú tiene todo el potencial para alcanzar la grandeza. Con decisiones audaces, liderazgo visionario y el compromiso de todos sus ciudadanos, puede transformarse en un modelo global de progreso y unidad. Este camino no será fácil, pero la historia nos muestra que los mayores éxitos nacen de los desafíos más grandes. Ahora es el momento de que Perú tome su lugar en el mundo como una potencia respetada y admirada.4o
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renatoferreiradasilva · 20 days ago
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A Evolução do Conceito de Demanda na História do Pensamento Econômico: A Contribuição de Adam Smith
Resumo: Este artigo examina a evolução do conceito de demanda na história do pensamento econômico, com foco na contribuição seminal de Adam Smith. Embora a ideia de demanda existisse de forma embrionária em autores pré-clássicos, como os escolásticos e mercantilistas, Smith foi o primeiro a articular uma teoria da demanda como um determinante fundamental do valor e dos preços, lançando as bases para a análise moderna da interação entre oferta e demanda. Os escolásticos, como Tomás de Aquino, abordavam a ideia de "preço justo", que já implicava a importância da relação entre oferta e demanda. Os mercantilistas enfatizavam a demanda externa como um meio de acumulação de riquezas através do comércio internacional. O artigo analisa a teoria da demanda de Smith em A Riqueza das Nações, explorando suas nuances, limitações e influência no desenvolvimento posterior da ciência econômica.
Palavras-chave: Demanda, Adam Smith, História do Pensamento Econômico, Valor, Preço, Mercado.
1. Introdução
O século XVIII foi marcado por profundas transformações econômicas e sociais. A Revolução Industrial começava a emergir na Inglaterra, promovendo o aumento da produção manufatureira e estimulando o comércio internacional. Ao mesmo tempo, o Iluminismo ganhava força na Europa, incentivando a busca por explicações racionais e sistemáticas para fenômenos sociais, políticos e econômicos.
Nesse contexto, o pensamento econômico predominante ainda era influenciado pelas doutrinas mercantilistas, que enfatizavam a intervenção estatal e a acumulação de metais preciosos como fontes de riqueza. No entanto, novos paradigmas começavam a surgir, questionando essas práticas e propondo uma maior liberdade econômica. Adam Smith, com sua obra A Riqueza das Nações, desempenhou um papel central ao oferecer uma visão sistematizada dos princípios que governam o funcionamento dos mercados.
O conceito de demanda é central para a compreensão do funcionamento dos mercados e da economia como um todo. Desde os primórdios das trocas comerciais, a demanda tem desempenhado um papel essencial na determinação de quais bens e serviços são produzidos, com exemplos notáveis como o aumento da demanda por especiarias durante a Era das Descobertas, que impulsionou a expansão marítima europeia. Em um contexto mais moderno, a revolução industrial também exemplifica como a crescente demanda por produtos manufaturados contribuiu para a transformação econômica e social. Ele representa o desejo dos consumidores por bens e serviços, combinado com sua capacidade de pagar por eles. A demanda, em conjunto com a oferta, determina os preços e a alocação de recursos na sociedade.
2. A Demanda antes de Adam Smith
Antes do advento da obra de Adam Smith, a Europa vivia uma fase de transição econômica. O sistema feudal havia sido gradualmente substituído pelo capitalismo mercantil, impulsionado pela expansão marítima e pelo crescimento do comércio internacional. Nesse cenário, as doutrinas econômicas predominantes não ofereciam uma análise estruturada da demanda.
Os mercantilistas viam a riqueza como dependente da acumulação de metais preciosos e do superávit comercial. Um exemplo notável foi a política mercantilista da França sob o ministro Jean-Baptiste Colbert, que incentivou a manufatura doméstica e impôs barreiras alfandegárias para proteger a indústria local. Embora reconhecessem a importância da demanda por exportações, sua preocupação estava centrada em políticas protecionistas e no controle estatal.
Os fisiocratas apresentaram uma visão alternativa ao destacar a agricultura como fonte primordial de riqueza. Eles reconheceram a relevância da demanda por produtos agrícolas, mas não desenvolveram uma teoria abrangente aplicável a todos os setores econômicos. Foi nesse cenário que Adam Smith surgiu, propondo uma abordagem mais abrangente e sistemática da demanda.
3. A Contribuição de Adam Smith
Adam Smith revolucionou a compreensão da demanda em A Riqueza das Nações (1776). Ele foi o primeiro a articular uma teoria da demanda como um determinante fundamental do valor e dos preços. Smith argumentou que a demanda por bens e serviços dependia não apenas da necessidade dos consumidores, mas também de sua capacidade de pagar por eles. Ele introduziu a ideia de "demanda efetiva", que representa a demanda respaldada pelo poder de compra.
Para Smith, o preço de um bem era determinado pela interação entre oferta e demanda. Quando a demanda excedia a oferta, o preço tendia a subir; quando a oferta excedia a demanda, o preço tendia a cair. Esse mecanismo de ajuste é guiado pela "mão invisível" do mercado.
4. A Demanda na Teoria de Valor de Smith
A teoria do valor de Smith era complexa e não se resumia à demanda. Ele reconhecia a influência do trabalho na determinação do valor de um bem em uma sociedade primitiva. Em economias mais avançadas, no entanto, a demanda e oferta passaram a desempenhar um papel mais importante na formação dos preços.
Smith distinguia entre "valor de uso" e "valor de troca". Essa distinção influenciou as teorias econômicas posteriores ao destacar a relação entre utilidade e preços de mercado, servindo de base para o desenvolvimento das teorias da utilidade marginal dos economistas neoclássicos, como William Stanley Jevons e Carl Menger. O valor de uso se referia à utilidade de um bem para satisfazer necessidades humanas; o valor de troca representava sua capacidade de ser trocado por outros bens no mercado. O famoso "paradoxo da água e do diamante" ilustra essa distinção: embora a água tenha alto valor de uso devido à sua essencialidade para a sobrevivência humana, seu valor de troca é baixo devido à abundância; já o diamante tem baixo valor de uso, mas alto valor de troca devido à escassez.
5. Limitações e Influência da Teoria de Smith
A influência do pensamento de Adam Smith foi marcante no desenvolvimento das ideias econômicas posteriores. David Ricardo ampliou sua teoria ao introduzir o conceito de vantagens comparativas, que explica como países podem se beneficiar do comércio internacional ao se especializarem na produção de bens em que possuem menor custo de oportunidade, mesmo que sejam menos eficientes em termos absolutos. John Stuart Mill aprofundou-se na elasticidade da demanda.
Smith se opôs ao pensamento mercantilista, que enfatizava a acumulação metálica; ele argumentava que a verdadeira riqueza reside na capacidade produtiva e na satisfação das demandas internas. Em relação aos fisiocratas, apresentou uma visão mais abrangente ao considerar todos os setores produtivos como partes integrantes do processo econômico.
No final do século XIX, economistas neoclássicos desenvolveram teorias complementares à visão smithiana através da utilidade marginal. Esse conceito refere-se à satisfação adicional que um consumidor obtém ao consumir uma unidade extra de um bem, sendo crucial para explicar a formação dos preços em mercados competitivos. Alfred Marshall consolidou essas ideias formulando modelos visuais acessíveis para futuras gerações.
6. Conclusão
A evolução do conceito de demanda revela uma trajetória crescente em sofisticação e complexidade. Adam Smith desempenhou um papel crucial ao articular uma teoria da demanda como fator determinante do valor e dos preços em A Riqueza das Nações, inaugurando assim análises modernas que continuam influenciando economistas contemporâneos.
Referências Bibliográficas
Smith, Adam. A Riqueza das Nações. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
Blaug, Mark. Economic Theory in Retrospect. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.
Schumpeter, Joseph A. História da Análise Econômica. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
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