#literatura alternativa
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antimidia · 1 year ago
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As batatas [conto]
No começo era só um sonho de José. “Se um dia eu ganhar na mega sena…….”. Foram anos sonhando em viajar para Amsterdam, viver na praia, em um casão e um carrão, levar os amigos, as amigas, sexo comendo solto, e ajudar alguma instituição de caridade. Seis número o separavam de ser um jogador de futebol de nível internacional, mas sem precisar entrar em campo. Depois de muito investir num sonho,…
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ancruzans-blog · 3 days ago
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4 3 2 1, de Paul Auster.
“El tormento de estar vivo en un solo cuerpo fue que en cualquier momento dado tuviste que estar solo en una carretera, aunque podrías haber estado en otra, viajando hacia un lugar completamente diferente”. Auster Esta inmensa novela de Paul Auster, la primera tras siete años de silencio, tiene un cierto sabor a Dickens en su planteamiento social-realista, algo extraño en este mago de la…
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laficcioteca · 11 days ago
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“La Mujer en la Sociedad Moderna”: Redefiniendo el Éxito. Mujeres Fuera del Guión Tradicional.
“La mujer en la sociedad moderna” es una obra que se publicó por primera vez en 1880. En ella, Soledad Acosta de Samper presenta una crítica social sobre la situación de las mujeres en el siglo XIX. A través de varios personajes femeninos, la autora explora las limitaciones impuestas por la sociedad patriarcal y aboga por la educación y la emancipación de la mujer. Photo by Brett Sayles on…
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mhb-oficial · 1 year ago
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🇲🇽 Si quieres ser un escritor, debes hacer dos cosas sobre todas las demás: leer mucho y escribir mucho. No hay otra manera que yo sepa aparte de ésas dos, no hay alternativa.
- Stephen King
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funwiki · 2 months ago
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Notas de tradução: Hongxia (红侠) | "A Guerreira Vermelha"
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N/A - Notas de tradução são uma parte importante e relevante da jornada de uma legenda, ainda mais uma que é originalmente bilíngue, como vou explicar ao longo desse post. Decidi elaborar as notas com imagens e exemplos para que possa ficar o mais próximo possível do processo real.
Para legendar ao filme eu o assisti seis vezes, revisei inúmeras vezes, consultei mais de uma legenda alternativa, testei todo o meu aprendizado do chinês, e estou feliz com o resultado. Sinto que posso melhorar, que a próxima legenda ficará melhor, mas foi uma longa jornada! Espero que gostem ❤️‍🩹
1. Traduções equivocadas do intertítulo em inglês.
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Vamos começar pelo mais temido: as traduções equivocadas do próprio intertítulo em inglês! Sim, isso acontece durante todo o filme, e, logo no começo, quando aparece o nome da Vila das Amoras e o Condado Anxi eu já me deparei com tipografias equivocadas. Anxi e An Hsi não são a mesma coisa. San Tsun não é a mesma coisa que Cun Sang, e assim vai.
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Algo semelhante acontece nas cartas, que estão escritas de forma diferente, o que está em chinês nem sempre é o que está na carta em inglês, que são mostradas uma após a outra no filme.
2. Estilização de nome chinês e curiosidades culturais.
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Essa tradução dos intertítulos peca até na estilização e grafia dos nomes chineses, que estão muito diferentes na legenda do que você pode acabar percebendo no intertítulo.
Exemplo: Hsu Ko Hui → Xu Guohui
Existem literaturas criticando e analisando o período do cinema mudo chinês e suas discrepâncias nos intertítulos chinês-inglês, e como alguns deles eram feitos de forma porca, e até perpetuavam certos estereótipos.
Uma curiosidade cultural que até eu descobri enquanto legenda é que Damasco é característico do oriente, não sei como eu não sabia disso ainda, mas acontece.
Um detalhe relevante, e que não é desenvolvido no filme, é que o Mestre Macaco Branco é uma figura do folclore chinês, que é mestre da arte espadachim, sendo um dos macacos lendários da China, assim como Sun Wukong (Rei Macaco).
3. Minha sugestão pessoal de tradução do título.
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Talvez você seja um grande fã do gênero wuxia — guerreiros/heróis de artes marciais —, e vai entender porque a variação entre "guerreiro" e "herói" não é tão relevante assim. A minha intenção ao sugerir o título com GUERREIRA e não HEROÍNA é de, principalmente, descentralizar da tradução em inglês, e priorizar o chinês. Mostrei o meu processo de raciocínio na imagem acima, e espero que entendam!
Disponível no Youtube.
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undertheiron-sea · 3 months ago
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A Literatura de Ficção Científica: um breve apanhado de sua história.
A discussão sobre a importância de aproximar a cultura científica e a cultura humanística não é recente, mas frequentemente abordada. De um modo geral, o distanciamento entre essas duas culturas favoreceu a dicotomia entre elas, impedindo a existência de uma cultura comum na sociedade. Esse fato ainda permeia os dias de hoje quando ouvimos sobre as “pessoas de exatas” versus as “pessoas de humanas”, como se as duas áreas não se conversassem. É sugerido que mudanças na educação, principalmente nas escolas primárias e secundárias, deveriam fomentar o desenvolvimento dessa cultura em comum e contribuir para a formação de indivíduos com maior capacidade de compreensão do mundo que os cercam. É a partir de ideias como essas que muitos estudos passaram a se voltar para o potencial da aproximação entre Ciência e a Literatura no Ensino de Ciências
As Ciências Exatas exercem um grande impacto no mundo atual, integrando, assim, o conjunto das principais disseminadoras de conhecimentos científicos. Mas é necessário um cuidado em relação a isso, atentando para não supervalorizar o conhecimento das Ciências Naturais em detrimento a outras formas de saber e conhecer que também são signatárias da produção científica. 
Jacob Bronowski (1908-1979), matemático e historiador polonês-britânico, defensor de uma abordagem humanística para a Ciência, argumenta que a manipulação de imagens pode estabelecer uma ponte entre Ciência e Literatura. Para ele, a imaginação nos impacta de maneiras distintas, tanto nas áreas científicas quanto na arte. Nas Ciências, sua função é estruturar nossa vivência em princípios, base para nossas ações futuras. Já a arte, representa uma forma alternativa de conhecimento na qual nos conectamos com seu autor de forma direta em sua experiência e na amplitude da vivência humana.
Ao longo da história, o surgimento de um gênero literário que abraçasse e abordasse o conhecimento científico das Ciências Naturais e seus avanços, foi quase natural, já que esses assuntos não se restringem a pessoas envolvidas com a produção científica, mas sim, constituem interesse social. O gênero da FC é o braço da literatura que trabalha com a extrapolação dos fatos e princípios dos conhecimentos científicos e tecnológicos, definindo ou especulando um futuro próximo ou mais distante de nós.
As origens da FC podem ser notadas já na Grécia antiga, entre os anos 46 e 120 D.C., quando Plutarco escreveu “Na superfície do disco lunar” (De Facie in Orbe Lunare). A obra traz uma narrativa sobre um voo espacial, detalhando a Lua e suas características, assim como os demônios que viajavam de lá para a Terra (LEONARDO, 2007). Este texto nos coloca na época em que a tecnologia ainda estava começando a se desenvolver, mas o desejo de explorar o satélite natural da Terra ou até mesmo o universo já surgia. É digno de nota que, mesmo que seja considerado como o embrião da FC, Plutarco ainda não pertence ao gênero. Segundo alguns estudiosos do tema, isso apenas aconteceria se o texto tivesse uma aproximação com a Ciência, e não apenas situações imaginadas e utópicas.
Muito tempo depois de “Na superfície do disco lunar” em 1634, Somnium, escrito por Johannes Kepler e publicado postumamente em 1634, se torna obra pioneira na FC. O livro é apresentado como um relato de sonho e descreve uma jornada imaginária à lua. Nele, Kepler explora conceitos astronômicos e cosmológicos, antecipando muitas ideias modernas sobre a Exploração Espacial e a Física Celestial. A história segue um jovem que, com a ajuda de uma fórmula mágica, é transportado para a lua, onde observa o Universo a partir de uma perspectiva extraterrestre. A obra combina elementos da FC com reflexões sobre a Ciência e a Filosofia, refletindo a curiosidade e o pensamento inovador de Kepler. 
É por conta da relação bem evidente com a Ciência que o texto se enquadra no gênero literário de FC, algo que acabou influenciando o conhecimento da época sobre conceitos referentes à Lua.
Em 1638, Francis Godwin escreveu o conto “O homem na Lua” (The man in the Moon). A história narra a aventura de um homem que viaja para a Lua em uma carruagem voadora, puxada por uma espécie de dragões. No enredo, o protagonista descobre uma civilização lunar e explora suas peculiaridades, refletindo sobre temas como a vida extraterrestre e as diferenças entre os habitantes da Terra e da lua. Como o escritor se afirmava adepto do sistema cartesiano, ele adotou os princípios da lei da gravitação ao julgar que a massa inercial diminui com a distância da Terra. Vale lembrar que esta era uma época anterior a Isaac Newton e seus estudos sobre a gravidade. 
Ainda no mesmo século, usando alguns dos fundamentos de Godwin, Cyrano de Bergerac escreveu “O outro mundo” (L'autre monde), obra que se dividia em duas partes: “História dos estados e impérios da Lua” (Histoire comique des états et empires de la Lune, 1657) e História dos estados e impérios do Sol (Histoire comique des états et empires du Soleil, 1662). O livro apresenta uma narrativa satírica sobre viagens a mundos celestiais. Na primeira parte, o protagonista viaja à Lua e encontra uma civilização lunar com suas próprias peculiaridades. Na segunda parte, a jornada se estende ao Sol, revelando uma nova sociedade solar com características próprias. Cyrano de Bergerac utiliza essas aventuras para comentar sobre a condição humana e a sociedade da época.  
No século XIX, o desenvolvimento e avanços tecnológicos que surgiram, em grande parte, como resultado da aplicação de descobertas científicas em diversas competências da vida humana, trouxeram numerosas novidades e, claro, expectativas por conta das previsões futuristas que estavam se avolumando desde o renascimento e agora faziam parte do cotidiano das grandes cidades. É nesta época que acontece de fato o nascimento do gênero literário que ficou mais conhecido como FC. Como definiu Isaac Asimov, a FC é o "ramo da literatura que trata das respostas do homem às mudanças ocorridas ao nível da Ciência e da Tecnologia". 
Considerado um marco da FC, Frankenstein (1818) de Mary Shelley (1797-1851), é a primeira obra a captar com clareza a preocupação dos caminhos trilhados pelo progresso científico, mostrando que a Ciência e suas consequências, fossem elas boas ou não, estavam começando a entrar nas discussões fundamentais sobre a vida. 
A junção da Ciência com o mito de Prometeu, que conhecido por sua astuta inteligência, foi o responsável por roubar o fogo de Héstia e dá-lo aos mortais quando foram criados, foi interpretada e reinterpretada diversas vezes na ficção do século XX, principalmente após os acontecimentos da bomba atômica e a concretização das ameaças, antes apenas imaginadas e agora reais com os ataques em Hiroshima e Nagasaki. Além disso, Shelley em sua obra condena a ambição científica do protagonista, ao se voltar contra uma Ciência dominada pelo patriarcado [...], inaugurando uma linha de crítica feminista que só seria retomada, muito mais tarde, por escritoras contemporâneas como Ursula le Guin, Joanna Russ e Octavia Butler. 
A FC se estabelece a partir do escritor francês Jules Verne (1828-1905), que escreveu obras como “Vinte mil léguas submarinas”, “Viagem ao centro da Terra” e “A volta ao mundo em oitenta dias”, e do inglês H. G. Wells (1866-1946), autor dos livros “A guerra dos mundos”, “A máquina do tempo'', e “A ilha do Dr. Moreau”. Estes dois escritores influenciaram de forma decisiva o gênero, que só mais tarde receberia o nome de FC pelo editor norte-americano Hugo Gernsback. Entretanto, apesar de possuírem como ponto em comum a utilização de conceitos científicos para criar histórias, as obras deles são notavelmente diferentes. 
As obras de Verne são histórias divertidas e com o intuito de fascinar os leitores com possibilidades de um futuro estimulante e empolgante, enquanto as de Wells se valem de conjecturas científicas mais audaciosas e idealistas para questionar aspectos da sociedade e comportamento humano. Verne criticava Wells por não se ater aos preceitos da Ciência, por caminhar por impossibilidades e contradições do conhecimento científico. Afinal, o interesse de Wells era ir muito além da perspectiva de Verne. E é por conta das publicações de contos voltados para um público popular, principalmente os adolescentes, modificando assim sua linguagem, tornando-a mais acessível, que a FC toma seu impulso nos anos 1920.
A FC se afirma como narrativa ao ir de encontro do cerne e da essência de toda Ciência: a conjecturabilidade (ECO, 1989). É então que a ficção começa a funcionar como previsão das conquistas científicas e de suas implicações socioculturais e sociopolíticas. A FC e a Ciência constituem processos de conjectura inversos, porém simétricos, porque enquanto a Ciência analisa minuciosamente um resultado “verdadeiro” e autêntico do mundo real para a elaboração de uma lei possível dentro de um modelo, dando a ela uma característica relativamente provisória, a FC hipotetiza um resultado, cientificamente aceito ou não. Além do mais, a FC pode trabalhar a favor de uma narrativa de antecipação tanto dos progressos científicos, quanto das suas inferências sociais. 
É possível encontrar na Literatura de FC a antecipação de produtos da Ciência e da Tecnologia. Algumas das publicações que inspiraram o estudo ou até mesmo a criação de conceitos científicos ou tecnologias usadas atualmente foram, segundo Stableford (2006): “Histoire comique des états et empires de la Lune” de Cyrano de Bergerac em 1657, quando falou de foguetes e viagens espaciais; “Vinte mil léguas submarinas” de Júlio Verne em 1869, criando os submarinos; “Fahrenheit 451” de Ray Bradbury em 1953 e a invenção de Home theaters quando criticou a televisão; “Neuromancer” de William Gibson em 1984, com o conceito de Ciberespaço e “Synners” de Pat Cadigan em 1991 com a utilização do GPS (global positioning system) como forma de guia para locomoção de carros em locais desconhecidos pelo motorista. 
Por mais que o gênero de FC tenha suas raízes em obras produzidas por mulheres, a FC moderna é reconhecida por seus “pais”, homens que se destacaram e disseminaram sua visão de mundo nesse meio literário, enquanto as mulheres precisaram de maior esforço para despontarem, haja vista a marginalização de suas contribuições. Isso não quer dizer que existam poucos nomes que fizeram sucesso e tiveram reconhecimento, como Ursula Le Guin, Octavia Butler, Joanna Russ, Lois McMaster Bujold, CJ Cherryh e Anne McCaffrey. Infelizmente as quatro últimas, mesmo com trabalhos extensos, contribuindo com inúmeros livros, não foram traduzidas para o português brasileiro.
Em relação a essa contribuição feminina, apesar da presença ainda remanescente do poder e privilégio patriarcais, o engajamento político mais eficiente no mundo da FC tem vindo do campo feminista, tanto criativo, quanto teórico. Quando torna-se possível mergulhar nos diversos mundos produzidos por essas autoras, os temas vão além dos avanços tecnológicos e seus impactos na sociedade: há discussão sobre identidade, gênero e relação de poder, quebrando com alguns estereótipos tradicionais do gênero. No entanto, essa crítica não é algo recente; teóricas do tema como Veronica Hollinger e Marleen S. Barr dissertam críticas sobre como existe um desprezo em relação a FC escrita por mulheres. 
Quando olhamos para a literatura como um campo dominado e restrito às perspectivas masculinas, a história do gênero de FC mostrou-se, ainda mais, com impasses e adversidades para as mulheres. Porém, nos últimos sessenta anos, a FC passou a ser diversa, com mulheres ocupando os mais variados subgêneros.
A partir do pressuposto que a Educação Científica pode ter como aliada os temas de narrativas marginalizadas, problemas sociais como racismo, misoginia e relações de poder, na forma que seja possível jogar luz em situações reais, pode-se criar possibilidades de enfrentar e trabalhar problemas sociais dessas naturezas. Ou seja, há um potencial nesse material que pode contribuir na compreensão e nos questionamentos de nossa realidade objetiva, avolumando o campo de significações literárias e abrindo espaço para a Educação Científica.
Se o papel dos professores de Ciências da Natureza é mediar o processo em que o estudante possa encontrar a satisfação do saber pela Ciência, ajudando na construção de uma vida intelectual crítica e reflexiva, a falta de representatividade feminina na Ciência pode ser um contribuinte para que garotas não tenham um olhar de pertencimento na área científica.
Este texto pertence à Jeynne Carrillo e qualquer cópia não é bem vinda.
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yabancreations · 1 month ago
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Sobre la traducción del título «guoshi» en la edición española de TGCF
Recientemente, leí el hilo de observaciones que Bruja del Caos hizo en Twitter sobre el segundo volumen de La Bendición del Oficial del Cielo publicada por editorial Norma. Me llamó la atención la confusión causada por la decisión de traducir 国师 (guoshi) como «cultivador del reino jefe» o «cultivador jefe», lo cual Bruja del Caos resalta en los siguientes pasajes:
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Tras un par de impresiones que intercambié con Bruja del Caos sobre el tema, que pueden leer en las capturas de abajo o directamente en Twitter, se me ocurrió una posible explicación para la decisión del traductor, además de mi propia alternativa que, a lo mejor, podría ser más clara.
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Para sustentar mi idea, voy a definir varias cosas de contexto que puede que muchos ya conozcan. Perdón por la repetición, es para que todos tengamos claridad. También mencionaré datos relevantes pero no tan directamente relacionados con el tema porque me gusta dar datos curiosos. Espero que les gusten.
En fin, empecemos por lo primero. Las tres novelas que MXTX ha publicado hasta ahora se mueven entre dos géneros de la literatura china fantástica: Xianxia y Wuxia.
Las historias del género Xianxia se desarrollan en el universo mitológico que nace del folclor y los tres sistemas de creencias principales chinos: el taoísmo, el budismo y el confucionismo. Van de inmortales, dioses y criaturas legendarias, tienen magia y alquimia, varias dimensiones (como el reino fantasmal o el cielo) y el destino del mundo entero está en juego. La Bendición del Oficial del Cielo/TGCF es principalmente Xianxia.
Wuxia cuenta las historias y aventuras de artistas marciales en la antigua China. Estos artistas marciales normalmente son cultivadores de la inmortalidad bajo uno de los sistemas de creencias antes mencionados, y están organizados en una configuración social independiente del gobierno que se llama Jianghu (江湖). La traducción literal de esta palabra es «ríos y lagos», probablemente referencia al río Yangtsé y el lago Dongting, que son de los más importantes de China, y se refiere al mundo natural/rural que existe más allá de la ley o la estructura social, libre y salvaje. En el Jianghu predomina el que sea más fuerte, y el código moral se define a grandes rasgos bajo el concepto de honor en las artes marciales.
En el Jianghu no hay reyes ni gobiernos, pero sí hay una organización social y jerarquía basada en sectas. Las sectas son grupos que se organizan alrededor de un método/técnica de artes marciales y/o cultivación de la inmortalidad sustentada en uno de los sistemas de creencias. Algunas sectas son lideradas por una familia, que en este contexto se llaman clanes, mientras que otras son lideradas por uno o varios grandes maestros sin lazos familiares que transmiten sus conocimientos bajo un modelo de escuela. En el primer tipo, los hijos heredan el liderazgo de la secta de sus padres, mientras que en el segundo, el poder pasa al discípulo más sobresaliente cuando su maestro decide retirarse, asciende o muere.
Las sectas en El Sistema de Auto-Salvación del Villano Escoria/SVSSS, novela que tiene un buen balance de elementos Wuxia y Xianxia bajo el género sombrilla de historias de transmigración, son tipo escuela. La de los protagonistas es taoísta, pero también vemos sectas budistas y escuelas de artes marciales y magia demoniacas. Por otro lado, El Gran Maestro de la Cultivación Demoniaca/MDZS es principalmente Wuxia y sus sectas están lideradas por clanes taoístas, para los cuales las técnicas innovadoras del protagonista son inaceptables, ya que rompen varios tabús.
En MDZS se ve claramente cómo el Jianghu opera de forma independiente al gobierno: sabemos que hay un emperador porque se le menciona en un par de ocasiones, pero nunca aparece ni nadie se preocupa por saber qué opina del conflicto. A pesar de que hay miles de muertos y damnificados por la violencia, toda la guerra entre las sectas se da sin intervención el ejército imperial.
Por eso es que, aunque como dijo Bruja del Caos, pareciera lógico decir que los cultivadores que nacieron u operan en el territorio de un reino son cultivadores de dicho reino, en realidad ellos no le responden a la dinastía que rige sobre sus territorios, sino solo al Jianghu. De hecho, a veces Jianghu se traduce como «mundo de pandillas» o «bajo mundo» precisamente porque están por fuera de la ley. Para que el gobierno y el Jianghu se relacionen, debe haber algún tipo de acuerdo o negociación. Por ejemplo, en la novela Mil Otoños de Meng Xi Shi, hay varias dinastías imperiales peleando por el dominio del territorio chino. Cada una de ellas le ofrece alianzas a las sectas más fuertes de los diferentes sistemas de creencias (los confucionistas al sur, los taoístas al norte, y el centro disputado entre los budistas y los demoniacos), dándoles beneficios como recursos para construir templos o sedes, permiso para que enseñen sus credos a la población, miembros de sus familias como discípulos o cónyuges, etc. a cambio de que las sectas las protejan y les den apoyo militar y/o logístico en la disputa por el territorio.
Esto tiene un precedente histórico que podemos ver claramente en el origen del título que nos ocupa. El cargo de guoshi fue originalmente instaurado por Kublai Khan —un emperador de origen mongol que fundó la dinastía Yuan en el siglo XI de nuestro calendario— quien se lo confirió al líder de una de las cuatro grandes sectas del budismo tibetano (porque sí, las sectas del género Wuxia también tienen base histórica). Su labor consistía en administrar la región del Tíbet y manejar las relaciones entre el clero budista y la corte imperial mongola. A nivel práctico, el negocio fue darle a esa secta jurisdicción sobre la práctica budista en el imperio, y por consecuencia poder sobre las otras tres sectas que operaban en el Tíbet, a cambio de que el guoshi convenciera a la población del Tíbet de aceptar y someterse el gobierno mongol.
Ahora bien, los cultivadores que se vuelven guoshis en TGCF (Mei Nianqing, Ban Yue y Xie Lian) no son parte de sectas por las que tengan que o quieran buscar beneficio político, sino que son individuos cuyo poder marcial o nivel de cultivación es tan alto, que los reinos con los que interactúan deciden ponerlos de su lado. A cambio, ellos reciben aceptación social, seguridad económica, y aunque el tema en realidad no se toca en la novela, la posibilidad de presidir sobre las prácticas religiosas y/o la interpretación del conocimiento del sistema de creencias que tienen. Por ejemplo, Mei Nianqing mal que bien impone su método de cultivación taoísta en Xianle, que sabemos que es uno de muchos porque requiere celibato, el cual —como se dilucida en la novela y como MXTX explicó directamente en una nota de autor que dudo muchísimo que hayan incluido en la edición impresa— no es obligatorio en otros métodos taoístas de cultivación.
Todo esto para decir que llamar a cualquiera de esos tres personajes «el cultivador del reino (jefe)» tiene sentido porque cada uno es o el único cultivador oficial/formalmente parte del gobierno del que es guoshi (Ban Yue, Xie Lian), o el líder de una secta de tamaño e influencia indeterminados (Mei Nianqing). Soportando esta idea está el hecho de que más adelante en la historia conocemos a algunos cultivadores que son parte del Jianghu y no tienen relación con el emperador mortal del tiempo presente, por lo que no son cultivadores del reino en el que viven.
Adicionalmente, puede que se haya descartado la opción de traducir guoshi como "tutor/preceptor imperial" porque aunque Mei Nianqing y Xie Lian enseñan, Ban Yue no lo hace, y el título histórico de guoshi en sí no tenía un componente de tutorado o enseñanza tampoco. Debido a que 师 (shi) significa «maestro», resulta intuitivo traducirlo con la connotación de «persona que enseña» y usar sinónimos como «tutor» o «preceptor», pero recordemos que la palabra tiene otras connotaciones, como por ejemplo «dicho de una persona o cosa: principal entre las de su clase», de la que creo que salió lo de «jefe», definido como el que manda, el que domina, el que está arriba.
De esa manera, «cultivador del reino jefe» funciona como traducción de guoshi en la medida en que con ese título se denomina al cultivador más poderoso que está al servicio del gobierno y no del Jianghu. El problema, por supuesto, es que no se entiende de dónde sale sin este kilométrico contexto, e incluso dado el contexto, no suena como un título, sino como un vago descriptor.
Personalmente, si no tuviese la opción de dejar guoshi en pinyin y explicar de dónde sale el término en una nota al pie o en el glosario, yo consideraría «maestro cultivador (imperial/real/de la corte)» como opción. Como mínimo, cambiaría «jefe» por «líder» para que sonara un poco más formal, o si no hay manera, «cultivador en jefe», porque mejor que suene militar a que suene... como suena.
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gwenacega · 1 month ago
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and the years passed like scenes of a show, the professor said to write what you know. lookin' backwards, might be the only way to move forward then the actors were hitting their marks. and the slow dance was alight with the sparks, and the tears fell in synchronicity with the score and at last, she knew what the agony had been for. the only thing that's left is the manuscript, one last souvenir from my trip to your shores. now and then i re-read the manuscript, but the story isn't mine anymore . . .
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ㅤㅤ“THE WILD CARDS”: DAS CONTROVÉRSIAS AO NOVO LANÇAMENTO.
Escrito por Roger Smith | Publicitado em 10 de junho de 2024.
ㅤㅤO livro que é listado como best-seller do New York Times e considerado o reavivamento da literatura de ficção científica, recebeu uma atualização de status: o segundo volume, que os fãs especulavam não acontecer, recebeu a previsão de lançamento para o início de 2025 sobre o nome The Wild Cards: Paradox.
ㅤㅤApesar do sucesso estrondoso atual e dos rumores de adaptação pela Apple TV+, nem tudo foram flores na jornada da obra desde o seu lançamento oito anos atrás e trouxemos uma lista com as principais controvérsias para que você possa se inteirar de tudo antes de embarcar nessa viagem.
ㅤㅤㅤㅤ1. O PLÁGIO DE GEORGE R. R. MARTIN.
ㅤㅤNão, The Wild Cards não é uma cópia barata de Uma Canção de Gelo e Fogo, apesar da autora ter dito em inúmeras entrevistas que ama a criação do universo de George R. R. Martin e o tem como uma grande inspiração. Porém, o que muitos apontaram antes do lançamento oficial é que a obra de Viker compartilhava duas semelhanças suspeitas com outra obra de Martin: o nome e o gênero de ficção científica. 
ㅤㅤNo fim das contas, o burburinho aumentou o interesse do público geral para que, assim que as primeiras avaliações do livro saíssem e os leitores pudessem devorar a história, todos entendessem que não haviam outras semelhanças em qualquer atributo de escrita e criação da autora. Enquanto a série Wild Cards de Martin se passa em uma Terra de história alternativa contando a história de humanos que contraíram o vírus "Wild Card", a história de Viker se passa em milhares de anos no futuro, com um grupo de cientistas que precisa desvendar os segredos da viagem no tempo para evitar uma catástrofe no tecido do tempo-espaço e salvarem a própria existência.
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ㅤㅤㅤㅤ2. O PLÁGIO DE “DE VOLTA PARA O FUTURO”.
ㅤㅤAssim que as acusações sobre Martin caíram por terra, leitores e críticos começaram a traçar semelhanças entre a história com o clássico filme De Volta Para O Futuro (1985), dirigido e roteirizado por Robert Zemeckis. Quando comparados, é possível notar que ambos filme e livro usam veículos para a movimentação entre o tempo além de todos os problemas causados por alterações no decorrer da história, os personagens não parecem ter muita dimensão de que suas ações no seu presente atual irão influenciar futuro e passado de forma descontrolada.
ㅤㅤNo entanto, depois de especialistas em plágio comentarem sobre o assunto e darem pontos de vistas legais, ficou demonstrado que apesar das similaridades, não havia roubo de propriedade intelectual e ambos se inspiraram em teorias científicas reais para desenvolver suas histórias.
ㅤㅤA controvérsia, mais uma vez, pareceu trabalhar a favor de Viker, pois Harold Bloom, o maior crítico literário da atualidade, soltou uma nota sobre The Wild Cards em meio ao caos das acusações:
ㅤㅤAcredito ser muito ingênuo da parte de ambas as comunidades literária e cinematográfica criarem uma narrativa sobre plágio quando estamos falando de um tema tão discutido e utilizado em histórias de ficção científica como viagem no tempo. Bastava ler os primeiros capítulos da história escrita por Guinevere Viker para entender que, apesar de similaridades básica e que podem ser consideradas quase como senso comum, seu enredo está muito mais interessado em aprofundar justamente em teorias científicas sobre tempo-espaço, além de uma discussão filosófica sobre a ética e moral em experimentos. Não podemos tirar o valor de De Volta Para O Futuro e, talvez, tenha sido uma das fontes primárias para essa criação, no entanto enquanto o filme é uma fantasia juvenil, simples e divertida, The Wild Cards é uma análise sobre os mesmos temas, de forma madura e que se assemelha muito mais as narrativas de Isaac Asimov e Frank Herbert, se couber comparações [...]
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ㅤㅤㅤㅤ3. EM QUEM RENCE WOODER FOI INSPIRADO?
ㅤㅤRecentemente, com a viralização do livro nas redes sociais do momento como Tik Tok, muitos jovens começaram a tentar descobrir em quem Guinevere Viker se inspirou para escrever Rence Wooder. O personagem principal de The Wild Cards caiu no gosto do público por ser um misto encantador de inteligência e alívio cômico, não se levando a sério mesmo sendo o motor que faz toda a trama girar.
ㅤㅤA investigação teve como base uma resposta de Guinevere Viker dada em entrevista, resgatada por internautas:
ㅤㅤQualquer autor que dizer que não se inspira em pessoas ao seu redor para escrever está mentindo, podem ter certeza disso. Não há material mais interessante e inspirador do que pessoas, então acredito que muitos dos meus personagens sejam simbioses de inúmeros indivíduos que fizeram parte da minha trajetória. Agora, se eu posso dizer quem é quem, não tenho certeza… [risos] Acho que Noÿs, a protagonista de Astrae, é a única que sei em quem é claramente inspirada e foi na minha melhor amiga da época de faculdade, se querem saber. Elas são sarcásticas, duras, ácidas a quase todo momento, mas possuem um universo complexo em expansão dentro delas mesmas. Agora qualquer outro, não vou saber dizer.
ㅤㅤFãs mais jovens da autora começaram a buscar quem poderia ser a possível fonte da sua inspiração. A teoria mais aceita é que o personagem seja inspirado em Lucien LeBlanc, ex-marido da autora e com quem teve um filho na mesma época que o livro foi lançado. Outro concorrente forte é o cantor Hozier, visto que Guinevere comentou em inúmeras entrevistas se sentir muito inspirada pelas músicas do cantor. Existem outras teorias, porém com pouca ou nenhuma evidência, além de que muitos começaram a aceitar que um personagem complexo como Rence só pode ter nascido de uma simbiose, como a própria autora comentou.
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lacavernablog · 6 months ago
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Muere Alice Munro
Ha muerto la maestra del cuento contemporáneo, Alice Munro, Premio Nobel de Literatura, a los 92 años. El cuento, un género dejado de lado en las últimas décadas por la prominencia de la novela con todas sus alternativas, volvió a la palestra con esta maestra canadiense.
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Quedarán en sus millones de lectores obras como "Algo que quería contarte", "La vida de las mujeres", "Amistad de juventud", "El progreso del amor", entre otras.
Munro tenía muy claro su poética literaria, y la pasión dominante de esta. "No me importa lo que sientan, siempre y cuando disfruten leyendo el libro... Eso es lo que quiero. Quiero que la gente disfrute de mis libros, que piensen que están relacionados con sus propias vidas de alguna manera", suscribió tras ganar el Premio Nobel en 2013.
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nohaymerito · 7 months ago
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Desafiando la hegemonía cultural: La resistencia según Gramsci.
En el vasto panorama de la teoría política y cultural, uno de los conceptos más intrigantes y relevantes es el de la "resistencia cultural" propuesto por el renombrado filósofo marxista italiano, Antonio Gramsci. A medida que exploramos las dinámicas del poder y la influencia en la sociedad, es esencial entender cómo las voces subalternas pueden desafiar y remodelar la hegemonía cultural impuesta por las élites dominantes. En esta entrega, examinaremos la noción de resistencia cultural de Gramsci y su papel en la transformación social.
"La Hegemonía Cultural y su Desafío"
La hegemonía cultural, según Gramsci, refleja el control ejercido por las élites sobre las instituciones y los medios culturales, permitiéndoles moldear las ideas y normas que rigen la sociedad. Sin embargo, Gramsci no se limitó a diagnosticar esta dinámica; también proporcionó una perspectiva esperanzadora a través de la resistencia cultural.
"Desentrañando la Resistencia Cultural"
La resistencia cultural se presenta como una poderosa herramienta mediante la cual los grupos subalternos pueden cuestionar y redefinir las narrativas impuestas. A través de la creación y promoción de formas de expresión alternativas, como la literatura, el arte y la música, estos grupos pueden proyectar sus propias voces y visiones. De este modo, desafían las normas y los valores dominantes que perpetúan la opresión.
"Reinterpretación de las Tradicione"
La resistencia cultural también implica la revalorización de las tradiciones culturales marginadas. Al explorar y reinterpretar elementos de la cultura popular que a menudo han sido pasados por alto, las comunidades subalternas pueden encontrar un espacio para la crítica social y política. Este proceso de reevaluación no solo desafía la hegemonía cultural, sino que también construye puentes entre el pasado y el presente, empoderando a las voces silenciadas a través de la historia.
"El Camino Hacia la Transformación Social"
En última instancia, la resistencia cultural de Gramsci no solo representa un desafío a la hegemonía cultural, sino también un paso crucial hacia la transformación social. Al permitir que las voces subalternas sean escuchadas y sus perspectivas sean consideradas legítimas, se sientan las bases para la creación de una sociedad más inclusiva y justa.
En resumen, la resistencia cultural de Gramsci destaca la importancia de luchar no solo en los campos político y económico, sino también en el ámbito cultural. Al desafiar las narrativas y los valores impuestos, las comunidades subalternas pueden desempeñar un papel fundamental en la construcción de un mundo más equitativo y diverso.
Fuentes:
- Gramsci, A. (1971). "Selections from the Prison Notebooks." International Publishers.
Enlace sugerido para más lectura: https://latrivial.org/una-guia-para-leer-los-primeros-articulos-de-antonio-gramsci/
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daisyjoners · 1 year ago
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hc + robert
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: robert driscoll.
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não tinha o hábito da leitura durante a infância ou a adolescência, e vivia bem mais com o costume de ler apenas textos acadêmicos e livros de listas obrigatórias nas aulas de literatura - odeia o apanhador no campo de centeio até hoje. porém, por causa da josie, acabou entrando bem mais de cabeça nisso tudo porque queria se conectar mais com algo que ela gostava tanto, e também chamar a atenção dela - tanto que leu o livro favorito dela depois de alguns encontros apenas.
com o tempo, descobriu que gosta muito de distopias e suspense, e estão entre a sua lista de favoritos laranja mecânica, novembro de 63, flores para algernon e o colecionador. além, é claro, dos livros de josie mont, sendo a história secreta o seu favorito da ex-esposa. mesmo após o divórcio, mantém os livros - autografados, é claro - em sua estante, porque, apesar de todas as lembranças, nunca conseguiria não ter eles consigo; sempre teve muito orgulho da carreira de josie, e insistia que ela contasse spoilers quando estava lendo seus livros - mesmo quando não tinha resultado em seus pedidos.
gosta muito de assistir futebol e beisebol, sendo torcedor dos san francisco 49rs desde que se conhece por gente. vai assistir jogos ao vivo quando tem algum tempo livre, e, como a cecilia e o elias já tão mais grandinhos, às vezes leva eles. quando ele e a josie começaram a namorar, as chances são de 98% de que o robert quis mostrar pra ela como funcionavam as regras caso ela não soubesse, pra não ficar chato de ele ficar vendo/falando sobre algo e ela acabar perdida.
ainda nos esportes, ele era do time de futebol na escola, como wide reciver. mas, apesar de gostar muito do esporte, nunca considerou tentar uma bolsa com isso porque sabia que, primeiramente, nunca iria ter tempo o suficiente pra estar em um time e na rotina de estudos de pré-medicina e, segundamente, estava certo que não era realmente bom o suficiente pra jogar no time universitário.
decidiu que queria ser médico quando ainda estava no ensino fundamental, mais por influência de seu avô materno que por qualquer outra coisa - além, é claro, de gostar muito das aulas de biologia durante a escola. ele era cirurgião de trauma, e robert ficava fascinado ouvindo as suas histórias desde que era pequeno.
quando chegou a hora de ir para a universidade, conseguiu entrar em duke para a parte de pré-medicina, se transferiu para columbia para o curso em si e, para a residência, embora o seu sonho inicial mesmo fosse o john hopkins, acabou fazendo em ann arbor, através da universidade de michigan - ainda um dos melhores programas de residência do país, o que o deixava satisfeito. embora planejasse inicialmente trabalhar com cirurgia plástica ou neurocirurgia, se especializou em ortopedia ao perceber que era o que realmente gostava.
seguindo o assunto família: robert é o único homem de cinco filhos. sua irmã mais velha, vanessa, nasceu dois anos antes dele, enquanto as mais novas vieram nesta respectiva ordem: claire, um ano mais nova, marianne, quatro anos mais nova, e a caçula, kathryn, seis anos mais nova. enquanto robert, marianne e kathryn estão atuando na área de saúde - marianne como dermatologista, e kathryn terminando a sua residência em neurocirurgia -, vanessa trabalha com comércio exterior, e claire é engenheira da automação. somente robert e claire tem filhos - esta com uma menina de dois anos, cassie -, e marianne está noiva de um outro cirurgião de sua residência.
uma coisa sobre o robert, é que ele não vive sem café. tentou várias alternativas nos últimos anos, mas desistiu, porque realmente é o que mais ajuda ele. desde que estudava para as provas da universidade, até os anos em que precisava sair para a residência praticamente virado da noite anterior, e para sobreviver inteiro em seus plantões, sempre contou com uma boa dose de cafeína para mantê-lo acordado. também desenvolveu a habilidade de conseguir dormir em qualquer lugar, depois de tantos anos improvisando em plantões para um cochilo de dez minutos.
robert é extremamente competitivo. as noites de jogo com os amigos são coisas que amam, mas qualquer um que o conheça sabe que facilmente pode acabar se esquentando por uma mísera partida de war ou o jogo da vida - especialmente no war, que é onde robert realmente se empolga além da conta.
em algum momento de seus vinte e poucos anos, pegou o gosto pela cozinha e, atualmente, até tenta fazer alguns pratos mais elaborados para os filhos quando tem um tempo livre. decorou o prato favorito dos três - apesar das chances deles mudarem de opinião em questão de semanas, precisando estar bem atualizado sempre - e, sempre que as crianças ficam na casa dele, tenta fazer algo que eles gostam, assim como no aniversário. gostava de cozinhar os pratos favoritos da josie também e, várias vezes, usou as coisas que ela gostava como experimentos culinários pra tentar fazer algo legal.
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flan-tasma · 9 months ago
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¡Te diré Flancito a partir de ahora entonces! Buenoz desde que Wattpad comenzó a pedir límite de historias sin conexión, fue la verdadera decadencia. Yo lo utilizo más que nada porque es donde más reconocimiento tienen los fics en español a plataformas como Tumblr y AO3. Siento que debemos hacernos notar más por estos lares. Y, de todas formas, si te animas a subir tus historias por algún otro lado estaré dispuesta a darles amor por allá también~.
Se comprende, de todas formas también es más destacable escribir sobre los personajes populares a otros. ¡Además, muchas de las chicas no reciben la justicia que merecen! Furina me parece encantadora de escribir, aunque si cuesta bastante sin terminar la historia (sigo atascada en Merophide, ayuda).
¡Sé que podrás hacerle justia a las chicas muy pronto! Se lo merecen 💓
💖~ Completamente de acuerdo. Supe que Wattpad estaba mal cuando quitaron la opción de ver la actividad de las cuentas, pero todo se volvió un desastre cuando la misma plataforma donde encontré obras de la literatura contemporánea como Peppa Pig x Pablo de los Backyardigans había visto nacer y crecer a Através de mi Ventana. Wattpad se convertiría en un meme. Pero como es más famoso que otras alternativas, sirve más para que hispanohablantes escriban.
Aún ni inicio la búsqueda en Fontaine 😭, pero cuando lo haga no pararé hasta acabar. Quiero hacer headcanons de Furina con una "dama de compañía" como las típicas historias de antes donde las llamaban mejores amigas, casi hermanas, pero no se casaron y decidieron irse a vivir juntas toda la vida 💙💙💙💙
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la-semillera · 1 year ago
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GWEN JOHN & ROSARIO CASTELLANOS
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Autorretrato
Yo soy una señora: tratamiento  arduo de conseguir, en mi caso, y más útil  para alternar con los demás que un título  extendido a mi nombre en cualquier academia. 
Así, pues, luzco mi trofeo y repito:  yo soy una señora. Gorda o flaca  según las posiciones de los astros,  los ciclos glandulares  y otros fenómenos que no comprendo. 
Rubia, si elijo una peluca rubia.  O morena, según la alternativa.  (En realidad, mi pelo encanece, encanece.) 
Soy más o menos fea. Eso depende mucho  de la mano que aplica el maquillaje. 
Mi apariencia ha cambiado a lo largo del tiempo  -aunque no tanto como dice Weininger  que cambia la apariencia del genio-. Soy mediocre.  Lo cual, por una parte, me exime de enemigos  y, por la otra, me da la devoción  de algún admirador y la amistad  de esos hombres que hablan por teléfono  y envían largas cartas de felicitación.  Que beben lentamente whisky sobre las rocas  y charlan de política y de literatura. 
Amigas... hmmm... a veces, raras veces  y en muy pequeñas dosis.  En general, rehuyo los espejos.  Me dirían lo de siempre: que me visto muy mal  y que hago el ridículo  cuando pretendo coquetear con alguien. 
Soy madre de Gabriel: ya usted sabe, ese niño  que un día se erigirá en juez inapelable  y que acaso, además, ejerza de verdugo.  Mientras tanto lo amo. 
Escribo. Este poema. Y otros. Y otros.  Hablo desde una cátedra.  Colaboro en revistas de mi especialidad  y un día a la semana publico en un periódico. 
Vivo enfrente del Bosque. Pero casi  nunca vuelvo los ojos para mirarlo. Y nunca  atravieso la calle que me separa de él  y paseo y respiro y acaricio  la corteza rugosa de los árboles. 
Sé que es obligatorio escuchar música  pero la eludo con frecuencia. Sé  que es bueno ver pintura  pero no voy jamás a las exposiciones  ni al estreno teatral ni al cine-club. 
Prefiero estar aquí, como ahora, leyendo  y, si apago la luz, pensando un rato  en musarañas y otros menesteres. 
Sufro más bien por hábito, por herencia, por no  diferenciarme más de mis congéneres  que por causas concretas. 
Sería feliz si yo supiera cómo.  Es decir, si me hubieran enseñado los gestos,  los parlamentos, las decoraciones. 
En cambio me enseñaron a llorar. Pero el llanto  es en mí un mecanismo descompuesto  y no lloro en la cámara mortuoria  ni en la ocasión sublime ni frente a la catástrofe. 
Lloro cuando se quema el arroz o cuando pierdo  el último recibo del impuesto predial.
Portrait of an Elegant Lady wearing a multi coloured Shawl and Hat seated in a Chair. Attributed to Gwen John 1876-1939. Oil on canvas
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draconnasti · 1 year ago
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OPTANDO POR FINANCIAMENTO COLETIVO
Olá, meus adoráveis aventureiros, como estão? Força que a gente já está na metade da semana!
E cá estamos novamente com a continuação do post de segunda, sobre mecenato (ou financiamento coletivo, como queira chamar)! Estão prontos?
Vai!
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PLATAFORMAS DE FINANCIAMENTO COLETIVO
Existem diferentes tipos de financiamento coletivo, que variam de acordo com a finalidade do projeto e os benefícios oferecidos aos colaboradores. De modo geral, todas as plataformas aceitam QUASE todo tipo de conteúdo (porque eles sempre irão pegar uma fatia do que você recebe, algo em torno de 13%, nas plataformas brasileiras). Então leiam bem os Termos de Serviço para saber o que pode ou não e, em caso de dúvidas, acionem o SAC da plataforma para esclarecimentos.
Até onde vi, as plataformas brasileiras não aceitam trabalhos que contenham corpos nus. Seja artístico, seja arte erótica, seja treino de anatomia realista. Pode ter mudado? Pode, mas não fui atrás de olhar.
Os principais modelos são:
Doação: nesse modelo, os colaboradores fazem doações sem esperar recompensas materiais em troca. Geralmente é utilizado por organizações sem fins lucrativos ou para causas sociais.
Recompensa: os colaboradores recebem uma recompensa ou benefício simbólico em troca de sua contribuição financeira. Pode ser um produto, uma obra de arte, um ingresso para um evento, entre outros.
No Brasil, diversas plataformas de financiamento coletivo se destacam e oferecem suporte para projetos nas mais diversas áreas. Algumas das plataformas mais utilizadas no país são:
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Embora seja uma plataforma internacional, o Kickstarter é muito popular no Brasil e permite que projetos criativos, como jogos, música, cinema, design, tecnologia e moda, arrecadem fundos por meio do financiamento coletivo.
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É uma das principais plataformas de financiamento coletivo do Brasil, focada principalmente em projetos de cultura e criatividade. É conhecida por impulsionar projetos de música, literatura, cinema, teatro, artes visuais, entre outros.
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Essa plataforma é voltada para apoiar projetos culturais e criativos. Artistas, músicos, escritores e outros criadores de conteúdo podem receber apoio financeiro dos fãs e seguidores.
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Outra plataforma internacional e talvez a mais famosa no Brasil. Abrange diversos tipos de serviços, de ilustração a mods de jogos, bem como podcasts e material editorial independentes.
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Semelhante ao Patreon, o Padrim permite que criadores de conteúdo recebam apoio financeiro regular de seus fãs e seguidores, em troca de recompensas exclusivas.
Não, eu não estou recebendo um centavo por isso, e só estou falando das plataformas que EU conheço e que me dei ao trabalho de ler a EULA (eu não escolhi a minha plataforma na sorte). Obviamente que existe muito mais plataformas disponíveis, no Brasil e no mundo. Cada uma delas possui características e requisitos específicos, portanto, é importante que os criadores de projetos pesquisem e avaliem qual plataforma melhor se adequa às suas necessidades.
O financiamento coletivo é uma alternativa muito interessante para quem está tentando fazer um extra ou garantir algum sustento, mas não espere muito conseguir viver apenas disso. Só conheço uma única pessoa que consegue: Sakimichan (provavelmente tem mais gente, mas só tenho conhecimento dela). Além disso, oferece uma forma direta de conexão entre criadores de projetos e sua audiência, permitindo uma participação mais ativa e engajada da comunidade... o que é muito bom para quem cria conteúdos.
E aproveita pra se tornar mais uma moedinha do meu tesouro: https://apoia.se/draconnasti
Nos vemos no próximo post!
Draconnasti
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revistasdigitalesebooks · 1 year ago
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12 tipos de arquetipos de clientes
1. El rebelde
El arquetipo de cliente rebelde cree que las reglas existen para romperse. Es independiente, radical y odia la complacencia. Suele estar motivado por el deseo de cambio, aunque para lograr los resultados esperados es necesario tomar medidas de carácter dudoso.
Es el tipo de persona que buscará subvertir las reglas o encontrar atajos, sin importar si las personas se lastiman en el camino.
Debido a que tienen opiniones muy firmes, es posible que les resulte difícil aceptar alternativas que sean diferentes de las que creen. Wolverine, de los X-Men, es un ejemplo de arquetipo de cliente rebelde.
2. El mago
El arquetipo de cliente mago es uno de los tipos menos flexibles. Como siempre buscan la autoconservación, a menudo se les considera manipuladores, cobardes o deshonestos.
Ten en cuenta que estas personas suelen presentar intereses inusuales, por lo que puede ser más difícil sorprenderlos.
El conocimiento no es suficiente para este tipo de cliente ideal. Necesita estar encantado y creer en el potencial de transformación de tus productos o servicios.
Frank Underwood, de la serie House of Cards, es un ejemplo de arquetipo de cliente mago.
3. El héroe
El arquetipo de cliente héroe cultiva la excelencia. Tiende a ser una persona enfocada, orientada a los detalles y adicto al éxito.
Aunque su perfil es audaz, decidido y disciplinado, este tipo de arquetipo a menudo renuncia a sus deseos por el bien común, como la felicidad familiar o la aceptación de los amigos.
El desafío para las marcas es crear productos útiles que excedan su funcionalidad y mostrar al cliente ideal de este tipo cómo la satisfacción de una necesidad individual contribuye al sentido de colectividad que aprecia.
Harry Potter, Frodo y Simba son ejemplos del arquetipo de cliente héroe.
4. El amante
El arquetipo de cliente amante busca intimidad. Es el tipo de persona que valora la colaboración, los acuerdos mutuamente beneficiosos y las relaciones duraderas.
A menudo son consumidores dispuestos a dejar comentarios positivos sobre tus productos y servicios en línea, ya que cultivan la gratitud por los demás. ¡Sin duda esto puede incluir tu marca!
Debido a que tienen miedo de estar solos, buscan conexiones cueste lo que cueste. A menudo son clientes valiosos y leales a las empresas a las que compran. Romeo y Julieta son ejemplos clásicos de este tipo de arquetipo en la literatura.
5. El bufón
El arquetipo de cliente bufón busca disfrutar la vida. Es el tipo de persona que está en paz con las contradicciones del mundo y usa el humor como escudo para lidiar con situaciones difíciles.
Este tipo de cliente ideal está más interesado en el viaje que en la llegada. Por tanto, no está acostumbrado a planificar el futuro ni a tomar decisiones basadas en la razón. Son personas, en general, impulsivas.
Los mensajes que infunden un sentido de urgencia pueden tener éxito con este tipo de arquetipo. Gambit, también de los X-Men, es un ejemplo.
6. El hombre común
El arquetipo de cliente del hombre común busca pertenencia. No es de extrañar, a menudo son personas que trabajan duro para lograr sus objetivos y son capaces de sentir empatía por los demás.
La moralidad, la virtud y la igualdad son valores importantes para este tipo de arquetipo. Las empresas que tienen clientes ideales de este tipo deben centrarse en transmitir credibilidad y generar confianza.
7. El cuidador
Como el nombre sugiere, el arquetipo de cliente cuidador está interesado en servir a los demás. Son personas impulsadas por un deseo genuino de ayudar a otros a satisfacer sus necesidades, incluso si eso significa ponerse en riesgo.
Son personas compasivas cuyo objetivo es mantener los problemas lejos de quienes están a su cargo. Mary Poppins es un personaje de cine que cumple muy bien este papel.
8. El gobernante
El arquetipo de cliente gobernante busca control. Generalmente responsables de tomar decisiones dondequiera que estén, son personas preocupadas por generar abundancia y prosperidad.
Dado que el poder es lo que sostiene su personalidad, este tipo de cliente ideal teme ser desafiado o que su estatus sea amenazado. Por lo tanto, los productos o servicios exclusivos pueden ayudar a satisfacer los deseos de esta audiencia.
9. El creador
El arquetipo de cliente creador busca la innovación. Son personas inquisitivas, curiosas e impulsadas por la necesidad de progresar. Porque tienen una imaginación muy fértil y se adelantan a su tiempo, buscan marcas que tengan una voz auténtica. Los productos o servicios mediocres son los que más los desaniman.
10. El inocente
El inocente es un arquetipo de cliente que busca la seguridad. Son personas optimistas, alegres y joviales, que valoran la sinceridad por encima de todo.
Las marcas interesadas en este tipo de arquetipo deben cultivar la transparencia y el diálogo como pilares de la comunicación con el cliente.
11. El sabio
El arquetipo de cliente sabio busca comprender el mundo que lo rodea. Son personas introspectivas, analíticas y obsesionadas con comprender la realidad a través de la lógica.
Es el tipo de cliente ideal que siempre quiere aprender más sobre tu producto o servicio. Sin embargo, también es el perfil del consumidor ávido de encontrar contradicciones y resaltarlas a la primera oportunidad.
12. El aventurero
El arquetipo de cliente aventurero busca la libertad. Son personas muy independientes, auténticas y fieles a sí mismas. Les encanta viajar para descubrir nuevos lugares y personas, vivir experiencias enriquecedoras y salir de su zona de confort.
La tradición y la conformidad son cosas que aburren a estas personas hasta la médula. Para destacar en este grupo, tu marca necesita estimular la adrenalina a través de comunicaciones y productos inusuales.
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jduartealvarez · 2 years ago
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Alternativa a midjourney! Blue Willow una comunidad que te va a gustar ;)
Si eres alguien que busca una comunidad en línea para conectarte con personas afines a tus intereses y pasatiempos, probablemente hayas oído hablar de Midjourney. Esta plataforma en línea se ha convertido cada vez más popular en los últimos años, y es conocida por su enfoque en el aprendizaje y la exploración creativa. Sin embargo, Midjourney no es la única opción cuando se trata de conectarse con una comunidad en línea.
Una alternativa que vale la pena considerar es la comunidad de Discord Blue Willow. Si bien Discord se usa comúnmente para chat de voz y texto entre amigos, también hay comunidades activas de Discord que se han formado alrededor de intereses específicos. Blue Willow es una de estas comunidades, y aquí hay algunos pros y contras de unirse a ella en lugar de Midjourney. Aunque midjourney cuenta con unos resultados muy óptimos en exploración con IA Inteligencia Artificial con prompts no tan complejos llevando a plasmar imágenes increíbles, fusionar imágenes y agregarles un numero casi infinito de posibilidades y retoques, con Blue Willow se pueden lograr excelentes resultados también estimulando la ingeniería de prompt y la exploración de los mismos. Pros de Blue Willow:
Variedad de intereses: Aunque Midjourney se centra en la exploración creativa y el aprendizaje, Blue Willow es una comunidad más amplia que cubre una variedad de intereses. Desde juegos hasta música, arte y literatura, hay algo para todos en esta comunidad.
Actividad constante: Blue Willow es una comunidad muy activa y dinámica, lo que significa que siempre hay algo que hacer o alguien con quien hablar. Los miembros son amigables y acogedores, lo que hace que sea fácil sentirse parte de la comunidad desde el principio.
Flexibilidad: A diferencia de Midjourney, Blue Willow no está diseñado específicamente para el aprendizaje o el desarrollo creativo, lo que significa que no hay expectativas rígidas sobre cómo debes interactuar con la comunidad. Puedes unirte a los canales de chat y de voz que más te interesen y participar tanto o tan poco como desees.
Contras de Blue Willow:
Menos enfoque en la educación: Si buscas una comunidad específica para el aprendizaje y el desarrollo creativo, es posible que Blue Willow no sea el lugar adecuado para ti. Si bien hay canales de chat dedicados al aprendizaje, la comunidad es más amplia y no se enfoca exclusivamente en esto.
Desordenado: Con tantos canales y miembros activos, Blue Willow puede ser un poco desordenado y abrumador para navegar al principio. Puede llevar algún tiempo acostumbrarse a la estructura de la comunidad y encontrar los canales que más te interesen.
Menos recursos educativos: A diferencia de Midjourney, que ofrece una variedad de recursos educativos y actividades organizadas para sus miembros, Blue Willow es una comunidad más informal y no tiene tantos recursos educativos para ofrecer.
En resumen, Blue Willow es una comunidad de Discord activa y diversa que puede ser una excelente alternativa a Midjourney si buscas una comunidad en línea para conectarte con personas afines a tus intereses y pasatiempos. Si conoces otras como Dall-E2, Lexica por favor recomiendalas en los comentarios.
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