#monte prado
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federicagiordanophotography · 11 months ago
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By Federica Giordano
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philoursmars · 2 years ago
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Marseille. Un palmier pétrifié sur l’Avenue du Prado. Puis la station de métro Notre-Dame du Mont - Cours Julien.
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floresclandestinas · 3 months ago
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El amor que ha sido constante en mi vida ha sido y será, el amor por mi isla Puerto Rico.
Estaré publicando letras dedicadas a mi isla. Sé muy bien que particularmente no todos pueden identificar este sentimiento de añoranza a su tierra a menos que hayan emigrado. Aquí les dejo ...
TIERRA LEJANA ☆≈
¡He llorado de añoranza
mas he cantado de orgullo! Mi alma sigue enamorada
de lo que un día fue suyo...
No se cansan mis ojos
de extrañar sus palmeras
ni las flores
ni los prados
de su eterna primavera.
En sus lagos y ríos
se sumerge mi espíritu.
Atrás dejo el resabio
de foráneas influencias.
Retomo mi cultura
mi bandera y mi fe.
Me despojo del invierno
y su enfermiza palidez...
Hablo, canto y verso
rechazando por completo
los sonidos del inglés.
En mi reiterado ingenio...
¡¡¡Me remonto con la brisa del mar,
duermo arrullada en el vaivén
de marullos del Caribe!!!
Y visualizo mi alma,
trigueña de sol,
robusta de aire,
y en un claro de monte,
tostada semilla de café. Respiro su inconfundible aroma
en todo el ámbito azul de su cielo...,
que me ubica y me bendice. Que me inspira a recordar
mi cultura y mis raíces.
¡¡¡Isla mía, tierra lejana!!!
Mi hermosa patria
mi eterno lar...
Ondulas tu bandera
en lo profundo de mi alma
y eres la brújula que constante
me señala hacia mi hogar
¡Puerto Rico!
.loy
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carlosdmourablog · 9 months ago
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Há um rio
a que o tempo roubou as águas
Um rio que fica entre o passado
carregado de velhas mágoas
e o futuro construído
sobre a ponte dos sonhos.
Naquele rio
ainda correm as memórias
d'um amor vadio
a quem o destino chamou
para a vida de quem o amou
de olhos fechados
De quem correu pelos montes
e semeou flores nos prados
para depois ver murchar
um sentimento que não sabe calar
É nas margens desse rio
onde se soltam todas as lágrimas
que hoje me preencho
com o que me deixa vazia
com as memórias passadas
que iludem o coração (re)nascido
com a música da alma.
É esse rio que me ensina
que o amor não acaba
o que acaba é a mentira
de quem nos arrastou
para o meio d'uma rua
gritando que a nossa vida
também era a sua.
Há um rio
onde o sofrimento corre
e onde o passado
ficou perdido nas curvas
apertadas onde só o amor
se sabe libertar dos obstáculos.
@angela caboz
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artthatgivesmefeelings · 2 years ago
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Federico de Madrazo y Kuntz (Spanish, 1815-1894) Isabel Álvarez Montes, 2nd Marchioness of Valderas and 2nd Duchess of Castro Enríquez, 1868 Museo Del Prado
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joseandrestabarnia · 9 months ago
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Cristo en la Cruz, 1604, de Barocci, Federico (Urbino, Las Marcas, 1535 - Urbino, Las Marcas, 1612). Óleo sobre lienzo, 374 x 246 cm
Junto a la emotividad religiosa y el perfecto tratamiento de la anatomía, lo más atractivo de la composición es el paisaje, que reproduce la vista que se contempla desde la casa de Barocci en la via San Giovanni de Urbino. En primer término, a la derecha aparece el Convento de Santa Catalina y el Palacio Ducal, a cuyos pies se extiende el Mercatale, limitado a su derecha por la Ermita de San Rocco. En un plano intermedio se distingue el pueblo de Valbona con el Palazzo Palma, y más allá, se extiende un frondoso paisaje. Al fondo se alzan el Catria, el Petrano y el Nerone, montes que marcaban los límites geográficos del ducado de Urbino.
La historia de esta obra es pareja a la del Nacimiento (P18), pues ambas se pintaron para el mismo patrón y encontraron acomodo definitivo en la Colección Real española. Barocci realizó esta obra en 1604, recibiendo 300 escudos de oro de Francesco Maria II della Rovere, quien al testar en 1628 estipuló la entrega del cuadro a Felipe IV tras su muerte. En 1631 fallecía el duque de Urbino (cuyo féretro, según Bellori, fue colocado a los pies del Cristo en la Cruz), y poco después Felipe IV recibía la pintura, que destinó a la capilla del Alcázar. Sin menospreciar su emotividad religiosa o el perfecto tratamiento de la anatomía, lo más atractivo de la composición probablemente sea el paisaje, a menudo señalado como el primero de la pintura italiana, que reproduce la vista que se contempla desde una de las ventanas de la casa de Barocci en la Via San Giovanni de Urbino. Se conservan dibujos preparatorios en Berlín y Florencia y están documentadas varias copias, algunas encargadas por el propio duque de Urbino a Ventura Mazza en 1604, 1605 y 1611 (Texto extractado de Falomir, M. Guía. Pintura italiana del Renacimiento, Museo del Prado, 1999, pág. 110). Información e imagen de la web del Museo del Prado.
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ursocongelado · 1 year ago
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Alfredo Monte escreveu sobre meu livro de poesia "A solidão é deus bêbado dando ré num trator" no jornal A TRIBUNA de Santos, de 30 de abril de 2013:
GRAFITES NOS MUROS DA CONDIÇÃO HUMANA
A princípio fiquei no pé atrás com A solidão é um deus bêbado dando ré num trator, coletânea de um jovem autor de Manaus, lançada pela pequena editora Bartlebee, de Juiz de Fora: boa parte dos 139 poemas contém às vezes uma frase, com a mesma toada aforismático-epigramática do título. Tirando alguns mestres, essa forma é um convite à facilidade (e esta ao esquecível). Para piorar, uma apresentação insistindo na “visceralidade” do poeta; ora, caracterizar um artista como visceral se tornou um clichê tão vazio, propício para retóricas ocas, quanto falar em “transparência” ou em “sustentabilidade”.
Visceralidades à parte (o que não poderia deixar de acontecer com um admirador de Bukowski), não há facilidade, frouxidão, nada para ser esquecido em A solidão é um deus bêbado. Diego Moraes tem uma linguagem carismática, uma incrível capacidade de criar uma dicção poética que, escorregadia, flerta com o epigrama, a micronarrativa e o mais arrebatado lirismo, os quais compensam uma presença opressiva da entidade “Literatura”. Ele mesmo diagnostica que há literatura (às vezes mais como pose do que como inquietação autêntica) demais na vida de muito escritor desmamando por aí, e experiência da “vida” de menos. Se “Deus é uma caneta bic azul e a vida um monte de rabiscos literários numa folha de papel almaço”, “... não fosse a literatura, eu seria mais um playboy idiota/mexendo os quadris numa festa à fantasia”, e então “Uma geração inteira fazendo literatura como se estivesse/comendo coxinha na hora do recreio”. Não é o caso, aqui, onde o lirismo é a contrapelo: uma angústia palpável e desmoralizante convive com percepções e imagens que roçam o haicai, se o pensarmos a partir de uma modulação radicalmente nova: “Ela só de calcinha abrindo desastrosamente a latinha de atum/Chupando sangue do dedinho lascado/Fazendo carinho no bicho em cima do 2666 do Bolaño”; “Bússolas quebradas/Cartas anônimas nunca me disseram nada/Isso não é literatura. É só minha dívida no Bradesco”.
Por caminhos tortuosos, roídos e varridos pelo rancor ou pelo câncer (“Próxima estação: Consolação./Hoje é rock in roll. Amanhã é solidão num hospital com câncer”), pela esquizofrenia ou pela overdose, pela ressaca ou pelas referências à cultura pop (do tipo mais desesperado), o eu lírico predominante em A solidão é um deus bêbado é aquele mesmo (só que bem século 21) “gauche” na vida, quase um piadista de si mesmo, que forneceu as senhas para a lírica superior de um Drummond ou de um Bandeira: ”Você mora longe/Não tenho binóculo/Você num castelo/Não sei tocar violoncelo/Você pinta os cabelos/Não me olho no espelho/Você tem olhos verdes/Roubaram minha bicicleta”. Um Drummond que tivesse como irmão gêmeo Plínio Marcos: “Sensação escrota de não entender as coisas/Às vezes penso que sou adereços de um carnaval de 1977”; “A polícia não liga/ Solidão não preenche ficha de condicional”. Há um toque de Adélia Prado em: “Deus manda tsunamis como minha mãe joga farelos de pão no Rio Amazonas/Faz pequenos redemoinhos azuis no meio da confusão/ Se eu fosse cineasta, pediria para ela lagrimar e falar bobagens de mansinho/A gente pensa que não, mas os peixes entendem.”. Portanto, mais do que falar sobre uma “Literatura” que ninguém sabe direito onde está, ele dialoga com a melhor poesia feita em nosso país após o modernismo: “Ligo o Arno/As folhas viram garças desembestadas/Correm pelo chão gélido/Transam com as paredes e não dão poesias.” Dão sim, Diego.
Às vezes todos os elementos se entrelaçam com fôlego maior: “Um índio bêbado escrevendo peças de teatro que nunca serão montadas//Seu vizinho desmanchando automóveis e revendendo tudo a preço de banana//Sou tão carente que entro de cadarços desamarrados na padaria/só pra ver se ela se importa e diz alguma coisa// Anteontem andei de roda gigante e o cara disse que não era preciso/pagar o ingresso porque eu parecia o avô dele//O mais foda é que só tenho 29 anos”. Outro belo momento de respiração mais longa: “Você disse que sonhos é como fazer musculação//Você disse que Vou à Bahia leva crase//Você disse que queria adotar um cachorrinho e fazer Teatro/ de Rua em São Paulo//Você disse que Roberto Piva era o poeta mais lindo do mundo//Você disse tantas coisas bacanas quando eu tava fudido// Você disse que eu sairia dessa e levou livros e cigarros quando/eu tava internado naquela clínica para drogados//Você foi minha garota e foi foda ver seu sorriso de mãos dadas/com outro cara// Sempre fico sem jeito com o meu passado...”
Não sei se A solidão é um deus bêbado foi apenas um momento feliz, que não se repetirá, ou se a forma, aqui tão concentrada e eficaz, poderá virar maneirismo e banalizar-se. Só posso dizer que é uma das revelações dos últimos anos, esse grafiteiro dos muros da condição humana: “Você cai uma vez/Quebra o braço/Você cai duas vezes/Quebra a perna/Você leva paulada na rua/Escreve um poema/Você leva facada/Escreve uma crônica/Você leva tiros/Escreve um Romance/Você morre/Deus acha que é peça de teatro e aplaude”.
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arbitri · 1 year ago
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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odk-2 · 2 years ago
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Thee Midniters - Jump, Jive and Harmonize (1967)
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Thee Midniters - Jump, Jive and Harmonize (1967) Roy Marquez / Jimmy Espinoza / William "Little Willie G" Garcia from: "Looking Out a Window" / "Jump, Jive and Harmonize" (Single) "In Thee Midnite Hour!!!!" (2007 Norton Records Compilation) "Lux and Ivy's Favorites vol. 7" (Unofficial Compilation)
Garage Rock | Chicano Rock | Proto-Punk
"With their versatility and proficiency, Thee Midniters could go from unhinged proto-punk to solid soul, ‘Jump, Jive and Harmonize' is definitely on the "unhinged proto-punk" side of the ledger.
JukeHostUK (left click = play) (320kbps)
Personnel: Little Willie G: Lead Vocals / Harmonica George Dominguez: Lead Guitar Roy Marquez: Rhythm Guitar / Backing Vocals Ronny Figueroa: Keyboards Larry Rendon: Tenor Saxophone Romeo Prado: Trombone / Backing Vocals Jimmy Espinoza: Bass / Backing Vocals Danny La Mont: Drums
Engineered by Bruce Morgan Produced by Eddie Torres
Recorded: @ The Stereo Masters Studios in Hollywood, California USA during 1967
Released: June of 1967
Whittier Records
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betofontes-blog · 1 year ago
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Que fique registrado...
Segue a lista dos que vivem no 'Pais das Maravilhas' !!!!
PRESO:
01) Anderson Torres - ex-ministro da justiça
02) Daniel Silveira - ex-deputado federal
03) Bismark - humorista, canal Hipócritas
04) Ivan Papo Reto - influencer
05) Serere - cacique
06) Gabriel Mont. - ex-vereador há + 5 meses
07) Mauro Cid - auxiliar de Bolsonaro
08) Max Guilherme - auxiliar de Bolsonaro
09) Sérgio Cordeiro - aux. de Bolsonaro
10) João Carlos - aux. de Bolsonaro
11) Ailton Gonçalves - aux. de Bolsonaro
12) Luís Marcos - aux. de Bolsonaro
13) Allan Frutuozo - jornalista
14) Divesos patriotas - 08/01/23
FORAGIDO:
15) Wellington Macedo - jornalista
16) Allan dos Santos - jornalista, site 3° Livre
17) Adriano Castro - Ex-BBB
CASSADO:
18) Pablo Marçal
19) Deltan Dallagnol
20) Jair Bolsonaro
DESMONETIZADO e MULTADO (alguns):
21) Monark
22) WALTER SOUZA BRAGA NETTO
23) CARLOS BOLSONARO
24) EDUARDO BOLSONARO
25) FLAVIO BOLSONARO
26) NIKOLAS FERREIRA
27) KIM PAIM
28) CARLA ZAMBELLI
29) GUSTAVO GAYER
30) LEANDRO RUSCHEL
31) SILVIO NAVARRO PEREJON
32) HENRIQUE DAMASCENO
33) LUCAS FERRUGEM
34) FILIPE SCHOSSLER
35) BARBARA ZAMBALDI
36) LUIZ PHILIPPE DE O. E BRAGANCA
37) PAULO EDUARDO LIMA MARTINS
38) BERNARDO PIRES KUSTER
39) ELISA BROM DE FREITAS
40) BEATRIZ KICIS DE SORDI
41) ERNANI FERNANDES B. NETO
42) THAIS RAPOSO DO AMARAL PINTO
43) ANDERSON AZEVEDO ROSSI
44) OTAVIO OSCAR FAKHOURY
45) RICARDO DE AQUINO SALLES
46) ANDRE PORCIUNCULA A. ESTEVES
47) ALEXANDRE RAMAGEM R.
48) PAULA MARISA C. DE OLIVEIRA
49) SARITA GONCALVES COELHO
50) DIEGO HENRIQUE GUEDES
51) MARCELO DE C. FRAGALI
52) JOSE PINHEIRO TOLENTINO
53) ROBERTO BEZERRA MOTTA
54) MARIO LUIS FRIAS
55) ROGER ROCHA MOREIRA
56) MICARLA ROCHA MELO
57) SILVIO GRIMALDO DE C.
58) FLAVIA FERRONATO
59) JAIRO MENDES LEAL
60) CAROLINE ROD. DE TONI
61) AUGUSTO PIRES PACHECO
62) PAULO VITOR SOUZA
63) BISMARK FABIO FUGAZZA
64) RODRIGO CONSTANTINO
65) ALEXANDRE DOS SANTOS
66) MAX GUILHERME M. DE MOURA
67) BRUNO CASTRO ENGLER
68) FLORENCIO DE ALMEIDA
69) FILIPE TOMAZELLI SABARA
DESMONETIZADO no Instagram e Facebook:
70) @Doprimido2
71) @MonicaMachado38
72) @PadraoAlexandre
73) @Damadeferroofic
74) @TexugoWick
75) @PATRIOTAS
76) @viniciuscfp
77) @viniciuscfpires
78) @AXELJORGE92
79) @eumesmavivi_
80) @ruirapina3
81) @rafaelbboa
82) @apropria_bia
83) @oiiuiz
84) @emb_resistencia
85) @thaispsic
86) @clauwild1
87) @dimacgarcia
88) @Fa1ryNight,
89) @Conservadora191
90) @FlviaLeo16
91) @mendesluizpaulo
92) @freu_rodrigues
93) @ViLiMiGu_Tex
94) @iaragb
95) @glovesnews
96) @alepavanellim
97) @BrazilFight
》》》 POVO DE ESQUERDA
SOLTO:
01) André do Rap
02) José Dirceu
03) Sergio Cabral
04) Lula
05) Flordelis
06) Chico Rodrigues
07) Renato Duque
08) Delúbio Soares
09) João Santana
10) Paulo Roberto Costa
11) André Vargas
12) Léo Pinheiro
13) Pedro Corrêa
14) Geddel
15) Jacob Barata Filho
16) Chaaya Moghrabi
17) Anthony Garotinho
18) Daurio Speranzini JR
19) Flávio Godinho
20) Eike Batista
21) Lélis Teixeira
22) Octacilio de Monteiro
23) Claudio de Freitas
24) Marcelo Traça
25) Eneas Bueno
26) Dayse Neves
27) Rogério Onofre
28) David Augusto
29) Miguel Iskin
30) Gustavo Estellita
31) Marco Antônio de Luca
32) Sérgio Côrtes
33) Orlando Diniz
34) Milton Lyra
35) Ricardo Rodrigues
36) Marcelo Sereno
37) Carlos Pereira
38) Adeilson Telles
39) Marcelo Martins
40) Arthur Pinheiro Machado
41) Marcos Lips
42) Carlos Martins
43) Sandro Lahmann
44) Cesar Monteiro
45) Sergio da Silva
46) Hudson Braga
47) Paulo Sergio Vaz
48) Athos Albernaz
49) Rony Hamoui
50) Oswaldo Prado Sanches
51) Antonio Albernaz
52) Roberta Prata
53) Marcelo Rzezinski
54) Daurio Júnior
ENGAVETADO:
55) Renan Calheiros
56) Aécio Neves
57) José Serra
58) Michel Temer
59) Alckmin
60) Guido Mantega
61) Rodrigo Maia
62) Gleisi Hoffmann
63) Eunício
64) Padilha
64) Moreira Franco
65) Jaques Wagner
O clamor popular vai obrigar a se escolher magistrados de carreira e verdadeiros juízes imparciais. Vamos divulgar. Se cada um enviar para as pessoas, só assim tomarão conhecimento dessa vergonha!
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la-semillera · 1 year ago
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Maruja Mallo & Rosalía de Castro
Ángel Todo duerme... del aire, el soplo blando callado va, con temeroso vuelo el aroma esparciendo de las rosas; brilla la luna, y sueñan con el cielo los niños que reposan, contemplando flores, luz y pintadas mariposas. ¡Niños!, al soplo de mi tibio aliento, dormid en paz, que os cubren con sus alas los blancos y amorosos serafines, y adornándoos a un tiempo con sus galas hacen que en ondas os regale el viento blando aroma de lirios y jazmines. Y, en tanto, el astro de la noche, lento, pálido, melancólico y suave, del aire azul recorre los espacios, globo de plata o misteriosa nave, vaga a través del ancho firmamento, por cima de cabañas y palacios.Su tibia luz refléjase en la tierra como del alba la primer sonrisa que va a alegrar las aguas de la fuente; y al rizarse los mares con la brisa, cuanto su seno de hermosura encierra muéstrase allí, brillante y transparente. Las plantas y los céfiros susurran con blando son, y acentos misteriosos lanza, al pasar, el murmurante río, y a través de los árboles frondosos las estrellas inmóviles fulguran chispas de luz en su ámbito sombrío. Todo es reposo, y soledad, y sueño... sueño aparente y soledad mentida, en el mundo del hombre... ¡hermoso mundo cuando, mintiendo, a amarle nos convida! Y es que en que fuese amado puso empeño, quien llena cielo y tierra, y mar profundo.
Mas... ¿qué pálida sombra cruza el prado... errante, sola, fugitiva y leve? Como si fuese en pos de un bien perdido, apenas al pasar las hojas mueve. Y vaga al pie del monte y del collado cual tortolilla en torno de su nido. Virgen parece por la undosa falda y por la blonda y larga cabellera, que el viento de la noche manso agita; bello es su rostro y dulce la manera con que pisa la alfombra de esmeralda, mientras su seno con ardor palpita.
¡Pobre mujer!... ¿Qué culpa, qué pecado como aguijón la ha herido en su inocencia, que el calor de su lecho así abandona? Yo sondaré el dolor de tu conciencia, que no en vano a la tierra he descendido, en nombre del Señor que la perdona.
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federicagiordanophotography · 11 months ago
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philoursmars · 8 months ago
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Hier le 8 mai, la flamme olympique venue de Grèce arrive dans une de ses anciennes colonies phocéennes, Massalia !
Alors, posté au Mont Rose, j''admire le Belem, porteur de la flamme...
Il longe la Corniche Kennedy, passant sous la Bonne Mère, pour atteindre les plages du Prado...
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floresclandestinas · 1 year ago
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¡He llorado de añoranza
y he cantado de orgullo!
Mi alma sigue enamorada
de lo que un día fue suyo...
No se cansan mis ojos
de extrañar sus palmeras
ni las flores
ni los prados
de su eterna primavera.
En sus lagos y ríos
se sumerge mi espíritu.
Atrás dejo el resabio
de foráneas influencias.
Retomo mi cultura
mi bandera y mi fe.
Despojo del invierno
su enfermiza palidez...
Y hablo, canto y verso
rechazando por completo
los sonidos del inglés.
¡Vuelo con la brisa del mar,
duermo arrullada de las olas,
mecida en las cadenas de algas!
Y entonces visualizo mi alma, trigueña de sol,
robusta de aire,
y en un claro de monte,
tostada semilla de café.
Respiro su inconfundible aroma
en el ámbito azul de su cielo...
Que me ubica y me bendice
me inspira a recordar
mi cultura y mis raíces!
¡¡¡Isla mía, tierra lejana!!!
Mi hermosa patria
mi eterno lar...
Ondulas tu bandera
en lo profundo de mi alma
que es la brújula que constante
me señala hacia mi hogar
¡Puerto Rico!
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child-of-hurin · 2 years ago
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Romance LXXXIV ou Dos Cavalos da Inconfidência do "Romanceiro da Inconfidência" de Cecília Meireles, lido por Lauro Moreira
Eles eram muitos cavalos, ao longo dessas grandes serras, de crinas abertas ao vento, a galope entre águas e pedras. Eles eram muitos cavalos, donos dos ares e das ervas, com tranqüilos olhos macios, habituados às densas névoas, aos verdes, prados ondulosos, às encostas de árduas arestas; à cor das auroras nas nuvens, ao tempo de ipês e quaresmas. Eles eram muitos cavalos nas margens desses grandes rios por onde os escravos cantavam músicas cheias de suspiros. Eles eram muitos cavalos e guardavam no fino ouvido o som das catas e dos cantos, a voz de amigos e inimigos; - calados, ao peso da sela, picados de insetos e espinhos, desabafando o seu cansaço em crepusculares relinchos. Eles eram muitos cavalos, - rijos, destemidos, velozes - entre Mariana e Serro Frio, Vila Rica e Rio das Mortes. Eles eram muitos cavalos, transportando no seu galope coronéis, magistrados, poetas, furriéis, alferes, sacerdotes. E ouviam segredos e intrigas, e sonetos e liras e odes: testemunhas sem depoimento, diante de equívocos enormes.
Eles eram muitos cavalos, entre Mantiqueira e Ouro Branco desmanchado o xisto nos cascos, ao sol e à chuva, pelos campos, levando esperanças, mensagens, transmitidas de rancho em rancho. Eles eram muitos cavalos, entre sonhos e contrabandos, alheios às paixões dos donos, pousando os mesmos olhos mansos nas grotas, repletas de escravos, nas igrejas cheias de santos. Eles eram muitos cavalos: e uns viram correntes e algemas, outros, o sangue sobre a forca, outros, o crime e as recompensas. Eles eram muitos cavalos: e alguns foram postos à venda, outros ficaram nos seus pastos, e houve uns que, depois da sentença levaram o Alferes cortado em braços, pernas e cabeça. E partiram com sua carga na mais dolorosa inocência. Eles eram muitos cavalos. E morreram por esses montes, esses campos, esses abismos, tendo servido a tantos homens. Eles eram muitos cavalos, mas ninguêm mais sabe os seus nomes sua pelagem, sua origem... E iam tão alto, e iam tão longe! E por eles se suspirava, consultando o imenso horizonte! - Morreram seus flancos robustos, que pareciam de ouro e bronze. Eles eram muitos cavalos. E jazem por aí, caídos, misturados às bravas serras, misturados ao quartzo e ao xisto, à frescura aquosa das lapas, ao verdor do trevo florido. E nunca pensaram na morte. E nunca souberam de exílios. Eles eram muitos cavalos, cumprindo seu duro serviço. A cinza de seus cavaleiros neles aprendeu tempo e ritmo, e a subir aos picos do mundo... e a rolar pelos precipícios...
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venusianpoet · 8 days ago
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urânia e apolo
ela é pequenina minha florzinha rara mais delicada quando damos as mãos a dela se perde na minha e ela sente-se segura por saber que tem meu coração guardado entregue para sempre entre suas mãos suas pequenas mãozinhas delicadas como as de uma anjinha o brilho dos seus olhinhos translúcidos e encantadores como um par de cristais azuis de um tom turquesa celestial perco-me a vida inteira em seu fascínio e mistério como o mar os olhinhos do meu amor transmitem tanto a calmaria serena das marés quanto a imprevisibilidade das correntezas revoltas do seu gênio maduro e por vezes rebelde
meu amor tem vinte e poucos anos mas sua sabedoria excede de todas as mulheres a maioria em nosso convívio ela é atena quando performa e exercita com maestria todos os dotes de sua inteligência precoce, rara, incomparável e inigualável ela é também afrodite sob os lençóis de nossa cama a me amar tão doce e loucamente com a ternura e a ousadia com todo o carinho e com uma sensualidade ardente digna de uma vênus de milo
minha pombinha é regida por vênus assim como uma minerva libriana tem como signo solar uma balança vênus também rege a minha vida sob o signo solar de touro somos dois amantes incorrigíveis ela como libriana detém um senso estético refinado elegante por natureza executa a diplomacia por excelência eu sou prático, carinhoso e amoroso um eterno amante ideal bem como o modelo perfeito para um pai de família entre quatro paredes podemos dizer que nossa libido é incontrolável permanetemente apaixonada de um apetite insaciável
minha pequena é atena em nosso convívio pessoal se revela uma afrodite em nossa intimidade é minha musa grega mais nova filha de zeus e mnemósine minha urânia a ninfa pastoral mais bela que conquistou meu coração quando do monte grego hélicon como o poeta hesíodo inspirado de um transe musical, médico e agrário ao pastorear minhas ovelhas nos prados incorporei o deus grego apolo e além do fascínio do canto de urânia que me alvejou e feriu como uma flecha de amor me encantando para sempre ganhei também domínio sobre o sol e sobre tudo o que acontece debaixo dos céus de zeus urânia me ensinou a lê-los revela-me na origem todas as lembranças ocultas do cosmos inspirou o surrealismo na minha arte iniciou-me em todos os segredos dos astros e das estrelas juntos somos os pais de lino e orfeu e para sempre, minha urânia como zeus e mnemósine queiram sejamos apenas você e eu
rio de janeiro, 15 de dezembro de 2O24.
urania and apollo
she is tiny my more delicate rare little flower when we hold hands hers gets lost in mine and she feels safe knowing that she has my heart kept delivered forever between her hands her small hands delicate like those of an angel the shine of her little eyes translucent and charming like a pair of blue crystals of a celestial turquoise tone i lose myself my whole life in their fascination and mystery like the sea my loves little eyes transmit both the serene calm of the tides and the unpredictability of the turbulent currents of her mature and sometimes rebellious genius my love is in her early twenties but her wisdom exceeds most all women in our familiarity she is athena when she performs and exercises with mastery all the gifts of her intelligence precocious, rare, incomparable and unmatched she is also aphrodite under the sheets of our bed loving me so sweetly and madly with tenderness and boldness with all affection and with a burning sensuality worthy of a venus from milo
my little dove is ruled by venus just like minerva her sun sign is a weight scale venus also rules my life under the sun sign of taurus we are two incorrigible lovers she as a librian has a refined aesthetic sense elegant by nature exercises diplomacy for excellence im practical, affectionate and loving an eternal ideal lover as well as the perfect model for a family father between four walls we can say that our libido is uncontrollable permanently passionate with an insatiable appetite my little one is athena in our personal life she reveals herself to be an aphrodite in our intimacy she is my youngest greek muse daughter of zeus and mnemosyne my urania the most beautiful pastoral nymph who conquered my heart when from the greek mount helicon like the poet hesiod inspired by a musical, medical and agricultural trance while herding my sheep in the meadows i embodied the greek god apollo and besides the fascination of uranias song which shot and wounded me like an arrow of love enchanting me forever i also gained dominion over the sun and over everything that happens under the skies of zeus urania taught me how to read heavens reveals to me in the origin all the hidden memories of the cosmos inspired surrealism in my art initiated me into all the secrets of celestial bodies and the stars together we are the parents of lino and orpheus and forever, my urania as zeus and mnemosyne wish let it be just you and me
rio de janeiro, 15th december 2O24.
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