Tumgik
#guias.
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the fact merlin openly said I'm a sorcerer in front of uther!??! like directly to him
and lived!??!!?!
a testament to Arthur being in love with him from the start ig
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jesus-e-meu-guia · 10 months
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Deus está no controle de todas as coisas, confie Nele, Ele é soberano! - jesus-e-meu-guia
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girasois · 6 months
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GUIA COMPLETO DE COMO EDITAR FOTOS EM ALTA QUALIDADE (HQ)!
oiê, bem vindos(as)! à pedidos, estou trazendo um tutorial bem abrangente sobre como editar fotos no geral para icons, headers, etc., em alta qualidade. neste guia/tutorial trarei dicas, truques e informações gerais sobre o que é preciso para editar em hq. lembrando que o conteúdo deste guia é sobre como eu edito, a maneira que funciona comigo e meu progresso e aprendizado ao longo de quase 12 anos editando icons, ou seja, o que contém neste guia pode — e deve — ser adaptado à sua maneira e ao software de sua preferência. aproveitem e se divirtam!
nota: este tutorial está bem longo, então, se possível, veja este guia pelo pc/notebook!
O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR NESTE GUIA
softwares necessários com links para download;
onde e como baixar as fotos para as edits;
métodos de edição e passo a passo;
como melhorar a qualidade de uma foto;
como salvar a foto corretamente para postar;
dicas de actions e outros resources.
clique em “continuar lendo” para ver o tutorial.
1. SOFTWARE
photoshop
eu recomendo fortemente o uso do photoshop cc na versão mais recente, ou outra versão com camera raw ou filtros neurais suportada pelo seu pc ou notebook.
você também pode usar o photopea como alternativa (eu particularmente prefiro o photoshop pois acho que as edits ficam com mais qualidade). se você preferir o photopea, algumas dicas desse guia poderão não funcionar devido à falta de algumas funcionalidades que o photopea não oferece (ex: camera raw, galeria de filtros, filtros neurais e outros).
eu uso a última versão do photoshop (atualmente, a versão 25.5.1) e uso a versão paga (obrigada adobe pelo desconto de estudante!!!!!), mas vou deixar alguns links para você baixar o photoshop gratuitamente caso você não seja estudante e/ou não tenha condições para assinar um plano.
atualmente eu uso um mac mini 2014 para editar, mas sempre usei windows, então, as dicas e os links valem para os dois sistemas operacionais.
links
macos: 1, 2 & 3.
windows: 1, 2, 3 & 4.
2. BAIXANDO AS FOTOS
galerias de fotos
muitos artistas têm fansites com galerias de fotos e você pode achar facilmente digitando no google: “nome da pessoa + gallery”.
o artista que eu quero não tem galeria própria e agora? tranquilo, ainda temos galerias de fotos de famosos variados como hqdiesel, hqsource, hq-pictures e até mesmo o theplace.
em último caso você pode usar o gettyimages e usar um removedor de marca d’água ou um site como o gettyimages downloader.
instagram
para artistas estrangeiros que tenham apenas instagram e/ou não tenham fotos em galerias de imagens, eu recomendo o instagram pessoal da pessoa.
você poderá fazer o download das fotos com extensões de navegadores como o image downloader for instagram (para firefox e google chrome), ou sites como o saveig, o snapinsta ou o igdownloader.
eu recomendo baixar pela extensão do navegador, pois ela baixa a foto direto do site do instagram no computador, diferente dos sites que você precisará ir foto por foto, copiar o link e colar no site para fazer o download.
mas, caso a extensão esteja indisponível, com algum erro ou pare de funcionar, o site é uma excelente alternativa (só precisa ter mais paciência).
nos sites para baixar fotos do instagram, geralmente eles dão a opção para você escolher o tamanho da foto. você deve sempre selecionar a resolução maior da foto (acima de 1000px é o melhor).
pinterest
em casos extremos de artistas low profile, sem instagram, sem aparições públicas, sem galerias de fotos, nadica de nada, eu recorro ao pinterest.
porém, é preciso ter muito cuidado ao fazer download de fotos do pinterest, porque são muitas fotos repetidas e muitas com baixíssima resolução e qualidade.
se você for baixar fotos do pinterest, escolha a foto com maior resolução (imagens maiores que 500px já são ok para editar icons), e depois de baixar a foto, eu recomendo fazer um tratamento na foto para melhorar a qualidade dela, como vou ensinar.
3. EDITANDO
3.1 importando a foto no photoshop
apertando ctrl+o ou cmd+o uma guia vai abrir no programa, onde você vai até a pasta onde a foto foi salva. selecione a foto e clique duas vezes nela para abrir.
3.2 cortando a foto nas dimensões desejadas
muitos tutoriais de edições de icons sugerem que você copie a imagem e cole ela em um documento novo já do tamanho da sua edit, mas eu não recomendo essa opção, pois ao redimensionar a foto com a ferramenta de transformar (ctrl+t), ela dá poucas opções para manter a qualidade da foto e se você não souber o que cada opção faz, poderá perder a qualidade da imagem. então, eu sempre faço o recorte na própria foto para não alterar muito a qualidade dela.
aperte a letra c no teclado para abrir o atalho da ferramenta de corte. (se o seu photoshop for alguma versão do cc, eu recomendo que você marque a opção para usar o modo clássico de corte, assim fica mais fácil e você tem um controle maior sobre a ferramenta!). para fazer essa alteração é simples, vá no ícone de engrenagem, clique e marque a opção “usar modo clássico”.
para fazer icons, você deverá cortá-lo usado dimensões quadradas, ou seja, 1x1, e para headers 15x5. você pode mudar as dimensões na caixinha da ferramenta de corte.
3.3 redimensionando a foto
nessa parte você precisará prestar atenção, pois ao redimensionar a foto, você poderá perder ou ganhar um pouco mais de qualidade na foto, e para isso você usará uma opção chamada reamostrar (ou resample se seu photoshop estiver em inglês). deixe a opção marcada para usar as definições.
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3.4 explicando as definições do reamostrar e qual definição usar de acordo com o resultado que você quer
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bilinear: a melhor opção para redimensionar gifs, mas para fotos não é tão bom pois dependendo da foto algumas partes ficam nítidas, outras mais suaves e se você for aplicar action de nitidez, pode ficar com um aspecto de “craquelado” com as bordas granuladas, o que eu pessoalmente acho que fica um pouco estranho.
bicúbico mais suave (ampliação): como o nome já diz, ele deixa a foto mais suave, ou seja, os pixels “craquelados” e granulados da foto ficarão mais suaves. é uma ótima opção tanto se você for aplicar actions de nitidez ou actions mais desfocadas e mais suaves.
bicúbico (gradientes suaves): pode parecer a mesma coisa do bicúbico mais suave, mas esta opção além de suavizar a imagem, cria um “desfoque iluminado” nas transições das cores da foto. é a melhor opção para fotos sem muita qualidade e principalmente se você for usar actions suaves e desfocadas, sem muita nitidez.
bicúbico mais nítido (redução): acentua os pixels e as arestas nítidas da foto, ou seja, essa definição redimensiona a imagem mas preserva a nitidez da foto. se você usa actions de nitidez que não tem desfoque nas configurações, essa é a melhor opção de reamostra. (mas cuidado, se sua imagem ficar muito nítida com essa definição, você precisará usar outra opção. caso contrário, quando você aplicar a action, a edit poderá ficar muito exagerada e/ou com aspecto áspero.)
preservar detalhes (ampliação) com redução de ruído: esse em especial é ótimo para quando você precisar redimensionar uma foto para deixá-la maior sem distorcer tanto a imagem. você pode ajustar a redução de ruído para deixar a foto mais suave, sem perder muita qualidade. (obs.: essa opção não deve ser usada para redimensionar imagens muito pequenas, por exemplo de 200x200 para 400x400, ou a imagem vai ficar muito distorcida. ela deve ser usada quando a diferença de pixels não é muito grande, por exemplo, você cortou a foto e ela ficou no tamanho 370x370, aí sim você pode redimensionar para maior sem perder muito da qualidade. então você pode ir ajustando a qualidade com a porcentagem da redução de ruído).
pelo mais próximo (arestas sólidas): essa é uma opção traiçoeira, pois não fica bem em quase nenhuma imagem (a menos que seja um pixel art). essa definição redimensiona a imagem e mantém os pixels nítidos, ou seja, a foto fica menor mas tudo nela que tem aspereza vai prevalecer. é muito usada para redimensionar pixel art, pois preserva as bordas ásperas. pode ocorrer de ficar boa em uma foto aleatória mas não será possível aplicar action, ou a imagem ficará exagerada.
3.5 aplicando a nitidez depois de redimensionar
depois de escolher a foto, baixar, redimensionar de acordo com o estilo da action da sua escolha, está na hora de aplicar.
eu fiz duas versões para mostrar como fica com cada tipo de action:
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assim, os dois icons tem uma alta qualidade usando actions diferentes, graças a remostragem ideal para cada tipo de action :)
4. TRATAMENTO DE IMAGEM PARA MELHORAR A QUALIDADE
nesta parte, é muito importante que você tenha baixado uma versão do photoshop com neural filters e/ou com o camera raw, mas caso você não tenha, tudo bem também, vou ensinar como fazer uma melhoria na foto de três jeitos: com camera raw, com neural filters e com desfoques. a melhor forma vai depender de quão ruim está a qualidade da sua foto. em geral, apenas fazendo ajustes no camera raw você já tem um ótimo resultado na maioria das fotos.
camera raw
se seu photoshop tem o filtro do camera raw, ele vai estar em filtro > filtro do camera raw...
tudo que iremos fazer será na aba de “detalhe”, ali você deve dar mais atenção ao ajuste de redução de ruído, pois é ele que vai remover o ruído da imagem e melhorar a qualidade dela.
vá mexendo nas configurações de redução de ruído até que a foto fique mais suave. ajuste também o detalhe e o contraste da redução de ruído.
essa parte será mais no olhômetro mesmo, pois as configurações vão variar de foto para foto, mas eu recomendo muito você mexer também na nitidez para não deixar a foto tão desfocada, mas nada muito intenso para não interferir na action que você irá usar.
eu mexo também na redução de ruído de cores, porque dependendo da foto, algumas cores estarão saturadas ou com muito ruído. só cuidado para não colocar um número muito alto, pois esse ajuste pode tirar a saturação da sua foto e deixá-la apagada.
enfim, aqui está uma comparação da foto original com o tratamento feito com o filtro do camera raw e depois já com a action de nitidez aplicada:
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e essas foram as configurações que usei nessa foto em específico:
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como eu disse antes, as configurações irão variar de foto para foto, a depender da qualidade de cada uma e de quão ruim a foto está, mas com essa configuração básica, você já vai conseguir melhorar algumas fotos.
neural filters
se a versão do seu photoshop vem com neural filters (ou filtros neurais), ele estará em filtro > neural filters...
irá abrir uma janela com vários filtros mas o que a gente irá usar vai estar em “restauração”, com o nome “remover artefatos jpeg”. se precisar, faça o download do filtro.
eu recomendo usar a intensidade sempre média, a menos que a foto esteja muito ruim, aí você usa a intensidade alta. mas em geral, a intensidade média ou baixa já dá conta do recado.
a saída deve sempre estar na camada atual, ou seja, na camada da foto selecionada.
assim:
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e aqui está uma comparação da foto original com o tratamento feito com o neural filter e depois já com a action suave com desfoque aplicada:
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a opção do neural filter é uma ótima alternativa ao camera raw, o único contra é que ele deixa a foto com uma textura áspera, e quando você usa uma action de nitidez eles ficam muito visíveis e acaba não ficando muito legal.
porém, um bom jeito de contornar isso é adicionando ruído na foto. eu uso o efeito de granulação do camera raw para adicionar ruído no icon (você também pode adicionar o ruído em filtro > ruído > adicionar ruído..., mas eu prefiro o camera raw pois ele dá mais opções para ajustar o granulado do jeito que eu preferir).
no primeiro icon abaixo, dá para perceber a textura áspera que o neural filter deixa depois de melhorar a foto e adicionar nitidez; já no segundo icon eu mostro como eu adicionei o ruído e contornei esse defeito.
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as configurações de ruído que usei no camera raw foi 12 de granulado, 35 de tamanho e 20 de aspereza.
lembrando que, se você for usar uma action de desfoque e/ou remoção de ruído, não será necessário adicionar a granulação, pois a própria action já vai suavizar a textura do neural filter (a menos que você queira adicionar o ruído, claro).
redução de ruído + desfoque
caso a sua versão do photoshop não tenha nenhuma das opções de camera raw ou neural filter, caso você use um photoshop mais antigo, photoshop portable ou prefira usar o photopea, essas alternativas podem ser úteis.
mais uma vez, irei me basear no olhômetro, de acordo com a foto e irei ajustando as configurações de acordo com o que eu quero e acho necessário.
vamos começar com a redução de ruído! ele está em filtro > ruído > reduzir ruído...
na janela de redução de ruídos você verá alguns ajustes que são: intensidade, preservar detalhes, reduzir ruído de cores e tornar detalhes nítidos e vou explicar cada um para que você possa saber ajustar eles de acordo com sua foto:
intensidade: o número de 1 a 10 irá definir a intensidade da luminescência, a intensidade do filtro e o quanto da imagem você quer preservar ou extinguir, sendo 1 o mínimo da intensidade do filtro e 10 o máximo;
preservar detalhes: o número digitado irá definir a porcentagem de detalhes a serem preservados. quanto maior o número, maiores serão os detalhes mantidos na foto, como ruídos, manchas e outras aberrações da foto;
reduzir ruído de cores: o número digitado irá definir a intensidade e reduzir o ruído cromático, ou seja, vai reduzir as aberrações cromáticas, como por exemplo, fotos que distorcem as cores. preste atenção na porcentagem inserida, pois quanto maior o número, menos saturação sua foto terá e poderá ficar com aspecto de foto envelhecida;
tornar detalhes nítidos: o número digitado vai definir a porcentagem de nitidez para restaurar pequenos detalhes da foto. quanto maior a porcentagem, maior vai ser a intensidade dos detalhes da foto. preste atenção na porcentagem inserida, pois se a intensidade da nitidez for muito alto, vai afetar a sua action, seja ela de nitidez ou de desfoque.
sendo assim, para a foto usada eu fiz estes ajustes:
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obs.: se você for um usuário mais avançado do photoshop, poderá explorar a opção avançado, que possui as configurações básicas para melhorar a foto e também as configurações para remover ruído das cores primárias (vermelho, amarelo e azul) individualmente. mas, mesmo se você não for um usuário expert, eu recomendo você dar uma olhada nessa opção e explorá-la, mexendo nas configurações e ir ajustando e aprendendo, pois o resultado poderá ficar ainda melhor nos ajustes avançados.
aplicado a redução de ruído, vamos partir para o desfoque! eu estarei usando o desfoque inteligente antes do desfoque de caixa. você vai achá-lo em filtro > desfoque > desfoque inteligente...
na janela que abrirá, você verá os ajustes: raio, limiar, qualidade e modo. vou explicar eles:
raio: vai determinar o tamanho da área que será considerada para o desfoque. quanto maior o número, mais detalhe serão preservados;
limiar: vai determinar a diferença dos pixels entre si antes de serem alterados pelo desfoque.quanto maior o número, maior será a área em que o desfoque será aplicado;
qualidade: vai determinar a qualidade e intensidade do desfoque. ao escolher a opção mais alta, mais partes da foto o desfoque atingirá;
modo: vai determinar o traçado das linhas de bordas que o filtro identificar. o modo normal aqui é o ideal, pois os outros modos “somente arestas” e “sobrepor arestas” irão identificar somente as bordas da imagem.
sendo assim, esses foram os ajustes:
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após o desfoque inteligente, partiremos para o desfoque de caixa! ele está em filtro > desfoque > desfoque de caixa...
(você também poderá usar o desfoque gaussiano a depender da foto, mas para esta em questão, o desfoque de caixa funcionou perfeitamente)
a intensidade do desfoque de caixa, assim como do desfoque gaussiano, é medida em pixels e o mínimo é 1 pixel, e para icons é uma intensidade forte, então eu coloco o número mínimo (1, no caso) e depois de clicar em OK e aplicar o desfoque, vou em editar > atenuar desfoque de caixa... e ajusto a porcentagem de acordo com a foto. nessa foto deixei a porcentagem em 33% e ficou ótimo.
no entanto, infelizmente, por não ser o melhor método para melhorar a qualidade de uma imagem, ela ficará um pouco desfocada demais. mas podemos contornar isso usando o filtro alta frequência para devolver um pouco da nitidez e detalhes na foto. você encontrará esse filtro em filtro > outros > alta frequência...
o filtro de alta frequência, assim como os desfoques, é medido através de pixels e quanto maior o número, mais detalhes passarão despercebidos, ou seja, menos detalhes e menos nitidez sua foto terá. eu recomendo em torno de 2px se você quiser mais detalhes e em torno de 5px se você quer mais suavidade.
a primeira vista esse filtro parecerá estranho e distorcido, mas dará tudo certo, você só precisará mudar o modo de mesclagem. para isso vá em editar > atenuar alta frequência e mudar o modo de mesclagem para “sobrepor” ou “luz indireta” se você quiser que fique mais suave. se preferir, poderá também ajustar a opacidade para os detalhes ficarem mais ou menos intensos.
assim:
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assim fica o resultado sem o filtro de alta frequência e com o filtro:
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sendo assim, fica a seu critério usar o filtro ou não.
aqui está a comparação das fotos com o tratamento de redução de ruído + desfoque com e sem o uso das duas actions:
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5. SALVANDO A EDIÇÃO
e chegou a melhor parte: salvar a edição para postar!
seja a edição um icon, uma header, ou qualquer outro gráfico estático (edições não animadas), a melhor opção é sempre, sempre, SEMPRE, salvar no formato PNG!
o formato jpg ou jpeg não preserva a qualidade original como o formato png preserva. então, sempre escolha esse formato ao salvar suas edições estáticas!
a melhor forma de salvar uma edição em alta qualidade é exportando ela. sendo assim, vá em arquivo > exportar > exportar como...
em “configuração de arquivo”, selecione o formato PNG e desmarque a opção “transparência” se sua foto não é uma imagem com fundo transparente; em “tamanho da imagem” deixe como a altura, a largura e a escola como estão, apenas mude a opção em “criar nova amostra” para BICÚBICO AUTOMÁTICO; e em “espaço da cor” marque a opção CONVERTER PARA SRGB, porque assim, independente da calibração do seu monitor, a foto ficará com as cores originais e não sofrerá alteração.
assim:
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no entanto, se você tiver um pc ou notebook lento, ou apenas não tiver paciência para salvar sua edit em exportar, você pode salvar no modo normal, indo em arquivo > salvar como... OU arquivo > salvar uma cópia..., no entanto, se você for usar essa opção, não esqueça de marcar a caixinha para “incorporar o perfil de cores srbg”, essa opção geralmente fica na parte de baixo da janela que abre quando você vai salvar a edição.
6. ACTIONS & RESOURCES
para facilitar pra vocês, todos as configurações de filtros usados neste guia, estarão disponíveis para download em uma pasta de action. para fazer o download é só clicar aqui: ★. já a dupla de actions usadas (a de nitidez & a de desfoque suave) estarão disponíveis para download na lista de dicas abaixo.
dicas de actions de nitidez – premium & gratuitas (free)
lovie potion by @loviestudio [premium]
action #26 by @harupsds [premium]
action #25 by @harupsds [free]
01 action by @harupsds [free]
cherrie by @loviestudio [free]
action #11 by @miniepsds [premium]
face action by @miniepsds [premium]
crispy by @nebulies [free]
scarlett by @l-agallerrie [free]
eight action by @peachcoloring [premium]
bubblegum by @hisources [free]
kendall by @hisources [premium]
hekate by @hisources [premium]
sharpen by @l-agallerrie [free]
#01 action by @buntterflies [free]
dicas de actions “suaves” – premium & gratuitas (free)
teddy bear by @loviestudio [free]
action ten by @peachcoloring [premium]
caelestis by @miniepsds [premium]
fleuriste by @hisources [free]
angel by @loviestudio [free]
action #13 by @harupsds [premium]
action #12 by @harupsds [premium]
wild action by @hisources [free]
outras actions – premium & gratuitas (free)
denoise action effect — remove o ruído das fotos sem perder muita qualidade by @loviestudio [premium]
photopea quality action — action para melhorar a qualidade da foto no photopea by @loviestudio [free]
exclusive hq actions — um conjunto com as actions que foram usadas neste tutorial by @girasois, @loviestudio [free]
denoise and sharpen actions — conjunto de actions para melhorar a qualidade da foto automativamente by heavnsent
7. BÔNUS: DICAS EXTRAS
a adobe cc learn tem muitos tutoriais que você pode dar uma olhada e aprender muito mais sobre o photoshop e outros programas da adobe!
o youtube é outra fonte incrível para você aprender edição no photoshop, lá você encontra tutorial para quase tudo de edição de fotos e muito mais! se você entende inglês, eu recomendo muito os canais piximperfect e brendan williams tutorials.
para fonte de inspirações, o tumblr é o lugar certo! se jogue nas tags para se inspirar e nos blogs de photoshop para ver muito mais tutoriais e muito mais resources.
o blog @looksgreat infelizmente não é mais atualizado, mas você ainda pode encontrar muitos tutoriais sobre quase tudo de edição, e o melhor, todos os tutoriais são em português!!
ainda recomendo outros tumblr brasileiros de resources e tutoriais: @miniepsds, @harupsds, @peachcoloring, @gmfioart, @colour-source, @l-agallerrie, @wasirauhlpsds, @hisources, @opulenceps, @sunshinepsds, e @loviestudio; e no deviantart: jungrainsoul, rockjealous, heavnsent, aureangels e rohdossantos.
8. CRÉDITOS E INFORMAÇÕES
crédito colorings
off hearts + whimsy by @miniepsds ♡
informações
antes de tudo eu gostaria de pedir desculpas pelo tamanho deste guia, mas eu quis abranger o máximo de dicas possíveis para vocês e deixar o tutorial super completinho.
em segundo lugar eu gostaria de agradecer todo o carinho de vocês, isso me motiva muito a continuar. obrigada, de coração!
enfim, é isso! minha ask estará sempre aberta para dúvidas, sugestões, pedidos e mensagens fofas (sempre com educação e respeito, claro)!
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hwares · 3 months
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#002 | AS VOZES DA SUA CABEÇA: um guia para vozes de personagem ✦ ⁎
Hala, hala forasteiros! Tempos atrás recebi a seguinte mensagem:
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Demorei para responder porque não somente precisava pensar e elaborar com cuidado, mas a vida fora da internet entrou no caminho. Mas consegui tirar um tempinho para pensar sobre e escrever um guia. 
Admito que esse é um assunto curioso pra mim, também! Já tentei de muitas maneiras mudar as vozes dos meus personagens e não sei dizer se sucedi em alguma. Então, irei fazer um compilado de dicas que coletei ao longo dos anos e adicionar algumas observações! Vou tentar trazer alguns exemplos, também. Antes de começarmos com o guia, precisamos esclarecer dois pontos muito importantes.
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DISCLAIMER | Essas são somente as minhas opiniões. Não estou tentando ditar regras sobre como as pessoas devem escrever ou jogar roleplay. Tampouco tentando me colocar como autoridade ou expert no assunto. Estas são apenas minhas opiniões e inferências sobre o assunto. Todos são mais que bem vindes para colaborar ou discordar por replies, reblogs e asks (com educação)! 
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01. O QUE É VOZ DE PERSONAGEM, HWA?
De maneira básica, a voz da personagem é a personalidade dela. É como aquela personagem se apresenta e se define dentro duma obra ou, no nosso caso, um turno. 
Pensa que você está em um cômodo com um seus amigos, as luzes estão apagadas e uma bruxa enfeitiçou todo mundo para ficar com aquela voz distorcida de testemunha na televisão: como você distinguiria cada um? 
Provavelmente através dos vícios de linguagem (né, hum, tipo…); o uso ou não uso de determinadas palavras e gírias; a entonação; por vezes até a respiração! Tudo isso e tantos outros definem a ‘voz’ das pessoas e, também, das personagens!
Mas é preciso que saibamos a diferença entre a nossa voz enquanto autor da voz da nossa personagem. 
A voz de autor está ligada a estrutura das sentenças, se você é mais descritivo(a/e) ou não, se escreve turnos longos ou pequenos, etc. Cada autor possui sua própria voz — ou, como chamamos comumente, estilo. 
A voz da personagem está ligada com as características de fala e comportamento de cada personagem. Ou seja, se a personagem usa gírias ou não, palavras sofisticadas ou não, se gesticula enquanto fala, etc. Essas coisas são definidas conforme você desenvolve a personagem, estando intrinsecamente conectadas com a história/personalidade dela.
02. PROSSIGA COM CUIDADO, OS ESTERIÓTIPOS!
O segundo ponto importante é o seguinte: quando falamos de voz de personagem, precisamos nos atentar aos estereótipos. 
Há uma linha finíssima entre fazermos associações comuns e inocentes devido a certos detalhes que nossas personagens possuem e cometermos um crime de ódio. Por isso, é necessário atentar-se ao que você escolhe atribuir e pensar no porquê — e principalmente, se é necessário. 
Eu recomendaria afastar-se de estereótipos, contudo, eles não são necessariamente ruins; mas você precisa ter sensibilidade e cuidado ao usá-los. Como assim? 
O Chico Bento, por exemplo. Sendo um personagem da zona rural, ele possui uma fala bem característica / estereotipada de alguém que você associaria ao interior (meu r é igualzinho ao dele, a famosa poRRta). Isso é ruim? Não! O Chico é um ótimo personagem para se ensinar sobre as variações linguísticas brasileiras. E, no caso, ele aparece como uma representação de um tipo de família e criança interiorana — mas é importante destacar que somente funciona pelo Chico Bento ser um personagem bem escrito, e há toda uma sensibilidade na construção dele. Não somente faz sentido ele falar como fala, mas em nenhum momento a sua pessoa é tratada com desrespeito em sua caracterização. Nós não rimos do Chico por ser caipira, nós rimos das situações, da história. E mais de uma vez, o Maurício usou os quadrinhos para dar lições importantíssimas sobre o preconceito linguístico.
Isso não é uma desculpa, porém, para você abusar de esteriótipos ou irá criar uma caricatura. Nem tudo o que você atribuir ao seu personagem precisa de uma razão ou justificativa; mas isso vale para coisas como gostar de chocolate ou desgostar do cheiro de peônias. Se estamos nos referindo a características que podem ser interpretadas como estereótipos, especialmente estereótipos ruins, nós precisamos sim de uma boa razão: se não houvesse uma construção de personagem por trás do Chico Bento, ele poderia muito facilmente ter se tornado uma caricatura. Quando criamos personagens — e principalmente, que são diferentes de nós — precisamos ir atrás de pesquisar o que é ou não considerado um esteriótipo ruim, entender questões culturais e sociais antes de sairmos emprestando coisas. 
Lembre-se: criação de personagem e voz de personagem andam de mãos dadas. Não dá para ter um, sem o outro. Por isso, é necessário prestarmos atenção e fazermos uma boa pesquisa antes de sairmos associando comportamentos porque pode, sim, resultar em algo ofensivo. 
Cientes disso, por fim, vamos às dicas!
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VOZ DE PERSONAGEM
Agora, vamos desmistificar o maior mito: 
Voz de personagem não é diálogo. 
Tudo o que escrevemos como o personagem é a voz dele — é por isso que a voz da personagem está intrinsecamente relacionado com a construção e desenvolvimento dela. E, por isso, precisamos ter uma boa noção de quem a personagem é enquanto a estamos escrevendo. 
Uma boa comparação é pensarmos em atores: os melhores são aqueles que não só mudam a sua voz ou jeito de falar quando estão atuando, mas que se transformam numa outra pessoa. Não dizemos, de vez em quando, algo como “nossa, eu nem reconheci esse ator daquela série! Está tão diferente!”? Ou, outras vezes, “ai, esse ator é sempre a mesma coisa em todo papel!”? Pois bem, a voz de personagem é a mesma coisa. 
Precisamos lembrar que escrita é interpretação — da nossa parte, como escritores, e da parte de nossos partners que irão ler. Não podemos subtrair a maneira como as pessoas vão ler e compreender nossos turnos de como escrevemos eles: e é por isso que voz de personagem, para funcionar, tem que ir além do diálogo. Precisamos deixar descrições, informações… coisas que irão compor a imagem e personalidade da nossa personagem na cabeça de nossos partners. 
Sendo assim, a voz da personagem requer um esforço e atenção maior na escrita. Às vezes escrevemos coisas em turnos e histórias sem pensarmos muito; ou pelo contrário, passamos várias horas procurando algo em específico para colocar quando não ter uma especifidade poderia ser muito mais interessante. Mas como assim? 
Quando pensamos em voz de personagem, precisamos nos atentar na nossa escrita como um todo: precisamos enxergar nosso turno, por inteiro, como a visão da personagem. 
Não adianta meu personagem x e meu personagem y terem diálogos bem distintos, mas escrever o resto igualzinho! 
Pense que nós, como seres humanos, possuímos vivências diferentes. Mesmo irmãos sob o mesmo teto podem ter experiências únicas com seus pais — nós pensamos diferentes uns dos outros, possuímos valores e crenças diferentes. Que, claro, podemos compartilhar uns com os outros, mas o ponto é que temos individualidade. E como mostramos isso? Através de como nos vestimos, como gesticulamos, como falamos, o que postamos ou não nas nossas redes sociais, o que pensamos etc. 
E é isso que compõe a nossa voz — ou, em outras palavras, a personalidade. 
Lembrem-se: a personagem só existe na página. Mesmo que exista um faceclaim, páginas de inspiração e coisas assim, a personagem só existe, de fato, no turno. Na escrita. Se nós não atribuirmos personalidade para ela enquanto escrevemos, ela não tem como ter uma voz. 
Nós, como seres humanos, temos a vantagem que existimos indepdendente de alguém estar nos vendo ou não. E, quando encontramos outras pessoas, elas estão nos assistindo e observando cada detalhe de como agimos; e o mesmo serve para nós, vendo outro ser humano.
Personagens em um turno não possuem essa vantagem. Se nós não escrevermos o que estão fazendo, observando, sentindo ou percebendo, simplesmente não há como saber.
Mas eu acho mais fácil explicar por exemplos!
Então vamos lá atrás do grupo de forasteiros que habitam esse blog! Hoje serão dois exemplos! O primeiro contará com 02 personagens (Hoyun e Nas) e o segundo com outros 02 (Young e Sang). 
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(*) Novamente, esses exemplos foram todos escritos por mim para este guia! Dessa maneira, perdão se não estiverem super bem escritos! O meu foco com esses trechos é sempre tentar exemplificar o máximo possível, mais do que “qualidade”. Mas a gente vai tentando, né?
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EXEMPLO #001
Primeiro, vou dar uma breve descrição das personagens para essa cena (que se passará na Coreia Antiga/um período não especificado da dinastia Joseon): 
Hoyun, mercenário e caçador de recompensas em Hanyang. Ninguém sabe, ao certo, sobre seu passado, mas rumores dizem que serviu ao Rei como seu guarda pessoal por anos antes de ser demitido e colocado numa lista de procurados. 
Nas, mercenário e caçador de recompensas em Hanyang. Filho de um açougueiro, cresceu como um “intocável” (baekjeong) num vilarejo ao sul da capital. Entretanto, no começo de sua adolescência, caiu nas graças de nobres devido à sua boa aparência e serviços de mercenário, conseguindo sair do vilarejo após a execução de seu pai. 
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Os portões da residência ainda estavam escancarados quando chegaram. Ótimo, não chamaremos atenção. Naquele horário, criados deixavam as propriedades de seus senhores para enviar mensagens, despejar excretos de latrinas ou limpar os enormes pátios. Se precisassem chamar pela criadagem dos Choi para abrirem os portões, certamente olhos curiosos apareceriam por entre frestas das pedras dos muros vizinhos para observá-los — e, naquela tarde, era melhor que não houvesse rastros de sua visita.  Hoyun olhou por cima do ombro, se assegurando que estavam sozinhos na rua. Esperou duas garotinhas sumirem na esquina antes de direcionar sua atenção para Nas, parado ao seu lado. “Vamos,” desamarrou o leque de sua cintura e o abriu num único balançar de mão, “Nosso ganso dos ovos de ouro nos aguarda.”  De nariz erguido, cruzou um braço atrás das costas e passou pelo portão. Criados se moviam pelo pátio acendendo os candeeiros e varrendo as varandas. Do fundo da propriedade, o cheiro de temperos e carne adentrou suas narinas, causando seu estômago a roncar. Sua última refeição havia sido nas primeiras horas do dia, quando ainda estava na estalagem: um mingau melequento, aguado e desprovido de sabor. Fora o suficiente para sustentá-los durante a ‘aventura’ daquela manhã, mas uma ofensa para seu paladar. Passou a língua pelas gengivas em reflexo à memória, tentando afastar a sensação de que ainda havia arroz enfiado por entre os dentes.  Hoyun caminhou pelo pátio vagarosamente, admirando o canteiro colorido enquanto se abanava, aguardando alguém vir atendê-lo — era como os nobres se comportavam. Nunca oferecendo explicações ou justificativas; sempre aguardando que os viessem atender, que estivessem ao seu dispor. ‘É isso o que servos fazem, não é?’. Aquela voz debochada ressoou em sua mente, e sua mão se fechou num punho em suas costas. ‘Você morreria por mim, Hoyun?’. Não mais. “Como posso ajudá-los?” A súbita voz grossa e monótona do guarda pessoal de Hojong — Kyumin, se lembrou — o retirou de sua mente, as memórias se dispersando com a mesma rapidez que haviam aparecido.  Respirou fundo, então se virou para o guarda. “Estamos aqui para ver o Sr. Choi.” Hoyun ofereceu seu melhor sorriso para Kyumin, levantando seu gat para que o homem pudesse ver seu rosto. “Temos horário marcado.” Piscou.  Kyumin permaneceu com a mesma expressão de bosta, apenas assentindo com a cabeça antes de retornar para dentro da residência. O horário, em questão, era duas horas antes, mas sabia que Hojong não reclamaria uma vez que o passasse a informação que obtivera na estalagem: seria sua moeda de troca para conseguir o patrocínio que precisavam para quitar a escritura de servidão de Sang. Então estaremos livres. Por fim, deixariam o passado para trás, e toda aquela porcaria de títulos e status. Uma vez em Jeju, começariam do zero. “Você gosta de laranjas, Nas?” Reabriu o leque, abanando-o contra a própria face. “Ouvi dizer que Jeju é cheio delas.”
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Quanto mais se aproximavam da casa de Hojong, mais guardas caminhavam pelas ruas. Em pares e sozinhos, a mão firme em suas bainhas e os olhos atentos. Ali, estavam mais próximos do palácio, o que significava que qualquer perturbação ocasionaria em dez ou mais guardas se aglomerando para investigar. Precisavam ser cuidadosos, não levantar suspeitas. Nas os cumprimentava com um breve aceno de cabeça e um sorriso, as mãos caídas ao lado de seu corpo, pronto para sacar sua adaga se precisasse. Ou sua pistola, se muito necessário.   Parou ao lado de Hoyun, rapidamente inspecionando a área com os olhos. Duas garotinhas caminhavam em direção ao bosque, cada uma segurando um balde de madeira. Pelas roupas, eram filhas de criados indo buscar água para o jantar. Não conseguiu conter um pequeno sorriso, lembrando de sua própria infância indo à beira do rio buscar água para as sopas de coelho de sua mãe. Retornou sua atenção a Hoyun quando esse falou, assentindo com a cabeça antes de segui-lo para dentro.  Assim que pisaram no pátio, o denso aroma da carne bovina cozida com molho de soja e gergelim o envolveu num morno abraço. Uma carninha para o jantar cairia bem, uma vez que haviam ficado sem almoço. Umedeceu os lábios, e estava prestes a sussurrar para Hoyun sugestões para a refeição daquela noite quando notou a figura de Kyumin se aproximando.   Nas imitou a postura do amigo, cruzando os braços atrás das costa. Embora mais desajeitadamente, precisando de duas tentativas para dobrar adequadamente os braços sem enroscar as mangas do dopo no galho atrás de si. Odiava usar aquelas roupas. As longas mangas de seda eram leves demais, o fazendo sentir como se estivesse com os braços pelado. Por outro lado, o gat com aquele cordão de contas era pesado demais; preferia os chapéus de palha que costumava usar na infância. Mas, obviamente, nunca poderia se vestir como um intócavel num lugar como aquele.  Suspirou, esfregando as contas coloridas entre seu polegar e indicador, sentindo a frieza do marfim enquanto Hoyun conversava com Kyumin. Quando o guarda se afastou, Nas olhou para o amigo, admirando como a seda enquadrava os ombros largos e retos; como caminhava com o peito estufado e queixo erguido usando aquelas roupas que custavam mais que sua escritura de servidão. Ao contrário dele, Hoyun nascera naquele meio, mesmo que não mais pertencesse nele. Fazia sentido, então, o amigo caminhar por aí cheio de confiança usando tecidos e acessórios caríssimos. Nas não era o mesmo.  Se sentia usando uma fantasia como os palhaços que performavam nos mercados, usando máscaras pintadas e imitando comicamente os trejeitos mesquinhos dos yangbans. Um mímico. Um impostor.  Balançou a cabeça, soltando o cordão.  “Tangerinas. Jeju é cheia de tangerinas.” Jeju, a ilha dos exilados. A conhecia bem. Todas as pessoas de seu vilarejo, cercada pelo mar, conheciam. Seu pai costumava trocar as carnes e ervas por lulas e baiacus com os pescadores, que o contavam histórias sobre como Jeju era tão diferente deles. Sobre como pessoas como eles não eram tão diferentes dos outros. “Mas é… gosto.” Disse, distraidamente, mexendo no cordão de seu dopo.   “Hoyun.” O chamou, incerto.  “Você acha mesmo que…” Franziu as sobrancelhas, levantando os olhos para encarar o amigo. “Não sei se deveríamos contar sobre ele pro Hojong.” Pensara sobre aquilo o dia inteiro. Sabia que aquela informação era valiosa, que era o que precisavam para sumirem daquele lugar. Mas não parecia certo. Nas não era o mais inteligente do grupo, sabia disso. Era os músculos, o que mantinha todos seguros. Mas não conseguia parar de pensar que havia algo errado naquilo tudo. “‘Cê não acha melhor esperar um pouco? Só até… não sei.”
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Escrevi um pouquinho mais para deixar mais visível algumas diferenças nas vozes. Vamos retormar: voz de personagem é sobre interpretação. Precisamos pensar na voz do personagem como a maneira que a gente quer que essa personagem seja interpretada. 
Como o Hoyun é alguém cujas pessoas não sabem muito, quis dar um ar mais misterioso para ele. Alguém confiante, um pouco descontraído, mas que guarda um segredo angustiante. O Nas, por outro lado, é um cara simples. 
Será que eu consegui? A verdade é que só vocês podem me dizer. 
Porque, no fim do dia, a gente não consegue controlar a interpretação que as pessoas vão ter de nossos personagens; a gente só pode apresentar elementos e tentar constituir uma cena que transpira essas percepções. Então vamos quebrar em partes:
Para o Hoyun, que cresceu entre a nobreza e serviu ao príncipe herdeiro (com quem tem um passado complicado), o fiz perceber os criados e os afazeres que ocorrem dentro de uma residência nobre. Para o Nas, que cresceu como um intocável (para aqueles que não sabem: a Coreia costumava funcionar num sistema de castas, os intocáveis era a última casta e eram compostas, entre outras coisas, por açougueiros, que viviam separados do resto da sociedade), não há qualquer razão para perceber os afazeres dos criados, ou sequer usar essa nomenclatura: distinguir as pessoas entre títulos é mais uma coisa de quem cresceu entre eles, na minha opinião. Para o Nas, que cuida da segurança de todo mundo no grupo, o mais importante eram os guardas. 
O Hoyun não consegue distinguir a comida específica que está sendo preparada, mas o Nas, filho de um açougueiro, obviamente o consegue. Além disso, enquanto Hoyun pensa na comida sem graça que comeu que, para ele, foi algo “marcante” e ruim sobre seu dia, Nas sequer se importou — somente pensou no que comeria depois. Nas cresceu com pouco, nem sempre comendo as melhores comidas; Hoyun, por outro lado, cresceu provando do melhor. 
O Hoyun não repara em como a vestimenta está, nem como ela cai em si, está acostumado a usá-las; Nas, por outro lado, fica incomodado com o simbolismo daquelas roupas, assim como o modo como elas ficam em si. 
Na lembrança de Hoyun sobre o príncipe, o monarca usa o termo “servo” em contraste com o “criado” de Hoyun. Foi uma maneira de destacar como o príncipe era arrogante; e mostrar como essa arrogância é um ponto de ressentimento de Hoyun. A conversa sobre títulos, sobre como os nobres demandam e esperam coisas — foram escolhas que fiz para mostrar que o Hoyun não se enxerga mais naquele meio, mesmo tendo crescido como um. 
Outro detalhe: Hoyun, que tem um conhecimento limitado de Jeju, usa o termo laranja enquanto Nas, que conhece muitíssimo bem sobre a ilha que é distante deles, sabe que são tangerinas a especialidade de Jeju. Eu, como quem escreve, poderia ter simplesmente deixado Hoyun dizer tangerina ou, até mesmo, bergamota. Mas… ele como personagem saber dizer não faria sentido.
Tentei, também, usar um linguajar mais simples durante o turno do Nas; para o Hoyun, contudo, fui um pouco mais metódico. 
São escolhas sutis. Mas cada coisa que escrevemos importa.
Lembre-se: a voz da personagem não é somente como ela fala. O que notamos ou não em um cômodo ou lugar, quais falas ou objetos nos remetem ao quê, nossas habilidades… tudo está relacionado com quem somos, nossa personalidade, nossa voz.
Se me colocarem num quarto cheio de itens de futebol, fotografias de jogadores e similares, só iria saber reconhecer os jogadores de +10 anos atrás — e, claro, saber o que é uma bola e um gol. Não gosto de futebol. O meu conhecimento é de quando minha mãe era ligadona nos times, e ficava me falando bastante do Kaká (eu tinha uma crush nele), Pato, Ronaldinho… enfim. Então, se eu fosse descrever um cômodo cheio de itens de futebol, sairia algo assim: 
“O cômodo estava cheio de retratos expondo os rostos sorridentes de jogadores os quais não reconhecia. João me disse que as decorações, exclusivas em azul e branco, eram a representação do time o qual aquele estádio pertencia, o qual também não sabia o nome; alguma coisa com G? Ou talvez um F.” 
Vamos ver o segundo exemplo. Dessa vez serão mais curtos, com mais dinamismo:
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EXEMPLO #002
Young, antes de sua mãe abrir um restaurante no pequeno vilarejo em que moravam, eram criados de uma família proeminente da região. Cresceu como qualquer outra criança pobre, servindo as vontades de seus senhores; e quando sua mãe adoeceu e faleceu, poucos anos após abrir o restaurante, se juntou a uma trupe.
Sang, o filho bastardo de um Lorde, o garoto cresceu numa casa de gisaengs — profissão que, em sua adolescência, foi obrigado a exercer. Atualmente, contudo, convive com o bando de mercenários que o salvaram de sua situação.
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Com um longo e alto suspiro, Young esticou os braços acima da cabeça. “Que tédio! Não aguento mais esperar.” Fungou. Apoiou os cotovelos no peitoral de madeira da enorme janela atrás de si, deitando a cabeça para trás. A vista de ponta cabeça era tão entediante quanto a normal. “Se eu fosse um nobre, plantaria várias azaleias no meu jardim. As roxas.” Juntou os lábios num bico, então, deixou a cabeça cair de volta para frente, olhando Sang do outro lado do cômodo. “Não vejo graça nessas plantinhas de lago.” 
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Fazendo uma breve reverência, Sang ofereceu um sorriso para a atendente ao deslizar a porta do cubículo no restaurante onde aguardavam por seus amigos. A mocinha deu uma breve olhada para Young atrás de si, mas retornou a olhá-lo quando, gentilmente, colocou as mãos sobre as dela. “Muito obrigado.” Disse pegando a bandeja das mãos delicadas dela, ignorando as reclamações e barulhos de Young — as bochechas dela enrubesceram e ela rapidamente fez uma reverência, permanecendo com a testa colada ao chão até Sang retornar a fechar a porta de hanji.  “Chū yū ní ér bù rǎn.” Recitou em mandarim conforme colocava a bandeja sobre a mesa, se recordando do ditado que aprendera anos antes. “São flores de lótus.” Prosseguiu a se sentar ao lado de Young, ajustando seu dopo para cair sobre seus joelhos em vez de dobrar sobre seu colo. “Eu gosto delas.”
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Quando as bochechas da atendente avermelharam, Young revirou os olhos, divertido. “Sempre o charmoso e irresistível.” Sorriu, enchendo o saco do amigo. “Me diga, Sang-ah. É difícil ser bonito assim? Hum? Constantemente cercado de garotas que não conseguem esconder a vergonha quando você as toca tão gentilmente.” Com as palavras, deslizou um dedo pelo braço de outrem, parando um pouco antes de atingir a manga do magnífico dopo de seda rosa. Então, o deu um leve peteleco no nariz. “Só lembre que não vou ajudar a cuidar de nenhum bebê.”  Levantou as sobrancelhas com as palavras dele. “Que porra você acabou de me chamar?” O deu um cutucão com o joelho, fingindo estar ofendido. “Yah, Sang. Você acha que pode me xingar em outra língua só porque eu não entendo?” Desencostando da parede, o mostrou a língua. “Acabo com você.” Murmurou com um bico. Young se encostou em Sang, apoiando seu peso contra o braço dele para poder olhar os doces que estavam na bandeja.   
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Tentou fingir que não estava prestando atenção no que Young dizia, se atentando a encher as xícaras com chá e dispondo os pratinhos com biscoitos e doces caramelizados de pêssego sobre a mesa. Se encolheu inteiro com os arrepios que lhe subiram o corpo com o toque do amigo. “Não vai mesmo, porque não vai ter nenhum bebê.” Revirou os olhos, bem-humorado, empurrando-o para longe de si.  Mordeu a língua, segurando o riso. “Crescer da lama imaculado. É um ditado, Young-ah.” Disse a última parte com o tom de quem consola uma criança, o canto de seus lábios se alargando num sorriso. “Lotus florescem na lama e continuam brancas, por isso representam nobreza. Resiliência. Pureza.” Explicou, balançando a cabeça positivamente para dar ênfase às palavras.  Você é tão bonito quanto essas flores, Sang. As palavras do general ressoaram em sua mente, e seus dedos tremeram vagamente com o fantasma do toque dele em sua nuca. “Por que azaleias?” Se apressou a perguntar, espantando as memórias. “Digo, são lindas. E bem perfumadas. Mas parece uma escolha específica.” 
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“Não sei, parecem caros.” Disse, dando de ombros. A madame Kim sempre usava roxo. Young se recordava de como o hanbok da mulher brilhava quando a luz do sol se debruçava sobre ele.  Quando finalmente quitaram o contrato de servitude e deixaram a residência dos Kim, um pouco após abrirem o restaurante, sua mãe comprara um tecido naquela mesma cor de azaleia. Não era tão brilhante quanto o da madame (o tecido não era o mesmo, ou algo assim), mas, em sua opinião, o sorriso da mãe quando o usava a deixava muito mais vezes mais radiante que madame Kim. Pegou um dos docinhos e enfiou na boca, murmurando um hmm com o sabor adocicado do recheio. “Porra, isso é muito bom.” 
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Dessa vez, meu foco estava em criar um constraste entre Young e Sang:
O primeiro, que cresceu pobre e como um criado, é muito mais despojado e solto. É afeituoso e gosta de brincar com seu amigo, não possuindo problema nenhum em cosntantemente tocá-lo. Também é simples, e gosta das coisas meramente porque elas o lembram outras — queria mostrar uma imagem de alguém que é carinhoso, um pouco bricalhão.
O segundo, que cresceu numa casa de gisaengs (cortesãs) e atuou como um por anos, é muito mais contido e refinado. Sang sabe mandarim, a língua dos nobres e grandes homens de Joseon; quais os tipos de doces que estão os sendo servidos. Ele, também, naturalmente começa a servi-los e é sensível ao contato constante de seu amigo — meu intuíto era mostrar alguém mais delicado e educado.
Novamente, somente vocês podem me dizer o quão efetivo foi. As características estão inscritas ali em diferentes maneiras. Talvez, se tivesse mais tempo para elaborar e escrever mais e mais "respostas" desses turnos, talvez conseguisse ir adicionando mais detalhes e pegando o jeito de cada um: porque, de verdade, não existe fórmula mágica para imediatamente termos a voz de uma personagem. Nós a desenvolvemos com o tempo, de pouquinho em pouquinho, a cada nova vez que escrevemos como ela.
Por isso precisamos ter uma boa noção de quem nossas personagem são e usarmos o turno inteiro para montar sua personalidade, sua voz. Somente assim seremos capazes de efetivamente interpretá-las — e, consequentemente, tê-las sendo interpretadas da maneira de queremos.
RESUMINDO…
A verdade é que não há uma fórmula para fazermos a voz da personagem. Entretanto, como vimos, há algumas coisas que podemos nos atentar quando as escrevemos para dar uma ajudada a compor a voz dela.
(1) Dê uma característica chave para sua personagem.
Sang, por exemplo, é um gisaeng.
Gisaengs passavam por treinamentos e, num geral, viviam vidas muito diferentes dos outros cidadãos de Joseon. Apesar de serem da casta dos intocáveis, as mais populares eram tratadas muito bem pelos nobres e viviam confortavelmente.
Sendo assim, há muitas características que posso atribuir a Sang para destacar sua voz e seu desenvolvimento: ele sabe outros idiomas, teve acesso a educação (coisa que só os nobres tinham), sabe sobre o comércio, como servir, dançar e cantar etc. Além disso, é o filho bastardo de um nobre, o que também adiciona uma outra camada que pode ser explorada e definidora da personalidade ele.
(2) Explore essa característica.
Obviamente, não dá para mostrar absolutamente tudo num único turno e, por isso, precisamos ir de pouquinho em pouquinho, sempre prestando atenção em nossos turnos e no que colocamos ou não neles.
Perceba que, em vez de tentar dizer que o Young é despojado, simplesmente acrescentei ações que mostram que ele é despojado. Ele não segue uma etiqueta, está sentado de qualquer jeito, botando defeito nas coisas dos outros etc.
Voz de personagem está muito próxima do conceito de mostrar não dizer, mas não vou me aprofundar sobre isso nesse guia porque é algo muito complicado e delicado (quem sabe num futuro). Mas o importante a se atentar é: nós precisamos botar em nossos turnos o que dizemos sobre a personagem. Se eu quero o Young seja despojado, então ele precisa agir dessa maneira através das ações dele — e isso vai, consequentemente, montando a personalidade / voz dele.
(3) Adicione ações que marcam a personalidade.
Adicionar maneirismos e comportamentos é uma parte muito importante. Muitas vezes acabamos adicionando um monte de coisa em nossos turnos que mostram os pensamentos e sentimentos das nossas personagens… mas nada que mostre como eles se comportam ou como são. E isso é um erro.
Lembrem-se: personagens tem corpo. Dentro do turno são criaturas vivas e, por isso, tem manias e trejeitos.
Gaguejar, colocar as mãos nos bolsos, suspirar, bufar, falar baixo, gritar, olhar nos olhos da outra pessoa, brincar com a barra da camisa, usar gírias, usar palavras mais sofisticadas… tudo isso são pequenos detalhes que fazem a diferença na caracterização / voz da personagem. Explore esses detalhes! Dê coisas diferentes para seus personagens!
Quer saber, vamos brincar novamente!
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EXEMPLO #003
Se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. "Boa sorte." Disse.
Acabei de inventar esse trecho para que possamos mexer nele um pouco — propositalmente o deixei sem nenhuma marca para que possamos brincar bastante! Já aprendemos que voz não é somente diálogo, e por isso vamos mexer nela adicionando mais corporalidade. Vou tentar adaptá-la para alguns dos personagens que usei nesse guia:
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Abaixando seu gat, Hoyun se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. Estivera observando a comoção há alguns minutos, mas esperara os guardas reais se afastarem antes de se juntar aos curiosos a lerem o anúncio fixado — as chances de serem algum dos oficiais que conheciam seu rosto era grande, e preferia evitar encrencas depois do almoço. Não fazia bem para a digestão. Deu uma última olhada ao redor, se certificando que ninguém do palácio estava por perto. Não precisou se aproximar muito para conseguir ler, o decreto oficial pintado em grandes letras nos dois idiomas da nação — o que o levou a levantar uma sobrancelha. Anúncios reais sempre vinham em desenhos para a população geral, analfabeta, pudesse compreendê-los; eram raros aqueles que vinham escritos e, principalmente, na língua dos eruditos e nobres que, como todos sabiam, estavam acima da lei. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. Os cantos de seu lábio se alargaram num sorriso, e Hoyun não conseguiu segurar um bufo debochado. "Boa sorte." Disse baixinho por entre seu riso, os olhos fixos no nome de Joong. "Estarei ansiosamente esperando por você, ó vossa majestade." Fez uma breve reverência com a cabeça, se virando em seus tornozelos para se retirar do meio da multidão. Juntou as mãos atrás das costas, caminhando pela rua principal com o sorriso ainda em seus lábios. Então era assim que o homem queria brincar. Apesar de toda a oficialidade do decreto, não era nada além de uma ameaça, um aviso. Joong estava procurando por ele — e Hoyun se certificaria de ficar em um lugar onde pudesse encontrá-lo.
EXPLICAÇÃO | Como pré-estabelecido, o Hoyun tem um passado com o Rei. É uma relação complicada, os famosos amigos que se tornam inimigos jurados. Para ele, a situação é um desafio. Além disso, Hoyun é um mercenário confiante em suas habilidades, o ponto, então, é escrever de uma maneira que exponha como tudo é cínico para ele. E, novamente, o uso de certos termos (como analfabeta) para expor que ele um dia já foi parte dos nobres, e ainda tem uma visão marcada por tal: eu, como autor, preferia ter escrito 'desprovida de educação' mas usar o termo analfabeto soou algo muito mais mesquinho e mais em conta com alguém que tem o passado dele.
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Nas não se considerava alguém curioso, mas se aproximou da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. Estava a caminho de comprar alguns tanghulus, mas a situação chamou sua atenção. Se enfiou por entre as pessoas, ficando na ponta dos pés para tentar enxergar melhor. Para sua surpresa, porém, em vez dos desenhos detalhados, o papel estava lotado de grandes letras. Sang estivera tentando ensiná-lo a ler, mas as formas ainda eram muito confusas para ele. Assim, cutucou uma das pessoas em sua frente, que afobadamente dava opiniões sobre o escrito. "Hey, uh, você pode me dizer o que está escrito?" Gesticulou com o queixo para o papel amarelado. "O que é que 'tá todo mundo querendo saber?" Limpando a garganta, o homem leu em voz alta: O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. "Oh." Coçou a nuca com a mão, olhando para o papel. Então o rei estava buscando informações sobre eles? Interessante. Ora, se precisava pendurar um decreto, das duas uma: ou estava desesperado ou aquilo era uma mensagem. Mas o palácio e a agência de investigação eram arrogantes demais para admitir que precisavam de ajuda e pendurar um decreto na praça principal em busca de informações, de uma maneira que somente quem soubesse ler conseguiria entender… é, aquilo era uma mensagem. Afinal, seus patrocinadores e clientes eram apenas nobres, não havia motivo para desenharem para a compreensão geral. Tinham um alvo para aquelas palavras. Balançou a cabeça, rindo baixinho. "Boa sorte." Duvidava que alguém fosse abrir a boca, especialmente para os homens do rei. Talvez devesse ficar preocupado, afinal, o monarca nunca parecera se importar com as ações deles, não dessa maneira. Mesmo que, no passado, tivessem tido alguns conflitos muito mais diretos. Levou a mão para a lapela de seu dopo, onde sua adaga estava escondida: se viessem atrás dele, Nas os mostraria do que era feito.
EXPLICAÇÃO | Nas pode não ser o cérebro do grupinho, como ele mesmo disse antes, mas ele é o lado tático, não é burro e sabe fazer suas associações: obviamente, compreenderia de primeira que é uma ameaça! Não há cinismo aqui, apenas as observações de um homem confiante e simplista.
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"Yah, o que é aquilo?" Apontou para a praça, tentando afastar a atenção do senhor Shim do livro de contas. Eu acho que a guarda pregou um anúncio. O homem explicou, se afastando do balcão para olhar na direção onde havia apontado. Young rapidamente enfiou o objeto no bolso. Iria devolvê-lo em breve, somente precisava alterar algumas coisinhas em seu nome. "Vamos lá ver, então!" Juntos, se aproximaram da multidão que se aglomerava em volta do mural da praça. O Rei Joong oferece uma recompensa para qualquer um que o entregar informações que levem a prisão do grupo de forasteiros acusados de roubar a propriedade da Rainhã Mãe. Young juntou as sobrancelhas, abaixando a cabeça enquanto pensava. Sabia que tinham feito um trabalho impecável… não havia como o rei ter descoberto em dois dias que haviam roubado as escrituras. Não, alguém abriu a boca sobre algo. Mordeu o lábio inferior, as mãos se fechando em punhos enquanto repassava os detalhes das últimas noites em sua cabeça. Hojong? Não, ele não falaria nada… seria o mais prejudicado de todos. Mas as cópias eram perfeitas, não havia como o rei saber. 'Ora, pois se estamos falando de recompensa, eu tenho uma informação!'. A voz aguda do senhor Shim chamou sua atenção, quebrando seus pensamentos ao meio. Young levantou a cabeça para olhá-lo atrás de si, deixando um sorriso aparecer no canto de sua boca. "Boa sorte!" Disse, dando um tapinha no ombro do dono do restaurante. "Não se esqueça dos pobres pilantras que enchiam seu bolso quando ficar rico, hein! Há." Deu uma gargalhada e o senhor Shim o acompanhou, dizendo repetidamente 'claro claro' conforme se separavam da multidão de volta a entrada do restaurante. Que tentem. Pensou, colocando a mão sobre o peito, onde a pistola estava escondida debaixo de seu dopo. Não eram um grupo de bandidinhos qualquer — se o rei pensava que podia capturá-los, estava terrivelmente enganado. "Mas, sabe, hein. Parece perigoso… e se você conseguir informações e eles te capturarem?" Arqueou as sobrancelhas, passando o braço por volta do ombro do homem. "Aconteceu com um amigo meu uma vez! Ele foi dar informações e…" Gesticulou na frente do pescoço, imitando uma faca. O homem fez uma expressão de espanto e, então, cuspiu no chão, espantando os mau agouros. "Pois é… eu teria cuidado. Mas viu, e se eu pagassa amanhã a minha conta?"
EXPLICAÇÃO | O Young é um pilantrinha, não tenho mais o que dizer. Ele é o ladrãozinho do grupo e foi o responsável pelo roubo. Apesar de sua aparência toda brincalhona, lá no fundo, ele tem muitas dúvidas sobre si e tem medo de desapontar seus amigos — ou, pior, ser a razão pela qual eles sejam pegos: por isso, a primeira reação dele é a dúvida.
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E aí? Deu para notar algumas diferenças entre as versões de cada um? Como eu disse, só vocês podem me dizer se eu consegui dar personalidade para cada um deles: vocês são os leitores, meu público, as pessoas que estão consumindo o que estou escrevendo. Eu só posso tentar.
Mas espero que entandam que o importante é que você encontre a sua própria maneira de adicionar voz aos personagens, se baseando nessas dicas (e em outras que você encontrar sobre o assunto!)
Acho que isso é tudo que posso oferecer por hoje!
A verdade é que voz de personagem é um conceito mais complexo do que parece: ele realmente exige muito mais de nós como escritores ou jogadores. Mas é uma coisa muito divertida de explorar!
E, honestamente, enquanto elaborava esse guia, percebi que há muitas outras coisas que posso tentar explicar para compreender melhor o conceito e, também, sobre a criação de personagem. Se houver interesse, os farei quando possuir tempo novamente!
Sem mais delongas,
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amarumbandista · 28 days
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Os orixás não farão nada por você. Eles proverão as energias necessárias para você mesmo executar seu destino. O axé é deles, mas a jornada é sua.
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nayypretty · 2 months
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Necesito momentos de silencio para encontrar mi voz interior  esa voz que dicta mis versos y me hablan como el Dios  que todos merecemos de guía
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atimeodyssey · 24 days
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¿Qué pasa por la mente de los héroes del tiempo?, ¿qué sueñan?, ¿qué buscan?, ¿qué temen?
En su obra Guía de supervivencia del viajero, Donna Dickens explora en una serie de entrevistas lo que significa, implica y vale, ser un viajero del tiempo.
Espérenlas este mes 👁️
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sudaca-swag · 8 months
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"Talle 24 al 30 solo" MATATEEEE ODIODIOODIODIO POR QUE LAS FLACAS TIENEN TODO LO BUENO BONITO Y BARATO
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whatifgirl · 9 months
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Yup, I'm still down. See you in 2024.
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jesus-e-meu-guia · 10 months
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hwares · 11 months
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#001 | O Mais no Menos: um guia para turnos pequenos!
Hala, forasteiros! Vocês sabem qual a diferença entre turnos pequenos e turnos grandes? Pois eu irei te contar… nenhuma! Ou melhor, só uma: preferência.
Um turno nunca deve ser adjetivado em bom ou ruim baseado em seu tamanho. Sinceramente, escrita nenhuma deve ser considerada boa ou ruim baseada na quantidade de caracteres que possui. Como escritores e players, é importante sabermos disso: tamanho é somente questão de estilo. Alguns precisam de mais caracteres para se expressar, outros menos. Contudo, os clichês estavam certos, tamanho não importa!
Há outros detalhes que devemos prestar atenção quando estamos escrevendo. E é isto que iremos explorar hoje: como fazer mais em menos.
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Prefaciarei este guia — ou extenso palpite, como preferir — com a seguinte mensagem: não estou tentando ditar regras sobre como jogar roleplay. Tampouco tentando me colocar como autoridade ou expert no assunto. Estas são apenas minhas opiniões e inferências sobre o assunto. Todos são mais que bem vindes para colaborar ou discordar por replies, reblogs e asks (com educação)!  Minha única intenção com este guia é oferecer algumas dicas e mostrar que você pode escrever pouco se quiser: não precisa se descabelar ou pensar que seu turno é ruim só porque o fantasma de Victor Hugo não o agraciou numa madrugada de natal. Da mesma forma, não precisa pensar que seu turno é ruim só porque você escreveu Os Miseráveis versão de colecionador. Toda escrita é válida.
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INTRODUÇÃO
Às vezes nos remoemos pensando que nossos turnos estão ruins ou “pouco elaborados” porque não atingimos aquela lauda de 1200 caracteres. Mas vou contar uma verdade: algumas de minhas interações favoritas aconteceram com turnos pequenos! Uma delas, inclusive, é uma thread com turnos de menos de 600 caracteres! Não há vergonha nenhuma ou menos mérito em um turno pequeno. 
Honestamente, sou daqueles que não consegue calar a boca quando começa a escrever. Meus turnos costumam se estender por parágrafos e parágrafos; entretanto, há vezes em que escrever muito não é palatável. Seja porque a proposta da interação não abre espaço para discorrer ou porque não estou a fim — saber escrever muito em pouco é uma habilidade que todos deveríamos ter. 
Mas como fazemos isso? Primeiro, vamos começar definindo o que são threads. 
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AS DEFINIÇÕES
Acho que todos podemos concordar que threads seguem uma estrutura que pode ser resumida em ação e reação. O primeiro turno de uma thread sempre conterá a ação principal — o acontecimento que irá engatilhar a interação —, enquanto as repostas conterão as reações: as consequências daquela primeira ação e suas ramificações. 
Seguindo esse raciocínio, e emprestando (e brincando com) termos técnicos, podemos pensar em threads como cenas e turnos como beats. Simplificando, beat é uma unidade usada em roteiros para marcar pedaços onde há progresso numa cena — turnos possuem a mesma função. Todo turno que escrevemos movem a cena (ou a thread) de, pouquinho em pouquinho, em direção a um objetivo. Vamos chamar esse progresso de desenvolvimento. E, por sua vez, definiremos um turno bom como aquele que nos rende desenvolvimento. Ou seja, o bom turno é aquele onde conseguimos mover a cena para frente. 
E como fazemos isso? É importante lembrarmos que roleplay não se joga sozinho. Logo, “render desenvolvimento” significa que nossos turnos conseguem explorar nossas muses, dão margem para que nossos partners desenvolvam as deles e, também, desenvolvem a dinâmica e relacionamento entre as muses. 
São muitas definições, mas pensar dessa maneira nos ajudará a estabelecer uma base para dissecarmos os turnos e observar os elementos que os formam e, como consequência, compreender como podemos nos certificar que nossos turnos pequenos (e até os grandes!) são bons. 
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OS ELEMENTOS
Há três elementos essenciais em um turno e dois opcionais. Vamos começar pelos essenciais:
(01) AÇÃO
Como mencionado, threads são estruturas de ação e reação; logo, não há como ter turnos sem ações. Isso é óbvio, eu sei. Mas, precisamos pensar em quais ações são indispensáveis para turnos. Posso escrever que minha muse comprou um pão, mas será que isso atribuirá em alguma coisa?  Sempre iremos precisar de dois tipos de ação em nossos turnos: as que instigam reações (reativas) e as que movem a cena (funcionais). Elas podem se interligar, mas são diferentes.  Ações reativas são aquelas que servem para interagir, diretamente, com as muses de nossos partners. São movimentos que envolvem a outra muse, que pedem por sua reação. É um olhar na direção da muse, pegar em sua mão, oferecer um objeto, etc.  Ações funcionais irão movimentar a cena. Mas o que isso significa? Significa que são as ações que nossas muses tem com o ambiente onde estão inseridas, ações que demonstram suas caracterizações. Pense que (para não dizer nunca), raramente, estamos parados apenas ouvindo outra pessoa falar, por exemplo — estamos mexendo na barra da camisa, observando o chão, sentindo o cheiro de um pãozinho. Você pode não perceber, mas esses movimentos além das interações com a outra muse ajudam a fluir o turno.  Nossos partners podem, também, reagir às ações funcionais. Eles podem notar movimentos que nossas muses fazem e, eventualmente, as ações funcionais irão ocasionar ações reativas. 
(02) NARRAÇÃO 
Lembra o cheiro do pãozinho que nossa muse sentiu? É na narração que iremos dizer que aquilo resultou em um estômago roncando, ou que nossa muse, na verdade, odeia pão. São os sentimentos, detalhes e, mais importante, são as reações. É na narração que lidaremos com as ações reativas que nossos partners escreveram! Sim, os elementos se misturam e se interligam: você pode (e terá!) ações dentro da narração e do diálogo, assim como diálogo dentro da narração e vice-versa. É muito importante lembrar disto. 
(03) DIÁLOGO
Por fim, temos os diálogos! Os diálogos são a junção de ambos os elementos acima: eles servem para estabelecer e desenvolver relações. É muito importante mantermos em mente que diálogos são uma espécie de ações reativas — precisamos projetar em nossas mentes, até um certo ponto, como as muses irão responder a eles quando os escrevemos. Posso escrever um diálogo onde minha muse diz “Meu pai morreu” em resposta a um “Tudo bem?”, entretanto, se o meu muse e o de meu partner não possuírem nenhuma conexão… como a muse dele poderá responder? Entende?  Quando escrevemos pedaços de diálogos em nossos turnos, é necessário que consideremos as conexões estabelecidas, o fluxo da interação, onde a cena está localizada e para onde ela está indo.
Os elementos opcionais, por outro lado, são:
(04) DESCRIÇÃO
São aquelas partes que dedicamos a descrever os ambientes, as aparências de nossas muses, etc.
(05) EXPOSIÇÃO
Lembra que nossa muse odeia pão? Então, é na exposição que contaremos o porquê (ela teve intoxicação alimentar aos doze anos por causa de um peito de peru fora da validade). São os detalhes que adicionamos para oferecer maior caracterização ou desenvolver os pensamentos de nossas muses, justificar suas ações, discorrer sobre características… enfim. Serve de muitos propósitos, mas não são essenciais em todo turno — ou são, se esse for seu estilo! E não há problema nenhum.
Agora que pensamos nos elementos que compõem um turno, vamos observar alguns detalhes para entendê-los melhor e conversar, propriamente, sobre como podemos utilizá-los de maneira a definir um turno como bom.
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OS EXEMPLOS E AS DICAS
(*) Esses exemplos foram todos escritos por mim para este guia. Assim perdão se estiverem meio… sabe. lmao.
Para referência: Ação / Narração / Diálogo / Descrição / Exposição.
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Escondido nas sombras do beco, Mangi aguardou os homens com distintivos sumirem na esquina antes de caminhar para a rua principal. Canalhas persistentes. Cuspiu no chão, expelindo o azedume que a presença deles causavam em seu ser. Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar. Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos. Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário. Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.
Como podemos ver, os elementos se interligaram bastante: temos ações dentro da narração no princípio, então narração dentro das ações ao meio. Este é o turno inicial. Perceba que, mesmo diálogo sendo um elemento essencial, ele não apareceu — algumas vezes eles podem ser substituídos por ações reativas! Mas são em casos bem específicos. Por esse ser o primeiro turno da thread, em vez de iniciar a interação com um diálogo, optei por iniciar usando reação reativa e narração. Como? Vamos analisar por partes.
[Olhou ao redor, flexionando os ombros quando retornou a andar], [Mangi empurrou as portas do boteco, entrando de queixo erguido. Sua presença cessou a conversa e, conforme caminhava até o balcão, pescoços viraram para o lado contrário.] Essas são ações funcionais. Como pode ver, elas estão movimentando a cena, assim como agregando à ambientação onde a interação irá ocorrer. Essa segunda também poderia servir como uma ação reativa caso a muse de meu partner (que não existe) estiveses sentada dentro do bar (mas veremos que não está…).
[Suas juntas ainda doíam devido à sua fuga daquela manhã; Hoyun o pagaria por escondê-lo entre porcos imundos.] A exposição nos dá uma informação que não é necessária para a cena em questão, mas justifica e incrementa a ação anterior.
[Sorriu de escanteio, abaixando o chapéu ao se aproximar do bar — seu pôster estava pendurado próximo ao rádio empoeirado, a palavra procurado escrita em maiúsculas. ] Aqui a narração serviu para incluir um detalhe importante sobre o personagem: é um procurado.
[Pediu pelo álcool mais barato que podiam oferecer e manteve sua cabeça baixa ao bebericá-lo, ignorando a iniciativa de conversa da bartender.] Esta é uma ação reativa que serve para engatilhar a interação. Coloquei o personagem num ponto fixo, o dei um movimento que pode ser interceptado ou reparado.
Vamos ver uma resposta para esse turno.
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Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente, abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto. Naquele horário, haviam restado somente os regulares sentados às mesas. Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. Bebiam em silêncio, com mãos curvadas nas bordas das mesas, prontas para alcançar as armas em suas cinturas. Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. Ou era atrevido ou estúpido — embora não houvesse muita diferença naquelas bandas. “Hora, não é sempre que temos forasteiros.”Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”
[Sentado sobre os caixotes nos fundos do bar, Joong ouviu o momento em que o som de gargalhadas entre shots de tequila e ofensas após perdas no truco deixaram de ecoar para fora do estabelecimento. ] Como podemos ver, esta narração está reagindo à ação reativa do primeiro turno! Joong está ouvindo o momento em que Mangi entra no bar, embora não saiba disso.
[Intrigado, pegou seu copo e caminhou para dentro do estabelecimento novamente], [Joong apoiou os cotovelos no balcão, observando o bar ao seu redor. ]. Ações funcionais, aproximam e o inserem na cena.
[abandonando a fotografia parcialmente queimada na poça que escorria para o esgoto.] Viu como é um elemento não necessária mas adiciona uma informação interessante? Nos faz pensar o que era aquela fotografia, porque ele a deixou ali, porque estava queimada… esse fato pode ser retomado mais tarde, ou pode ser mais elaborado! E é este ponto que quero reforçar: a exposição é a parte que desenvolvemos mais quando queremos "elaborar mais" nossos turnos. Mas, obviamente, é uma coisa relativa: se aumentamos a quantidade de exposição, também aumentamos as ações reativas. Vamos explorar isso mais ao fim do guia.
[Joong pendeu a cabeça para o lado, seus olhos recaindo sobre a figura enchapelada na outra extremidade: um desconhecido. Continuou a encará-lo descaradamente, esperando que tivesse seu olhar retribuído. Quando não aconteceu, bufou em escárnio. ] Ação reativa. Joong está reagindo a presença de Mangi (e perdoem o god-modding mas eu precisava de um exemplo, haha).
[“Hora, não é sempre que temos forasteiros.” Disse, virando seu corpo em direção ao outro e levantando seu copo para a bartender. “Me diga, estranho, qual o seu nome?”] Por fim, vemos o diálogo! É uma pergunta simples e conta com uma ação funcional.
Agora, vamos observar outras duas respostas. Mas, dessa vez, tente você reconhecer os elementos!
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Virou sua bebida em um gole, terminando-a. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia; não precisava de mais. Balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, ainda não o olhando.
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“Infelizmente para você, sou eu quem decido isso.” Joong sorriu de escanteio, apoiando a cintura contra o balcão. “E, nesse momento, você me parece com alguém que procura problemas.” Similarmente ao outro, virou sua bebida em um único gole. Então, colocou o copo sobre o balcão e gesticulou para que a bartender fosse para os fundos, ignorando o estranho. “Não vou repetir minha pergunta.” Disse, a mão deslizando para a arma em seu quadril.
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Se você analisou como acima, percebeu que somente há narração, ação e diálogo nessas respostas. Veja, mesmo sendo mais curtas, elas continuam a manter o dinamismo e desenvolvimento da cena.
E, graças aos elementos adicionados anteriormente, possuímos um ambiente inteiro para explorar! Por exemplo, algumas opções de desenvolvimento que poderia ocorrer em seguida são:
Mangi colocar seu copo sobre o balcão com um suspiro derrotado por perceber que não conseguirá ficar em paz ali e, por fim, responder a pergunta.
Mangi reagir alcançando a própria arma e, Joong, por sua vez, retomar em sua resposta os outros regulares do bar se levantando ou sacando as próprias armas em sua defesa.
Mangi acabar por encarar Joong e esse perceber que é o foragido que está no pôster!
O mais legal? Todas essas três opções podem ser exploradas unicamente através de narração, ação e diálogo. No fim, o importante não é o tamanho, é a presença desses elementos que vão determinar se uma cena irá fluir e se desenvolver. Percebem que possuir apenas três elementos e pouquíssimos caracteres não tirou o mérito da interação? Ela ainda está servindo para o desenvolvimento das muses!
Mas vamos supor que você realmente quer dar aquela incrementada no seu turno, adicionar umas coisinhas… como faria isso? A maneira mais fácil de fazer isso seria adicionando mais exposição; a mais elaborada adicionando ambas exposição e descrição. Mas, como dito anteriormente, você não pode fazer isso sem aumentar a quantidade de ações: tanto as reativas quanto as funcionais. Assim como a narração e o diálogo! Lembre-se, esses três elementos são essenciais! Vamos modificar um dos exemplo. Novamente, quero que você mesmo marque os elementos.
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Mangi conseguia vê-lo o encarando pelo canto de seus olhos, mas não se importou em retornar a atenção. Continuou a fitar o balcão, reparando na poeira e nódoas em diferentes colorações que acumulavam nas rachaduras da madeira refletindo a idade e higiene do local. Torceu o nariz, retornando sua atenção ao seu copo. “Tudo o que você precisa saber é que não estou procurando problemas.” Respondeu com amenidade. Virou o álcool em seu copo num único gole, não se dando tempo para pensar demais nas marcas no fundo do vidro. Era verdade. Já se deparara com mais problemas que desejara naquele dia. Hoyun aparecera no momento certo naquela manhã para salvar sua bunda de ser apreendida. Não sabia como os policiais haviam descoberto que estava se abrigando na estalagem, embora imaginasse que Young pudesse ter algo a ver com isso — nunca devia ter penhorado o relógio que roubara de Hojong com ele. O homem possuía uma boca tão grande quanto a lista de crimes de Mangi. Com um suspiro, balançou o copo para a bartender, pedindo por mais. “Estou esperando um amigo.” Disse, recusando a encará-lo. A figura do outro estava borrada em sua visão periférica, mas conseguia notar o suficiente para decifrar que era o big boss do pedaço. Conseguia ver as expressões ansiosas dos outros regulares sentados próximos do bar, a maneira como encaravam o outro com expectativa. Aguardavam uma ordem, um julgamento. Deixou um suspiro exasperado escapar seus lábios. Esperava que Hoyun não demorasse muito. “Pode me chamar de Hojong.”
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Conseguiu percebê-los? Ainda está pequeno, entretanto, vê como adicionar mais exposição ajuda a expandir a dimensão do turno? Entretanto, se adicionarmos exposição demais podemos acabar por esquecer de oferecer margem e gatilhos para nossos partners explorarem também — assim, tome cuidado!
Se quiser, como exercício, você pode tentar expandir a segunda resposta do Joong! Eu adoraria ver!
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E assim, concluo este tutorial de turnos pequenos que ficou… grande. Como disse uma querida amiga "ironia do destino"! Espero que tenha ajudado ou contribuído de alguma forma em sua jornada rpgística!
Sem mais delongas,
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claricelispctor · 1 year
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GUIA DO SOBRENATURAL: criaturas não-humanas e como explorá-las.
TEMA DO POST: bruxas.
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Oi, pessoal! Me foi pedido no particular sobre dicas de criaturas que não fossem vampiros, lobisomens ou qualquer coisa do gênero para desenvolver, tanto em real life quanto em roleplays e escritas naturalmente sobrenaturais. Por isso, decidi fazer uma coleção com esse tema aqui no meu blog e vou estar atualizando conforme for possível. Vocês podem deixar dicas, sugestões ou até pedidos na minha inbox que serão atendidos. Junto com os temas abordados, vou deixar também links de fácil leitura e acesso para que possam aprender um pouco mais, bem vibe pesquisa da oitava série, até os mais complexos. Ah, e se for útil de alguma maneira, não se esqueça de reblogar e deixar o like para atingir mais pessoas.
I. O QUE SÃO BRUXAS.
As bruxas ficaram populares na Idade Média quando, com a Santa Inquisição, a igreja Católica passou a perseguir diversas mulheres acusando-as de serem contra a vontade de Deus por fazerem poções curativas, impedindo o curso natural da morte e até mesmo por suas aparências, deficiências e menstruação. Absurdo? Sim, mas é o que regime até então comandado por homens e glorificando o gênero cis-masculino como o único puro e possível para governar avançava. Com isso, as mulheres foram assassinadas por meios de enforcamento, linchamento, afogamento e a famosa fogueira, muito popular especialmente em contos e em histórias reais como na cidade de Salem, nos Estados Unidos.
Apesar da história trágica por detrás, as bruxas passaram a ser exaltadas e celebradas pela sociedade moderna através da literatura, música, cinema e televisão, mostrando ambos os lados do que são as bruxas no mundo fictício, especialmente com os movimentos Iluminismo e Humanismo. Ambos trouxeram a questão científica como verdade e trouxeram discussões filosóficas intensas que enterraram a questão de bruxas serem algo de má-fé, mas algo da ciência, medicina e fé puras.
Espiritualmente, as bruxas geralmente são politeístas, acreditando em vários deuses que cumprem com seus pedidos e bençãos, ou simplesmente são as próprias deusas. Como exemplo, temos as deusas Circe e Hécate (mitologia grega), Gullveig (mitologia nórdica), Yuki-oona (lenda japonesa), Baba Yaga (lenda polonesa) e deusa Ísis (mitologia egípcia).
Em qualquer situação, são sempre vistas em um coven, ou seja, clã, onde há uma entidade central (sendo a bruxa ou uma divindade) e seus seguidores, servindo às magias diferenciadas, podendo ser estes seguidores amigos da feitiçaria e bruxaria ou domadores dos poderes.
II. MAGIA DA LUZ E ESCURIDÃO.
As magias da luz e escuridão são as que mais são usadas pelas bruxas na literatura, sendo consideradas do bem e do mal. Ambas são de diversas utilidades para o que se propõe, e podem ser antagonistas de si mesma, como por exemplo: curar doenças ou causar doenças.
DICA DE OURO: Nos termos da tradução literal, black magic acabou sendo magia negra, mas devemos com urgência parar de usar esse termo uma vez que se torna um tanto pejorativo na língua portuguesa e, de fato, é associado às religiões de matriz negra que sofrem perseguição e preconceitos severos no Brasil. É claro que no mundo afora há menos situações, mas várias sátiras já foram realizadas como no seriado Todo Mundo Odeia O Chris (descrição da cena dita por Rochelle, mãe do protagonista, quando seu filho do meio se interessa por praticar ilusionismo inspirado em um mágico do qual é fã: “Não quero saber de magia negra, apenas da boa e velha magia branca.”). Deu pra entender? ;)
Voltando às explicações, aqui vão algumas adaptações que encontrei na internet:
↝ MAGIA DA ESCURIDÃO:
Usa do manejo de forças sobrenaturais com intenções e processos malévolos. É qualquer tipo de magia que se utiliza da sombra, e não da luz, para alcançar seus objetivos. O manejo dessas forças é realizado de várias maneiras por aqueles que creem em sua possibilidade e eficácia, que vão desde a performance de rituais, complexos cerimoniais quanto a gestos.
Na terminologia dualística conhecida como caminho da mão esquerda e caminho da mão direita ou via sinistrae e via dexterae, respectivamente, a magia da escuridão seria a simbólica "mão esquerda". Não raro, alguns críticos hoje concluem que o termo magia negra é mais utilizado como um pejorativo para qualquer prática mágica que um determinado indivíduo ou grupo que pratica magia desaprovam.
FONTE: Religião Contemporânea Satânica: uma crítica antológica, por Jesper Petersen (via Wikipédia).
↝ MAGIA DA LUZ:
Magia branca tradicionalmente faz referência ao uso de poderes sobrenaturais ou magia para fins bons e altruístas. No que diz respeito à filosofia das vias esotéricas, a magia branca é o lado benevolente contra o lado maléfico da magia da escuridão. Por causa de seus laços com o tradicional culto pagão à natureza, a magia branca também é frequentemente referida como "magia natural."
Muitas das tradições da magia branca ao culto inicial dos "deuses e deusas da fertilidade e da vegetação que eram geralmente adorados em templos no topo de colinas" e eram "atrativos para uma raça nômade estabelecendo-se a uma vida agrícola". Enfoca em particular nas tribos nômades de língua hebraica e sugere que os primeiros judeus viram o culto de divindades mais em termos de atavismo do que ao mal. Foi somente quando o Império Romano, politeísta e pagão, começou a se expandir que os líderes judeus começaram a se manifestar contra essas ideias.
FONTE: A História da Magia Branca, por Gareth Knight (via Wikipédia).
III. OBJETOS E MAGIAS.
VASSOURAS: é conhecido que as bruxas se transportam por vassouras e vemos isso em diversos filmes e outros retratos que englobam o mundo bruxo. Segundo o Mega Curioso, a razão pela qual as bruxas aparecem voando sobre vassouras, basicamente, tem a ver com o uso de substâncias alucinógenas. As bruxas costumavam fazer preparados com várias ervas que as deixavam muito alteradas (que também é como descobriam as propriedades dos produtos naturais que usavam), e misturavam suas receitas que vamos falar mais sobre abaixo.
POÇÕES: como dito, as poções eram na verdade as medicinas criadas pelas mulheres bruxas. Na verdade, as propriedades eram intencionalmente medicinais e até mesmo curiosas, mas sabemos que a toxicologia de algumas coisas como fungos, plantas podem ser bastante alucinógenas e até mesmo fatais. Através de lendas e histórias, as poções foram se consolidando como algo das bruxas, podendo ser para bem ou mal.
COLARES E ACESSÓRIOS: os colares de bruxas sempre são representados como um símbolo de proteção, ameaça ou até mesmo louvor para o deus que seguem. As bruxas foram se tornando cada vez mais vaidosas com os retratos ao longo dos tempos, mas a verdade é que os acessórios sempre são assegurados de alguma pedra sagrada, feitiço, e servem de muita utilidade. É claro que não tem o menor problema serem destinados unicamente por vaidade.
APARÊNCIA: bruxas sempre são retratadas como excêntricas, diferentes, atípicas. Tudo isso puxa a conversa de cima, que inicialmente eram mal vistas no geral por serem fora do padrão de beleza. Até mesmo uma cicatriz poderia classificar uma mulher como bruxa na Idade Média, e por isso há uma certa construção de que bruxas são tão atraentes, traiçoeiras ou até mesmo assustadoras para enfatizar a história.
LIVROS: eu acharia ridículo ver uma bruxa que não tem o mínimo de conhecimento culto ou uma pilha de livros de cunho religioso, feitiçaria ou até mesmo de anotações dos próprios feitiços, receitas e o que quer que fosse. É muito dito que as receitas de medicamentos e afins eram escritos, obviamente, e por isso isso se tornou outra marca importante das bruxas.
NATUREZA: como é fato, as bruxas foram classificadas como bruxas porque utilizavam de elementos da natureza para criar seus próprios produtos. É muito forte a conexão de bruxas com qualquer elemento da natureza, podendo ser um dos quatro (terra, ar, fogo e água) ou simplesmente o que vem delas (fungos, plantas, pedras).
VARINHAS: não é obrigatório, mas é um bom meio de controle de magia. Usar de uma varinha poderia aperfeiçoar ou melhorar os feitiços. Ter uma varinha, porém, não se difere muito de evocar um feitiço das próprias mãos, afinal, é preciso ter a magia para fazê-la acontecer. Portanto, uma bruxa poderia simplesmente agir com os próprios dedos, mente e corpo, ou utilizar de uma ferramenta que protegeria sua integridade.
OUTROS: caldeirões, maletas de ervas, baús de vestes protetoras, simbolismos protetores e agressivos, cristais, bolas de cristal (se sua bruxa for clarividente), pentagramas.
IV. HABILIDADES.
Sua bruxa poderia ter qualquer habilidade possível. Alguns exemplos são clarividência e premonição (prever o futuro por bolas de cristal ou folhas de chá), dominância de elementos naturais, conjuração (de feitiços, entidades?)... Aqui vai uma lista completa de poderes que se adequariam perfeitamente para a utilidade bruxa.
V. DIA DAS BRUXAS.
Popularmente conhecido como Halloween por todo o mundo, teve origem com o povo celta, que celebrava o festival de Samhain, ocasião em que se acreditava no retorno dos mortos à Terra. A celebração se iniciava no dia 31 de outubro e durava três dias. Para afastar os espíritos, as pessoas acendiam fogueiras e muitos utilizavam máscaras para não serem reconhecidas.
Segundo estudiosos, como era uma festa pagã, no século VIII o papa Gregório III alterou o calendário na tentativa de atribuir à festa o caráter religioso, através da mistura das datas. Assim, o Dia de Todos os Santos, antes comemorado no dia 13 de maio, passou a ser no dia 1 de novembro, antecedendo o que passou a ser All Hallows' Eve. O termo Halloween então é resultado da junção das palavras hallow e eve, que significam respectivamente “santo” e “véspera”.
VI. APLICANDO.
Acredito eu que seja mais decente aplicar a bruxaria em real life não utilizando muito da magia extraordinária. Premonições, clarividência, visões... Esses são pontos mais ‘comuns’ e que seriam de melhor exploração dentro de uma comunidade e/ou livro que foque no real life. É claro que nada impede de que feitiços ou magias sejam feitos! Desde que não seja absurdo.
No roleplay ou escrita de fantasia, tudo vale de acordo com o plot. Basta fazer escolhas sábias sem aderir todos os elementos para não ficar confuso, abusivo e cansativo de se explorar e até mesmo negligenciar.
VII. INSPIRAÇÕES.
É claro que não poderia deixar de fora algumas dicas de filmes, livros e outros para que vocês possam entender melhor como são as bruxas, poderes e até mesmo tirar inspirações na hora do desenvolvimento. São meus favoritos (não disse que são bons...) e vou colocar onde se encontram disponíveis para acessar.
Twitches — As Bruxinhas Gêmeas (Disney).
Abracadabra (Disney).
O Mundo Sombrio de Sabrina (Netflix).
A Bruxinha Sabrina (Amazon Prime).
João e Maria: Caçadores de Bruxas (Amazon Prime, aluguel).
Da Magia à Sedução (HBO Max).
Bruxa Onilda (livro).
Dezesseis Luas (livro).
A Bruxa (Amazon Prime).
O Sétimo Filho (Amazon Prime, aluguel).
Época das Bruxas (Amazon Prime).
Constatine (HBO Max).
Premonição 3 (só porque é meu favorito, infelizmente sem streaming).
A Descoberta das Bruxas (Globoplay).
VIII. EXTRAS.
Escrevendo a magia (artigo).
Bruxas (artigo).
Gatos pretos e bruxas (artigo).
75 nomes de bruxas (lista).
O Martelo das Bruxas (livro traduzido, obrigada USP).
Satanismo e bruxaria (livro para compra).
Como escrever bruxaria (artigo em inglês).
Playlist.
IX. CRÉDITOS.
Portal R7.
USP.
Mega Curioso.
Writer’s Digest.
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nayypretty · 14 days
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gratitude guide
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Reconoce lo Positivo:
Tómate un momento para identificar cosas buenas en tu vida, desde lo grande hasta lo pequeño.
Expresa tu Gratitud:
Agradece a las personas que han tenido un impacto positivo en tu vida. Puede ser con palabras, una nota o un gesto.
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Reflexiona Diariamente:
Dedica unos minutos cada día para reflexionar sobre lo que agradeces. Mantén un diario de gratitud si lo prefieres.
Practica la Empatía:
Intenta entender y valorar el esfuerzo y las intenciones detrás de las acciones de los demás.
Sé Consistente:
La gratitud es un hábito. Intenta incorporarla en tu rutina diaria para que se convierta en una segunda naturaleza.
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