#pequenos secretos
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This is my take on a Cottage core decorated junk journal. Red velvet ribbon, a metal heart, and polka dots adorn the cover of this adorable handmade notebook. (At least I think it is adorable!) I hope you like it!
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Oh mami, its a new 'rari
Harry e Louis sempre foram amigos desde do jardim de infancia, mas de uns anos pra cá as coisas mudaram um pouco
Louis 19
Harry 18
Breeding kink (leve), exibicionismo (leve), uso de maconha, h!inter
(Vi a ideia do plot no tiktok mas perdi a conta)
Edward, harry e louis eram amigos desde do jardim de infância. Era o trio inseparavel desde de sempre
Louis praticamente morava na casa dos styles, sempre indo para jogar video game ou jogos de tabuleiro com os irmãos gêmeos
Harry não pode negar que nunca achou o melhor amigo pelo menos um pouco atraente, agora no final de seus 19 anos, ele tinha musculos aparentes e tatuagem que pintava todo o seu braço e pescoço, o cabelo em um topete bagunçado pro lado e os olhos em azul profundo como o oceano
Harry tinha seus 18 anos, uma cascata de cachos cor chocolate caiam sobre seu ombro, olhos verde como esmeraldas e covinha adoraveis em ambas bochechas
Agora depois de uma discursão boba com o irmão, harry se encontrava jogada no quarto completamente entediada e rolava pelo seu feed do instagram
Era sexta feira, a noite e graças ao seu querido irmão ela não pode ir na festa que acontecia na casa de sua amiga
[Tommo😒]
"Ta ai?" Ela envia e vê a resposta chegar praticamente no mesmo segundo
"Ta com saudade?"
"To entediada, ed estragou minha festa"
"Não me diz que brigaram, é horrivel passar o dia com vocês quase se matando pelo olhar"
"Boa sorte na tarde de jogos amanhã então"
"Ta afim de dar uma volta? Já pegou o novo carro ne"
"Entendi agora"
"Era tudo um plano pra andar na minha bebezinha"
"Se eu ficar mais um minuto em casa eu morro de tedio"
"Ta bom, passo ai em 20 minutos"
Harry desliga o celular e se levanta indo dar um jeito nos cachos rebeldes e trocar o pijama por uma roupa apresentavel.
✨️
Passado os 20 minutos harry se encontrava na frente da casa usando uma t-shirt oversized provavelmente roubada do guarda roupa do irmão, short jeans e seus tipicos adidas forum
Ela vê a ferrari 812 GTS preta estacionar em sua frente e louis que usava uma jaqueta preta e fumava um cigarro
"Uber para harry styles?"
"Papai tava de bom humor na hora de comprar o carro pelo visto" ela entra no carro e louis da a partida "vou aprender a dirigir nessa"
"Nem sonhe" ele joga a bituca do cigarro pela janela "algum destino em especifico?"
"Rodovia" les começa a tocar baixinho na radio
"Quer ir pro lugar secreto?"
"é uma boa ideia tambem" harry diz e o garoto acelera chegando aos 90km/h
Essa era um dos rolês favoritos dos dois, desde que louis tirou a carteira eles saiam para dirigir de noite para algum lugar aleatorio na cidade
Era simplesmente revigorante sentir o vento bater no rosto e a adrenalina do carro correndo em alta velocidade nas ruas vazias
"Não teve nenhuma festa da faculdade pra ir" harry pergunta pegando um maço de cigarro e isqueiro do porta-luva
"Eu tava numa, muito chata aliás" ele acelera o carro e aumenta o som do radio, agora os acordes iniciais de 505 tocavam nas caixas de som
"Coitado do pequeno tomlinson, nenhuma gatinha quis dar beijinhos no garanh��o" ela zoa e traga o cigarro
"Idiota" ele ri e em seguida cantarola o verso da musica
"Não devo estar errada" a cacheada fecha os olhos e deita a cabeça no banco enquanto sente a brisa noturna
Louis se deixa perder o foco olhando a garota que fumava ainda de olhos fechados no seu lado
Ele tambem não pode negar que harry tinha ficado extremamente atraente depois da puberdade
Ele observa os labios rosados soprarem a fumaça, os cachos voarem devido ao vento, os cilios descançarem nas bochechas rosadas, os pelinhos do pescoço e braços arrepiados, a pintinhas que se espalhavam pelo pescoço e colo da garota. Louis não podia negar que ele sentia borboletas no estomago de vez em quando.
"Porra eu amo essa musica" harry diz enquanto aumenta o volume do carro e dealer começa a soar
"Não está com frio? Pode ficar doente com o vento gelado"
"Não é pra tanto" ela traga o cigarro
"Pega o moletom no banco de tras" ele diminui a velocidade do carro se aproximando de um posto de gasolina "preciso abastecer rapidinho"
Harry veste o moletom preto e o cheiro do perfume forte de louis invade seu olfato
Ela se encolhe no banco enquanto observa o mais velho abastecer o carro
"Esse perfume é muito fedido, por isso que não pega ninguem desde da quinta classe"
"Fala logo que me ama, styles" ele apoia a mão em cima do vidro enquanto espera o tanque encher
Os olhos de harry caem em uma mulher loira que se aproximava do carro, andando em passos lentos como um animal espreitando sua presa
"Oi" ela diz simples "bonito carro, e dono do carro tambem" louis ri agradecendo e tirando a bomba do carro "sou hailee, qual teu nome?"
"William" ele paga a gasolina e encosta na porta do carro, apoiando o antebraço no vidro
"meio tarde pra estar abastecendo" ela continua "viagem?"
"Quase isso"
"Bem, posso talvez dar uma volta nessa maquina?" Louis ri e harry contorna a tatuagem do 28 em seus dedos "ou teu numero pelo menos?" Harry aperta a mão de louis e o garoto aperta de volta enquanto olha para a cacheada pelo canto do olho
"Não vai rolar, eu to com a minha namorada" ele fala curto antes de entrar no carro e seguir o caminho para a praia sem falar nada.
Mesmo assim harry podia sentir os relances do olhar de louis em si enquanto o mais velho fumava outro cigarro
Ela cantarolava a letra de "oh mami" que tocava agora
E louis acelerava o carro cada vez mais, apertando o volante enquanto se concentrava na estrada
"Ooh, Mami, this a new 'Rari
Hit 150 on the dash, I bent the corner
Then she bent it for me sideways, uh
I might have to fuck her on the highway, yeah (oh, whoa)"
Ele viu o exato momento que harry reecostou na porta junto a letra da musica enquanto fumava o cigarro de maconha
"Namorada?" Ela foi a primeira a cortar o silencio
"Ela não ia largar do meu pé tão facil" os olhos azuis estavam agora focados na estrada começando a sentir a brisa do mar em seu rosto
"Só isso então, william?" os olhos verdes baixam para a calça preta de moletom do mais velho "isso tambem foi só pra fugir dela" ela aponta pra ereção evidente que louis tentava ignorar
"Porra harry" ele para um tanto quanto agressivamente o carro no acostamento "tu mexe com a porra do meu cerebro, eu não consigo pensar racionalmente enquanto tu me olha como uma puta" ela ri enquanto traga o resto do cigarro "é realmente muito engraçado" ele tira o cinto de segurança e fecha o teto do carro
A mão de harry aperta a ereçao dolorida do de olhos azuis que a olha nos olhos procurando alguma outra confirmaçao que ela não estava só brincando
Ele observou os labios gordinhos imaginando o quão macio poderiam ser
"Agora vai ficar só olhando?" Ela fala e esse foi o estopim para o auto controle de louis
Os labios se unem em um beijo rapido e necessitado, harry acaba desistindo de lutar por dominancia apenas seguindo o ritmo agressivo de louis
"Banco de trás" louis os separa e harry passa para o banco de trás sem a minima dificuldade, louis a segue enquanto tira a jaqueta e a camiseta
"Porra eu esperei tanto tempo" ela diz juntando novamente suas bocas e se encaixando no meio das pernas de louis
"Me chupa" ele deixando pequenas mordidinhas do pescoço branquinho de harry, que ajudou louis a abaixar a calça moletom.
O pau duro gotejando cai sobre o baixo ventre do mais velho
A cacheada deixa chupões desde do pescoço até a pelves de louis que gemia baixinho observando harry com devoção
Ela segura o pau começando uma punheta lenta que fez louis respirar fundo procurando apoio nos apoios do banco
"Harry... chupa..." ela ri e circula a cabecinha com a lingua
"Apressado" louis geme agarrando os cachos ao sentir o calor molhado da boca da garota
Ele empurra a cabeça de harry até sentir o nariz da garota em sua pelve
"Oh...hazza... sim" ele solta a garota que volta se engasgando levemente, ela coloca ele na boca, rodeando a cabecinha com lingua e aproveitando o gostinho salgado da pré-porra que saia aos montes
Ela olha para cima, os olhos verdes encontrando os olhos azuis e ele faz um rabo de cavalo desajeitado usando de apoio para foder a garganta da garota
Ela o olhava com os olhos chorosos, engasgando e babando no pau mas não se afastando
"Caralho eu vou gozar" as estocadas se tornam mais urgentes e ele afasta ela enquanto bombea o pau se liberando no rosto e boca da garota
"Porque tirou?" Ela limpa com o dedo e leva pra boca sentindo o gosto da porra quentinha
"Caralho harry" louis diz ofegante vendo garota tira o moletom e a tshirt, ela não usava nenhum sutiã
O tomlinson se aproxima da garota levando a mãos para a cintura pequena e apertando o local
Ele beija a garota enquanto aperta um dos peitos dela que cabiam perfeitamente em sua mão
As mãos tremulas de harry tiram seu short ficando apenas com a calcinha de renda rosa, essa sendo a unica coisa que separava ambas intimidades
"Me fode" harry puxa a cintura de louis contra a sua procurando algum estimulo no clitoris dolorido
"Não quero te comer no carro" ele espalha mordidinhas e chupões por todo o torso da garota
"Lou, por favor..." harry arqueia as costas sentindo o halito quente de louis extremamente perto de sua pelves
"Não tenho camisinhas" os indicadores vão para os lados da calcinha pequena, puxando-a devagar para baixo
"Não precisa, eu tomo remedio e to limpa se você tiver tambem não tem problema" ela se apoia no antebraço
"Não quero de comer na beira da estrada como uma puta barata" ele beija a pelves da garota enquanto suas mãos apertam possesivamente as coxas de harry a mantendo abertas "mas isso não significa que eu não vá fazer nada" harry geme arrastado sentindo a lingua do mais velho passear por todo seu grelo
Ele chupava o clitoris inchadinho enquanto suas mãos apertavam a cintura da garota ao ponto de provavelmente deixar marcas, harry gemia deleitada e puxava os fios castanhos de louis
"Docinho" os olhares se encontram mais uma vez e louis pode ver o exato momento que as orbes verdes reviraram ao que ele penetrou o dedo medio "gostosa pra um caralho" ele beija a garota que gemia arrastado
"Preciso do seu pau" lagrimas escorriam pelas bochechas coradas
Louis voltou a chupar harry enquanto penetrava mais um dedo, a cacheada tremia e se apertava nos dedos indicando o quão proximo ela estava
"Goza nenem" ele massageia o clitóris lentamente observando ela gemer jogando a cabeça para trás e molhar toda sua mão
"Minha casa" ela fala baixo ainda sentindo-se aerea pelo orgasmo
Louis sobe a calça de moletom e veste harry somente com o moletom antes de ir para o banco da frente dirigindo o mais rapido possivel
Era quase metade do caminho quando o olhar de louis caiu em harry pelo retrovisor, a garota tinha os cachos suados, bochechas vermelhas e os labios inchadinhos de tanto morder
Mas ao descer o olhar ele pode ver a garota se tocando devagar enquanto o olhava pelo retrovisor
"Não consegue esperar nem alguns minutos?" Ele foca na estrada vazia e acelera o carro "provavelmente iria amar se alguem te visse, era por isso que queria ser fodida na beira da estrada?"
"Com certeza não seria uma má visão"
✨️
Louis estaciona o carro meio de qualquer jeito na frente da casa de harry e veste a t-shirt antes de sair do carro e seguir harry até a porta
A casa estava escura e silenciosa, julgando por ser 3 da manhã todos ja estavam dormindo
Foi só o tempo de entrarem no quarto que harry praticamente ataca os labios louis que trancava a porta
Eles andam em passos desajeitados até a cama grande no meio do quarto, nesse processo as roupas era espalhadas pelo quarto
"Vem" ele dá duas batidinhas coxas e ve harry sorri sentando com uma perna de cada lado
Louis agarra os dois peitos intercalando beijos e mordidas por todo o colo
Harry sentiu sua calcinha molhar ao ver louis chupando um de seus peitos como uma criança faminta e a olhando com brilho nos olhos
As unhas rosinhas puxam o cabelo suado em busca de apoio enquanto rebolava sentindo o falo duro embaixo de si
Ele solta a garota a jogando na cama e se encaixando no meio das pernas da mesma
Eles começam um beijo agressivo e com desejo e harry inverte as posições sentando na pelves de louis
Ela rebola devagar vendo louis se apoiar no antebraço a olhando como uma presa
"Caralho princesa, eu vou enlouquecer" as mãos fortes vão para a cinturinha que ja estava marcada pelos apertos de antes
"É tão grande, acho que mal vai caber" ela levanta puxando a boxer de louis liberando o penis duro "quer fumar?" Ela pega um cigarro de maconha e um isqueiro da mesa de cabeçeira e senta novamente em cima do pau grosso tragando a droga
Ele estica a mão pegando o cigarro e tragando junto sentindo as reboladas lentas da garota
"Afasta a calcinha" ele traga e libera a fumaça na boca da cacheada
Ela deixa a calcinha de lado e louis ajuda a encaixa na grutinha apertada
Harry geme com a sensaçao do pau a alargando e louis geme com o quão apertada a garota era
Ele devolve o cigarro para harry e agarra a cintura da mesma como apoio para começar a investir o quadril contra ela
"Tão grande lou" ela fala devagar, mais como um gemido e a droga começava a fazer efeito em ambos
O barulho das peles se chocando e os gemidos baixinhos ecoavam pelo quarto
Harry arqueava as costas e maltratava um de seu mamilos
Louis inverte as posições novamente a deixando de quatro porem seu rosto estava encostado na cama
Eles estavam envolvidos na bolha de prazer que não prestaram atenção quando batidas na porta ecoaram no local e o celular de harry
"Porra oque esse caralho quer" ela faz a menção de se afastar mas louis a segura no lugar e apenas entrega o celular que tocava sem parar "ficou louco?" Ela fala com dificuldade vendo que louis não tinha a menor intençao de parar
"Melhor atender" ele diminui a velocidade das estocadas agora a fodendo lento mas fundo
"Oi edward" ela responde seco
"Tava dormindo? Te ouvi chegando, queria me desculpar"
"E precisava atrapalhar meu sono?" Ela afasta o celular e tapa a boca quando louis coloca mais força nas estocadas "f-fala amanhã"
"Tem alguem ai?"
"Não" ela xingou o irmão mentalmente e rezou para ele não ver o carro de louis parado na frente da casa
Louis vira a cacheada deixando de barriga pra cima, vendo a garota desesperadinha tentando abafar os gemidos
"Desculpa eu fui um babaca te dedurando pra mamãe mais cedo" harry revira os olhos sentindo louis pressionar seu baixo ventre
"Não goza" ele silibou em um sussuro
"Ainda bem que tu sabe, ta bom edward to com sono e cansada me deixa dormir" harry arregalou o olhos no exato momento que louis se curvou escondendo o rosto no pescoço marcado e perigosamente perto do celular
Ela tenta afastar ele mas só piorou a situação quando ele gemeu arrastado estocando mais forte
"Tem certeza que ta tudo bem?" A voz de edward ecooa do altofalante do celular
"Sim edward, tchau" ela desliga o celular com pressa e o joga em qualquer canto da cama
"Esse moleque é um porre" louis segura a cintura da garota a puxando contra as estocadas
"Não importa" ela puxa o de olhos azuis para outro beijo e se sentindo cada vez mais perto do orgasmo
Ela empurra os ombros largos e fica por cima sentindo cada centimetro dentro de si "goza em mim" ela abraça louis escondendo o rosto no pescoço e gemendo baixinho "bem fundo" ela quica com mais urgencia
"Hazza... tão boa..." ele aperta a bunda redondinha da cacheada e geme deleitado no exato momento que a grutinha da garota sufucou seu pau se liberando em um orgasmo e molhando ambos, louis não pode se segurar se liberando na garota que tremia em seu colo
"Fundo... cheia de bebes" louis jurou que um dia essa garota ia o matar
"Cheia de bebes" ele deixa um beijo na testa de harry que estava sonolenta em seu colo "hazza, vem precisamos nos lavar" ele tenta afastar a garota que estava grudada em si como um coala mas não obtem nenhuma resposta
✨️
Harry acordou no dia seguinte sentindo um peso em cima de si e observou louis apagado abraçando sua cintura
Ela observou em volta, tudo parecia meio arrumado e ela usava um de seus pijamas favoritos de seda, o edredom cheirava a amaciante e ela cheirava a sua colonia de lavanda
Louis dormia tranquilamente mas ela não pode deixar de notar os arranhoes e chupoes pelo corpo do mais velho que dormia apenas com uma boxer
Ela fez carinho nos cabelos macios pensando se aquilo tudo era realmente real
"Harry a mamãe pediu pra vir te acordar porque ja sao 4 da tarde e em caso tu esteja morta pra organizar o velo- LOUIS?" Edward entra com tudo no quarto assustando harry e acordando louis que dormia impertubavel "que porra..."
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nct dream como... personagens de arcane! ୭ gênero. headcanon w. nenhum significativo, não corrigido, ah vão ter alguns termos em inglês an. minha obsessão gente
ওㅤmark como — o boy savior — ekko
todo mundo sabe que se o mark não fosse asiático ele seria preto, e tem preto com mais molho que o ekko nessa série?? sem contar que as personalidades podem bater muito aqui, o ekko sacrificou muita coisa para salvar e proteger o seu povo e as pessoas que ele amava, mark teria feito o mesmo. ele se sacrificou por um sonho então nada o impediria de sacrificar a felicidade dele para salvar o dia.
ওㅤrenjun como — o agora machine herald — viktor
esse eu ainda fiquei meio pensativa, tipo, o renjun realmente faria o que o viktor faria? cheguei a conclusão que o injun é um tanto imprevisível então existe a chance de 50% de que sim, mas também não. viktor começou como um cientista que queria ajudar o seu povo para um — praticamente — robô que desistiu da sua humanidade e que queria fazer os outros desistirem também, mas a força. é um arco interessante e eu acho que super combinaria com o injun!
ওㅤjeno como — o undercut mcqueer — violet guys, hear me out, todo mundo sabe que o jeno tem aquela aparência mais "dura" "máscula" e "forte" mas no fundo a gente também sabe que ele é alguém que precisa de muito carinho e amor e que se você fazer carinho nele ele vai te olhar tal qual esse emoji 🥺, ele é literalmente a violet. ele se faz de forte pq ele precisa ser, talvez pelas vivências nas ruas de zaun ou na prisão, mas no secreto ele é uma pessoa mais suave, ainda bruta, mas de um jeito mais suave. amou a primeira pessoa que enxergou ele como além da "criança do vander" e ficou mal quando a perdeu. ama o irmão, mas as vezes ele só não consegue suportar as atitudes dele, pq pra ele a moral ainda está acima das vontades dele.
ওㅤhaechan como — o chickenshit gadgets — jinx calma lá, ele não é lá taooooo jinx mas ele poderia ser um pouco jinx sim! acho que a energia sassy que o hyuck me passa me fez decidir colocar como a jinx. ele é inteligente e esperto, do tipo street smart, sabe se esgueirar entre lugares pequenos mas também é espalhafatoso, chama atenção. deve ouvir vozes algumas vezes e deixa os pensamentos intrusivos falarem mais altos que a moral de vez em quando. se gêmeos fosse de fogo diria que tem uma conexão com a jinx ser formada pelo fogo, mas já que é de ar vou dizer que é referência a janna, que é a protetora de zaun.
ওㅤjaemin como — o count fagula — caitlyn não é pra alimentar as nominzeras não! mas eu vejo muito o jaemin como a cait, foi um dos que eu coloquei sem nem hesitar. ele é um menino rico das "politicas" sem nem mesmo querer estar nas políticas, ele foi criado para não ter preconceitos mas leva isso muito a sério as vezes. é um amor de primeira mas não o traía, nem faça mal as pessoas que ele ama (quando ele perdeu a mãe foi um ótimo exemplo de que se machucou um dele, e vai machucar d evolta). apesar de amar o parceiro ele sabe que é necessário fazer sacrifícios na vida. trairia a ambessa tbm 100% de certeza.
ওㅤchenle como — o man of progress — jayce esse daqui pra ser sincera eu não acho que combina não, mas o jayce é importante ent resolvi deixar ele ao invés de só substituir 👍. não tenho muito que comentar mas aqui alguns pontos: odiado no começo por muitos, é um cara rico que tem seus privilégios, também é esperto mas ao contrário do jinx ele é mais book smart, sabe o que está fazendo mas vai xingar ele por isso mesmo assim, odiou matar o viktor mas foi necessário para cessar o ciclo que ele estava criando.
ওㅤjisung como — o 🤙🤜🤛🫵 — isha a isha foi criada só pra plot e pra gente chorar? sim! mas queria colocar ela aqui pq ela é literalmente o jiji: neurodivergente e não-verbal. o jisung é tímido, mas aqui eu acho que ele escolheria ser não-verbal por algum trauma ou algum problema também. sobre ser neurodivergente… tenho minhas dúvidas, convivo com um mas não sei o bastante para apontar ou diagnosticar o jiji como, mas eu vejo a isha como uma então vou considerar nesse headcanon aqui. ele super trataria o warwick que nem um cachorro também e é o side-kick meio atrapalhado do nosso jinx.
𖹭 original @/dollechan
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poison
renjun x leitora sub renjun, mommy kink, pegging, oral (fem), cockdumb renjun
menores não interajam
Renjun nunca se abriu com ninguém como fez contigo, em vários sentidos. Assim que se conheceram, através de Jaemin, perceberam que eram muito compatíveis.
A amizade fluiu fácil, foram se aprofundando aos poucos. Ele te contava tudo e vice versa, se entendiam com o olhar. Até que um dia, durante uma conversa sobre planos e sonhos de vida, você se aproximou de Renjun de um jeito diferente, completamente atraída por ele. Porque ele te conhecia tão bem, reconheceu a tensão de cara.
Ele te surpreendeu dando o primeiro passo, se derreteu inteiro no seu beijo. Óbvio que se encaixariam nesse quesito também, ele pensou. Foi tão gostoso que repetiram a dose mais e mais vezes, em total segredo dos amigos.
Você o levou para cama pela primeira vez e fodeu tão bem que ele acordava duro de madrugada precisando do seu toque, ou até mesmo se sujava inteiro com os sonhos como se estivesse lutando contra abstinência nos intervalos das relações.
Ao contrário do esperado, à medida que se descobriam, ficavam mais e mais excitados um pelo outro. Renjun chegou a te chamar de insaciável uma vez, mesmo estando disposto e pronto para te dar o que fosse preciso a qualquer hora.
Ele é obediente, além de sempre pedir favores com educação, ama te fazer sentir bem, porém adora quando você cuida dele em tudo que ele precisa.
“Você é o bom garotinho da mamãe, não é?” Você perguntou, bêbada de tesão, vendo o seu menino sugar sua boceta inteira.
Foi a primeira vez que se referiu a ele assim. O uso da palavra mamãe fez o membro teso de Huang pulsar e ele, que se esfregava contra sua cama, gozou sem intenção de fazê-lo, pegando os dois de surpresa.
Desde então, ele só te chama assim. Renjun transferiu todo e qualquer poder sobre ele para você sem medo algum, permitindo que o possuísse por inteiro, inclusive em seus fetiches e desejos mais secretos.
“Mamãe, eu queria tanto que você me comesse.”
Você arregalou os olhos ao ouvir a confissão em alto e bom som no meio de uma festa. Chenle estava ao seu lado, flertando contigo feito um louco, e por isso o pequeno Huang estava insatisfeito, se mordendo de ciúmes. Ele se aproximou de propósito e declarou para que o outro ouvisse, o que fez com que ele se retirasse sem dar tempo de explicação alguma.
A ideia não abandonou a sua mente um segundo sequer desde o ocorrido, e você passou a estimular a área em toda relação para prepará-lo bem, além de se planejar para realizar a fantasia do seu pequeno.
Lubrificante, strapon, óleo quente, gel térmico. Conhece Huang como a palma de sua mão, sabe do que ele precisa para relaxar e aproveitar a experiência o máximo possível.
Agora, os lábios dele já estão inchados de tanto receber seus beijos. Ele jamais reclamaria, é viciado no seu gosto, no ritmo delicioso que têm. A ereção já o incomoda nas roupas apertadas, mas ele sabe que vai ser bem cuidado e antecipa cada movimento com volúpia.
“A mamãe tem uma surpresa pra você hoje.” Você rebola devagar no membro duro, sentindo a calcinha grudando de tanto tesão.
Ele sabia que tinha algo diferente, te lê facilmente.
“O que é?”
“Surpresa, neném.” Abandona o colo a fim de pegar os brinquedinhos que precisa. “Tira a roupa pra mamãe.”
Ele atende com prontidão. Além de estar movido pela curiosidade, ele nunca se esquece da obediência.
Você espalha uma quantidade generosa do óleo aquecido pelo peitoral e abdômen expostos, massageando precisamente cada pedacinho do corpo delicado do menino. Ele está tão excitado, gemendo e arfando baixinho enquanto você aperta a virilha, a coxa, negligenciando propositalmente o pau grudado no baixo ventre. A cabecinha vaza pré-gozo, deixando uma poça discreta abaixo do umbigo.
“Ah! Mamãe, tá tão bom, mas e-eu preciso de você.” Ele te mira como um coitadinho. “Por favor?”
Você passa um dos dedos pelos lábios carnudinhos de Huang, assistindo-o lamber e chupar como pode.
“Lembra que você me pediu algo, Junjun?”
“O quê, mamãe?”
Você o reprova com o olhar. Um arrepio percorre o corpo de Renjun ao lembrar-se da última vez que o repreendeu dessa forma. O dia da festa. Ao conectar os pontos, ele geme em expectativa.
Com movimentos sensuais, você veste o strapon. O dildo de tamanho generoso, mas comedido, completamente coberto de lubrificante, faz sua dureza estremecer visivelmente.
“Mamãe…” Ele quer tanto, porém sente um pouco de medo ao mesmo tempo. É a primeira vez.
“Shh, amor. Eu vou devagar. Confia em mim?”
Ele afirma com a cabeça. Você, portanto, se prepara para virá-lo, mas Renjun resiste.
“Quero te ver.” Diz em confissão, sabendo que sempre teria tudo que quisesse.
Então, você espalha mais lubrificante pelo brinquedo, e também pela pele sensível do garoto. Bem na cabecinha, põe um pouco do gel que esquentaria o interior do seu menino como um elemento bônus.
Puxando uma das pernas masculinas para si, você se encaixa e alinha o pênis ao canal de Renjun. Ele segura em seu braço apoiado na cama, reafirmando que poderia penetrá-lo. Delicadamente posiciona um travesseiro abaixo do quadril para lhe oferecer mais conforto e, por fim, insere a prótese aos poucos. Observa cada feição nova de Huang, tentando ao máximo não se deixar levar pela própria excitação ao vê-lo tão entregue.
“Tá indo tão bem, meu amor.” Sussurra a fim de motivá-lo, sabe que ele ama ser elogiado. “Que cor, neném?”
“V-verde.”
Mal inicia os movimentos e os gemidos profanos de Renjun preenchem seus ouvidos. Sempre foi muito vocal, porém, hoje, particularmente, está mais. A sensação de estar cheinho, sendo completamente fodido por você provoca um frenesi em sua mente, ele não consegue controlar.
Encontrando a cadência perfeita, suas mãos não ficam desocupadas. Com uma, circula o períneo lubrificado com o polegar, o que faz Huang chorar de tesão; a outra, ordenha o cacete latejante. Devagar primeiro, concentrando-se em manter o ritmo nas três ações. Depois, pegando o jeito, acelera os movimentos conforme nota a necessidade do garoto.
As lágrimas escorrem pelo canto dos olhos, é inevitável. É assim que é atingir o nirvana? Chegar ao paraíso? A estimulação é demais para ele, pois está vindo de todos os lugares.
“Seu pau é tão lindo, meu Jun. Você é tão lindo assim, sendo fodido pela mamãe.”
“Mamãe…” Ele mumura incoerências. “Eu- ah! Tô perto.” Os gemidos incessantes quase não permitem que o compreenda bem.
Renjun nunca havia se sentido assim. Tão bem, tão cheio, tão arruinado. Ele poderia gritar agora, sentindo tudo ao mesmo tempo. Quer muito que dure mais, mas sente que não é capaz de sustentar isso. Você cuida tão bem dele, oh sim! Seus pensamentos berram mil declarações de amor para a mamãe deliciosa que o come assim, não, o devora.
“Posso gozar? Por favor, deixa. Por favor, por favor, por favor!”
“Goza pra mim, amor. Eu tô aqui.”
Ouvindo sua voz reafirmar a segurança que ele precisa, seu Jun treme o corpo inteiro. Os jatos grossos sujam a barriga tensa e o peitoral também, tanto que ele teve a oferecer. Fechando os olhos, ele se desliga da realidade e vê apenas as estrelas em seu delírio, sentindo espasmos intensos percorrendo sua extensão.
Você permite que ele se recomponha, o que demora uns bons minutos. Não é incomum que ele fique bobinho, porém, é a primeira vez que leva tanto tempo para que voltasse. Com o cenho cheio de preocupação, leva os dedos até o rosto desenhado num carinho suave, chamando o nome doce do menino.
Ele abre os olhos, assimilando o que aconteceu. O corpo melecado enlaça o seu, escondendo a face na fenda dos seus seios.
“Foi tão bom.” Encontra forças para dizer. “Cuidou tão bem de mim.”
A gratidão dele te comove por um breve segundo antes dele se aproveitar da posição para abocanhar um de seus mamilos. Esteve tão concentrada nele que nem percebeu o quão necessitada estava. As mordidinhas e sugadas esquentam seu corpo em segundos, e o seu centro molhado implora por mais.
Como se lesse seus pensamentos, Renjun usa as pontas dos dedos para te sentir, gemendo nos seus peitinhos por causa dos sons que sua excitação faz conforme é abusada pelas digitais habilidosas.
“Posso te chupar? Quero tanto.”
Huang pode ser perigoso quando se empenha em dar prazer, principalmente quando a motivação é a que tem agora: retribuir. Ele sente que não vai conseguir igualar o que recebeu, entretanto, está ávido por cuidar de você também.
“Tem certeza?” Indaga em receio de fazê-lo se perder na própria mente outra vez.
“Por favor?” Não há nada que ele te peça assim, com os olhinhos brilhando, que você negue. Além disso, o alívio que ele lhe daria seria muito melhor do que sozinha. As feições se iluminam quando recebe um sorriso teu, entendendo a permissão. “Senta na minha cara, mamãe.” Jun sabe que prefere essa posição.
Ele começa alargando seu canal com a língua, exagerando para criar uma bagunça, babando a entradinha inteira. A sua essência é tudo que ele consegue sentir, visto que ele esfrega o nariz com vontade pela sua vulva. Renjun repara que duraria poucos minutos, tão carente está, por isso, ele se dedica mais.
“Assim, amor. Tão gostoso assim. Tão bom pra mim.”
As mãos suaves do garoto trazem sua boceta para ainda mais perto da própria boca quando puxa suas coxas para si, arrastando a língua por onde consegue. Os barulhos pecaminosos que ele faz competem com os seus gemidos sofridos, está muito perto.
Renjun pousa os lábios sobre seu grelinho inchado e emite uma nota mais grave com a voz, deixando a vibração te provocar. Logo retoma as ações anteriores, repetindo tudo que você mais gosta — fode seu canal com a língua, arranha os lábios com os dentinhos, suga o clitóris. Ele continua até que seu quadril ganhe vida própria, então se concentra na parte mais sensível e deixa que você o use para gozar.
Você sente como se fosse quebrar a qualquer momento. O nariz pontudinho esfregando bem onde deve te causa ondas e mais ondas de quentura, tornando impossível não gemer o nome do seu neném tão generoso. A língua quente dele desliza com facilidade para dentro uma outra vez, e você perde o controle, agarrando os lençóis para evitar cair.
O abdômen tensiona a última vez e você relaxa na boca de Renjun ao atingir o orgasmo. Tão intenso, tão forte, que demora até que seus batimentos voltem ao normal. Debaixo de você, Huang te admira, orgulhoso do bom trabalho que fez. Ele sempre estaria pronto para fazer sua mamãe delirar.
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─── 𝐏𝐑𝐈𝐕𝐀𝐓𝐄, 𝐍𝐎𝐓 𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓 ֪
→ Kim Sunwoo x Leitora
→ Palavras: 2K
→ Sinopse: você passa um dia normal com seu namorado secreto e particular, sunwoo, e acaba se lembrndo de todos os bons momentos que passaram juntos.
AVISOS: contém fluffy, relacionamento estabelecido, relacionamento secreto.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @idyllic-ghost
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Arrepios se espalharam por seus braços quando você começou a acordar. Tentou se enfiar de novo debaixo das cobertas sem abrir os olhos, mas acabou cedendo. Quando o fez, virou-se para tentar encontrar seu namorado. Ele havia passado a noite e você esperava que ele estivesse ao seu lado agora, só que ele não estava. Seu lado habitual da cama estava vazio. Em vez de Sunwoo, havia um ursinho de pelúcia. Seu pelo estava gasto, mas os olhos de botão ainda brilhavam. O ursinho estava bem enfiado debaixo das cobertas, e você sorriu ao vê-lo.
Fazia cerca de um ano que você havia ganhado aquele ursinho de pelúcia. Sunwoo o ganhou para você em um parque de diversões e você o guarda desde então. Você pegou o urso e o segurou nas mãos, passando o polegar no pelo e lembrando-se do dia em que o ganhou e de como o batizou.
Caminhando pela estrada, longe da feira, vocês dois estavam observando o pôr do sol no limite do horizonte. Em suas mãos estava o ursinho de pelúcia, e vocês estavam brincando com as patas dele.
— Mais uma vez, obrigado. – Você diz com um pequeno sorriso. — Não era preciso.
— Eu queria. – Sunwoo deu de ombros e enfiou as mãos nos bolsos do casaco. — Você já deu um nome a ele?
— Hum... – Você observou o urso cuidadosamente. — Vou chamá-lo de Sunwoo.
— Então você está me substituindo? – Ele ofegou e fingiu estar ofendido.
Você deu uma risadinha e passou o braço pelo dele. Sunwoo olhou em volta, mas relaxou rapidamente quando percebeu que não havia ninguém por perto. Ele se inclinou em sua direção e deu um beijo casto em sua têmpora.
— Não estou substituindo você. – Você explicou. — Ele ficará comigo quando você não puder.
Ele olhou para você com um leve beicinho que se transformou em um sorriso e puxou você um pouco mais para perto.
"Você é tão bonitinha." – Ele pensou.
Você colocou o ursinho de volta na cama e puxou as cobertas sobre ele, assim como Sunwoo havia feito. Com a súbita necessidade de tomar café da manhã, vestiu mais algumas roupas e foi até a cozinha. Lá estava ele, resmungando a letra da música que estava tocando, você não estava realmente prestando atenção.
— Bom dia. – Você sorriu e se inclinou no balcão ao lado dele. — Gostei do ursinho de pelúcia coberto.
— Achei que você ia gostar. – Ele murmurou e pegou um bule de café que tinha acabado de fazer.
Você cantarolou e pegou uma caneca para si mesmo. Sunwoo serviu-lhe um pouco de café e você segurou a xícara para aquecer as mãos. Vocês dois geralmente tomavam café gelado, mas era um incômodo prepará-lo pela manhã. Sunwoo envolveu você com um braço e deu um beijo em sua bochecha.
— Você está muito atrevido hoje? – Você riu.
Sunwoo apontou para a bochecha dele e se inclinou em sua direção, você revirou os olhos antes de depositar um beijo na bochecha dele também. Você soltou a caneca com uma das mãos para tirar alguns fios de cabelo do rosto dele. Ele lhe deu um sorriso de amor e apontou para os lábios antes de fazer um leve beicinho. Você acariciou a bochecha dele e o aproximou para um beijo. Foi curto e doce, apenas o suficiente para esta manhã. Quando você se afastou, Sunwoo tentou puxá-la novamente, mas você colocou a mão no peito dele para impedi-lo.
— Preciso me arrumar. – Você explicou enquanto ele fazia beicinho. — E você também, sabe?
— Quer se encontrar com a gente depois que terminar o dia? – Ele perguntou. — Podemos ir àquela lanchonete de novo.
— Eu adoraria. – Você suspirou. — Mas não tenho tempo hoje.
— Mas você não prefere tomar um café gelado comigo em vez de fazer uma papelada chata? – Ele sugeriu e arqueou as sobrancelhas.
— Você teve uma ideia muito boa. – Você lamentou. — Mas não posso.
Sunwoo finalmente concordou e vocês dois começaram a preparar o café da manhã juntos. Como de costume, depois de dormirem na casa um do outro, vocês tomavam o café da manhã juntos, se arrumavam e começavam a caminhar até o metrô.
Vocês dois caminhavam com um bom espaço entre si. Você amava Sunwoo e ele amava você, mas nenhum de vocês queria contar ao mundo sobre sua vida amorosa, muito menos a seus amigos. Para o resto do mundo, vocês dois eram apenas bons amigos. Claro, as pessoas já haviam especulado e brincado antes, mas você sempre negou. Nenhum de vocês havia falado em revelar seu grande segredo, embora já estivessem namorando há alguns meses. Você olhou para Sunwoo, ele percebeu, olhou de volta para você e sorriu.
— O que está acontecendo? – Ele perguntou.
— Nada. – Você balançou a cabeça, afastando os pensamentos que estava começando a ter.
Quando vocês dois chegaram ao metrô, começaram a andar um pouco mais perto. A estação estava cheia, como sempre, e vocês não queriam se perder um do outro. Em meio à multidão de pessoas, Sunwoo colocou sorrateiramente a mão no bolso da sua jaqueta, entrelaçando os dedos com os seus. Você olhou para ele com um sorriso conhecedor, mas ele fingiu não notar.
O trem demorou apenas alguns minutos para chegar. Não havia assentos disponíveis, então você teve que ficar em pé. Sunwoo deixou que você ficasse mais perto da parede, enquanto ele ficava na sua frente como um escudo contra o resto das pessoas. Suas mãos seguraram o poste, a dele sobre a sua, mas o dedo mindinho dele começou a se perder. Sunwoo começou a mover lentamente a mão para cobrir a sua, ele não olhava para você, mas seu sorriso aumentava a cada segundo. No entanto, sua parada era a próxima, e logo ele teria que descer do trem. Sunwoo finalmente olhou para você, dizendo um "adeus" antes de sair do trem.
No meio do dia, logo após a hora do almoço, você recebeu uma mensagem de texto de ninguém menos que Sunwoo. O dia tinha sido entediante até agora, mas agora você estava correndo para o banheiro com uma sensação de alegria no estômago. Você não tinha permissão para olhar o celular se não estivesse em um intervalo, mas se ninguém soubesse que você estava lá, como poderia ter problemas com o seu chefe?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: sinto sua falta.
Anexadas à mensagem estavam duas fotos; duas selfies no espelho com poses fofas. Você teve que se conter para não gritar no banheiro.
você: eu não prestei atenção suficiente em você hoje de manhã?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você gostou das fotos?
Você revirou os olhos ao ler o texto. Era muito típico dele agir de forma inocente. Isso tornava ainda pior o fato de as pessoas não saberem do seu relacionamento. Sempre que ele a provocava e depois se mostrava inocente em público, você não podia nem reclamar. Diante disso, você desenvolveu uma técnica perfeita para fazer com que ele se arrependesse de suas ações. O provocando de volta.
você: que fotos?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: elas não enviaram?
você: eu não sei, querido.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você está brincando comigo?
você: e por que eu faria isso?
sunwoo(✿˶’◡˘)♡: s/n
você: o que?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: você não vai me elogiar nem um pouco?
você: tudo bem... você é muito bonito, querido, mas, por favor, não me interrompa no trabalho.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: por que não? você gosta.
você: principalmente porque concordamos que não faríamos isso.
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: eu sou um quebrador de regras, baby.
você: espere até eu sair do trabalho, por favor?
sunwoo(✿˶'◡˘)♡: tudo bem.
Depois de desligar o telefone, você voltou para a sua mesa. Vocês dois haviam concordado em não incomodar um ao outro no trabalho, isso fazia parte do acordo de vocês. Para não ter que ir a público, você não queria arriscar que as pessoas descobrissem acidentalmente no trabalho. Ou seja, nada de telefonemas, visitas e até mesmo mensagens de texto, a menos que houvesse uma emergência. Vocês dois conheciam a agenda um do outro, então sabiam quando podiam, ou não enviar mensagens de texto. Isso era algo que vocês haviam discutido quando o relacionamento começou a ficar sério.
— Nós deveríamos conversar. – Murmurou Sunwoo contra seu cabelo.
Você estava deitada em cima dele, com as cobertas enroladas em vocês dois. Uma das mãos dele estava em suas costas, desenhando círculos suaves em sua pele com os dedos. O quarto estava escuro. Era de manhã cedo, mas as persianas estavam fechadas para manter o sol afastado.
— Sobre o quê? – Você murmurou, praticamente ainda dormindo.
— Nós... O que é isso. – Ele respirou fundo. — O que queremos fazer com isso.
Você se moveu e conseguiu se levantar para se apoiar nos cotovelos. Ele olhou para você, com um olhar ligeiramente suplicante. Você percebeu que ele sabia o que queria.
— O que você quer que seja? – Você perguntou.
— Eu não quero fazer nada que faça você se sentir desconfortável. – Ele acariciou seus braços gentilmente. — Mas gosto muito de você e não me importaria se fôssemos algo mais do que somos agora.
Você se inclinou e o beijou suavemente, ele sorriu contra seus lábios. Foi uma promessa silenciosa. Embora vocês tivessem que conversar sobre isso, era bom saber que estavam na mesma página.
No final do dia, quando já havia escurecido e as luzes da rua estavam acesas, você chegou em casa. Tirou os sapatos e acendeu as luzes. Com passos cansados, caminhou em direção à sala de jantar para se recostar em uma das cadeiras, como normalmente fazia. No entanto, quando olhou para a mesa de jantar, notou um pedaço de papel lá. Uma carta com um pequeno coração vermelho desenhado nela. Você a abriu imediatamente e tirou o bilhete.
"Gostaria de poder estar com você todas as noites, mas mesmo que não possa, quero que você pense em mim. Este bilhete é um lembrete do meu amor por você <3 Sonhe comigo.
XOXO - Sunwoo"
As letras foram rabiscadas rapidamente, mas cada palavra ainda era linda. Você pegou seu celular e tirou uma selfie com o bilhete ao lado do seu rosto. Em sua mensagem, você escreveu:
"Obrigado pelo bilhete, Sunwoo! É melhor você sonhar comigo também."
E rapidamente o enviou. Por um momento, você deixou o celular de lado para trocar de roupa, mas algo parecia errado. Em questão de segundos, você recebeu uma mensagem. Era de um de seus amigos mais próximos e dizia:
"Hummm... acho que você enviou isso para a pessoa errada?"
Com um emoji de confusão. Seus olhos se arregalaram quando você percebeu que havia enviado a foto para seu amigo em vez de para Sunwoo. Você fez a primeira coisa que lhe veio à cabeça. Ligou para Sunwoo.
— Oi, querida, você está em casa? Recebeu meu bilhete? – Ele respondeu.
— Talvez eu tenha feito uma besteira. – Você admitiu imediatamente. — Recebi o bilhete, que aliás, era muito gentil, e depois ia lhe enviar uma foto, mas consegui enviá-la para a pessoa errada!
— O que?
Vocês dois começaram a se assustar juntos, tentando descobrir o que fazer em seguida. Mas depois de algum tempo, vocês dois começaram a receber muitas mensagens de texto, todas perguntando se vocês estavam namorando. Seu amigo obviamente havia espalhado a notícia. Vocês estavam condenados.
— Sinto muito, Sunwoo. – Você choramingou. — Tudo isso é culpa minha.
— Talvez seja uma coisa boa. – Ele murmurou.
— Uma coisa boa? Você quer que eles saibam?
— Eu não me importaria. – Disse ele com cuidado. — Quero dizer, se você não se importar, eu não me importo. Acho que pode ser bom não ter que me esconder mais.
— Tem certeza? – Você quase sussurrou.
— Tenho certeza. – Disse ele, como se pudesse ler sua mente, acrescentou. — Quer que eu vá até aí?
— Por favor? – Você soltou uma risada nervosa.
— Já estou indo. – Respondeu ele. — Está esperando por mim?
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © idyllic-ghost#tradução © wolvesland#mood © kistearis#dividers © cafekitsune#the boyz pt br#sunwoo#sunwoo imagines#sunwoo fluffy#sunwoo cenários#sunwoo au#sunwoo fanfic#sunwoo x leitora
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Meu secreto universo é a história não contada de minha vida. As lembranças perdidas, as memórias esquecidas, os sonhos desprezados. Retornei ao mundo encantado onde minha criança interior seria o mestre daquela jornada, sabiamente conduziria melhor o leme que a minha atual versão. Ela interagia com as estrelas, acreditava em magia, dançava e sorria com seu vestido de margarida. Leve, gentil, fluída. Pura, essência, sintonia. Amor, compaixão, alegria. Em seu modo anciã, distinguia o abstrato do concreto e intuitivamente direcionava-se para o intangível. Tinha o conhecimento em seu íntimo que a realidade última é para além do véu. Quanto tempo tardei para absorver a verdade? Creio que os considerados loucos são aqueles que a buscam. E a encontram. Os sãos permanecem em sua zona de conforto assistindo hipnotizados aos programas na televisão, vivendo uma vida no automático, pura robotização. A vivência está lá fora, do outro lado da fronteira dos olhos e do toque da pele. A canção da alma só é confiada para quem entra em rendição. Essa doce criança sabia no auge de sua existência como lidar com toda essa farsa melhor do que eu. A rebeldia peculiar de um ser que, exaurido de lutas, cedia as rédeas em forma de desistência. A criança assumia amorosamente aquele barco, sorrindo como se esperasse a vida toda por aquela chance e, compreendi que somente os puros de coração adentrarão os reinos celestiais. Bingo. A chave precedia a cura dessa relação com o meu pequeno eu adormecido. Sonhei um sonho bom, daqueles repletos de unicórnios, fadas e seres elementais. Um caminho de cristais formava-se diante de mim e meus pés seguiram por conta. Há um mistério a desvendar para quem encontra a rota para casa. Eu procurei no externo todas as resoluções, estava no destino guiar-me para outra direção, essa foi a sua divina orientação.
Sábia criança que agiu somente em nome do amor, aqui está o meu clamor: ajude-me a confiar e deixe-me, mais uma vez, sonhar.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#mentesexpostas#autorais#carteldapoesia#poecitas#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema#rosavermelha
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Olá, Diego! Quero trazer uma teoria sobre como as Diamonds crescem no Color Planet. Há algumas coisas muito pertinentes, ditas há bastante tempo, que fazem sentido para a gente trazer para o agora - principalmente quando ficamos sabendo que o Cognac não coloniza mais planetas e ainda consegue despistar a Peach e as demais Diamonds.
Antes disso, um pequeno contexto para quem vai ler o texto a seguir:
Não é segredo que as Diamonds aumentam de tamanho à medida que colonizam mais e mais planetas, satélites e estrelas. Mas como isso pode acontecer? A gente não sabe. É spoiler. Mas eu tenho uma teoria com base em uma pista que você, Diego, soltou em 2020, aqui no Tumblr. Então vamos lá.
Quando uma pessoa perguntou sobre o crescimento das Diamonds e como suas Gems crescem junto, você disse que é spoiler, mas deu uma dica com o GIF abaixo:
Como podem ver, no episódio “Homeworld Bound”, Yellow Diamond usou seus poderes de manipulação de metamorfose para manipular a forma física das Gems, sendo capaz de diminuí-las, aumentá-las, distorcê-las ou reparar seus membros, entre outras coisas.
Percebam ela fazendo isso com a Spinel. Olhem como a Gem da Spinel também cresceu. E é declarado pela Yellow que quando se usa esse poder, os efeitos são permanentes, ou seja, não há efeitos negativos se uma Gem tiver sua forma física alterada por um longo período de tempo.
Eu acredito que Rainbow Diamond é a responsável por fazer as Diamonds aumentarem de tamanho. Mas como ela nunca saiu de seu palácio, a teoria é sobre uma máquina que extrai a aura da Rainbow para disparar um raio de crescimento nas Diamonds. É um processo parecido com o Desestabilizador de Gems usado pela Jasper.
O processo de crescimento acontece no Color Planet, então fica melhor para a extração da aura da Rainbow em uma máquina. E não é uma coisa tão estranha assim. Vale lembrar que antes da Sun e Moon, a própria Rainbow controlava o sol e a lua artificiais do Color Planet. E tem uma máquina que extrai a luz das Diamonds, como visto em “Eclipse”.
Um outro argumento que também pode ser usado em contrapartida com a teoria da máquina é que, neste ano, soubemos que existe um tipo de Gem que pode aumentar o tamanho dos objetos, sendo responsável por aumentar o tamanho das estruturas para as Diamonds. Essa Gem, que parece um oposto das Vesuvianites, não apareceu na “Gems List” ainda. E falando em Vesuvianites, uma já foi contratada pela Cherry para diminuir o tamanho de sua Gem para o baile secreto da Silver. Cherry poderia ficar menor, mas sua Gem ficaria enorme no peito. Por quê? Porque é permanente o raio de crescimento da máquina! Cognac também diminuiu de tamanho, e sua Gem não encolheu, apenas ficou dentro de sua cabeça.
E por que eu acredito que é uma máquina? Por causa da Peach. Não existiam Gems comuns, somente as Rainbows, e mesmo que Peach tenha suas colônias e crie as primeiras Gems comuns com sua essência, o que garante que a Gem que aumenta o tamanho dos objetos estivesse nessa primeira leva? Peach teve que crescer também. Ela estaria um pouco maior do que a Lime quando ela foi criada. Então Rainbow pode ter deixado essa máquina pronta, como o sol e a lua do Color Planet.
Pronto. Fica aqui a minha aposta para o futuro! ⭐
Ótima teoria!
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𝐑 𝐄 𝐒 𝐔 𝐌 𝐎 . Lady Aishwarya Suryavanshi é uma jovem nobre de saúde frágil e entusiasta por arte, terceira filha, mas primeira menina de um Marquês humano e uma mãe khajol. Criada em meio ao luxo em Powys, foi abençoada pela predileção de seu pai, mas o precito e a repulsão de sua mãe, que aspirava mais ambição e grandeza de sua prole.
↳ estou sempre aberta para novas ideias e plots, então se tiver alguma coisa em mente, vamos conversar! ♡
𝒊 . Muse é filho de uma das famílias de Mercia, onde amargor inexorável perpetua-se com as famílias de Powys, lugar de origem de Arya; bem, foi quase natural que não se agradassem um com o outro. ¸ (khajols)
𝒊𝒊 . Entre as várias paixões de Aishwarya, uma das mais queridas é a pintura e o desenho; nesse sentido, Muse tornou-se uma espécie de musa viva para muitos de seus projetos. Se Muse for changeling, Aishwarya certamente possui um caderno secreto e especial, recheado de esboços a carvão – desde pequenos detalhes de suas feições até cenas raras que pôde captar, como um vislumbre fugaz de Muse em pleno voo com seu dragão. Se for um khajol, o efeito é o mesmo; até mesmo seu Seon ocupa as páginas, preenchendo-as como uma sombra vibrante.
𝒊𝒊𝒊 . Ela por um tempo se imaginava envolvida em uma história repleta de romance, exatamente como nos livros em que lia, com muitíssima magia, trocas de olhares e, quem sabe, o nefasto e profundo amor à primeira vista embalando-os logo de cara. Mas Arya foi crescendo e, como filha de nobres, isto passou a permanecer em segundo plano; com a doença, a ideia se afastou ainda mais, pois parecia feio permitir que alguém se envolvesse numa relação fadada ao desastre. Entretanto, com a convivência e tantos momentos preciosos, não pôde evitar nutrir sentimentos por Muse. Não houve nada propriamente dito, ela sequer chegou a se confessar, mas o sentimento foi muito genuíno.
𝒊𝒗 . Viserion, sempre mais sério e ponderado, vê-se atraído pelas ideias e travessuras de Aishwarya, que persiste em colocá-lo em situações inusitadas que jamais experimentaria por si mesmo. E, de alguma forma, embora ciente dos absurdos, sempre acaba cedendo aos caprichos ímpares da mulher. ¸ @viserionz
𝒗 . Arya é uma sonhadora de imaginação fértil, e não é raro vê-la atribuindo nomes a cada um dos peixes de Sycamore Park, tampouco às árvores que, em segredo, aprecia dormir em suas escapadas solitárias. Mas, além disso, ela se considera uma "colecionadora de vivências". Sempre que visita uma praia, ao menos uma pequena concha será guardada; em um parque, é inevitável que uma pedrinha ou flor que seria esquecida pelo tempo se junte ao seu acervo. Cada um desses itens, guarda em pequenas caixas em seus aposentos, como se fossem relíquias de valor imensurável. Um dia, Muse a flagrou nesse hábito e, por razões que nem ele saberia explicar, começou a acompanhá-la em algumas destas buscas e essa estranha atividade transformou-se em um ritual compartilhado.
𝒗𝒊 . Para Arya, ler é um deleite, mas é na escrita que se derrama por completo; ela escreve sobre o que lhe escapa à compreensão, traçando comparações com o que há de mais próximo de sua realidade, e, em outros casos, sobre o que conhece profundamente — embora estes sejam mais raros, já que se vê como eterna aprendiz desse mundo grandão. Vincent adora ler as reflexões mirabolantes que brotam da mente dela, e ela se diverte em observar as reações e ouvir os comentários. ¸ @princetwo
𝒗𝒊𝒊 . Aishwarya sempre se revelou um desastre na arte de disfarçar-se para circular pela cidade, e foi Muse quem, de fato, aprimorou suas habilidades nesse aspecto. Talvez um khajol habituado às escapadas ousadas, ou um changeling de coração generoso que simplesmente se compadeceu de sua inaptidão.
𝒗𝒊𝒊𝒊 . Arya e Aemma vivem como eternos desafetos por ciúmes de um antiguíssimo gostar partilhado pelo mesmo objeto de desejo. Hoje, quando compartilham o mesmo espaço, a tensão se torna quase palpável, e fica claro a todos que ali há problemas. Elas não se bicam, mas não se odeiam — ainda. ¸ @aemmc
𝒊𝒙 . Arya costuma exibir mehndi sobre a pele, que são desenhos feitos pelo corpo com folhas trituradas e moídas de Lawsonia inermis linné, até que virem um pó, conhecido como henna. Muse, com sua curiosidade desinibida, não hesitou em um dia indagar sobre o signficado, e por qual razão ela fazia isso consigo. Com o tempo, a curiosidade expandiu-se, levando-o a questionar também sobre algumas das vestes e adornos. Pouco a pouco, foi se aprofundando na cultura mais reclusa da jovem, e Arya, por sua vez, aproveitou a abertura para conhecer os costumes do Império com Muse, o que, inevitavelmente, estreitou os laços entre os dois.
𝒐 𝐮 𝐭 𝐫 𝐨 𝐬 .
escrever aqui.
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Contos dos JV — #7 || Logan Stark & Love Thorsdottir
Logan trabalhava em um silêncio concentrado. A mesa estava coberta de peças metálicas, pequenos circuitos e esboços rabiscados em um caderno e várias folhas soltas espalhadas pela superfície. No centro de tudo, havia uma bússola.
— Droga. — Logan murmurou para si mesmo, se recostando na cadeira, os olhos indo da bússola para os esboços. — A ideia era boa na teoria, mas como faço isso funcionar sem magia?
Ele passou a mão pelo cabelo bagunçado. Estava nisso há horas, tentando transformar uma ideia em realidade. Uma bússola que, assim que segurada, apontasse para o lugar que a pessoa chamava de casa.
Logan esperava dar essa bússola para Love assim que estivesse pronta.
— Acho que é isso que você ganha por ter tirado a ideia de um filme. — Resmungou para si mesmo outra vez antes de voltar ao trabalho.
— Posso interromper, senhor Stark? — A voz educada e robótica de J.A.R.V.I.S. soou pelos alto-falantes.
Ele havia pedido para não ser perturbado, a não ser que fosse algo importante, portanto, assentiu.
— Pode falar.
— A senhorita Foster já está aqui.
Logan parou tudo o que estava fazendo, com os olhos arregalados.
— Espera, o que?! Como assim?
— Parece que você esqueceu que tinham um compromisso.
— Eu não me esqueci! — Retrucou rapidamente, ofendido. — Só é muito cedo ainda! Combinamos de ir jantar e… — Seus olhos se focaram no relógio do computador. Era muito mais tarde do que ele esperava. — Ah, droga. Essa não.
Ele estava atrasado. Muito atrasado.
Levantando-se apressado, Logan correu para o espelho no canto da oficina, tentando arrumar o cabelo com as mãos.
— Por que você não me avisou antes, Jarvis?
— Você me disse especificamente para não perturbá-lo a não ser que ela tivesse chegado ou que houvesse uma emergência.
Logan bufou.
— É pro isso que eu prefiro o Alfred. — Resgumgou em um tom de voz baixo, antes de falar normalmente outra vez. — Vamos ter que conversar sobre isso mais tarde. Ou te reprogramar, não sei.
— Quem vai ser reprogramado?
Logan virou-se no momento em que ouviu a voz da namorada e a encontrou encostada no batente, com um sorriso divertido no rosto.
— Hã, ninguém. — Ele sorriu de forma desajeitada, sem saber ao certo o que dizer. Logan sabia que Love odiava atrasos, e ele claramente não estava pronto para sair ainda. Achou que seria melhor se explicar. — Olha, me enrolei um pouco com o horário mas...
— Está tudo bem. — Ela disse de forma leve, fazendo um gesto com a mão. — Sei que você tem o péssimo hábito de se perder no trabalho. — Love se aproximou, olhando para o caos que estava a mesa. — O que você estava fazendo?
Logan hesitou, sentindo o calor subir pelo rosto.
— Uhm, nada demais. É só um projetinho.
Love ergueu uma sobrancelha e cruzou os braços, inclinando-se para dar uma olhada mais de perto.
— Um projetinho secreto que você claramente quer esconder de mim.
— É porque pode ou não ser um presente pra você.
— Agora estou ainda mais curiosa.
— Mas ainda não está pronto então… — Logan se apressou para cobrir a bússola com a mão, mas Love foi mais rápida, pegando-a com facilidade.
Ela a encarou com curiosidade por um momento.
— Uma bússola? — Ela ergueu uma sobrancelha novamente. — Não é exatamente o dispositivo secreto que imaginei segundos atrás.
Logan suspirou, resignado.
— É porque não era pra ser uma bússola comum.
— Não?
— A ideia é de que ela aponta para um lugar específico. Um lugar que você sempre pode chamar de lar.
Love olhou para ele, surpresa.
— Tipo Tønsberg ou Staten Island?
— Se você quiser. — Ele disse, desviando o olhar. — Mas pode ser qualquer lugar. Ou, sei lá, uma pessoa. Teoricamente, tudo o que você precisa fazer é segurar a bússola e pensar, que ela aponta em direção ao lugar certo.
Love ficou em silêncio por um longo momento. Logan começou a se perguntar se aquilo tinha sido uma ideia ruim. Talvez Love achasse tudo aquilo bobo demais, ou pior, desnecessário.
— Por que você fez isso? — Love perguntou finalmente, sua voz mais baixa do que o habitual.
Logan hesitou por um breve momento.
— Porque... bom, você está sempre indo e vindo. Sempre explorando, sempre viajando por aí. O que é bem legal, claro. Acho que por isso pensei em uma bússola. É só uma coisinha pra te lembrar do caminho de casa. Não que você precise disso, mas é pelo simbolismo, eu acho.
Love encarou a bússola por mais um instante, antes de olhar para Logan. Algo em sua expressão suavizou, e pela primeira vez, a confiança quase impenetrável deu lugar a uma gentileza rara.
Ela abriu um sorriso e seus olhos se focaram nos de Logan.
— Você é uma pessoa muito estranha, Logan Stark.
— Já ouvi isso algumas vezes. — Ele murmurou, cruzando os braços. Love riu, um som baixo e caloroso que fez o coração de Logan disparar.
— Não digo isso no mau sentido. Digo isso no sentido de você ser uma pessoa intrigante. — Antes que Logan pudesse responder, Love deu um passo à frente e o beijou na bochecha, antes de levantar a bússola que ainda tinha em mãos.. — Já posso ficar com isso?
— Poderia, mas não está pronta ainda. Você só estragou a surpresa.
— Não acho que precise adicionar muito mais coisas, se quer saber. Pode ser só uma bussula comum, por mim tudo bem.
— Mas...
— Eu sei bem o caminho pra casa e sei pra quem sempre voltar. — Ela lançou um olhar divertido para ele, antes de devolver o pequeno objeto. — No entanto, se quiser adicionar alguns detalhes no design… fique a vontade. Você é criativo e sabe que eu adoro isso.
Logan sorriu, antes de deixar a bússola de volta na mesa.
— Se é assim, acho que posso terminar isso depois.
— Mas é claro que isso fica para depois. Você —Ela apontou para ele. — já está muito atrasado agora, Isso pode esperar. Você tem quinze minutos para ficar pronto, ou vou te deixar para trás.
— Tá bom, tá bom, eu to indo.
Logan sorriu, pegando sua jaqueta e seguindo Love para fora de sua oficina.
NOTA: Então, essa ideia surgiu do nada e apesar de ser meio bobinha acabei escrevendo porque quero postar mais coisas do Logan e da Love por aqui :3 Não sei se está legal, mas está aqui. Acho que esse é o segundo conto que eu tenho com eles, mas já estou pensando em mais! Já postei um com o Aiden e a Katie e agora esse, então o próximo vai ser da Scarlly e da Chess e já está quase pronto (tenho alguns contos delas já começados hehehehe). Se eu não postar hoje, posto amanhã, e quero ver se consigo fazer alguns contos de natal também, não só com os casais mas com todos da equipe! ps: uma hora eu faço banners legais, mas por enquanto vai assim mesmo :/ ps2: acabei de ver que tem 1.000 palavras certinhas e isso nunca aconteceu antes lol
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Not So Berry "Invertido" 💚
Olá amigles, estou postando aqui o desafio do jeito que reformulei as regras para jogar a gameplay de um jeitinho diferente, e como tem uma galera querendo seguir as regrinhas vou deixar aqui.
obs: Não sou dona do desafio NSB original.
Faço e desafio conforme vai acabando as gerações para conseguir fazer a geração conforme sua personalidade e a dos seus pais, atualmente estou na 5 Geração, e o desafio "invertido" ainda não está completo.
Geração Rosa | 1° Geração 🍭🍬🍪
Você perdeu seus pais na infância, cresceu pobre, e está vivendo boleto por boleto para pagar as contas de casa. você adora doces, é glutona, muuuito glutona! e adoraaaaa Cupcakes🧁!
Seu sonho e ter uma doceria, ter o seu próprio negócio, trabalhar para si mesmo. Você é a melhor em confeitaria e deseja levar doces para adoçar a vida dos sims da sua cidade!
💟Aspiração: Chef Mestre
💼 Carreira: Culinária
🎭Traços: Perfeccionista, Glutona, Gastrônoma.
🌈Preferência de Cor: Rosa
🎶Gosto músical: Eletrônica
⚙️Regras: Comprar uma máquina de cupcakes 🧁
Ter uma doceria/ Ter seu próprio negócio.
Chegar ao nível máximo em Confeitaria
Completar Aspiração.
Geração Preta | 2° Geração 🖤🔥🏈
Você é um sim revoltado. Sua família e doce e sempre bem positiva, é foi exatamente assim que te ensinaram, Só esqueceram de te mostrar o lado oposto(mau) da vida, o qual vc teve que descobrir sozinho e acabou que achou que esse foi o melhor lado. Você teve uma decepção amorosa quando era ainda jovem e nunca mais conseguiu confiar em ninguém, ou pelo menos até certo ponto.
💟Aspiração: Inimigo Publico ou Rei Das Travessuras
🎭Traços: Desajeitado, Maldoso ,Ciumento.
💼Carreira: Inimigo Público ou Agente Secreto.
🌈Preferência de Cor: Preta.
🎶Gosto musical: Metal
⚙️Regras: - Mudar de emprego pelo menos 2 vezes
- Viver em um AP que precisa de reforma até ser adulto.
- Ter filho/Gravidez Indesejada
-Ter gêmeos
- Não dar muita atenção ao filhos
- Os(a) Filhos(a) terá de ser como gêmeos(a) opostos(a) um não aceitará que o pai não cuida, e o outro tentará encontrar respostas boas para isso, lembrando que a próxima geração será com o filho que nascer primeiro, escolha bem com qual personalidade ficará!
- Nunca se casar. No máximo morar junto caso tenha alguém.
Geração Roxa | 3° Geração 💜🔎
📌História: Desde pequena você sempre foi muito curiosa, achava que o pequeno jardim da sua casa era um bosque enorme que amava explorar e caçar borboletas, um lugar onde a sua imaginação ia longe, queria saber de tudo a tudo e estava sempre perguntando. Na adolescência descobriu o amor por casos investigativos, o que não surpreendeu muito por sempre brincar de desvendar coisas na infância, se apaixonou pela série Brooklyn Nine Nine e descobriu que sua curiosidade vai muito além de Hobby, você decidiu seguir o ditado "Trabalhe com o que Ama" e fez da sua coisa favorita a sua fonte de renda, desvendar casos!
💟Aspiração: Amiga do Mundo
🕵🏻♀️Profissão: Investigadora (Detetive)
Traços: Perfeccionista, Familiar (+1 da escolha)
💜Preferência de Cor: Roxo.
🎶Gosto Musical: Anternativa.
⚙Regras: °Atingir nível 8 na Habilidade de Lógica.
°Atingir nível 3 na Habilidade de Pesquisa e Debate
° Ter apenas 1 filho acidentalmente, esse sim não quer uma gravidez.
°Ser focada na carreira
° Passar por 2 Aspirações (não precisa completar toda se não quiser)
Geração Azul | 4° Geração💙🩺
📌História: Você é uma garota boa e legal que tem muito apego aos pais, sempre foi criada com muita simplicidade por maior que fosse os mimos. Foi educada para ser determinada e forte. Seu seriado favorito é Grey's Anatomy e em seu coração pulsa o desejo de cuidar dos seus pacientes como se fizessem parte da sua família, a questão é: Como seguirá um sonho que exige praticamente todo o tempo que tem se foi presenteada com um bebê em plena adolescência?
💟Aspiração: Super Mãe
💊Profissão: Médica
📌 Traços: Familiar, Leal e Bondosa.
💙Preferência de Cor: Azul
🎶Gosto Musical: Pop
⚙Regras:
°Atingir Nível 10 na Habilidade de Criação e Educação.
° Completar a Aspiração Super Mãe.
° Ter uma gravidez não planejada.
° Engravidar na Adolescência (Mod MCC e MCWohoo)
° Chegar pelo menos até o Nível 7 da Carreira (Médico - Clínico Geral)
° Reviver algo de alguma Geração que passou (sendo uma roupa, um Hobbie, uma habilidade, um sonho..)
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Okay, I really need to learn how make edits cause I found the most Trina and Marvin core song outisde of the musical. It's called "O Casamento dos Pequenos Burgueses" (The Marriage of the Small Burgeois) and is part of the brazilian musical (wrote during the militar ditactorship as a form of protest art) Ópera do Malandro (I can't find a way to translate Malandro as it is like the trickester figure of the brazilian culture and it has a very deep cultural context in these specific situation).
It is a song about a couple that is very disfunctional and more hate each other than love each other but they act like the perfect tradional unit and play perfectly into the gender roles expected from them their whole life (or until their marriage destroys them).
Some of the lyrics are:
"Ele faz o noivo correto
[He plays the rightfull fiance]
Ela faz que quase desmaia
[She pretends to almost faint]
Vão viver sobre o mesmo teto
[They'll live under the same roof]
Até que a casa caia
[Until the house falls down] ("the house falls down" is actually a brazilian experssion that can both have the literal meaning but can also mean "having a lie be figured out" and "everything goes wrong")
And
E ele tem um caso secreto
[And he has a secret love affair]
E ela diz que não sai dos trilhos
[And she says she behaves the right way]
Vão viver sobre o mesmo teto
[They'll live under the same roof]
Até casarem os filhos
[Until their kids are married]
And
Ele fala em cianureto
[He talks about cyanide]
E ela sonha com formicida
[And she dreams of toxic pesticides]
Vão viver sobre o mesmo teto
[They'll live under the same roof]
Até que se decidam
[Until they made their decision]
And
Ele ás vezes cede um afeto
[Sometimes he even concedes her a caress]
Ela só se despe no escuro
[She only underesses in the dark]
Vão viver sob o mesmo teto
[They'll live under the same roof]
Até um breve futuro
[Until a soon to be future]
Like I cannot be the only one seing it. Right? Marvin and Trina core to absurd levels.
#falsettos#marvin falsettos#trina falsettos#chico buarque#alcione#o casamento dos pequenos burgueses#ópera do malando
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SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE I
SWORD DANCER - ソード ダンサー – ESPADA DANÇARINA - PARTE I
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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SWORD DANCER
ソード ダンサー
ESPADA DANÇARINA
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Ⅰ
Mesmo dobrando o terceiro cruzamento, o som dos passos atrás dela, não se afastavam. Finalmente incapaz de suportar, Irmã Agnes começou a correr. O hábito de freira encharcado de névoa enroscava-se nas finas pernas da garota.
(Quem é aquele, afinal!?)
Agnes estremeceu ao se lembrar da figura sinistra que viu ao olhar para trás momentos antes.
Ao sair da delegacia, não havia sinal de estar sendo seguida por ninguém. Foi apenas ao chegar ao deserto bairro de Zedek, que mais parecia um cemitério, que Agnes notou passos vindo exatamente atrás de si. Mesmo após virar várias esquinas ao longo do caminho, aqueles passos seguiam-na, nem de muito perto, nem de muito longe.
A noite em Amsterdã estava silenciosa como o interior de um caixão.
A altitude desta cidade portuária, protegida por diques, é consideravelmente inferior ao nível do mar. Por isso, em noites frias como esta, a névoa que sobe dos canais acaba encobrindo as ruas de branco. É claro, raramente alguém se arrisca a sair numa noite assim. Agnes também teria se trancado em seu quarto na igreja, se não fosse convocada à delegacia devido a certas circunstâncias.
Mesmo que se tentasse pedir ajuda, não havia uma única alma passando. Quando já estava ficando sem fôlego, Agnes notou uma bênção que o Senhor havia preparado para ela: um pequeno barco balançando ao lado, uma gôndola equipada com uma cabine em formato de caixa, como as usadas pelos aristocratas urbanos para encontros secretos. Embora hesitasse em usá-la sem permissão, não havia sinal de nenhum dono por perto. Então, decidida, desceu até o canal e pulou para dentro.
... depois de se esconder na cabine, antes de Agnes contar até dez, aquela figura que ela havia visto antes, surgiu rompendo o véu de névoa.
Era uma figura sombria e profunda. Vestia uma capa que o cobria completamente, como um ceifeiro, e seu rosto estava escondido sob um capuz que lhe caía sobre os olhos. Mas o mais estranho de tudo era a longa barra de ferro que levava nas costas. Não sabia para que servia, mas provavelmente era tão alta quanto Agnes. De qualquer forma, não parecia alguém normal.
“......”
O perseguidor stalker parou ao lado da gôndola, parecendo perceber que havia perdido seu alvo. Como um cão de caça que perde o rastro, ergueu ligeiramente o pescoço e olhou ao redor, olhando de um lado para outro.
(Deus, por favor, ajude-me... Deus...)
Reprimindo o tremor, Agnes apertou o rosário. Do fundo do capuz, um par de olhos verde-esmeralda brilhava intensamente, olhando fixamente para a gôndola. Ela teve a sensação de que seus olhares se encontraram. Não, encontraram-se, com certeza...
O olhar se desviou.
Depois disso, como se nada tivesse acontecido, o perseguidor voltou a caminhar a passos largos. Os sons firmes de seus passos gradualmente se distanciaram para além da névoa, até que nada mais pôde ser ouvido.
"…Haa."
Soltando um profundo suspiro, Agnes rastejou para fora da gôndola.
"Quem será essa pessoa de agora há pouco?"
Ela se fez essa pergunta, mas já sabia a resposta.
Desde aquela noite amaldiçoada de uma semana atrás, sempre que saía, ela sentia um olhar a vigiá-la. Provavelmente, o homem de agora era quem estava a observá-la.
Com o coração aos pulos, Agnes saiu para a estrada e sacudiu a saia molhada pela névoa, contendo a vontade de chorar.
(Vou voltar para a igreja. Já não há mais ninguém lá, mas ainda assim, há aquelas paredes grossas e o portão alto…)
A garota quase caiu ao escorregar logo após começar a andar novamente.
Por pouco ela não colidiu com a carruagem landau de quatro rodas que estava parada no meio da estrada, bloqueando o caminho além da névoa.
"Tenha cuidado, senhorita. Noites de neblina são perigosas."
A voz que se dirigiu à garota, que por pouco evitou a queda, era fria como a névoa densa da noite.
"Ora? Por acaso você é a irmã Agnes? Que coincidência. Estava procurando por você há algum tempo. Que sorte!"
A risada zombeteira vinha de um jovem que estava de pé no estribo da carruagem. Com alguns servos de trajes pretos a acompanhá-lo, ele vestia um traje de gala de cetim azul elegantemente feito, representando um típico nobre urbano — um cavalheiro mercantil da classe dominante da Aliança das Quatro Cidades. A rapieira dourada presa à sua cintura e o anel adornado com uma flor de íris em safira completavam sua aparência impecável de dândi.
No entanto, Agnes instintivamente recuou. Ela notou o brilho excessivamente afiado que espreitava no canto dos lábios finos do homem, que parecia mais um canino do que um simples dente irregular.
“Ah...ah...”
Com o queixo trêmulo, a freira tentava se afastar da carruagem, mas os homens de preto bloquearam seu caminho por trás.
"Não precisa ficar com tanto medo, senhorita. Não é como se eu fosse te devorar, sabe?"
Um dos homens de preto, um homenzinho com olhos de cobra, riu com uma voz desprezível.
"Sobre o incidente do assassinato do padre na semana passada, parece que o Pieter-sama tem algumas perguntas para você. Poderia nos acompanhar por um momento?"
"Eu... eu não sei de nada..."
Com o som dos dentes batendo, a voz da freira era terrivelmente difícil de entender.
"Quando voltei, todos já estavam mortos... Por favor, acredite em mim! Eu realmente não vi nada!"
"Hum, será mesmo? De qualquer forma, você é a única sobrevivente daquele incidente. Tenho muitas outras perguntas a fazer. Por favor, nos acompanhe."
Com um sorriso sinistro gravado em seu rosto, o homem elegante estendeu sua mão com longas unhas. Completamente aterrorizada e recuando, Agnes gritou com os olhos cheios de lágrimas.
"Nã-não se aproxime, seu monstro!"
“...Monstro?”
O rosto do homem elegante congelou.
"Monstro? Você me chamou de monstro?"
Parecendo sentir algo ameaçador no tom de voz dele que mudara drasticamente. Como se estivesse assustado, um dos homens de preto aproximou a boca do ouvido do mestre.
"Acalme-se, por favor, Pieter-sama. A ordem do seu irmão mais velho é que a garota seja trazida viva, de qualquer maneira."
"Não jogue seu hálito fedorento em mim, Terran!"
Com um único movimento de seu fino braço, o homem forte vestido de preto foi arremessado até o final da rua. Sem lançar um olhar ao capanga que ficou caído no pavimento de pedra sem se mover, o cavalheiro, com suas garras afiadas, agarrou o ombro de Agnes, que arregalou os olhos e ficou rígida.
"Um mero inseto ousa me chamar de monstro? Muito bem... como ousa dizer isso, garota insolente. "
Com um som metálico de dentes rangendo, as garras se cravaram no ombro pálido da jovem. Em meio à dor excruciante, a freira se contorcia enquanto o vampiro abaixava o rosto, de propósito, em direção ao seu pescoço. Seus lábios, abertos como uma flor venenosa, revelaram presas curvas que se projetavam lentamente. Uma língua pontuda se estendeu, deslizando pela pele do pescoço da presa...
Um horrível rugido explodiu da boca do monstro, que recuou cobrindo o rosto no momento seguinte.
” Pieter-sama!?”
Sem nem olhar para a freira que caiu no pavimento de pedra, os homens de preto correram até o cavalheiro e arregalaram os olhos. Na língua do vampiro que gritava, uma adaga fina como um palito de dente estava cravada.
Entre o grupo alarmado, apenas uma pessoa, um homem de preto de baixa estatura, olhou para trás na direção de onde a arma havia vindo.
“Quem é você, maldito!?”
Do outro lado da rua, um homem coberto por um manto negro estava parado. No fundo do capuz caído sobre os olhos, seu par de olhos verdes esmeralda brilhava sombriamente. Nas costas, ele carregava uma longa barra de ferro.
"Você poderia se afastar dessa garota, vampiro?"
O homem ignorou completamente o questionamento do pequeno serviçal.
"Eventualmente, me apresentarei a vocês, mas agora cuidar dela é prioridade. Vou deixar vocês passarem, então sumam imediatamente. Se recusarem... eu mato vocês aqui mesmo."
"Matar"? Este homem está em sã consciência para dizer que vai "matar" o mais poderoso ser combatente da face da terra - um vampiro?
O próprio vampiro, que tentava cobrir a boca transbordando de sangue, foi quem gritou de volta indignado com o comentário exagerado.
"Seu desgraçado! Não brinque comigo!"
Empurrando seus subordinados para o lado, ele avançou, com a adaga que ele retirou de sua própria língua, brilhando em sua mão.
"Matar? Matar a mim? Não sei de onde você saiu, seu verme, mas não venha com essa conversa ridícula!"
O rugido foi seguido por um silvo cortante. A adaga foi lançada de volta ao rosto de seu dono. A lâmina, arremessada com a força sobre-humana típica das criaturas noturnas, atingiu velocidade subsônica. Todos acharam que viram o sangue jorrar.
“O que!?”
Entretanto, o vampiro e seus subordinados vestidos de preto soltaram foi um grito de espanto.
No momento em que parecia que a mão do homem se movia levemente, a adaga, emitindo um som claro, desapareceu para algum lugar completamente inesperado.
"É inútil... você não pode me matar."
O homem sussurrou isso calmamente, mantendo a barra de ferro, que desviou a adaga, erguida à sua frente.
"Oh, então conseguiu bloquear isso... para um Terran, você até que leva jeito."
Com um gesto vulgar, Pieter umedeceu os lábios erguidos com a língua, e levou a mão à rapieira em sua cintura.
"Interessante! Nesse caso, que tal isto aqui?"
A lâmina nua deslizou para fora da bainha, emitindo um som sinistro de aço se friccionando.
Quando a lâmina deixou completamente a bainha, o vampiro já se impulsionava contra o calçamento de pedras, em uma velocidade que de forma alguma poderia ser capturada pelo olhar humano comum.
Entretanto, diante do vendaval de lâminas que avançava, o homem não demonstrou nenhum sinal de temor. Simplesmente, ele trouxe a barra de ferro que mantinha à frente para o lado esquerdo da cintura, dobrando levemente os joelhos e abaixando seu centro de gravidade.
"Terran estúpido! Achou mesmo que poderia se defender com algo assim?"
Erguendo a espada fina em uma posição elevada, Pieter gargalhou.
A lâmina desta espada fina é feita de titânio, uma liga composta de máxima dureza. Com a velocidade e a força de um Methuselah, uma barra de ferro como aquela não oferece mais resistência que uma folha de papel fino.
No instante em que Pieter pensou ter visto o manto do homem esvoaçar para trás, mesmo sem vento, as duas sombras já estavam se entrelaçando, deixando atrás de si um som cortante de metal.
"Eu queria ao menos ter perguntado seu nome, verme!"
Sem mudar sua postura de golpe, Pieter passou correndo ao lado do homem e soltou uma risada aguda e zombeteira. Porém, o que chegou aos seus ouvidos foi um murmúrio baixo.
“Hugue...”
Tenho certeza de que o cortei... então, por que ele está falando?
No momento em que pensou nisso, a visão de Pieter subitamente se inverteu.
Mesmo correndo em linha reta, por algum motivo, sua visão estava voltada para trás — e ainda por cima, de cabeça para baixo, vendo as costas do humano com quem acabara de cruzar.
“Mas...?”
Em um mundo de ponta-cabeça, viu-se o manto cortado caindo dos ombros do homem. No entanto, a vestimenta preta esvoaçante por baixo dele era...
A última coisa que o vampiro viu foi o rosto do homem que surgiu sob o capuz. Abaixo dos claros cabelos loiros, comuns nas terras baixas, um belo rosto pálido era adornado por uma expressão de melancolia.
"Eu sou Hugue... Padre Hugue."
O jovem de batina sussurrou em voz baixa.
Quando finalmente percebeu que sua cabeça, mantida apenas por uma fina camada de pele, estava virada para as costas, o pescoço de Pieter, sob seu próprio peso, já caía em direção ao chão.
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"De qualquer forma, eu não sei nada sobre o caso da Antiga Igreja!"
O conde de Amsterdã, Karel van der Verf, mostrou suas longas presas em direção à escuridão. Em seu característico nariz aquilino, gotas de suor frio se acumulavam.
"Realmente, não sei de nada. Nenhum membro do nosso clã interferiu com a igreja!"
〈Então, isso quer dizer, Karel-kun…〉
Cercando o Methuselah de terno azul, três hologramas formavam uma imagem. Quem emitiu um som de garganta, com uma expressão como o de um gato atormentando um rato, foi o jovem de smoking vermelho à sua direita.
〈Isto só prova o quanto você é incompetente. Afinal, você nem percebeu que um andarilho o desrespeitou desse jeito... francamente, é lamentável que alguém que carrega o título de um dos 'Quatro Condes' seja tão medíocre. 〉
Karel lançou um olhar cheio de ódio para o jovem de cabelos castanhos encaracolados, que alisava os cachos de forma pomposa.
"Cale a boca, Memlink. Com quem acha que está falando? Se continuar tagarelando com essa insolência, eu mato você."
〈Matar? Este Hans Memlink, é isso? Interessante. Venha a Antuérpia quando quiser. Vou te dar uma grande recepção. Se preferir, podemos até marcar aqui mesmo a data e hora do duelo... 〉
〈Parem com isso, Cavalheiros!〉
Quem repreendeu os dois Methuselahs que começaram a discutir foi o ancião de vestes escuras que estava ao centro.
Seus cabelos estavam brancos, mas as sobrancelhas grossas eram negras como carvão. Com olhos penetrantes que lembravam uma ave de rapina e uma boca firme, ele transmitia uma sensação de severidade. O ancião, Conde Thierry d'Alsace de Bruxelas, lançou as palavras com uma cara de desgosto, como se tivesse mastigado algo amargo.
〈Pensem um pouco na situação atual! Logo em nosso território, a Igreja foi atacada. Vocês não conseguem entender que tipo de consequências isso trará? 〉
〈Como disse o Conde de Bruxelas. Não é hora para desentendimentos entre aliados. 〉
Ao lado do velho vampiro, um jovem de terno branco assentiu pensativamente. Sua figura esguia lembrava a de um contador terran, mas seus olhos longos e calmos sob os óculos de armação prateada transmitiam a própria essência da inteligência.
O jovem, Conde de Bruges, Guy de Granvelle, sussurrou em um tom sombrio.
〈"Precisamos encontrar o verdadeiro culpado o mais rápido possível e tomar alguma providência. Conde de Amsterdã, existe a possibilidade de que Methuselahs não afiliados ao ‘Count Four(Quatro Condes)’ estejam escondidos na cidade? 〉
“Não consigo pensar em uma coisa dessas.”
Karel respondeu imediatamente.
‘Count Four’ — era o nome popular dado aos quatro Methuselahs e seus clãs subordinados que infestavam o submundo da Aliança das Quatro Cidades.
Há cerca de dez anos, esta ‘Aliança dos Quatro Clãs’ começou a expandir seu poder rapidamente, exterminando e absorvendo sucessivamente clãs inimigos e organizações criminosas terrans. Atualmente, cresceu ao ponto de dominar completamente o submundo na esfera da aliança, tornando-se um grande conglomerado criminoso. É impossível que Methuselahs errantes entrem na cidade sem que isso chegue aos ouvidos de Karel.
〈Por exemplo, se fosse nas regiões de fronteira, como com István do Marquês da Hungria, ou Riga, do Conde da Curlândia, talvez fosse compreensível… 〉
Mantendo as grossas sobrancelhas em uma expressão de desagrado, D'Arzas apontou.
〈Esta Aliança das Quatro Cidades está exatamente no meio da sociedade dos Terrans. Até agora, permanecemos ilesos unicamente porque nunca interferimos nos assuntos da Igreja. Mas, se o padre foi morto dentro da própria igreja, tendo o sangue sugado, isso não é algo que o governo da aliança conseguirá resolver sozinho... 'eles' certamente intervirão. 〉
“Eles?”
〈Os fanáticos que posam como protetores dos terrans, o grupo de extermínio que almeja erradicar-nos…〉
A voz aguda de Memlink sobrepôs-se ao murmúrio de Guy, como se ele estivesse cantarolando uma elegia.
〈Vaticano! Aqueles assassinos! Realmente, foi graças a alguém que tudo virou um desastre. 〉
〈Pare, Memlink. Agora não é hora de estar em conflito dentro do grupo. 〉
Repreendendo o Methuselah de cabelos castanhos, D'Arzas voltou seu rosto severo, como o de um avô, para Karel.
〈De qualquer forma, nós três faremos pressão sobre o governo da Aliança e nos esforçaremos para atrasar a intervenção do Vaticano. Nesse meio tempo, Lorde Karel, deve encontrar o culpado pelo assassinato do padre a qualquer custo. 〉
“Entendi... Agora, estou procurando a freira sobrevivente mencionada. Vou obter um relato detalhado dela."
〈Certo. Embora eu saiba que você está ciente. Espero sinceramente que se apresse. Não temos tempo.〉
O holograma de D’Arzas, que avisou Karel com um olhar severo, de repente ficou embaçado. Deixando para trás partículas de luz suave, a imagem tridimensional desapareceu. A sombra do terno vermelho já havia desaparecido rapidamente antes disso.
Apenas uma pessoa permaneceu naquele local — o seu membro da mesma raça Methuselah —, e Karel dirigiu-lhe uma voz sombria.
"O que foi, Guy? Ainda tem algo a dizer?"
〈Sim... na verdade, há algo que está me preocupando um pouco. 〉
O esguio Methuselah ajustou os óculos com uma expressão de quem parecia querer dizer algo. Talvez com a intenção de respeitar o mais velho, ele mantinha um silêncio modesto. Incapaz de suportar mais, Karel perguntou.
"O que é que está te preocupando?"
〈É sobre todo este caso. Você não acha estranho? Em nosso território, e ainda por cima em sua cidade. Onde você é o número dois. Um clérigo foi brutalmente assassinado de uma maneira que claramente indica a mão de um Methuselah. Isso aumentou o risco de intervenção do Vaticano e complicou sua posição no ‘Counter Four’... Não parece uma história elaborada demais? 〉
"Hum, agora que você mencionou..."
Karel esfregou o nariz adunco e ficou pensativo. Ele é conhecido como um membro da facção combativa dentro da organização, mas não é muito bom em usar a cabeça. No entanto, desde o começo, ele achava algo estranho neste caso.
Uma semana atrás, dez clérigos foram brutalmente assassinados dentro de uma igreja em Amsterdã. Todas as vítimas tiveram suas vértebras cervicais esmagadas com uma força tremenda, e restavam marcas de mordida em seus pescoços. Sem dúvida, foi obra de um Methuselah.
No entanto, como foi afirmado anteriormente, é baixa a possibilidade de que aquilo tenha sido um crime cometido por um Methuselah errante. Além disso, os membros da Casa dos Condes de Amsterdã, começando pelo irmão mais novo, Pieter, todos são obedientes a Karel. Se esse é o caso, então...
"Há um traidor em outro clã?"
〈 Não quero pensar nisso. Mas, se assumirmos que há alguém dentro do ‘Count Four’ tentando derrubá-lo, tudo faz sentido.〉
"Traidor... foi o desgraçado do Memlink!?"
Karel socou a mesa de mogno e gritou.
É isso, por que não tinha pensado nisso até agora?
Esta Amsterdã é a cidade mais rica da Aliança das Quatro Cidades, logo após Bruxelas. Se alguém puder remover Karel e tomar controle desta cidade, estará em uma posição esmagadoramente vantajosa. Poderia até mesmo dominar a própria Aliança dos Quatro Clãs, o Count Four.
Mas ele não acreditava que o ancião D’Arzas ou o novato Guy estivessem pensando em algo assim. Guy, como pode ser visto, ainda se lembrava da ajuda que recebeu no passado e sempre apoia Karel de várias maneiras. E D’Arzas, que outrora era temido por sua crueldade incomparável, recentemente envelheceu visivelmente e tende a evitar problemas tanto quanto possível.
Mas Memlink de Antuérpia – esse cara era diferente. Esse homem, que gasta dinheiro comprando obras de arte, belas mulheres e belos jovens e finge ser um artista, sempre invejou a riqueza de Amsterdã. Além disso, ele já pediu dinheiro emprestado a Karel mais de uma vez, sendo friamente recusado e guardando rancor por isso. Não seria estranho que aquele tolo arriscasse provocar a intervenção do Vaticano.
〈 Não há provas. Mas, Conde de Amsterdã, é prudente estar atento.〉
"Eu sei. Mas veja bem, aquele desgraçado... Foi mal, Guy. Nunca vou esquecer a sua consideração."
O esguio Conde de Bruges exibiu um sorriso sincero.
〈É uma consideração natural. Com o Lorde d'Alsace enfraquecendo visivelmente nos últimos tempos, apoiar Vossa Excelência, que é o nosso principal pilar, é um dever natural de quem figura na posição inferior do Count Four. 〉
"Pilar principal? Eu?"
Karel coçou o lado do nariz com uma expressão de satisfação, mas logo a endureceu. Bom, não era uma sensação ruim, mas agora não era o momento para isso. Antes que Memlink fizesse algo novamente, teria que pensar em uma maneira de contra-atacar.
"Valeu, Guy. Quando resolver toda essa confusão, vou fazer uma visita. Da próxima vez, vamos nos divertir caçando de novo."
〈 Estarei aguardando ansiosamente.〉
Depois que o jovem Methuselah desapareceu, deixando uma reverência, o lustre que estava acima deles se acendeu. No centro do escritório agora iluminado, Karel jogou as pernas sobre a mesa de mogno e cruzou os braços robustos.
"…Então, o problema é como pegar Memlink pelo rabo."
Era uma questão bastante complicada. Embora a rede de informações na cidade e na polícia estivesse em plena atividade, uma pista decisiva ainda não havia sido encontrada. Se ao menos aquela jovem freira — a única sobrevivente do incidente — tivesse visto o rosto do criminoso...
“Karel-sama...”
Uma voz fraca que veio do outro lado da porta interrompeu os pensamentos do Methuselah.
"Sou o Willem. Acabei de voltar."
Era o baixinho Terran que o irmão mais novo, Pieter, mantinha. Pelo visto, ele conseguiu sequestrar a freira sem problemas.
"Entre. Trouxe a freira, não é?"
Reclinado na cadeira, ele fez a pergunta. Porém, no instante em que o homenzinho, cabisbaixo e abatido, entrou na sala, as sobrancelhas de Karel se ergueram bruscamente.
Seguindo o homenzinho, servos terrans carregaram para dentro uma maca manchada de vermelho. Debaixo do lençol, que se erguia de forma irregular, pendia uma mão pálida, desprovida de qualquer cor. Nos dedos curvados como se quisessem agarrar o vazio, havia um anel adornado com uma safira em forma de íris.
"Que...que tipo de brincadeira é essa...?"
Sob o lustre, cujo brilho diminuiu repentinamente, Karel cambaleou até a maca. Com mãos trêmulas, arrancou o lençol e se engasgou diante daquilo que estava deitado ali.
"Willem, explique! Que tipo de piada é essa, afinal?!"
"O-o padre..."
Era a voz baixa do homenzinho, como o zumbido de um mosquito.
"Um padre incrivelmente habilidoso nos atrapalhou no meio do caminho... e o Pieter-sama acabou..."
“Um padre?”
Com um grunhido, Karel aproximou-se cambaleante do corpo decapitado de seu irmão, e baixou os olhos. A superfície de corte era incrivelmente afiada, e a vértebra cervical, um dos raros pontos fracos dos Methuselah, havia sido destruída com precisão anatômica. Assim, nem mesmo uma criatura como eles, com toda a sua vitalidade imortal, poderia escapar da morte instantânea. Era claramente obra de um assassino profissional – e não qualquer um, mas um especialista em Methuselahs. E, tanto quanto Karel sabia, havia apenas uma pessoa capaz de criar um cão de caça tão perigoso...
“Já começou a agir? Vaticano!”
O vampiro irado, com os olhos cheios de sangue, rugiu em direção aos que estavam atrás de si.
"Vocês aí, o que estão fazendo parados?! Vamos acabar com aquele padre agora! Mexam-se e se preparem logo!"
「A-agora, senhor? Mas chefe, já não resta muito tempo até o amanhecer. Seria melhor não sair...」
Quando percebeu que o ponteiro do relógio já passava das cinco da manhã, Karel rangeu os dentes. Mesmo que as manhãs de inverno amanheçam tarde, faltavam menos de duas horas para o nascer do sol.
Esperar até a noite? Sem chance! Então, deveria deixar isso nas mãos desses terrans? Mas que chances teriam esses tipos contra uma habilidade que derrotou até Pieter...
"…Não, espere. Willem, você consegue usar aquilo do armazém, certo?"
"Aquilo? Aquela coisa que o senhor comprou dos Germânicos? Sim, bom, eu consigo usar... mas, chefe, tem certeza disso?"
O homenzinho olhou para seu mestre com olhos tímidos.
"Se usarmos uma coisa dessas no meio da cidade, vamos acabar chamando atenção demais."
"Vou entrar em contato com a polícia. É para momentos como esse que costumamos distribuir tanto dinheiro para eles."
Enquanto retirava o anel dos restos de seu irmão, Karel revelou suas longas presas afiados.
"Não me importa quantos morram! Em vez disso, se certifique de arrastar aquele padre e a freira para cá, de qualquer maneira!"
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#rage against the moons#novel#abel nightroad#krusnik#crusnik#caterina sforza#sword dancer#Hugue de Watteau#tradução novel#tradução#pt br#methuselah
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Meu Lugar Favorito era dentro das pernas dela.
Exatamente 3 meses longe de casa, os minutos dentro do uber parecia não passar, faltava aproximadamente 25 minutos até a rota final, meus dedos batucava junto a melodia . -Senhor , chegamos ... A voz familiar do motorista me alertava . -Obrigado .
Em frente ao portão, me vir igual a um adolescente em seu primeiro encontro, não tinha avisado que retornaria antes do combinado.
Ao entrar, o perfume da mulher da minha vida me invadia. cada cômodo era um convite feito por ela, as lembranças de horas de amor feita naquele lar .
Passos longos ao ouvir uma melodia saindo de nosso ninho secreto , abrir a porta aos poucos, observando a mulher concentrada em seus estudos. me aproximei em pequenos passos, apenas observando toda aquela cena a minha frente, abaixei a beijando pelas costas, onde fui surpreendido com um leve grito, sorrir com a cena toda, virei a cadeira a revelando .
Está tentando ficar viúvo senhor vinicius Oliveira ? (O Olhar de brava misturada com prazer e saudade )
Jamais senhorita .
Apenas não aguentava mais de saudade. Nossos lábios foram devorados, com ânsia de saudades e desejos, não lembro como nossas roupas foram ao chão, mais lembro de minha língua deslizando por cada parte da mulher a minha frente, arrepios sobre as costas nua eram visíveis , um gemido alto de dois lobos famintos, nossa cama assistia a entrega de dois amantes assumidos de desejos, os mamilos duros, rastros de unhas eram feitos sobre minha pele, nossos encaixes um sobre o outro , o suor era mistura de prazer, dentro um do outro a explosão de orgasmos, os gemidos era melodia sobre o quarto, os corpos caídos entre cansaço e desejos, não sabíamos o que era limites, exaustão ou coisa parecida, longas horas foram poucas pra saciar a fome que ambos sentia um sobre o outro.
Quanto tempo que meus lábios não terminava o dia, sentido o gosto e desejo de você . ( vini )
. Guardar todo esse mel durante esses meses me fez enlouquecer . Desejando e suplicando aos deuses o homem que eu sou loucamente apaixonada .
Não recordo quantas horas, minutos e segundos foram necessária para podemos recompor, mais posso garantir que dentro dela me sentia seguro, recarregado e pronto pra poder enfrentar todos os tipos de coisa .
#arquivopoetico#lardepoetas#carteldapoesia#projetovelhopoema#pequenosescritores#autorias#lardospoetas#novospoetas#caligraficou
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POV ⸻ (don’t fear) the reaper.
Ela não vira muita coisa. Em um instante, estava correndo para alcançar Yasemin e ajudá-la a tirar a coroa de sua cabeça, horror e espanto ao assisti-la lentamente esmagar as têmporas da prima. Em outro, luzes acenderam-se sobre sua cabeça antes de despencarem do teto como pequenos meteoros, espalhando fogo e discórdia pelo pavilhão. Então, quando olhou para Yasemin outra vez… mais nada. Seus arredores giraram, suas pernas cederam e a última coisa que ouvira foi os gritos desesperados dos campistas.
Estava na enfermaria quando abriu os olhos novamente, um pano úmido sobre sua testa e os lamentos murmurados dos Curandeiros circulando os leitos. Demorou certo tempo até conseguir chamar a atenção de um — logo percebera que não havia uma cama sequer desocupada ali —, mas, quando o fez, perguntou-lhe o que tinha acontecido depois dela perder a consciência.
Um filho de Tânatos está morto, a disseram. Flynn Ramsey. E, com um pouco mais de insistência: o traidor o matou.
Por alguns minutos, Bishop não se moveu. Ficou sentada em sua cama, assistindo o movimento ao seu redor e, ao mesmo tempo, não enxergando nada, a visão desfocada e embaçada pelos pensamentos acelerados e divagantes. A memória viajava à procura dos rostos que tanto revisitara nas últimas semanas: Castellan, Beckendorf, Beauregard, Fletcher, Yew, Nakamura.
Moore.
Ramsey.
Abandonou a enfermaria após um dos Curandeiros dispensá-la, cambaleando desorientada até a saída não por estar machucada, mas porque ainda não havia descoberto o que fazer com si mesma. A luz fria da manhã começava a erguer-se no horizonte da colina, embora o mesmo não pudesse ser dito sobre o sol. E, em seu âmago, discreta e silenciosamente, Bishop percebia que algo havia desaparecido enquanto ela dormia: as sombras, que a acompanhavam, protegiam e encarceravam, o constante lembrete da influência eterna do pai sobre ela, tinham se retraído, escondendo-se nos cantos mais profundos e secretos de seu interior.
Bishop ainda não entendia o que aquilo significava por completo, mas já conseguia sentir a fraqueza em sua mente, não mais protegida pela resistência a influências mágicas que a herança divina havia a presenteado. O que quer que tivesse acontecido na noite anterior, e o que quer que o traidor tivesse feito a ela, tinha a rendido vulnerável.
O que era uma filha do Medo sem a força para incitá-lo? O que era uma Aprendiz da Magia que não podia confiar em seus mentores? O que era uma semideusa que não acreditava em deuses?
Estou cansada, Bishop pensou. Teria tempo depois. Naquele momento, estava cansada.
Olhou para baixo, para o pulso direito; sob a manga rendada do vestido branco, agora desprovido do encanto de Afrodite, uma pequena marca de queimadura havia sido desinfetada e enfaixada por um filho de Apolo. Ela não a questionou — provavelmente havia sido efeito colateral da chuva de estrelas, uma queimadura feita depois que ela já tinha caído ao chão e perdido a consciência.
Com um suspiro, Bishop arrastou-se para longe da enfermaria e em direção aos chalés. Descansaria, mas não dormiria ainda. Afinal, tinha um velório a ir.
#⊰ 𝖋𝖔𝖚𝖗 — point of view. ⊱#plot drop: o traidor da magia.#⊰ 𝖘𝖎𝖝 — development. ⊱#só deus sabe como tá a mente do palhaço#pov pequenininho porque é mais o início da desgraça#agora vou pra mavis!
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Cordas
As cordas afiadas mordem-me os pulsos com cada contorção involuntária do meu corpo. As costas rígidas da cadeira onde as minhas mãos estão amarradas empurram os meus bíceps em esforço. Todos os músculos do meu corpo estão esticados. Ardem com a pressão constante de estar à beira do fim.
O brilho intenso da única lâmpada do quarto projeta sombras em 360 graus, conosco no centro. Estás ajoelhada entre as minhas pernas estendidas, mantidas no lugar pelas algemas nos meus tornozelos. Vestida de preto, a luz mal se atreve a acentuar o teu corpo, mas faz com que a minha carne nua e exposta contraste com o tecido escuro.
O suor cobre todo o meu corpo nu e acumula-se na minha testa, por cima dos olhos azuis que oscilam entre encontrar o teu olhar e ver os teus dedos oleados a dançar, a tecer, a fazer cócegas e a agarrar o meu sexo enquanto sentes as suas veias. Não consigo escolher o que é mais excitante. Olhar para os teus olhos enquanto observas o meu rosto e procuras cada pequeno estremecimento quando roças o meu ponto mais sensivel com o polegar, ver cada sobrancelha franzida quando envolves todo o meu corpo com as tuas mãos firmes, observar as contrações silenciosas e intrincadas da minha boca quando os teus dedos deslizam sobre a crista profunda da cabeça do meu órgão, ou concentrar-me na ação na base do meu tronco em contração.
No fundo da minha mente muito ocupada, registo que estás a gostar disto. Guardo a imagem do teu sorriso escondido, com os cantos da boca virados para cima e a trair o olhar dominador que adoptaste. Vou usar esse sorriso secreto da próxima vez que te desejar para acender o meu próprio fogo. Vou excitar-me com o quanto tu gostas de me excitar. O prazer é cíclico. Recorrente. Infinito.
Embora, por mais tempo que passe comigo mesmo, por mais languidamente que me toque com pensamentos e memórias tuas, não se compara a este momento. A entregar-me completamente a ti. Abrir-me à possibilidade da vergonha vulnerável: a minha barriga em desfile e convidando-te a passar um dedo pela sua superfície trémula, abrindo um rasto de prazer; os meus gemidos ofegantes e gemidos suaves e "foda-ses" prolongados. Aceitar estar amarrado a esta cadeira, incapaz de me libertar do prazer enlouquecedor misturado com ansiedade, mesmo que quisesse. Todo o meu corpo à mostra: nu e a contorcer-se, duro e apertado, suado e a pingar. Lábios mordidos. Músculos tensos. Dedos dos pés enrolados.
Cada fibra do meu ser deseja que eu te implore um beijo. Anseio por sentir os teus lábios esmagados contra os meus, nem que seja só para me dar uma pausa da tua incansável provocação à minha pila. Mas eu sei que não é assim. Sei que não devo pedir o meu prazer até ser convidado. Sei que horrores deliciosos tal audácia traria, e neste momento, tudo o que quero é o doce alívio do meu orgasmo.
Falaste comigo ao longo desta tortura requintada. Sussurraste sugestões provocantes, perguntaste-me se eu queria o teu prazer enquanto exploravas os meus, até espalhaste o teu próprio prazer pegajoso nos meus lábios e perguntaste-me qual era o sabor... Não consigo mais do que respostas apressadas de uma só palavra, trémulas e sem fôlego.
"Sim. Ótimo. Foda-se."
As veias das tuas mãos oleosas captam a luz e combinam com o brilho da minha pila orgulhosa, a gota quase constante de pré-sémen parece apanhar um pingo de brilho antes de se partir sob os teus dedos deliberados. Com cada toque das tuas palmas, o meu peito levanta-se, o meu estômago contrai-se e as minhas coxas ardem. Não pensei que o meu corpo pudesse ficar mais apertado, mas cada tendão estica-se e dói à medida que tu te apertas à volta da minha cintura, a carne quente do meu prazer a emanar através da tua pele, o pulsar do meu sangue pesado e implacável. Vês os meus tomates subirem e o eixo grosso que corre ao longo da parte de baixo do meu pau começar a tremer.
"Queres vir-te?" Perguntas, com um tom diabolicamente doce, como se não soubesses que era tudo o que eu queria desde há séculos.
As tuas mãos abrandam para um ritmo confuso e indesculpável.
"Sim." Eu quase consigo dizer, usando toda a minha vontade e concentração para manter a pressão à distância.
Os teus dedos estão quase a parar. Estou fora de mim com uma antecipação ofegante.
"Sim, o quê?!" Fazes beicinho teatralmente e levantas uma sobrancelha. Essa imagem também está a ser guardada, e será usada da próxima vez que estiveres dobrada sobre o meu joelho...
Passas as pontas dos teus dedos com garras pelo comprimento da minha pila que se contorce.
"Foda-se. Sim, por favor. Sim, foda-se"
"Bom menino. Podes." Enquanto me dás o prazer, torces a cabeça da minha pila e a base do meu eixo nas tuas mãos uma última vez e sentes a pressão a subir pelo meu comprimento e pressionas um polegar sob a minha ponta.
Todos os músculos do meu corpo gritam de alívio e eu explodo de prazer. As cores dançam na minha visão e a minha cabeça nada enquanto jato após jato grosso de esperma quente irrompe da minha pila espremida, aterrando no meu peito já encharcado. Não consigo parar o gemido que me fica no fundo da garganta e que sai de mim enquanto o meu corpo entra em convulsão, com as pernas esticadas. O sorriso na tua cara é tão largo quanto satisfeito, enquanto observas o teu trabalho. Fizeste de mim uma confusão completa, encharcado e sem fôlego, nu e gasto, jazido no teu aperto agora delicado.
Quebrado, agradecido e totalmente teu.
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AUSTIN BUTLER? não! é apenas TIGHEARNACH HORNSBY, tem VINTE E OITO anos, é filho de ZEUS e CONSELHEIRO do chalé 1. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZESSEIS anos, sabia? e se lá estiver certo, TIG é bastante HONRADO e ÍNTEGRO mas também dizem que ele é MORDAZ e CIRCUNSPECTO. por forças maiores (mancha negra negra do lado direito do corpo), este INTERCEPTADO (MUSE D) passou pelas barreiras de proteção ao lado de outro igualmente confusos. o chamado de Dionísio era apenas a ponta do iceberg do que tinha acontecido.
⚡ HEADCANONS
Único sobrevivente do incêndio nos Alpes. O Hotel Resort foi, então, coberto pela avalanche provocada pela temperatura. Isso é, são as explicações mortais. A verdade é que o filho de Zeus que morava ali emitiu um sinal tão forte que trouxe diversos monstros e seus poderes estouraram a energia que, consequentemente, provocou o incêndio. Foi resgatado de helicóptero e sua mãe, e única família, estava entre as baixas.
Não aceitou bem a realidade do acampamento. O temperamento com o poder descontrolado fez o título de 'problemático' parecer apelidinho carinhoso. Baderneiro, revoltado, grosso e selvagem. Raros eram os momentos que a paz reinava no chalé de Hermes, já que por mais de uma ano nenhum deus ou deusa reclamou Tighearnach como filho.
Foi queimando todas as oferendas disponíveis e gritando ofensas para o céu que Zeus colocou sua marca na cabeça do rapaz. O agora filho de Zeus piorou drasticamente seu comportamento, piorando o dia a dia de quem não tinha culpa de nada. A rejeição ficou mais forte, das duas partes envolvidas, ficando insuportável quando a chaga de 'fruto de traição do acordo' foi acrescentado à mistura.
Tighearnach mudou o pensamento quando um semideus o ajudou no controle da raiva e da revolta. Focou sua frustação nos esportes, nas atividades físicas, na patrulha e nas missões. Quando entrou para a simulação de Resgates foi o mesmo de encontrar o Nirvana. Ainda é mordaz e pavio curto, mas é bem menos explosivo.
As missões ficaram mais atraentes do que a vida do acampamento no último mês. O filho de Zeus percebeu a própria solidão entre dezenas e não gostou. Pegava trabalhos pequenos e enfadonhos, coisa que conseguia fazer sozinho sem problemas. Resgatando um semideus ali e acolá. Achou estranho a falta de trabalho no final do ano passado, mas não foi atrás de investigar o que era.
Iniciou, então, uma volta ao mundo. Viajar e não parar, sempre mudando a localização e fazendo sua própria missão de expurgar alguns monstros do mundo mortal. Porém, os monstros começaram a ficar mais fortes, mais resistentes, e o surgimento das manchas pelo corpo fez um alerta aparecer em sua cabeça. As dores de cabeça, aquele puxão para volta para o acampamento... Chegou a hora de voltar para casa.
⚡INVENTÁRIO
KATHAROS. Uma lança de dois gumes de dois metros, metade ouro imperial e bronze celestial. É divisível em espadas improvisadas. formato secreto: moeda pirata do filme Pirata dos Caribe.
STORMBRINGER. Um martelo feito de ouro imperial, adornado com runas reluzentes e uma gema de topázio incrustada na cabeça. Capaz de conjurar relâmpagos e trovões, causando estrondos ensurdecedores e descargas elétricas devastadoras. formato secreto: anel dourado
⚡HABILIDADES
(ativa) ELETROCINESE. Capacidade de gerar, controlar e absorver energia elétrica.
(ativa) ATMOCINESE. Ou Controle Climático, é a capacidade de manipular o clima e dominar todos os seus elementos
(secundária) FORÇA HERCÚLEA. Super força, estilo famosinho filho de Zeus.
BENÇÃO DE HÉCATE. Manipulação da névoa. Habilidade de controlar e manipular a Névoa; criando formas de névoa, ilusões e influenciar as mentes e memórias. Para controlar com sucesso a névoa, é necessário se concentrar no que ele quer que alvo veja, não no usuário.
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