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#métodos de pesquisa
learncafe · 2 months
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Curso online com certificado! Métodos de Pesquisa em UX: Entendendo o Usuário
Este curso abrangente, \”Métodos de Pesquisa em UX: Entendendo o Usuário\”, explora de forma detalhada as diversas abordagens e técnicas essenciais para compreender o usuário em projetos de Experiência do Usuário (UX). Desde a importância da pesquisa até a aplicação dos resultados, os alunos aprenderão sobre entrevistas, testes de usabilidade, prototipagem, métricas e ética em […]
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donttryyyy · 6 months
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eu acho que o que me levou a sair do sobrepeso pra minha MF foi ter foco. mas não era qualquer foco, era um foco de atleta em busca da vitória. eu sabia qual era o objetivo. sabia quanto peso queria perder. então pesquisei tudo que podia sobre déficit calórico, exercícios, alimentação saudável, emagrecimento. eu não ficava satisfeita com pesquisas superficiais no google, revirei o pubmed em busca de artigos científicos até formar minha opinião sobre algum alimento ou método de emagrecimento. eu realmente estudei sobre o emagrecimento - tenho um caderno só com minhas anotações. e mais do que isso, eu aproveitei as chances que tive ao máximo. extraí do meu personal o máximo que ele podia me oferecer. tive chance de ir em uma nutricionista e aproveitei dela o máximo que pude. tirei todas as minhas dúvidas, meus receios e guardei cada dica que ela me deu. enfim. quando você está tentando, precisa tentar pra valer. se doar totalmente e perseguir o objetivo com garra. essa é a diferença entre alcançar e desistir.
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yuumcbr · 23 days
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A curiosidade de um humano por um deus desconhecido
Ok, isso estava nas minhas anotações e não sabia se postava ou não.
Essa é a deity AU de @ceruleancattail, escrevi isso baseados nos contos incríveis deles.
Acho que Leona pode ter ficado um pouco oc, há troca de POV.
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Você é um estudante de História e recentemente sua turma começou a estudar sobre a história grega. Um de seus professores decidiu dar alguma aulas sobre a história de alguns deuses e pediu para você escolherem um deles e fizessem um seminário.
Em suas pesquisas você achou algo em uma wiki na internet sobre Falena, o Deus do Sol. Na cultura grega, ele era tão famoso quanto o deus Neige e o deus Cheka.
Mas o que você acho na wiki te chamou atenção, era um deus que você nunca havia ouvido falar. Deus Leona, o irmão mais novo do deus do Sol.
Você clicou para ver ser encontrava mais sobre ele e descobriu que Leona era conhecido como o Deus da Lua. Você achou interessante, isso significaria que Leona e Falena cuidavam de áreas opostas do mundo.
Porém, diferente do que você imaginou, Leona era considerado um deus ruim e que assombrava os humanos trazendo a noite.
Quer dizer, naquela época era normal pensar que a noite era algo ruim, já que era escura e fria (e como velas eram um artigo de luxo e não existia energia, deveria ser um pouco assutador).
Mas em algumas poucas wikis da internet haviam informações sobre como Falena amava seu irmãozinho e que o deus Cheka o idolatrava a cima de tudo.
Cheka poderia ser conhecido como o Deus da inocência e da infância, contudo você tinha certeza que Falena o afastaria se o Deus Leona você realmente uma má companhia.
Talvez, apenas talvez, a informação nunca esteve completa (um furo na história? ).
Depois de muitas e muitas pesquisas e seu interesse por esse deus misterioso aumentou, você decidiu que ele seria a matéria da sua pesquisa da faculdade.
Seus colegas disseram que pesquisariam sobre Deuses mais conhecidas e que você deveria fazer o mesmo, porém seu interesse pelo desconhecido sempre falou mais alto.
Com o passar do tempo e a data do trabalho se aproximando, você notou que estava cada vez mais complicado achar algo sobre esse deus e às vezes até falava na frente do computador, implorando por informações.
"Vamos Leona, apareça!" ou "Porque é tão complicado achar algo sobre você, Leona?"
Com o tempo, você encontrava um ou dois livros com alguma informação rasa e quando isso ocorria você dizia que era o seu dia de sorte. Cansado de sempre procurar na mesma redes e em todos os livros da biblioteca da faculdade, você decidiu abandonar esse método e procurar em outros lugares e que lugar seria melhor do que no próprio país da religião antiga.
Com um feriado prolongado chegando, você procurou por um templo de Leona, dessa maneira você poderia pesquisar mais afundo sobre ele.
Por mais que procurasse por qualquer existência de um templo, nada apareceu. Então você escolheu ir a uma cidade onde encontraria um templo de Falena e Cheka, com a esperança de achar um templo de Leona por perto.
Você comprou sua passagem, alugou um hotel e esperou calmamente para o grande dia.
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Quanto mais seguidores um deus tem, mais poder ele tem para usar magia e fazer milagres.
Apenas o fato de um humano visitar seu templo ou um local construído para te homenagear, já é o suficiente para que ele consiga fazer curar doenças incuráveis.
Uma oração constante era ainda melhor, já que isso significaria a fé em um deus. Daria a capacidade de mover montanhas.
Porém caso você desejasse nunca encontrar esse deus ou que outro deus te protegesse dele, o deus começava a ter uma energia negativa, fazendo que se este Deus usasse magia, coisa ruins aconteceriam.
Leona pensou que na época em que ficou conhecido como deus da lua seria tão adorado como seu irmão. Porém vários humanos distorceram sua história para atraírem mais seguidores a Falena.
E aos poucos, todos que o seguiam foram condenados e ele não pode fazer nada a respeito, já que sua magia estava muito negativa para ajudá-los e isso só pioraria a situação.
Após a raiva de ter aqueles que confiavam nele indo embora e ter seus sentimentos despedaçados. Ele desistiu de ter um seguidor novamente.
Séculos se passaram e vários deuses perderam seus seguidores para o tempo e inúmeros foram reerguidos.
Por mais que vários deuses fossem esquecidos, sempre havia alguém que citava-os para dizer algo e isso era o suficiente para que seu legado continuasse existindo.
Leona teve quase nenhum momento onde seu legado fosse lembrado e desses poucos momentos, a maioria o descrevia como um deus ruim e amargo.
Ele desistiu de ver o que acontecia no mundo dos humanos, só deitando e relaxando pela eternidade.
Às vezes ele sentia seu peito apertar em algo ruim ou um sentimento curto de bondade e ele sabia que era apenas mais um dos poucos momentos em que alguém se lembrou dele.
Leona ignorava, nunca querendo ver sobre o que falavam nas suas costas.
Em um dia em que Leona jogava xadrez sozinho, aquele sentimento angustiante apareceu novamente e isso o fez ficar irritado.
"Tch, humanos deveriam aprender a pensar um pouco com suas cabeças ao invés de acreditarem em tudo que veem."
E como se este humano fosse capaz de ouvi-lo o sentimento melhorou aos poucos, trazendo uma pequena alegria.
Isso fez Leona parar por um momento, segurando um peão em sua mão e pensando profundamente.
Um fantasma de um sorriso apareceu quando entendeu, mas ele não acha que valha a pena conferir, seu jogo é mais interessante que um pensamento de curta duração.
Porém o sentimento durou mais algumas horas antes que fosse embora.
No dia seguinte, Leona jantou com Falena, Cheka e sua cunhada a pedido de Falena.
"Então Leona, o que tem feito de bom?"
Sua cunhada perguntou tentado puxar assunto.
Brincando com as verduras em seu prato, o Deus da Lua encarou sua cunhada.
"Nada demais, apenas o mesmo de sempre"
"Ah mãe, ontem havia uma alma pesquisando sobre Unca!"
Cheka disse animado, o deus da inocência e da infância sempre ficava feliz quando um humano era legal com seu tio.
Leona olhou para seu sobrinho, talvez a alma de ontem encontrou sobre ele enquanto pesquisava sobre Cheka ou seu irmão.
"Oh isso é legal! Não é todo dia que temos uma boa notícia como esta, porque não comemoramos?"
Seu irmão disse animado, mas Leona sabe na realidade eles só querem que ele saia um pouco e interaja com outros deuses.
"Não, eu passo. Seria ridículo festejar toda vez que alguém se lembra da existência de um deus".
“Ah vamos Leona, já faz um tempo que você não nos acompanha em uma festa”
Falena insistiu, porém Leona duvida muito que os outros deuses viriam de qualquer maneira, ele não quer ouvir a risada de Ruggie com a notícia de uma festa por causa de uma citação humana.
O jantar terminou e antes que Leona pudesse chegar a seu local de descanso, os sentimentos anteriores voltaram.
Agora havia mais pessoas falando sobre ele, uns curiosos e outros mais desinteressados.
O deus com características de leão parou sua caminhada, os pensamentos conflitantes de ir olhar sobre esses humanos ou não lutavam entre si.
Aparentemente, alguns desses humanos não pareciam muito amigáveis com ele.
Seria questão de tempo até que isso sumisse e ele caísse no esquecimento novamente.
Porém, ao contrário do pensamentos de Leona, dia após dia, um humano voltava para querer saber mais sobre ele.
Ele supôs que nos dias que haviam mais pessoas pensando nele, era porque o humano que pensava com frequência comentava suas descobertas com seus amigos.
Não que ele fosse admitir, mas estava começando a ficar com medo que o sentimento calmante em seu peito parasse, que essa alma mortal curiosa parasse de se interessar tanto nele.
O que o fez finalmente olhar esse humano e desistir do medo do esquecimento foi uma oração.
"Vamos Leona, apareça"
Não era uma oração, mas se classificaria como uma.
Leona estava cochilando no momento em que você fez essa oração inconsciente, os olhos do leão se abriram com a onda de poder que correu por seu corpo.
Se sentando de onde estava deitado Leona olhou para suas mãos e deu uma risada sincera.
"Até onde os humanos vão por sua curiosidade?"
Abrindo uma espécie de bolha mágica, ele te viu pela primeira vez.
Você estava sentada em um cadeira olhando para uma caixa fina iluminada, com alguma atenção o deus notou que aquilo era uma espécie de pesquisa.
Ele se lembra de Cheka ter mencionado há muito tempo sobre caixas finas que funcionam muito parecida com a bolha mágica de deuses, mas menos poderosas.
Ele viu você colocar a cabeça na mesa.
"Por que não encontro nada, nem uma única informação a mais".
Quando você voltou seu olhar para caixa esquisita, ele viu as informações sobre ele sumirem e irem para Falena.
Seus lábios franziram em desgosto com essa ação. Você em retaliação suspirou e voltar a pensar nele.
'Porque é tão complicado achar algo sobre Leona? As poucas citações sobre ele oscilam em falar que ele era bom e mal.'
"Talvez se eu…."
O humano a sua frente começou a pesquisar sobre templos dele, Leona duvida muito que ele encontre algum que ainda esteja de pé.
Todos os seus templos (que não eram muitos) foram destruídos a muito tempo.
Os dias continuaram e seus pedidos improvisados de saber mais sobre ele aumentavam seu poder aos poucos. Você não fazia de propósito, apenas falava sozinho, às vezes e resultava em uma espécie de oração, mas isso aumentava seu ego mesmo assim.
Ele assistia seu dia a dia e via como você pesquisava sobre inúmeros deuses, mas não seguia nenhum.
Aparentemente você estudava em um lugar que ensinava sobre vários deuses, religiões e a história do mundo. Interessante para dizer o mínimo, ver tantos humanos dispostos a aprender sobre diversos deuses e ter a mente aberta para entender o passado e o presente.
Leona gostava de te ajudar às vezes, tudo que ele fazia você consideraria um golpe de sorte. Para seus colegas você definitivamente tinha um anjo protetor.
Leona sempre ria quando alguém dizia isso, você literalmente tinha um deus que fazia várias coisas para você. Mas em troca, ele sempre esperava por sua busca por ele.
É justo, não é? Herbívoro!
Ele te ajuda no seu cotidiano e em troca você pede para saber mais sobre ele e alimenta seu poder.
No caso de você focasse em outra coisa ou tivesse outro estudo que quisesse fazer por diversão, Leona te daria um tempo.
Porém se você ousasse demorar demais para voltar a pesquisar sobre ele, certos incidentes te atrapalhariam e te guiariam ao livro com alguma coisa sobre ele mais próximo.
Nada muito ruim, apenas o vento soprando toda sua pesquisa para longe, ou uma chuva forte que faria você voltar a biblioteca para não se molhar.
Quando Leona notou que você procuraria um templo dele perto de um de Falena ou de Cheka no dia em que estive livre. Ele usou sua magia para mudar as pesquisas da sua caixa esquisita luminosa que você chamava de PC e mostrou um templo de Farena e Cheka que havia um dos seus templos caidos por perto.
E talvez algumas outras informações que fariam você ir até ele.
Ver você animado pela viagem e torcendo para que encontrasse algo sobre Leona só alimentou sua arrogância.
Às vezes ele gostava de pensar em você como um seguidor e como todos reagiriam ao ver que alguém voltou a acreditar nele.
"Leona, é bom ter algo sobre você neste lugar ou vou estrangula-lo!"
Um sorriso apareceu no rosto do leão, era divertido ver um humano fraco e indefeso como você irritado quando não encontrava nada novo sobre ele.
"Fique tranquilo Herbívoro, você encontrará muito mais que apenas uma informação!"
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Desculpe se houver algum erro de gramática, revisei inúmeras vezes e parece que cada vez que faço isso, acho um erro novo.
Obrigada por ler até aqui, fique a vontade para dizer algo [adoro conversar (◇w◇) ].
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velomistico · 1 month
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MAIA REFICCO? Não! É apenas ESPERANZA JAVIERA MOYA, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUNS DIAS, sabia? E se lá estiver certo, NINA é bastante COMUNICATIVA mas também dizem que ela é TEIMOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤ┈─★ conexões ✿ pov ✿ task ✿ extras
* nina é a MUSE F dos INTERCEPTADOS.
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Chovia quando o choro de bebê foi ouvido na porta da casa de uma das psicólogas infantis mais conhecidas no país. A mulher abriu a porta e se separou com a criança protegida em um cesto junto com uma carta. O envelope explicava que a pequena foi concebida após um acalorado debate Alicia com uma mulher misteriosa no meio de uma palestra que estava ministrando. Foi um debate incrível, realmente, mas uma criança? Alicia, porém, uma mulher de segredos… acolheu a criança. Era sua filha, não tinha dúvidas. De repente, do dia para a noite, se tornava mãe. Para todos, dia que tinha adotado a menina, que manteve segredo o processo porque não sabia se daria certo e foi com essa história que a criança cresceu. Esperanza… ou melhor, Nina, como gostava de ser chamada.
Alicia se casou e teve dois filhos, um casal, as três crianças tinham idade próxima, mas Nina era a mais velha e gostava desse papel. Sempre cuidando dos irmãos, sempre inventando inúmeras brincadeiras. Sabia que aquela família era um presente, todos os dias agradecia por ter sido adotada ainda bebezinha. Era de conhecimento comum que Alicia era uma mulher de segredos, mas ninguém se torna psicóloga de renome sem seus segredos. Uma mulher supersticiosa, criou os filhos sempre debaixo do costume de andarem com pequenos cristais para espantar a má sorte, odiava remédios com todas as forças e sempre tinha um chá específico para algo. Nina aprendeu a fazer alguns, os caderninhos de sua mãe eram quase sagrados com as receitas daqueles chás milagrosos! E sem contar que haviam as histórias. Porque se Nina era criativa e tinha uma imaginação fértil, a culpa era de sua mãe. Alicia era criativa demais sempre inventando histórias para os filhos, contando sobre como os deuses gregos eram reais para aqueles que acreditavam mas que também havia a parte ruim, os monstros. Até essa parte ruim, porém, parecia divertida. Sua mãe costumava escrever livros e mais livros, diários como ela bem chamava. Nina sempre achou engraçado, mas ao descobrir que as pessoas nomeavam livros de diários também, fez sentido para si. Sua mãe deveria ser uma boa escritora se ela colocava no papel tudo o que contava para eles.
Em uma tarde comum no meio do inverno, contudo, a adolescente se viu sendo vencida pela curiosidade. Nina olhou o baú onde sua mãe guardava os tais diários e encontrou fotos. Fotos tão antigas que pareciam… reais. Aquilo não podia ser verdade, poderia? Como sua mãe poderia estar do lado de um homem com bunda de cavalo? E aquele garoto com pernas de bode? Centauro e Sátiro, a mente ofereceu como lembrança das histórias. Se era uma foto antiga, como ela tinha manipulado? Editado? Sua descoberta foi fortemente repreendida por Alicia quando a encontrou mexendo em seus pertences. O baú ficou trancado no quarto e a lembrança daquele dia… se perdeu em sua mente. Não era estúpida, já tinha treze anos, não acreditava mais nas histórias de dormir que a mãe contava.
E a perda de interesse nos contos divertidos e aventureiros foi compensada com uma fixação por um ramo de trabalho de sua mãe. A mulher ainda era sua maior inspiração e Nina adorava ouvi-la falando sobre os mistérios da mente humana. Toda aquela história lhe levou a uma toca de coelho de pesquisa, por meses, tudo o que Nina queria descobrir eram métodos de se aprofundar na mente das pessoas. Foi assim que esbarrou com o assunto hipnose. E também foi assim que descobriu finalmente algo em que era boa. Seus irmãos eram suas primeiras cobaias, os hipnotizava com os métodos aprendidos em cursos duvidosos na internet, mas, para sua surpresa, funcionava. Nina conseguia fazer com que esquecessem o nome, com que acreditassem que eram animais diversos, até que não conseguiam enxergar!
Sua mãe tentou persuadi-la a não fazer essas brincadeiras, como a mulher sempre chamava, mas conforme Nina crescia, mais se apaixonava por aquele assunto. Fez disso um trabalho ao longo dos anos, criou uma carreira sólida na internet e quando a família saiu da Argentina direto para Nova Iorque por causa de uma promoção de trabalho dos pais, Nina se viu tendo uma oportunidade real de aprofundar seu conhecimento. Muito estudo e muito esforço apenas serviam para aumentar seu talento, pequenos truques que para si eram fáceis, para outros ilusionistas parecia complicado. Muitos lhe acusavam de farsa mas bastavam serem hipnotizados por Velo Místico, seu nome artístico, que as percepções mudavam.
O estouro do tiktok foi onde a garota cresceu ainda mais. Sempre com um celular em mãos, acumulava seguidores em suas redes sociais por mostrar truques de ilusão e mágica, por ir às ruas procurar pessoas aleatórias dispostas a lhe deixar que as hipnotizassem. Tudo parecia incrível. Até novembro de 2023.
As mudanças pareciam sutis, a mãe ficava mais nervosa com facilidade, parecia mais protetora e paranoica ao ponto do pai se preocupar e pedir que Nina voltasse a morar com eles para lhe ajudar com a mulher. Alicia tentava impedir os filhos de saírem da proteção da casa, como se isso significasse alguma coisa, não os deixava sair sem os cristais e sempre os servia com chás antes de dormir e ao acordar. O comportamento estranho da mãe continuou a piorar e o mundo… também parecia enlouquecer junto. O crime aumentava, as mortes violentas cresciam nos jornais e o mais estranho? Algumas cenas que viralizavam na internet… Nina não via como as pessoas narravam. De início foi algo simples, achou que estava louca quando viu uma mulher com pernas de serpentes atacar um homem e o repórter narrar como se fosse uma mulher louca no metrô. Depois um cachorro gigante atacando um grupo de adolescentes e as notícias vinham como animal do zoológico escapa. Nada daquilo fazia sentido e, quando comentou com a família, apenas a mãe parecia aflita. Seus irmãos e seu pai riram e compararam sua criatividade com a de Alicia. Naquela noite, porém, nem a mãe e nem a filha dormiram bem. No dia seguinte, Alicia cismou que a casa deles estava sendo vigiada, que ninguém poderia sair. Os dois filhos estavam cansados da loucura da mãe e desobedeceram sem hesitar, saindo com raiva enquanto quebravam os pequenos duendes de jardim de sua mãe, despedaçando os cristais que eles tinham nos lugares dos olhos. Mas mal sabiam que ao fazer aquilo, traziam o fim para a família. Sequer passaram da cerca branca da casa. O bairro tão quieto, de repente foi manchado pelo sangue dos jovens na frente da própria moradia. Lá fora, uma criatura estranha. Olhos ferozes, estrutura imensa, pelo brilhante como se fosse metal. Era um leão? Parecia… mas ao mesmo tempo, não. Sua mãe gritou para que Nina corresse para o quarto e ela assim o fez, mas não antes de ouvir o rugido da criatura, os gritos dos pais e então aquele monstro entrando pela porta da frente e já batendo a pata imensa em seu pai. Nina apressou os passos e se escondeu no quarto, lá embaixo o barulho era assombroso: gritos, rugidos, vidro quebrando, madeira sendo quebrada. E então não havia mais grito de sua mãe e sim uma voz desconhecida, um barulho de luta… e silêncio.
Foi resgatada naquela noite por uma pessoa que não conhecia mas que, de certa forma, salvou sua vida. Nina teve tempo de se despedir da mãe que lhe instruiu a pegar o baú na gaveta da cômoda, a mulher morreu em seus braços lhe entregando um de seus cristais. Apesar da instrução não fazer sentido já que o baú era imenso, não deveria caber na gaveta, a jovem Moya seguiu as instruções e, de fato, havia uma caixa pequena que parecia o mesmo design do baú antigo. Colocou aquilo dentro de uma mochila com algumas roupas, alguns pacotes de chás da cozinha e saiu sem olhar para trás. Não podia ficar por ali, o perigo tinha sido eliminado mas iria voltar, sua mãe alertou. Passou pelos corpos sem vida da família e sequer teve tempo para desmoronar porque eles precisavam ir para um local seguro. Só confiava na pessoa que lhe guiava porque sua mãe disse que deveria fazer… e também porque aquela pessoa usava a mesma camiseta laranja que sua mãe vestia nas fotos.
PODER: Ilusionismo Hipnótico.
Nina tem o poder de manipular as percepções das pessoas ao seu redor criando ilusões tão realistas que confundem a mente de suas vítimas. Seu poder está profundamente ligado à hipnose, permitindo-lhe induzir estados de transe com apenas um olhar ou palavras sussurradas. Uma vez sob seu domínio, as vítimas veem, ouvem e sentem o que Nina deseja, incapazes de distinguir a ilusão da realidade. Ela pode usar essa habilidade para desorientar adversários, plantar falsos cenários ou até mesmo influenciar o comportamento dos outros. Como não tem controle de seu poder e sequer sabe que isso é um poder, Nina só consegue usar isso em pessoas, nunca precisou testar em monstros pois não sabia da existência deles até pouco tempo. Ela não tem controle de seus poderes, não sabe a extensão disso, só consegue usar se for passando pelo processo de hipnose comum.
HABILIDADES: Fator de Cura Acima do Normal e previsão.
ARMA: De início, Nina ainda não possuirá uma arma. Contudo, a semideusa irá optar por uma lâmina oculta de bronze celestial. A lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
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deviltohell · 18 days
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Reabilitação| Bill & Stan
Gosto de pensar em Stan se a reabilitação de Bill pós-canone, vejo muitos dizendo que eles teriam um ódio platônico, mas sinto que Stan trataria Bill como uma criança para ser supervisionada (independente da aparência, Bill estaria miserável em todas), ele tem que ensina as coisas básicas de ser 'humano' para que ele possa viver naquele mundo agora, por que seu irmão estúpido está apenas usando o como um bode de pesquisa, ele argumenta com Ford 'voce não vai conseguir as respostas ser ele for um cadáver', funciona bem, Stan tem um bom ponto, mesmo que não seja admitido, e por um momento se pergunta se, casa acontecesse, Ford teria realmente um jeito de conseguir respostas de um cadáver, é um pensamento assombroso.
Então apenas Bill teria pensamentos confuso sobre o humano que o enganou: eu deveria socar aquela cara safada.
Mas ele não faz, ele retruca todas a piadinhas de mal gosto de Stan, ele está lá acompanhando o seu 'inimigo' para checar a cabana mistériosa, repete que aquilo é melhor que passa horas no laboratório frio de Stanford, e é verdade, havia uma clima horrível entre eles, onde nem uma das típicas piadinha de Bill alivia a tensão
Por outro lado Stan é fácil de lidar, aquele cara é casca dura, esperto e resmungão, ele entende as piadas de primeira e ainda faz mais uma encima. Ele ainda sente raiva, e pensa em sua futura vingança, mas só Stanley e Mabel que são razoáveis com ele, e de alguma forma são uma boa fonte de entretenimento por ser muito caótico, e o caos o faz lembrar de sua dimensão.
Mabel vive o dando dicas sobre namoro e superação, todos ignoram seu apelo por salvação daquela conversa, ele tem que mostra para ela que “superou” (nunca teve que atender um pedido tão difícil como esse), e paquerou algum humano tosco. A consequência de seu ato foi um conversa sobre como funciona o corpo humano e sua forma reprodutiva. Definitivamente odeia aquele Pines.
Mas ele está apenas fugindo de madrugada do laboratório de Ford, para vê Stan dormindo naquela poltrona velha, ainda por cima roncando mais alto que tudo, ele se senta ao lado do móvel, com uma manta para se cobrir do frio da noite. Bill está apenas em negação, pra ele isso é apenas manter o 'inimigo' sob seu olhar, nunca seria algum tipo de afeto. E ele odiava o escritório de Stanford, simplesmente sentia todas as mágoas do passado o perseguido, querendo o fazer correr mais rápido possível para o bar na fronteira interdimensional, mas não tem tal escolha disponível.
Stan perceber o comportamento estranho de Bill, ele simplesmente não se importa o suficiente, acredita que certas coisas precisam ser descobertas sozinhas, e talvez Bill encontre um lugar no mundo, sem precisa destruí ele, ou qualquer coisa do tipo.
Stan está tão calmo, com uma serenidade fora do padrão de vigarista, ele se sente assim sempre que pensa que passou a cabana frente, que Soos estava cuidado bem dela, e de certa maneira, a cabana ainda continuava nos negócios da família. Os gêmeos vem os visita todo verão tão animados como sempre, e isso o encher de algo reconfortante.
Axoloti está por debaixo dos panos, observando Bill de longe, para vê se seu método de reabilitação iria funcionar.
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thex01011000 · 6 months
Note
Como é seu método de assassinato? Você faz planos? Pesquisa e observa por um bom tempo sobre ela até achar algo importante? Você explora a casa dela? Quais armas que você tem?
Obvio que faço planos. Eu sou muito bem preparado. Quando recebo uma missão, muitos pensam que uma missão leva um dia ou dois no máximo, as minhas levam no mínimo 1 ou 2 meses, eu primeiro observo a pessoa de longe, hackeio seus eletrônicos, se tiver câmeras na casa ou perto de onde a pessoa mora é ainda melhor. Eu aprendo sua rotina, caso não há câmeras na casa, eu invado quando sei que não há ninguém dentro, exploro, coloco algumas marcas e quando chegar a hora, eu estou mais do que preparado para o ataque final. Normalmente uma armadilha, atrair a vítima, outras vezes é repentino, no meio do escuro.
Eu uso duas adagas e as minhas mãos.
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feministacansada · 5 months
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“HELP FOR BRAZIL”
O Brasil é que está ajudando a si mesmo. De você caiu na laia da mocinha do twitter, veja o
texto da @ComunaDaThread no twitter:
Essa ****** faz parte do partido Neonazista AfD (Alternative Für Deutschland) que é um partido extremamente chauvinista, trabalha ativamente com movimentos neonazi e neofascistas na Europa toda, fala que os muçulmanos são "animais que gostam apenas de 3stupr4r mulheres", entre outras posições xenófobas e racistas. Já encontrei com um apoiador deles no trem indo pra Munique e ele abertamente falou "Nós gostamos do bigode (sim, o bigode da segunda guerra), só não admitimos em voz alta. Não queremos os indianos aqui"
Ela é vendida pela extrema direita como a "Anti-Greta", tem um canal no youtube que foi banido porque espalhou que a vacina causava ataques cardíacos e tinha microchips que controlavam a mente das pessoas.
Mas veja bem como é MÉTODO da extrema direita. Ela já trabalhou no Think Tank Heartland Institute, que é um think tank que recebeu o MESMO financiamento do Heritage Foundation e também do MBL (Para quem não sabe, o MBL recebeu financiamento dos irmãos Koch). Esse think tank espalha pesquisas FALSAS negacionistas das mudanças climáticas e também sobre os impactos de cigarro e carvão.
A extrema-direita tem MÉTODO. Tem dinheiro e financiamento. Ela é golpista e genocida.
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revol-queen · 27 days
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Meu processo de escrita - criação de roteiro
Olá! Tudo bem com vocês? Hoje eu vim falar um pouco do meu processo de escrita, coisa essa que é extremamente instável e de fases. Antigamente eu escrevia a moda caralha, mas minhas obras nunca ficavam boas o suficiente para o meu padrão, para me agradar e me emocionar. Daí um dia, eu aleatoriamente pelo Youtube esbarrei numa live de sprint de escrita de Maria Freitas (foi lá que conheci um dos meus amigos mais valorosos de hoje em dia também).
Daí tudo bem, estou acompanhando as lives, pegando dicas. Daí Maria me sugere fazer um roteiro e eu fiquei na minha cabecinha “Roteiro? Nossa, mas eu vou ficar muito presa.”, daí Maria falou dos benefícios, então depois eu fui lá depois da live pesquisar.
Me deparei com método snowflake, jornada do herói e uns outros. Mas já sabia desde daquele momento que aquilo não era para minhas histórias, elas não se encaixavam. Então começou minha jornada de pegar pedacinho aqui, pedacinho ali e montar meu próprio método de roteiro.
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Então desde 2022 eu venho adicionando mais coisas, modificando, adaptando meu método de roteiro, até que esse ano (2024) eu decidi organizar e arrumar o documento com ele para compartilhar com uns amigos. Dito e feito, organizado, comentado, com exemplos e… é, não funcionou para mim. Fiquei de novo na estaca zero de escrever.
Mas calma, que nem tudo está perdido se você está nesse ponto também.
Depois de muita frustração, ainda mais tentando fazer worldbuilding, algo que eu nunca tinha feito a sério até esses dias (meados de julho), eu pensei comigo “Quer saber, vou refazer minha pesquisa de worldbuilding.”. Com isso me deparei com o site de Vilto Reis. Lá consegui umas dicas muito úteis de como montar meu próprio worldbuilding.
Eu peguei essas dicas, meu antigo método de roteiro, remendei um no outro e vuola, estou conseguindo escrever meu primeiro worldbuilding concreto que meus amigos/leitores beta falam que faz sentido.
Então é meio que isso que eu queria compartilhar, tenha um pouco de paciência, pesquise, teste coisas, vai dar certo uma hora.
Para você que não sabe o que são sprints, eles são tipo o método pomodoro (40min escrevendo, 10 a 15min descansando) só que feito em grupo. E para você que não sabe o que é worldbuilding: é um nome do inglês que significa “construção de mundo”.
Siga-me nas outras redes sociais:
https://linktr.ee/RevolQueen
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anyhs-themes · 9 months
Note
Oi, como faço para retirar os sublinhado dos links? Quando eu acrescento um link a uma palavra, geralmente ela fica com uma linha em baixo, tem como remover ela?
Oi! Pra isso você pode usar o seguinte código CSS:
text-decoration: none;
Se você não tem experiência com CSS, aqui vai 2 formas de implementar isso no código de temas no Tumblr:
1) Pelo CSS Personalizado:
Vá na página Personalizar do seu blog, abra as "Opções Avançadas" e na área "Adicionar CSS Personalizado" cole o seguinte código:
a {text-decoration: none;}
Exemplo:
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Depois salve, e pronto.
Porém nem todos os temas aceitam CSS Personalizado, então se não funcionar no seu, tente o próximo método.
~ x ~
2) Direto no código:
Vá na página Personalizar do seu blog e abra o HTML do seu tema. Com o código aberto, aperte CTRL+F para abrir uma barrinha de pesquisa no código.
Use essa barrinha para pesquisar o seguinte termo:
</style>
Quando encontrar, cole o seguinte código logo antes (ou seja, uma linha acima) de </style>:
a {text-decoration: none;}
Exemplo:
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Salve e pronto.
~ x ~
Espero ter ajudado. Tenha um ótimo dia/noite! :)
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psico-human · 11 months
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El Psicoanálisis y el ser humano
Enfoque del Psicoanálisis Es una corriente de la psicología que se basa en las teorías y conceptos desarrollados por Sigmund Freud. El enfoque principal del psicoanálisis es explorar el inconsciente y cómo los procesos mentales inconscientes influyen en el comportamiento y la personalidad de una persona. Según el psicoanálisis, los conflictos y las tensiones inconscientes pueden surgir de experiencias tempranas en la infancia y pueden afectar la forma en que una persona se relaciona con el mundo y consigo misma.
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El objetivo del psicoanálisis es ayudar a las personas a desentrañar estos conflictos y tensiones, y así lograr un mayor autoconocimiento y bienestar emocional.
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El psicoanálisis utiliza técnicas como la asociación libre, la interpretación de los sueños y la transferencia para explorar los pensamientos y emociones inconscientes de una persona. A través de la terapia psicoanalítica, se busca que el individuo tome conciencia de los patrones y procesos inconscientes que influyen en su vida y, de esta manera, pueda resolver conflictos y mejorar su bienestar psicológico. A continuación podemos ver un corto video explicativo:
¿Qué es el Psicoanálisis? - YouTube
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Tomado de YouTube** Es importante destacar que la psicología psicoanalítica ha sido objeto de debate y críticas a lo largo de los años, y existen otras corrientes de la psicología que ofrecen diferentes enfoques y perspectivas sobre la mente y el comportamiento humano.
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Sigmund Freud (1856-1939) fue un neurólogo austriaco y el fundador del psicoanálisis, un método para tratar trastornos psicológicos basado en la comprensión del pensamiento inconsciente. El trabajo de Freud ha tenido un impacto profundo en nuestra comprensión del comportamiento humano, y sus teorías siguen siendo influyentes en muchos campos, incluidos la psicología, la psiquiatría, la literatura y la antropología.
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Carrera temprana Después de graduarse de la escuela de medicina, Freud trabajó como neurólogo en el Hospital General de Viena. Estaba particularmente interesado en el estudio de la histeria, un trastorno neurológico que se caracterizaba por una variedad de síntomas físicos y emocionales. En 1885, Freud comenzó a colaborar con Josef Breuer, un médico vienés que había estado utilizando la hipnosis para tratar la histeria. Breuer había descubierto que al hablar con los pacientes sobre sus experiencias traumáticas, podía ayudarlos a aliviar sus síntomas. Este método de tratamiento, que Breuer llamó "catarsis", proporcionó a Freud la inspiración para su propio método de tratamiento, al que llamó "psicoanálisis".
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Influencia en la psicología El trabajo de Freud ha tenido un impacto profundo en nuestra comprensión del comportamiento humano. Sus teorías han sido influyentes en muchos campos, incluidos la psicología, la psiquiatría, la literatura y la antropología. Algunas de las contribuciones más importantes que Freud hizo a la psicología incluyen las siguientes: Desarrolló un método de tratamiento para trastornos psicológicos que todavía se utiliza hoy en día. Desarrolló una teoría del desarrollo humano que sigue siendo influyente en muchos campos. Realizó importantes contribuciones a nuestra comprensión de la mente inconsciente.
Investigación del psicoanálisis
Freud desde los inicios de su investigación clínica planteó la existencia indisociable entre él y sus pacientes, inclusive, refiere haber valorado en sus indagaciones observaciones sobre sí mismo (Masson, 1985, p. 545). Freud a lo largo de toda su obra formuló de manera insistente un conjunto de reflexiones y discusiones con el propósito de otorgarle un cuerpo teórico al efecto derivado de la relación médico-paciente, refirió que era imposible deslindarse de sus efectos al tiempo de ponerse en marcha la pesquisa del inconsciente (Barcellos & Magdaleno, 2012). Esta relación que más tarde establecería como transferencia tiene por cualidad escapar a cualquier operación racional. Freud fue radical al proponer a la transferencia dentro de la investigación psicoanalítica como el punto nodal para poner en acto el saber inconsciente y acceder a él.
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Los objetivos fundamentales de un tratamiento psicoanalítico son comprender los funcionamientos mentales del paciente tratando de darle significado, ayudarlo a comprender estos funcionamientos a través del análisis de sus patrones de relación, los modos de vivirse a sí mismo, de relacionarse con los demás.
El psicoanálisis es un método de tratamiento psicológico que se utiliza para tratar una amplia gama de trastornos psicológicos, incluyendo:
Trastornos de ansiedad: como la ansiedad generalizada, el trastorno de pánico y el trastorno de estrés postraumático.
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Trastornos del estado de ánimo: como la depresión y el trastorno bipolar.
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Trastornos de la personalidad: como el trastorno límite de la personalidad y el trastorno narcisista de la personalidad.
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Trastornos sexuales: como la disfunción eréctil, la eyaculación precoz y el trastorno de deseo sexual hipoactivo.
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Trastornos del sueño: como el insomnio y la apnea del sueño. Problemas de relación: como los problemas matrimoniales y los problemas en el lugar de trabajo.
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PSICOANALISIS; Se refiere más exactamente al método de investigación e intervención que desarrollo de Freud y utilizo en el trabajo con sus pacientes
Tiene 5 teorías especificas
TOPOGRAFICA O PRIMERA TOPICA
ESTRUCTURAL
PULSIONAL
DESARROLLO PSICOSEXUAL
MECANISMOS DE DEFENSA
TOPOGRAFICA: En esta teoría Freud plantea que los procesos psíquicos ocurren en 3 instancias o estratos virtuales , consciente , preconsciente , inconsciente :
*CONSCIENTE: Experiencia en estado de vigilia, todo lo que se experimenta a voluntad.
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*PRECONSCIENTE: Es un intermedio entre lo consciente y lo inconsciente, en este nivel s encuentran los pensamientos y sentimientos los cuales no están en la conciencia inmediata de la persona pero que pueden ser traídos de forma rápida cuando se necesita. Los pensamientos contenidos en este estado son confusos ya que provienen de deformaciones o trasformaciones de contenidos inconscientes que buscan llegar a la conciencia; sueños, recuerdos imprecisos , actos fallidos .
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*INCONSCIENTE: En este nivel se encuentran los sueños, pensamientos, deseos que están fuera de la conciencia de las personas , Según Freud esta parte es la mas importante de la mente humana ya que es el deposito de los deseos reprimidos , hechos traumáticos , los contenidos del inconsciente pueden influir en el comportamiento de las personas de manera significativa
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TEORIA ESTRUCTURAL Esta teoría nos habla del Ello , Yo , Súper yo .
TEORIA ESTRUCTURAL ; Esta teoría nos habla del Ello , Yo , Súper yo .
ELLO ; Está al nacer y es la parte del inconsciente , los impulsos deseos o necesidades fisiológicas , lo justo y necesario en los primeros años de vida ya que de esto depende la supervivencia .
SÚPER YO; Consecuencia social y moral del individuo que se va adquiriendo paulatinamente a través de procesos de socialización primaria y secundaria, no existe al momento del nacimiento.
YO; Conciencia de si mismo, se desarrolla en el adulto y regula las interacción entre el ELLO y EL SÚPER YO , empieza a manifestarse entre los 3 y 5 años , de manera  optima desde los 12 años. El yo guía la parte voluntaria y su finalidad consiste en la autoconservación esto se hace en dos sentidos, frente al mundo exterior percatando , asumiendo, y explorando los diferentes estímulos , por diferentes mecanismos , como adaptación , acumulación y frente al ELLO , manteniendo un dominio de las exigencias de los instintos es decir tiene la conciencia de aplazar , o satisfacer dicha necesidad según el escenario en el que se encuentra.
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rebuiltproject · 1 year
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AceKnightmon
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Nível Adulto/ Seijukuki/ Champion
Atributo Livre
Tipo Cavaleiro
Campo Soldados do Pesadelo (NS)/ Império do Metal (ME)
Significado do Nome Ace, Às em inglês, relativo a carta de baralho e Knight, Cavaleiro em inglês.
Descrição
Criado para ser um soldado de linha de frente, AceKnightmon é um Digimon Protótipo desenvolvido pela Unidade de Sistema Inteligente para Pesquisa Autônoma, A.R.I.S.U. cujo a função principal é proteger a estação de pesquisa de sua entidade mãe.
Tendo sua origem através dos dados primordiais de Alarmmon combinados com informações de guardas reais e técnicas de batalha de cavaleiros medievais, AceKnightmon possui em sua testa o que é chamado de Interface de Núcleo Digital, um recurso tido como algo obsoleto e capaz de gerar problemas na programação dos Digimon que o possuem, mas que no entanto, tal recurso da ao Digimon a habilidade de reconfigurar os dados em seu núcleo criando possibilidades ilimitadas, e no pior dos cenários tal interface pode acabar por se desligar como método de segurança.
Por ter uma personalidade completamente fria e ser totalmente comprometido com as ordens que recebe, suas ações podem se tornar violentas de uma hora pra outra sem aviso prévio, já que não importando como, ele obedecerá as ordens que lhe foram dadas executando-as de qualquer maneira, para isso, conta principalmente com a sua lança Royal Flush, poderosa o bastante para perfurar qualquer superfície e causar grandes danos, além de sua capa, cujo a resistência e peso a tornam um escudo primoroso, fazendo de AceKnightmon um adversário bastante difícil de lidar.
Técnicas
Royal Flush Golpeia com sua lança perfurando o adversário, ou dispara uma rajada de energia de cor Vermelha e Azul;
Quadra Real (Four-Of-A-Kind) Convoca naipes de baralho feitos de energia e dispara contra o adversário;
Saque Final (Last Draw) Com um movimento veloz de sua capa, dispara cartas de baralho afiadas como lâminas;
Chamado Real (Royal Call) Inverte sua lança Royal Flush tornando-a uma grande trombeta, criando uma poderosa onda sonora capaz de desligar os sentidos motores do adversário por um período considerável de tempo, sendo também usado para alertar seus aliados da chegada de inimigos ou como primeiro e único aviso para seus inimigos se afastarem.
Linha Evolutiva
Pré-Evolução
Alarmmon
Artista Caio Balbino
DigiDex Aventura Virtual
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learncafe · 2 months
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Curso online com certificado! UX Research: Métodos e Técnicas
Este curso \”UX Research: Métodos e Técnicas\” oferece uma abordagem detalhada e prática para profissionais que buscam aprimorar suas habilidades em pesquisa de experiência do usuário. Com aulas que abrangem desde a definição de objetivos e hipóteses até a implementação de melhorias com base em dados concretos, os participantes serão capacitados a entender a fundo [���]
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claudiosuenaga · 8 months
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Lançamento de Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - A Farsa das Missões Apollo e o Lado Oculto da NASA
Os famosos pousos na Lua foram simulados pela NASA? Desde o primeiro voo tripulado em órbita até aos dias de hoje, têm havido graves anomalias na narrativa oficial da conquista do espaço, e a alegação de que homens foram levados à Lua está tão repleta de inconsistências e contradições que não chega a satisfazer os requisitos mínimos da lógica ou do método científico.
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O historiador Cláudio Suenaga disseca a história das viagens espaciais nos mínimos detalhes, começando com as primeiras missões russas no início dos anos 1960, até o projeto lunar americano final da Apollo 17 em 1972, e seguindo até os pousos americanos planejados no futuro. Usando métodos forenses de investigação, ele monta um quebra-cabeça complexo para revelar uma imagem perturbadora de mentiras, falsificações e simulações.
Ele não apenas lança sérias dúvidas sobre a possibilidade de humanos algum dia terem pousado na Lua, mas também revela um catálogo de inverdades e propaganda para manter a humanidade presa a uma teia de ilusões.
Suenaga produz uma série de evidências científicas que exige uma reavaliação de tudo aquilo que se pensa conhecer em relação à história da exploração espacial. A verdadeira história, sugere ele, é muito mais sinistra.
Sob o pretexto de viagens espaciais, os verdadeiros objetivos da NASA, bem como as suas origens ocultas, têm sido discretamente ocultados da consciência pública. Poucos sabem que as origens da NASA estão ligadas ao mais "perverso" de todos os praticantes do ocultismo da história moderna, o satanista Aleister Crowley. E para não esquecer, seu discípulo Jack Parsons, um engenheiro químico e ocultista thelemita, foi um dos principais fundadores do Jet Propulsion Laboratory [ou “Jack Parsons Laboratory” (JPL)] e da Aerojet Engineering Corporation, precursoras da NASA. Os mais altos escalões da administração da NASA foram e são até hoje dominados por iniciados da Maçonaria, incluindo ex-membros da SS Nazista, mais notavelmente o engenheiro Wernher Von Braun, o pai do Programa Apollo e do foguete Saturno 5 que levou os primeiros homens à Lua. Esses ocultistas de alta tecnologia usaram secretamente as missões lunares Apollo não para promover a ciência, e sim para sacramentar a sua devoção à Casa de Osíris e aos deuses misteriosos do antigo Egito.
Foi essa irmandade oculta que chantageou Stanley Kubrick para enganar milhares de técnicos e cientistas e bilhões de espectadores. O seu filme de terror O Iluminado, é uma confissão codificada dos 18 meses que passou trancafiado em um estúdio em Cardington filmando as missões Apollo 11 e 12 à Lua, sendo Jack Torrance o alter-ego do próprio Kubrick, e tal como ele, pactuado com o hermético, conforme revelado explicitamente em De Olhos Bem Fechados, o filme que lhe custou a vida.
Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira tese de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Professor, jornalista investigativo e explorador, há mais 40 anos vem realizando pesquisas nas mais diversas áreas e escrevendo incessantemente para jornais e revistas.
Suenaga cresceu como um entusiasta devoto dos alegados pousos na Lua, mas ao longo dos anos, gradualmente começou a reconhecer a sua infeliz falsificação. A afirmação de que os astronautas caminharam na Lua logo na primeira tentativa com tecnologia antiquada e não testada da década de 1960, quando hoje, com cinco décadas de tecnologia mais avançada, a NASA só consiga enviar astronautas a um milésimo da distância até a Lua, simplesmente desafia a lógica. Com seis alegadas alunissagens bem-sucedidas, a probabilidade de que nenhuma das várias formas de provas credíveis prontamente disponíveis fosse produzida é infinitamente pequena. Esta falta de provas verificáveis é uma prova, por si só, além de qualquer dúvida razoável, de que os pousou na Lua foram uma fraude. A maior conquista científica da história deve ser verificável e reproduzível ou será manifestamente ridícula.
Suenaga está absolutamente convencido de que qualquer pessoa racional que avalie objetivamente o pouso na Lua com base inteiramente nas evidências (ou na falta delas) deve descartá-lo como controle das massas patrocinado pelo Deep State por meio de operações psicológicas e propaganda (por exemplo, o assassinato de JFK, os atentados de falsa bandeira do 11 de Setembro, etc.). Até que a fraude da aterragem na Lua e muitas outras sejam devidamente expostas, os governos de todo o mundo continuarão a controlar, manipular, enganar e escravizar as pessoas e mantê-las sob seu estrito domínio.
e-book em formato PDF com 678 páginas e mais de 300 imagens oficiais.
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LEIA UMA PRÉVIA
INTRODUÇÃO: POR QUE NÃO VOLTAMOS À LUA?
Eu cresci como um grande fã e entusiasta das missões espaciais e acreditava piamente nos pousos lunares da Apollo de 1969-72. Reconheço que só comecei a acordar para as mentiras do governo e da mídia um tanto tardiamente, após o 11 de Setembro de 2001. Resolvi então mergulhar a fundo nas chamadas “teorias da conspiração” a partir daquele momento. Até então eu era um cético que se limitava a investigar as ocultações e manipulações dos governos em relação aos OVNIs, tendo desenvolvido a primeira dissertação acadêmica no Brasil sobre o assunto pouco antes (de 1993 a 1999). Foi como abrir a Caixa de Pandora.
Compelido a investigar as alegações de fraude do pouso na Lua, no início resisti a quebrar o “encanto” da programação mental e da lavagem cerebral a que havia sido submetido pela mídia e pelo sistema educacional que me condicionaram a tomar a autoridade como sinônimo de verdade, quando na realidade não é. A verdade é determinada por evidências, dados e raciocínio lógico com base nas evidências, e não pela autoridade em si mesma.
Por fim concluí que a maior parte, senão tudo o que foi apresentado ao público como sendo genuínos pousos na Lua foi falsificado. Senti-me desenraizado da ingenuidade da minha infância e juventude. Foi como se descobrisse que meus pais não eram realmente meus pais. Eu tinha estado iludido e enganado quase o tempo todo. Jamais iria olhar para a ciência da mesma forma.
Se me perguntam se eu acredito em tudo o que a NASA (National Aeronautics and Space Administration ou Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) diz ter realizado, eu respondo: “Não duvido e não confio de maneira alguma”. Isso porque se de um lado há evidências científicas de que a NASA realmente realizou um pouso lunar tripulado em 1969, por outro há muitas outras indicando que grande parte do registro imagético da Apollo foi falsificada, encenado apenas para entreter o público. Ou seja, talvez já estivemos na Lua, mas não da forma como está sendo contada. Alguns defendem que era sim tecnicamente possível desembarcar homens na Lua já naquela época, mas não com a tecnologia convencional conhecida. A Apollo teria sido assim apenas uma distrição de relações públicas para esconder uma missão lunar oculta que empregou tecnologias avançadas secretas em benefício apenas de uma “elite iluminada”.
Das duas uma: ou o Projeto Apollo foi uma farsa mirabolante e nunca fomos à Lua, ou fomos à Lua, mas a NASA sentiu a necessidade de falsificar todas as informações divulgadas sobre o que aconteceu. O que me parece mais provável é que a humanidade nunca passou da órbita baixa da Terra, e tudo o que sabemos do espaço mais além nos foi proporcionado pelas sondas robóticas.
Como qualquer um de nós pode realmente saber o que acontece no espaço? Só pelo que nos dizem, por meio das agências espaciais oficiais. Eles controlam as notícias e, portanto, podem controlar a verdade. Não se pode confiar na NASA nem em qualquer outra agência espacial, tampouco em qualquer órgão ou instituição governamental, científica, religiosa ou de qualquer espécie. Nem em ninguém. Cabe a nós mesmos buscarmos a verdade por nós mesmos. Não podemos ter certeza absoluta de nada do que acontece lá em cima, a menos que subamos e vejamos com nossos próprios olhos.
Se o homem foi à Lua, então por que foi necessário inventar tantas mentiras e falsificar tantas fotos e filmes? As fotos e os filmes feitos na Lua podem ter sido reais, mas algumas das evidências foram grosseiramente falsificadas, como recriações em estúdios, bem longe de olhares indiscretos. Fazendo um paralelo com o assassinato do presidente John Fitzgerald Kennedy (de 1961 a 1963), se Lee Harvey Oswald (1939-1963) foi quem realmente atirou nele, então por que foi necessário falsificar evidências para incriminar um homem culpado e ainda por cima matá-lo para que não testemunhasse?
Cientistas da NASA sabiam no início dos anos 1960 que uma missão tripulada à Lua estava muito além de suas capacidades técnicas e, portanto, seria impossível em 8 anos. Quem admitiu isso foi o próprio engenheiro aeroespacial da NASA que estabeleceu o Centro de Controle de Missão em Houston, Christopher Columbus Kraft Jr. (1924-2019): “Quando Kennedy nos pediu para fazer isso em 1961, era impossível”.
O salto para a Lua na década de 1960 foi algo impossível, portanto. Quando em 25 de maio daquele ano o presidente Kennedy pediu ao Congresso que enviasse americanos à Lua antes do final da década, ele estava obrigando a nação a fazer algo que simplesmente ninguém podia fazer. Não havia ferramentas, equipamentos, foguetes, plataformas de lançamento, trajes espaciais ou computadores. E não só não tinham o que precisavam, nem sabiam o que iriam precisar. Não havia sequer uma lista, ninguém no mundo tinha uma lista. O que havia era um enorme descompasso e um total despreparo para a tarefa. Ninguém sabia como voar até a Lua, que curso seguir para chegar lá e como voltar. A NASA não tinha foguetes para lançar astronautas à Lua, nenhum computador portátil o suficiente para guiar uma espaçonave até a Lua, nenhum traje espacial para usar no caminho, nenhuma nave espacial para pousar os astronautas na superfície, muito menos um jipe lunar, nenhuma rede de estações de rastreamento para conversar com os astronautas.
Após o assassinato de Kennedy em 22 de novembro de 1963, Lyndon Johnson foi informado por comitês científicos de que a ciência estava há pelo menos 30 anos de ser capaz de realizar tal proeza. O fato é que eles estavam bastante otimistas. Aqui estamos nós depois de 60 anos e ainda não temos condições de enviar um homem à Lua e devolvê-lo em segurança à Terra.
Não obstante, era imperativo, dado ao quadro geopolítico da época, que as palavras de Kennedy se tornassem reais, e para tanto um plano para falsificar os pousos na Lua foi posto em operação: o Apollo Simulation Project (ASP). Os poderes que decidiram esta fraude concluíram que como eles não podiam enviar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança, teriam de usar os bilhões de dólares dos contribuintes que estavam sendo generosamente canalizados para o programa espacial para tal projeto, e com todo o aparato, know-how e experiência da indústria de filmes de Hollywood como uma máquina de propaganda durante a Segunda Guerra Mundial, havia a confiança necessária para a sua consecução.
Não é por outro motivo que desde que o programa Apollo foi encerrado em dezembro de 1972, a NASA vem enfrentando tremendas dificuldades técnicas para levar adiante a exploração humana do espaço e, mesmo contando com muito mais recursos, conhecimentos e tecnologias, particularmente na área de ciência da computação, jamais conseguiu repetir um feito de tamanha magnitude, o que atesta que o homem provavelmente nunca esteve além da órbita baixa da Terra.
É sine qua non que toda atribuição de descoberta ou realização científica, por regra e definição, para ser autenticada, deve ser duplicada independentemente. Os pousos lunares nunca foram duplicados independentemente por ninguém. Todas as grandes conquistas tecnológicas da história foram repetidas em bem menos de 50 anos, todas exceto uma. Menos de 50 anos depois de Cristóvão Colombo (1451-1506) ter chegado a América em 1492, milhares de outros europeus fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Santos Dumont (1873-1932) ter voado sobre o Campo de Bagatelle em 1906, milhares de outras pessoas fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Thor Heyerdahl (1914-2002) e sua tripulação cruzarem o Oceano Pacífico com uma jangada de balsa em 1947, dezenas de outros navegadores fizeram o mesmo. Menos de 50 anos depois de Sir Edmond Hillary (1919-2008) chegar ao cume do Monte Everest em 1953, centenas de outros exploradores fizeram o mesmo. E menos de 50 anos depois de Iuri Gagarin (1934-1968) ter orbitado a Terra em 1961, muitos outros fizeram o mesmo. No entanto, 50 anos depois que 12 homens pisaram na Lua, ninguém mais conseguiu repetir a proeza. Há alguma lógica nisso?
Durante o Projeto Apollo, seis naves tripuladas altamente complexas pousaram na Lua, decolaram e retornaram à Terra usando um nível relativamente baixo de tecnologia. Uma taxa de sucesso de 86%. Desde a Apollo, 25 naves simples e não tripuladas com níveis cada vez mais altos de tecnologia tentaram cumprir suas missões em Marte. Apenas sete conseguiram. Uma taxa de sucesso de apenas 28%.
Desde as missões Apollo que enviaram astronautas a 384.400 quilômetros para a Lua e dali de volta para a Terra seis vezes, ninguém jamais foi mais alto do que 560 quilômetros acima da Terra. Mesmo as missões dos ônibus espaciais ficaram bem abaixo disso. Em 1969, a NASA conseguia enviar homens 768 vezes mais longe do que hoje.
Se a NASA enviou homens à Lua, a tecnologia espacial retrocedeu em vez de avançar. E em uma magnitude extrema. Isso parece um tanto ilógico e bizarro considerando os tremendos avanços da tecnologia. É claro que a tecnologia espacial não retrocedeu.
No relatório Ride Report (nome informal do relatório intitulado NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, publicado em 1987), liderado por Sally Ride (1951-2012), a primeira mulher norte-americana a ir ao espaço em 1983, foi feita uma estimativa de quanto tempo levaria para fazer uma viagem tripulada à Lua. O relatório concluiu que se a NASA fosse totalmente financiada em 1987, talvez pudesse pousar homens na Lua até 2010, ou seja, em nada menos do que 23 anos, algo que levou apenas 8 anos nos anos 60, com bem menos know-how e tecnologia.[1]
Em 1999, essa estimativa mudou. Douglas R. Cooke, gerente do Escritório de Desenvolvimento Avançado (Advanced Development Office) no Johnson Space Center, Houston, e administrador associado da Diretoria de Missões de Sistemas de Exploração (Office of Exploration Systems Mission Directorate), responsável por gerenciar o desenvolvimento de sistemas de hardware de voo para futuras explorações humanas além da órbita baixa da Terra, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias críticas, novos recursos e pesquisa humana para apoiar futuras naves espaciais humanas e missões de exploração, calculou que o homem só poderá voltar à Lua em um prazo de 100 anos.
Em 2004, o presidente George Walker Bush (de 2001 a 2009) deu não oito, mas 16 anos para um retorno tripulado à Lua, embora as tecnologias para isso já tivessem sido desenvolvidas 40 anos antes. Em 2010, o presidente Barack Obama (de 2009 a 2017) cancelou este plano.
Donald Roy Pettit (1955-), engenheiro químico e astronauta norte-americano veterano de três missões espaciais, declarou em uma entrevista em 2018 que “Eu iria para a Lua em um nanossegundo. O problema é que não temos mais tecnologia para fazer isso. Nós tínhamos, mas destruímos essa tecnologia, e é um processo doloroso reconstruí-la novamente.” (“I’d go to the Moon in a nanosecond. The problem is we don’t have the technology to do that anymore. We used to but we destroyed that technology and it’s a painful process to build it back again.”).
Em 18 de setembro de 2019, durante uma audiência do subcomitê espacial do Comitê de Ciências da Câmara sobre os programas de exploração da NASA, o ex-astronauta Kenneth Dwane “Sox” Bowersox (1956-), veterano de cinco missões no ônibus espacial e então administrador associado interino para exploração e operações humanas, foi perguntando pelo deputado Bill Posey “quão confiante” ele estava de que “teremos botas na Lua até 2024”, ao que respondeu: “Quão confiante? Eu não apostaria no presente de aniversário do meu filho mais velho ou algo assim”.[2]
Os defensores da NASA argumentam, em contrapartida, que poderíamos sim voltar à Lua com bastante rapidez e facilidade, mas o problema é que a NASA e o governo nunca permitiriam isso no nível de risco tolerado durante a Era Apollo. Ou seja, todos esses testes estariam sendo feitos, toda uma nova tecnologia estaria sendo desenvolvida, não porque nunca houve uma antes, mas porque os padrões de segurança hoje são muito mais rígidos do que nos anos 60. Tal argumento é, no mínimo, uma admissão de que os astronautas da Apollo foram enviados em missões praticamente suicidas, e só retornaram vivos graças a Providência Divina. Há ainda os que argumentam que não é uma questão de tecnologia, já que temos uma tecnologia melhor agora, mas simplesmente de dinheiro, que é muito e nenhum político quer gastar.
53 milhões de dólares por dia ou cerca de 19 bilhões de dólares por ano. Era este o orçamento da NASA em 2016 – que saltou para 22,5 bilhões em 2020 e 26 bilhões para 2023 –, suportado pelo imposto dos cidadãos, aos quais se deveriam prestar contas em relação às contrapartidas desse investimento. Verifica-se, contudo, que os projetos da NASA são tudo menos abertos, e o pouco que chega ao público é fortemente filtrado, censurado e manipulado. Nas raras ocasiões em que são questionados, os cientistas e as autoridades responsáveis mostram-se pouco à vontade, oferecendo respostas titubeantes, nada convincentes e contraditórias. Que a NASA sempre esteve a esconder a algo, ninguém duvida.
O fato é que a NASA, até este momento, ainda é incapaz de enviar uma missão tripulada à Lua, e a radiação do Cinturão de Van Allen e a gravidade lunar agora são grandes reveses. É como se a Apollo e as experiências acumuladas na área da exploração humana do espaço nunca tivessem existido.
A própria NASA admite que ainda não tem compreensão suficiente da radiação. A radiação e a falta de conhecimento sobre os seus efeitos biológicos vêm sendo apontadas como o fator mais limitante e o maior obstáculo para a exploração desimpedida do Universo pela humanidade.
Sem contar que não tendo nenhum know-how anterior real com um escudo térmico necessário para viagens espaciais profundas e reentradas, a NASA expressou incerteza sobre os resultados de novos experimentos nesse campo. Quando testado em dezembro de 2014, o escudo térmico foi considerado insuficiente para viagens espaciais profundas e reentradas, no que nos perguntamos como as missões Apollo foram possíveis sem esse escudo.
A saída da superfície da Lua, que não era um problema durante a Era Apollo, agora é devido às dificuldades de mecânica orbital, em sair do chamado “poço de gravidade profunda” ou “poço gravitacional”, o campo potencial em torno de um corpo massivo. Quanto mais massivo o corpo em questão, maior e mais profundo o seu poço gravitacional.
Ora, como a própria NASA reconhece, qualquer missão é uma cadeia complexa de operações essenciais, e se faltar apenas um elo crucial da corrente no programa, todo ele fica comprometido e se torna impossível.
Se foi tão fácil decolar da Lua em nada menos do que em seis ocasiões, da Apollo 11 a 17, não bastaria simplesmente reatualizar e aperfeiçoar essa tecnologia adrede desenvolvida? Por que não usamos a tecnologia dos anos 60 para voltar à Lua? Mas parece que os cientistas de hoje não são mais capazes de emular o que foi feito em um passado não tão distante assim e propõem o desenvolvimento de espaçonaves que exigem uma renovação conceitual radical antes que possamos enviar de volta um homem à Lua e trazê-lo em segurança à Terra.
A NASA e outras agências espaciais estatais, sem contar as privadas pertencentes a bilionários que enxergam na exploração do espaço oportunidades para expandirem seus negócios, como a Virgin Galactic, de Richard Branson, a SpaceX, de Elon Musk, e a Blue Origin, de Jeff Bezos, estão a projetar e desenvolver em seus programas, praticamente a partir do zero, um foguete de carga pesada, um módulo de pouso lunar, além do equipamento para reentrada segura na atmosfera da Terra, todos eles já alegadamente utilizados no projeto Apollo.
Incapaz de “devolver” humanos à Lua, tendo ainda de fechar as lacunas em seu conhecimento relacionado à exploração espacial humana além da órbita baixa da Terra, a “saga” da Apollo 11 é lembrada com saudosismo, como uma façanha de proporções míticas que igualou os astronautas da NASA aos antigos heróis sobrenaturais, a semideuses imortais. Os pousos na Lua foram a maior manifestação do progresso norte-americano do pós-guerra e pareciam indicar que os Estados Unidos poderiam realizar qualquer proeza, tanto que ninguém duvidava àquela altura que já no final dos anos 70 teríamos desembarcado em Marte e até construído bases lá.
O clima político desastroso que varreu os Estados Unidos no ano perigosamente turbulento de 2001: Uma Odisséia no Espaço, não deixava escolha. O Pentágono se afundava cada vez mais no Vietnã, os protestos contra a guerra e pelos direitos civis abalavam cidades em todo o país, forçando o presidente Lyndon Johnson a retirar sua candidatura para a reeleição, Martin Luther King e Bobby Kennedy foram ambos assassinados (em 4 de abril e 6 de junho), e Richard Nixon, que venceu por pouco as eleições presidenciais naquele ano, precisava desesperadamente de algum tipo de evento espetacular para restaurar o prestígio e a dignidade norte-americana. O fracasso da missão da Apollo 11 não era uma opção.
No contexto de todas as convulsões dos anos 60, as famosas palavras de Armstrong sobre o pequeno passo do homem e o grande salto da humanidade uniram por alguns breves momentos o planeta dilacerado por revoluções e conflitos. Uma placa deixada no local de pouso dizia: “Aqui, pessoas do planeta Terra pisaram pela primeira vez na Lua, em julho de 1969 d.C. Viemos em paz para toda a humanidade.”
Do desafiante propósito nacional inicial – uma corrida espacial a qualquer custo e risco – seguido por reveses e desastres até o glorioso ending do pouso da Apollo 11, tudo seguiu um espetacular script hollywoodiano. A Apollo tornou-se o símbolo primordial da cultura secularizada-cientificista-tecnocrata-racionalista do século XX a nos conduzir a uma sociedade cada vez mais materialista, artificial, tecnológica e desumanizada.
Quanto mais artificial e organizada a vida se torna e novas necessidades vão se juntando às de sempre, um aprimoramento nos meios de controle social se faz necessário às castas governantes. Se vivemos hoje uma realidade muito mais virtual do que real, se nossas vidas não passam de meros simulacros em uma realidade cada vez mais simulada, se a antiga arte da ilusão se aprimora com a demanda das necessidades sob controle, talvez seja porque sejamos a consequência natural e produtos diretos daquilo que foi a maior ilusão, a maior enganação de todos os tempos, que sintomaticamente terminou com o escândalo Watergate que levou à renúncia de Richard Nixon em cujo mandato (1969 a 1974) se desenrolou todo o programa Apollo de missões tripuladas. Se “só Nixon poderia ir à China”,[3] apenas Nixon poderia encampar os desembarques simulados na Lua.
A Apollo não foi apenas uma mentira “conveniente” e corrosiva: remodelou a realidade, e para pior.
NOTAS
[1] Ride, Sally. NASA Leadership and America’s Future in Space: A Report to the Administrator, 1987 [https://history.nasa.gov/riderep/main.PDF].
[2] Foust, Jeff. “House members skeptical about NASA’s approach to returning humans to the moon”, in SpaceNews, 2019-09-19 [https://spacenews.com/house-members-skeptical-about-nasas-approach-to-returning-humans-to-the-moon/]
[3] Provérbio que se originou antes da visita real de Nixon à China em 21 de fevereiro de 1972, em uma entrevista do US News & World Report dois meses antes com o líder democrata do Senado Mike Mansfield, que dizia: “Apenas Nixon poderia ir à China”.
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zinesumarex · 7 months
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Depois da ligação, Robert Miles trocou mais algumas mensagens com um ex-agente de campo que esteve pessoalmente com Sumarex. Ele aceitou colaborar...
A conversa é reveladora!
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Não temos muito tempo...
Seria preciso horas para desenrolar toda a Agenda em questão, mas acredito que eu consiga explicar parte do processo de Eliminação dos Potenciais que nasceriam no Brasil à partir da década de 80; e neste caso, o indivíduo não-cativado da Colônia de Sumaré e a razão de nossos planos e ações não terem funcionado exatamente com ele.
Falarei primeiro sobre a construção da nossa Agência... isso será importante para entendermos o contexto.
Tudo começa há cerca de um século atrás, numa das fraternidades ocultas nos ramos da Maçonaria Inglesa. Esse pequeno e seleto grupo, composto apenas por homens e do mais alto posto social, havia chegado ao consenso de que era a hora de lançar mão do plano mais ardiloso e sem escrúpulos da história de toda a humanidade: o controle total do destino das pessoas na Terra.
Parece coisa de gibi, mas veja: o que mais faltava aos detentores de todas as frentes de poder senão mais poder? Poder total sobre o outro, onde quer que ele esteja. Para que isso fosse possível, durante anos eles estiveram estudando e coletando dados das mais variadas fontes de pesquisa, de diversas culturas e inclinações filosóficas. Desde Alexandria não se sabia tanto...
- Você disse que falaria sobre a Agência...
Depois de conceberem o plano, eles passaram imediatamente e colocá-lo em prática: A primeira coisa que fizeram foi edificar um campo de treinamento; agentes seriam usados para a devida execução das manobras. Dez especialistas trazidos diretamente do seio da Ordem encabeçaram um grupo de cem pessoas. Essas primeiras cem foram treinadas no Nível A de execução. As próximas mil foram treinadas no Nível B por essas cem primeiras, e assim por diante... Até chegarem ao número expressivo de um milhão, cento e onze mil, cento e dez agentes treinados.
Dessa forma estabeleceram uma hierarquia natural, tanto para ordens de comando como para resguardarem a identidade dos primeiros dez agentes.
Todos eles, 50% homens e 50% mulheres, foram treinados em solo estadunidense, e todos vieram de forças armadas distintas: a maioria eram do exército, mas haviam pessoas da marinha, da aeronáutica, forças policiais e até mesmo ex-prisioneiros.
Durante três anos os Agentes do Nível A foram introduzidos, por meio de métodos questionáveis, à inúmeras técnicas que iam desde as artes marciais e camuflagem; até idiomas diversos, o Trivium e o Quadrivium. Além de outras habilidades ocultas...
Esse circo começou a tomar forma quando foram enviados à civilização.
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Os Agentes receberam uma nova identidade e, logicamente, o Nível A passou a ocupar as mais variadas posições-chave na sociedade ao redor do globo: de governantes e mega empresários à Almirantes e Generais de países subsaarianos.
Os Agentes B e C foram enviados para o meio acadêmico, cultural e artístico. Os Agentes D e E foram para as fronteiras, religiões, esportes e para as periferias das grandes metrópoles.
Eles não precisavam reportar absolutamente nada à ninguém. Precisavam apenas sabotar qualquer iniciativa verdadeiramente humanista; Formar relações com pessoas autênticas e voluntárias e depois plantar a discórdia; Intimidar e fazer calar; Provocar tumultos e revoltas sem nenhum propósito; Estabelecer burocracias estúpidas; Estimular a animalidade humana, seja por meios visíveis ou velados; Fazer propaganda de pessoas e modelos decadentes; Reforçar a competição em detrimento à conciliação.
Eles estiveram atrás das linhas inimigas em todas as últimas guerras. Em todos os regimes ditatoriais... As coisas esquentavam e esfriavam conforme o desejo deles.
O subproduto disso? O que sobra de um amontoado de confusão? Medo. E o medo foi canalizado e toda sorte de esquemas foi desenhado para fazer mais grana e conseguir mais controle. Hoje em dia eles têm o controle de tudo... todos os dados são coletados e todas as possibilidades são calculadadas. Não há nada que fuja ao controle deles.
Foi quando nossos agentes à época infiltrados em monastérios no Tibet, chegaram à informação de que havia um documento que previa uma invasão ao próprio território.
- Agoreth me disse que descobriram Os Papéis apenas quando invadiram o Tibet...
Não, eles foram descobertos antes e essa foi uma das fortes motivações. E adivinha só quem havia planejado a invasão juntamente com o governo chinês?
- Os Agentes do Nível A?!
Afirmativo! Ou seja: os agentes descobriram que já haviam papéis que previam a invasão que estava sendo orquestrada por eles mesmos! E não só isso... ainda dava o nome de quem morreria e onde esta mesma pessoa renasceria...
Um obstáculo tremendo para um plano dantesco! A partir daquele momento eles sabiam que seria preciso aniquilar qualquer possibilidade que esses indivíduos teriam de renascer e reverter os processos já em curso. Dessa forma a Doutrina começou e um sistema de Colônias foi estabelecido.
Quando terminaram de mapear os Potenciais aqui do Brasil, Sumarex era um deles. Nessa época apenas a agente Maria Agoreth fazia parte do grupo, nem mesmo você estava aqui, Miles. Você e Pilares chegaram depois.
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- Isso mesmo. Mas, ainda sobre a Doutrina, fiquei sabendo pela própria Agoreth que Sumarex não foi afetado...
Ele não foi afetado mesmo! Eu era um dos agentes inflitrados que chegou a conviver com pessoas muito próximas à ele. Eu mesmo participei de várias manobras para sabotá-lo nos primeiros anos de vida.
Miles, você sabe... pela Doutrina nós não podemos afetar diretamente os potenciais... isso os beneficiaria à médio prazo. Era preciso atrapalhar sutilmente, 3 ou 4 jogadas de antecipação, deixando para o indivíduo as decisões equivocadas e a colheita das próprias mazelas. Isso era uma espécie de jogo espiritual. Muitos agentes se sentiam como semi-deuses quando conseguiam produzir efeitos danosos aos potenciais com manobras matematicamente calculadas.
Mas o indivíduo Sumarex não foi afetado... nós tentamos de tudo: aliciamento, seduções baratas, mentiras escabrosas, falsas amizades, falsos amores, vícios, prisões de pessoas amadas, popularidade frívola, dinheiro sujo, contaminações, todas as formas de sabotagem! Mas nada funcionou... parecia que ele estava sempre um passo à nossa frente. Nos demos conta disso na eminência de encerrar as operações no Brasil, em 2021. Alguns agentes riram e disseram que era preciso deixar alguém pra contar a história...
- Quanta ironia!
Irônico e catastrófico para todos da agência.
- E por quê ele conseguiu se esquivar de tudo?! Precisamos contra-atacar... Ele ainda está por aí com aquele fanzine...
Vocês não vão conseguir neutraliza-lo pelo sistema atual: a Doutrina. Vocês terão que se reinventar. Sumarex caminha em outra linha do tempo. Ele está fisicamente presente, é verdade, mas a sua mente está cerca de oito minutos à nossa frente. A consciência dele está com os raios do nosso Sol e antecipa a coagulação dos eventos na atmosfera.
- Hahahaha! Qual é...
Não estou brincando, Bob! Estamos diante de algo além da nossa compreensão. Você e Pilares são agentes E, os vigias. Eu fui um agente D. Ao que tudo indica, Sumarex alcançou habilidades que nem mesmo aqueles dez agentes primordiais eram capazes. A Obra Solar, Opus Magnum, Nirvana, Samadhi... chame do que quiser!
- Como isso é possível?... Mente, Sol, atmosfera... isso é muito pra mim!
Você espera respostas que eu não tenho... mas a analogia que eu ouvi à respeito é que se o tempo fosse um cordão elástico, nós estaríamos na inércia, num estado de repouso. Na densidade da matéria, como dizem. Mas a mente humana pode esticar o elástico... e como tempo e espaço coexistem, talvez ele tenha encontrado um meio de estar no estágio onde o elástico está esticado, longe do nosso alcance, no que diz respeito à causalidade. Receito que eu não seja a melhor pessoa pra falar sobre física. Contudo, é possível afirmar que Sumarex está usando o fanzine para passar informações cruciais sobre a natureza da realidade. Primeiro ele usa as charges para fazer chacota com vocês, depois ele distribui um Yantra mágico enquanto liberta uma criatura e aprisiona Pilares, além de provocar essa anomalia pixelada... O que mais vem por aí? Não me surpreenderia se ele estivesse ouvindo essa nossa conversa!
- ...
Veja, Miles, eu não quero ir além. Já disse tudo que eu sabia. Estou fora dessa há muito tempo. Não aguentava mais viver uma vida de mentiras. Por isso fui afastado, assim como tantos outros agentes que não seguraram a barra. Concordei em colaborar em nome da nossa antiga parceiria.
Vocês têm o poder aqui, mas ele está em outra estação. Seus algoritmos podem ser geniais, mas eles estão aterrados; quem os executa está limitado ao presente terrestre.
- Acreditas que seja tarde demais?
Não. Mas vocês não têm muito tempo!
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blogdamorgannalabelle · 6 months
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35 – O mecanismo psíquico da transferência
Por Morganna la Belle
Psicanalista
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Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa palavra seria incontestavelmente inconsciente.
LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise
1 – O que significa transferência em psicanálise?
A transferência, em psicanálise, pode ser explicada como sendo o deslocamento de sentimentos e experiências que um indivíduo vivenciou com alguma pessoa do passado, normalmente na fase da infância, para a figura de uma determinada pessoa do presente. Tal processo se dá de forma inconsciente.
Esse mecanismo mental, embora seja utilizado pela psique humana desde sempre, desde que o ser humano passou a interagir entre si, foi identificado e conceituado apenas por Freud em suas vivências clínicas e pesquisas sobre o psiquismo humano. É, portanto, uma das maiores contribuições do pai da psicanálise para as ciências da mente, com o fim de identificação de transtornos mentais e a consequente busca de tratamento e cura para tais transtornos.
Importante esclarecer ainda que a transferência não é um recurso utilizado pela mente apenas no ambiente analítico. Tal mecanismo também pode ser observado em outros contextos como, por exemplo, que envolvam a relação entre aluno e professor.
2 – Tipos de transferência
Como se sabe, a descoberta do inconsciente é uma das maiores contribuições de Freud para as ciências da mente. Pode-se considerar então que, como o mecanismo da transferência se dá de forma inconsciente, a descoberta de tal processo tenha sido um desdobramento de sua descoberta principal, que são as instâncias do aparelho psíquico, expostas em sua primeira e segunda tópicas.
Em A Dinâmica da Transferência (1912) Freud identificou a transferência positiva sublimada, que é quando o paciente projeta no analista sentimentos amistosos, até mesmo de admiração e, por conseguinte, se engaja em um espírito de cooperação no sentido de buscar o entendimento do que está causando a neurose. No entanto, identificou também a transferência erótica, que é quando o analisando desloca para a figura do analista pulsões libidinosas recalcadas. E, por fim, Freud detectou também a transferência negativa, que é quando o paciente projeta no analista sentimentos hostis. Considere-se no entanto que, independente do tipo de transferência, é formado um vínculo entre analista e analisando. E é justamente a partir deste vínculo, seja positivo ou negativo, que o analista pode encontrar o fio de Ariadne da questão.
3 – Transferência x Resistência
Ainda de acordo com o clássico de Freud de 1912, as reações do paciente que se manifestam de acordo com o tipo de transferência que se apresenta durante o processo analítico seriam a cooperação e a resistência. A primeira estaria ligada à transferência positiva e a segunda às transferências erótica e negativa.
A cooperação por parte do analisando faz promover uma grande evolução no tratamento porque estabelece um profícuo vínculo de confiança entre analista e analisando. Sendo assim, sentimentos recalcados e aspectos mnemônicos reprimidos passam a emergir com mais fluidez para o consciente. E tudo isso seria potencializado pela utilização do método da associação livre.
No entanto, a resistência faz com que o paciente se ponha a focar na transferência em si, através de seus aspectos libidinais ou mesmo hostis e passe a resistir ou negar que material inconsciente aflore até o consciente. Porém, paradoxalmente, como o analista passou a ser o objeto de tais sentimentos eróticos ou hostis recalcados, pode o terapeuta, através de um meticuloso trabalho de interpretação, trabalhar no sentido de identificá-los e fazer com que ocorra a lembrança pelo paciente do material inconsciente reprimido. A partir daí teria início o processo de cura ou, pelo menos, de maior controle sobre a neurose.
A transferência, portanto, é considerada por alguns estudiosos como uma das principais ferramentas a ser utilizada para se chegar à causa das neuroses. E, como entender o que causa a doença mental é fundamental para que se possa confrontá-la, fazendo cessar os sintomas causados pelo distúrbio em questão e promovendo então a cura do paciente, pode-se dizer que a transferência é de vital importância para o tratamento e cura de alguns transtornos mentais.
4 – Os sentimentos
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Ponto muito importante a ser considerado nos estudos sobre a transferência chamada positiva é o tipo de sentimento que é projetado na figura do analista pelo analisando. Freud descobriu, em suas práticas clínicas, que alguns pacientes passavam a nutrir certo tipo de afeto por ele. Com a evolução deste processo de interação entre ele e tais pacientes, observou que o sentimento inicial de admiração e afeto poderia se transformar em um tipo de amor. E esse amor, em seu entendimento, embora projetado a partir de uma figura do passado, era transferido para uma figura do presente sem perder sua característica de puro e verdadeiro.
Ao ser questionado na época sobre a legitimidade deste amor, Freud insistiu na autenticidade de tal sentimento, que surge do mecanismo da transferência. E, indo mais longe mostrou que, embora tal amor possa evoluir para a eroticidade, ele não temia isso porque assim o vínculo entre analista e analisando se tornaria ainda mais forte, podendo proporcionar a partir daí elementos para a cura do paciente. Freud, portanto, procurava até instigar tal amor.
Fez então uma interessante analogia com a evocação de demônios, prática ensinada em grimórios antigos como a Goétia. Freud publicou em 1915:
Instigar a paciente a suprimir, renunciar ou sublimar suas pulsões, no momento em que ela admitiu sua transferência erótica, seria, não uma maneira analítica de lidar com elas, mas uma maneira insensata. Seria exatamente como se, após invocar um espírito dos infernos, mediante astutos encantamentos, devêssemos mandá-lo de volta para baixo, sem lhe haver feito uma única pergunta. Ter-se-ia trazido o recalcado à consciência, apenas para recalcá-lo mais uma vez, num susto (Freud, 1969/1915, p. 2013).
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Fausto evocando um demônio do inferno
Interessante essa analogia, considerando que Freud era avesso ao misticismo e esoterismo, sendo essa justamente uma das causas de seu posterior rompimento com Carl Gustav Jung. A comparação, no entanto, ilustra bem sua visão a respeito da importância do vínculo afetivo promovido entre psicanalista e paciente através do mecanismo da transferência.
5 – A visão de Lacan
No entanto, os sucessores de Freud, em especial Jacques Lacan, não compartilharam da mesma opinião do mestre. Em 1964, o próprio Lacan publicou em seu livro Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise que o amor projetado pelo paciente no analista é um “falso amor”, uma “sombra de amor”, embora pudesse muito bem ser legítimo em sua origem no passado. Esta visão do sentimento, embora publicada na década de sessenta, ainda é a versão mais aceita até hoje.
Porém, muito importante enfatizar que, embora Freud instigasse tal vínculo afetivo, fazendo dele um poderoso aliado na sua investigação sobre a causa das neuroses de seus pacientes, ele era radicalmente contra o psicanalista se envolver sexualmente com seus pacientes. Ele afirmava que a ponte que fora construída entre a mente do analista e a do paciente seria destruída com a satisfação física de desejos eróticos, frustrando então qualquer possibilidade de cura.
6 – Os casos Bertha Pappenhein e Sabina Spielrein
Isso nos leva então a dois exemplos muito interessantes, envolvendo duas pacientes famosas, sendo o caso de Bertha Pappenhein e o de Sabina Spielrein. O primeiro envolveu Joseph Breuer e o segundo Carl G. Jung.
Bertha Pappenhein, nascida em Viena, ficou conhecida pelo pseudônimo de Anna O. quando foi tratada pelo médico vienense Joseph Breuer, contemporâneo de Freud.
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Bertha Pappenhein
O caso Anna O., pela sua importância na época, é tido como a inspiração para a criação da Psicanálise por Sigmund Freud. Embora Bertha Pappenhein tenha sido inicialmente paciente de Joseph Breuer, ela foi depois encaminhada a Freud, justamente por ter aflorado nela o mecanismo da transferência em relação ao seu primeiro terapeuta.
Ela era de ascendência alemã e judia. Na casa dos 20 anos de idade, ao ter que lidar com dificuldades inerentes à doença terminal de seu pai, desenvolveu um quadro de neurose, sendo mais especificamente diagnosticada com histeria. Tal distúrbio mental causava nela vários sintomas nervosos e físicos. Foi então levada para ser tratada por Joseph Breuer, médico vienense que gozava de muito boa reputação.
Entre 1880 a 1883 Joseph Breuer utilizou hipnose e outros desdobramentos com o fim de tratá-la, sendo que passou a documentar seu histórico clínico como caso Anna O., justamente para preservar a identidade da paciente em questão. Porém, no desenrolar do tratamento clínico, quando aflorou na paciente o processo da transferência, ela então desenvolveu um estado de gravidez psicológica e afirmou em seus delírios que o filho era do Dr. Breuer. O médico então, temendo maiores problemas com sua família e com a sociedade de Viena, abandonou o caso e encaminhou a paciente a Freud.
Freud então passou a tratá-la, sendo que da relação entre Bertha e Breuer e posteriormente entre Bertha e Freud nasceram o conceito de catarse, a expressão cura pela fala e alguns dos outros fundamentos da nova ciência que seria chamada de Psicanálise.
Interessante constatar que Joseph Breuer pertencia ao mais alto escalão de médicos vienenses de sua época e, mesmo com toda sua experiência e conhecimento, não foi capaz de lidar com a manifestação do fenômeno da transferência em Bertha Pappenheim, o que nos leva a fazer a consideração de que o psicanalista precisa ter uma base bem sólida para lidar com determinados casos.
Já o caso de Sabina Spielrein teve um desfecho bem diferente, mas não menos importante para a história da Psicanálise.
Em 1904 Sabina Nikolayevna Spielrein, de família russa e judia, foi encaminhada ao sanatório onde Carl Gustav Jung prestava serviço como médico, sendo também considerada acometida de histeria.
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Sabina Spielrein
No desenvolvimento da relação clínica entre fräulen Spielrein e o Dr. Jung surgiu também o mecanismo psíquico da transferência. Porém ao inverso do que fez o Dr. Breuer, Carl G. Jung tornou-se amante de Sabina. A relação entre Jung e Freud já estava abalada, sendo que isso contribuiu ainda mais para o rompimento entre ambos que se daria mais tarde. Isso porque, como exposto acima, Freud era rigidamente contra o envolvimento sexual entre psicanalista e paciente. No entanto, mesmo com a relação adúltera entre ambos – Jung já era casado nessa época -, o tratamento teve êxito graças ao próprio método de Freud.
Sabina Sipirelrein a posteriori tornou-se uma das primeiras psicanalistas mulheres da história e, após voltar para a União Soviética em 1923, foi uma das criadoras do chamado Berçário Branco, um jardim de infância em Moscou que tinha o objetivo de tratar crianças.
7 – A evolução do conceito de transferência
A concepção de transferência passou por várias renovações a partir de Freud, conforme foram evoluindo também outros conceitos psicanalíticos e psicológicos.
Através dos casos acima expostos, podemos verificar então que não existe fórmula tão rígida em psicologia ou psicanálise que deva ser estritamente seguida para se conseguir a cura do paciente. Isso por causa da complexidade da mente humana, principalmente em sua instância inconsciente. Pensamos que não deve o psicanalista abandonar o paciente por causa das dificuldades do caso, mas também não deve se aproveitar da fraqueza da pessoa em tratamento para se render aos seus impulsos eróticos.
Seja como for, o radicalismo de Breuer e a fraqueza de Jung frente ao fenômeno da transferência talvez tenham contribuído para que estes casos se tornassem referências históricas no mundo da Psicanálise, o que nos leva a concluir então sobre a importância da transferência na história das ciências da mente.
Embora, com o passar do tempo, o mecanismo mental da transferência tenha sofrido várias modificações em sua concepção, ela ainda é utilizada como uma poderosa ferramenta pelo psicanalista para chegar ao inconsciente da pessoa que está em busca de tratamento para restabelecer a sua saúde mental.
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
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delirantesko · 6 months
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Escrevendo (02/04/2024)
Ainda não publiquei nenhum livro, mas desde o ano passado, quando comecei a escrever com mais frequência (tento todos os dias, um pouco de tudo!) a ideia de lançar um ou mais livros começou a se tornar plausível. Lembrando que eu sou um escritor amador, que gosta de quebrar a cabeça usando seus próprios métodos, então tem gente muito mais qualificada que pode dar dicas mais eficazes. De qualquer forma eu resolvi criar essas postagens com a tag #escrevendo pra incentivar quem mais quiser alguma dica. Vai que alguma funciona pra você, ou você encontra algo melhor! Sempre evoluindo é o mote. Eu não tinha experiência com textos mais longos, e por mais que a gente goste de se gabar da memória (ou não), eu tive que começar a usar alguns aplicativos pra me ajudar a manter a coerência de fatos, personagens, etc.
Eu adoro manualizar as coisas, criar manuais de como se faz, com detalhes minuciosos, que eu também acho que é uma forma de exercitar sua escrita. Algumas pessoas dizem que sou didático, então pelo menos naquilo que sei um pouco mais eu gosto muito de explicar. Google Keep: eu uso pra anotar ideias, prompts, anotações, até listar personagens e características ele tem sido usado por mim. Dá pra usar pelo site e pelo celular, tablet, sincronizando tudo. Reedsy: Website gratuito. Uso essa plataforma para escrever textos mais longos, como contos, etc. Gosto da interface, e já tenho dois livros sendo escritos ali, cada um com umas 25k palavras. Dá pra simplesmente logar usando sua conta no Gmail. ChatGPT, Gemini ou outro LLM: uso para consulta. Eu gosto de ter controle absoluto sobre o texto, então uso as IA apenas como pesquisa, por exemplo, num dos meus contos eu quis relatar com detalhes o disparo de uma arma, então perguntei pra IA quais os sons e odores que o disparo causa, e tomei isso como base colocando meu estilo de escrever. Se você usar algum serviço de criação de imagens (Midjourney, Mage Space), dá até pra pesquisar imagens para descrição por exemplo. Papel e lápis. As vezes eu não estou com o celular a mão, por exemplo no trabalho, então abuso do velho papel e lápis, porque de repente vem uma inspiração ou ideia e se eu não anotar eu esqueço, eu me conheço. Depois transcrevo pro Keep. Salvar como rascunho: Aqui no próprio tumblr, no app, se você começar a escrever e depois clicar em voltar, ele pergunta se você quer descartar ou salvar, então ao clicar em salvar fica lá nos seus rascunhos. Estou com mais de 50, porque nem toda semente de ideia germina logo depois de escrever *risos Acho que naturalmente toda pessoa que escreve lê também não é? Bem, é isso, só compartilhando, vai que ajuda alguém não é? Boas escritas, pessoas que escrevem!
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