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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟑: ──── DEFEITO FATAL + MAIOR MEDO ;
❝ SILÊNCIO! O julgamento de Kinn Mayurin Narinrak irá começar. ❞
tw: assassinato e sangue.
Love estava acordada quando o alarme soou, pois raramente conseguia dormir naquelas circunstâncias. A insônia se tornou uma amiga em seu chalé. Antes dividindo o quarto com alguém, mas depois de se tornar conselheira, passou a ficar sozinha e era até mesmo um pouco solitário. Não gostava de ficar sozinha. Sua mente a punia incessantemente, revivendo cada erro, cada falha, cada momento sombrio de seu passado. Cada vez mais triste, ela mal se reconhecia. Quando o alarme soou, Love se levantou rapidamente, saiu com os leques pronta para mais uma batalha. Seu foco era ajudar, principalmente, aqueles que não conseguiam se defender sozinhos. Mas então, de repente, Love caiu de joelhos. Seus olhos esbranquiçaram, veias surgiram em sua face, e ela foi levada para uma visão.
Kinn se viu no acampamento, mas ele não era mais o ambiente familiar que conhecia. Os chalés e estruturas que outrora estavam bem cuidadas agora estavam em ruínas, tomadas pelo tempo e pela decadência. No chão tinha pilhas de entulho, a casa grande tomada pelo tempo, partes do telhado desabadas e vegetação selvagem crescendo por toda parte. Love estava acorrentada a uma parede próxima do anfiteatro, até que um semideus, filho de Nêmesis, apareceu e a soltou, arrastando-a para o centro do anfiteatro. Ao ser levada, ela notou como havia poucos semideuses ao redor. A maioria das figuras que avistava eram rostos familiares, mas distorcidos pela selvageria e desespero. Os olhos de seus amigos carregavam uma fúria primal, quase animalesca. Suas roupas estavam rasgadas e sujas, e a postura deles era agressiva, como se estivessem prontos para atacar a qualquer momento. Ela se sentiu apavorada.
Kinn observou as expressões endurecidas de cada rosto. A inocência haviam sido substituídas por desconfiança e ódio. Ela viu companheiros de batalha, agora com olhares vazios, como se a luta constante contra monstros e inimigos tivesse drenado o que restava de sua humanidade. Pode avistar Veronica, Kaito, Josh e até mesmo Sawyer e Natalia. E então começaram... Os gritos de seus amigos se iniciaram no momento em que ela foi levada para o centro do anfiteatro, interrompendo o silêncio com uma cacofonia de acusações. O que mais ouviu é que ela era um monstro. Kinn foi forçada a se sentar em um tronco de árvore, improvisado como um banco de réus. No centro, Quíron estava presente, também com uma aparência selvagem, como se tivesse se rendido completamente a parte animalesca. De longe, ela avistou uma figura encapuzada com um machado – um algoz. O coração começou a se acelerar no mesmo momento. Cercada, Love compreendeu que aquilo era um julgamento.
Ela olhou ao redor, seus olhos arregalados, vendo os rostos daqueles que considerava família contorcidos em expressões de ódio. "Você nunca foi uma de nós!", gritou uma voz familiar. "Traidora!", berrou outra, com a voz trêmula de indignação. Love sentiu as palavras como punhaladas. Cada acusação, cada insulto intensificava a sensação de culpa e inadequação. Ela queria gritar, queria se defender, explicar suas ações, mas a dor e a vergonha a mantinham calada. A filha de Tique sentia a garganta se apertando, como se uma mão invisível a estivesse sufocando, impedindo qualquer palavra de sair. A dor parecia justa, como se ela realmente fosse tudo aquilo que diziam.
Love se lembrou dos momentos de fraqueza, das decisões impulsivas, das noites em claro assombrada pelos rostos das pessoas que havia ferido. A voz de Quíron, límpida e severa, ecoava na mente dela, misturando-se com os gritos dos amigos. Você não merece o perdão e você merece cada pedaço dessa dor, disse para si mesma. Love baixou a cabeça, lágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Ela não podia negar seus erros, não podia apagar o passado. A angústia e o desespero estavam consumindo sua energia e Love sentia como se estivesse se afogando. Um lembrete cruel de suas falhas e de como havia desapontado aqueles que mais importavam para ela. Sentada, se sentiu pequena e indefesa do que jamais imaginara ser. Ela aceitou as palavras, a dor, como se fossem um castigo merecido, uma penitência pelo o que carregava dentro de si.
Quíron ergueu um pergaminho antigo e seus olhos, cheios de desapontamento, fixaram-se em Kinn enquanto ele começava a ler a lista de crimes. Cada palavra parecia pesar mais do que a anterior, carregada com o fardo de anos de decisões questionáveis e ações condenáveis.
— Caçar humanos. — Usar conhecimentos do acampamento para punição de mortais. — Homicídio de mortais. — Uso indevido dos poderes. — Envolvimento em lutas clandestinas. — Uso de drogas. — E o pior de todos: abandonar seus amigos quando mais precisaram dela.
O conhecimento que ela havia adquirido no acampamento, destinado a proteger e salvar, havia sido distorcido para infligir dor e medo. Ela havia quebrado a confiança sagrada usando seus dons para se tornar uma juíza, juri e carrasca. A lembrança das vidas que ela tirou emergiu em sua mente, cada rosto e cada momento gravados em sua memória. A culpa pesava em seus ombros como uma pedra, esmagando qualquer tentativa de defesa. Ela tinha sangue nas mãos, sangue que nunca poderia ser lavado. Kinn sabia que havia usado suas habilidades de maneira irresponsável, deixando-se consumir pela vingança e as origens de seu pai. Ela buscava uma maneira de escapar da dor e da confusão interna, mas acabou se afundando mais nas sombras. A violência se tornara um escape, um vício que a afastava ainda mais do caminho de redenção. E então um dia fugiu disso tudo e se enfiou no acampamento como se nada daquilo tivesse acontecido em sua vida. Tudo que Kinn havia feito foi enterrar bem fundo, colocando uma pedra em cima e evitando voltar naquele cemitério de memórias fingindo ter uma vida que nunca aconteceu.
Kinn sentia as lágrimas escorrendo pelo rosto, a dor e a culpa se misturando em um turbilhão de emoções que sequer sabia nomear. Ela olhou ao redor, vendo os olhares de seus amigos e companheiros, cheios de desapontamento e desgosto. As palavras de Quíron ecoavam em sua cabeça, e ela sentia cada acusação como uma sentença merecida. Mas então, Quíron parou, olhando para ela com uma expressão de pesar.
❝ ― No entanto, o seu pior pecado... ❞ — Ele disse, aquela pausa que pareceu durar uma eternidade. ❝ ― É o assassinato de toda a sua família. ❞
A revelação a atingiu como um soco no estômago. Kinn se lembrou na mesma hora. A cabeça doeu como se tivesse sido preenchida com uma avalanche de memórias. Ela lembrou das asas, das cicatrizes e feridas, da dor física e emocional que suportava. Em um momento de raiva, usou seus poderes para acabar com aquele tormento. As memórias começaram a emergir, quebrando as barreiras que sua mente havia erguido para protegê-la. Ela gritou enquanto a memória do que havia feito se desdobrava em sua mente.
Era uma noite de festa na fazenda da família Narinrak. O cheiro da comida caseira enchia o ar, misturando-se com o aroma das flores que adornavam as mesas. Risos e conversas alegres ressoavam ao redor. A memória se desdobrava como um pesadelo vívido. Os gritos começaram primeiro, altos e angustiados. O cheiro metálico do sangue enchia o ar, substituindo o aroma doce das flores. Kinn se viu coberta de sangue, suas mãos tremendo enquanto segurava os leques de batalha sujos do liquido escarlate. Ela se lembrava de olhar para si mesma no espelho, seus olhos arregalados de choque e horror. O reflexo mostrava uma figura irreconhecível. O cheiro do sangue era nauseante, enchia suas narinas e grudava em sua pele. Ela podia sentir o gosto de cobre na boca, sua respiração estava pesada e desesperada.
A memória era tão traumática que sua mente, em um esforço desesperado para protegê-la, havia reescrito os eventos. Por anos, Kinn acreditou fielmente que um ataque de monstros havia ceifado a vida de sua família. Mas agora a verdade irrefutável se desdobrava diante dela. Ela havia feito aquilo. Em um surto de raiva e desespero, ela havia tirado a vida de seus próprios familiares. As imagens de sangue, os gritos, o cheiro — tudo era obra sua. A realidade esmagadora a fazia sentir como se estivesse sufocando. O peso da realização a esmagava, e ela sentiu o mundo escurecer ao seu redor.
A tailandesa acordou com um grito estrangulado, os olhos arregalados e cheios de lágrimas. Alguém a segurava caída no chão, estava tremendo e desorientada. Suas palavras eram incoerentes, mas tentava murmurar pedidos de desculpa. Foi erguida com cuidado, mas sentiu as pernas falharem e Love Kinn se viu indo para a escuridão novamente enquanto seu corpo desacordado era levado para a enfermaria.
semideuses citados: @deathpoiscn, @mcronnie, @kaitoflames, @magicwithaxes e @windynwild.
@silencehq.
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Era doloroso encarar Josh e pensar que ele sequer tomou a iniciativa de ir vê-la. Até mesmo pessoas que não a conheciam tão bem assim tentaram algum contato com a filha de Tique, mas de quem ela tanto esperou, nada recebeu. No mínimo, decepcionante. Ainda assim, o sentimento amargo que maior prevalecia em sua vida naquele momento, era de ter feito aquela descoberta e em como sua mente havia lhe traído por tanto tempo. Era complicado pensar que não podia confiar em si mesma. Logo ela que sempre foi tão confiante, independente e cheia de si. Agora se sentia um fantasma perdido em sua própria narrativa. Não sabia para onde ir, o que fazer e como prosseguir. Como o faria naquela situação? O mundo parecia estar acabando e pra ajudar descobriu que matou toda sua família. Talvez aquela guerra viesse num bom momento, para que ela finalmente pagasse por seus pecados assim como sua visão lhe mostrou. O pior era que sequer poderia sair do acampamento e se entregar a policia mais próxima. Quem sabe Zeus, rei do olimpo, era quem deveria fazer sua audiência. Duvidava muito. Os deuses estavam ocupados demais para dar bola para aquilo. Mas aquilo para Love era uma grande situação.
A pergunta de Josh a fez ficar confusa, finalmente erguendo seu olhar para o semideus e o encarando um tanto quanto confusa. ❝ ― O quê? ❞ — Perguntou baixinho, ainda sem entender muita coisa. ❝ ― Do que está falando? Eu não saio do meu chalé já fazem alguns dias. ❞ — Ela balançou a cabeça de um lado para o outro como se negasse qualquer alegação. Daquilo ela realmente não sabia. Ou sabia? Droga. Sentia que ficaria maluca. Não poder confiar nos próprios pensamentos, nas memorias, em tudo. Ela levou ambas as mãos para a cabeça, puxando alguns fios e se afastando de Josh, dando as costas enquanto sentia a respiração acelerar e piscou algumas vezes apenas para ter a certeza de que aquilo era real. Em seguida puxou os fios com mais força e uma das mãos foi para o próprio braço, se beliscando, querendo a garantia de que podia confiar naquele momento.
Sentiu o coração disparar e aquela sensação gélida correndo a boca do estômago, causando o típico embrulho que o faria vomitar caso tivesse algo ali. As mãos estavam frias, assim como o corpo que tremia de leve conforme as lembranças bombardearam a mente frágil. Era ansiedade? Pânico? Talvez as duas coisas. Era um turbilhão tão imenso que nem possuía forças para conter a lágrima que caiu rápido pelo rosto. Love estava péssima, diferente da mulher que costumava ver todos os dias, tão semelhante a figura de sua ilusão... Magra, abatida e totalmente desleixada. E por mais que tivesse medo de ouvir tudo aquilo, a preocupação com o bem estar alheio acabou falando mais alto. Como ele foi tão egoísta de focar nos próprios problemas e esquecer que, assim como ele, outros também haviam sofrido naquela noite? Se tratando de Love, que sempre deu tudo de si para protegê-lo, Josh só foi capaz de ficar parado frente do chalé de Tique. Encarando e buscando por uma coragem que nunca vinha.
— Tudo aquilo que você me disse... — A voz trêmula denunciava o nó em sua garganta. — Não era real... Era? — O olhar, mesmo com a visão turca pelas lágrimas, permaneceu sobre a figura miúda, sua vontade era de correr até Love e envolvê-la em seus braços, mas precisava ter certeza de que aquela era realmente ela. E não mais uma ilusão criada para terminar de matá-lo. Só precisava daquela confirmação para chutar aquele pesadelo para longe, assim como passaria a ignorar qualquer influência vindo da fenda a respeito do ocorrido.
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟐: ──── MISSÕES ;
Quando Kinn recebeu o kit de Quíron, e ao segurar aqueles itens em suas mãos, sentiu um peso extra sobre seus ombros já cansados. O pequeno caderno e a caneta parecia pulsar com a energia das emoções não ditas, era a hora de falar sobre aquela missão no submundo. A folha de louro, o isqueiro e a conta de argila sem pintura pareciam ser os únicos elementos trazendo uma certa paz para seu coração.
As instruções de Quíron eram claras, mas não aliviavam a carga emocional que Love carregava. A missão cumpriu seu objetivo, mas não achava que era um sucesso. Ela começou a escrever no papel os sentimentos que a atingiram durante aquela missão, mas as palavras pareciam se prender em sua garganta, como se relatar tudo fosse reviver cada momento de angústia, fracasso e traição.
Ela escreveu sobre a sensação de estar presa no meio de um confronto entre Veronica e Amara, duas pessoas opostas que não podiam encontrar um terreno comum nem mesmo diante de uma missão importante. Com tantas pessoas sendo convocadas, não entendeu a escolha de Quíron em colocar duas pessoas que se odiavam para trabalharem juntas. Entendia quando acontecia dentro do acampamento, mas em uma missão? Para o submundo ainda? Era completa loucura.
E no meio de tanta loucura, se viu na obrigação de escrever sobre como foi incrivelmente desgastante para Love que ficava no meio do fogo cruzado afinal era amiga de ambas. Escreveu sobre o constrangimento cortante quando Perséfone exigiu um segredo em troca de sua liberdade fora do submundo, e a tensão que se seguiu quando elas foram atacadas pelas Fúrias ao deixar o jardim. Sobre como tudo desandou mais com a droga daquela adaga e como Amara brigar com Veronica numa hora como de recolher água do rio Lete foi extremamente irresponsável. E então o esquecimento de Veronica veio junto da chegada do cão infernal e tudo deu ainda mais errado do que já estava.
Ao queimar a folha de louro, Love se viu numa realidade alternativa onde Veronica e Amara deixavam suas diferenças de lado, cooperando para enfrentar o submundo e suas adversidades. Especialmente porque entrar no reino de Hades após o deus ser visto fazendo visitas ao seu filho no acampamento era algo incomum, ainda mais sendo com Petrus. A tailandesa conseguiu visualizar uma Perséfone mais compreensiva, permitindo que revelassem seus segredos individualmente, sem o peso do julgamento mútuo. Como consequência de Veronica e Amarantha deixando as diferenças de lado, nada da perca de memória de Ronnie teria ocorrido e juntas elas poderiam ter enfrentado o cão infernal sem Amara sair retalhada daquela briga.
Ao queimar a folha de louro, ela sentiu tristeza. A folha queimou rapidamente, liberando uma fumaça perfumada que parecia limpar o ar ao seu redor, mas não seu interior. E então, quando olhou para a conta de argila vazia, viu algo inesperado: um romã emergiu, símbolo da missão no submundo. Love entendeu o significado na hora. Aquele romã representava a revelação de um novo segredo: ela não havia contado a Veronica que o esquecimento dela fora causado por Amara. Aquela verdade agora repousava como uma semente dentro dela, e ela sabia que iria transformar sua relação com suas companheiras de missão e amigas.
Perséfone adoraria saber daquele novo segredo.
semideusas citadas: @mcronnie & @amaranthaes.
@silencehq
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𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏: ──── OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS ;
" oh my goood, i love this question! " // @silencehq.
CAMADA 1: BÁSICO E PESSOAL
Nome: Meu nome é Kinn Tanyarin Narinrak, ou Love-Kinn. Apenas Love também.
Idade: Tenho 28 anos.
Gênero: Feminino.
Pronomes: Ela/Dela.
Altura: 1,69.
Parente divino e número do chalé: Sou filha de Tique do chalé 41.
CAMADA 2: CONHECENDO OS SEMIDEUSES
Idade que chegou ao Acampamento: Eu tinha poucos meses de idade, na verdade. Não sei ao certo, mas acredito que uns três meses...?
Quem te trouxe até aqui? Meu pai me trouxe até metade do caminho, então foi pega por monstros e minha mãe se certificou de que eu chegasse em segurança, sem revelar sua identidade.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Eu morei no chalé de Hermes até os dez anos, já estava bem familiarizada com eles. Foi estranho sair de um chalé tão cheio pra um vazio, mas tudo bem.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Na verdade, eu só conheci o mundo mortal depois dos meus dez anos que foi quando descobri que havia uma família, a do meu pai! Então passei a morar com eles. No começo foi tudo muito novo e estranho pra mim, mas agora estou acostumada. Já tem dois ano que não piso no mundo mortal e sinto falta, pretendo retornar em algum momento.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Tô satisfeita com minhas asas, mas acho que seria legal ter o raio de Zeus.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Não tanto... Elas sempre aparecem em algum momento e geralmente se cumprem, né? Só resta a gente aceitar mesmo.
CAMADA 3: PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Sou tipo o Gambit, de X-men. Literalmente posso explodir qualquer coisa porque posso converter a energia potencial em energia cinética e então booom!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Tenho vigor e agilidade sobre-humana. Elas me ajudam a manter os treinos em dia sem choramingar, mesmo que eu tente.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, e foi meio traumático! Eu estava na sala de aula e me irritei, dai tudo começou a explodir e a escola até mesmo foi evacuada.
Qual a parte negativa de seu poder: Apesar dele acontecer apenas com toque, pode rolar sem querer e nessas já destruí algumas áreas do acampamento sem intenção realmente de destruir.
E qual a parte positiva: Posso dar sustos nas pessoas explodindo umas coisinhas bobas!
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Gosto dos meus leques, eles incrivelmente diferentes e isso diz muito sobre minha persona!
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Meu avô me deu. Eles eram do meu pai, mas acabei herdando depois de muito treino.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não sou tão boa com adagas, não sei porque, elas são clássicas, mas não são pra mim!
CAMADA 4: MISSÕES
Qual foi a primeira que saiu? Foi uma missão simples de salvamento! Nada demais, na verdade, então nem conta porque nem teve oráculo.
Qual a missão mais difícil? Eu não diria que foi uma missão, mas a época da guerra com Cronos foi bastante complicada, então por diversas vezes pensei que não iriamos sair vivos.
Qual a missão mais fácil? Missões onde monstros não aparecem! São raras, eu sei, mas com tantas anos na costas no acampamento felizmente pude viver a experiência!
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Batalha em Manhattan...? A guerra contra Gaia também foi horrível também.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não que eu me lembre, mas sei que Nêmesis não ficou tãaao feliz assim com que andei aprontando ai um tempo atrás.
CAMADA 5: BENÇÃO OU MALDIÇÃO
CAMADA 6: DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Afrodite, Psiquê e todos os Erotes!
Qual você desgosta mais? Desgostar...? Hmm, não tenho nenhum para qual eu torça o nariz. Ah, se bem que... Não gosto de grosseria e tem alguns que são extremamente rudes por ai.
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Provavelmente de algum outro dos Erotes ou da própria Afrodite!
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Durante as guerras, já tive contato com diversos que perdi as contas. Alguns vi apenas de longe, outros conversei, mas foram vários! Fora as excursões até o Olimpo, são incríveis!
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Para alguns, sim, mas isso é segredinho!
CAMADA 7: MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Eu nunca encontrei, mas tenho pavor da Hidra! Aquelas cabeças duplicando, fala sério!
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Basilisco! Imagina ter que lutar com algo do qual você não pode olhar? Horrível! Pensei que não ia sair viva, mas nosso grupo deu conta.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Qualquer monstro do mar... Tenho um certo receio deles.
CAMADA 8: ESCOLHAS
Caçar monstros em trio (x) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (x) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (x)
Hidra ( ) OU Dracaenae (x)
CAMADA 9: LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Claro que sim! O acampamento é meu lar, eu seria uma tola em não ajuda-los.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Não tenho certeza... Que pressão essa pergunta! Pula, pula.
Como gostaria de ser lembrado? Por gostar de ajudar as pessoas, pela minha personalidade incrível... E ah! Pelas minhas asas icônicas, claro.
CAMADA 10: ACAMPAMENTO
Local favorito do acampamento: Artes e ofícios, eu adoro tanto esse lugar!
Local menos favorito: Arena e enfermaria.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Qualquer lugar é um bom lugar quando se está com alguém especial, mas o Coreto de Afrodite é um bom espacinho assim como a cachoeira, a praia, o campo de morangos...
Atividade favorita para se fazer: Voar!
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◜ ⠀ TAG DUMP !!! ⠀◞
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