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Society of the Snow (2023) ------------------------------ dir. J.A. Bayona cin. Pedro Leque cs. Spain, USA
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Santos e Teólogos que afirmam a existência de súcubos e incubos
(Uma ou mais páginas só para as Citações, o texto próprio vem depois)
Só Doutores e Papas serão parafraseados nas páginas. Os Teólogos que não terão seus textos parafraseados, somente terão seus nomes citados, serão divididos em confirmações da doutrina e testemunhos históricos.
𝗦ã𝗼 𝗝𝗲𝗿ô𝗻𝗶𝗺𝗼, 𝗣𝗿𝗲𝘀𝗯í𝘁𝗲𝗿𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟰𝟮𝟬)
𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗔𝗴𝗼𝘀𝘁𝗶𝗻𝗵𝗼, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟰𝟯𝟬);
"Na questão sobre se podem os anjos, sendo espíritos, unir-se carnalmente com as mulheres, já toquei, embora de passagem e sem dar-lhe solução, no Livro Terceiro desta obra. Diz a Escritura: Dos espíritos faz anjos seus, quer dizer, dos espíritos por natureza faz anjos seus, encomendando-lhes o ofício de anunciar. Diz-se em grego ἄγγελος (ághghelos), que em latim soa angelus e se traduz por 'núncio'. Não é fácil, porém, dizer se fala de seus corpos, quando acrescenta: E seus ministros, fogo abrasador, ou quer dar a entender devam seus ministros arder na caridade como em fogo abrasador. A própria Escritura, contudo, testemunha haverem os anjos aparecido aos homens em corpos tais, que não apenas podiam ser vistos, mas também tocados. E ainda há mais. É fato do domínio público, que muitos asseguram haver experimentado ou ouvido de pessoas autorizadas, que tinham experiência disso, haverem os Silvanos e os Faunos, vulgarmente chamados íncubos, atormentado com frequência as mulheres e nelas saciado suas paixões. Ademais, são tantos e de tal ponderação os que afirmam que certos demônios, chamados Dúsios pelos gauleses, intentaram e executaram semelhante torpeza, que negá-lo parece falta de vergonha. Por isso, não me atrevo a definir se há espíritos de corpos aéreos (pois também o ar, quando agitado por leque, excita a sensibilidade do tato e dos demais sentidos) capazes de semelhante libido, quer dizer, de ter a seu modo comércio carnal com as mulheres.
Não ouso, contudo, de modo algum crer que os santos anjos de Deus então caíram deste modo; nem deles fala o Apóstolo São Pedro, quando diz: 'Pois se Deus não poupou os anjos que pecaram, mas os precipitou nos abismos tenebrosos do inferno onde os reserva para o julgamento' (2Pd 2,4). Inclino-me a crer que fala daqueles que, depois de se afastarem de Deus, caíram com o diabo, seu príncipe, cuja astúcia invejosa, na forma de serpente, fez cair o primeiro homem. A Santa Escritura é testemunho abundante em provas de os homens de Deus serem chamados também anjos. Assim, de São João (o Batista) está escrito: 'Eis que despacho à tua presença meu anjo, que irá diante de ti, preparando-te a caminho' (Lc 7,27; Cf. Ml 3,1). E o Profeta Malaquias, por graça peculiar sua, ou seja, a ele pessoalmente comunicada, a si mesmo chamou anjo.
Alguns, todavia, não perfilham tal modo de pensar, por lermos na Escritura que dos chamados anjos de Deus e das mulheres por eles amadas não nasceram, ao que parece, homens de nossa raça, mas gigantes, como se em nossos dias não nascessem homens cujos corpos sobrepujam de muito a estatura ordinária, como há pouco insinuei. Não é certo que, há alguns anos, quando Roma viu aproximar-se-lhe das portas a devastadora mão dos godos, havia ali certa mulher, que vivia com os pais, cuja estatura, de certo modo gigantesca, sobrepujava em muito os demais? Era admirável o gentio que vinha de toda parte vê-la. E o mais maravilhoso era não serem os pais sequer tipos ordinários, de estatura hoje comum. Puderam, portanto, nascer gigantes antes mesmo de os filhos de Deus, também chamados anjos de Deus, se misturarem com as filhas dos homens, ou seja, dos que viviam segundo a carne, em outros termos, dos filhos de Seth com as filhas de Caim.
Supõe-no a própria Escritura Canônica no livro que comentamos. Eis suas palavras: 'Acontece que, depois de haverem-se multiplicado os homens na terra e de haverem-lhes nascido filhas, vendo os anjos de Deus serem belas as filhas dos homens, dentre elas tomaram por esposas as que mais lhes agradaram. E disse o Senhor: Desses homens farei desaparecer meu espírito, por serem carne. Viverão apenas cento e vinte anos. Naquele tempo havia gigantes na terra. E depois os filhos de Deus se uniram com as filhas dos homens e nelas geraram filhos para si, filhos que foram as pessoas de renome daquele tempo' (Gn 6,1-4). Tais palavras do texto sagrado indicam com luz meridiana que, quando os filhos de Deus tomaram por mulheres as filhas dos homens, por serem boas, quer dizer, formosas, já havia gigantes na terra. A Escritura costuma chamar bons também os formosos de corpo. O certo é que depois de tal procedimento nasceram gigantes, pois diz assim: 'Naquele tempo já havia gigantes na terra'. E depois os filhos de Deus se uniram com as filhas dos homens.
Antes e depois, por conseguinte, do referido acontecimento. O que acrescenta: E geraram-nos para si mostra com suficiência que primeiro, quer dizer, antes de os filhos de Deus caírem em tais desmandos, geravam filhos para Deus, não para si, noutras palavras, não dominados pela libido, mas com vistas à propagação. E não geravam filhos para sua vaidade, mas cidadãos para a Cidade de Deus, a quem anunciaram, como anjos de Deus, que em Deus puseram a esperança, assemelhando-se àquele que nasceu de Seth, era filho da Ressurreição e pôs a esperança em invocar o nome do Senhor. Nessa esperança seriam, com sua posteridade, co-herdeiros dos bens eternos e, sob a paternidade de Deus, irmãos de seus filhos.
Mas ninguém há de pensar que foram anjos de Deus de tal maneira que não eram homens, pois a própria Escritura declara abertamente que foram homens. Depois de dizer que os anjos de Deus, cativos da beleza das filhas dos homens, dentre elas tomaram por esposas as que mais lhes agradaram, acrescentou: 'E disse Deus: Desses homens farei desaparecer meu espírito, por serem carne'. O Espírito de Deus fizera-os anjos de Deus e filhos de Deus; por declinarem, porém, às coisas inferiores, são chamados homens, nome de Natureza e não de Graça, e, além disso, também são chamados carne, espíritos desertores e desertos, por desertarem. Os Setenta chamam-nos anjos de Deus e filhos de Deus; tais nomes, todavia, não se encontram em todos os códices. Alguns trazem apenas filhos de Deus. Por outro lado, Áquila, o intérprete preferido pelos judeus, não traduz anjos de Deus nem filhos de Deus, mas filhos dos deuses. São verdadeiras, penso, ambas as versões. Eram filhos de Deus e irmãos dos pais, que tinham, como eles, Deus por pai, e filhos dos deuses, porque gerados pelos deuses, com quem eram deuses também, segundo o Salmo: 'Eu disse: Sois deuses e todos filhos do Altíssimo.'
É, pois, razoável acreditar que os Setenta receberam espírito profético e que, se por própria autoridade mudaram algo em sua versão e o expressaram de modo diferente do original, o fizeram, sem dúvida, por inspiração Divina. Deve-se reconhecer, ademais, que em hebraico esse termo é ambíguo e, portanto, admite ambas as traduções, de filhos de Deus e filhos dos deuses.
Omitamos as fábulas dos escritos apócrifos, assim chamados porque de origem desconhecida até mesmo de nossos pais, através de quem nos chegou, em sucessão notória e certa, a autoridade das verdadeiras Escrituras. Embora, na realidade, nesses escritos apócrifos se encontre uma ou outra verdade, por causa de abundantes falsidades carecem de autoridade canônica. Não podemos negar haja Enoque, sétimo a contar de Adão, escrito algumas coisas Divinas, pois o Apóstolo São Judas o diz em sua epístola canônica. Mas, não sem motivo, não se encontram no cânon das Escrituras, que se conservava no Templo do povo judeu, mercê do cuidado dos Sacerdotes que se iam sucedendo. A própria antiguidade dos livros de Enoque tornou-os suspeitos e a falta de tradução legítima atraiu dúvida acerca de sua autenticidade.
Por esse motivo, aos escritos que foram publicados com seu nome e contêm fábulas de gigantes cujos pais não foram homens, os prudentes acham, com fundamento, que não se lhes deve fé, assim como a muitos outros publicados por Hereges com nomes de Profetas e, mais recentemente, com nomes de Apóstolos. Uns e outros foram privados de autoridade canônica e, depois de esmerado exame, incluídos no número dos Apócrifos.
É certo, segundo as Escrituras canônicas, Hebraicas e Cristãs, que houve muitos gigantes antes do Dilúvio, que foram cidadãos da cidade terrena e que os filhos de Deus, nascidos de Seth, segundo a carne, caíram nessa sociedade, abandonando a justiça. Não é de maravilhar, portanto, que deles pudessem nascer também gigantes, porque, embora verdade que nem todos fossem gigantes, então havia muitos mais do que nos tempos seguintes ao dilúvio. E ao Criador prouve criá-los para mostrar ao sábio que não se devem superestimar nem a beleza, nem a grandeza, nem a fortaleza corporal e que os bens espirituais e imortais, que o beatificam, privativos dos bons, não comuns a bons e maus, são muito superiores e estáveis. Outro profeta, encarecendo exatamente isso, diz: 'Ali viveram os famosos gigantes que houve no princípio, homens de grande estatura e destros na guerra'. Deus não os escolheu, nem lhes deu a senda da ciência, e pereceram, porque careceram da sabedoria, e pereceram por sua estupidez."
- "De Civitate Dei, Liber Decimus Quintus", XXIII (PL 41, 468-471).
𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗜𝘀𝗶𝗱𝗼𝗿𝗼 𝗱𝗲 𝗦𝗲𝘃𝗶𝗹𝗵𝗮, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟲𝟯𝟲)
𝗦ã𝗼 𝗕𝗲𝗱𝗮, 𝗼 𝗩𝗲𝗻𝗲𝗿á𝘃𝗲𝗹, 𝗠𝗼𝗻𝗴𝗲 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟳𝟯𝟱)
Valafrido Estrabão (✝ 849)
Haimo, Bispo de Halberstadt (✝ 853)
Cesário de Heisterbach (✝ 1240)
(Testemunho)
𝗔𝗹𝗲𝘅𝗮𝗻𝗱𝗿𝗲 𝗱𝗲 𝗛𝗮𝗹𝗲𝘀 (✝ 𝟭𝟮𝟰𝟱), 𝗗𝗼𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗜𝗿𝗿𝗲𝗳𝗿𝗮𝗴𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝘀
Guilherme de Auvergne, Bispo de Paris (✝ 1249)
Tomás de Cantimpré (✝ 1272)
𝗦ã𝗼 𝗧𝗼𝗺á𝘀 𝗱𝗲 𝗔𝗾𝘂𝗶𝗻𝗼, 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟭𝟮𝟳𝟰)
𝗖𝗮𝗿𝗱𝗲𝗮𝗹 𝗦ã𝗼 𝗕𝗼𝗮𝘃𝗲𝗻𝘁𝘂𝗿𝗮, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟭𝟮𝟳𝟰)
- "Doctoris Seraphici S. Bonaventurae S. R. E,- Episcopi Cardinalis Opera Omnia Issu et Auctoritate R. P. Bernardini A Portu Romatino, Totius Ordinis Minorum S. P. Francisci, Ministri Generalis, Edita, Studio et Cura PP. Collegii a S. Bonaventura, ad Plurimus Codices MSS. Emendata, Anecdotis aucta Prolegomenis Scholiis notisque Illustrata, Tomus II.", Florença, 1885, páginas 218-219.
𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗔𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗠𝗮𝗴𝗻𝗼, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟭𝟮𝟴𝟬)
Beato Tiago de Voragine (✝ 1298)
(Testemunho)
João Nider (✝ 1438)
Alonso Tostado, Bispo de Ávilla (✝ 1455)
(Doutrinal)
Cardeal Alfonso Petrucci (✝ 1517)
Cardeal Caetano (✝ 1534)
Alfonso de Castro (✝ 1558)
Sixto de Siena (✝ 1569)
Hermann Thyraus (✝ 1591)
Pedro Binsfield (✝ 1598)
Paolo Grillandi (séc. XVI)
Juan Azor (✝ 1603)
Frei Girolamo Menghi (✝ 1609)
𝗙𝗿𝗮𝗻𝗰𝗶𝘀𝗰𝗼 𝗦𝘂𝗮𝗿𝗲𝘇, 𝗗𝗼𝗰𝘁𝗼𝗿 𝗘𝘅𝗶𝗺𝗶𝘂𝘀 (✝ 𝟭𝟲𝟭𝟳)
𝗖𝗮𝗿𝗱𝗲𝗮𝗹 𝗦ã𝗼 𝗥𝗼𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗕𝗲𝗹𝗮𝗿𝗺𝗶𝗻𝗼, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟭𝟲𝟮𝟭)
Vincenzo Filliucci (✝ 1622)
Tommaso Malvenda (✝ 1628)
Martino Bonacina, Bispo de Praga (✝ 1631)
Gaspar Schott (✝ 1666)
Hermann Busenbaum (✝ 1668)
Tommaso Tamburini (✝ 1675)
Sinistrati (✝ 1701)
(Doutrinal)
Benjamin Elbel (✝ 1756)
Charles Rene Billuart (✝ 1757)
𝗣𝗮𝗽𝗮 𝗕𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗫𝗜���� (✝ 𝟭𝟳𝟱𝟴)
- "Benedicti XIV. Pont. Opt. Max. Olim Prosperi Cardinalis De Lambertinis Opus De Servorum Dei Beatificatione, et Beatorum Canonizatione Nunc primum in XVI. Volumina distributum. Editio Novissima Ad Postremam Romanam ab Ipso Auctore recognitam, emendatam, et plurimis rebus audactam omnio exacta. Tomus Septimus.", Nápoles, 1774, página 174.
𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗔𝗳𝗼𝗻𝘀𝗼 𝗱𝗲 𝗟𝗶𝗴𝘂ó𝗿𝗶𝗼, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗲 𝗗𝗼𝘂𝘁𝗼𝗿 𝗱𝗮 𝗜𝗴𝗿𝗲𝗷𝗮 (✝ 𝟭𝟳𝟴𝟳)
Dom Dominic Schram (✝ 1797)
Jean-Baptiste Bouvier, Bispo de Le Mans (✝ 1854)
Joseph Bizouard (✝ 1870)
Mons. Jean Etienne Xavier Craisson (✝ 1881)
Pe. Montague Summers (✝ 1948) (no livro sobre "Vampiros". E nele ele também fala sobre Lilith)
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Abertura do “Brilha Natal” atrai multidão à Praça Cívica
Foto: Alex Régis A Praça Pedro Velho, em Petrópolis, foi palco na noite desta quarta-feira (13) da estreia do projeto “Brilha Natal”, uma parceria da Prefeitura com a Fecomércio/RN. A iniciativa levou uma verdadeira multidão ao espaço, que teve à disposição um leque especial com opções de shows musicais, gastronomia, intervenções artísticas e iluminação natalina. O evento integra a programação…
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Abertura do "Brilha Natal" reúne multidão na Praça Pedro Velho
A Praça Pedro Velho, em Petrópolis, foi palco nesta quarta-feira (13) da estreia do projeto “Brilha Natal”, uma parceria da Prefeitura com a Fecomércio/RN. A iniciativa levou uma verdadeira multidão ao espaço, que teve à disposição um leque especial com opções de shows musicais, gastronomia, intervenções artísticas e iluminação natalina. O evento integra a programação do Natal em Natal. A…
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Soc. Com. C. Santos fornece dois Mercedes-Benz Actros à Transportes Matos & Filhos
A Sociedade Comercial C. Santos entregou à Transportes Matos & Filhos duas unidades Mercedes-Benz Actros. Os dois camiões contribuem para o aumento da eficiência energética da frota do transportador.
As duas unidades Mercedes-Benz Actros 1851 LS fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos à Transportes Matos & Filhos têm motor diesel OM 471 de terceira geração com 13 litros de cilindrada e 510 cv de potência, cumprindo a mais recente norma de emissões, a Euro VI Step E. Os veículos aumentam a eficiência ambiental da empresa, bem como o conforto e segurança dos motoristas.
“A renovação da frota permite-nos ter vários ganhos. Desde logo o bem-estar dos nossos motoristas em termos de conforto e de segurança, mas também a redução das emissões, bem como a redução dos custos de operação”, afirma Carlos Alberto Matos, administrador da Transportes Matos & Filhos.
As duas unidades Mercedes-Benz Trucks fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos integram uma frota de 95 camiões com um leque heterogéneo de marcas no qual o construtor alemão tem cimentado a presença. “No âmbito da política de sustentabilidade do grupo Manuel de Matos, continuamos a desenvolver uma série de iniciativas que visam criar condições que asseguram a responsabilidade ambiental em todas as nossas atividades. A frota da Transportes Matos & Filhos tem um peso importante nessa estratégia”, refere aquele responsável pelo transportador sediado na Póvoa de Varzim.
Disponibilidade é ponto forte
“No caso concreto da Mercedes-Benz Trucks e da Sociedade Comercial C. Santos, temos conseguido ter uma boa relação devido à qualidade das viaturas e também à disponibilidade da equipa Sociedade Comercial C. Santos para dar resposta quando necessário”, acrescenta Carlos Alberto Matos.
As origens da empresa remontam a 1978, quando Manuel Rodrigues de Matos comprou o seu primeiro camião basculante e iniciou atividade de transporte de mercadorias como cereais e inertes, entre outras. Em 1989, Manuel Rodrigues de Matos adquire a empresa José Manuel Clemente Limitada e altera a denominação para Transportes Matos & Filhos Limitada. Neste ano, surge também, o transporte rodoviário de carga completa e carga parcial em território europeu. Hoje, a Transportes Matos & Filhos é uma empresa de referência do setor e para além do transporte ibérico e internacional opera, também, no transporte rodoviário de contentores, de porta-automóveis e em camião basculante.
“A Transportes Matos & Filhos é um operador com um percurso de dedicação, resiliência e inovação, postura que tem levado a empresa a atingir marcos cada vez mais expressivos. Merecer a confiança contínua de uma empresa com esse sucesso é excelente para a Sociedade Comercial C. Santos. Do nosso lado, tudo faremos para que esta parceria ganhe ainda mais força no futuro”, salienta o responsável de vendas Mercedes-Benz Trucks na Sociedade Comercial C. Santos, Ivo Pedro.
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OS CLÉRIGOS E AS SUAS BARREGÃS NA LISBOA DE FINAIS DA IDADE MÉDIA (TEXTO DE MIGUEL GOMES MARTINS)
Hoje, partilhamos – com a devida permissão - um pequeno texto do Prof. Miguel Gomes Martins, publicado originalmente no “website” do Gabinete de Estudos Olisiponenses, dedicado a um problema social que aparece com bastante proeminência em diversas fontes da Baixa Idade Média: a dificuldade em conseguir impor o celibato do clero masculino a partir das reformas da Igreja dos séculos XI-XII (erroneamente, conhecidas como “Gregorianas”). Com base no estudo das cartas de perdão da chancelaria de Afonso V, é feito um estudo das relações carnais dos clérigos da cidade de Lisboa em meados do século XV, com várias questões como a classe e identidade das pessoas envolvidas, os motivos para estas uniões irregulares, a sua duração, descendência e repressão pela justiça.
Sem mais delongas, passamos a palavra ao Professor e recomendamos a visita ao “website” do GEO, onde se tem desenvolvido um interessante projecto de divulgação da História local, não só para a Idade Média, como para outros períodos.
- ADMIN
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“Os clérigos e as suas barregãs na Lisboa de finais da Idade Média
Não constitui novidade para ninguém que, apesar dos votos de castidade a que estavam obrigados, eram muitos os religiosos, tanto regulares como seculares, que na Idade Média – aliás, tal como em muitas outras épocas – tinham envolvimentos amorosos com mulheres. Uns mais duradouros, outros mais breves, de alguns resultaram mesmo no nascimento de filhos. A Lisboa de meados do século XV é, a esse respeito, um exemplo bem documentado, sobretudo graças às mais de trinta cartas de perdão concedidas, durante o reinado de Afonso V (1438-1481), às mulheres que na cidade incorreram nesse “crime”, pois era assim que esse tipo de situações era encarado pela justiça civil. E se estas fontes nos informam sempre das penas atribuídas às mulheres – aliás, era a elas e não aos seus companheiros, que os perdões régios eram concedidos –, nada dizem quanto às que eram impostas aos religiosos que com elas se envolviam. A razão para esta discrepância não é fácil de descortinar, mas é provável que se deva ao facto de os religiosos ficarem sob a alçada da justiça eclesiástica ou simplesmente, como sugere Luís Miguel Duarte, porque talvez não lhes tenham sequer sido levantado processos. Para além destes, que se encontram documentados, decerto que houve outros casos que não é possível identificar, nomeadamente aqueles cujas cartas de perdão não chegaram até aos nossos dias, ou que não tiveram a benevolência do rei, passando, claro está, por todos quantos não foram nunca postos a descoberto. Assim, as mais de três dezenas de cartas de perdão exaradas nos livros de chancelaria de Afonso V e que nos serviram de base para esta breve abordagem do tema, constituem, seguramente, apenas a face visível de uma realidade muito mais vasta.
Daquilo que a documentação permite perceber, tanto encontramos casos que envolvem membros do clero secular, quanto do clero regular. Entre os primeiros as fontes dão conta, entre outros, de Fernão Álvares, cónego e prior de S. Vicente de Fora; de frei Pedro, do mosteiro da Trindade; de frei Diogo, do mosteiro de S. Francisco; de frei João, do mosteiro do Carmo; de João da Corredoura, do mosteiro de S. Domingos; de frei Lopo, do mosteiro da Graça, entre muitos outros. Quanto aos segundos, o leque é igualmente diversificado: Mem Rodrigues prior de S. Mamede; João de Pontes, capelão de Martim Afonso de Miranda, conselheiro do rei; João Fernandes, prior da Igreja dos Mártires; Mem Rodrigues, capelão do arcebispo de Lisboa; Afonso Anes, chantre da Igreja de S. Nicolau; apenas para mencionar alguns casos mais facilmente identificáveis, já que uma boa parte desses indivíduos é apenas referida como “clérigos”, uma situação que pode dever-se, não tanto à preocupação em manter o seu anonimato, mas sim à forma como o caso foi conhecido, ou seja, através de denúncia, muitas vezes anónima.
Quanto às mulheres, cuja idade não é nunca referida, são na sua maioria solteiras, como Leonor Vasques; Leonor Rodrigues; Isabel Anes ou Beatriz Afonso, entre muitos outros exemplos. Mas também encontramos viúvas, como Maria Peres, Maria Jorge ou Inês Farinha. Bastante mais raros são casos como o de Branca Rodrigues, mulher de Gonçalo Martins, que frequentemente era “visitada” em sua casa por um clérigo cujo nome a fonte não regista; de Catarina Vasques, mulher de Afonso Peres, marinheiro; ou o de Branca da Rosa, que foi encontrada pelo seu marido Lourenço Anes, na sua própria casa “a desoras”, com frei João da Corredoura, razão pela qual o marido assassinou o religioso.
Alguns casos são, pelo menos é isso que é sugerido pela documentação, relacionamentos breves ou mesmo fugazes, como o de Catarina Ferreira com um frade. Talvez tenha também sido isso que se passou com Beatriz Vasques, que reconheceu ter tido uma “afeição carnal” com um clérigo beneficiado da Sé de Lisboa. Contudo, estes parecem tratar-se de exemplos pontuais, pois na maior parte das situações documentadas, o relacionamento tinha – pelo menos é essa a imagem que perpassa – um carácter de alguma estabilidade. Aliás, muitas das mulheres em causa são identificadas como “teúdas e manteúdas” desses clérigos.
Veja-se o exemplo de Inês Anes, que durante uns quatro ou cinco anos foi “teúda e manteúda” de um Martim Gonçalves, clérigo de missa, o de Isabel Anes, “manceba” de um “clérigo de missa” cujo nome não é mencionado; ou o de Leonor Vasques “barregã” do monge agostinho Fernão Álvares. Menos claro parece ser o caso das mulheres que são identificadas com “servidoras” de clérigos. E ainda que o termo possa sugerir uma relação de serviço ou laboral, na verdade o que a palavra parece designar é algo bem diferente, pois de outra forma Isabel Fernandes não teria dito no seu depoimento que tinha estado “alguns tempos até agora por servidora de um frei Pedro de Santo Espírito frade da Trindade, do qual pecado ela era já apartada”. Esta hipótese é, aliás, confirmada pelo exemplo de Inês Anes, que durante quatro ou cinco anos foi “servidora e manteúda” de Martim Gonçalves, clérigo de missa; ou ainda de Berelida Gil, manceba e servidora de um cónego do mosteiro de S. Vicente de Fora de nome João das Aldas.
É inegável que sentimentos como a atração, e/ou o amor estiveram na base de muitos desses relacionamentos. Contudo, as fontes são, a esse respeito, silenciosas. Ainda assim, em alguns documentos fala-se da “afeição”, como no caso de Inês Afonso e do prior da igreja dos Mártires, João Fernandes, ou no de Inês Farinha e do clérigo de missa Rui Lopes. E seria também um sentimento muito forte aquele que ligava Beatriz Afonso a um frade cujo nome as fontes omitem e que levou a que fosse degredada da cidade por um ano. Contudo, a quatro meses do final da pena regressou a Lisboa, alegadamente, devido ao agravamento do estado de saúde de sua mãe, de quem teve que cuidar, um regresso que a levou de novo para os braços do dito frade com quem, assim, “tornara a pecar”.
E embora tudo isso pesasse no estabelecimento desses relacionamentos proibidos, é inegável que foi a busca de protecção e de segurança financeira que levou muitas dessas mulheres a envolver-se com membros do clero. É isso que, embora nunca dito de forma explícita, encontramos nas entrelinhas da documentação, muito em particular nos termos “teúda e manteúda”, utilizados para classificar a relação que com eles mantinham. Ainda assim, mais raramente, encontramos depoimentos de mulheres que são inequívocas a respeito dos motivos que as levaram a uma relação desse tipo. Veja-se o caso de Maria Pires, viúva, que afirmava que “por muitas necessidades que lhe sobrevieram de pobreza, ela tivera de fazer com um frei João da Trindade”. Assim, parece evidente que na esmagadora maioria dos casos, tanto eles como elas sabiam que se estavam a envolver numa relação proibida pela justiça civil e pela justiça eclesiástica. Assim, talvez a única pessoa que, entre os mais de trinta casos analisados, parecia desconhecer que estava numa relação com um religioso foi Margarida Anes, que chegou inclusivamente a casar com Lopo Fernandes, que lhe escondera o facto de “clerigo de hordees”.
Como é fácil adivinhar, muitas dessas ligações deram origem a descendência. Leonor Rodrigues, por exemplo, teve vários filhos – a fonte não indica quantos – fruto da ligação a Afonso Anes, chantre da igreja de S. Nicolau, tal como no caso de Catarina Vasques e um clérigo cujo nome se desconhece, de Isabel Rodrigues e do cónego Álvaro Afonso ou de Isabel Dias e do prior da Igreja de S. Mamede. Se bem que mais raros, há alguns exemplos em que se conhece o número de filhos que resultaram desses relacionamentos. Veja-se os casos de Inês Anes e do franciscano frei Diogo, que tiveram um filho; ou o de Catarina Rodrigues e do monge agostinho frei Pedro, que também tiveram apenas um filho.
Mais difícil, dados os silêncios das fontes, é descortinar a duração dos relacionamentos, porquanto as fontes são, de um modo geral, vagas, registando apenas que durou “alguns tempos”; ou “certo tempo”. Claro está que algumas cartas de perdão permitem perceber que se tratava de casos já com vários anos, como afirma Inês Farinha a propósito da suas “afeição” com o clérigo Rui Lopes e que, segundo a própria, se manteve “durante muito tempo”. Raros são pois os exemplos da ligação de Inês Anes e Martim Gonçalves, que a carta de perdão regista que se prolongou por quatro ou cinco anos, tal como na carta concedida a Isabel Anes, onde se assinala que manteve uma relação com um clérigo por cinco anos.
Duradouras devem também ter sido as ligações de que resultaram filhos, como a de Isabel Rodrigues com Álvaro Afonso, de quem “ouvera alguuns filhos”. Ainda assim, não é o facto de as fontes serem omissas a esse respeito, que nos deve levar a pensar tratar-se maioritariamente de casos de curta duração. Pelo contrário.
A avaliar pelas fontes, foram sempre as mulheres que puseram termo à relação, fazendo-o quase sempre de forma voluntária e por reconhecerem que estavam, como as próprias afirmavam, a incorrer em pecado mortal. Foi o caso de Leonor Rodrigues, de Isabel Fernandes, de Inês Anes, de Isabel Anes, de Isabel Álvares, ou de Beatriz Vasques. Mais difícil é descortinar se o fizeram mesmo de forma voluntária ou se, como também é provável, já depois de o caso ter sido conhecido pelos oficiais da justiça do rei. Fosse como fosse, é certo que isso as livrou de uma acusação formal e de uma condenação.
Mas outras houve que, talvez por não se terem antecipado à justiça, acabaram mesmo condenadas e forçadas ao cumprimento de uma pena que, na maior parte das situações correspondia ao degredo. Leonor Vasques, por exemplo, foi presa e, depois de julgada, degredada de Lisboa e seu termo durante um ano, a mesma pena que foi imposta a Branca Rodrigues, a Catarina Ferreira e a Beatriz Afonso, entre muitas outras. Um pouco mais pesada foi a pena imposta a Catarina Peres, que para além do degredo por esse mesmo período de tempo, teve ainda que pagar uma multa de 1000 reais brancos. Mas o caso mais expressivo é o da condenação de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa, muito provavelmente por se tratar de um caso extra-conjugal e que, para mais, terminou com o seu marido a matar o clérigo dominicano com que se envolvera. E ainda que as penas de degredo tenham sido, todas elas, alvo de perdão, num ou noutro caso elas acabaram por ser comutadas através do pagamento de uma multa, como sucedeu com Constança Álvares e com Beregilda Gil, que pagou 600 reais brancos para a Arca da Piedade. Mesmo a acima referida pena de dois anos de degredo imposta a Branca da Rosa acabou por ser perdoada em troca pelo pagamento de uma multa de 1500 reais brancos. Por vezes o perdão chegava já depois do início do degredo, como nos casos de Catarina Ferreira, ao cabo de cinco meses ou de Mor Anes, quando esta tinha já cumprido dois dos 12 meses a que tinha sido condenada.
Nalguns casos, as mulheres, de alguma forma informadas das acusações que sobre elas pendiam, optavam por tentar escapar à justiça, como no caso de Mécia Dias, que apesar de se ter posto um ponto final na relação com o carmelita frei João, decidiu fugir da cidade com receio de vir a ser acusada e condenada, uma decisão semelhante às que foram tomadas por Maria Peres e por Catarina Rodrigues.
Contudo, na maior parte dos casos documentados, as mulheres preferiram tomar a iniciativa de confessar o crime / pecado, já que isso deveria facilitar o perdão do rei. Talvez o fizessem sabendo já que o seu caso teria sido objecto de denúncia e que, mais tarde ou mais cedo, a justiça haveria de lhes bater à porta.
Se o faziam de forma sincera ou não, é impossível saber, mas quase todas as mulheres em causa afirmavam, para justificar esse pedido de perdão, ter consciência do pecado em que tinham incorrido e que pretendiam “viver bem e honestamente”, como nos casos de Leonor Vasques, ou porque desejavam, como Isabel Fernandes, “viver como viviam as boas mulheres, honestamente”. Se cumpriram essa vontade, não o sabemos, mas facto é que entre todos os casos conhecidos, quase todas elas parecem ter deixado de vez as relações. Só mesmo Beatriz Afonso veio a reatar a sua ligação, talvez porque o que a unia ao frade em causa era demasiado forte para ser quebrado.
Miguel Gomes Martins
FONTES
Arquivo Nacional – Torre do Tombo
Chancelaria de Afonso V, Livros 2, 5, 16, 21, 22, 28, 29, 31, 32 e 33”
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Em anexo, representação da luxúria de um monge na página do calendário dedicado ao mês de Dezembro de um Livro de Horas do século XV. Bibliothèque de Genève, Ms. lat. 33, fol. 12v.
Ligação para o "website" do GEO: https://geo.cm-lisboa.pt/
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A MONSTRA é uma mostra de dança conectada ao campo das artes integradas que articula em sua programação o cruzo entre a cena viva, as pedagogias das danças, meio ambiente e as tecnologias.
Em sua sexta edição, a mostra apresenta trabalhos de danças, um leque de oficinas em vários segmentos (crianças, melhor idade, profissionais da cena e vídeo), bate papos para debater a estrutura de festivais e mostras, e também as possíveis conexões entre o meio ambiente e a arte; e realiza o lançamento de um livro de grande importância para a dança brasileira.
Confira toda a programação no instagram @a.mostra.monsta
https://amostramonstra.tumblr.com/
INGRESSOS GRATUITOS VIA SYMPLA
https://www.sympla.com.br/evento/monstra-6-edicao/1919571?lang=PT
MONSTRA 6
Ficha Técnica: Direção artística: Camila Fersi Coordenação: Gabriela Jung e Maria Hermeto Artistas convidados: Cia Líquida, Coletivo Instantâneo, Dresler Aguilera, Dudude Herrmann, Pablo Carvalho e Tais Almeida Apresentadores: Coletivo Nopok Oficinas ministradas por: Camila Fersi, Gabriela Jung, Giselda Fernandes, Maria Hermeto, Marina Caron, Mônnica Emilio e Priscila Teixeira. Convidados para Bate Papo: Giselda Fernandes, João Portella e Marcela Mara Fotografia: Thalia Fersi Filmagem: Roberto Vianna Montagem de luz: Erick Santos e Jhenifer Fagundes Operação de luz: Erick Santos Operação de som: Camila Fersi e Zé Alex Artes gráficas e teasers: Gabriela Jung Logomarca monstra: Thalia Fersi e Warly Vagno Articulação de mídias sociais: Eduardo Esper Produção executiva: Andreia Pimentel Assistente de Produção: Maria Hermeto e Pedro Gutman Assessoria de imprensa: Vera Sousa #paratodosverem Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura apresentam Monstra edição 6. Logo da Monstra à direita e acima, em letras roxas e preenchidas por rabiscos. Edição 6. Dias 04, 11, 12, 13, 26, 27 e 28 de maio de 2023. As informações da programação surgem e desaparecem uma após a outra acompanhando as mudanças nas músicas, sobrepostas à trechos dos trabalhos convidados. Datas e horários em roxo e verde limão, títulos e nomes dos artistas em branco e preto. Trabalhos de Dança. Apresentados pelo Coletivo Nopok. 12 de maio, às 19h. Boca do Mundo, Cia Líquida, no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro e 25 de maio, às 19h na Arena Dicró 13 e 14 de maio, às 18h. Para algum lugar que (não) sei..., Dudude Herrmann e BERRO-s, da laje para o palco, Tais Almeida e Pablo Carvalho, no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro. 27 e 28 de maio, às 18h. Um tanto de fé e muito café, Dresler Aguilera e Piratas e as cinco paisagens, no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro. Antepapos: 11 de maio, às 19h. Os festivais que queremos ver. Monstra e convidados. 26 de maio, às 19h. Agroecologia, Dança e Movimento. Giselda Fernandes, João Portella e Marcela Mara. Lançamento do livro: Corpo, transborda. Educação Somática, consciência corporal e expressividade. Marina Caron. 13 de maio, às 19h. no Centro Coreográfico do Rio de Janeiro. Oficinas (escritos em letras pretas e roxas) 04 de maio, às 16h: Cruzo entre dramaturgias e acessibilidades em dança. Camila Fersi. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 11 de maio, às 16h: Longevidança. Camila Fersi. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 12 de maio, às 10h: Corpo Criativo. Maria Hermeto. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 13 de maio, às 16h: Corpo, transborda. Marina Caron. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 14 de maio, às 16h: Corpo-imagem: práticas de improvisação. Mônnica Emílio. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 25 de maio, às 17h: Campo Aberto: improvisação e composição. Camila Fersi. Arena Dicró. 26 de maio, às 10h: Perspectivas em movimento. Gabriela Jung. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 27 de maio, às 16:30h: Plasticidade energética. Giselda Fernandes. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. 28 de maio, às 16h: Despertando seu corpo com o método Feldenkrais. Priscila Teixeira. Centro Coreógrafico do Rio de Janeiro. Programação gratuita. Inscrições para oficinas e ingressos pelo Sympla. Sessões com Aúdio descrição: dias 12, 13 e 25 de maio. Monstra Realização: Coletivo Instantâneo. Apoio Cultural: Donna Natureza, Restaurante Amir, Vegan Vegan, Santo Favo, Mais1Café, Não só de Pão e Casa de Bolos Botafogo.
As cenas a seguir acompanham as mudanças nas músicas. Cena1: a bailarina Dresler Aguilera, branca, de cabelos compridos, soltos, usa um vestido longo, faz movimentos com a cabeça, ombros e braços inclinando o tronco para frente e para trâs sob uma luz num fundo preto. Cena 2: trechos curtos com 4, 2 e 3 bailarinos da Cia Líquida. São negros com cabelos loiros, pés descalços, usam figurino preto com joelheiras. Inclinam o tronco para frente, fazem movimentos rápidos com os braços e com as pernas. Usam também adereço volumoso vermelho no pescoço e máscara no rosto. Cena 3: um homem branco de cabelo escuro veste roupa de ave marrom e branca e move os braços. Um homem branco de cabelos claros com microfone Madonna fala e gesticula. Os dois são o Coletivo Nopok, eles usam roupas coloridas e balançam um tecido como se fossem asas. Cena 4: a bailarina Dudude Herrmann, branca de cabelos escuros, soltos, de vestido preto e botas marrons, ela dança na ambiência da casa; em pé, faz giros, inclina o tronco, faz movimentos amplos com os braços e pernas. Cena 5: cinco improvadores do Coletivo Instantâneo, brancos, um homem de bermuda e camiseta e quatro mulheres de calça e camisetas coloridas correm e saltam num fundo branco cruzando o espaço. Cena 6: num palco com linóleo branco, e fundo preto o troca troca rapidinho de imagens mostra um homem negro (Pablo Carvalho) de bermuda e camiseta na cabeça que toca percussão e uma mulher negra (Tais Almeida) com roupa branca justa que dança na frente dele. Uma placa de papelão anuncia "aqui vai ter uma dança hoje". Ele toca o instrumento, ela toca no ar.
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Tiago exorta os irmãos a se desfazerem de algumas coisas, a se livrarem de algumas coisas, a deixarem algumas coisas, a rejeitarem algumas coisas. Eles não devem conviver com elas nem suportá-las. É independência ou morte! Embora amável (ele já os chamou duas vezes de “queridos irmãos”), Tiago entrega o recado inteiro, sem cortes ou animosidades.
Quais são as coisas a que os irmãos devem renunciar? Aproveitando as diversas traduções, o leque todo é: o povo de DEUS espalhado pelo mundo inteiro deve despojar-se de toda conduta imoral, de toda impureza moral, de qualquer imundície, de qualquer mentira. E também de todo acúmulo, de todo excesso, de todo resquício, de todo sinal, de todo tipo, de todo transbordamento e de todo vestígio de maldade.
O padrão de conduta exigido é muito elevado e difícil de cumprir. No entanto, não é por isso que Tiago e os demais escritores do Novo Testamento vão baixá-lo. Tudo isso pode ser resumido numa frase muito curta que aparece no Antigo testamento (Levítico 11.44) e que é transcrita por Pedro na Primeira Carta: “Sejam santos porque EU sou santo” (1Pedro 1.16).
O pecado em todas as áreas deve ser evitado, deixado de lado, vencido, amaldiçoado e abominado. Porém, ele não deve se transformar numa ideia fixa. Em caso de alguma fraqueza, queda ou acontecimento desagradável, a pessoa não deve afrouxar as normas de conduta, relaxar o comportamento, contemporizar o alvo ou desistir de acertar. O procedimento certo é admitir o deslize, arrepender-se dele, confessá-lo, pedir o perdão de DEUS e dos irmãos, aceitar o perdão e a purificação que a verdadeira confissão produz, levantar-se outra vez, continuar a caminhada e saber que os irmãos do mundo inteiro também vivenciam as mesmas quedas.
Quando aceitamos a mensagem de DEUS no coração, encontramos recursos para não pecar!
"SENHOR, ajude-me!"
Márcio Melânia
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03/01/2023
Vamos começar, nada de preocupante me atinge no momento então estou neutro, uma breve sensação de criatividade me aflige descobri recentemente um site aonde permite compartilhar histórias +18 oque há de novo você me pergunta ? Bom senhoras e senhores esse site nada mais nada menos permite também NA MESMA HISTÓRIA adicionar um leque de opções para o leitor escolher o destino da história então caro espectador você escolhe o rumo da trama que está lendo e isso senhores é RPG
oque acontece é que com essa possibilidade surgiu diversas histórias loucas fico triste somente que essa opção esteja somente disponível em fanfics +18 portanto não acho que a minha história entraria nesse tema
Tenho muito vontade de criar algo no estilo de rpg clássico com castelos, cavaleiros, princesas e tudo que uma boa idade média com alto teor de fantasia permite, e nessa pegada de vários finais queria criar algo que já senti em outros livros
Tenho uma vaga lembrança de estar na biblioteca do shopping, folheando o canto de infanto juvenil quando me deparo com um livro de clube Penguin o mesmo do jogo de flash dos anos 2000
Acontece que conforme eu ia lendo a história ele me dava escolhas se deseja fazer...
A pule para pág.21
B pule para pág.36
Essas opções me despertaram a curiosidade na época mas infelizmente não vi nenhum outro livro nessa pegada e a memória foi se esfriando até cair no esquecimento
Quando encontrei esse site tudo veio a tona de novo e agora estou ainda mais animado em fazer a minha história deixando o espectador decidir o final.
Só estou preocupado de isso se tornar mais um dos projetos que nunca foram pra frente como o mapa de rpg ou o game de cartas feitas com imagens de i.a
Mas a ideia ainda vive junto com uma leve ideia de como organizar os possíveis finais, bom isso é tudo por enquanto, desejo tudo de melhor sempre Pedro do futuro e espero que esteja tão tranquilo quanto eu estou agora. Flw e boa noite fuiiiii
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A lenda relata que Seberto, o primeiro rei cristão dos saxões orientais, fundou uma igreja em uma pequena ilha no rio Tâmisa , então conhecida como Thorney, mas mais tarde chamada de West Minster (ou mosteiro), e que esta igreja foi milagrosamente consagrada por S. Pedro. É certo que por volta de 785 d.C havia uma pequena comunidade de monges na ilha e que o mosteiro foi ampliado e remodelado por São Dunstan de Canterbury por volta de 960. São Eduardo, o Confessor , construiu uma nova igreja no local, que foi consagrada em 28 de dezembro de 1065. Era de tamanho considerável e planta cruciforme. Em 1245 Henrique IIIderrubou toda a igreja de Eduardo (exceto a nave) e a substituiu pela atual igreja da abadia no estilo gótico pontudo do período. O design e o plano foram fortemente influenciados pela arquitetura contemporânea das catedrais francesas. A reconstrução da nave de estilo normando foi iniciada no final dos anos 1300 sob o arquiteto Henrique Yevele e continuou de forma intermitente até os tempos de Tudor. O design gótico inglês primitivo da época de Henrique III predomina, no entanto, dando a toda a igreja a aparência de ter sido construída de uma só vez, a capela de Henrique VII (iniciado c. 1503), em estilo gótico perpendicular, substituiu uma capela anterior e é famoso por sua requintada abóbada em leque. Acima das barracas esculpidas originais, penduram os estandartes da Ordem Medieval do Banho. As torres ocidentais foram a última adição ao edifício. Às vezes, dizem que foram projetados por Sir Christopher Wren , mas na verdade foram construídos por Nicholas Hawksmoor e John James e concluídos por volta de 1745. As bancadas do coro no corpo da igreja datam de 1847, e o altar-mor e os retábulos foram remodelados por Sir George Gilbert Scott em 1867. Scott e JL Pearson também restauraram a fachada do transepto norte na década de 1880. A abadia foi fortemente danificada nos bombardeios que devastaram Londres na Segunda Guerra Mundial, mas foi restaurada logo após a guerra. _______ Fonte - Page, William (1909). "Benedictine monks: St Peter's abbey, Westminster', in A History of the County of London #Westminster #WestminsterAbbey #middleages #medieval https://www.instagram.com/p/CmtpRHEOrWY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A atriz e modelo espanhola Rossy de Palma, famosa por estrelar filmes do também espanhol Pedro Almodóvar. Leque da casa francesa Louis Vuitton.
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Renault 5 GTL Laureate: O “berçário” de uma família!
Com Vera Tavares
Para milhões de utilizadores em todo o mundo, o Renault 5 foi um marco decisivo nas suas vidas. No caso da Vera Tavares, o icónico utilitário viu-a nascer e foi, literalmente, o primeiro automóvel em que andou. 28 anos passados, e grávida da primeira filha, a Vera quer repetir o acontecimento e este R5 GTL Laureate foi o “berço” escolhido.
Lançado, originalmente, em 1972 e produzido nas suas variadas formas e variantes até 1996, o Renault 5 fez parte da vida de mais de 5,5 milhões de utilizadores espalhados pelo mundo, embora a maioria estivesse concentrada no velho continente. A mãe da Vera Tavares fez parte deste leque de utilizadores do icónico Renault e, há 28 anos, utilizou um R5 Laureate para trazer a Vera a casa após o seu nascimento.
É caso para dizer que a ligação desta fã assumida da Renault com um R5 já vem desde o berço. Talvez por isso, agora que se prepara para trazer ao mundo uma linda menina, a Vera, ou melhor, o namorado dela, decidiu (sem conhecer todos os detalhes da história original) repetir o processo e adquirir um R5 Laureate para acolher esta nova vida.
“Pois é, o Pedro decidiu que precisava de um automóvel com estilo para trazer a nossa filhota da maternidade para casa. Então, decidiu fazer-me esta surpresa, mas o mais curioso é que ele não sabia que o Renault Laureate foi o mesmo automóvel que, há 28 anos, me trouxe a mim da maternidade para casa, já que era, na altura, o carro da minha mãe. Posso afirmar com toda a certeza que o R5 foi mesmo o primeiro carro em que andei...”
O “Pedro” a que se refere é o Pedro Lavrador, um fã incondicional da Renault e orgulhoso proprietário de um R5 GTE que utiliza regularmente e que muitos seguidores da marca conhecem das redes sociais. “Na verdade, o carro não é meu, mas sim do meu namorado Pedro Lavrador, um fã muito fiel da Renault. O rapaz do Renault 5 GTE que muitos conhecem por ter percorrido a Europa e ainda ter dado uma voltinha na pista de Nürburgring.”
Voltando ao Laureate que o Pedro ofereceu à Vera, e que esta confessa “como devem calcular, até pela história passada, este R5 é um caso de amor à primeira vista”, é uma versão GTL, já equipada com os conhecidos bancos “pétala” integrados, relógio digital e a importante caixa de cinco velocidades.
O motor é o conhecido e fiável 1.1 (1108cc) de 45 cv que, graças ao baixo peso de apenas 785 kg e à boa aerodinâmica (para a época), permitem ao R5 GTL atingir os 137 km/h de velocidade máxima.
O sistema de travagem, que já conta com discos à frente e tambores atrás, e a direção relativamente leve (os pneus 135 em jantes 13” também ajudam), ajudam a tornar a condução muito mais atual do que se possa imaginar. O espaço a bordo e conforto a bordo, amplamente elogiados na época, e a bagageira de 215 litros de capacidade, permitem utilizar o R5 quotidianamente nos circuitos urbanos e extra-urbanos, sem limitações de maior. Talvez por isso a Vera Tavares afirme, com convicção, que “de todos os automóveis da Renault este é o meu preferido. Espero que este R5 fique na família por muito anos”.
É curioso que, agora que a Renault está a preparar o ressurgimento do Renault 5, esta fã assumida do modelo termine com o desejo de que “este Renault 5 GTL seja o primeiro carro que a nossa filha vai conduzir”. Mais uma vida que nasce e um ícone que renasce, só pode ser bom sinal.
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A Presença de Jesus
Aqueles eram dias de intensa e imorredoura saudade.
Desde que morrera e ressuscitara, Ele voltou a enxugar as lágrimas dos companheiros, a reconfortá-los, oferecendo-lhes combustível à fé atormentada, que os reerguia, a pouco e pouco, da situação dolorosa que experimentavam.
Tudo eram recordações inapagáveis.
Haviam retornado à Galileia conforme lhes fora solicitado, mas a região querida não era mais a mesma.
Todos os lugares rescendiam a Sua ausência e apresentava-se triste, sem qualquer encantamento.
Não podiam explicar a razão de tanto vazio existencial, de falta de sentido para viverem.
Não sabiam, conscientemente, o tanto quanto O amavam.
A ausência dEle era insuportável. Não tinham ânimo para os diálogos, como anteriormente, para as discussões e comentários habituais.
Ele fazia falta em tudo.
A vida sem objetivo é como um corpo sem oxigenação.
Ademais, não compreendiam, ainda não haviam absorvido tudo que se passara, naqueles dias turbulentos de festas e de infortúnio.
Desde a entrada triunfal em Jerusalém até o domingo da ressurreição, ultrapassava o seu entendimento, era enigmático.
As noites, antes iluminadas pelas Suas palavras, eram agora sombrias, embora as estrelas fulgurassem no zimbório que os cobrira de brilho no passado.
Foi num amanhecer em névoa junto à praia que Pedro O viu e, aturdido, conversou com Ele.
- Atira as redes para a direita – Ele propusera e quase rompeu-se o tecido da rede forte pelo número de peixes, após uma noite cansativa e infrutífera... (*)
A alegria substituiu todos os anteriores desencantamentos.
A felicidade cantava uma sonata de esperança nos seus corações enquanto O ouviam falar. A mesma doçura e igual beleza em tudo que falava.
Nenhuma queixa nem reclamação, acusação alguma ou qualquer lamento.
Ele falava do Reino nos corações e estimulava ao perdão e ao amor sem limites.
As criaturas, Ele afirmava, estão doentes além da ignorância que as domina e era necessário ter compaixão de todas, mesmo quando sob o açodar de dores e perseguições, que desabariam sobre todos, em memória do Seu nome e Sua mensagem.
As feras espirituais tinham fome de carne e sede de sangue.
A noite do sofrimento seria longa, mas o amanhecer de graças anunciava-se incomparável.
Pedia-lhes para que não resistissem ao mal e jamais abandonassem o bem.
Suas ovelhas seriam sempre unidas, não importando que fossem em pequeno número.
A morte pior para o ser humano é a defecção dos seus deveres, o abandono da Verdade, ao invés de ser a do cansaço nas lutas.
*
O dia raiara brilhante e eles respiravam na praia, onde comiam assados peixes que lhes nutriam o corpo e a palavra dEle sustentava-lhes o Espírito.
Depois, sem recordar-se que era Ele, sim, porém em corpo espiritual, diluiu-se, fundiu-se na claridade das horas.
O júbilo voltou-lhes com o entusiasmo necessário para falarem sem medo sobre a Sua ressurreição.
Ainda, no entanto, não sabiam o quê fazer.
Continuaram juntos sempre que possível, aguardando.
Nesse comenos, numa tarde em que a brisa macia soprava perfumada pelas flores silvestres, naquele monte próximo ao mar, numa paisagem de magia pela sua beleza, estavam reunidas quase quinhentas pessoas e João, inspirado, levantou-se e começou a narrar os últimos acontecimentos.
A Natureza respirava suave canção na brisa...
A palavra escorria dos lábios do jovem expositor emocionado, como uma cascata de luz.
Havia algo estranho em tudo...
Subitamente, Ele apareceu ao lado do discípulo amado, flutuando e incomparavelmente belo.
Todos foram dominados por estranho êxtase e o silêncio esplêndido foi quebrado:
Venho ter convosco pela última vez.
Agora cumpre-me ascender ao meu Pai, que me espera.
Eu vos deixo como ovelhas mansas no meio de lobos rapaces, quando beberão no mesmo regato em paz.
Nunca temais!
Pisareis em serpentes, aplacareis as dores dos enfermos, limpareis a lepra dos corpos, os Espíritos maus vos respeitarão e sereis a minha voz e mensagem ao mundo.
Não receeis a morte, porque sois imortais como Eu.
Demonstrai aos poderosos como são fracos e sem valor os seus recursos e poderes de mentira no momento da morte.
Visitai as terras diferentes do mundo com a mesma sinfonia do amor, apesar dos castigos que vos aplicarão.
Tende coragem e fé!
Eu vos aliviarei do pesado fardo e vos receberei em júbilos após o testemunho.
Recordai sempre que Eu venci o mundo!
Sempre estarei convosco e nada mais nos separará.
Vencei a vida e a morte.
Ide e pregai sem cansaço.
Uma leve aragem acompanhava a Sua ascensão, enquanto o poente fechava o leque de douradas plumas do Sol e Ele desapareceu.
Agora era ouvida a canção dos astros no firmamento.
Emocionados, todos deixaram a montanha e avançaram mundo afora, falando e vivendo Jesus.
Em todos os séculos e lugares, depois dessa tarde encantadora, eles têm renascido para manterem e divulgarem a Palavra.
Mártires, heróis, artistas, sábios, nobres e plebeus, sempre perseguidos, têm reencarnado e o Evangelho tem salvado milhões de vidas de todos quantos são fiéis a Jesus.
Na atualidade de sombras e horrores, eles estão nas linhas de frente do trabalho, salvando vidas com solidariedade, em júbilo peculiar porque Jesus está presente no mundo amparando e cuidando das Suas ovelhas.
Cuida de seguir o teu rumo e não duvides nunca do milagre do amor dAquele que nos deu a existência, a fim de que também, por nossa vez, possamos fazer o mesmo.
Amélia Rodrigues
(*) João 21:11 e seguintes. Nota da Autora espiritual.
Psicografia de Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 7.4.2021, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia.
Fonte: http://www.divaldofranco.com.br/mensagens.php?not=676
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VOLTEI
vamos por partes pq eu tava lendo fanfic
1- pq vc n gosta de formiga? KKKKKKKKK eu n tenho nada contra nem a favor, muito pelo contrário
2- acho mt legal tu ter esse conhecimento diversificado quanto a religiões e crenças, isso evita muito preconceito e te abre um leque muito grande, certissima a tua mãe que te apresentou a tudo
3- sobre a princesa isabel: uma galera acha que ela foi um cristalzinho por ter abolido a escravatura no brasil, mas na verdade ela foi pressionada a assinar a carta de abolição por conta de políticas nacionais e internacionais. o brasil era um dos únicos (se não o único) país que ainda possuia o regime de escravidão, ai a familia real tava sendo precionada a abolir. ela assinou a carta mas foi tipo: ok escravos agora vcs estão livres, mas vão sair com uma mão na frente e outra atrás, sem ter onde morar, o que comer e nem como se sustentar, se virem, a minha parte eu já fiz
1- sei lá, o pior é quando a formiga sobe em mim e eu fico paranóias achando que entrou uma no nariz, fico me coçando.
2- eu amo isso da minha mãe, lei da atração é o que eu mais uso e tô sempre estudando sobre. já consegui bastante coisa com ela.
3- amg nunca me ensinaram e nem ouvi sobre o pq dela deixar os escravos livres na escola, é igual aquilo que ensinam que descobriram o brasil, pedro não descobriu e sim invadiu, pq já tinha os povos indígenas no Brasil e pq não falam a real das coisas mds
preciso ler o cap de summer love, vou ler e dps escrever o cap de back for you pq eu tive uma ideia incrível
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A Inocência De Capitu E As Estratégias Tendenciosas De Argumentação
A união estável é um instituto que ganhou novos contornos a partir da Constituição da República de 1988, onde aparece como entidade familiar, e depois Código Civil veio tratar do tema, mas em poucos artigos. Homem é um ser mais visual do como ser uma pessoa madura que a mulher e, por isso, sente mais atraído por mulheres que tenha uma boa aparência física.
33. A partir do casamento, todos os conhecidos de Renato Davi de Sousa Machado e de sua Companheira serão recíprocos, salvo em caso de rompimento pessoal, ocorrido em qualquer época. Não posso, portanto, renunciar chamado da vida, não posso destruir as forças que agem sobre mim e que vem de encontro como um furacão revolto.
Como objeto de estudo da Geografia, no entanto, refere-se às interações entre a sociedade e a natureza, um grande leque de temáticas de meio ambiente está necessariamente dentro do seu estudo. Pois amor verdadeiro não é egoísta, jamais ele irá querer para si, algo que de livre e espontânea vontade não lhe pertença.
Nenhuma intervenção pessoal pode mais aliviar sofrimento (Artigo A Dor e Sofrimento na Reflexão Filosófica Pedro Cáceres). Falar de amor é algo muito difícil, não e fácil conceituar ou caracterizar, pois, se trata de sentimento. Erixímaco amplia a questão do amor ao afirmar que "não é unicamente nas almas dos homens, nas belas criaturas, que Eros faz sentir seu poder".
Caracteriza-se por uma relação conformada na convivência pública, continuada e duradoura, constituída com objetivo de constituição da família. Amor fraterno seria originário de Deus e mais, seria próprio Deus − seria a revelação de Deus nos homens. relacionamento afetivo é desejo de grande parte das pessoas nas várias fases da vida.
Tais como a possibilidade como ser uma pessoa madura de pensão, partilha de bens, direitos sucessórios em caso de falecimentos, dentre inúmeros outros. No ensino, essa Geografia se traduziu (e muitas vezes ainda se traduz) pelo estudo descritivo das paisagens naturais e humanizadas, de forma dissociada dos sentimentos dos homens pelo espaço.
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