#mitologia locale
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pier-carlo-universe · 2 days ago
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Nera e Velino: La Leggenda di un Amore Impossibile tra le Montagne dell’Umbria. Di Alessandria today
Una storia di amore, sacrificio e magia che dà vita a una delle cascate più spettacolari d’Italia
Una storia di amore, sacrificio e magia che dà vita a una delle cascate più spettacolari d’Italia Tra le montagne dell’Umbria, terra di leggende e meraviglie naturali, si narra la struggente storia di Nera e Velino, due amanti condannati a un destino tragico ma eterno. La leggenda, legata alle celebri Cascate delle Marmore, è uno dei racconti più affascinanti della tradizione locale, dove la…
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rebuiltproject · 4 months ago
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Galateamon
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Nível Adulto / Champion / Seijukuki  Atributo Dados  Tipo Cavaleiro Mágico  Campo Salvadores das Profundezas (DS)  Significado do Nome Galatea, nome de uma das Nereidas da Mitologia Grega. 
Descrição 
Galateamon é uma Cavaleira Mágica respeitada pelos grandes magos de Witchelny e admirada por muitos aprendizes, isso porque é dotada de uma conexão elemental poderosa com a Feitiçaria da Água, do Clã Aquary, além de ter uma índole exemplar e forte desejo em pesquisar, estudar e aperfeiçoar suas técnicas visando o progresso da Magia em sua terra natal. 
A mente disciplinada e temperamento calmo demonstrado por ela em sua infância chamaram a atenção de Hexeblaumon, o Lendário Cavaleiro Mágico, que a fez sua aprendiz ainda nesse período e lhe ensinou sua habilidade de manipular o frio e criar armas mágicas, despertando, assim, esta nova evolução que reflete o apreço dela por seu mestre. 
Aliás, não é só apreço, mas sim uma verdadeira paixão que Galateamon nutre por Hexeblaumon, por isso quando está interagindo com outros Digimons é comum que ela o evoque algumas vezes em suas frases, principalmente se estiver mais relaxada, e faz questão de deixar claro que as Arête, espadas feitas e presenteadas a ela por seu professor, são símbolo do amor entre eles. 
Porém, quando é necessário, ela deixa seus devaneios de lado e se foca completamente no que exige sua atenção, seja em um treino, estudo ou no combate, onde analisa e executa tudo de forma bastante metódica, sempre em busca da resolução mais perfeita possível. Essa maneira de agir contribuiu para sua admirável reputação e é o motivo pelo qual todos confiam cegamente nela, afinal sabem que estar ao seu lado é sinônimo de sucesso. 
Técnicas 
Exécution d'Aquary (Execução de Aquary) Une as lâminas que empunha em uma só, então concentra sua magia e imbui água nessa espada para executar um corte horizontal giratório, criando uma onda que varre tudo por onde passa. Também pode congelar a água para gerar uma lâmina de gelo poderosa o bastante para bater de frente com Cromo Digizoide.  
Valse Martiale (Valsa Marcial) Desfere uma série de golpes com as Arête, com movimentos belos e coordenados que simulam uma dança. 
Plongeon de Galatée (Mergulho de Galateia) Dispara suas espadas através de sua magia, cravando as lâminas na pele do adversário e congelando a ferida para causar pane nas funções do Digimon. 
Invoquer des Cristaux (Invocar Cristais) Baseado na técnica Invocar Geada de seu mestre. Ela lança uma rajada de ar frio que deixa os adversários completamente congelados por alguns segundos, dando brecha para um ataque direto. Também pode ser concentrada em algum local específico para que o congelamento dure mais tempo.  
Charme d'Écume (Encanto da Espuma do Mar) Gera espumas em suas mãos e as assopra, espalhando suas partículas pelo ar. Quando elas entram em contato com algum oponente, causa delírio, fazendo-o se apaixonar por Galateamon e obedecendo suas ordens por um breve período. 
Voile Cristallin (Véu Cristalino) Cria uma barreira feita de água que reflete ataques mágicos. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Clearmon 
Digidex Empírea  Artista Jonas Carlota
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desireeh · 2 months ago
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Resumo: Nesse guia você verá o que é 1x1, as vantagens e desvantagens desse estilo de jogo, como criar seu personagem para este fim e uma ficha para melhor direcionar.
Guia para Personagens
— Criando um personagem para nxn.
O formato 1x1/nxn se caracteriza por ser um estilo de jogo que você tem mais liberdade criativa para criar um plot do zero. Aqui, você escolhe toda a dinâmica, mitologia e até jogabilidade do seu personagem. Aqui, você e seu partner escolhem em conjunto o que vão fazer com os personagens, quais caminhos eles irão e tudo o mais.
Vantagens:
• Sua criatividade é o que te leva longe. Você pode, em uma conta só, criar inúmeros plots e muses. • Não há uma responsabilidade sobre postagens ou o medo de cair em uma checagem de atividades, por exemplo. • Não existem restrições para quantidade de personagens. • Há mais liberdade criativa, dependendo de quem aceitar criar a dinâmica com você. • O desenvolvimento fica à seu critério, já que você pode criar histórias paralelas, por exemplo.
Desvantagens:
• É mais fácil de perder o interesse na dinâmica. • É normal que seu partner acabe praticando ghosting. • A demora na resposta deixa o jogo mais lento. • É recorrente a perda de muse, já que não tem um objetivo definido.
Num geral, para quem quer uma história mais fechada, um desenvolvido até mesmo mais amplo é uma boa pedida. Além de, uma vez que você acaba criando intimidade com seus partner, vocês conseguem criar mais combinações e plots para desenvolver no tempo de vocês.
Criando um personagem para 1x1:
Existem diversas formas de se criar um personagem. Vou abordar apenas um dos formatos mas, conforme você for entendendo e tendo até mesmo mais afinidade, é comum adaptar e encontrar um formato que seja confortável para você.
Sempre que quero criar um novo personagem, começo pelo plot principal. Se ele terá poderes, se será de um conto de fadas, se será apenas uma pessoa normal. Geralmente me inspiro em livros que leio, filmes que assisto e séries que acompanho. Tendo a base, fica mais fácil de desenvolver mais ou menos o que quero e, a partir disso, consigo criar meu personagem.
Plot pronto, vou para o personagem. Escrevo o que consigo pensar sobre ele. Seu nome, seu aniversário, sua história e o que pretendo desenvolver com ele. Aqui aproveito para ler algumas sugestões de plots/dinâmicas para, quando for propor para alguém, eu consiga encaixar tanto a minha história quanto a história do meu partner para que, assim, possamos atingir um objetivo em comum.
Fechado todas as informações, escrevo ao menos um POV do personagem para entender como funciona a cabeça dele, e até mesmo conseguir encontrar um tom que acho adequado. Busco formas de não me forçar muito, para conseguir me apegar ao meu personagem e querer desenvolvê-lo.
É uma dinâmica simples, mas se você ainda tiver alguma dificuldade, pode usar a ficha que deixarei abaixo para facilitar a criação não só de personagens para 1x1, como também para centrais, que é o assunto do próximo post.
Ficha para personagens:
Nome completo: Apelido: Data de nascimento: Local de nascimento: Signo: Gênero: Orientação sexual: Idiomas: Faceclaim: Voiceclaim: Cor do cabelo: Cor da pele: Piercings, tatuagens, cicatrizes: Características harmônicas: Características desarmônicas: MBTI: Alinhamento moral: Nome do pai: Nome da mãe: Nome dos irmãos: Profissão: Habilidade: O que gosta: O que não gosta: Música/filme/livro: Personalidade: Biografia:
Espero ter ajudado.
Na continuação do guia você verá como criar um personagem para centrais.
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bloodyxart · 5 months ago
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não é nenhuma surpresa ver AMBROSIUS ZAMFIR andando pelas ruas de arcanum, afinal, o VAMPIRO do CLÃ DAS SOMBRAS SILENTES precisa ganhar dinheiro como ARTISTA e RESTAURADOR DE ARTES na GALERIA DOS SUSSURROS. mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E SESSENTA E SETE anos, ainda lhe acho CHARMOSO e GENTIL, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MELANCÓLICO. vivendo na cidade HÁ MAIS DE UM SÉCULO, AMBER cansa de ouvir que se parece com LOGAN LERMAN.
𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 ✦ 𝐭𝐫𝐢𝐯𝐢𝐚 ✦ 𝐭𝐚𝐬𝐤 ✦ 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎.
— nascido em uma cidade fronteiriça entre a transilvânia e a região conhecida como valáquia, na romênia, amber foi um órfão que foi acolhido por uma senhora da nobreza. a mulher era conhecida por sua filantropia e por ter tirado uma dezena de órfãos da miséria e de orfanatos. quando cresceu, amber descobriu, da pior maneira possível, diga-se de passagem, que a nobre senhora transformava seus filhos em vampiros e membros de seu clã, expandindo seu poder pessoal e influência em meio à sociedade vampírica romena. inicialmente, amber tentou abraçar a vida como vampiro, entretanto, os hábitos e costumes do clã de sua senhora começaram a assustá-lo. conforme o rapaz testemunhava a crueldade e a violência por trás da seita, ele começou a se afastar de seus membros até que, um dia, vendeu as informações que tinha sobre seus companheiros para um clã inimigo, garantindo uma rota de fuga. conhecido como traidor e como pária onde quer que fosse, amber era perseguido pelos remanescentes de seu antigo clã e rejeitado por outros vampiros, que não ousavam confiar em alguém tão traiçoeiro. seu distanciamento da sociedade vampírica fez com que, durante vários anos, ele buscasse refúgio entre caçadores, ajudando-os a matar sua própria espécie. após o que pareceu uma eternidade escondendo-se nas sombras, fugindo e caçando seus semelhantes, o rapaz, por fim, foi atraído para arcanum, onde encontrou, surpreendentemente, um pouco de paz.
poucos conhecem a história de amber, visto que o homem é bastante reservado e tende a falar pouco sobre si mesmo, preferindo focar em seu trabalho na galeria dos sussurros. misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade.
𝐏𝐄𝐑𝐅𝐈𝐋.
Nome: Ambrosius "Amber" Zamfir. Apelidos: Amber, Amby. Pronomes: ele/dele. Idade real: Quinhentos e Sessenta e Sete anos.
Local de Nascimento: Transilvânia, Romênia. Data de Nascimento: 27. 10. 1457 Família: Lisa Zamfir (mãe de consideração). Ocupação: Artista e restaurador de artes na Galeria dos Sussurros.
Espécie: Vampiro. Afiliação: Clã das Sombras Silentes. Signo: Escorpião. Alinhamento Moral: Caótico Bom. Qualidades: Charmoso, gentil, reservado, cavalheiro, sensível, protetor, tenaz. Defeitos: Sarcástico, teimoso, vingativo, desconfiado, melancólico, rebelde, manipulador. Gosta: História, pintar, desenhar, esgrima, mitologia, silêncio, música, tocar violino, caminhadas ao ar livre, moda clássica, arquitetura gótica, contos de cavaleiros medievais, escultura, seu sotaque, animais, cheiro de chocolate, humanos. Não gosta: A forma como alguns vampiros veem humanos como inferiores, crueldade, hipocrisia, soberba, ser subestimado, sapatos pontudos, roupas desconfortáveis, bebidas alcoólicas, violência desnecessária.
𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀.
Quem vê Amber — um charmoso e elegante cavalheiro moderno — andando pelas ruas de Arcanum não imagina o amargurado coração que ele carrega ou os segredos que ele esconde por trás de seus pequenos sorrisos e gestos de gentileza. Diga-se de passagem, há quem diga que os olhos frios e todo o tom distante e misterioso é a cereja do bolo, o molho, o “je ne sais quoi” da aura que o rapaz emite e, consequentemente, o que o torna mais interessante e atraente. Um verdadeiro pesadelo para alguém que só deseja ser deixado em paz. Mas eu estou me adiantando, vamos voltar alguns anos — ou melhor, alguns séculos — para entender melhor a história desse garoto, quando Amber era apenas um bebezinho humano e inocente.
Em 1457 a visão de crianças órfãs e miseráveis andando nas ruas era comum, Ambrosius teria sido uma delas se não tivesse sido abandonado com apenas alguns dias de nascido nas portas de um convento em uma cidadezinha fronteiriça entre a Transilvânia e a Valáquia, na Romênia. O menino foi acolhido pelas freiras e, por um tempo, viveu no orfanato religioso da região, recebendo cuidados muito particulares de uma freira chamada Lisa, que foi o mais próximo que o garoto chegou a ter de uma figura materna.
Quando Amber tinha por volta de seus 10 anos, foi adotado por uma senhora da nobreza, conhecida localmente por sua abundante generosidade e por ser uma filantropa. A senhora era conhecida como Carmine e tinha retirado diversos órfãos das ruas e dos orfanatos, levando-os para receberem a melhor educação em seu castelo. A mulher tinha o histórico de ter tentado gerar seus próprios herdeiros antes, entretanto, suas gravidezes terminaram precocemente, com abortos espontâneos ou com o nascimento de natimortos. Para completar, todos os seus maridos anteriores haviam encontrado a morte cedo, seja lutando na guerra ou nas mãos de uma doença vil. Carmine era vista pela população como uma mulher sofrida, que adotava crianças com o objetivo de preencher o vazio em seu peito provocado pelas inúmeras perdas que sofrera ao longo da vida, apesar disso, era uma guerreira e um verdadeiro exemplo tanto para outros nobres quanto para os camponeses que ali viviam.
Durante muitos anos, Ambrosius pensou ser o garoto mais sortudo do mundo, vivendo com luxo e sendo acompanhado pelos melhores tutores que, ainda cedo, identificaram a habilidade do rapaz para pintura. Entretanto, quando tinha tempo entre as lições, ele corria para o convento para visitar seus antigos amigos e a freira Lisa, que continuava presente em sua vida, buscando ensinar-lhe lições sobre a vida que seus professores não costumavam cobrir. É seguro dizer que o menino desenvolveu um senso de justiça e moral muito particulares, além de ter ficado conhecido por sua natureza dócil onde quer que fosse. Infelizmente, esse seu comportamento foi uma das coisas que o fez ficar distante do olhar de Carmine, a qual todas as crianças queriam agradar e chamar atenção, por bastante tempo. Tal fato fez com que Amber se esforçasse ainda mais em seus estudos, desejando ser convidado para assumir um lugar de importância ao lado de Carmine assim como seus irmãos e irmãs mais velhos. Era um anseio natural, uma vez que sentia que tinha uma dívida eterna de gratidão com aquela mulher, assim, ele cresceu para tornar-se um artista respeitado e um cavalheiro distinto.
A reputação que Ambrosius construiu para si começou a chamar a atenção de Carmine, que afeiçoou-se de seus charmes e talentos até que, finalmente, ele se tornou um de seus favoritos. A senhora o convidou para fazer parte de seu círculo pessoal comemorando com um enorme baile, a fim de festejar, também, o aniversário do rapaz, que estava próximo. Amber não se lembra de boa parte da celebração, na verdade, ele só sabe que sua transição ocorreu durante a festa porque acordou morto de sede, cego pela necessidade de beber sangue fresco. Somente depois de saciar a fome implacável ele recobrou os sentidos e a agência sobre o próprio corpo.
tw: sangue, gore, menção a tortura e abuso.
Carmine o recebeu com satisfação efusiva, assim como seus irmãos e irmãs que o parabenizaram por completar sua transformação com louvor. Só então, Amber se deu conta da vítima que havia feito, o primeiro humano de quem havia se alimentado: Lisa. A visão do cadáver da mulher, completamente ensanguentado e com a garganta totalmente destruída, revirou seu estômago. A única coisa que o fez segurar a ânsia de vômito foi o conhecimento de que ficaria com fome novamente e, provavelmente, faria outra vítima inocente.
A partir daí, Amber virou oficialmente membro do clã de Carmine, tomando conhecimento de todos os seus movimentos dentro de seu território. Logo, ele descobriu que os órfãos adotados compulsivamente por Carmine sempre tinham dois destinos: se ela gostasse deles, tornavam-se novas crias, se ela não gostasse, tornavam-se comida. Pensando em retrospecto, ele tinha sido sortudo por ter sobrevivido tanto tempo, visto que a maioria de seus irmãos e irmãs tinham sido transformados com bem menos idade do que ele.
De princípio, o rapaz tentou aceitar sua condição, convencer-se de que, agora, forte e poderoso, podia fazer o que quisesse. Esse pensamento, no entanto, sempre trazia à tona a imagem de Lisa estatelada no chão, morta. Se era isso que significava ter poder, ele não o queria. Suas dúvidas apenas cresciam com o passar dos anos, conforme presenciava a crueldade e violência com que o clã tratava os humanos, vistos como seres inferiores e como gado. Muitos dos membros da seita tinham humanos de "estimação", de quem se alimentavam com frequência, mas devagar, para não morrerem logo, ou os usavam como objeto de entretenimento, torturando-os das mais diferentes formas.
fim do tw.
Por fim, Amber não aguentou mais viver contrariando seus princípios e, um dia, foi ao encontro de um clã inimigo, para quem vendeu informações sobre Carmine em troca de passagem segura para outro país. O rapaz, então, fugiu, dando início a um interminável jogo de gato e rato, no qual ele era presa tanto de seus antigos companheiros de clã quanto de outros vampiros que não o consideravam confiável. Ele adotou o sobrenome de Lisa, em sua homenagem e como uma forma de pedir perdão à mulher. O nome dela também serviria como um constante lembrete da humanidade que havia perdido.
Em sua jornada, Amber vivia nas sombras, durante o dia, se escondia e se lamentava, odiando com todas as forças a própria existência e sua incapacidade de acabar com ela. Durante a noite, alimentava-se do sangue de animais e seguia viagem, tentando encontrar um novo propósito ou um lugar em que conseguisse recomeçar sua vida. Foi difícil encontrar aliados, visto que ninguém no mundo sobrenatural tinha muitos motivos para confiar em um vampiro que traiu a própria espécie, entretanto, o inimigo comum o uniu com uma família de humanos caçadores. Embora inicialmente houvesse desconfiança e hesitação de ambas as partes, as duas chegaram a um acordo pautado na máxima: "O inimigo do meu inimigo é meu amigo". Assim, Ambrosius passou a ajudar os caçadores a caçar outros vampiros em troca de segurança, tornando-se, pela primeira vez, o predador naquele jogo interminável.
Por interferência do destino ou por influência de alguma criatura interessada, Amber acabou sendo atraído para Arcanum, onde, por fim, encontrou a paz. A comunidade de vampiros da cidade não tinha conhecimento sobre seu passado e, se algum deles tinha, não podia fazer muita coisa devido as regras do Arcanjo Miguel. Ambrosius podia finalmente parar de lutar, de correr e de olhar para trás. Não que isso tenha o tornado menos paranoico, mas depois de mais de um século de tranquilidade, ele finalmente parecia estar fazendo as pazes com seu lado vampiro. O rapaz sabe que, no fundo, ele ainda é um monstro, uma besta que anseia por sangue e por violência com uma contagem de mortes absurda, mas isso não significa que isso é tudo o que ele precisa ser.
Amber anda pelas ruas de Arcanum vestindo roupas antiquadas, como se tivesse parado no tempo, e distribuindo gestos de gentileza e boa vontade a quem quiser recebê-los de um vampiro. Dito isso, ele também valoriza muito sua privacidade e sua quietude, não tendo conseguido ainda abandonar seu hábito de isolamento, desenvolvido por... Bem, é possível dizer que foi por necessidade, já que envolvia sua sobrevivência. Na maior parte do tempo, o rapaz prefere a solidão e a companhia das artes da Galeria dos Sussurros, perambulando pelos corredores do museu como um fantasma. Misterioso e estranhamente gentil, o vampiro vive uma vida pacata em Arcanum e tem um interesse baixíssimo em se envolver nas disputas de poder que rodeiam os grupos da cidade, embora haja um quantidade seleta de pessoas que estão sob sua proteção. O curso de suas atitudes, caso algo aconteça com elas, ainda é incerto, mas, considerando o histórico do rapaz, provavelmente não vai acabar em final feliz.
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inutilidadeaflorada · 11 months ago
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A Casa que Dante Contribuiu
Transita entre cômodos a esperança Havia um nível de imersão na mitologia Variando entre seringas e costelas Um oásis a memória de elefantes é fundado
Foste visto ente Medusas e intérpretes Confabulando deuses instáveis como animais A mística efêmera custa a crer em austeridade Cada aparição é o desgosto do ethos local
Esta paisagem antisséptica Carregava ossos e cinzas A ancestralidade não proposital Toma para si, feitos inócuos do paladar
Esta pulsão indesejada esteve coexistindo aqui Interpolando visitas e figuras de linguagem Presentes em cada uma das gargantas Que se tingem de encanto
Este país é um hotel bradando virilidade A todo instante em todos os seus personagens atordoados Coexistem eficientemente dentro de um teatro babilônico Onde cada um fragmenta para si seu próprio olimpo-passivo
Imagine você, cirandando bocas Engolindo um mantra constante Proclamado por eletrodomésticos Ressoando os pensamentos da máquina
Cada altar beira precipícios Tais indicativos são: Vampiros desdentados Deixados para agradar hóspedes
É preciso acalma-los ou enfrentá-los Os Cervos que se sucedem ao sacrifício Não tem o mesmo apelo para essa época É preciso encontrar novos deslumbramentos...
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ballata · 3 months ago
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Estratto da #gliaudaci #giulioperroneeditore #buttafuori & #mitologia
Il Labyrinth era una discoteca molto alla moda durante l’età del bronzo. Ci venivano da tutto il mondo allora conosciuto e per entrare dovevi essere in lista, oppure potevi raccomandarti anche a Giove in persona, ma non ti faceva passare. Alla porta c’era proprio lui, Minos il Minotauro.
Minos era cortese e professionale ma fermo e se decideva che non potevi entrare – perché eri vestito male oppure di rosso o semplicemente non gli andavi a genio perché eri spagnolo - e si sa che ai tori gli spagnoli stanno sul cazzo – non c’era nulla che lo avrebbe convinto a farti entrare.
Noi ragazzi andavamo d’accordo con lui e instaurammo fin da subito una buona amicizia.
Stefano Mars, che anche da ragazzo era un pallone gonfiato gli lasciava mance esorbitanti per scusarsi di tutta la gente che pestava perché fissavano la sua Similla; mance che
neanche al Bi-Dracmier, una disco dance per semidèi arricchiti sull’insula Sardinia, vedevano. Così, tra tutti i denari devoluti da Stefano Mars, un cocktail dietro l’altro, una rissa da bar e una storia infinita con un tizio per un capriccio su un gomitolo di lana sparso per tutto il “the Labyrinth” tutti noi crescemmo.
Poi noi quattro tornammo a Roma per vederne la fondazione dal vivo mentre lui fece strada fino a diventare – da dipendente – il proprietario di quel locale dalle mille stanze sull isola di Creta.
#libro #lettureconsigliate
#narrativa
#mithos
#robertonicolettiballatibonaffini
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cayalle · 9 months ago
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Início da criação
Você deve estar pensando que precisará começar do começo, certo? Partindo do surgimento do cosmo e de toda criação, contudo, esse tipo de pensamento está errado. Não que errado e certo existam, afinal, são concepções humanas e não usaremos termos do tipo aqui. O que eu quis dizer é que, caso opte por começar pelo começo de tudo, envolvendo um Criador, que no caso seria você... Você se colocaria em uma situação muito mais complicada, pois teria que pensar em diversas perguntas que acarretariam diversas outras em conjunto, fazendo você perder horas, dias, meses e talvez até mesmo anos em busca de tais respostas.
Por que falo isso? Bem, eu estou nessa jornada de criar um universo a cerca de quatro anos e devo confessar que é um processo árduo e trabalhoso, principalmente quando chegamos no princípio de tudo, afinal, não existia nada, então de onde você surgiria para criar o mundo, entendeu? São perguntas filosoficas que carregam o peso mental que encontrarás ao criar tudo do começo, mas não tema, eu tenho alguns passos que são super úteis em criações de universo. Vamos começar?
Comece de modo simples, busque criar algum conto (Não é obrigatório, mas ajuda), eu recomendaria dar vida a um livro, pois livros são maiores e dará oportunidades de trabalhar em cima de mais coisas. O porquê(motivo) desse conselho? É simples, criando uma narrativa com enredo, você estará dando à luz a um local, geralmente um continente ou cidade, não precisa começar de forma grandiosa, os rpg’s explicam isso de modo surpreendentemente útil, usando o conceito de começar pequeno e ir expandindo o mundo à medida que o mesmo vai se desenvolvendo...
Usaremos um conceito parecido com este, contudo, estamos lidando com um universo e não com um rpg, entenda, um rpg pode ter problemas e incoerências no desenrolar da história, afinal, a história sempre será contata pelos jogadores, mas aqui, na criação de mundos, somos nós os Criadores e como Criadores... Tudo é nossa responsabilidade. Não há tempo para temer, pois farás o papel de um Deus, criando todo o conceito de mundo que queres ver.
Um exemplo que gosto mundo de falar sobre o ato da criação, eu comecei usando as espécies(raças) que sempre achei interessante ao redor da cultura de rpg, entenda que utilizar raças não é plagiar ou copiar o trabalho de alguém, pois no ato da criação as raças não se tornaram as mesmas, apesar de terem um conceito visual ou de características que se baseiem umas nas outras. Como citei no exemplo, estava falando de elfos, sim, uma raça tão antiga que surgiu graças às mudanças feitas por Tolkien, que utilizou da mitologia Nórdica para transmutar(Transformar) esta raça em algo mais próximo de uma visão humanoide. Alguns críticos dizem que Tolkien apenas humanizou os elfos, que caso não saibam teriam uma aparência diminuta e parecida com o que chamam de fadas hoje em dia... E eu concordo, Tolkien humanizou os elfos para se adaptarem em seu mundo e é sobre isso que iremos tratar aqui.
Os elfos são criaturas comuns em todo e qualquer mundo de fantasia, com diversos autores e criadores utilizando sua cultura e aparência para moldá-los, contudo, evite o uso de palavras como elfos, não que seja errado, você pode usar o termo elfo para citar que é assim que eles são rotulados pelas demais raças, mas vejamos, os elfos não se chamariam de elfos, certo? E é aqui que entra a parte de criação, você pode usá-los, mas seria mais interessante se dessemos um novo nome para a raça, por mais que ainda possamos utilizar a nomenclatura antiga (Elfos), mas será mais interessante justamente por ser um mundo novo usarmos uma nova nomenclatura que se adapte aos seus conceitos de mundo. É assim que eu uso as raças que já foram criadas por outras pessoas.
Pegando algo já criado e moldá-lo para se encaixar na sua visão de mundo é justamente um ato de criação. Assim você não cometerá o erro de plagiar algo, mas transformará esse algo totalmente em algo único, é importante lembrar que existem casos e casos, por exemplo, não se pode usar os Tieflings do Dnd com a mesma nomenclatura, pois dá um baita processo. Mas, caso você pense bem, não existe proteção(Registro) de mitologia, ou seja, ninguém pode te impedir de usar o conceito visual da aparência dos tieflings... No caso, sua aparência “Demoníaca”. E foi assim que eu criei uma outra raça em cima de algo já criado, claro, no início tive uma ideia de praticamente ir seguindo o rumo comum, com a ideia de serem filhos de demônios, mas quando percebi o quão repetido isso ficaria... Tomei um novo rumo e acabei chegando a um ponto interessante... Os Deuses do meu mundo.
Não falaremos de Deuses por agora, irei citar alguns por menores da criação. Com a criação de uma espécie(Raça), você será forçado a criar um local onde eles habitam, quer seja uma cidade, uma tribo, vila, local... E assim você já será forçado a pensar em condições biológicas para a raça que acabou de criar, além de claro, criar características que os destaquem de outras obras, um exemplo, meus elfos possuem sub-espécies, pois divisões surgiram aos longos das eras, fazendo com que cada um deles tenham suas próprias características únicas que os diferenciam, mas claro, são diferenças pequenas, que podem ser notadas por qualquer pessoa, mas, óbvio, que a grande maioria das demais raças os veem como elfos, nomenclatura geral.
Viram? Com a criação de um povo... Automáticamente criamos um local onde eles habitam, agora, o que temos que pensar? Podemos embarcar em coisas como idade maxima, alimentação, taxa de nascimento entre gêneros, se esta espécie possue conceitos de macho e fêmeas, características físicas, habilidades da raça, conflitos com alguns animais ou raças (E aqui já abrimos a porta para mais criações).
Eu sei que parece um pouco confuso e que realmente não me foquei em tudo, pois quero abordá-los por tópicos que serão melhores de entender o ato da criação em si. Esse pequeno texto foi apenas um modo de embarcamos no conceito inicial da criação, lembrando-os que todo ato de criação é um ato divino em si e aqui, na nossa imaginação, podemos criar tudo que desejarmos, por isso, amigos, aprecie o seu poder de criação.
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lockcdone · 8 months ago
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( aubri ibrag, 25, ela/dela )  Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você 𝐈𝐑𝐈𝐍𝐀 𝐒𝐎𝐏𝐈𝐎 𝐕𝐀𝐑𝐃𝐀𝐍𝐘𝐀𝐍. Você veio de Gori, Georgia, e costumava ser PRESIDIÁRIA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava APROVEITANDO O HORÁRIO DO BANHO DE SOL, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser 𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐓𝐀, mas você não deixa de ser uma baita de uma 𝐌𝐀𝐑𝐆𝐈𝐍𝐀𝐋… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de 𝑃𝐼𝑅𝐴𝑇𝐴 𝐶𝐴𝑂𝐿𝐻𝑂 na história 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐍… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
   ARCHIVE . PERMANENT STARTER CALL . PINTEREST . PLAYLIST
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nome: irina sopio vardanyan
apelido: nina
idade: 25 anos
data de nascimento: dezoito de junho
signo: gêmeos
ascendente: peixes
local de nascimento: gori, georgia
ocupação: ex-detenta
label: the miscreant
alinhamento: chaotic neutral
orientação sexual: bissexual
faceclaim: aubri ibrag
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𝐈𝐍𝐒𝐏𝐎𝐒: six merry murderers cell block tango (chicago), orange is the new black, john murphy (the 100), loki (mitologia nórdica), petyr baelish (game of thrones), bronn (game of thrones), maven calore (red queen saga), draco malfoy (harry potter saga)
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𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
quando apareceu no mundo dos perdidos, trajando o macacão laranja com seu sobrenome etiquetado no peito, sua “profissão” e seu passado ficaram marcados. como ferro em brasa na pele. uma presidiária. perigosa. é possível até que tenha matado alguém. ninguém sabe, e ela com certeza não fala. seu passado é isso. passado. algo que ela faria qualquer coisa para não voltar. absolutamente qualquer coisa, e talvez sim, isso lhe torne perigosa.
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𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
É calada, não que ela precise dizer qualquer coisa com seu sotaque do leste europeu para que formem qualquer opinião ao seu respeito. seu macacão laranja deixa bem claro que estava cumprindo pena em alguma prisão esquecida por deus. e a palavra “detenta” parecia lhe definir por completo. ela, no entanto, se consideraria outras palavras para descrever a si mesma: uma garota com um passado. uma pessoa que já esteve no inferno mais de uma vez. com certeza uma sobrevivente, que é uma lutadora isso ninguém duvida. apesar de não ser necessariamente má, não fazendo qualquer coisa apenas por maldade gratuita, o mundo lá fora lhe ensinara que ela precisa cuidar de si mesma e se tornou individualista por necessidade, a crueldade veio como o preço a se pagar, embora ela tenha pouca ou nenhuma satisfação nisso. pode ser divertida quando quer, embora não se lembre da última vez que aproveitou algo sem o medo sufocante de algo fosse dar errado a seguir. possui algum senso de lealdade, embora a sua maior lealdade seja sempre com ela mesma.
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
𝚝𝚠: 𝚖𝚎𝚗çã𝚘 𝚊 𝚟𝚒𝚘𝚕ê𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚖é𝚜𝚝𝚒𝚌𝚊, 𝚊𝚜𝚜𝚊𝚜𝚜𝚒𝚗𝚊𝚝𝚘
O uniforme laranja com o sobrenome escrito no peito, deixava claro que seja lá o que Vardanyan era no passado, ela com certeza não era flor que se cheirasse. A presidiária que se viu livre graças a magia que a trouxe para o mundo dos perdidos era magra e até bonita demais para ser considerada de maior periculosidade, mas as aparências enganam, e isso era algo que ela tinha demorado demais para aprender.
Nascida e criada em Gori, no Georgia, Nina não era uma criança muito diferente das suas duas irmãs e duas primas de idades e aparência tão semelhantes que podiam ser consideradas como um caso bizarro de quíntuplos que deixou de ser noticiado. Claro, se elas fossem quíntuplas, e recebessem todo o alvoroço da mídia, junto com presentes e até um auxílio, talvez a família não passasse por tantos apertos. Quando pequena, as cinco meninas quase não notavam, desde que pudessem brincar nada realmente importava. Foi só quando se aproximaram da adolescência que elas começaram a notar a miséria e as preocupações que atordoavam seus pais, seus tios e sua babushka. Foi assim que, perto do seu aniversário de quinze anos, ela e suas primas foram abordadas por um grupo que vendia a ideia de dinheiro fácil: as condições eram simples, elas viajariam pelos lugares mais badalados do globo como Cairo, Dubai, Saint-Tropez, Santorini, encheriam o instagram de fotos divertidas, duma vida luxuosas pela europa, e seriam muito bem pagas por isso, desde que suas malas de grife contivesse uma quantidade indecente de intorpecentes na costura.
Agora as cinco meninas haviam virado traficantes, recrutando meninas bonitas e sequestrando passaportes enquanto aproveitavam uma vida de excessos que até então elas só haviam visto no cinema. As meninas falavam pouco, ou quase nada de inglês mas sorriam eram adaptáveis o suficiente para se livrar da imigração e das policiais nos aeroportos… Bem, até não conseguirem mais e então pararam na prisão pela primeira vez. Por sorte, ela ainda era de menor e a primeira prisão das Vardanyan não passou de um susto, foi então que em uma das festas dado por amigos que gostavam das drogas vendidas pelos empregadores da morena que ela o conheceu. bom, não podiam julgá-la, um rapaz bonito, herdeiro de um fundo fiduciário de dar inveja, mais de um metro e noventa de altura distribuídos em muscúlos que com certeza conheciam o interior de uma academia e até um (e por que não dois?) personal trainers, além de olhos azuís que colocavam as águas límpidas da costa amalfitana no chinelo. ele sorria e ela sorria de volta, e eles gostavam das mesmas coisas, das festas, da diversão, do dinheiro e um do outro, o que poderia dar errado?
O casamento aconteceu menos de um ano depois, as agressões, no entanto, não demoraram tanto tempo. A violência doméstica era um capítulo que ela não gostava de lembrar, e com certeza não era algo que ela deixava com que os outros soubessem, mesmo que tenha sido ela a responsável por ser quem ela era hoje. Se a sua primeira condenação tinha tido a ver com ingenuidade, um tiro que colocou fim a todo o horror que ela vinha vivendo nos últimos dois anos assim como as outras condenações foram só um reflexo do fato de que o sistema carcerário não oferecia qualquer perspectiva além dos muros do presídio. Para manter o mínimo da sua dignidade ela teve que fazer favores dentro da cadeia, para sobreviver do lado de fora ela tinha que aceitar o fato de que nenhum lugar contrataria uma ex-detenta, o crime era sua única solução, e ao longo do tempo ela tinha se tornado boa nisso.
Estava na sua terceira passagem pelo centro de detenção, já conhecia a rotina, os rostos eram familiares, as facções e divisões eram bem vindas, ela aprendeu a sobreviver. Quando foi parar em Mundo dos Perdidos ela tinha uma chance. Uma chance de sobreviver do jeito certo. Não importava que havia perdido a visão do olho direito, que agora esbanjava uma cor cinza pálida e brilhante, completamente diferente do olho castanho escuro e cheio de mistério do lado esquerdo. Ela havia ganhado algo ainda mais precioso: Liberdade. E diferente de todos ali, ela não tinha sequer um motivo para querer voltar para casa. Seja lá o que acontecesse, ela tinha a erteza de que não voltaria para a cadeia uma quarta vez.
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daniela--anna · 15 days ago
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Origine del nome Venezia
Venezia deve il suo nome ai Veneti, l’antico popolo italico che abitava l’area attuale del Veneto già dal 10° secolo a.C. Il termine “Veneti” deriva da una radice indoeuropea che significa “amare”, in riferimento al mare che costituiva una risorsa fondamentale per questo popolo. Nel corso del tempo, il nome è quindi evoluto in “Venexia” nel dialetto locale, e infine in “Venezia” come la conosciamo oggi.
Venezia e la mitologia
C’è anche un’interpretazione mitologica dell’origine del nome. Si dice che Venezia derivi da “Venere italica”, la dea romana dell’amore e della bellezza che, secondo la leggenda, sarebbe nata dal mare proprio in prossimità della laguna veneta. Questo legame con la divinità conferirebbe a Venezia il suo carattere romantico e affascinante che la contraddistingue nel mondo.
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whencyclopedes · 1 month ago
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Mitología de la región de Chitral
En las alturas de las montañas del Hindu Kush, la región de Chitral vio nacer la mitología de los Kalash. Allí, su pueblo, situado en un punto estratégico que conecta Asia del Sur, Central, Occidental y Oriental, absorbió una amplia variedad de influencias culturales externas. A lo largo de milenios, esta mitología evolucionó mientras la región experimentaba transformaciones que dieron lugar a la incorporación de nuevas creencias culturales en la región de Chitral. Aunque se sabe poco sobre su antiguo sistema de creencias, las tradiciones han logrado conservar relatos de numerosas criaturas y entidades de su antigua mitología, las cuales reflejan una marcada fusión de influencias externas con las culturas locales. Entre las principales criaturas se encuentran las hadas y los fénix, los cíclopes y los gigantes de fuego, los caballos espectrales y los lobos celestiales, así como duendes y gigantes, entre otros. Cada ser tiene una conexión singular con criaturas de antiguas mitologías vecinas.
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diceriadelluntore · 1 year ago
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Storia Di Musica #289 - Genesis, The Lamb Lies Down On Broadway, 1974
Quando si parla di dischi dove davvero si sente quanto siano bravi i musicisti, non si può non pensare all’epopea del progressive (che come quelli che mi sopportano in questa rubrica da più tempo sanno, sia uno dei miei pallini musicali). Il prog, che vorrei sottolineare è una definizione che negli anni è diventata sempre meno descrittiva e precisa, ma che per consuetudine e anche affetto si continua ad usare, è stato il primo e significativo della gioventù europea di creare musica pop fuori dallo schema del blues americano d’importazione. Sembra un particolare secondario, ma è fondamentale, come lo è l’estrazione sociale dei protagonisti: tutti baby boomer (termine che vuol dire la prima generazione nata dopo la guerra, non il sarcastico e odioso epiteto di oggi contro chi non è “giovane”), sospinti dalla crescita economica e, particolare importantissimo, la prima generazione che fa musica studiando a livelli superiori; quasi tutti i grandi gruppi progressive sono formati da ragazzi laureati, spesso in materie scientifiche (l’esempio più famoso è Brian May, laureato con lode in Astrofisica, ma ricordo anche i componenti dei mitici Van Der Graaf Generator tutti dottori in materie scientifiche). Tutto questo portò ad un approccio molto serio e tecnico alla musica, e al netto delle preferenze personali i capolavori del prog sono tutti dischi suonati magistralmente, e potrebbero essere tutti citati in questo mese. Aggiungo, in primis, disseminati nei post di questa ve ne sono tanti, e in secundis per celebrare degnamente i dischi stato dell’arte ho scelto uno dei più famosi dischi prog, capolavoro di una delle band leggenda del movimento.
I Genesis sono stati i principi del progressive, una dei gruppi mitici di quel periodo. Eppure l’inizio fu tutt’altro che promettente: dopo una scrittura per la Decca e due singoli, esce From Genesis To Revelation (1969), che ha così poco successo che tutti i membri della band, Peter Gabriel, Tony Banks, Chris Steward, Anthony Phillis e Michael Rutherford tornano a fare gli studenti universitari. Fu però l’intuito di un grande discografico, Tony Strattor-Smith, che fondò la Charisma, la casa discografica motore del prog, a intuire il potenziale: entra a fare patte della band John Mayhewm con cui registrano Trespass (1970), che sebbene non ha vendite confortanti è apprezzato e ha il primo, grande brano, The Knife. Ma il meglio deve ancora venire: Mayhew se ne va con Phillips, e tramite un annuncio sulla famosissima rivista Melody Maker, vengono scelti due nuovi musicisti, Steve Hackett alla chitarra e Phil Collins alla batteria. Nasce qui la line up leggendaria, e piano piano inizierà a prendere forma il loro mondo di testi colti, ironici e surreali, con tanti riferimenti letterari e alla mitologia non solo classica ma anche del folklore locale, una musica maestosa e a tratti magicamente ipnotizzante con largo uso di tastiere e sintetizzatori, creando o anticipando stili futuri, tipo il rock sinfonico. Nursery Crime, Foxtrot, Selling England By The Pound sono i primi tre capitoli di una tetralogia magnifica di capolavori che impongono lo stile musicale del gruppo ma anche l’istrionismo di Gabriel, cantante superbo, e da ricordare soprattutto che fu il primo ad introdurre l’aspetto teatrale e scenografico nei concerti, usando travestimenti, trucchi in volto, caratterizzando la voce dei vari personaggi delle canzoni. Il disco di oggi è l’apoteosi di questo concetto, un disco che è molto di più di Gabriel che dei Genesis, nella stessa misura di The Wall disco di Roger Waters che dei Pink Floyd.
The Lamb Lies Down On Broadway, che esce nel 1974, è il primo, e unico, concept album dei Genesis. Racconta la storia di Rael (anagramma di Real, reale, ma anche parziale di Gabriel), un ragazzo portoricano fuggito dall’orfanotrofio di Pontiac che va a New York a scrivere graffiti, unica forma per esprimere i suoi sentimenti. Camminando per Broadway, Rael si imbatte in un agnello sdraiato fra i vapori dei riscaldamenti sotterranei, che si trasformano in una nebbia che lo trasporta in un'altra dimensione spazio-temporale, quasi interamente ambientata sottoterra. Qui troverà mostri mitologici, uomini mezzi rettili, personaggi grotteschi, ma troverà anche suo fratello John. Proprio per salvare la vita di John, al culmine della storia, Rael rinuncerà a tornare nella sua Manhattan, magicamente riapparsa oltre una finestra nella roccia, per gettarsi fra le rapide di un fiume. Subito dopo il salvataggio tuttavia Rael si accorge sgomento che John ha assunto le sue stesse sembianze, rivelandosi di fatto una proiezione del suo io, e appena capito cosa sta per succedere immediatamente dopo i "due Rael" scompaiono in una misteriosa foschia purpurea assieme a tutta la scena e alla storia stessa. Non esiste un brano “killer” come ci sono stati in altri lavori precedenti, ma basta il brano omonimo che apre il disco, che raccoglie come una ouverture di musica classica tutti i temi del disco ( il doppio LP dura oltre 90 minuti), la dolcezza di Hairless Heart o The Carpet Crawlers, o la forza di In The Cage o di Counting Out Time per decretare questo disco di una tale ricchezza di spunti, sia lirici che sonori, da dare il capogiro. La storia di Rael è l’ennesimo, e più sofisticato, tentativo di Peter Gabriel di critica al consumismo, alla imminente globalizzazione, agli idoli fallaci di un mondo dove i confini tra illusione e realtà sono sempre più fittizi, dove essere e apparire si fondono perdendo di contorno e significato, e molto più di altre occasioni c’è una dimensione personale di racconto emozionale per dar forma a temi che riguardano la sua interiorità, come il rapporto col sesso (The Lamia, The Colony Of Slippermen), con la paura o con la morte (Anyway, Here Comes The Supernatural Anaesthetist), visti con gli occhi di Rael. E se per qualcuno c’è il dubbio, in It, misterioso e sarcastico brano di chiusura, Gabriel canta “Se pensi che sia pretenzioso, sei stato preso per un viaggio\Guarda attraverso lo specchio figliolo, prima di scegliere, decidi” e finisce con “it's only knock and know-all, but I like it", che storpia il titolo di It's Only Rock 'n Roll (But I Like It), degli Stones, traducibile pressappoco: «criticare e [fare il] saccente su tutto», quasi a profetizzare le future critiche delle riviste musicali al lavoro, accusato di essere uno spaccato di megalomania, per la storia così complicata (che ha, per essere precisi, un finale aperto, come a sospettare un continuazione prevista). Gabriel dopo il tour successivo questa faticaccia se ne va, nel 1975, anche perché gli animi degli altri non vedevano bene il suo protagonismo. Ci sono le ultime tre cose da dire: i Genesis ne volevano fare un film con William Friednik, recentemente scomparso, ma non se ne fece mai niente; il disco fu accompagnato da 102 concerti, dove Gabriel cambiava vestito per decine di volte, ed è un peccato che non ne sia mai stato fatto un live come si deve; i Genesis, dopo l’addio di Gabriel, passano le redini a Phil Collins, che dopo la bufera del punk (che odiava la maestria del prog, a cui opposero i suoni viscerali e spesso sgangherati), specializzerà il gruppo in una sorta di pop d’autore, che regalerà risultati di vendita mai visti, soprattutto negli Stati Uniti, che ovviamente non capirono mai del tutto il prog. Ma il passaggio tra le due epoche equivale a passare in una strada dove prima sorgeva una cattedrale maestosa, tra le più grandiose di sempre per meraviglie, al cui posto adesso c’è una villetta in riva al mare, che accoglie l’ondeggio lento delle onde. Un cambiamento non da poco.
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hermeneutas · 2 years ago
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Outros Deuses e Seus Epítetos - As Musas
Olá philoi!
Continuamos nossa série de posts dedicados a falar um pouco sobre os epítetos, culto e aspectos relevantes sobre várias deidades com, dessa vez, um grupo de Deusas bastante relevantes para a tradição cultural helênica: As Musas!
Descritas como as inspiradoras dos poetas, pensadores, historiadores e escritores em geral, as Musas são as patronas de toda sorte de arte antiga. É dito que Pitágoras fazia oferendas de bois quando fazia alguma descoberta na geometria e que poetas antigos faziam oferendas a ela antes de iniciarem suas canções. Vemos invocações às Musas dos mais variados autores e poetas, até a atualidade.
Mais comumente as vemos agrupadas em nove, sendo estas referidas na mitologia como as filhas de Zeus, Rei dos Deuses, e de Mnemósine, a Deusa-titã das memórias e inventora das palavras.
Menos comumente, vemos outros agrupamento de Musas, algumas descritas como filhas de Apolo, outras sendo ainda mais antigas que as filhas de Zeus, sendo filhas de Urano, os Céus, e Gaia, a Terra.
Por fim, seguimos detalhando seus epítetos, nomes e descritores mais comuns em seguida.
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Os locais mais comuns de culto às Musas que temos em registro concerne o Monte Hélicon na Beócia e a Piéria, na Macedônia. Ambas regiões icônicas associadas a mitos de seu nascimento que continham templos para as Musas no passado.
Antes de focarmos em seus epítetos, visto que se trata de um coletivo de deidades, focaremos em seus nomes.
As Nove Musas da Piéria (Filhas de Zeus e Mnemósine)
Chamadas de Piéridas (Em grego Πιεριδες, Pierides), estas Musas são as mais conhecidas e representadas em arte. Filhas da união de Zeus e Mnemósine, seus nomes, significado de cada nome e domínios são: Calíope, (Bela Voz) musa da eloquência e poesia épica Euterpe, (Agradável) musa da poesia lírica Tália, (Festividade, Florescer) musa da comédia Melpomene, (Celebrar com música e dança) musa da tragédia Erato, (Amável) musa da poesia erótica e amorosa Polímnia, (Muitos hinos) musa da literatura sacra e hinos religiosos Urânia, (Celestial) musa da astronomia e astrologia Clio, (Glória) musa da história Terpsícore, (Que se deleita em dançar) musa da dança e dos corais.
Dentre todas as variações deste grupo de deidades, as Nove Musas da Piéria são tidas como as mais conhecidas e têm domínios individuais assinalados a cada uma. Até a atualidade são representadas em obras artísticas ladeando Apolo, deus da luz e das artes em geral, como suas companheiras, amantes (em diversos mitos) e parceiras de domínio.
Em epíteto também são chamadas de Castálides (da fonte da Castália), Helikonides (do Monte Hélicon) ou Parthenoi Helikoniai (Donzelas do Hélicon).
Os epítetos das Musas são bastante relativos a seu local de culto, percebe-se, sendo também chamadas de Olímpiades (do monte Olimpo), Ilisíades (do rio Ilísio) ou Pegasides (do Pégaso, o cavalo alado dito ter criado as fontes do Hipocrene no Hélicon com seus cascos, onde as Musas residiam).
As Musas Titânides (Filhas de Urano e Gaia)
Um agrupamento de Musas descrito pelo antigo poeta espartano Álcman e tardiamente por outros escritores como os romanos Pausânias e Cícero. Seu número entretanto varia entre 3 - 4 Deusas, mas não há consenso geral. Segue abaixo os nomes destas Deusas das artes.
Meletê (Prática) / Mneme (Memória) / Aoide (Canção) / Arkhê (Começo) / Thelxinoe (Encantadora de Mentes)
Autores diferentes agrupavam as filhas de Urano e Gaia entre os nomes acima, sendo válido ressaltar que os fragmentos que relatam os nomes destas Musas Titânides são tão antigos quanto o século 7 AEC (Antes da Era Comum), em torno de um século ou dois após a morte de Hesíodo e Homero.
As Musas Apolônidas (Filhas de Apolo)
Um terceiro agrupamento de Musas também era cultuado na antiguidade, particularmente em Delfos. Estas Deusas das artes seriam filhas do Deus olimpiano da luz, sem mãe atestada nos relatos antigos. Seus nomes vêm em duas variações, seguindo abaixo.
Cêfiso (Do rio Cêfiso) / Apolônis (de Apolo) / Borístenis ([?] + Força)
As três eram chamadas por nomes referentes às notas da lira:
Nete (Nota mais baixa da lira) / Mêse (Nota média da lira) / Hípate (Nota alta da lira)
Independendo de qual grupo de Musas, a todas elas são atreladas o domínio sobre as artes, conhecimento e inspiração para diversos processos onde a mente e a criatividade se enlaçam. Para nossa espiritualidade helênica, sua presença é indispensável, visto que o culto e celebração se fazem usufruindo das artes das Musas - cantando, alegrando-se em hinos e louvores que invocam os Theoi.
É interessante analisar, de um ponto de vista moderno, que as Nove Musas em especial sejam filhas da Memória (Mnemósine) e sejam diretamente atreladas a razão pelas quais muito da cultura helênica antiga chegou a nós. As artes, histórias, poesia e hinos nos informam e educam sobre muito das divindades, sendo um componente essencial na espiritualidade e no ethos helênico.
No mais, as Musas são deidades imprescindíveis e com um domínio vasto. Que Elas continuem a nos inspirar e insuflar as belas artes no âmago de nossos corações. Encerremos o post com seu hino homérico, traduzido por Rafael Brunhara.
Que pelas Musas eu comece e por Apolo e Zeus. Pelas Musas e pelo flechicerteiro Apolo homens aedos sobre a terra há e citaredos e por Zeus reis. Feliz quem as Musas amam: doce lhes flui da boca a voz. Salve, filhas de Zeus, e honrai minha canção Depois eu vos lembrarei também em outra canção.
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promodark · 1 year ago
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PESQUISINHA DELICIOSA
Olá tag, estamos retomando um projeto nosso de 2021 que tinha proposta de uma comunidade dark academia universitária com um pouquinho de suspense e mistério junto!
No meio do nada, precisamente numa área afastada de Gangneung havia um Hanok construído entre o fim da Dinastia Joseon e o surgimento do Império Coreano, foi utilizado pelos imperadores até a ocupação japonesa em 1910. O local estava abandonado por ser marcado como um lembrete de feridas profundas do país. Por isso, não era esperado que o lugar fosse totalmente reformado e se transformasse então numa Universidade.
A Daesun University, criada em 1968 por um descendente direto do Imperador Yonhui, tinha como desejo transformar o patrimônio em um exemplo de prosperidade, um marco para que todos pudessem ter orgulho da nação. Inspirada em Oxford, a Daesun propõe inovação no ensino, expansão de conhecimentos, cumplicidade e foco em brilhantes talentos. Com alunos habitando em acomodação estudantil (repúblicas) - divididas entre pessoas com interesses e características similares - e tendo ideais defendidos pelo Haenim (grêmio estudantil) que nem sempre usam os privilégios para fazer o que é certo.
É comum ouvir burburinhos sobre alunos terem misteriosamente desaparecido em busca de um suposto andar secreto no Hanok (atualmente usado como arquivos gerais da universidade). Alguns acreditam na existência de Gwisin, conforme a mitologia são espíritos de falecidos que não conseguiram atingir seu propósito em vida. Outros, criam conspirações sobre envolvimento da reitoria ou do governo. Mas no final, são tudo teorias, certo? Talvez seja da sua conta em risco caso queira descobrir o que acontece lá.
E então, encara essa ideia? Nossa ask está aberta para quaisquer sugestões, comentários, e perguntas. Caso tenha interesse no plot, deixa um coração ‘pra gente saber! Plataforma: Twitter (X) + Discord. Vagas: 60.
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bruxapaga · 3 months ago
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Landvættir: Os Espíritos da Terra
Na mitologia nórdica, os Landvættir são espíritos protetores associados à terra e à natureza. Para os antigos povos nórdicos, o mundo era habitado por forças espirituais presentes nas paisagens naturais ao seu redor — montanhas, florestas, rios e até campos de cultivo eram vistos como espaços onde esses espíritos habitavam e protegiam. Assim, os Landvættir não eram apenas figuras de respeito, mas também de conexão e harmonia com o ambiente.
Manifestação e Natureza dos Landvættir
Os Landvættir podiam aparecer de diversas formas, frequentemente representados por animais como cervos, pássaros ou até lobos, dependendo da região ou do tipo de natureza à qual pertenciam. Eles também podiam ser entendidos como forças sutis, representando a energia e o equilíbrio de determinado lugar. Assim, eram vistos não apenas como seres independentes, mas como parte essencial da vitalidade e fertilidade da terra.
Relação com os Povos Nórdicos
Os nórdicos tinham uma relação de profundo respeito e gratidão com os Landvættir. Esse vínculo era demonstrado em tradições cotidianas, como a colocação de pedras sobre pequenos montes ou a prática de saudações silenciosas ao passar por determinados locais. Em várias culturas nórdicas, antes de iniciar qualquer atividade que pudesse impactar o ambiente, como a construção ou o plantio, era comum honrar os Landvættir para garantir sua bênção e proteção.
Culto e Rituais
Os Landvættir eram frequentemente honrados com pequenos rituais e oferendas. Esses atos variavam de acordo com a época do ano e o local, podendo incluir ofertas de alimentos, objetos simbólicos ou até derramamento de bebidas no solo. Durante os blóts, rituais sagrados nórdicos, era comum incluir um momento para honrar esses espíritos, agradecendo sua proteção e buscando harmonia.
Culto Moderno
Hoje, no heathenismo moderno e em outras práticas neopagãs inspiradas nas tradições nórdicas, o culto aos Landvættir é preservado e adaptado para a vida contemporânea. Os praticantes que desejam cultivar uma conexão com esses espíritos realizam rituais simples, como deixar oferendas em locais naturais, recitar palavras de agradecimento e respeito, e até dedicar espaços em seus lares ou jardins para honrá-los. Essas oferendas geralmente incluem itens naturais, como grãos, frutas ou flores, e são deixadas com a intenção de manter a harmonia com as energias da terra. Alguns também acreditam que os Landvættir podem ajudar na proteção espiritual de suas casas e famílias, integrando-os em práticas de bênção dos lares.
— Fernanda K.
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nunujjang · 3 months ago
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olá mundo!! aqui é o sonic, voltando pra tag em busca de plots 1x1 para jogar no discord! coloquei no source o link das minhas guidelines e trago aqui um resuminho de alguns muses e plots que queria jogar com eles e quem tiver interesse é só chamar ou dar um likezinho e eu chamo! se não gostar de nenhuma ideia em particular, mas ainda assim tiver interesse em jogar, pode dar like ainda assim e a gente pensa juntos em alguma coisa legal! 
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um adendo rápido: se a gente jogava antes e você quiser retomar, pode dar um toque! dei uma sumida mas prometo que não foi por mal.
park doyoung. 29 anos. professor de educação básica. incheon. gay.
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gênero: slice of life; fluffy, romance, smut. fc: d.o, exo. criado apenas pela mãe, doyoung cresceu vendo a mulher se desdobrar para dar uma vida decente aos filhos. talvez por isso tenha internalizado que o verdadeiro valor de alguém está no trabalho, lema que leva até hoje. assim ficou até mais fácil lidar com suas questões de abandono e auto estima, né? era só cair de cabeça no trabalho e nos estudos que tudo ao seu redor parecia parar de existir. sugestão de plot: [cw: infidelidade.] muse é um escritor que obteve relativo sucesso com sua série de livros, mas ainda não conseguiu finalizar os dois últimos volumes. por sorte, sua esposa e mãe de seu filho é uma mulher consideravelmente mais velha e muito bem sucedida que consegue facilmente sustentar o estilo de vida do marido, que alega estar trabalhando no novo volume da saga, mas não escreveu uma palavra sequer nos últimos três meses. o cara sente a vida estagnada, sente que precisa de uma inspiração. e talvez, só talvez, ele tenha a encontrado no novo professor do seu filho...
[closed] kim seongmin. 28 anos. dono de uma galeria de arte. seoul. pan/ace.
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gênero: slice of life; angst, romance, smut. fc: kim jiwoong, zb1. [cw: prostituição] quando a gente tá apaixonado, tende a fazer umas burradas, né? no caso de seongmin, depois de conhecer seu primeiro grande amor, foi se envolvendo cada vez mais, acreditando nas promessas de amor eterno. juntou o pouco dinheiro que tinha para seguir para a cidade grande e começar uma vida nova ao lado do seu amor, mas claro, foi passado pra trás na primeira oportunidade, se vendo sozinho num lugar totalmente diferente de onde cresceu. acabou, pelas circunstâncias, indo parar na prostituição, onde conseguiu fazer bastante dinheiro, mas fodeu com sua cabeça num nível inimaginável. hoje fora dessa vida, se envolver sexual ou romanticamente com alguém se tornou um verdadeiro desafio. sugestão de plot: muse "cinnamon roll", alguém que seja gentil com seongmin, respeite seu tempo e o ajude a retomar a confiança nas pessoas e sua auto estima.
[closed] park jinhyung. 27 anos. sem ocupação. uiwang, coréia do sul. bissexual.
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gênero: slice of life; angst, romance, smut, violence. fc: dk, seventeen. jinhyung (que, na verdade, nem se chama jinhyung mesmo) era cria do campo, e como muitos que nascem na sua região quis ir morar na cidade grande assim que pôde, pra sair da mesmice do interior. no entanto, ao se envolver com as pessoas erradas, acabou se tornando testemunha num enorme caso criminoso envolvendo o tráfico de drogas ilícitas e armas, tendo que ser colocado no programa de proteção à testemunhas. se mudou para uiwang, adotou uma nova personalidade, e hoje tem que viver o mais discretamente possível para preservar a própria vida. sugestão de plot: muse é um artista que dá aulas gratuitas na biblioteca local, voltada para o público infantil. ele estranha, no entanto, no dia em que chega no local da aula e encontra um marmanjo de 27 anos ali, que curiosamente não era um dos pais acompanhando o filho.
kang jibeom/eros. idade desconhecida. bartender. seoul, coréia do sul. pansexual.
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gênero: mitologia grega!au, romance, smut, crack, ship. no mundo moderno em que a maioria das pessoas não mais cultua o panteão dos deuses gregos, tais entidades tiveram que se adaptar. alguns preferem continuar em seus domínios, distantes dos mortais, com seus complexos de superioridade. outros, vivem em meio aos humanos, tomando formas corpóreas e mortais para viver algumas décadas, conhecendo novas culturas e fazendo dali seus "trabalhos divinos". um desses é eros, o estereótipo do himbo. hoje, trabalha em bares como forma de conectar as pessoas, encantando os drinks para dar aquela forcinha para casais de pombinhos. sugestão de plot: atualmente vivendo como jibeom, na coréia do sul, eros se vê encantado pela beleza exuberante de muse, um novo dançarino contratado para trabalhar no mesmo bar onde ele atua. um dia, no entanto, enquanto preparava os drinks encantados para os apaixonados da noite, muse, com seu jeitinho charmoso, interrompe para pedir um drink, fazendo com que eros, em meio ao nervosismo, entregue para ele um dos drinks encantados. desesperado e com receio de entregar o coração de seu crush nas mãos de outra pessoa, o deus decide beber a outra metade da poção, fazendo com que o jovem se encante por ele. recontagem do mito de eros e psiquê.
algumas ideias de plot para as quais posso criar algum muse:
muse A vem notado a presença de muse B em todo lugar. os dois não se conhecem, mas A sente como se estivesse sendo seguido. ele não sabe que B é um detetive particular contratado para ficar de olho nele.
muse C é um detetive particular e tem como uma de suas principais fontes o hacker muse D. um dia, no entanto, uma figura desconhecida bate na porta de C. desesperado, D explica que mexeu com as pessoas erradas e que agora teme pela própria vida.
além disso, também tô aberto a plotar couples com temática kinky, caso seja do interesse de alguém. no mais, só mandar mensagem ou adicionar no discord nunujjang!
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amarcntha · 1 year ago
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            *  /  ❪  this is a closed starter with @addietive .   ❫
Após  a  aula  de  mitologia,  Amara  precisava  de  um  momento  de  paz.  Desde  o  Natal,  a  necessidade  de  se  isolar  a  consumia.  Não  era  sempre  tristeza;  às  vezes,  era  um  vazio  profundo.  Sua  mente  turbulenta  fazia  uma  pausa,  era  apenas  uma  casca  quebrada.  A  filha  de  Dionísio  vagou  sem  rumo,  mas  inevitavelmente  subiu  até  o  punho  de  Zeus.  Tornara-se  um  hábito,  sentar  e  contemplar,  murmurando  suas  queixas  contra  Zeus.  Não  temia  os  rumores  sobre  o  local;  afinal,  ele  já  havia  arruinado  sua  vida.  O  que  mais  poderia  fazer?  Matá-la?  Em  dias  assim,  não  lhe  parecia  uma  má  ideia.  Talvez  pudesse  renascer  como  algo  normal,  uma  planta  ou  qualquer  coisa  que  não  fosse  uma  semideusa.  Seu  cantil  estava  quase  vazio,  ela  avistou  Addie  surgindo.  Mesmo  apenas  vendo  a  silhueta  da  mulher,  pois  ela  vinha  da  direção  do  pôr  do  sol,  conhecia-a  tão  bem  que  a  reconheceu  instantaneamente.  ❝  Olha só,  é minha  esposa!  ❞  ela  riu,  erguendo  o  cantil  em  um  brinde  imaginário.  ❝  A  única  coisa  boa  em  toda  sua  eternidade  miserável.  ❞  sussurrou  para  o  Punho,  antes  de  se  erguer,  permanecendo  encostada  nas  pedras.  ❝  Não  me  diga  que  está  sentindo  falta  do  papai.  ❞
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