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Impulsa el Gobierno de Morelos âLa tierra que nos uneâ apoyo integral al Centro EcoturĂstico âPiedra Rajadaâ
đ#Turismo | Impulsa el Gobierno de Morelos âLa tierra que nos uneâ apoyo integral al Centro EcoturĂstico âPiedra Rajadaâ SABER MĂS:
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The golden heels. Cala Rajada, Mallorca.
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Final da semana com chuva e vento forte⊠e a culpa é da depressão Caetano
A superfĂcie frontal fria associada Ă depressĂŁo vai fazer-se sentir quinta e sexta-feira, mas apenas nas regiĂ”es Norte e Centro.
A depressĂŁo Caetano, que esta semana afetarĂĄ sobretudo o norte de Espanha e o Golfo da Biscaia, nĂŁo terĂĄ, segundo o Instituto PortuguĂȘs do Mar e da Atmosfera (IPMA), "efeitos significativos" em Portugal que levem Ă emissĂŁo de avisos meteorolĂłgicos, mas vai trazer chuva e vento forte.
A superfĂcie frontal fria associada Ă depressĂŁo deverĂĄ atravessar o territĂłrio continental portuguĂȘs na quinta e sexta-feira, provocando "perĂodos de chuva nas regiĂ”es Norte e Centro e vento forte, com rajadas atĂ© 70 quilĂłmetros por hora nas terras altas".
JĂĄ a agitação marĂtima nestas regiĂ”es do paĂs serĂĄ de noroeste e nĂŁo deverĂĄ ultrapassar os "trĂȘs metros de altura significativa".
Em Lisboa, Alentejo e Algarve nĂŁo se devem sentir os efeitos da depressĂŁo Caetano, com o IPMA a prever aguaceiros para estas zonas do paĂs apenas no domingo e segunda-feira.
Leia TambĂ©m: Barragens do Algarve sobem para 34% da capacidade com Ășltimas chuvas
-Este fim de semana façam uma visita aos meus livros clicando aqui:
Novo separador
António Esperança Pereira
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Cala Rajada, Mallorca, 07-12-23
#Capdepera#Mallorca#07-12-23#Cala Rajada#Illes balears#sea#island#landscape#cityscape#urban#mediterrĂĄneo#mediterranean sea
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quando um dia no meio de agosto tem o clima de um dia de janeiro.... algo de errado nĂŁo tĂĄ certo
#tava bem quente durante o dia. e daĂ agora caiu o mundo no horĂĄrio de saĂda da faculdade#veio do nada com tudo de vez. rajada de vento aguaceiro granizo relĂąmpago#me caguei !#sextou i guess#morrendo de medo do que o verĂŁo nos reserva#odeio verĂŁo odeio tempestade de verĂŁo odeio morar em casa com forro de pvc#odeio morar no sul aqui tem evento climĂĄtico demais e eu nĂŁo fui feita pra enfrentar isso#quando deu aquela primeira pancada forte eu sĂł faltava cavar um buraco no chĂŁo de medo#e a galera em volta tudo agindo normal falando ahh po bem na hora de ir pra casa. po nĂŁo vai rolar a balada hoje. fazer oq#e eu >_>#it fucken wimdy tag#<- tecnicamente. se aplica
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nesse exato momento eu to indo ai na tua casa munida de cacetete soco ingles e uma frigideira pode sair pr fora do portĂŁo ai que o pau vai comer CAMILAAAAAAAAAA a parte do pipe e tipo vocĂȘ falando que eles ficariam um tempo assim "đ§đŒââïž" e DE FATO consigo ver perfeitamente acontecendo que infernoooođ€§đ€§đđđ queria tanto uma fodinha romĂąntica com vĂĄrios eu te amos e beijinhos enquanto tudo o que acontece do pescoço pra baixo Ă© qualquer coisa menos romĂąntico vsf
fiquei pensando neles falando o primeiro 'eu te amo' durante a foda.. eles bem vidrados no momento, até um pouco overstimulated e só saindo automaticamente
como vocĂȘ acha que aconteceria e qual seria a reação deles e da lobinha?
omggg cinnazinha hiiiii đ€đ€đ€đ€ eles pussy drunk que Ăłdio esse cenĂĄrio deveria ser proibido aqui do tumblr pelo simples motivo de que ele vai me matar de tesĂŁo. Ă© o maior do mundo pra mim gente juro por deus dĂĄ vontade de đ„đ„đ„đ„đ„đȘŠđđ»đđȘŠđđ”đ„đ„
dito issonnnn
com o simĂłn aconteceria quando vocĂȘ fizesse alguma gracinha, bem safadinha mesmo. tipo, numa festa que vocĂȘ fala no ouvidinho dele o quanto tĂĄ molhada, o quanto quer sentar no pau gostoso dele, o quanto quer que ele te encha de porra⊠ele ia ficar assim đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«, e mais ainda quando vocĂȘ chama ele pra ir no carro pegar uma coisa que vocĂȘ esqueceu, na frente de todo mundo mesmo, falando toda inocente. mas quando chega lĂĄ, empurra ele contra a porta e começa a beijar ele, colocando a mĂŁo debaixo da blusa e arranhando a barriga dele de levinho. minutos depois vocĂȘ se ajoelha e mama ele ali mesmo, com muita muita vontade, e quando vocĂȘ vai descendo com a lĂngua pra lamber as bolas dele enquanto continua masturbando o pau todo babadinho, olhando pra ele com uma cara de puta, sorrindo safada, ele joga a cabeça pra trĂĄs, desacreditado tipo porrraaaa essa mulher vai me matar algum dia, e solta um âcaralho⊠eu te amoâ enquanto fode sua boca. acaba que nenhum dos dois dĂŁo muita importĂąncia na hora, apesar de terem plena consciĂȘncia da frase que acabou de sair da boca dele. depois que ele termina, vocĂȘ sobe pra dar um beijinho nele, e ele aperta suas bochechas formando um biquinho pra te dar um selinho, olha no fundo dos seus olhos e diz âĂ© sĂ©rio. eu te amo, sua cachorraâ
com kuku e pipe aconteceria no inĂcio do namorinho de vocĂȘs, no dia que vocĂȘs decidiram fumar um juntos, estavam sentadinhos no sofĂĄ rindo atoa, mas vocĂȘ nĂŁo resiste ver o rostinho todo relaxado e os olhinhos caidinhos vermelhos te olhando assimđ„șsem coragem de pedir uma migalhinha de buceta quando vocĂȘ começa a fazer cafunĂ© no cabelinho baguncado. vai pro colo dele e começam a se beijar, e as roupas aos poucos vĂŁo sendo descartadas, atĂ© vocĂȘ estar com os peitos pertinho do rostinho coradinho e com o olho quase lacrimejando enquanto vocĂȘ dĂĄ a sentada of a lifetime. ele nĂŁo consegue nem formar uma frase coerente, tĂĄ tĂŁo gostoso, totalmente pussy drunk enquanto chupa seus peitos e abraça sua cintura, te mantendo pertinho, mas o fim da picada mesmo Ă© quando ele tĂĄ pertinho jĂĄ de gozar e vocĂȘ fala que ele tem o pau mais gostoso que vocĂȘ jĂĄ sentiu, que ama como ele te deixa tĂŁo cheinha, e de quebra fala que ele Ă© muito lindo pq gente vamos ser romĂąnticas um pouco nĂ© âđ»âđ» ele sĂł afunda o rosto entre seus peitos, gemendo horrores e solta um âeu te amoâ enquanto goza. vocĂȘs dois ficam meio đ§đ»ââïžđ§đ»ââïž respirando pesado com ele ainda dentro de vocĂȘ quando se tocam do que ele falou, mas depois vocĂȘ puxa ele pra um beijo e fala que ama ele tambĂ©m ainnnnn viva o romance e a putaria
com enzo e matias (sim, matias!! trust the vision por favor đđ») aconteceria de enquanto te comem de ladinho, MUITO devagarinho e metendo muito fundo. com o braço entre seus peitos enquanto te enforca de levinho, falando muita sacanagem no seu ouvido, a outra mĂŁo fazendo cĂrculos devagarinhos no seu clitĂłris, numa velocidade que nĂŁo vai te fazer gozar mas totalmente toe curling. e ele faz isso de propĂłsito, vocĂȘ tĂĄ completamente burra de tĂŁo bem que ele tĂĄ te fudendo, solta um chorinho enquanto fala que tĂĄ muito gostoso, muito fundo, implorando ânĂŁo para, nĂŁo paraâ sendo que ele nĂŁo tem nenhuma intenção de fazer isso. e aĂ âđ»âđ» o homem nĂŁo Ă© de ferro nĂ© vidas. vocĂȘ Ă© toda pimposinha, sempre tĂŁo comportadinha e inteligente em pĂșblico mas na cama dele vocĂȘ fica acabada assim? literalmente chorando de tĂŁo gostoso que o pau dele tĂĄ dentro de vocĂȘ? ele fica hipnotizado com vocĂȘ tĂŁo molinha nos braços dele, pulsando ao redor dele, o intuito inicial dele era te deixar overstimulated, mas acaba que ele mesmo fica com a cabeça toda nublada de tesĂŁo sĂł de ver vocĂȘ assim por causa dele, sĂł pra ele. porra, te amo mulher. masâđ»ele pensou alto, falou baixinho no seu ouvido enquanto gemia, a frase acabou passando despercebida por vocĂȘ, sua Ășnica reação foi jogar a cabeça para trĂĄs, soltando um gemido arrastado e empinar mais ainda sua bunda, numa tentativa de fazer ele te fuder mais rĂĄpido e forte ainda. ele percebe o que falou, claro, mas nĂŁo dĂĄ muita importĂąncia, ainda mais que suas mĂŁos foram parar nos cabelos curtinhos, agarrando eles mais fortemente e falando nada com nada em portuguĂȘs. começam a te fuder mais forte, mais rĂĄpido, finalmente param de te torturar, um âte amoâ que vocĂȘ de fato ouça vai ficar pra outra hora. e no aftercare ainda ia meter um âeu amo quando vocĂȘ bla blaâ ou âeu amo como vocĂȘ bla blaâ sĂł jogando um verde pra ver sua reação đ€šđ€šđ€š
#.ïœĄ.:*â§#e o matias e o enzo juntos nessa rajada eu fui com deus totalđ”đ”#eles seriam tĂŁo malvadinhos pr admitir i feeeeel it#camila paga minha terapia
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âž» â % đđđđ % â
felipe otaño â f.reader â simĂłn hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando vocĂȘ e sua amiga marcam de fazer um quatro Ă© par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção serĂssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias sĂł de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aquiđ€Łđ€Łđ€Ł alĂ©m disso... eu ia colocar rimming porĂ©m nĂŁo sabia se tinha pĂșblico pra tal, entĂŁo caso vocĂȘs gostem eu coloco numa prĂłxima (se vcs n sabem oq Ă© n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjssđ)
obs.ÂČ: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas tambĂ©m dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de ĂĄlcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas Ă© bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se vocĂȘ ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
â nĂŁo, vocĂȘ sĂł pode ter enlouquecido. â vocĂȘ reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
â por quĂȘ? na verdade, eu jĂĄ confirmei entĂŁo vocĂȘ vai sim, bonita. â sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
â vocĂȘ O QUĂ? â ergueu a sobrancelha olhando para a garota que nĂŁo te respondeu mais. â nĂŁo, nĂŁo, nĂŁo, acho que 'cĂȘ nĂŁo tĂĄ entendendo. nĂłs nĂŁo conhecemos esses caras. â vocĂȘ ia atĂ© lĂĄ cruzando os braços.
â eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. â ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que vocĂȘ se limitou a estalar a lĂngua e se sentar na beira da cama com ela.
â se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? â bufou.
â vai ser Ăłtimo, relaxa e confia na mĂŁe. vai querer ajuda pra se depilar?
vocĂȘ fez um beicinho e entĂŁo assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sĂłrdidos sobre a foda com o tal de simĂłn enquanto te arrancava cada mĂnimo pelinho das ĂĄreas indesejadas.
o "quatro Ă© par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lĂĄ, e vocĂȘ particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocĂȘs duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saĂam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que nĂŁo mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinĂĄria e vocĂȘ ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lĂĄ que vocĂȘ nĂŁo encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relĂłgio jĂĄ marcava cinco e vinte da tarde, vocĂȘ achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um tĂĄxi jĂĄ que nĂŁo saberia chegar de metrĂŽ e sozinha.
era um prĂ©dio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho atĂ©, isso porque vocĂȘ tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
â cadĂȘ vocĂȘ? â foi direta.
â ooii!!! â uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. â eu tĂŽ pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! â vocĂȘ franzia o cenho.
â como assim? achei que vocĂȘ tava vindo! â e a ligação caĂa. â filha da! â rangeu os dentes e entĂŁo guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se vocĂȘ tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras vocĂȘ teria que usar os dedos dos pĂ©s tambĂ©m.
â ali, acho que Ă© ela. â ouviu uma conversa atrĂĄs de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde vocĂȘ estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrĂĄs, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visĂŁo e assim que vocĂȘ notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
â vocĂȘ Ă© a amiga da cris, nĂŁo Ă©? prazer, simĂłn. â ele estendia a mĂŁo e vocĂȘ sorria, se levantando. â esse aqui Ă© o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e vocĂȘ nĂŁo deixava de notar o quĂŁo cheiroso ele tava. quando se afastavam vocĂȘ alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os crĂ©ditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
â e onde ela tĂĄ? â simĂłn perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
â acabei de falar com ela, disse que tĂĄ vindo. â embora vocĂȘ nĂŁo acreditasse.
â ahh, beleza, vamos entrar entĂŁo. a gente alugou um quarto aqui. â o mesmo respondeu fazendo com que vocĂȘ franzisse a testa, mas nĂŁo tardasse a seguĂ-los.
vocĂȘ estaria mentindo se disesse que nĂŁo estava apreensiva, na verdade, nĂŁo era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente nĂŁo tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, vocĂȘ era mais seletiva, nĂŁo se deixava impressionar fĂĄcil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatĂłrias, mas as olhadinhas involuntĂĄrias e curiosas que vocĂȘ vinha dando neles indicava que nĂŁo seria assim.
o quarto de escolha ficava no Ășltimo andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorĂąmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prĂ©dios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e ĂĄgua para escolher, alĂ©m de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que vocĂȘ vinha dormindo. sem se conter, vocĂȘ colocava suas coisas no canto do sofĂĄ e ia atĂ© a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava atĂ© a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
â te gusta? â se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trĂĄs. tĂŁo lindo...
â vocĂȘ nĂŁo? dĂĄ uma sensação boa, de ver as coisas de cima. â contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simĂłn aparecia por lĂĄ tambĂ©m perguntava se nĂŁo queriam pegar umas bebidas e ligar a ĂĄgua quente da piscina para ficarem relaxando. nĂŁo passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando vocĂȘ precisava tirar suas roupas para entrar sĂł de calcinha enquanto felipe e simĂłn te olhavam de longe, e vocĂȘ sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebĂȘ e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem sïżœïżœ de cueca.
â entĂŁoo... â limpou a garganta. â quantos anos vocĂȘs tem mesmo?
â eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
â 25, final do ano.
â e se conheceram como? â vocĂȘ perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
â a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. â felipe respondeu. â e vocĂȘs?
â cursinho preparatĂłrio. jĂĄ faz uns cinco anos. â e entĂŁo o toque do seu celular se fazia presente. â falando nela... â dava um sorrisinho e atendia o telefone. â e aĂ, chegou?
â amiga...
naquele momento, vocĂȘ jĂĄ sabia que cristina nĂŁo estaria no saguĂŁo esperando, sabia que ela nĂŁo estaria num tĂĄxi presa no congestionamento Ă rumo do lugar tambĂ©m, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu atĂ© o final.
â amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigĂŁo, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor nĂŁo fica brava! â a ligação nĂŁo tinha nenhum ruĂdo agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que jĂĄ era algo, mas porra. â tĂĄ na linha? amiga? Ăł, tenho que ir, desculpa, vocĂȘ sabe que te amo nĂ©? aproveita por mim. â e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cĂŽmica se nĂŁo fosse trĂĄgica. apertou os lĂĄbios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simĂłn, que nĂŁo precisava que vocĂȘ falasse para entender o que tinha acontecido.
â sinto muito. â vocĂȘ dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escĂĄrnio, quase desacreditado.
â tranquila. acontece, nĂ©?
â olha, se vocĂȘs quiserem que eu vĂĄ embora pra vocĂȘs poderem curtir como quiserem, nĂŁo tem problema pra mim. mesmo.
â nĂŁo. â felipe se adiantava. â nada a ver isso. â ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e jĂĄ abria outra. â acho que a gente pode fazer bom proveito, sĂł nĂłs trĂȘs mesmo.
vocĂȘ ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivĂȘncia, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que vocĂȘ tinha levantado naquela manhĂŁ vocĂȘ tinha plena consciĂȘncia de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, vocĂȘ nĂŁo podia contar com sua amiga sendo uma bomba relĂłgio, mas vocĂȘ sabia que nĂŁo ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implĂcito ali era Ăłbvio e começava a ficar bastante palpĂĄvel se vocĂȘ levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito vocĂȘ sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mĂŁos e desviando os olhos pra qualquer canto.
â sĂł se ela quiser... â simĂłn disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
â e aĂ, linda... quĂ© va a ser? â o otaño se virava pra ti.
vocĂȘ mordeu o lĂĄbio e soltou num estalido
â preciso beber um pouquinho mais.
sua resistĂȘncia pra ĂĄlcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que vocĂȘ queria era ficar bĂȘbada, mas naquelas situaçÔes onde vocĂȘ sĂł precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diĂąmetro de uma banheira grande, vocĂȘ se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
â posso te tocar? â ele perguntou, ainda sem mover as mĂŁos.
â pode... â sorriu e entĂŁo se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mĂŁos em suas coxas, apertando, deslizando atĂ© sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraĂa. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e entĂŁo envolvendo os dois e os juntando. simĂłn chegava por trĂĄs, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressĂ”es.
â nĂŁo vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. â provocou tirando um "tsc" do garoto.
â fĂĄcil falar, olha a carinha dela. â vocĂȘ encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trĂĄs, soltinha de tudo jĂĄ.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de nĂŁo ter sua amiga ali sĂł pra ele, e vocĂȘ nĂŁo se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mĂŁozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simĂłn, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a lĂngua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensĂvel.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
â deixa... â desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. â deixa eu te chupar. â pediu a simĂłn, que rapidamente subiu os olhos de avelĂŁ aos do colega
felipe confirmou cĂșmplice. quando vocĂȘ menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para nĂŁo cair. o vento gelado fora da ĂĄgua fazendo vocĂȘ se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofĂĄ largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que vocĂȘ deitasse com a cabeça no braço do mĂłvel e deslizou a mĂŁo por entre seus seios atĂ© o umbigo, sĂł para aflorar mais as sensaçÔes que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
â tem certeza que aguenta assim, cariño? â simĂłn perguntou tocando seu cabelo.
a vista que vocĂȘ tinha era quase hipnĂłtica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco nĂŁo roçando na sua bochecha, e vocĂȘ confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mĂŁos curiosas, abaixava o cĂłs da cueca, fazendo o membro teso escapar.
â encaixa na minha boca. â pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
â ouviu isso, pipe? tĂŽ começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propĂłsito, con ganas de tener dos a la vez, sĂ?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançå-lo, mas simĂłn negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas vocĂȘ nĂŁo tinha tempo de se emburrar jĂĄ que quase instantĂąneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, sĂł entĂŁo percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
â mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. â simĂłn detalhou, falando devagar pra vocĂȘ entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lĂĄbios. â fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma Ășltima olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mĂŁos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e Ășmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trås, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
vocĂȘ ficava inquieta, a mistura de sensaçÔes fazendo seu cĂ©rebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres atĂ© um dos seios, apertando e beliscando o prĂłprio biquinho. a mĂŁo de simĂłn ia atĂ© a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
â porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... â ele sacaneava, apertando a regiĂŁo para que vocĂȘ ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som tĂpico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele atĂ© fechava os olhos, concentrado, e nĂŁo conseguia evitar de roçar o quadril no sofĂĄ, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purĂȘ quando simĂłn se curvava de novo, metendo o pau atĂ© ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a lĂngua para explorar sua entradinha, colocando o mĂșsculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
â hmm! â "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simĂłn gozava sem aviso prĂ©vio, isso se as veias e as bolas dele pulsando nĂŁo tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saĂa rĂĄpido vendo vocĂȘ engasgar e babar porra lambusando-se toda.
â para, pipe. â ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
â quĂȘ foi? â perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressĂŁo de "ahn?", nĂŁo tava na cara? simĂłn segurava seu cabelo perto da raĂz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorĂĄvel ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
â vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra vocĂȘ? ah para nĂ©, senta ai. â ele indicava.
vocĂȘ era levada para o colo do maior, sem culhĂ”es de admitir que eles estavam te tratando como vocĂȘ gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele nĂŁo parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesĂŁo e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por vocĂȘ. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer vocĂȘ encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simĂłn ia atĂ© as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofĂĄ para observar. jĂĄ tinham saĂdo com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mĂŁos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para nĂŁo perder nenhum gemidinho e expressĂŁo de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
vocĂȘ sentia a buceta piscar, o orgasmo tĂŁo pertinho que era impossĂvel nĂŁo gemer como uma cadelinha, choramingando quando as pĂșbis se chocavam.
â m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tĂŁo perto quanto vocĂȘ, mas tinha hĂĄ muito aprendido com simĂłn que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
â quer mais, nena? â sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo vocĂȘ subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. â explica... fala comigo, quer mais o quĂȘ? â perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
â mais forte... â pedia e o fitava. â me come mais forte.
â xiiii, falou que vocĂȘ Ă© soca fofo. â simĂłn alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressĂŁo e te encarava, e apesar de vocĂȘ estar bem acabadinha jĂĄ, nĂŁo quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhĂŁo de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do Ăłdio. sorriu bobinha e ele passou a lĂngua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com vocĂȘ antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lĂĄ pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incĂŽmodo ou se vocĂȘ ficaria mais retraĂda para ele entrar de novo, ou ainda se alguĂ©m visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele Ăąngulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
â e eu me controlando contigo, sĂł pra vocĂȘ ser uma putinha igual todas... â ele soprava um arzinho pelo nariz. â perra. repete, fala pra mim o que vocĂȘ Ă©. â descia a boca atĂ© sua orelhinha.
â h-mm... eu... â pipe negava e mordia seu lĂłbulo antes de descer a mĂŁo atĂ© seu abdĂŽmen, fazendo pressĂŁo ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. â p-puta... eu sou uma puta, e... â fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sĂlaba na outra. â e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluĂdos com o dele se mesclando jĂĄ que seu aperto era a gota d'ĂĄgua para o maior. vocĂȘ gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
nĂŁo tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simĂłn fosse atĂ© vocĂȘ e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
â minha vez chega nunca? seu comilĂŁo. â ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, vocĂȘ tinha fodido em cada mĂnimo canto daquele quarto, de pĂ©, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prĂ©dios ao redor, no chĂŁo, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro Ă© par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois atĂ© que tinha sido muito boa.
#lsdln smut#la sociedad de la nieve#pipe otaño reader#pipe otaño smut#simon hempe reader#simon hempe smut#2 for 1 today
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Quando eu digo que o destino Ă© cruel eu falo a verdade.
Nossa histĂłria teve um final, apesar de doloroso, ele acabou. VocĂȘ se foi, eu me fui e ambos em suas vidas monĂłtonas sem o sentimento que sentĂamos um pelo outro. Era como se o fio da nossa conexĂŁo tivesse arrebentado. Eu vivia e vocĂȘ tambĂ©m, nĂŁo sei vocĂȘ, mas minha mente sempre me fazia voltar para o som da sua risada ou alguma piada e eu ficava irritada, porque nĂŁo queria lembrar de nada.
AtĂ© que um dia o sentimento se ausentou e eu vivia mais. VocĂȘ nĂŁo era tĂŁo presente em minha memĂłria, apenas uma passagem boa, mas dolorosa da minha vida.
E quando eu achei que havia passado, o destino trapaceou trazendo vocĂȘ de novo, como um vento gelado que corta a pele quando estamos quentinhos. E vocĂȘ apareceu novamente, uma rajada de lembranças e eu fiquei sem saber respirar, porque era isso que sentia perto de vocĂȘ.
Destino cruel e trapaceiro. O que tu ganha me trazendo o que eu nĂŁo posso ter?
#autorias#usem a tag lardepoetas em suas autorias âĄ#usem a tag pequenosescritores em suas autorias#pequenosautores#pequenosescritores#pequenosversos#usem a tag escrevemos em suas autorias#escrevemos#usem a tag quandoelasorriu nas autorias#autorais#quandoelasorriu#textos
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âââ đđđđ đđđđđđđđ ÖȘ



â Jeon Jungkook x Leitora
â Palavras: 1.7K
AVISOS: exibicionismo, creampie, smut, pwp, fluffy, nsfw, sexo desprotegido, conversa suja, degradação leve, asfixia leve.
đ ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
đ playlist oficial
đ masterlist
© all rights reserved by @jjksblackgf
© tradução (pt/br) by @wolvesland
VocĂȘ ficou de costas para a porta da frente da casa, ouvindo em silĂȘncio o som dos galhos das ĂĄrvores prĂłximas. A rajada de vento lhe causou arrepios na espinha com a aproximação da meia-noite e trouxe consigo uma brisa fria de verĂŁo. Sua rua estava mal iluminada a essa hora e nenhum dos estabelecimentos comerciais prĂłximos estava aberto, mas vocĂȘ confiava em Jungkook. Ele estaria aqui em breve.
A mensagem de Jungkook foi excepcionalmente vaga e distante, aumentando a preocupação e a confusĂŁo. Fique na porta de sua casa em 10 minutos, foi tudo o que ele disse. VocĂȘ nĂŁo estava acostumada a receber mensagens dele atĂ© tarde da noite, pois o trabalho dele o mantĂ©m ocupado atĂ© altas horas da madrugada, mas hoje foi diferente. Nem uma mensagem de boa noite, nem um aviso de que ele estĂĄ prestes a usar a chave de sua casa. Estranho.
Mas vocĂȘ nĂŁo teve tempo de questionar mais, pois ouviu o rugido familiar da moto dele fazendo uma curva na sua rua. Imediatamente estudou a postura dele e percebeu seu estresse. VocĂȘ foi ao encontro dele, jĂĄ planejando qual pergunta fazer, mas assim que ele tirou o capacete, vocĂȘ soube do que se tratava. O sorriso envergonhado dele dizia tudo o que vocĂȘ precisava saber.
â Quer dar uma volta? â Ele perguntou.
Ele sĂł queria desabafar. Trabalhar no setor de alimentos nĂŁo era brincadeira, e muitas vezes ele simplesmente dirigia por Seul sem nenhum destino em mente. Isso o pegava de surpresa, pois ele geralmente ia sozinho. Mas, por qualquer motivo, hoje seria diferente.
â Me passe o capacete. â VocĂȘ responde.
A bicicleta se movia suavemente pelas ruas vazias. A brisa fluĂa livremente, especialmente atravĂ©s da saia do seu vestido de verĂŁo, fazendo com que ela se agarrasse ao seu corpo em alguns pontos, enquanto expunha um pouco suas pernas. Seus braços nus encontraram um caminho por baixo da jaqueta dele e vocĂȘ se aqueceu enquanto se agarrava ao tronco dele. Jungkook dirigia por ruas vazias, mas vocĂȘ mantinha os olhos fechados, aproveitando a segurança dos braços dele.
De vez em quando, ao fazer uma curva, os mĂșsculos definidos do Jungkook ficavam tensos enquanto ele equilibrava a moto, e vocĂȘ podia sentir os mĂșsculos definidos dele sob as palmas das suas mĂŁos. VocĂȘ nĂŁo pĂŽde deixar de ajustar lentamente as mĂŁos na tentativa de acariciar os mĂșsculos dele atravĂ©s da camisa apertada. Sua imaginação se soltou ao imaginar o corpo dele sem camisa. A definição muscular dos braços e do tronco, as tatuagens expostas, a suavidade da pele dele ao ser sentida por seus lĂĄbios.
Com a respiração superficial e o coração batendo forte, sua imaginação criou imagens que nenhum cĂ©rebro poderia apagar. Um sonho, Jungkook sem camisa, com uma imagem de bad boy, sob o sol quente do verĂŁo, ele trabalhava em sua moto, e a intensidade deixava seu torso brilhando de suor. Ele franzia as sobrancelhas e mordia o lĂĄbio em concentração. Seus bĂceps ficavam tensos enquanto ele passava um pano para frente e para trĂĄs no assento de couro. Depois de um bom dia de trabalho, ele se levantava e usava as duas mĂŁos para empurrar o cabelo para trĂĄs. Sua bermuda mal escondia a definição de suas coxas.
Jungkook parou a moto de repente e vocĂȘ foi forçada a dizer adeus ao seu sonho antes que ele ficasse interessante. Ele havia estacionado em um parque que vocĂȘ nĂŁo reconheceu, pelo menos nĂŁo Ă noite. NĂŁo havia ninguĂ©m lĂĄ, e os Ășnicos sons que vocĂȘ podia ouvir vinham das pequenas criaturas vivas. Mas se vocĂȘ prestasse atenção, poderia ver a vida noturna ainda agitada alguns metros Ă sua frente.
Ele tirou o capacete e vocĂȘ suspirou antes de tirar o seu tambĂ©m.
â VocĂȘ estĂĄ bem? â Ele perguntou, a ajudando a sair do assento. â VocĂȘ estĂĄ suspirando muito esta noite.
â Eu estou?
â Sim... â Respondeu ele, com uma expressĂŁo confusa e preocupada no rosto. â A cada dois minutos, ou mais. O que estĂĄ acontecendo?
Ele pressionou, segurando suas mĂŁos com as dele.
â EstĂĄ tudo bem, eu me sinto bem... â VocĂȘ disse. â Foi por isso que vocĂȘ parou?
â Sim, achei que vocĂȘ queria falar comigo, ou algo assim.
â Estou bem, prometo. â VocĂȘ assegurou com um sorriso, antes de puxĂĄ-lo para um abraço. â Mas senti sua falta hoje.
â Ah, Ă© por isso que vocĂȘ estava tocando meus mamilos? â Perguntou ele, tentando conter o riso.
â Do que vocĂȘ estĂĄ falando? â Questionou, recuando um passo para olhar para ele.
â VocĂȘ esteve me apalpando durante toda a viagem. â Ele provocou. â Cara, eu preciso de vocĂȘ no banco de trĂĄs com mais frequĂȘncia. O aumento da confiança Ă©...
â Eu NĂO estava sentindo vocĂȘ! â VocĂȘ o interrompeu. â NĂŁo tenho idĂ©ia do que estĂĄ falando.
VocĂȘ concluiu, cruzando os braços e fazendo beicinho. VocĂȘ nĂŁo queria olhar para ele, ou talvez nĂŁo quisesse que ele soubesse que suas bochechas estavam queimando. De qualquer forma, vocĂȘ se virou para o outro lado enquanto a risada dele enchia o ar.
â Minha bebĂȘ estĂĄ se sentindo tĂmida? â Ele riu, a abraçando com força por trĂĄs.
â Tanto faz. â VocĂȘ murmurou.
â Quer que eu te apalpe tambĂ©m? Sou bom com minhas mĂŁos... â Ele ofereceu, mas o tom de provocação nunca saiu de sua voz. VocĂȘ deu de ombros como resposta, e ele riu novamente.
A provocação parou de repente quando vocĂȘ sentiu o nariz dele percorrer os seus ombros atĂ© a sua orelha. Ele beijou seu pescoço com paixĂŁo atĂ© sentir seus ombros relaxarem.
â Pensei que vocĂȘ tinha dito que era bom com as mĂŁos... â VocĂȘ tentou responder, mas sua voz ficou entrecortada em sĂlabas estranhas, pois os lĂĄbios tentadores dele estavam trabalhando em vocĂȘ.
â Sou um homem de muitos talentos... â Ele sussurrou em seu ouvido, incendiando sua coluna vertebral.
VocĂȘ gemeu involuntariamente, e isso foi o fim.
Ele a girou para que vocĂȘ ficasse de frente para ele, e os lĂĄbios dele se encontraram com os seus ferozmente. Ele nĂŁo conseguia decidir o que fazer com as mĂŁos, que se moviam dos seus quadris para o seu pescoço e costas, mas os lĂĄbios dele ainda estavam colados aos seus. Ele a guiou atĂ© a ĂĄrvore mais prĂłxima que encontrou e pressionou suas costas contra ela. Os lĂĄbios dele encontraram seu pescoço novamente, vocĂȘ suspirou de prazer.
â VocĂȘ adora quando eu apalpo, nĂŁo Ă©? â Perguntou ele, com a voz baixa e cheia de desejo.
â Sim. â VocĂȘ sussurrou suavemente.
Em um momento de impulso, vocĂȘ guiou as mĂŁos dele para que pudessem repousar sobre seus seios. Ele os apertou suavemente, vocĂȘ mordeu o lĂĄbio inferior para reprimir um gemido. As mĂŁos dele nĂŁo permaneceram no lugar, elas rapidamente se deslocaram para as bochechas de sua bunda. Outro aperto, mas dessa vez vocĂȘ nĂŁo conseguiu conter o gemido.
â Sim, querida. Geme para mim. â Ele ordenou.
VocĂȘ estava prestes a se sentir envergonhada com a rapidez com que ele conseguia molhar sua calcinha, mas a protuberĂąncia dele era proeminente e fazia questĂŁo de se fazer notar. VocĂȘ nĂŁo era a Ășnica que estava com vontade de ser travessa. Os lĂĄbios dele voltaram ao seu pescoço enquanto ele puxava a barra do seu vestido.
â Sim. â VocĂȘ sussurrou novamente.
Caindo novamente na impulsividade, vocĂȘ puxou sua perna atĂ© que ela chegasse Ă cintura dele. Ele rapidamente a segurou no lugar com a mĂŁo.
â Olhe para minha putinha ansiosa. â Disse ele, abafando seu gemido com outro beijo.
A mĂŁo livre dele se fixou em seu pescoço, o beijo ficando cada vez mais apaixonado. Outro gemido saiu de seus lĂĄbios e Jungkook pressionou a protuberĂąncia dele contra seu nĂșcleo, jĂĄ apertado pela expectativa.
â VocĂȘ quer muito meu pau, nĂŁo Ă©? Quer que eu encha sua boceta?
VocĂȘ gemeu mais alto com a fricção da calça dele contra vocĂȘ.
â Me implore. â Ele exigiu. â Implore por meu pau.
VocĂȘ nĂŁo hesitou. NĂŁo queria.
â Por favor. â Sussurrou, bem baixinho. â Por favor, me foda.
VocĂȘ conseguiu dizer mais alto.
Com um movimento rĂĄpido, vocĂȘ estava de pĂ© com as duas pernas novamente enquanto ele abaixava a sua calcinha. Rapidamente, vocĂȘ o ajudou a desabotoar a calça e a tirar a cueca boxer do caminho. Ele agarrou sua perna mais uma vez e provocou sua entrada com a ponta.
â JĂĄ estĂĄ tĂŁo molhada. â Ele comentou lentamente. â VocĂȘ quer ser uma boa menina e gozar no meu pau hoje Ă noite?
Perguntou ele, mas antes que vocĂȘ pudesse implorar por misericĂłrdia, ele empurrou o quadril para frente e um gemido ficou preso em sua garganta.
â Oh, meu deus... â VocĂȘ choramingou quando ele retirou quase todo o pau e o empurrou novamente.
Ele tentou continuar com um ritmo lento, para provocĂĄ-la atĂ© o fim. Jungkook queria ouvir vocĂȘ implorar por mais tempo, mas o aperto de suas paredes era demais para ele, a sensação de seus sucos era demais tambĂ©m, a respiração ofegante era demais para ele. Os golpes dele se tornaram mais fortes e rĂĄpidos com o tempo, e a mĂŁo dele se viu segurando sua garganta.
â Me sufoque, por favor. â VocĂȘ sussurrou, com o desespero se infiltrando em sua voz.
Jungkook estava ansioso para atender aos seus desejos. Ele grunhiu enquanto vocĂȘ se apertava mais e mais, ele estava perto. O Jeon tentou se controlar, mas seus gemidos suaves o estavam deixando louco. Ele descansou a cabeça em seu pescoço, pegando a mĂŁo dele e engatando a outra perna.
Seus golpes eram controlados, duros e precisos, mas lentos o suficiente para causar impacto. Ele beijou suas clavĂculas e mordeu seu pescoço na tentativa de manter o ritmo. VocĂȘ estava ofegante e, dessa vez, nĂŁo queria ficar calada. Seus braços estavam seguros em volta do pescoço dele para mantĂȘ-la no lugar, com uma das mĂŁos, vocĂȘ puxou o cabelo dele.
â Sim, me fode como uma prostituta. â VocĂȘ choramingou. Isso foi o suficiente.
Com um Ășltimo golpe, ele grunhiu contra seu pescoço. Os joelhos dele estavam mais fracos por causa da liberação, mas ele a segurou no lugar.
â Porra, vocĂȘ Ă© gostosa. â Ele ofegou.
Antes que qualquer um de vocĂȘs pudesse dizer mais alguma coisa, ouviram ruĂdos seguidos de risadas vindo em sua direção. Depois de se vestir em menos de cinco segundos, Jungkook a levou de volta para a moto.
â Vamos para casa. Ă sua hora de gozar. â Ele provocou, oferecendo o capacete.
A velocidade da moto indicava que ele nĂŁo estava mais de mau humor, nĂŁo estava mais apenas vagando pelas ruas. Ele agora tinha um destino e uma tarefa. VocĂȘ passou o caminho inteiro discutindo o que era mais excitante. A velocidade da moto, ou a sensação do esperma dele encharcando sua calcinha.
#â â đč â â âŻâŻâ â â *â â đđŸđâ â đđșđđ
.â â đ#story © jjksblackgf#tradução © wolvesland#mood © organreeps#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenĂĄrios#jungkook au#jungkook x leitora
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Cala Lliteras. Mallorca.
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Galateamon
NĂvel Adulto / Champion / Seijukuki Atributo Dados Tipo Cavaleiro MĂĄgico Campo Salvadores das Profundezas (DS) Significado do Nome Galatea, nome de uma das Nereidas da Mitologia Grega.Â
DescriçãoÂ
Galateamon Ă© uma Cavaleira MĂĄgica respeitada pelos grandes magos de Witchelny e admirada por muitos aprendizes, isso porque Ă© dotada de uma conexĂŁo elemental poderosa com a Feitiçaria da Ăgua, do ClĂŁ Aquary, alĂ©m de ter uma Ăndole exemplar e forte desejo em pesquisar, estudar e aperfeiçoar suas tĂ©cnicas visando o progresso da Magia em sua terra natal.Â
A mente disciplinada e temperamento calmo demonstrado por ela em sua infĂąncia chamaram a atenção de Hexeblaumon, o LendĂĄrio Cavaleiro MĂĄgico, que a fez sua aprendiz ainda nesse perĂodo e lhe ensinou sua habilidade de manipular o frio e criar armas mĂĄgicas, despertando, assim, esta nova evolução que reflete o apreço dela por seu mestre.Â
AliĂĄs, nĂŁo Ă© sĂł apreço, mas sim uma verdadeira paixĂŁo que Galateamon nutre por Hexeblaumon, por isso quando estĂĄ interagindo com outros Digimons Ă© comum que ela o evoque algumas vezes em suas frases, principalmente se estiver mais relaxada, e faz questĂŁo de deixar claro que as ArĂȘte, espadas feitas e presenteadas a ela por seu professor, sĂŁo sĂmbolo do amor entre eles.Â
PorĂ©m, quando Ă© necessĂĄrio, ela deixa seus devaneios de lado e se foca completamente no que exige sua atenção, seja em um treino, estudo ou no combate, onde analisa e executa tudo de forma bastante metĂłdica, sempre em busca da resolução mais perfeita possĂvel. Essa maneira de agir contribuiu para sua admirĂĄvel reputação e Ă© o motivo pelo qual todos confiam cegamente nela, afinal sabem que estar ao seu lado Ă© sinĂŽnimo de sucesso.Â
TĂ©cnicasÂ
ExĂ©cution d'Aquary (Execução de Aquary) Une as lĂąminas que empunha em uma sĂł, entĂŁo concentra sua magia e imbui ĂĄgua nessa espada para executar um corte horizontal giratĂłrio, criando uma onda que varre tudo por onde passa. TambĂ©m pode congelar a ĂĄgua para gerar uma lĂąmina de gelo poderosa o bastante para bater de frente com Cromo Digizoide. Â
Valse Martiale (Valsa Marcial) Desfere uma sĂ©rie de golpes com as ArĂȘte, com movimentos belos e coordenados que simulam uma dança.Â
Plongeon de GalatĂ©e (Mergulho de Galateia) Dispara suas espadas atravĂ©s de sua magia, cravando as lĂąminas na pele do adversĂĄrio e congelando a ferida para causar pane nas funçÔes do Digimon.Â
Invoquer des Cristaux (Invocar Cristais) Baseado na tĂ©cnica Invocar Geada de seu mestre. Ela lança uma rajada de ar frio que deixa os adversĂĄrios completamente congelados por alguns segundos, dando brecha para um ataque direto. TambĂ©m pode ser concentrada em algum local especĂfico para que o congelamento dure mais tempo. Â
Charme d'Ăcume (Encanto da Espuma do Mar) Gera espumas em suas mĂŁos e as assopra, espalhando suas partĂculas pelo ar. Quando elas entram em contato com algum oponente, causa delĂrio, fazendo-o se apaixonar por Galateamon e obedecendo suas ordens por um breve perĂodo.Â
Voile Cristallin (VĂ©u Cristalino) Cria uma barreira feita de ĂĄgua que reflete ataques mĂĄgicos.Â
Linha EvolutivaÂ
PrĂ©-Evolução ClearmonÂ
Digidex EmpĂrea Artista Jonas Carlota
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Lado a lado
Ă distĂąncia
VocĂȘ acorda a tatear a cama, mas eu nĂŁo estou lĂĄ, vocĂȘ sorri, Ă© apenas um truque, sabes em teu coração que estou ali, sempre sorrindo de volta pra ti.
Passos pesados em solo rachado, olho pro lado, sinto teus dedos entrelaçarem os meus, o longo caminho se torna curto com teu caminhar junto ao meu.
Sala cheia, sem esperança ou perspectiva, ar deprimente, ouço um pequenino påssaro a cantar, contente, meus olhos se perdem nele, sonho em poder voar atravessando a distùncia que insiste em nos separar.
Ele desaparece, olho pro céu e logo choverå
"se eu fosse a chuva poderia unir dois coraçÔes como ela une o céu e a terra?"
suspiro, desejo ser.
VocĂȘ faz um cafĂ© em outra tarde qualquer, senta a janela e sente a brisa bater, suas bochechas viram dois montinhos de merengue
vocĂȘ cora
o peito aperta, seus olhos também querem chover
mas outra rajada fresca adentra a janela e eu sussurro em teu coração tal como o vento faz
"estou sempre com vocĂȘ"
o nĂł se desfaz.
Deitados lado a lado, mas separados
a noite traz o alivio ansiado no vento a uivar, fazendo as ĂĄrvores lĂĄ fora dançar e cada toque invisĂvel traz consigo o lembrete
"eu nunca vou te deixar"
e a distùncia se desvanece quando ouço tua voz a me chamar
comprovamos as teorias quùnticas que afirmam que a realidade se baseia em onde o coração sente estå e nesse sentimento, cego aos olhos comuns, é onde residimos, tempo e espaço é um mero caminho para almas que sempre andaram enlaçadas se reencontrarem nesse mundo estranho e ousar, loucamente, se amar.
#amor#pequenosescritores#poesias#lardepoetas#espalhepoesias#carteldapoesia#liberdadeliteraria#meusescritos#autorais#divagamente#ecospoeticos#mardeescritos#poecitas#eglogas#liberdadepoetica#clubepoetico#poetisas#long distance relationship
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ă  ele, dele, Reece King ă  ➻  Boas vindas Ă MansĂŁo Umbra, NERO MONTOVANI CALIGARI! VocĂȘ chamou a atenção de Larc Crimson com a habilidade de SOPRO DE FOGO e chegou hĂĄ UM ANO. Desde entĂŁo, foi batizado como CINDERHELL e ocupa o cargo de DISCĂPULO. Embora tenha apenas VINTE E TRĂS ANOS, suas responsabilidades como vilĂŁo nĂŁo serĂŁo um peso fĂĄcil para carregar, afinal, deixar CAMDEN, NEW JERSEY e ignorar seu IMPULSIVO E ESPECULADOR, permanecendo apenas CARISMĂTICO E DESENROLADO, Ă© um fardo enorme atĂ© para um extraordinĂĄrio.
HABILIDADE:
Um poder visceral que vem dentro dele. Nero cospe labaredas como um lança chamas humanos, capaz de atirar rajadas e bolas de fogo pela boca. Se bem concentrado, Ă© capaz de incinerar um objeto sĂłlido e causar incĂȘndios em grandes hectares. Suas limitaçÔes estĂŁo ligadas ao frio e ĂĄgua. Quando estĂĄ molhado ou com muito frio, tem dificuldade de evocar seu poder.Â
AESTHETIC: caderno com a capa rabiscada e folhas soltas, caixa de som e cds, dichavador, moletom, lenço na cabeça, video game de tiro, halls na lĂngua, filmes da disney, dança de rua, comida mexicana.Â
HEADCANONS:
Nero cresceu na quebrada, onde sua mĂŁe ralava em trĂȘs empregos para sustentar ele e a irmĂŁ, Luna. O pai? Sumiu antes dele nascer! Enquanto Luna assistia fitas velhas da Disney, sonhando com contos de fadas, Nero jĂĄ que a fada madrinha nĂŁo atendia pobre. Inteligente e rĂĄpido, seu talento nĂŁo estava nos livros, mas nas rimas que enchiam seus cadernos. A escola nunca foi pra ele â falavam de um futuro que nĂŁo existia pra quem crescia no meio do corre. Expulso depois de um âacidenteâ envolvendo lixeiras explodindo, ele largou de vez essa ilusĂŁo e começou a trazer grana pra casa.Â
Virou escolta de traficante, levando recado, segurando bronca. NĂŁo era sĂł um pivete de esquina, era alguĂ©m que sabia se virar. Mas na quebrada existia um cĂłdigo: protege os seus! E quando Deko, seu parceiro, morreu bem na sua frente, a ficha caiu. Aquela foi a primeira vez que viu um âherĂłiâ. Nero viu a verdade: ele matou Deko! E que se foda a desculpa de dano colateral, o herĂłi que saiu no jornal como salvador era o mesmo que fez a mĂŁe do Deko chorar enquanto apertava a mĂŁo de polĂtico e tirava selfie com empresĂĄrio. A revolta logo virou combustĂvel e Nero soltou a voz. Suas mĂșsicas começaram na praça, depois nos rolĂȘs clandestinos. Mas ele nĂŁo era sĂł MC, ele incendiava o palco - literalmente. Seu dom o transformou em algo maior: o Cinderhell.Â
A mĂșsica dele explodiu na quebrada âEnt$rPriceâ foi um grito de guerra contra aqueles que matavam favelado pra sair bem na foto. Mas a Enterprise nĂŁo gostava de vilĂŁo ganhando voz. E quando os âtirasâ invadiram a quebrada no meio da noite, ele soube: queriam apagar ele. Ele correu, fugiu e sobreviveu. Encontrou abrigo na MansĂŁo Umbra, refĂșgio dos que se recusavam abaixar a cabeça pro sistema. Ali, com os outros renegados, ele decidiu que nĂŁo ia sĂł sobreviver mais. Ia ser a brasa que faz a porra toda pegar fogo.Â
 STATUS:
Adaptação: 08/10
Atenção e observação: 05/10
Força fĂsica: 07/10
Rede de apoio: 07/10
Estabilidade emocional: 03/10
Estratégia: 03/10
OratĂłria: 07/10
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đđđđ đđ:
PASSADO: đđđđđđđđ đđđđđđđđ.
· ⧠. · a ceifa: no auge de seus dezoito anos, todos os traços de personalidade de aylara aydingir pareciam ainda mais intensos. ela era mais rebelde, mais teimosa, mais orgulhosa, mais difĂcil, mais visceral. era tomada por uma confiança orgulhosa que a fez passar pelo ritual de tomar a ĂĄgua do cĂĄlice e adentrar o sonhÄr sem medo algum do que encontraria ali. medo, afinal, nĂŁo fazia parte do seu vocabulĂĄrio. era uma sobrevivente. sempre fora. passou a primeira parte de sua infĂąncia sem conhecer a famĂlia, em condiçÔes horrĂveis, vivendo prĂłximo as fronteiras e sendo constantemente atingida pelas batalhas. presenciou a morte da Ășnica pessoa que conhecia e que sentia verdadeiro carinho de perto. foi entĂŁo arrastada para wĂŒlfhere e entrou no treinamento doloroso aos oito anos como Ășnica opção. sobreviveu atĂ© entĂŁo e nĂŁo era agora que morreria. aylara acreditava... nĂŁo! tinha certeza que conseguiria encontrar seu dragĂŁo predestinado e domĂĄ-lo.
o inĂcio foi completamente frustrante, precisava admitir. aylara percorria o espaço com fĂșria, buscando encontrar onde ele estaria. nada. a cada nova frustração, a paciĂȘncia diminuĂa e sua teimosia crescia. onde vocĂȘ estĂĄ? pensava com os punhos cerrados, sentindo o calor crescente em suas veias. sabia que naquele momento seus olhos jĂĄ cintilavam o vermelho que aparecia sempre que se via pressionada a esse ponto. tratava-se de uma irritação de alguĂ©m que nĂŁo estava acostumada a falhar. no entanto, se lembrava bem do instinto que a levou ao seu ovo. tambĂ©m nĂŁo tinha sido fĂĄcil.
em determinado momento, aylara parou. fechou os olhos, rodou o pescoço para aliviar a tensão, enquanto respirava fundo. o coração disparado, as mãos fechadas em pinhos, a cabeça quente. tudo em aylara era fogo. quente, intenso, consumindo. "é isso." murmurou para si mesma, ao sentir dentro de si que era por ele que precisava procurar. a palavra se tornou quase uma epifania. não sabia se o dragão jå estava se conectando com ela empaticamente desde antes de se encontrarem a primeira vez, mas a certeza que teve naquele momento, a fez seguir com os passos firmes na direção do brilho vermelho que apareceu diante de seus olhos. não demorou até que o dragão surgisse com um rugido que parecia cortar o céu ao meio. as escamas vermelhas com reflexos dourados, cintilavam como se fossem literalmente brasas de fogo. deslumbrante e feroz.
o dragĂŁo entĂŁo pousou em frente a aylara. em seus olhos vermelhos, aylara se viu refletida. ela conseguia ler tudo ali. a mesma intensidade, rebeldia, teimosia e desejo de liberdade. aylara sentiu um arrepio na espinha. nĂŁo era medo, mas reconhecimento. no mesmo momento os lĂĄbios se curvaram em um sorriso provocador. se ele era como ela, deixaria tudo mais interessante com uma provocação. "vocĂȘ sabe como fazer uma entrada. acho que vou te dar essa, grandĂŁo. o que mais vocĂȘ tem?" quando ela deu um passo Ă frente, o flamion reagiu e avançou, movendo suas as asas e criando um vento tĂŁo forte que a derrubou no chĂŁo, mas aylara atĂ© agradeceu mentalmente pelo acontecido, pois estar abaixada falicitou que se arrastasse para escapar da rajada de fogo que ele lançou em sua direção logo em seguida. "entĂŁo Ă© assim que vocĂȘ quer brincar?" aylara sussurrou, passando a lĂngua pelos lĂĄbios.
o flamion a seguiu com o voo, enquanto aylara usava o espaço ao redor a seu favor, saltando por entre rochas altas e se camuflou pelas årvores para escapar de seus ataques. estava focada em seu objetivo de montå-lo. porém, a maioria de suas tentativas foram frustradas. em determinado momento, aylara até conseguiu se aproximar o suficiente para domå-lo, mas o dragão desceu em um mergulho råpido, sua cauda cortando o ar como um chicote e a acertou. aylara caiu no chão, com uma marca de corte fundo logo abaixo da costela. se no futuro acontecesse aquilo outra vez, a tatuagem da conexão vai teria que ser aqui, para esconder o estrago feito. pelo menos aquilo indicava que o dragão era tão intenso quanto ela. aylara pensou em meio a respiração ofegante e o sorriso malandro que tinha nos låbios, como se estivesse se divertindo na batalha entre os dois. não tinha espaço para sentir a dor. precisava se levantar e enfrentå-lo. ela o fez mais uma vez e mordiscou o canto dos låbios.
"vocĂȘ gosta disso, nĂŁo Ă©? do desafio. da adrenalina. o ordinĂĄrio e fĂĄcil nĂŁo te interessa." aylara observou o dragĂŁo encarĂĄ-la nos olhos. soltava fumaça pelo nariz, como se estivesse considerando suas palavras. nĂŁo esperava resposta, afinal jĂĄ sabia que dragĂ”es nĂŁo falavam com os cavaleiros. "acho que finalmente encontramos um parceiro a altura." mas mesmo assim continuou falando, pois sabia que era entendida. sorriu de canto novamente. "we're the same. you and me. vocĂȘ jĂĄ sabe disso." aylara havia entendido que seu dragĂŁo queria o desafio e a disputa de egos, assim como ela tambĂ©m. mas o respeito que tinha por aquele dragĂŁo, ela nunca teve por nenhum outro adversĂĄrio. o dragĂŁo soltou um rugido baixo, como se considerasse suas palavras, mas sua cauda chicoteou o ar novamente, levantando uma nuvem de poeira. ele nĂŁo concordaria fĂĄcil e aylara nĂŁo esperava nada menos. ele queria vĂȘ-la lutar. queria ter a certeza de que se conectavam e que ela era digna.
e aylara nĂŁo o decepcionaria. o tempo que passaram ali a deu a ideia que precisava. aylara correu e escalou com agilidade uma parede de pedras atrĂĄs do dragĂŁo e aguardou o momento que o flamion se aproximava o suficiente para um golpe, e saltou em sua direção. dessa vez mais alto e com mais intensidade que das outras. agarrou-se prĂłximo ao pescoço do dragĂŁo. ele balançou a cabeça com violĂȘncia, tentando derrubĂĄ-la. mas aylara agarrou-se com todas as forças, as mĂŁos queimando enquanto ela se segurava. dessa vez ela nĂŁo cairia. usou de toda as forças que tinha nas pernas para se prender ao pescoço largo, atĂ© que conseguisse equilibrar montada nele. desta vez, o dragĂŁo rodopiou, girou completamente, mas aylara o acompanhava como o fogo no cĂ©u. em determinado momento, o voo era estĂĄvel. ela tinha conseguido. aylara conseguia sentir que estavam em sincronia.
dois espĂritos livres, teimosos e rebeldes, finalmente encontrando um no outro um parceiro de vida Ă altura. no futuro prĂłximo, quando estivessem juntos de verdade lutariam como agora â destemidos e leais. sĂł que, desta vez, unidos.
@aldanrae
#cae:task#troquei um negocio rsrsrs#espero que esteja certo mesmo estando ruim fkajdnfsakjnf#gif random +1#gosto da aesthetic vento no cabelo#task#extra
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Contos dos JV â #6 || Katie Power & Aiden Danvers
O calor do deserto do Arizona ondulava pelo horizonte enquanto Katie Power sobrevoava a ĂĄrea da mina. Sob ela, a cena era um caos: uma criatura grotescaâuma massa disforme de tentĂĄculos escamosos e dentes afiados, que parecia horrivelmente com um inseto gigantesco avançava contra qualquer coisa que se movesse.
Equipamentos de mineração estavam espalhados, alguns esmagados, e a entrada da mina estava completamente destruĂda pela passagem do monstrengo. "Deve ter sido dali que essa coisa saiu." Pensou consigo mesma, focando-se entĂŁo nos civis. A maioria dos trabalhadores jĂĄ estava longe da cena, mas alguns estavam em ĂĄreas de risco, escondidos, o que significava que ela precisava agir logo.
âOk, Katie. Seis aninhos fora de ação nĂŁo sĂŁo nada para alguĂ©m como vocĂȘ.â Ela disse para si mesma em voz alta, tentando manter a calma. â Faz isso desde os cinco anos de idade, Ă© como andar de bicicleta.
Ela ignorou o fato de que era a primeira vez que agia sozinha de verdade, e se concentrou no monstro.
â TĂĄ legal amiguinho. VocĂȘ Ă© bem maior do que eu esperava, mas vamos resolver isso logo.
Ela se impulsionou para frente e voou na direção da criatura, que virou a cabeça na direção dela, sentindo sua presença. Katie resolveu atacar rapidamente, então fechou o punho e concentrou todo seu poder ali, disparando uma rajada certeira de energia no torso do monstro.
O impacto reverberou como uma explosĂŁo, mas a coisa mal recuou.
"à sério?" Katie balançou os punhos, recuando para evitar o tentåculo que chicoteava em sua direção.
O monstro rugiu, mais irritado do que ferido, e avançou, destruindo o que restava de uma grua de mineração no caminho. Katie desviou para o lado, mas perdeu o equilĂbrio quando uma pedra voou na direção dela, acertando de raspĂŁo seu ombro.
A dor foi instantĂąnea, mas ela sabia que nĂŁo podia parar.
â Droga, Alex jamais me deixaria esquecer disso se estivesse aqui. â Resmungou, se reposicionando no ar para um novo ataque, infrutĂfero como o ultimo.
Foi quando a situação começou a sair de controle. O monstro, apesar de grande, era muito råpido, e isso estava fazendo Katie gastar energia demais desviando e tentando acertar golpes que mal faziam efeito.
Quando um dos tentåculos quase a agarrou, ela recuou para uma posição elevada, mas se distraiu por um segundo ao ver um dos trabalhadores não muito longe de onde a briga acontecia. Foi a oportunidade que o monstro esperava.
Katie sentiu uma porrada violenta, e logo depois, seu corpo bateu e quicou no chĂŁo cheio de areia da mina. Aquele golpe poderia tĂȘ-la feito desmaiar, mas ela foi rĂĄpida o bastante para criar um escudo em volta do corpo no Ășltimo segundo, que absorveu grande parte do impacto.
Atordoada, ela tentou se levantar, mas agora, além da dor intensa no baço, seu corpo todo estava dolorido, e isso a deixou lenta. O monstro se aproximou rapidamente e ela tentou levantar voo, mas sabia que não poderia escapar. Ela ia acabar virando comida de inseto gigante.
Mas talvez, aquilo fosse melhor do que admitir que seus irmĂŁos estavam certos.
"Essa foi a retomada de carreira mais curta da histĂłria."
Fechou os olhos ao sentir a criatura mais perto do que nunca e esperou. Mas ao invés de ser abocanhada, ela sentiu um impacto atrås de si, e quando se deu conta, o monstrengo estava caindo e rolando para o lado.
â Precisa de uma mĂŁo? â Uma voz desconhecida perguntou, e ela se virou para encarar seu dono. Era um rapaz, vestido com um uniforme que lembrava muito um uniforme Kree... ou melhor, lembrava muito o que a CapitĂŁ Marvel costumava usar.
Foi entĂŁo que ela o reconheceu. Soldado Estelar, dos Jovens Vingadores.
Katie jĂĄ tinha ouvido falar dele e de sua equipe, apesar de nĂŁo serem exatamente famosos. Curiosamente, ele nĂŁo pareceu reconhecĂȘ-la. Ela tentou esconder a surpresa.
â Eu estava indo muito bem, obrigada!
Soldado Estelar sorriu.
â Claro que estava. Foi por isso que quase virou lanche de alienĂgena.
â Ah. â Ela arregalou os olhos por um segundo. â EntĂŁo Ă© isso que esse bicho Ă©?
â Aham.
â Bom, entĂŁo posso dizer que estĂĄ um pouquinho fora da minha especialidade. â Ela riu, lançando a ele um olhar agradecido por ter impedido que ela morresse ali mesmo. â SĂł um pouquinho.
â JĂĄ tive que lidar com um semelhante a esse antes. â O Jovem Vingador continuou. â O truque estĂĄ em atacar ele na parte de baixo. A carapaça dele Ă© muito resistente. A regiĂŁo da barriga Ă© sempre mais mole.
â Ok, eu devia ter pensado nisso.
âAcho que nĂŁo dĂĄ pra pensar muito quando tem um inseto desse tamanho correndo atrĂĄs da gente. â Ele brincou, e Katie sentiu-se um pouco mais Ă vontade com a situação toda.
Ter a ajuda desse cara era melhor do que escutar um sermĂŁo demorado de seus irmĂŁos.
O monstro se mexeu, fazendo com que Katie voltasse a focar na situação atual. Ele estava começando a se levantar de novo, e parecia ainda mais irritado.
â Qual o plano? â Ela olhou para o Soldado Estelar, que jĂĄ se preparava para entrar em ação. â Posso atirar rajadas nele.
â EntĂŁo faça isso. Vou distraĂ-lo e tentar virar ele de cabeça para baixo, e aĂ vocĂȘ ataca.
Trabalhando juntos, os dois começaram a atacar a criatura. Katie se aproveitou da distração causada pelos disparos precisos de Soldado Estelar para golpear os pontos fracos da criatura. Quando ele conseguiu chegar perto o suficiente para empurrar o monstro de lado, Katie aproveitou a oportunidade.
O monstro rolou e caiu de barriga para cima, e ela atirou onde foi instruĂda. Para sua surpresa, e nojo, a criatura quase explodiu inteira. Uma gosma viscosa e verde se espalhou para todo o lado, enquanto o monstro se debatia, antes de ficar imĂłvel de uma vez por todas.
Quando tiveram a certeza de que ele não se levantaria mais, os trabalhadores da mina começaram a sair de seus esconderijos e começaram comemorar e agradecer os dois jovens heróis, mas a atenção de Katie estava no rapaz ao seu lado.
â VocĂȘ Ă© bom nisso. â Katie admitiu, tentando nĂŁo soar impressionada.
Ele deu de ombros.
â Lidar com esse tipo de coisa Ă© um lance de famĂlia, eu acho. â ele respondeu, sorrindo para ela. â Mas vocĂȘ se saiu bem. Para alguĂ©m que estĂĄ começando.
Katie revirou os olhos.
â NĂŁo estou começando. Estou voltando Ă ativa. Ă diferente.
â Certo. Foi mal.
Os dois foram interrompidos por alguns homens que se aproximaram para agradecer. Eles conversaram por alguns momentos, atĂ© que os dois se afastaram, ao ouvirem as sirenes de polĂcia e ambulĂąncia que se aproximavam.
Enquanto se afastavam, Katie nĂŁo resistiu perguntar:
â VocĂȘ vai contar pra alguĂ©m que me salvou?
O soldado Estelar sorriu, e deu de ombros.
â SĂł se vocĂȘ contar para alguĂ©m que precisava de ajuda.
Katie riu, balançando a cabeça.
â De qualquer jeito, acho que te devo uma. Que tal um lanche, Soldado Estelar? Por minha conta, claro. JĂĄ que vocĂȘ impediu que eu me tornasse o lanche da tarde.
â Me parece uma boa ideia. â Ele concordou, antes de fazer uma pausa. â Mas vocĂȘ precisa me dizer como posso te chamar. Porque, tipo, vocĂȘ sabe o meu nome, e eu nĂŁo sei o seu.
Katie sentiu um misto de choque e divertimento com a informação.
â Ă sĂ©rio que vocĂȘ nĂŁo me reconhece? â O outro herĂłi pareceu envergonhado por um momento, antes de negar com a cabeça. â Energizer? Do Power Pack?
Foi como se uma lùmpada tivesse aparecido logo acima da cabeça dele.
â Ah! Sabia que vocĂȘ parecia familiar, sĂł nĂŁo me lembrava da onde. Ă que faz tempo desde a Ășltima vez que seu grupo apareceu nas redes sociais ou algo assim.
Katie deu de ombros
â Ă. Ainda somos mais famosos lĂĄ na VirgĂnia. Mas de qualquer modo, vocĂȘ pode me chamar sĂł Katie. Katie Power. Mais uma forma de eu te agradecer pela ajuda.
â Bom, nesse caso, pode me chamar sĂł de Aiden. Aiden Danvers.
Os dois apertaram as mãos antes de continuar seu caminho até a lanchonete, onde acabaram passando mais tempo do que imaginavam conversando.
NOTA: Bom, esse conto simplesmente surgiu e eu escrevi ele em tipo, meia hora entĂŁo pode ser que tenha alguns errinhos aqui e ali, e pode ser que nĂŁo esteja perfeito, mas resolvi postar mesmo assim :D Queria ter feito um bannerzinho legal pra acompanhar, mas nĂŁo deu tempo entĂŁo vai assim mesmo. Realmente pretendo postar mais contos deles porque to animada com esse novo casal, assim como quero fazer mais contos do Logan e da Love e da Scarlett com a nova namorada dela entĂŁo, se tudo der certo, logo tem mais! (Lembrando que vocĂȘs sempre podem sugerir contos pra eu escrever!) ps: eu preciso recontar e renumerar todos os contos porque jĂĄ me perdi total no numero >.<
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- â ïž ESSA OBRA EM HIPĂTESE ALGUMA Ă DE MINHA AUTORIA. TRADUĂĂO REALIZADA DE FĂ PARA FĂS. NĂO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAĂĂO. SE CASO POSSĂVEL, DĂ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. â ïž -----------------
NĂŁo sabe por onde começar? Confira o Roteiro de Leitura (ïœĄâąÌáŽ-)â§!!!
CapĂtulo 2: Caça Ă s Bruxas
Prologo
â NĂŁo deixarĂĄs viver a feiticeira. (Ăxodo 22:18)
â Isso Ă© terrĂvel...
Abel Nightroad suspirou, ajustando os Ăłculos redondos.
De fato, era uma bela noite.
Do lado de fora da janela, no denso arbusto de genista, um casal de rouxinóis noturnos entoava uma agradåvel canção à noite. No céu levemente encoberto, duas luas de tamanhos diferentes, envoltas por nuvens de algodão, flutuavam suavemente.
No entanto, ao desviar o olhar para dentro do recinto, o que se afundava sob o brilho prateado era uma amontoada pilha de cadĂĄveres. Os corpos, dilacerados a ponto de nĂŁo manterem sua forma original, ainda exalavam vapores avermelhados.
â Realmente cruel... Quem, diabos, faria algo assim?
Abel soltou mais um suspiro. Se ao menos tivesse descoberto a localização deste bar um pouco mais cedo...
âHum? Quem estĂĄ aĂ?
Abel chamou na direção atrås do balcão. Daquele lugar, uma figura se ergueu. Um homem alto e robusto apareceu com passos vacilantes. Em suas mãos, ele segurava algo parecido com uma bola, mas...
Quando a luz da lua iluminou aquele sujeito, um grito sufocado escapou da garganta de Abel. Era um homem completamente tingido de vermelho, como se tivesse nadado em um mar de sangue. Da cabeça decepada de uma mulher, que ele segurava com força, ainda gotejava sangue fresco. E as presas que reluziam em sua boca eram ââ
â U-Uaaah!
Abel, ao tentar girar o corpo, suas pernas tropeçaram desajeitadamente â mas jĂĄ era tarde demais. Com um Ășnico rugido, o vampiro lançou-se sobre o padre alto. Seus braços, grossos como troncos, agarraram os ombros de sua presa. Suas presas, pingando saliva vermelha, aproximaram-se do pescoço dele...
Num instante, com um estrondo que parecia despedaçar a própria noite, o corpo gigantesco foi lançado violentamente contra o chão.
Sua mandĂbula se abriu amplamente â provavelmente para soltar um grito. No entanto, o que escapou dali foi uma torrente de sangue fresco e fragmentos de ĂłrgĂŁos dilacerados por disparos. Em seguida, uma nova rajada de balas implacĂĄveis atravessou seus membros, selando completamente qualquer possibilidade de movimento daquele corpo enorme.
â ... O quĂȘ?
Os lĂĄbios de Abel, que havia caĂdo sentado pelo susto, mal conseguiram se mover. Exceto pelo zumbido em seus tĂmpanos, ele nĂŁo havia sofrido nenhum ferimento. Nenhuma das balas sequer o arranhou.
Do teto perfurado pelas marcas de bala, um som seco ecoou. Passos pesados desciam as escadas mantendo um ritmo preciso, quase mecĂąnico.
â Pa... Padre Tres! Era vocĂȘ...
â Positive.
Era uma voz assustadoramente monótona e sem qualquer entonação.
Na entrada, havia um jovem padre. Seu rosto, sob os cabelos curtos, era bem proporcionado, mas inexpressivo como uma mĂĄscara. E em suas mĂŁos, ele segurava uma enorme pistola â a Jericho M13 "Dies Irae". O cano de treze milĂmetros ainda expelia uma tĂȘnue fumaça azulada de pĂłlvora (Gun Smoke).
â Po... por que vocĂȘ estĂĄ aqui? Se bem me lembro, vocĂȘ estava no meio da investigação sobre o casos de sequestros em massa de alguma instituição de assistĂȘncia social...
â ......
O Padre Tres ââ Tres Iqus, padre itinerante da DivisĂŁo de OperaçÔes Especiais do Estado â Ax, nĂŁo respondeu Ă pergunta. Em silĂȘncio, ele apenas puxou o gatilho duas vezes em direção ao chĂŁo
â !
Com um grito abafado, o corpo do vampiro, que estava prestes a se regenerar, afundou novamente.
â Tr-Tres-kun!
â NĂŁo o matei. Tenho perguntas a fazer a ele... Mas antes disso, Padre Nightroad, por que estĂĄ aqui? Isso tem relação com o incidente do navio Tristan?
â Eh, sim. Ouvi dizer que o grupo chamado Fleurs du Mal ao qual aquele vampiro Alfred pertencia usava este lugar como base.Mas cheguei tarde demais. Tantas vĂtimas...
â âVĂtimasâ? Negative. Isso Ă© um equĂvoco da sua parte.
Tres declarou sem qualquer emoção, enquanto trocava o carregador,
â Os que estĂŁo jogados aqui nĂŁo sĂŁo as âvĂtimas de vampirosâ... e sim os âprĂłprios vampirosâ.
â ...! EntĂŁo, entĂŁo quer dizer que eles se mataram entre si!? Mas por quĂȘ!?
â NĂŁo Ă© possĂvel responder. Dados insuficientes.
Seu olhar frio indicava o segundo andar.
â As vĂtimas do caso de sequestro jĂĄ foram todas consumidas ... Â o InterrogatĂłrio Ă© impossĂvel.
â Que coisa. Ouvi dizer que apenas crianças ĂłrfĂŁs foram sequestradas, mas... Mmgh!?
O olhar de Tres, que tampou a boca do colega, movia-se rapidamente pela escuridão. Porém, nesta noite silenciosa como a morte, não havia sinal de nada vivo...
â ...O que foi esse som?
â Ali.
O cano da arma apontou para o fundo da cozinha. Da porta da adega, um som sutil de roupas roçando escapava.
â ...Se bem me lembro, havia mais de vinte membros no 'Fleurs du Mal'.
âPositive. NĂșmero estimado restante: doze... Vamos invadir.
Do silĂȘncio Ă ação â Com uma voz impassĂvel, um estrondo tĂŁo alto que poderia atĂ© os mortos despertarem ecoou em sucessĂŁo.
No instante em que a porta de ferro foi arrancada junto com suas dobradiças, o corpo de Tres se transformou em um redemoinho furioso. Quando a lanterna acoplada ao cano da M13 Dies Irae rasgou a escuridĂŁo, sua enorme potĂȘncia de fogo foi descarregada contra as sombras que se agitavam no centro do halo de luz.
âTre-Tres-kun, pare! Espere!
Abel saltou para frente e agarrou o braço de seu colega, que estava prestes a apertar o gatilho.
â N-nĂŁo atire, por favor! Ă uma criança...
Na luz, algo estava encolhido â uma garota de cabelos dourados, com olhos castanhos avermelhados completamente arregalados.
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Créditos da tradução:
Lutie (ââżââż) ,
Tres! Tres! Tres!, viu? Tres trĂȘs vezes
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