#braveisthename
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“Oh, come on! That’s funny.“
tom ainda estava tentando recuperar o fôlego após fugir de seja lá o que fosse aquilo. só escutou merida gritar que deveriam sair dali e seguiu atrás dela, correndo como dois malucos pela floresta. o que deveria ter sido um dia tranquilo — ou quase isso —, aprendendo a usar arco e flechas acabou naquela correria. com as mãos ainda apoiadas nos joelhos e o corpo curvado, olhou para a ruiva com uma careta. "essa é sua ideia de diversão?" não era um julgamento, mas uma surpresa. "ok... ok. pelo menos sobrevivemos. nem sei... digo, nós corríamos um risco mesmo ou você só estava me testando?" a possibilidade de ser a segunda opção fez com que erguesse uma sobrancelha, com um sorriso quase aparecendo. "se for isso, você tá me devendo uma cerveja."
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❝ why don’t you get a real job? ❞
❝Você pode tentar ser rude o quanto quiser, querida, não vai me impedir de fazer o meu trabalho.❞ Os olhos azuis nem sequer fizeram menção de se direcionar a Merida, estava focado no excelente trabalho que a manicure havia feito em suas unhas naquela manhã. Não podia negar que Merida era um grande desafio, assim como as próprias filhas e começava a pensar que isso talvez fosse um problema relacionado as ruivas naturais. Contudo, ela estava sendo paga o suficiente para que não desistisse, sem contar que ainda havia a possibilidade de junta a jovem princesa com Drizella. E não, a ideia de ter tão má educada, sem modos e rebelde como a princesa de DunBroch como nora não era exatamente o maior desejo ou alegria de Verônica. No entanto, isso significava estabilidade financeira e um título para a filha, significava que poderia finalmente pagar tudo que devia e veria sua filha tendo que sempre lhe foi direito: Um trono e um reino para governar. Talvez aí, ela sentisse que tinha cumprido seu papel como uma boa mãe, ainda que Drizella tivesse uma dificuldade extrema em entender suas motivações. No fundo, Delilah gostava de acreditar que apenas estava fazendo o que era melhor para a filha, mesmo que ela mesma não visse desta maneira. Quando seu olhar subiu outra vez, não foi surpresa ver o semblante irritado da jovem, com o tempo a Tremaine aprendeu a não se exaltar com aquilo. Não necessariamente por manter a profissionalidade, apenas por que se recusava a dar uma reação para alguém que agia de forma infantil. ❝Mas devo avisar, se apenas um ou dois simples comentários sobre o assunto lhe deixam desta maneira, talvez seja a prova de que você renega meus serviços por medo... O que é uma pena, costumava pensar que você era corajosa.❞
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closed starter with: @braveisthename
parque land of fun
"Dear, are you always so competitive?" Zehra perguntou, arregalando os olhos ao ver a força e a velocidade com que Merida lançava as bolinhas em direção aos alvos. Barraquinhas de tiro ao alvo estavam por todo seu parque, pois imaginava que seria uma favorita do público, mas Merida estava a surpreendendo com a dedicação que estava colocando na atração. Diferente das barraquinhas comuns, os alvos de Zehra se moviam magicamente, e os mais teimosos até zombavam das pessoas que não conseguiam acertá-los. "Ah, e não se preocupe com eles!" Comentou, pensando que talvez as brincadeiras dos alvos estivessem deixando Merida mais nervosa do que o esperado. Tanto que Zehra direcionou um olhar signficativo para os alvos e fez um sinal para que parassem com as dancinhas. "Eles só são estranhos e gostam de brincar assim mesmo. Não é nada pessoal com você."
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please don't say that. i don't want to be like my mother.
Família era um assunto complicado. Elisa sabia melhor que não era sábio se intrometer, mas como algo que ela disse pareceu ter deixado Merida desconfortável, ela se viu na posição de tentar apaziguar seu humor. “Oh querida, não diga isso assim.” Começou se aproximando o suficiente para pousar uma das mãos no cabelo dela, prosseguindo num leve afago. “Sua mãe tem os defeitos dela como todos nós, mas ela tem suas qualidades, certo? Inclusive me referia a uma dessas qualidades, acredito que você ainda vá ter sua família e será tão determinada quanto ela. Não se preocupe com o tempo, ou condições que costumam impor no caminho, quando estiver pronta, terá alguém que cuidará de você como seus pais encontraram um ao outro para cuidar.”
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there's more out there than they're saying.
"Não tenho dúvidas disso." Nala não tinha o costume de perder tempo criando teorias da conspiração, tampouco incentivando especulações nos corações dos habitantes do reino, era baseada nos fatos. Mas havia dúvidas nos fatos, Merlin estava escondendo algo, ela percebeu no olhar dele quando ele confirmou que Pride Lands caiu. Soube naquele dia que as coisas só iriam piorar. E infelizmente estava certa. "Geralmente não dizem para não criar desordem em massa. Deve saber que o segredo para manter o reino em ordem é a sabedoria nas palavras." Falava como uma monarca, embora se sentisse mais como uma residente tão prejudicada quanto qualquer outro.
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― @braveisthename disse: ❛ você é sempre tão competitivo? ❜
"nem um pouco!" peter fez um movimento de negação com a cabeça, enquanto seus olhos alternavam entre as pedras que tinham na mão e as previamente espalhadas sobre a mesa. ele era bom com números normalmente, nunca errava o troco, apesar de anotar tudo em um garrancho. tentava bolar alguma estratégia ao contar os número que mais repetiam em suas peças, mas os hambúrgueres que tinha provado na discoteca e as ostras que nem tivera a chance de recusar estavam fazendo efeito e afetando seu raciocínio. "é que aparentemente eu fiz uma aposta com o melhor jogador de dominó de Dunbroch e agora tenho quarenta e cinco minutos para virar um profissional."
#coloquei eles jogando dominó pois não conheço as regras dos outros asjdkaks#braveisthename#interactions
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“Where is your corset? And no stockings??” (reverse, ela falando isso pra merida!)
❝Where is your corset? And no stockings??❞ Foi inevitavelmente que ralhasse quando a viu naquele estado, ela fazia uma nota mental de nunca mais criticar as roupas de Drizella, ao menos ela tinha o mínimo de decência quando perto dela. Levou uma das mãos até as têmporas, as massageando e logo negando com a cabeça. ❝Entendo que vá demorar até que se acostume a usar tudo isso o tempo todo, contudo, deveria lembrar de as usar ao menos quando vem aqui. Vamos, não é algo tão difícil assim de lembrar e tenho para mim que é uma jovem de excelente memória.❞
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❛ people can do worse things than kill you ❜
Se viu assentindo com a cabeça antes que pudesse se parar, depois de tudo que havia passado em sua vida, a verdade é que Theron não tinha medo de morrer. Por mais deprimente que pudesse soar, as vezes ele se pegava pensando que seria melhor se tivesse sido ele no lugar de Agatha, a irmã sim era boa e merecia viver, já ele... Nunca teve jeito. ❝Existem coisas piores sim, eu devo concordar... Mas a morte tem um peso muito grande quando acontece com alguém próximo de você.❞ O tom foi inevitavelmente mais triste do que ele pretendia, mas ainda havia tanta mágoa quando ele se lembrava de tudo que perdeu. ❝Sei que não sou a pessoa mais confiável do reino na visão de muitos, mas se um dia você precisar de ajuda pra proteger sua família, saiba que pode contar comigo. Independente da enrascada que isso me coloque, acredite, já me enfio em várias mesmo.❞ Deixou um pequeno riso escapar pelos lábios, tinha suas dívidas com a Grimhilde, tinha suas dívidas com o maldito Facilier... Ele deveria parar de fazer acordos com vilões.
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“Ready for another round?”
por mais tentada que tivesse a continuar bebendo, nicole sabia seus limites. estava começando a ficar alegrinha demais, sentindo até o rosto mais quente — e provavelmente mais corado que o normal —, não sendo seguro prosseguir. "não posso." sacudiu a cabeça sutilmente para os lados, explicando logo em seguida. "se eu continuar assim, vou começar a fazer coisas esquisitas." ficaria bêbada, era o que queria dizer. por mais que a companhia alheia estivesse sendo agradável, não queria estragar com algum comentário ou ação desnecessária. "acho que vou ficar só na água agora. mas, obrigada."
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“I have missed this. The adventure. The danger. The kicking of butts!
por mais acostumada que estivesse em caminhar pela cidade, era diferente estar fazendo trilhas por aquela floresta. nem sabia se poderia chamar de uma trilha, mas era evidente a diferença e como não estava preparada. ficava o tempo todo alguns passos atrás de merida, sendo um pouco de seu preconceito também o que a fazia desacelerar. se ela soubesse que não gostava do filme dela... "ahm... você chutou muitas pessoas?" tentou sustentar a conversa, a observando com certa cautela. "foi por algum motivo pessoal ou elas só eram, sabe, pessoas malvadas?"
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"ah, entendi agora." assentiu diante da explicação, se sentindo um pouco tolo por confundir as coisas. mas, em defesa dele mesmo, a palavra caçando tinha vários sentidos naquela conversa. "príncipe festeiro." respondeu com o nariz franzido, sentindo um gosto amargo na boca só de citar seu nome. "parece bobagem, mas do nada fico desesperado atrás de festas, bebidas, e fico até meio arrogante. então, peço desculpas se isso acontecer." aproveitou para sinalizar, soltando uma risada fraca ao final para aliviar suas palavras. prezando pela sua privacidade, não comentou sobre como estava sentindo muito mais presente sua atração pelas pessoas; especialmente homens. "não é estranho comer maçãs cantantes? elas não sofrem nisso...?" só conseguia imaginar os gritos de horror cantados, fazendo uma careta com isso. "ah..." arqueou as sobrancelhas, nem conseguindo imaginar isso. "então... é como se a gente fosse entrar num musical...? não sei se você sabe o que é isso, mas é basicamente do nada as pessoas começam a cantar e dançar."
"Não? Sim? Não sei." Franziu o cenho. "Devem existir por aí, o santuário é todo cheio de regras e magia de proteção... Eles devem temer alguma coisa. Mas o que eu quis dizer é que tem uma galera entre os perdidos que está indo atrás dos dragões deles agora com essa coisa das memórias. Caçando tipo nesse sentido." Explicou-se, concluindo que a sua escolha de palavras não fora das mais adequadas. Ao voltarem no tópico, Merida soltou um suspiro quase cansado; se as suas memórias estavam tão confusas, não duvidava que o mesmo tivesse acontecido com Angus. "Também não." Confessou. "Qual é a sua parada com as memórias? Digo, você vai ser quem no futuro?" Não sabia se era indelicado perguntar, mas além de Asli e Roderick, a Dunbroch não sabia o papel de quase nenhum perdido. "Sim, as maçãs do País das Maravilhas são mais suculentas e tem a casca mais macia, mas elas cantam também." Fez uma careta. "Angus gosta delas por isso." Quando o encontrasse, Merida ralharia com ele por fazer com que estivesse tendo que ir atrás de frutas do País das Maravilhas para atraí-lo. "No sentido de que assim que atravessarmos a entrada daquela fazenda, as frutas vão começar a cantar e muito provavelmente os vegetais vão dançar também."
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“I am not a prize to be won!”
❝E o que lhe faz pensar que lhe vejo desta maneira? Acredito que você esteja interpretando errado minhas intenções e as de sua mãe.❞ O que aparentemente era costumeiro em filhas próxima daquela idade, por vezes a Tremaine se questionava se as jovens possuíam algum tipo de clube de filhas revoltadas com as mães e pais. Se fosse real, ela tinha certeza absoluta que Merida e suas filhas faziam parte, ainda que estava quase certa que Drizella evitaria sequer colocar os pés no local se visse Merida. Chegava a ser um tanto cômico em sua opinião, como elas pareciam se evitar como pragas sem nunca terem se dado a chance de conhecer. Fora a frustração por Drizella não entender que aquilo era para garantir que ela teria o melhor, que para ter uma vida melhor era necessário alguns sacrifícios. Verônica aprendeu da forma cruel que o amor apenas funcionava para mocinhos, algo que ela e as filhas estavam longe de ser naquele mundo. ❝Se eu estivesse lhe vendo desta maneira poderia apenas ter leiloado um encontro com você no último evento que foi feito na Elysian, tenho certeza de que poderia convencer sua mãe a isso se assim eu desejasse.❞ Podia dizer que havia adquirido certa amizade com a mãe da princesa, ao menos Elinor tinha classe e compreendia a dor de ter filhas que não entendiam suas intenções. Chás da tarde em paz também eram um bônus, ainda que tivesse de conter seus comentários salgados sobre o casamento de Elinor com Fergus, não entendia como ela conseguia lidar com um homem tão... Rústico. ❝É justamente por que você não é um prêmio a ser conquistado que tenho lhe pedido sua opinião esse tempo todo, se ao menos se dispusesse a ouvir o que tenho a dizer sem me xingar no processo, talvez perceberia que minhas intenções não são de lhe aprisionar em algum tipo de relacionamento tenebroso.❞
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ask game!
@feracinefila
@sereiaadella
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៶ㅤㅤ@braveisthenameㅤㅤ
៶ㅤㅤlabirinto das rosasㅤ
romeu estava amando o festival de boas vindas! por um breve momento, desejou que mais perdidos chegassem futuramente, apenas para que fosse necessário outra festa de boas vindas. durante a manhã, havia experimentado tantas tortas que passou a ficar desacreditado com a quantidade de frutas que existiam, se tornando um ateu de frutas, impressionado com a abundância da generosidade da natureza, achava impossível existir tantas frutas daquela forma. o baile dos perdidos igualmente causou ótimos sentimentos no rapaz, mas torcia para que ninguém tivesse o visto chorando durante a primeira valsa ou revendo a sua própria história (mais de uma vez) durante as aventuras literárias. aos poucos começou a se sentir exausto, desejando uma fuga de toda aquela agitação. seus pés o levaram em direção a um labirinto de rosas, seu perfume inebriante acenando para ele. porém, quando achou que as coisas não poderiam melhorar, avistou merida, a figura ruiva imediatamente arrancou um sorriso do loiro. — merida! que obra do destino. — disse alto o suficiente para chamar a atenção da garota, sentando-se ao lado dela em um dos balanços. — tenho algo para você! você me inspira… — soltou um longo suspiro, preparando-se. — ah, doçura! merida, a ruiva brilhante. com sua graça, encanta a todo instante. flores ao seu redor, como um jardim em seu canto. ela é a musa, o riso, o encanto! como a lua reflete em sua cabeleira. ela é como uma flor, selvagem e feiticeira. seus olhos, duas pérolas em meio ao campo. me levam a perder-me neste doce encanto. merida, como és adorável! com tua graça, és inigualável. entre risadas e flores, danças com esplendor. como uma deusa, tira minha dor. oh, se eu pudesse… contigo teceria um laço… de risos e flores, num eterno abraço. mas, ah! destino cruel… como um malabarista, nos separa, num enrendo que despista…
#KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK#AI#ele é fiel eu juro#𓂅 𝑔𝑜𝑜𝑑 𝑜𝑙𝑑 𝑓𝑎𝑠𝘩𝑖𝑜𝑛𝑒𝑑 𝑙𝑜𝑣𝑒𝑟 𝑏𝑜𝑦 — inter.#with braveisthename
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@braveisthename: 🐾 + " only YOU could convince me to do something like this! " + bejewelions
O sentimento de compreensão vindo de Merida era uma das poucas coisas a qual Nala era grata e a deixava confortável desde que os perdidos chegaram, arriscaria dizer até mesmo antes disso. Sabia que a ruiva poderia estar em qualquer outro lugar mais interessante, caçando algo ou se embrenhando em arbustos que fosse, em vez disso estava em seu humilde estabelecimento, experimentando alguns colares. Nala acreditava que ocupar a mente poderia fazê-la esquecer momentaneamente o quão sentida estava por não poder ir para casa, ou quão frustrada estava por conviver com estranhos que arruinariam ainda mais sua vida, ou até mesmo irritada com a falta de informações sobre sua casa.
Inspirando profundamente aquele ar que trazia um toque de familiaridade, com um singelo aceno de cabeça e uma piscadela rápida, os pensamentos que deveria estar evitando são afastados, focando em sua amiga. "Sinto muito, mas você é a pessoa certa para isso, olhe como essa pedra laranja, combinou com seu cabelo. Na verdade, esse é um presente meu, mesmo que escolha não usar, ainda espero que aceite." Esperava que Merida não notasse que o motivo de levá-la até a joalheria incluía uma desculpa para presenteá-la, tinha consciência que nem todo mundo gostava de joias, ela mesma não as usava em sua forma original, ainda assim não negaria que a luminescência interna daquela pedra específica lhe fazia se recordar a mulher, e isso não deveria ser ignorado. "Talvez possa usar na festa? Estou supondo que seja obrigatória como aquela reunião."
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TAVERNA DO GASTON — ❛ do you remember anything? at all? ❜ with: @braveisthename
Phillip ainda não conseguia superar o acontecido, algo parecia errado, confuso e deslocado. Lancelot sempre foi uma referencia, admirado pelo príncipe que, algumas vezes, gostava de pensar que eram até bons amigos, pelos drinks compartilhados e conversas polidas entre os reinos. Sua partida não fazia qualquer sentido. O príncipe virava mais um copo, sinalizando para o barman servi-lo outra dose, quando finalmente virou-se para Merida. A companhia da mulher era sempre bem vinda. "Honestamente? Não.", respondeu ainda tentando assimilar as coisas em sua mente, "lembro de flash's partidos de tudo. De todas as festas antes de... você sabe.", antes de ver o corpo de Lancelot. Um espaço vago separava as duas coisas, o momento na roda gigante, ou na fogueira que foi sua primeira festa, até o instante em que tudo se resumiu ao caos, expressões perplexas e sua busca pela esposa. "Ainda não consigo acreditar que isso tenha acontecido.", revelou com um suspirar de pesar acompanhando as palavras.
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