#Lady Leque
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Do you have any Cryptid Oc's?? :^
Yes, I have.
Here are the Characters names and Styles.
Lady of The Dress/Senhora Do Vestido:
Lady Leque/Senhora Do Leque:
Sir Of Nature/Senhor Da Natureza:
The Wife of Nature/Senhor da Natureza:
And Lady Hood/Senhora do Capuz.
#my cryptid Oc's#cryptid#Cryptids#lady of the dress#Senhora do Vestido#Lady Leque#Senhora Do Leque#Sir Of Nature#Senhore Da Natureza#The Wife of Nature#Senhor Da Natureza#Lady Hood#Senhor do Capuz#Gacha#gacha life 2#asks on tumblr#send asks#answered asks#send me asks#cryptids
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- Oscar Wilde, em sua peça "O leque de lady Windermere" - Londres (1892)
- Obra de Arte por Vincent Van Gogh
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SUGESTÕES DE TEMAS PARA RP!
A Joy já postou algumas sugestões dela, e ficou me irritando para postar algumas que tenho guardada, mas entendam que tenho um ciúmes das minhas ideias... Só que do que adianta guardar ideias que nunca desenvolvi - e nem vou - na gaveta? Por isso, aqui estamos. Não criei apego com esses temas, então espero que alguém crie. Caso queira criar um rp diferente, quem sabe essas ideias não ajudam!
TEATRO, CIRCO ou PRODUTORA
Locais prestes a fechar as portas, pela baixa adesão do interesse das pessoas, mas uma pessoa apareceu e trouxe a magia novamente ao local, com uma nova administração e a esperança para os funcionários, que já estavam aceitando que tudo acabaria ali. Acho que combinaria com um nxn com skeletons com conexões pré definidas, apenas para dar mais dinâmica ao plot.
SOULMATES
Tantas vertentes, mas minha opção aqui é baseado no anime Koi to Uso (Love and Lies), não é tão bom, mas a base é boa já que tem um aplicativo governamental que decide quem é o par perfeito para a pessoa assim que ela completa 18 anos, mas ia ter que ser um sistema bom para que ninguém fique sozinho, então, querendo ou não, ter um balanceamento das coisas para não dar problema no futuro.
PIRATAS
Que tal uma ilha que reúne várias tripulações de piratas, é onde eles podem descansar de suas longas viagens. Mas vivem disputando espaço porque uma tripulação quer a ilha somente para si, pode envolver pranks por meio de drops e até brigas reais.
TEEN BEACH MOVIE, MOTOQUEIROS x SURFISTAS
Como no filme, esses dois grupos disputam o único quiosque da praia, querendo fazer do espaço seu point de encontro. Eles vivendo normalmente na cidade praiana, mas a rixa é muito nítida e toda vez que se encontram, não tem escapatória, acabam brigando. Não precisa focar só no quiosque/restaurante, tem toda uma cidade e coisas a serem feitas, uma coisa legal é abrir o leque de opções de um ambiente para o jogo.
ALTA SOCIEDADE
Já tivemos tantos rps de realeza, mas nunca usaram da alta sociedade da realeza para um jogo, ao menos, nunca vi nada parecido. Por que não fazermos um rp com lordes/ladys, condes/condessas, barões/baronesas e herdeiros ao trono? Termos as damas de companhia, os lordes dos monarcas e tudo que integra a chamada “alta sociedade da coroa”. Bridgerton e Queen Charlotte nos dão uma ótima visão de como montar um jogo, tem até abertura para uma “gossip” que espalha a “podridão” da perfeita nobreza.
Até tenho uma ideia com alta sociedade, mas ela fica escondida para que não pense muito... Mas super jogaria algo nesse tema, foge um pouco de só ter príncipe e princesa.
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Quem: @braveisthename Frase: ❝ A queen must listen to all. ❞
Por muitos anos Vivienne considerou que criava pequenas bárbaras sem modos, isso até conhecer a Merida, jamais havia visto uma princesa que não possuísse graça alguma e fosse tão rebelde. Começava a compreender cada vez mais as palavras de Elinor sobre a própria filha, aquele não seria um trabalho fácil e ao menos com isso sabia que seria muito bem paga. ❝A queen must listen to all.❞ Recitou mais uma vez esperando que tais palavras se fixassem na mente da jovem, por mais que soubesse que teriam um longo caminho pela frente. ❝Independente se são assuntos importantes ou uma mera reclamação de um fazendeiro qualquer de seu reino, é de bom tom que os escute até o fim como uma boa rainha faria.❞ Explicou mais lentidão do que era necessário, talvez assim as palavras entrassem por seus ouvidos e não saíssem flutuando em pleno ar. Lady Tremaine jamais possuiu um grande título de nobreza, contudo, havia sido muito bem educada desde a tenra idade em especial por vir de uma família muito abastada. Lhe era incompreensível que os pais de Merida tivessem permitido que ela fosse daquela maneira, mas quem era ela para julgar como outrem criava seus filhos? Por isso guardava seus pensamentos para si. ❝Existe algo que esteja lhe incomodando hoje, dear? Talvez seja mais apropriado que façamos uma pausa para um chá.❞ Sugeriu antes que arrancasse os próprios fios ruivos em frustração, fechou o leque em um movimento só o colocando de lado para que pudesse servir um pouco de chá para as duas, todos seus movimentos fluíam com uma perfeição quase mecânica, anos de prática sem ter seus queridos empregados para a servir. Com um gesto de cabeça sutil de cabeça e um simples movimento de mão, indicou a poltrona para que a princesa se sentasse. Os olhos azuis da Tremaine atentos e analíticos de todo e qualquer movimento alheio, buscando por todas as falhas perceptíveis ou que passariam batido para olhos inexperientes. ❝Posso dizer que seu caminhar melhorou bem mais desde a última vez que veio aqui, direi a sua mãe que tem melhorado em nossas aulas se assim o desejar e permitir, alteza.❞
#𝑳𝑨𝑫𝒀 𝑻𝑹𝑬𝑴𝑨𝑰𝑵𝑬 : talks .#braveisthename#sinta-se livre pra diminuir#eu que escrevo demais as vezes kkkkkkk
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Desde muito pequena aprendi a guardar pessoas nas minhas músicas preferidas.
Lembro de ouvir Manu Gavassi quando estava triste por gostar de um garoto, mesmo que ainda muito nova, aquilo era significativo pra mim.
Lembro de ouvir Adele quando senti o amor de uma garota pela primeira vez.
Lembro de ouvir Charlie Brown Jr. dia e noite com a minha melhor amiga.
Lembro de dançar Beyoncé, Lady Gaga e principalmente Rihanna com a garota que eu sempre quis ter algo...
Também me lembro dos gostos musicais de cada uma delas. Das que me amaram, me ensinaram, estiveram do meu lado. Das que me perderam, me machucaram e principalmente me traumatizaram.
Hoje, aos 20 e tantos anos, tenho uma vasta playlist com um leque de memórias, boas e ruins, podendo ser lembradas apenas com o toque de uma certa melodia, e meu coração vai decidir se aquilo vai doer ou me fazer sorrir.
Estou numa constante evolução, de mim mesma, mas sempre, sempre vai ter aquela garota que nunca quis nada na vida além de poder sentir tudo intensamente, e aprendeu a guardar esse amor na música, a única coisa que ninguém nunca vai poder tirar de mim.
Hoje essa playlist esta aberta, e junto todas as feridas da vida.
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UM POUCO DE OSCAR WILDE
Oscar Fingall O' Flahertie Wills Wilde (1854-1900) é um autor essencialmente britânico, nascido em Dublin, Irlanda.
Publicou, entretanto, pela primeira vez em Londres seus primeiros versos por volta de 1878 e em pouco tempo notabilizou-se como autor de peças teatrais muito bem sucedidas entre as quais constam O Marido Ideal, O Leque de Lady Windermare e aquela, considerada por muitos sua obra prima, A Esfinge.
Pessoalmente estou mais familiarizado como as densas e indefiníveis páginas do seu único romance: O retrato de Dorian Gray e com suas Histórias de Fadas. Estas últimas, diga-se de passagem, foram escritas, como se sabe, para seus filhos. Wilde casou-se em 1884 com Constance Mary Lloyd, com quem teve dois rebentos. Após o nascimento destes repentinamente tomou horror da vida conjugal e passou a viver em companhia do jovem Alfred Douglas, escândalo que lhe custou à época dois anos de prisão e toda a boa reputação como escritor. Durante o período de carcere redigiu De Profundis, uma amarga apologia a dor e da melancolia... Mas em suas aparentemente inocentes Histórias de Fadas, já nos deparamos com o amargor e a tristeza como traços essências da vida em meio a feiura, encanto, surpresas, ilusões e desilusões que definem o mundo.
No prefácio que elabora para o Retrato de Dorian Gray, Wilde, como bom critico da moral vitoriana que era, traça a imagem da atividade artística como um exercício absoluto de liberdade, uma criação acima de qualquer restrição ética ou moral, da subjetiva “impressão das coisas belas”... Em suas próprias palavras ao término do citado prefácio:
“ Pode-se perdoar-se a um homem a criação de uma coisa útil, contando que ele não a admire. A única justificativa para a criação de uma coisa inútil é que ela seja admirada intensamente.
Toda arte é absolutamente inútil.”
Mas esse encantamento pelo beleza encarnada na inutilidade de uma obra de arte pressupõe também que:
“... Toda arte é ao mesmo tempo aparência e símbolo.
Os que penetram abaixo dessa aparência o fazem por sua conta e risco.
Os que decifram o símbolo também o fazem por sua conta e risco. A arte reflete o espectador e não a vida.”
Uma passagem desta obra merece aqui ser citada:
“...- Eu agora, nunca aprovo nem reprovo nada. Aprovar e reprovar são atitudes absurdas para com a vida. Não viemos ao mundo para dar largas aos nossos preconceitos morais. Jamais presto atenção ao que diz o vilgo, nunca interfiro no que fazem as pessoas sim´páticas. Quando uma personalidade me fascina, seja qual for o modo de expressão escolhido por essa personalidade, considero-o absolutamente satisfatório. Dorian Gray apaixonou-se por uma linda pequena, que personifica Julieta, e pretende casar-se com ela. Por que não? Se casasse com Messalina, nem por isso seria menos interessante. Você sabe que eu não sou um paladino do casamento. O verdadeiro inconveniente do casamento é que ele extingue em nós o egoismo. E os seres sem egoismo são incolores. Carecem de personalidade. Ainda assim, há temperamentos que o estado conjugal torna mais complexos. Esses conservam o seu egotismo e acrescentam-lhe muito muitos outros “egos”. Obrigados por isso a viver uma vida múltipla, tornam-se superiormente organizados. E ser superiormente organizado é, ao meu ver, a finalidade da existência do homem.” (Oscar Wilde. O Retrato de Dorian Gray. Tradução de Marina Gaspary. RJ: Ediouro, 9º Ed., 2001, p.73.)
Carlos Pereira Júnior
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A Cantiga de Pássaros e Serpentes / Suzanne Collins
Faz tempo que não faço resenha sobre nenhum dos livros que termino, mas o hate a esse livro me fez ter vontade de mostrar minhas impressões.
Em primeiro lugar, acho deselegante o apelido que deram para o título. Seria bom o público leitor se acostumar mais com o próprio idioma, ao invés de se apegarem tanto a neologismos e se esquecer do leque de palavras interessantes que podemos explorar.
O livro trata de um jovem Coriolanus Snow que vive entre suas ambições de poder e a realidade paupérrima. Munido dos valores que aprendeu a construir em seu núcleo familiar, vai construindo seu caminho de forma nem sempre ética. Apesar de ter ficado órfão muito cedo e de o luxo de sua classe social ter sido apenas uma lembrança vaga de sua mal-iniciada vida, ele não se considera merecedor de um futuro com poucos recursos. Collins ressalta o desenvolvimento de um vilão: ele vai sendo construído de acordo com seus próprios valores, com sua visão de mundo, com suas escolhas e também com a orientação que tem tanto da família como do meio acadêmico. Coriolanus não nasce mau. Ele aprende a viver com a escassez da guerra e do pós-guerra, cresce entre a generosidade (e criatividade para simular um padrão que eles nao tinham) da prima Tigris e dos delírios de grandeza da “Lady-Vó”, com isso ele aprende a viver de aparência. O livro é uma distopia ficcional, mas o protagonista não se diferencia muito de algumas figuras da vida real, e mostra como o elitismo e a xenofobia, ou qualquer outro tipo de preconceito, não fazem bem para o desenvolvimento de um bom caráter. Quem se incomodou com a fluência deste livro deve ter esquecido que a escrita da Suzanne Collins é bem irregular, que em todos os livros a ação demorou a chegar e que o período antes dela sempre foi arrastado. A terceira parte da história mais parece uma quebra de clímax a princípio, mas não deixa de ser importante para desenvolvimento de alguns personagens e para a história como um todo. Algumas simbologias da Collins são fascinantes para se notar: o livro chama-se “A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, claramente o “pássaro” é a Lucy Gray e a “serpente” é o Snow. Desde o princípio Lucy Gray mostra respeitar/amar as serpentes e sabe lidar com elas ao passo que a “serpente” Coriolanus nunca mostrou lidar muito bem com os pássaros. Chamo atenção também para a semelhança no som de “Lucy Gray” e “Mockingjay”: ela é tanto o fantasma da canção homônima como a “fênix” renascida na Katniss Everdeen (não era o que ela buscava antes de desaparecer?)
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Teve de soltar um pesado suspiro ao se conformar com aquela nova realidade que vivia, o loiro estava certo quando dizia que não importava o que fazia, ainda a veriam daquele mesmo modo. E talvez a ruiva não tivesse tanto problema com aquela visão se a temessem, por que o medo de certa forma era um sentimento mais próximo do amor do que do ódio, ninguém exaltava quem odiava. E parte do desgosto de Deirdre pela situação imposta por sua linhagem, era que sempre estava tentando se provar para as pessoas que a cercavam, sempre fazendo de tudo para que saísse por cima e que tudo parecesse perfeito. E o conceito de que haviam pessoas que considerava inferiores, que não a admiravam ou invejavam de certa forma, mas sim a odiavam? Era frustrante. ❝Completamente injusto, aceitaria se tivesse tostado um ou dois deles, mas não é o caso ainda.❞
Quem a conhecia sabia que não era tão agressiva assim, apenas quando estava de cabeça quente, mas mesmo assim ela costumava ser muito mais fria quando se tratava de suas vinganças e sentia que isso se dava a sua conexão com Morrigan. E naquele momento, por mais que sua visão sobre a boa maioria dos changelings seguisse inteiramente negativa, ao ouvir o Essaex admitir que já havia ficado com um dos meio feéricos, ela ofereceu um pequeno sorriso de compreensão. Não o julgava, por que sabia que o próprio príncipe já estava se julgando mais que o suficiente e por isso colocou a mão sob o ombro dele como um tipo de apoio silencioso. ❝Está tudo bem, Vince... Eles são odiosos e não pensamos no que fazemos quando estamos com raiva, não?❞ Ofertou uma desculpa que talvez aliviasse um pouco a mente alheia, mesmo que fosse esfarrapada. Para a ruiva costumava funcionar a ideia de racionalizar e culpar algum outro fator, quando não queria ter de assumir seus próprios desejos ou ações. Fugir costumava ser o ideal em situações como aquela.
Contudo, o comentário seguinte dele a fez gargalhar apenas por que lhe veio a imagem mental do pai em um vestido se portando devidamente como uma lady deveria. ❝Olha... Não posso negar que talvez você esteja correto... Mas duvido que ele fosse tão hábil quanto eu na arte de usar um leque.❞ Piscou divertida pra ele, considerava boa parte de certas convenções sociais bobagens ainda que as seguisse com maestria quando lhe era necessário. Tinha uma reputação a zelar, motivo pelo qual se permitia mais leviandade apenas com seletas pessoas que não a delatariam por aí. ❝Bom, sabe que eu confio em você e nas suas habilidades... Mas também não vale me deixar feia! Ainda que eu ache que isso seria impossível.❞
A única parte boa do roubo da pira sagrada foi que isso serviu para abrir os olhos dos cegos que ignoravam os problemas dos changelings e sua estadia em Hexwood. Ver até mesmo Miray tão envolvida em criticá-los era um alívio para a parte de Vincent que nunca se sentia ouvida quando ele insistia nas acusações e teorias malucas. ❛ Realmente… Mas é uma pena que nem pra isso eles servem. ❜ O príncipe suspirou, genuinamente frustrado com a constatação. Sim, era bom provar que estava certo o tempo todo, mas não valia muito a pena se isso significasse se prejudicar junto com os outros khajols. Quando Miray comentou sobre o risco com o histórico da família dela, Vincent deu de ombros. ❛ Vão te acusar disso de todo jeito. ❜ Ele sabia que Miray carregava o peso da linhagem Colmain como uma coroa de espinhos; estava fadada a ser alvo do preconceito dos changelings ressentidos. Às vezes, Vincent parecia concordar mais com a família dela que a própria Miray. No entanto, sendo um príncipe, entendia perfeitamente o sentimento de ser visto e julgado por uma perspectiva injusta.
Miray era de longe a amiga que mais conhecia o verdadeiro Vincent; as partes podres, íntimas e imorais que ele não se sentia confortável em mostrar tão claramente para o resto, porque nem mesmo as pessoas que mantinha mais próximas aceitariam certas partes de Vincent. Veriam com maus olhos independente do quanto gostassem das partes mais tragáveis dele. Miray era diferente, e aquele ponto parecia inútil tentar esconder certas coisas dela. Com a sugestão de que algo já havia acontecido entre ele e um changeling, Vincent abriu um sorrisinho amarelo e sem graça. Quis xingá-la por ser tão assertiva. ❛ Me pegou. Não vai acontecer… de novo. ❜ Corrigiu, embora não houvesse muita firmeza em seu tom. A última vez ainda era uma ferida aberta, e era impossível não transparecer a melancolia repentina na forma que seu olhar se perdeu encarando o teto, as mãos entrelaçadas acima do estômago feito um defunto. Pensava na noite do baile como o conto da Cinderela: algo mágico e único que nunca voltaria a experimentar. No entanto, Cinderela retornou ao príncipe depois, e era injusto que Vincent não pudesse fazer o mesmo. Todavia, ele sabia que seria melhor que as coisas continuassem assim. ❛ Nunca. ❜ Pontuou, dessa vez com mais firmeza.
Vincent a encarou com deboche quando ela fez soar absurdo a ideia de levá-la ao cabaré, a expressão sugerindo que ela não era nenhuma lady. ❛ Com todo respeito, mas seu pai parece mais uma lady do que você. ❜ brincou. Ele sabia que Miray, com sua confiança e desdém pelas restrições sociais, quebraria qualquer regra, desde que ninguém a visse — o que era uma escolha inteligente, porque evitar ser pego permitia continuar levando uma vida tranquila, e era o que ele próprio fazia. ❛ Desafio aceito, então. ❜ respondeu, avaliando-a dos pés à cabeça como se já estivesse planejando o disfarce. ❛ Você não confia em mim, mulher? Se eu fosse pego, seria péssimo. Uma dor de cabeça das grandes. Já tenho as manhas, ninguém jamais saberia que você esteve lá. ❜
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Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão olhando para as estrelas.
#O leque de Lady de Windermere#livrari#poecitas#cancionaria#projetoalmaflorida#projetoconhecencia#projetocartel#projetoflorejo#projetoversografando#projetosonhantes#projetonaflordapele#projetomardeescritos#projetomaisleitura
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⠀⠀⠀🎀 ⊹ 𝑨𝑛𝑡𝑜𝑖𝑛𝑒𝑡𝑡𝑒 𝑫'𝑎𝑏𝑒𝑟𝑣𝑖𝑙𝑙𝑒 𝑳𝑒𝑩𝑙𝑎𝑛𝑐 𝗈𝗇𝖼𝖾 𝗐𝖾𝗋𝖾 𝐌𝐀𝐑𝐈𝐄 ⋆
𝟤𝟤 𝗒𝖾𝖺𝗋𝗌 𝗈𝗅𝖽, 𝖼𝗈𝗅𝗅𝖾𝗀𝖾 𝗌𝗍𝗎𝖽𝖾𝗇𝗍 𝖺𝗇𝖽 𝗋𝖾𝖼𝗄𝗅𝖾𝗌𝗌 𝗅𝖺𝖽𝗒.
INSPIRAÇÕES: Viola (Ela É o Cara), Aubrey Miller (The First Time), Claire Standish + Allison Reynolds (The Breakfest Club), Corey Mason (Empire Records), Amy March (Little Women).
CONEXÕES:
O1 - LEVIATHAN, OPEN YOUR EYES: Muse e Tonya são uma duplinha muito inusitada. Tonya é muito feminina e delicada, enquanto Muse é alguém oposto à ela, contudo, ambos se dão muito bem pelo fato de compartilharem das mesmas ideias. Mesmo que ela faça as coisas na encolha e seja super discreta, Muse acredita que eles têm potencial de conquistar o mundo só por eles mesmos. Separados são uns anjinhos – nos seus próprios limites, claro – enquanto que juntos fazem um verdadeiro caos.
O2 - ROCK YOU LIKE A HURRICANE: Meghan é a melhor amiga de Tonya desde que começou a se entender por gente. São influência uma pra outra e frequentemente se puxam para melhorarem tanto para si mesmas quanto para os outros. É para Meghan que Tonya recorre quando está triste, feliz, inspirada e todas as emoções possíveis, afinal são muito apegadas e têm os mesmos gostos. Inclusive, é a Duncan quem sempre incentiva ela nos esportes.
O3 - PLAYERS ONLY LOVE YOU WHEN THEY’RE PLAYIN’: Muse é de uma família amiga dos D’aberville e conhece Tonya desde a pouca idade dela, por isso é que a garota tem tanta liberdade para encher o saco de muse, sem se importar se a pessoa vai achar ruim ou não. É apenas alguém que ela escolheu tirar do sério, muito embora também pegue no pé por pura diversão.
O4 - YOU’RE GONNA GO FAR, KID: Zarah vive em pé de guerra com Tonya pelo simples motivo que viu ela várias e várias vezes treinando e soube por um passarinho que os familiares dela não sabiam desse fato. Quando acidentalmente chegou aos ouvidos destes, Tonya conseguiu se sair da melhor forma, mas jurou de morte Zarah, que agora sempre paga o pato na presença dela já que a jovem se segura ao máximo para não sair no soco com ninguém sem motivo plausível. Acontece que as bicadas que dão um ao outro acaba incentivando o lado agressivo dela.
ANTES DA MALDIÇÃO:
Era uma completa lady. Marie sabia tudo sobre a alta sociedade e sempre adorou andar pomposa, bela como sua mãe. Sempre se espelhou na mais velha, afinal suas referências se resumiam às mulheres mais ricaças de Castle of Dreams, porém, a repentina mudança de Adelaide fez com que os quatro se mudassem dali, aceitando o novo destino com um pouco de amargor, afinal: Marie tinha nascido para a realeza. Uma vez que perdeu tudo isso, parecia não entender como se portar mais diante de tudo, e então, quando estava começando a se adaptar, a maldição tomou lugar nos sonhos agora adormecidos de uma jovem que não tinha muito o que esperar de seu futuro.
DEPOIS DA MALDIÇÃO:
Antoinette odeia ser chamada de Antoinette. Seu pior pesadelo foi passar anos na escola sendo ridicularizada pelo nome, por isso acabou aderindo traços na personalidade onde a mocinha delicada mais parecia um monstro quando erguia a mão para bater nos garotinhos que ousavam brincar além do que ela permitia. Tonya, como prefere ser reconhecida, sempre teve um ensinamento muito bom para alguém que tinha tão pouco, então em sua criação não lhe faltou o básico da educação e dos bons modos. Sempre foi uma ávida aluna e nunca tirou notas tão ruins, apesar de só estudar e revisar as coisas quando estava nas dependências escola – em casa ela nunca pegou em um livro sequer.
Desde que criou gosto e tomou mais coragem, Tonya buscou por sua liberdade e alcançou rumos dos quais sua mãe não fazia ideia. Ela tinha a etiqueta e educação de uma princesa ainda que não tivesse a fortuna de uma, além de sempre gostar de andar arrumada e com o cabelo e pele impecáveis; uma maquiagem sempre caía bem. Contudo, quem a vê assim, jamais imagina que é faixa avançada em algumas artes marciais e o melhor de tudo é que sua mãe nunca descobriu isso, pois a menina sempre ocupava-se com desculpas das quais nunca questionaram, afinal: ela era exemplo e gentileza corria em suas veias, não havia motivos para duvidar dela.
Após o último campeonato que lutou, Tonya passou a jogar futebol e seu sonho é ser campeã também, sem contar em outros esportes que também visa treinar futuramente. Se tudo continuar correndo perfeitamente assim, ela continuará omitindo para suprir os desejos internos.
CURIOSIDADES:
Ex-lutadora de taekwondo, jiu jitsu e hapkidô, tendo faixas altas em todas as artes (respectivamente: marrom, roxa e azul). Atualmente não pratica mais artes marciais por estar focada em ter mais prêmios para o futebol. Futuramente pretende trocar de novo de esporte para abrir seu leque de oportunidades.
Ninguém (exceto passivos de plot) a conhece pelo nome verdadeiro, só por Tonya.
Ela não costuma falar palavrões porque vão além das regras de etiqueta dela. E quando fala, se fala, rapidamente se repreende. Contudo, o que não sai de sua boca certamente é representado por suas atitudes. Tonya é feroz, se mete em algumas brigas e sabe socar umas carinhas, apesar de odiar quebrar uma unha por isso.
Da mesma forma que ama vestidos chiques e pomposos além de saltos altos e sandalhinhas, opta por sair com jeans surrados e blusas nas últimas. Tonya não tem muita frescura com roupas e não é um ícone fashionista, mas ama replicar os looks de famosos que nem sempre são lá essas coisas – exceto pelos looks da Lady Gaga, é impossível replicar.
Literalmente chora se acabar se sujando, quebrando a unha ou estragando o cabelo à toa – contanto que não seja nas trilhas ou em treinos nos campos de futebol. Sem contar que tem surtos diários com a pele para não fazer espinhas e cravos voltarem.
Uma das paixões de Tonya é a pintura. Ela sempre gostou de fazer quadros para si e tentou entrar em vários cursinhos para melhorar seu traço, porém acha tudo que faz um lixo e quase sempre desiste de concluir uma pintura quando a começa. Fica extremamente frustrada e normalmente se compara mais às outras pessoas ao invés de tentar melhorar por si mesma.
#gatinho propositalmente discreto ali msm só pra ficar q nem os outros msm discretinhos KKKKKKKKKKKK#⋅ 🎀 ABOUT ━ ❛ 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝗄𝗂𝗇𝖽𝖺 𝓁𝑜𝓋𝒾𝓃𝑔 𝗌𝖾𝗇𝖽𝗌 𝖺 𝗆𝖺𝗇 𝗋𝗂𝗀𝗁𝗍 𝗍𝗈 𝐡𝐢𝐬 𝐠𝐫𝐚𝐯𝐞. ❜ ⋅
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You like birds, right? I came across a bird called Maria-leque (Onychorhynchus coronatus)! It's really pretty!
Yes! Also insects! Somtimes I wonder why I didn’t become biologist hehe
oh my gosh
OHMYGOSHHH
OHMYGOSH I LOVE NATURE I LOVE EVOLUTON I LOVE THOSE LITTLE DINOS, LOOK AT THIS BABY, LOOK AT ITS HAT. NATURE IS REALLY SOMETHING ELSE WITH ALL THOSE BIRDS AND THEIR DECORATIONS FOR MALES TO ATRACT LADIES I’M ALLWAYS IMPRESED HOW BEAUTIFUL ARE THEY. (they make me think of common sparrow but dressed like eurasion hooper ahahaah, or about pokemon with watermelon slice on tis head aaahahah )
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I mean…..just saying!!! At first throw ONLY!!!! Totoka vaka oti noqu lewa, lequ dreu….quietly waltzing in from Lady Maraia Drive. Its about the quiet moments that champions rise #QaiSukunaQai Proud #RatuSukunaVuliOti [Vinaka OB Esira Kini na veiwasei mai] (at Suva, Fiji) https://www.instagram.com/p/Cha774LvmY5/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Todos estamos deitados na sarjeta, só que alguns estão olhando para as estrelas.
O Leque de Lady Windermere (Oscar Wilde) citado em “Um Sorriso ou Dois” (Fred Elboni)
#quote#citação#oscar wilde#frases#trechos#trechos de livros#fred elboni#um sorriso ou dois#livros#ler#leitura#bookaholic#bookaddict#books#leitores#estrelas#clássico#vida#reflexão#literatura
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📖Como se vingar de um cretino, Suzanne Enoch 🎩 🔸Nota: ⭐⭐⭐⭐ 💬O livro é um romance de época divertido e com aquele famoso casal cão e gato que eu tanto amo❤️🤣. 💬Esse diferente dos outros romances de época que eu já li, a mocinha e suas amigas tem em torno dos 24 anos e ainda não se casaram, e não vêem tanto problema nisso, (não apareceu ninguem chamando ela e as amigas de solteironas também kkk). Achei isso e outras coisas um pouco irrealistas, por isso não dei nota 5. 💬Achei a escrita bem fluida, facilmente você lê 100 páginas e parece que leu só 10 kkk (amei tanto a escrita da autora que já li até o segundo e estou louca pra começar o terceiro). ➡️Sinopse: É possível ensinar a um notório sedutor uma lição? Lady Georgiana Halley acredita que sim. E a melhor forma é fazer o visconde Dare provar do próprio veneno!Lady Georgie está cansada de ver Tristan Carroway, visconde de Dare, partir os corações das jovens damas da sociedade londrina. Ela o considera um cretino por fazer isso sem remorso e porque também já caiu na sedução dele. Seis anos atrás, Tristan se empenhou em cortejá-la, tudo por causa de uma aposta que quase arruinou o futuro da jovem debutante. Disposta a se vingar, Georgiana acha a forma perfeita: seduzir o terrível visconde e abandoná-lo. Dessa forma ele aprenderá a respeitar os sentimentos das outras pessoas.Tristan está em um momento perigoso: sua família está à beira da falência e a única forma de solucionar o problema é se casando com uma herdeira que esteja interessada no título de viscondessa de Dare. Mas como é possível se aproximar e conquistar uma esposa se Georgiana Halley está sempre atrapalhando, seja batendo-lhe os dedos com um leque ou... simplesmente roubando o seu coração? Ser seduzido não está nos planos de Tristan, mas se Georgie acha que pode sair impune dessa lição, talvez ela esteja muito enganada! #ComoSeVingarDeUmCretino #SuzanneEnoch #RomanceDeEpoca #Romance #Livros #Book #booktipsandmore📖 #instabook #EditoraHarlequin #bookgram #amoler #amolivros #libros https://www.instagram.com/p/CSb1dq6La_w/?utm_medium=tumblr
#comosevingardeumcretino#suzanneenoch#romancedeepoca#romance#livros#book#booktipsandmore📖#instabook#editoraharlequin#bookgram#amoler#amolivros#libros
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LITERATURA INGLESA VII
Oscar Fingall O' Flahertie Wills Wilde (1854-1900) é na verdade um autor essencialmente britânico já que nasceu em Dublin, Irlanda. Publicou, entretanto, pela primeira vez em Londres seus primeiros versos por volta de 1878 e em pouco tempo notabilizou-se como autor de peças teatrais muito bem sucedidas entre as quais constam O Marido Ideal, O Leque de Lady Windermare e aquela, considerada por muitos sua obra prima, A Esfinge. Pessoalmente estou mais familiarizado como as densas e indefiníveis páginas do seu único romance: O retrato de Dorian Gray e com suas Histórias de Fadas. Estas últimas, diga-se de passagem, foram escritas. Como se sabe, para seus filhos. Wilde casou-se em 1884 com Constance Mary Lloyd, com quem teve dois rebentos. Após o nascimento destes repentinamente tomou horror da vida conjugal e passou a viver em companhia do jovem Alfred Douglas, escândalo que lhe custou à época dois anos de prisão e toda a boa reputação como escritor. Durante o período de carcere redigiu De Profundis, uma amarga apologia a dor e da melancolia... Mas em suas aparentemente inocentes Histórias de Fadas, já nos deparamos com o amargor e a tristeza como traços essências da vida em meio a feiura, encanto, surpresas, ilusões e desilusões que definem o mundo. No prefácio que elabora para o Retrato de Dorian Gray, Wilde, como bom critico da moral vitoriana que era, traça a imagem da atividade artística como um exercício absoluto de liberdade, uma criação acima de qualquer restrição ética ou moral, da subjetiva “impressão das coisas belas”... Em suas próprias palavras ao término do citado prefácio: “ Pode-se perdoar-se a um homem a criação de uma coisa útil, contando que ele não a admire. A única justificativa para a criação de uma coisa inútil é que ela seja admirada intensamente. Toda arte é absolutamente inútil.” Mas esse encantamento pelo beleza encarnada na inutilidade de uma obra de arte pressupõe também que: “... Toda arte é ao mesmo tempo aparência e símbolo. Os que penetram abaixo dessa aparência o fazem por sua conta e risco. Os que decifram o símbolo também o fazem por sua conta e risco. A arte reflete o espectador e não a vida.” Uma passagem desta obra merece aqui ser citada:
“...- Eu agora, nunca aprovo nem reprovo nada. Aprovar e reprovar são atitudes absurdas para com a vida. Não viemos ao mundo para dar largas aos nossos preconceitos morais. Jamais presto atenção ao uie diz o vilgo, nunca interfiro no que fazem as pessoas sim´páticas. Quando uma personalidade me fascina, seja qual for o modo de expressão escolhido por essa personalidade, considero-o absolutamente satisfatório. Dorian Gray apaixonou-se por uma linda pequena, que personifica Julieta, e pretende casar-se com ela. Por que não? Se casasse com Messalina, nem por isso seria menos interessante. Você sabe que eu não sou um paladino do casamento. O verdadeiro inconveniente do casamento é que ele extingue em nós o egoismo. E os seres sem egoismo são incolores. Carecem de personalidade. Ainda assim, há temperamentos que o estado conjugal torna mais complexos. Esses conservam o seu egotismo e acrescentam-lhe muito muitos outros “egos”. Obrigados por isso a viver uma vida múltipla, tornam-se superiormente organizados. E ser superiormente organizado é, ao meu ver, a finalidade da existência do homem.” (Oscar Wilde. O Retrato de Dorian Gray. Tradução de Marina Gaspary. RJ: Ediouro, 9º Ed., 2001, p.73.)
Carlos Pereira Jr
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• #LeituraAtual & #PrimeirasImpressões | 𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐯𝐢𝐧𝐠𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐜𝐫𝐞𝐭𝐢𝐧𝐨 | Trilogia dos Canalha #1 | Suzanne Enoch | @harlequinbooksbrasil • ⠀ Olá, leitores! Tudo bom com vocês? ⠀ Depois de 50 páginas... Podemos dizer que eu oficialmente inciei a leitura de 𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐬𝐞 𝐯𝐢𝐧𝐠𝐚𝐫 𝐝𝐞 𝐮𝐦 𝐜𝐫𝐞𝐭𝐢𝐧𝐨. Por causa das minhas outras leituras, demorei para conseguir me dedicar a este livro e sair das primeiras páginas. Apesar de ter demorado, já não quero mais largar. Gente, realmente é muito engraçado! ⠀ Georgiana e Tristan são um casal cão e gato divertido. A Georgiana leva sua raiva, muito merecida, a um grau completamente novo. Sua antipatiapor Tristan é bem reconhecida por todos. Tristan é muito cretino, minha nossa! E também é um irmão e sonrinho dedicado. Estou amando ver a interação dele com a família 💕 ⠀ 📚 S I N O P S E 📚 ⠀ É possível ensinar a um notório sedutor uma lição? Lady Georgiana Halley acredita que sim. E a melhor forma é fazer o visconde Dare provar do próprio veneno! Lady Georgie está cansada de ver Tristan Carroway, visconde de Dare, partir os corações das jovens damas da sociedade londrina. Ela o considera um cretino por fazer isso sem remorso e porque também já caiu na sedução dele. Seis anos atrás, Tristan se empenhou em cortejá-la, tudo por causa de uma aposta que quase arruinou o futuro da jovem debutante. Disposta a se vingar, Georgiana acha a forma perfeita: seduzir o terrível visconde e abandoná-lo. Dessa forma ele aprenderá a respeitar os sentimentos das outras pessoas. ⠀ Tristan está em um momento perigoso: sua família está à beira da falência e a única forma de solucionar o problema é se casando com uma herdeira que esteja interessada no título de viscondessa de Dare. Mas como é possível se aproximar e conquistar uma esposa se Georgiana Halley está sempre atrapalhando, seja batendo-lhe os dedos com um leque ou... simplesmente roubando o seu coração? Ser seduzido não está nos planos de Tristan, mas se Georgie acha que pode sair impune dessa lição, talvez ela esteja muito enganada! ⠀ 📚 ⠀ Quero saber agora o que vocês estão lendo. Não deixem de me dizer nos comentários! ⠀⠀ Até! ⠀ #livros #romancedeepoca (em Manaus, Brazil) https://www.instagram.com/p/CDUwEvDjvW2/?igshid=1rb5efq9wog7n
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