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#leque
marothro · 6 months
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barbarafeio · 1 year
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Pubumésu
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lojaurucum · 1 year
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Descubra a Elegância Única: Leques de Arte com Penas de Aves da Coreia do Norte
Explore a beleza artística e a cultura rica da Coreia do Norte através de nossos deslumbrantes leques feitos à mão com penas de aves locais. Cada peça é uma obra-prima única, meticulosamente criada pelos talentosos artistas norte-coreanos, capturando a essência da natureza e da tradição.
Nossos leques são mais do que simples acessórios; eles são expressões autênticas da história e do patrimônio da Coreia do Norte. Cada pena cuidadosamente selecionada é habilmente montada para criar padrões fascinantes e detalhes impressionantes, refletindo a rica fauna do país.
Ao adquirir um de nossos leques, você estará trazendo para casa um pedaço genuíno da arte coreana, além de apoiar diretamente os artistas e artesãos locais. Deixe-se envolver pela graça e elegância dessas criações exclusivas, perfeitas para adornar sua parede ou serem utilizadas como um adereço sofisticado para combater o calor com estilo.
Adquira agora mesmo um leque de arte único da Coreia do Norte e mergulhe na cultura e beleza de uma nação enigmática.
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astolfocinema · 8 months
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Society of the Snow (2023) ------------------------------ dir. J.A. Bayona cin. Pedro Leque cs. Spain, USA
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imninahchan · 5 months
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meu deus dei um bj gostoso agr tô até em depressão, o pior é q eu nem pedi o número do moleque, ele era tão bonitinho, morenin do cabelo cacheadin🤧 mas quem eu queria não me quis que merda de vida tb que disgraça E A MADONNA HEIN ALGUÉM FOI NO SHOW
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hellcifrogs · 2 years
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hello my brazilian fellow,
so if in an AU where Naruto takes place in Brazil, what state would Konoha be for you???
If it was where I came from, it would be RJ, but if it were for size, the village of sound would be RJ and I don't know where I would send Konoha (I love that kind of au, sorry)
This is SO RANDOM??? Now I gotta think about it!
Okay I'll do this one in portuguese...
País do fogo - Bahia ou Pará, País do vento - Pernambuco, País da terra - Amazonas, País do raio - Rio grande do norte, País da água - RJ pq acho que tem mt norte/nordeste kkkkk. Ah país da chuva pode ser goiás no centro.
Edit:
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@dear-child-of-skylights Your brain!!!
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dailyordem · 1 year
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No momento um headcannon q eu tô obcecada é q toda família jouki tem conexões com o paranormal. O joui é da ordem, a yuki é da obscurité (sim, pra mim o headcanon da yuki irmã do joui é canon) e os pais deles já foram agentes no passado. Minha versão preferida é q a mãe foi agente da ordem enquanto ainda morava no Brasil, mas acabou abandonando o cargo quando foi pro Japão, e o pai era de alguma organização paranormal japonesa, que ele tbm acabou largando em algum momento. Todo mundo sabe q o paranomal existe, só n sabem q os outros sabem
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zsorosebudphoto · 1 year
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Leques no Museu de Oriente, Lisboa, 01-06-23
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starheart-blog · 3 months
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Do you have any Cryptid Oc's?? :^
Yes, I have.
Here are the Characters names and Styles.
Lady of The Dress/Senhora Do Vestido:
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Lady Leque/Senhora Do Leque:
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Sir Of Nature/Senhor Da Natureza:
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The Wife of Nature/Senhor da Natureza:
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And Lady Hood/Senhora do Capuz.
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artesanatodosucesso · 9 months
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Brincos de Crochê com Gráfico
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Aprenda a fazer lindos Brincos de Crochê com Gráfico, com video aula passo a passo completo, para iniciantes!
Veja o Artigo Completo a Seguir: https://artesanatodosucesso.com/brincos-de-croche-com-grafico/
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Eduardo Galeano, "Espelhos"
17.04.2022
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marothro · 6 months
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senatorex · 1 year
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“Dame mit Fächer” (“Dama com Leque”), obra do artista austríaco Gustav Klimt
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ellebarnes90 · 3 months
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* · ✮ . MAKE UPS
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warnings: fluff, bf!enzo, não revisado, curtinho e baseado num vídeo que vi no tiktok
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— Meu Deus...— disse para si mesma em choque, vendo Enzo entrar no quarto com uma sacola branca gigante
— O que? Eu comprei o que você pediu — ele falou, se sentando em frente a você na cama
— Amor, eu pedi uma base e um corretivo, não a loja inteira
— Eu sei, mas tinha tanta coisa bonitinha lá que eu achei que você fosse gostar, olha só — se justificou, começando a pegar item por item e te mostrando com o maior sorriso no rosto
Enzo te mostrava orgulho, poderia dizer que ele estava mais feliz do que você com as compras.
— Comprei também essa coisinha verde aqui em forma de cacto, achei lindinho então comprei — disse te entregando
— Que lindinho meu deus, acho que é um lip balm
Ele te olhou com o cenho franzido, sem entender.
— Lip o que?
— Lip balm
— Que isso?
— É 'pra boca ué, hidratar e tudo mais
— Ah, então dá 'pra mim isso aqui — pegou de volta da sua mão, pondo ao lado dele e consequentemente te fazendo rir
— Comprei esse kit de pincel aqui por que tem esse que parece um leque e eu achei legal. Comprei esse quadradinho de iluminador aqui, um batom, essa coisa preta que você usa 'pra fazer traço no olho, isso aqui que a mulher falou que é 'pra selar a pele...o que que é selar a pele?
— Aí meu deus — você riu, pegando as coisas da mão dele e explicando o que é
— Ata. Comprei esse colar aqui com a minha inicial, um esmalte verde lésbico que você tinha me falado, essa coisa rosa que coloca na bochecha e essas outras coisas aqui....Ah! comprei essa coisa de fazer sobrancelha, 'pra você fazer a minha
Achava tão fofo ele explicando cada coisa com tanto orgulho, não conseguia parar de rir. Enzo te mostrava as coisas como se fosse ele a vendedora da loja.
— Quase esqueci, olha só — te mostrou o gloss com brilho que ele havia comprado — esse batom transparente com brilho aqui, você gosta né?
Soltou uma risada alta ouvindo a explicação do namorado sobre o que era aquilo, segurando o rosto dele você o beijou distribuindo depois diversos beijos pelo rosto dele.
— Você é o melhor namorado do mundo, sabia?
Seu coração ficou quentinho ao vê-lo ficar vermelho e tímido, achava graça que sempre o elogiava ele ficava todo bobo.
— Sou?
— Uhum — confirmou beijando a pontinha do nariz dele
— Você gostou do que eu comprei? Eu comprei a sua base e corretivo também, tá na sacola ainda eu acho
— Eu amei, mi amor — disse entre as risadas, beijando novamente o uruguaio
Ao ver a notinha você arregalou os olhos vendo quanto deu tudo aquilo, achando o namorado louco por ter gastado tanto dinheiro, mas feliz por saber que havia encontrado a pessoa certa.
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azulmiosotis · 4 months
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moving
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༊࿐ ⊹ ˚. capítulo I
༊࿐ ⊹ ˚. sinópse: quando o renomado fotógrafo enzo vogrincic é escalado para fotografar um balé e uma entrevista com a dançarina principal, não se sente lá muito animado. o espetáculo, porém, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
༊࿐ ⊹ ˚. tw: relacionamento tóxico, manipulação (cap. futuros)
༊࿐ ⊹ ˚. n.a.: há um link de vídeo em "[...]a parte mais icônica!". (o da osipova é perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vídeo c os dois+ a zhakarova de brinde☠️)
༊࿐ ⊹ ˚. masterlist // próximo cap.
A imponência do Teatro Colón sempre diminuía Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotógrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua câmera havia levado-o por toda a América; seu talento único em sintetizar toda uma experiência em uma única cena, tão fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prêmios. Duvidava, porém, que qualquer foto de hoje fosse extraordinária. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, à qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela é incrível, você vai ver. Foi contratada pela companhia do Colón faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum… ela é, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo não sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela não é principal, ainda é solista, mas acho que ainda nessa temporada ela será promovida. Ela foi escalada em muitos papéis principais: Hoje, ela fará a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote…”
   Francisco riu. “O balé é bem diferente do livro. Vou apontá-la quando aparecer, não se preocupe.”
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balé ser divertido, já havia passado o prólogo e nada da tal bailarina aparecer. Já duas vezes Enzo perguntara, “é aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A música ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmúrio.
  “É ela!”
  De repente, a música aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mão um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “Não lhe disse? Veja só como ela é graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressão causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a história. Suas mãos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressões da solista. Só quando a música diminui, e os principais vão à frente do palco, que ele descansa a câmera no colo. Francisco, porém, dá-lhe um tapa no braço.
  “Não largue a câmera! Agora que é a parte mais icônica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a música retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre através do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ágeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo início ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mãos de Enzo tremem ao vê-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua última pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botão da máquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o público, curvando-se no centro do palco. Mesmo após as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para não rir alto do estado do amigo.
  “Agora é o intervalo… não quer sair um pouco não? Ou o baque foi muito forte?” Ele não se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma família ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mãos. 
  “Não precisa. ‘Tô bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrível. Vou perambular pelo salão um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estão ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua câmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridão da platéia e o ângulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas não foi o caso. Algumas saíram estranhas, até trêmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressão no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A última foto, porém, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pálpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramática e pelo ângulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. Não podia esperar pelo fim do balé, para poder conhecê-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
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kretina · 1 month
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INSANITY. the fire burns like truths, but it awakens you, FREES YOU. even if it has to be broken, even if it has to be killed.
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a assassinato, sangue, dilaceração.
menções a: @lleccmte e @melisezgin
disclaimer: ao lutar com uma químera, katrina perde o controle dos poderes e desbloqueia um novo poder, enquanto luta com arthur.
exaustão. todos os músculos do corpo tremiam, suor escorria pela pele, pelas roupas agora rasgadas. não havia paz, não quando haviam acabado de derrubar um ghouls, muito mais por meríto de arthur e melis, ela sabia, tinha ciência. porém, quando o corpo respirou fundo, o campo de visão fora tomado por uma químera. de onde eles estavam saindo? estavam os caçando? o pensamento voltou-se para hades, o deus sentado em seu trono de ossos, os observando, vendo-os sobreviver ao que deveria os matar. não naquele dia, não enquanto katrina respirasse. armou-se, não teve tempo para contar os segundos, a porra dos segundos enquanto um grito lhe rompia a garganta, enquanto o martelo tomava a sua forma de batalha e girava em sua mão, pronto para esmagar o que viesse em sua direção. no entanto, da mesma forma que a força e coragem vieram, elas morreram no mais profundo do seu âmago. katrina viu-se presa ao chão, pareciam haver correntes a segurando, o corpo não reagia a sua ordem, nada funcionava enquanto o fogo do monstro dançava em sua direção. conseguia ver, sim, as chamas; elas balançavam ao som de uma linda canção, era hipnótico, forte demais para que resistisse. o seu medo ali estava, o seu maior medo a alcançava e não havia como fugir, morreria queimada; as pernas finalmente cederam, não, elas obedeceram. katrina rolou para o lado, o fogo lambendo um pouco do seu cabelo e tocando levemente parte do seu lado esquerdo, mas neste intervalo de tempo, por sobrevivência, o instinto ligou seus poderes. quando ergueu-se do chão, os olhos estavam roxos, todo o corpo envolto da sua aura de ódio, discórdia. a mente enchia-se de ilusão, de dor, de abandono; temia que morresse, que fosse morta, temia pela vida até daqueles que não estavam ali e em seu campo de visão, aquele que estava do seu lado oposto, aquele que a energia, batia de frente com a sua, naquele momento, o seu maior inimingo: arthur.
não saberia dizer que fim levou a químera, pois o seu mundo passou a girar em torno de outrem, em como precisava destruí-lo. correu na direção dele, um ataque furtivo no que o brutus (o martelo) o atinge na perna, mas lidando com um combatente da guerra, arthur revida; katrina sente sua lâmina a cortando na costela, superficialmente mas o bastante para que o seu licor da vida escorresse, para que vibrasse em fúria. ódio. a intensidade dos seus ataques aumenta, seu poder girando em torno do dele, manifestando-se em graus nunca sentidos antes; perdeu o ar por um segundo, o bastante para que ele a atingisse na perna, o rasgo sendo o bastante para dilacerar, a fazendo grunhir, sangue quente, não tinha tempo para observar o estrago. avança novamente, o punhal da dor se transforma em sua mão, a lâminada envenenada cortando a pele do filho de ares, preenchendo o sangue dele com veneno, com tortura. em covardia, o atinge no braço, as mãos trêmulas a fazendo vacilar em ser um ataque eficiente, mas katrina não desiste, o martelo é erguido para atingi-lo na cabeça. ela quer, ela precisa o esmagar, ver seu crânio machando o chão do submundo, e ela tinha chance, ele estava abatido; porém, quando o martelo é erguido, algo acontece. DOR.
seu poder...todo o seu poder é direcionado a um único lugar: suas costas. katrina sente os pulmões espremendo-se em agonia, a mente se perde no que precisava ser feito, no que...está saindo de dentro de si. as costas se abrem, em um leque asas surgem. a cabeça roda, a consciência se perde, com a brutalidade do que estava acontecendo, é jogada para trás. não mais é ódio, é dor, cansaço, negação. os olhos se mantém presos ao céu, a respiração acelerada enquanto a novidade se movimenta, das pontas ao centro da sua coluna. asas. os barulhos, comentários, gritos de quem estava ao redor se perde no que fica presa no mais profundo da sua mente, uma linda canção a embala.
levaram horas até que katrina voltasse a si, que conseguisse falar. o corpo exausto, apenas tentava sobreviver ao novo poder.
(poder passivo) asas da discórdia: assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender.
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