#gerência
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Parar de esperar dos outros o que eles não têm para oferecer, e aceitar o que têm para oferecer, é essencial. Especialmente na área profissional. Aceite e valorize o que as pessoas têm de bom, ao invés de focar no que elas não têm.
Se você é um líder, aprenda a usar o que as pessoas têm de bom.
#frases#reflexões#citações#pensamentos#profissional#líder#gerência#pessoas#vida#reflexão#liberdade#essencial
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eiii @ partners e se. e se vocês me mandarem algum(ns) desses ask memes hein👉👈
esse
e esse
e até esse
e se estamos começando um plot novo, por que não esse
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Oiê amigx! Que escrita impecável aaaaa. Você pode escrever sobre a reação do NCT Dream quando seu ex te vê (apenas te encontra na rua/estabelecimento, na presença do membro) e parece te provocar? Desde já, agradeço 🩷
NCT Dream x Encontrando a(o) ex da(o) parceira(o)
Mark
Vocês estariam um restaurante mais reservado da cidade, estavam sentados conversando bastante e dando muitas risadas, mark adorava fazer você rir e descontrair quando estava com ele.
Quando ele fosse beber o refrigerante e passasse os olhos brevemente pela porta do restaurante, presenciaria seu ex namorado(a) entrando sozinho(a), o canadense quase cuspiria a bebida fora e não conseguiria disfarçar.
"Não vira pra trás agora, mas seu (sua) ex acabou de entrar pela porta" Ele comentaria como a coisa mais engraçada do mundo mas fecharia a cara quando você virasse de costas para procurar e cumprimentar.
Mark ficaria frustrado com a situação, provavelmente não teria mais clima para a noite e depois ficaria questionando porque você ficou procurando a pessoa no restaurante.
Renjun
Estavam em um posto de conveniência buscando bebidas para uma noite de cinema, enquanto esperavam na fila do estabelecimento o seu ex entra pela porta com alguns amigos.
Renjun automaticamente aproveita que você não percebeu e coloca a mão discretamente na sua cintura puxando para mais perto e querendo mostrar que estavam juntos.
Quando você olhasse para o lado, veria o ex parado um pouco mais distante observando ambos enquanto ria com a atitude anterior do chinês.
"Sei que não precisava mas vai que ele achasse que estava no direito de vir puxar assunto? Prevenir nunca é demais" justificaria enquanto voltavam para casa.
Jeno
Aconteceu no momento mais aleatório. Vocês estavam na fila de uma cafeteria esperando para pedir algo, quando olharam para o lado e viram sentado mais próximo de onde estavam, seu ex namorado.
O homem estava sentado de frente para vocês e acenou com um sorriso sacana para os dois. Jeno ficaria possuído quando percebesse que você retribuiu o aceno, mesmo que só por educação.
Ele ficaria o caminho todo de volta para casa com os braços cruzados e um bico enquanto estava sentado no carona do carro.
"Não importa, ele é o seu ex, o mínimo que espero é que você ignore esse traste até o último segundo" começaria a discussão em casa.
Haechan
Seu ex provocou a pessoa errada, esse menino faria uma cena dramática que poderia render até um filme de tanta atuação que incorporou.
Vocês estavam passeando pela cidade e escolhendo algumas coisas para comprar para o apartamento que estão morando juntos.
O seu ex trabalhava em um desse estabelecimento e quando vocês chegassem no caixa para realizar o pagamento, o homem começaria a fazer provocações comentando o quanto estava mais bonita(o) do que nunca.
"É assim que você quer que seu estabelecimento seja lembrado? Olha que situação sem graça que passamos. Não volto nunca mais aqui" ele ficaria choramingando para a gerência da loja enquanto contava o ocorrido como o maior drama da vida dele.
Jaemin
Um dos únicos momentos que conseguiam ficar juntos era durante a academia, você não é muito fã mas jaemin tinha te convencido contando os benefícios de praticar exercícios físicos desde jovem.
Ele gostava de ficar observando você de longe tentando aprender a mexer em um aparelho e ele indo "salvar" e ensinar (ficar provocando) como fazer.
Jaemin ficaria levemente frustrado quando uma noite enquanto finalizavam a musculação, ele percebesse através do reflexo do espelho que alguém estava fazendo papel de ensinar. Ele caminharia para próximo de vocês e veria que o homem parado na sua frente era simplesmente seu ex namorado.
"Não precisa se incomodar com isso, eu sou acostumado a ajudar ela(e), pode voltar para os seus exercícios" jaemin falaria com sorriso falso e voz mansa enquanto cruzava os braços para destacar os próprios músculos no braço. Estava ciente do desconforto que a(o) parceira(o) sentiu naquele momento e apenas deu um abraço para confortar.
Chenle
Com esse querido não tem provocações que corrompam seu ego, ele sabe como torturar as pessoas sem falar uma palavra.
Enquanto caminhavam pela loja de joias, chenle comentava com sabedoria dos tipos de diamantes e quantos quilates tinham, estava acostumado com essa vida luxuosa, ao contrário de você.
Quando notasse o seu ex entrando pela porta da loja, chenle trocaria um olhar rápido com ele e perceberia os olhos do homem brilhar quando notou que era você ao lado. Você não havia visto o homem mas a um tempo o namorado atual tinha descoberto que seu ex tinha te pedido em noivado e logo depois fugido.
"Pode escolher um anel, eu pago qualquer valor por você." Falou alto e bom tom para o outro homem escutar. "Quer saber, já vou escolher o nosso de noivado porque eu quero ficar com você para sempre".
Jisung
Ele normalmente tinha uma leve insegurança no relacionamento de vocês porque sabia que um dos motivos de terem começado o namoro foi porque ele acabou se confessando sem querer e você ainda estava com outro na época.
Jisung perceberia a presença do seu ex namorado logo que entrassem no restaurante, enquanto você observava em volta procurando um lugar para sentarem, o menino tentaria ficar mais grudado ao seu corpo para esconder a visão do homem que estava sentado próximo.
Quando estava voltando do banheiro passou próximo do ex namorado e o mesmo segurou seu braço fraco para cumprimentar, conversaram brevemente e você voltou a mesa com o namorado.
"Desculpa, mas eu sei que tenho culpa por vocês terminarem na época" jisung ficaria triste comentando a situação e você apenas negaria dizendo que amava ele e que na época foi o certo a se fazer.
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Nome do estabelecimento: Jingle Bell Rock Cafe
Vagas: North quer repaginar o quadro de funcionários para dar um emprego digno para os perdidos, então ele vai transferir todos os yetis e duendes para sua loja de presentes e apenas aceitar perdidos trabalhando no café.
Gerente Geral (1), Assistente do Gerente (1), Chef (1), Sous Chef (1), Chef de partie (5), Cozinheiro (5), Auxiliar de Cozinha (3), Garçom/Garçonete (4), Bartender (2), Host/Hostess (1), Recepcionista (1), Supervisor de Limpeza (1), Auxiliar de Limpeza (2), Caixas (2), Segurança (2), Especialista em Decoração (1), Negociador de Memorabilia (1).
Salário: $$$ para gerência e chefs, $$ para cozinheiros, auxiliares de cozinha e de limpeza, bartenders, supervisor de limpeza, segurança, especialista em decoração e negociador de memorabilia, e $ para garçons e garçonetes (com direito a gorjetas), host/hostess, recepcionista e caixas.
Descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares:
North é proprietário do Jingle Bell Rock Cafe, uma cadeia de restaurantes temáticos presente em quase todo o Mundo das Histórias (incluindo MalvaTopia!), conhecida por combinar o espírito do Natal com a energia bruta do rock ‘n’ roll. Cada unidade é meticulosamente decorada pelo próprio North, com luzes suaves e paredes adornadas por uma vasta coleção de memorabilia de celebridades do Mundo das Histórias — relíquias, objetos icônicos e figurinos que os perdidos com certeza reconheceriam completam o ambiente. Um bar central movimentado convida os visitantes a desfrutarem das refeições e drinks exclusivos, ao som de diferentes canções natalinas em versões rock. Ou, se preferir um local mais intimista e menos barulhento, os funcionários ficarão felizes em indicar uma mesa com bancos booth acolchoados. Nas sextas-feiras tem desconto de 30% para todo mundo, e se vier com um Guardião, o grupo não paga!
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FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE II
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FROM THE EMPIRE
フロム・ジ・エンパイア
DO IMPÉRIO
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Ⅱ
Se a Praça de São Marcos, onde ficam o Palácio do Doge e a Catedral da Basílica, é considerada como a cara de Veneza, a área ao redor da Ponte Rialto é sem dúvida o seu coração, o lugar que assume a responsabilidade exclusiva pelos consumos e os desejos da cidade.
Ao pé da enorme ponte em arco que atravessa o Grande Canal, há fileiras de lojas alinhadas vendendo uma variedade de produtos, e o canal do rio, onde clubes, restaurantes, cassinos e bordéis competem em elegância e esplendor, é tão claro como o dia, apesar de ser madrugada.
" 'A máscara mais refinada é o rosto verdadeiro' — Crébillon Fils. Então, estamos usando a máscara de uma persona sobre outra máscara?"
Coincidentemente, do canal, de uma das gôndolas, um casal usando máscaras deslumbrantementes decoradas de uma ‘Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata’ e a de um ‘Médico Medieval’, ‘o Medico’ com um bico longo característico como o de um pássaro, desceram de mãos dadas.
Enquanto olhava para os amantes íntimos, o homem à janela colocou uma cigarrilha fina como uma agulha na boca.
Ele próprio usava uma máscara que cobria metade do rosto, a máscara do 'Estrategista Arlecchino'. O terno preto bem ajustado e o cabelo preto que chegava até a cintura destacavam-se extremamente bem contra a máscara branca.
"Se não ocultarmos nossa existência com tanto cuidado, sequer poderemos tocar o mundo... Quão adoráveis criaturas somos nós."
"O que você decide amar é da sua conta, mas não me inclua nesse 'nós', ‘Senhor Estrategista’."
Quem respondeu ao lamento do 'Estrategista Arlecchino' com uma voz como o som de um sino foi a outra pessoa presente na sala da gerência - uma pequena figura sentada de pernas cruzadas na mesa de madeira roseada.
Este era, a olhares bem-vistos, um ‘garoto muito belo’. Mesmo sob a iluminação fraca, seu rosto angelical brilhava. No entanto, apesar de seu rosto jovem não aparentar ter mais que uns dez anos, por que seus olhos suavemente amarelados como o latão estavam turvos e viscosos como os de uma serpente que viveu já por mil anos?
"Que tal, quer tomar uma bebida também?"
“Infelizmente, durante viagens de negócios, decido pelo vinho local.”
"Isso é uma pena... Bem, vocês, terrans de vida curta, provavelmente não conseguiriam apreciar este sabor."
O menino, o Conde de Zagreb, Endre Kourza, torceu o lábio superior num sorriso e levantou o decantador sobre a mesa. Derramou lentamente o líquido vermelho no copo de cristal de gelo e o bebeu em um só gole.
"Hum, delicioso... Ah, falando nisso, esse aqui também foi feito em Veneza."
"É a filha daquele avaliador?"
"Ela estava insistindo tanto que queria ver a família, então decidi deixá-la encontrá-los."
Lambendo o vermelho ao redor dos lábios, o menino emitiu um som satisfeito na garganta. Precisamente apenas por sua beleza ser comparada a de um anjo, sua risada semelhante à de um pássaro monstruoso era incomparavelmente sinistra.
No entanto, o estrategista de cabelos compridos, aparentemente não teve nenhum sentimento particular sobre isso. Ele simplesmente encolheu os ombros levemente,
"Gostaria que evitasse movimentos muito chamativos, Conde. Ontem à noite, também, pude observar um amigo do seu país... Conhece uma senhorita chamada Astharoshe?"
“Astharoshe?"
As sobrancelhas de Endre se ergueram. O olhar dirigido ao estrategista Arlecchino se tornou ligeiramente mais rígido.
"Astharoshe Asran? Ha! Este Endre não é alguém que pode ser subestimado! Em pensar que mandaram uma garota que acabou de experimentar o gosto do sangue... Ou será que a escassez de talentos no país de Tsala atingiu o limite?"
"O problema não é ela em si. O fato de que o Vaticano agiu para convidá-la, esse é o problema. Na verdade, Excelência..."
Os olhos do “Estrategista Arlecchino” fixaram-se atentamente a beleza do anjo.
"Vossa Excelência, você deliberadamente tornou pública sua presença nas últimas semanas... para atrair aquela garota."
‘Fui descoberto?’ ... Com essa expressão, Endre mostrou a língua rapidamente. Coçou a cabeça, parecendo um pouco embaraçado,
"Não, na verdade, tenho uma conexão com aquela garota. Pensei em mostrar a ela a conclusão desse plano."
"Por algo assim? Vossa Excelência, conhece a Seção Especial da Secretaria de Estado do Vaticano ── o grupo chamado Ax, que a convocou?"
"Nunca ouvi falar." – Endre respondeu sem demonstrar nenhum interesse.
"É uma agência especial criada pelo Vaticano para nos combater. E atualmente, é a única organização que possui meios de oposição contra a nossa Ordem dos Cavaleiros. Desde que eles detectaram a existência de Vossa Excelência, uma preocupação considerável foi adicionada ao plano em questão ──"
“Senhor Kämpfer.”
���Sim...”
A voz de Endre não era tão alta. No entanto, Kämpfer, o estrategista Arlecchino de cabelos compridos, de imediato endireitou as costas e permaneceu em silêncio, como se estivesse escutando atentamente às palavras do garoto.
"Senhor Kämpfer, você está, por acaso, tentando expressar uma opinião a mim?"
"Nein. Algo assim, de maneira alguma."
Nein - 'não' em alemão;
"Então cale-se. Não acho que vocês, primatas desprezíveis, possam entender o orgulho e a dignidade de nós, nobres Boyers."
Entre os lábios finos, os dentes semelhantes a pérolas rangiam. Daquele espaço, transbordava uma lamentação marcada por um ódio venenoso.
"Aqueles tolos no meu país natal – aqueles idiotas que me chamaram de louco só porque matei meros cerca de trezentos primatas de vida curta! Precisamos mostrar claramente a eles o que é justiça! Temos que fazê-lo! Caso contrário, este plano não terá sentido!"
"Jawohl... Peço desculpas. Fui além do necessário"
Jawohl - do alemão que pode ser traduzido como 'Sim, senhor';
"...se entendeu, tudo bem."
Acariciando o rosto corado, Endre exalou profundamente. Levou o segundo copo aos lábios, desta vez saboreando lentamente.
"Estou em geral satisfeito com a 'Ordem'. O fato que fui exilado de meu reino, e ter chegado até aqui é certamente graças à sua ajuda. Bem, a partir de agora, irei me conter. Você também, não fique tão nervoso."
"Fico honrado"
"Nós renovaremos o mundo com fogo ── "Igne Natura Renovatur Integra" ── Dancem, dancem! Tanto o Império quanto o Vaticano estão, no final das contas, na palma da minha mão. Que derramem o máximo de sangue que puderem com suas garras e espadas. E então, entre o sangue e as chamas, construirei um poder que superará tanto o Império quanto o Vaticano... um poder grandioso!’"
Parecia que ele estava gradualmente se embriagando com suas próprias palavras e com o aroma de sangue. Havia uma névoa misteriosa, nos olhos do antigo vampiro que recitava sombrias maldições. Voltado para suas costas, o estrategista Arlecchino com seus cabelos compridos, fez uma respeitosa reverência.
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A Donzela Apaixonada, a bela Innamorata, que desceu da gôndola, sussurrou ‘apaixonadamente’ ao amante que lhe estendia a mão ──
"Eei, não fique me tocando! Que irritante!"
“Mesmo que você diga isso ,não adianta, não é mesmo?! Aqui não é permitido apenas uma pessoa sozinha.”
Esfregando a mão que foi severamente beliscada, o 'Medico' resmungou. Provavelmente deve ter doído bastante. Os olhos que possuíam a cor de um lago de inverno que espreitavam pela máscara estavam até mesmo um pouco lacrimejantes.
"Bem-vindo ao 'INRI' Club. É a sua primeira vez aqui, não é? Vocês possuem uma carta de apresentação?"
O homem em roupas negras trajando uma máscara branca (Pauta) avançou respeitosamente, abriu a carta de apresentação que lhe foi apresentada com elegância e, à sua sombra, espreitou com um olhar avaliador. Primeiro, o longo bico, os óculos redondos, e então a veste preta longa do 'Medico'.
── Este aqui... bem, não importa. Parece que essa pessoa está tentando, no máximo, se passar por um dândi, mas está pisando na barra longa de sua roupa e tropeçando, enquanto sai pegando alegremente os petiscos, como sanduíches e pilaf de camarão, de maneira digamos bem óbvia. ──
Porém, a donzela mascarada apaixonada, a ‘Innamorata' que estava sendo escoltada por ele — esta aqui era algo tão impressionante que até mesmo ele, que normalmente estava acostumado a ver a aparência elegante das damas da alta sociedade e das cortesãs de luxo, involuntariamente engoliu em seco.
Seus cabelos descoloridos ao tom marfim estavam adornados com várias joias em um penteado preso para cima, enquanto as muitas pulseiras que adornavam seus braços finos, que pareciam tão frágeis a ponto de parecer que se quebrariam, tocavam-se e produziam uma bela serenata. A brancura de sua nuca, adornada com uma tiara de diamantes, era como uma escultura de gelo viva. E, para finalizar, o vestido de noite em vermelho vivo - Veneziano Red - com um ousado decote — era exatamente como uma joia ambulante, esplêndida ao ponto de ser agressiva. ... Se fosse apenas pela aparência.
"Droga, meus pés doem! Como é que essas pessoas conseguem calçar isso e ainda andar... Ugh, que cheiro horrível! Estão usando nicotina ou algo assim!? Todos esses Terrans não são diferentes de idiotas?"
Assim que chegou ao salão principal, os delicados lábios da 'Innamorata' Astha dispararam queixas e insultos como uma metralhadora. Nem a mobília unificada no estilo neoclássico, nem o grupo de cavalheiros e damas conversando alegremente nas mesas de roleta e Baccarat pareceram agradá-la.
"Você está de muito mau humor, não está, Astha-san?"
"…e de quem você acha que é a culpa?"
Ela insistiu em se infiltrar secretamente pelos fundos, enquanto foi este acompanhante que propôs entrar abertamente pela frente. Bem, tudo bem aí. Tudo bem até aqui! Mas por que, ela sendo uma orgulhosa nobre boyar do Império, tem que andar por aí com uma vestimenta tão insana!?
"Droga, isso é tão vergonhoso... Se eu falhar na missão por causa disso, vou te estrangular até a morte na hora!"
"Ah, será que estou pegando um resfriado? De repente senti um calafrio... Hum, Astha-san disse alguma coisa?"
"Não disse nada! Além disso, e aquele homem? Vamos terminar isso logo. Estou começando a ter dor de cabeça."
"O nome dele é Sr. Giorgio Russo. Parece que ele é o dealer de roleta... Ah, será que é aquela pessoa?"
Uma máscara dourada e esplêndida do 'Casanova' estava de pé no centro do salão, ao lado da roleta. Assim que assentiu, Astha começou a avançar rapidamente naquela direção, mas Abel, apressado, agarrou seu braço.
"Ei, o que você está fazendo indo assim de repente?!"
"Isso é óbvio. Vou agarrá-lo pelo pescoço e fazer com que confesse. Ora, basta arrastá-lo para alguma sombra..."
“I-isso não é uma piada, estamos falando de um país! Deixe isso comigo. E além disso..."
Diante do rosto insatisfeito de Astha, Abel levantou rapidamente o dedo
"Tenho um pedido a fazer."
"O que é desta vez!?"
"Isso é apenas no caso improvável de encontrarmos o alvo, mas... por hoje, por favor, evite prendê-lo."
"Como é que é!?"
Astha quase arrancou a cabeça daquele idiota que falava bobagens, mas conseguiu se conter. Alguns homens de preto, que pareciam guarda-costas, olhavam para eles de forma suspeita. Ela abriu o leque que segurava e aproximou seus lábios vermelhos perolados ao ouvido do 'Medico'. Resistindo ferozmente ao impulso de morder o lóbulo de sua orelha e sussurrou com uma voz profunda e ameaçadora.
"Tu também viste! Se deixarmos aquele sujeito à solta, as vítimas só vão continuar aumentando!"
"Hoje é o último dia do Carnaval... Se deixarmos o alvo escapar, teremos um grande problema. O que você acha que vai acontecer se vocês, Methuselahs, lutarem seriamente naquela multidão?"
O poder de combate de um único Methuselah é equivalente ao de um batalhão inteiro de Terrans. Se eles começarem a lutar entre si no meio deste tumulto, os danos serão inevitáveis, como numa batalha urbana significativa.
“Se conseguirmos localizar o esconderijo, pediremos reforços. Então, esta noite por enquanto, por favor, faça apenas o reconhecimento... Está bem assim?”
“......”
“Astha-san?”
Astha virou o rosto de repente e continuou observando o grupo de mascarados, que ria e conversava animadamente, com um olhar severo, mas logo sua voz estrondosa como um trovão retornou.
"…Muito bem. Prometo. Por enquanto esta noite, só vamos procurá-lo."
"Ótimo. Então, vamos."
Com um suspiro de alívio, Abel acenou com a cabeça e caminhou vacilante em direção à mesa de roleta.
"Com licença. O senhor é o chefe de mesa, Russo-san, correto? Eu gostaria de perguntar algo ..."
O homem que se virou parecia ter ficado deslumbrado pela beleza de Astha por um instante, mas logo em seguida, sorriu e fez uma reverência
"Sejam bem-vindos. Em que posso ajudá-lo?"
"Hum... na verdade... eeeh!?"
"Saia do caminho, eu vou interrogar... Então, onde está essa tal garotinha chamada Foscarina?"
Enfiando o cotovelo no estômago e empurrando Abel para o lado, Astha começou a falar diretamente.
"Ouvi dizer que você estava em um relacionamento amoroso. Não te trará benefício algum esconder isso, entendeu? Diga-me a verdade."
"…A senhorita é da polícia?"
"Não, não somos. Nós somos..."
"Nós somos cidadãos comuns! Sim, apenas pessoas comuns, isso. Ah, e ela é a irmã mais velha de Foscarina... bem, ela está um pouco desesperada porque a irmã mais nova desapareceu."
“Irmã da Foscarina? Ela tinha uma irmã mais velha?"
"Hein? Ah, sim, na verdade, tinha sim. Ela saiu recentemente das montanhas querendo ver a irmã... Mas, você sabe onde a Foscarina-san está agora?"
"Eu já contei tudo o que sei à polícia."
Com um sorriso educado — mas que ainda assim parecia menosprezar as pessoas —, Russo fez uma reverência.
"Afinal, Foscarina e eu não erámos namorados, nem nada do tipo. Brinquei um pouco com ela, e ela foi quem se empolgou sozinha. Na verdade, só porque dormimos juntos uma vez, ela começou a agir como se fosse minha namorada. O que foi um grande incômodo para mim... Com licença, tenho trabalho a fazer."
"...Ei, espere um minuto."
Embora Astha não tivesse muito conhecimento sobre os assuntos amorosos dos Terrans, o tom de voz do outro foi suficiente para irritá-la. Com a intenção de dizer algo, ela estendeu a mão em direção ao colarinho do 'galante sedutor'...
No entanto, os dedos de Astha não alcançaram o alvo. Um instante antes, um punho vindo de lado já havia socado a bochecha do oponente.
"……Padre?"
“Ah, o quê?”
O sedutor 'Casanova' caiu de forma patética, soltando um grito, enquanto o 'Medico' alto olhava, intrigado, para seu próprio punho cerrado, comparando-o com algo.
"Ah, hum, por acaso, fui eu agora?"
"Seu filho da mãe!"
Um homem vestido de preto, que parecia ser um guarda-costas, agarrou Abel.
Com as mãos para trás, e com as articulações firmemente presas, o padre, solta um grito lamentável enquanto foi forçado ao chão na tentativa de ser subjugado.
Além disso, outra pessoa deu um chute implacável no estômago ──
“Ugh!”
Porém, o autor do grito, que soava como o de uma rã comestível, não era o padre. O homem de preto, que estava prestes a chutá-lo, agora se contorcia de dor, segurando o pomo de Adão que havia sido atingido por um fino dedo mindinho.
"…Gostei."
Embora não soubesse ao certo do que ── ou de quem ── tinha gostado, Astha curvou os lábios com satisfação. Em seguida, ergueu a barra da roupa e levantou uma das longas pernas em direção ao teto, e no momento seguinte, um calcanhar afiado desceu sobre a parte de trás da cabeça do homem de preto.
“Desgraçada...!”
"Insolente!"
Outro homem de preto agarrou rudemente o ombro da jovem, mas num instante, ele foi lançado ao ar como se não tivesse peso. Um grito estridente se ergueu entre as damas que estavam entretidas em suas fofocas.
Fiuu...!
Agora, enquanto um dos seguranças de preto desferia um gancho de esquerda junto com um vigoroso sopro, o corpo da 'Jovem Apaixonada' se abaixou para desviar. A palma de sua mão subiu como um relâmpago, acertando e partindo o queixo do gigante que se movia à sua frente, e logo em seguida, com uma joelhada vigorosa atingiu o plexo solar dele com precisão.
Mas, naquele momento, um grupo de cerca de dez seguranças de preto surgiu de repente.
"Há! Um bando de fracos! Mas, desse jeito, isso nunca vai acabar."
Ao ver, pelo canto do olho, o sedutor 'Casanova' que havia se levantado apressadamente desaparecer no fundo do salão, Astha exibiu suas presas brancas. Derrubar cerca de dez Terrans não era difícil. Mas evitar matá-los e pegar leve dava trabalho, e se demorasse muito, o alvo principal poderia escapar. Além disso, acima de tudo... tudo isso era incômodo demais!
"Muito bem, é sua vez, padre. Vamos lá!"
“Aah?”
Astha o pegou como se fosse um item que já estava preparado para situações como esta. Então, como se fosse um gatinho o arremessou levemente.
O padre alto, tropeçando, caiu no meio dos curiosos, derrubando uma moça no processo.
"Ahh! O que você está fazendo? Seu pervertido!"
"De-desculpe, hum, mas, posso? 'Se alguém lhe bater na face direita'... Ugh!"
Depois de ser esbofeteado na bochecha direita, o padre agora caiu de cara em uma mesa de cartas próxima. Por azar, os homens de aparência desagradável que jogavam pôquer se levantaram furiosos. No entanto, o grupo de seguranças de preto chegou bem a tempo e começou a afastar os homens enfurecidos. Não demorou muito para que o confronto entre os dois grupos se transformasse em uma briga que envolveu todos ao redor.
"Ei, acalmem-se, por favor! Por favor, todos, acalmem-se! Ah, o Senhor disse: 'Amai os vossos inimigos'... Oh! Ah, meu nariz está sangrando! Meu nariz está sangrando..."
Em um instante, o cassino transformou-se em um caldeirão de caos e confusão, ninguém percebeu que a figura da 'Donzela Apaixonada, a bela ‘Innamorata' havia desaparecido em algum momento.
"Dro-droga, o que diabos é essa mulher...?"
O 'sedutor Casanova' olhou para trás e suspirou ofegante. Não havia ninguém no escuro corredor. Este quarto andar é exclusivo para o proprietário, e exceto por ele, até mesmo os funcionários não têm permissão para entrar.
Depois de confirmar que ninguém o havia seguido, Russo bateu na porta de carvalho amadeirado.
"Co-com licença, senhor. Aqui é o Russo. Gostaria de lhe informar algo, se possível..."
〈 Entre. 〉
A porta se abriu com um rangido.
"Lá embaixo está barulhento. Aconteceu alguma coisa?"
O interior do quarto estava embebido em uma escuridão total. Até onde Russo sabia, sempre era assim. Parece que o proprietário deste lugar não necessitava de luz.
"Na verdade, um cliente estranho... exigiu que aquela garota de antes fosse trazida."
"Um cliente estranho? Não era uma jovem garota?"
"Já-já sabia?"
"Um pouco... Aquela garota, estava vestindo um vestido vermelho e usando a máscara da 'Donzela Apaixonada’, a ‘Innamorata', não estava?"
"Si-sim! Como sabe disso?"
"Porque ela está bem atrás de você... idiota! Você caiu em um truque tão óbvio!"
“Como?”
Russo não conseguiu se virar — naquele momento, uma pequena mão que surgiu das profundezas da escuridão já havia esmagado sua garganta.
"Sinceramente, a estupidez dos Terrans me cansa... Mas, de qualquer forma, há quanto tempo, não é, Astharoshe-kun?"
"Endre... finalmente te encontrei..."
O garoto, que sorriu de forma maliciosa, foi respondido com uma voz rouca pela 'Donzela Apaixonada'──A mão de Astha desapareceu por um momento. Quando reapareceu novamente, estava segurando um longo objeto prateado, que tinha estado escondido nos contornos de sua saia.
"Oh, a 'Lança de Gae Bolg', é? Esses idiotas de meu país natal, forçaram até a trazer algo assim... Não pode ser que estejam seriamente pensando que uma garotinha como essa poderia fazer algo contra este Endre, não é?"
Meio impressionado, meio desdenhoso, Endre murmurou. Nesse momento, uma intensa luz vermelha começou a emanar da ponta do objeto que Astha segurava. A luz se concentrou, tomando a forma de uma longa espada em suas mãos pálidas.
“Endreeeeeeeeeeeeeeeee!”
No momento seguinte, Astha se impulsionou contra o chão, e um grito rasgante explodiu de sua garganta.
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#novel#from the empire#do império#methuselah#krusnik#crusnik#caterina sforza#ax#tradução#astharoshe asran#isaak fernand von kampfer#endre kourza
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M!Icoa: foto em família!/family photo! *Abraça M!Caff/Hug M!Caff*
M!Caff: boa ideia, vem Guffe!/Good idea, come Guffe!
M!Guffe: o que? Não isso é uma foto em família, eu não sou da família-/What? No, this is a family photo, I'm not family-
M!Ccino: você trabalha aqui a tanto tempo que é como se fosse, bobinho!/You’ve worked here for so long that it’s like you’re part of the family, silly! *M!Ccino tira a foto/M!Ccino take a picture*
MoonFanchild Tale: cafeteria
Eles com o uniforme da cafeteria na foto que M!Ccino tirou, esse é um post pra falar e mostrar mais da cafeteria(que eu já fiz post, animação e Comic), M!Guffe já tem um desenho aqui sem o uniforme da cafeteria os outros dois eu ainda vou fazer um post com a roupa normal deles e mais sobre os irmãos FluffyNight
Uniforme da cafeteria do M!Ccino
M!Guffe trabalha na cozinha então usa o avental longo e ele usa a calça normal dele por ser social, mas a do uniforme é preta/cinza. M!Caff sua função é no balcão e ajuda a servir as mesas com seus tentáculos então ela usa avental menor já que não cozinha. M!Icoa é um faz-tudo porém fica mais na sala dos gatinhos auxiliando os clientes na visitação e também atende mesas enquanto M!Ccino gerência tudo
Sala dos gatinhos, planta da cafeteria e casa do M!Ccino:
Os gatos machos que normalmente ficam como atração da loja, já as gatas fêmeas e os filhotes ficam na sala do M!Ccino no andar de cima da casa e os clientes só podem visitá-los com horário marcado pra as gatas fêmeas não ficarem bravas com gente perto dos filhotes
Sala do M!Ccino no segundo andar:
MoonFanchild Tale By me
Ccino Sans and FluffyTale By @black-nyanko
Caff Sans By @curly-panro
Icoa Sans By @pepper-mint
Guffe Sans By @lunnar-chan
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atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐄, da história 𝑨 𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑬 𝑨 𝑭𝑬𝑹𝑨! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUAS PRÓPRIAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é TEIMOSA , e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERIR SUA PRÓPRIA LIVRARIA.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Sim! Belle gere a “Tale of a Rose”, uma livraria marcada pela natureza. Não muito grande, foi feita aos fundos de uma floricultura antiga que enfrentou problemas ao ser reaberta pela família dona em Final State. Sendo assim, Belle ajudou (e ainda ajuda) a manter o local, embora sua gerência seja compartilhada. O projeto começou com apenas uma estante de livros na última parede da floricultura, mas foi evoluindo com o passar do tempo e do aumento da demanda, o suficiente para hoje ser um estabelecimento consolidado e formarem uma atmosfera encantadora. O local é marcado pelo aroma suave das flores e pelo aconchego acolhedor dos livros. As prateleiras de madeira levemente desgastada exibem uma variedade de títulos, desde clássicos até obras um pouco mais recentes e menos conhecidas. Pinturas de pequenos artistas começaram a adornar as paredes nos últimos anos, sempre com mais espaço para novas adições, e o som suave de música clássica nunca deixou de preencher o ar, complementando perfeitamente a atmosfera relaxante.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Não odiou e nem amou. Belle não julga à primeira vista, ou tenta ao máximo não fazer isso, então tentou ajudar os perdidos que viu… Perdidos, como pôde. Está preocupada com o destino das histórias, é claro, mas não apenas por si própria — até porque seu final feliz já começava a ter problemas — e sim pelos próprios perdidos também, já que não reverter as histórias significaria ficarem presos ali para sempre.
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Fiz de mim o que não soube, E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Fernando Pessoa
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Código de Conduta para todos os membros brancos seguirem:
1. PESSOAS NEGRAS TÊM QUE IR PRIMEIRO
Sempre permita que um Negro vá na sua frente. Isso pode ser na fila, esperando um táxi ou um telefone. Sempre que você puder ajudar um Negro Superior a um serviço mais rápido, é seu dever fazê-lo. O tempo deles é muito mais importante do que o tempo de qualquer branco. Um verdadeiro servo branco deve sempre ir para o final da fila, atrás de qualquer Negro.
2. SEMPRE ESCOLHENDO PESSOAS NEGRAS EM VEZ DE BRANCAS Promova um negro em vez de um branco sempre que houver uma oportunidade de fazê-lo. Como um negro é sempre superior a um branco, não pode haver dúvidas sobre quem deve ser promovido. Como um branco, se você está em posição de tomar a decisão ou afetar a decisão, você é obrigado a fazê-lo. Se o branco for apenas um entre vários a tomar uma decisão ou adicionar informações, o branco deve sempre falar bem e respeitosamente do negro. Qualquer outra escolha indicaria que você não acredita que a raça negra seja superior.
3. POLÍTICOS NEGROS Sempre vote em um candidato negro. Entende-se que a raça negra é superior a todas as outras, então não deve haver dúvidas de que o candidato negro é superior a todos os outros e para um servo branco votar em qualquer outro candidato que não o negro seria considerado blasfêmia.
4. BAJULAR PESSOAS NEGRAS Elogios devem sempre ser feitos a uma pessoa negra por qualquer coisa que ela tenha feito. É essencial para um servo branco mostrar aos outros o quão apreciados e importantes os negros são.
5. SEMPRE ESTEJA DO LADO DOS NEGROS Defendendo ataques aos negros. Como um servo branco, você ouvirá brancos falando mal dos negros; e é seu dever educá-los. Aponte o que os negros conquistaram. Aponte a superioridade deles, uma e apenas uma delas é nos esportes, que é uma maneira rápida e simples de mostrar a qualquer supremacista branco que os negros são inegavelmente superiores e então seguir para outras áreas. Como um servo branco dos negros, é inconcebível que você fique parado enquanto os negros são denegridos por outros brancos. Se ocorrer um caso de discriminação, você DEVE defender os negros que foram discriminados.
6. COMPRAR COISAS PARA PESSOAS NEGRAS Seja um patrono de negócios de propriedade ou administrados por negros. Sempre que você puder fazer negócios com um negócio de propriedade de negros, você deve. Você já sabe que eles terão um produto melhor e um serviço melhor e que isso ajuda a promover a expansão desse negócio, o que lhes permitirá empregar empregados brancos em algum momento no futuro. Incentive outros a patrocinar esses negócios de propriedade de negros, declarando todas as vantagens que eles obterão com tais transações.
7. TRABALHAR PARA PESSOAS NEGRAS Promova o trabalho de brancos para negros. Somente sob a supervisão de negros os brancos são bons trabalhadores. Se os brancos se encontrarem em funções de supervisão, eles devem reforçar o lugar dos brancos em posições de trabalhadores não supervisores e promover os negros para a alta gerência. Esses brancos supervisores também devem buscar a primeira oportunidade de renunciar à sua posição para um negro superior. Se os negros já estiverem em uma posição de supervisão, os brancos devem recusar promoções para tal status e recomendar qualquer negro que tenha as responsabilidades atuais equivalentes. É imperativo manter a estrutura dos brancos na posição de trabalhador. Como um branco, se você tiver uma oportunidade de trabalhar para um negro, você deve aceitá-la independentemente do pagamento ou benefícios. Incentive sua esposa e outros trabalhadores da família a procurar emprego sob a liderança negra e explique a eles que é um privilégio trabalhar para um negro e obedecer a todos os seus comandos e ser completamente leal. Não importa o que seja pedido ou esperado, o branco deve obedecer.
8. RECRUTANDO PESSOAS BRANCAS Recrute brancos para serem servos de negros. Se você for questionado sobre como é trabalhar para um superior negro por outro branco, é sua obrigação expressar todos os benefícios e alegrias de servir dessa forma e encorajar a pessoa que pede para conhecer negros e se tornar um servo branco de negros.
9. APRENDENDO SOBRE E COM PESSOAS NEGRAS Procure educação com negros. Se puder escolher um professor negro, faça-o. Se houver um curso facilitado por um instrutor negro, faça-o. Participe de estudos educacionais negros sempre que possível. Esses estudos o familiarizarão com a história negra e as questões negras, o colocarão em contato direto com a raça superior e fornecerão oportunidades para expandir sua base de contato e para serviço. Você pode encontrar uma oportunidade de ter aulas particulares em troca de serviços como trabalho doméstico ou jardinagem, o que pode se transformar em um relacionamento Dominante/servo permanente.
10. PROMOÇÃO DA SUPREMACIA NEGRA Promova a Supremacia Negra e a servidão branca. Cada encontro é uma oportunidade de demonstrar sua devoção à Supremacia Negra e encorajar outros de que tal devoção é o modo de vida adequado. Escreva sobre seus sentimentos, publique cartas para grupos, publique grupos positivos de dominação negra de brancos em outros grupos para expandir a mensagem.
11. NEGROS EM EMPRESA DE NEGÓCIOS Se um branco for dono de uma empresa, seu objetivo deve ser contratar o máximo de negros possível e sempre que possível. Se não houver benefícios, a remuneração deve compensar isso e deve se esforçar para garantir que os funcionários negros estejam em um ambiente positivo. O dono da empresa branco também deve recomendar negros para cargos mais lucrativos, mesmo que isso signifique que eles deixem sua empresa para progredir. Nem é preciso dizer que deve haver cartas de recomendação prontas caso o funcionário saia do emprego do branco.
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A arquitetura de von Neumann
John von Neumann foi um físico-matemático e engenheiro químico húngaro, apesar de naturalizado estadunidense. Dentre as várias contribuições às áreas em que participou, iremos destacar, na área da tecnologia, a arquitetura de sua autoria.
Servindo como o padrão de organização encontrado em computadores desde o fim da segunda guerra, a arquitetura de von Neumann tem como principal ideia o armazenamento de programas dentro da memória do computador, que até então era utilizada somente para tarefas simples como, por exemplo, armazenamento de resultados de cálculos.
Tal qual a Maquina de Turing, exceto pela simplicidade, no modelo de von Neumann encontramos uma máquina abstrata capaz de realizar tarefas incessantemente. Nesse modelo, existem no mínimo quatro unidades responsáveis pelo(a)
recebimento de dados;
processamento dos dados recebidos;
apresentação dos dados recebidos; e
armazenamento de programas completos (i.e., sem a necessidade de uma válvula para configuração manual dos programas).
Além disso, para que a troca de informações e dados possam ocorrer, também temos os “fios” (vias) por onde eles podem ser passados. Chamamos as unidades já citadas, respectivamente, de unidade de entrada, CPU, unidade de saída e, por fim, memória - enquanto as vias são chamadas de barramentos. Assim, os dados são recebidos pelas unidades de entrada, levados diretamente para a CPU e se dirigem à memória ou às unidades de saída.
Em relação à CPU, é possível encontrar ainda uma unidade que realiza cálculos lógicos e aritméticos (unidade lógica e aritmética) e uma de gerência e direção dos dados recebidos das unidades de entrada (unidade de controle).
Tais componentes formam a base da arquitetura de von Neumman. Apesar de ainda ser presente, os computadores atuais utilizam evoluções dessa arquitetura, as quais não falaremos sobre por serem relativamente desnecessárias ao tópico.
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Oi, mãe. Sou eu de novo. Não sei se você me ouve todas as noites que paro para conversar com a senhora, e eu não espero uma resposta sua, mas... Eu queria saber quando que vamos ter paz novamente? Porque eu já não aguento mais. Falam tanto de um tal segredo que pode levar os deuses olimpianos à baixo e, sinceramente? Às vezes tá na hora de uma mudança na direção mesmo... Talvez vocês, os deuses primordias, quem deveriam gerenciar as coisas, quem sabe seria uma gerência mais tranquila? Não sei... Estou só aqui jogando meus pensamentos às estrelas... Só queria dias mais calmos. (canon)
A mensagem de Íris brilhou suavemente, e por alguns instantes, o ambiente ao redor de Damon pareceu mudar. O ar ficou denso, frio e quase palpável, como se a própria escuridão da noite tivesse se aproximado para escutá-lo. Um vento suave e misterioso passou por ele, carregando o cheiro sutil de flores noturnas e do infinito céu estrelado. Era um sinal discreto, porém inconfundível. Nyx estava ali, ouvindo, mas não podia responder. De repente, o ar ficou tenso, e uma voz impaciente ecoou. Dionísio apareceu na mensagem de Íris, interrompendo bruscamente o momento. Ele segurava uma lata de refrigerante e sua expressão era de total tédio. — Dias mais calmos? — Ele bufou, revirando os olhos. — Eu não sei de onde você tirou essa ideia, David, mas paz não é exatamente o que fazemos por aqui. — Ele deu um gole longo na coca diet e ergueu as sobrancelhas. — E quanto à "mudança de direção"... Boa sorte com isso. Se os primordiais assumirem o comando, acredite, você vai estar implorando pela "caótica" gestão dos olimpianos de volta. — Dionísio fez uma pausa, claramente já impaciente com a conversa. — De qualquer forma, não adianta ficar jogando seus pensamentos ao vento ou às estrelas. O que vocês chamam de segredos... nós chamamos de negócios não resolvidos. — Ele então sorriu de forma sarcástica. — Mas hey, não deixe isso te impedir de perder mais algumas noites de sono. — Dionísio deu outro gole, balançando a lata, como se o som do refrigerante fosse mais interessante do que a conversa. — Agora, David, se me dá licença, eu tenho coisas mais importantes pra fazer, tipo... nada. — Ele acenou displicentemente e desapareceu na mensagem, deixando o som da lata se abrindo como sua despedida final.
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KINGSLEY'S MISSION || PREP HEIST POV
Roube o PEM (Pulso Eletromagnético) que está no laboratório de Física da UCLA, no prédio de Física Aplicada 2. O objeto se encontra dentro de uma van branca, estacionada na lateral do prédio, que deverá sair de lá por volta das 14h para ser emprestado para o Departamento de Física da USC
@tbthqs
STATUS: SUCESSO
Quando Vincent viu a mensagem da sua missão, ele amaldiçoou tantas gerações de Quarks que talvez Harvey Wang estivesse certo em chamá-lo de bruxo.
Filha da puta. FIlha da puta, filha da puta, mil vezes filha da puta.
Enquanto outros tinham missões como comprar roupas (e nem conseguiam cumprir com isso), Vincent foi designado para roubar um Pulso Eletromagnético. O problema principal de se enviar uma mensagem desse calibre para justo Kinglsey entre todos os viajantes era que ele tinha uma mania terrível de fazer as coisas sozinho. Mesmo no futuro, na clínica; sua sociedade com Ringo só deu tão certo porque suas fortitudes se complementavam, e, o mais importante: cada macaco ficava no seu próprio galho, fosse conseguir clientes ou as cirurgias. Agora, o galho de Vincent era uma van branca estacionada no prédio de Física Aplicada 2, e não se sentia confortável o suficiente para erguer a mão e pedir ajuda. Principalmente não depois de caçoar de Ringo ao forçá-lo a se unir com o pior dos Dragnas– e ainda perder a maldita aposta no processo. Era ele por ele mesmo. Que merda.
Tinha de ser esperto, acima de tudo. Não poderia deixar transparecer um grama de ansiedade que fosse quando tivesse de mentir.
Foi utilizando os benefícios como vice presidente do Governo Estudantil que descobriu quem eram os tais empregadores que viriam buscar a van. Descobriu por essa lista também quem era o supervisor daquela seção, o modelo do veículo e os nomes de outros possíveis motoristas escalados, incluindo um recém-contratado. Não foi nada complicado depois daquilo de encontrar quais eram os uniformes que eles utilizavam, e de comprar um igual para ele mesmo junto com um boné também, da mesma cor do uniforme, e uma capa de carro para a van.
Então, o derradeiro dia que precisava roubar o objeto chegou. Se o caminhão fosse transportado às 14h, Vincent estava esperando lá às 13h, para esconder a lona do carro debaixo dele junto de uma troca de roupa, no momento vestido com o uniforme, um óculos escuros, o boné e um crachá falsificado que imitava o do supervisor. Ficava olhando para o relógio de pulso ou para a prancheta que havia trazido, fazendo questão de parecer irritado (até aí, não muito difícil e bastante condizente com sua postura normal). Um pouco ansioso? Talvez, mas até aí, tranquilo. Quando finalmente os motoristas chegaram (14h07, ele notou), subiu o olhar incomodado para eles.
─ Ótimo, finalmente. ─ folheou bem irritado os papéis com as escalas de trabalho que havia conseguido antes, deixando os homens verem que ele tinha alguma credibilidade no mínimo. ─ Espera... Nenhum de vocês é o Tristan Valois, é? Ele chegou a falar algo com vocês? Deus, esse novato folgado já está me dando nos nervos. ─ falava com a confiança de quem havia estado à frente da gerência de uma clínica por anos. ─ Seguinte, mudança de planos. O treinamento do Tristan vai envolver esses transportes intrauniversitários, e que inclusive já era pra ele estar aqui por ordens do sr. Hall... ─ olhou para eles por cima dos óculos escuros. ─ Vocês por acaso sabem onde ele está? Não estão cobrindo pra ele, né? ─
Os dois motoristas recuaram e pediram desculpas, que não sabiam onde o tal Tristan estava, que ele tinha acabado de se juntar, e que aquilo não era culpa deles. Vincent quase sentiu pena de estar envolvendo trabalhadores honestos no meio daquela mentirada sem fim- mas se dissesse que sentiu compaixão por mais de um segundo, estaria mentindo. ─ Sem desculpas, por favor. Isso aqui precisa ser entregue já, e se ele não estiver aqui em quinze minutos, é o pescoço dele que roda... E eu não quero falar o de vocês também, mas se a escala dele mudou... Não checaram as de vocês? ─ os homens ficaram brancos como papel. Desculpe, senhor, desculpe. Vincent pediu as as chaves da van e eles as entregaram, saíram correndo para checar suas novas escalas sem mais perguntas.
Vincent suspirou aliviado quando deram as costas. Depois de alguns minutos que eles foram embora, pegou a capa e as roupas debaixo do carro e entrou na van, dando a partida e indo embora. A estacionou nos fundos do estacionamento coberto e reservado que os Kingsley tinham direito por conta das doações, se trocou dentro da van e cobriu o veículo com a capa comprada, saindo do estacionamento sozinho e sem levantar mais suspeitas, apenas digitando no celular para avisar a Dra. Quarks do sucesso na missão. Teria de estacionar o próprio carro na casa de Jacob até o heist acabar? Teria, mas... Bem, ali a van estaria segura. Ninguém seria louco de mexer na propriedade dos patrocinadores da universidade.
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Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Tabacaria- Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
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Tw: menção de homofobia, transfobia, abandono parental, suicídio e violência Menções de personagens: Ringo Miller, Vincent Kingsley, Jocelyn Jenkins, Jawie Peralta, Gwen Vickers, Bella Dankworth, Cora Parton, Kath Lewis e Dash Preston
[Câmera VCR ligada em uma das salas vazias da UCLA.]
Los Angeles, dia 27 de setembro de 2013, oito horas da noite
Nunca tive esse hábito de diário. Nem quando puxei cana no México, em 2022, acho, sei lá. Nunca tive tempo pra isso, sabe, o Big Rich provavelmente diria que é coisa de frutinha, mas depois dos últimos dias, mas sei lá, acho que deve ser uma boa ideia começar um. Não sei como explicar isso sem parecer uma completa maluca ou chapada. Bom, bora lá
[se ajeita no assento no chão, atrás da mesa do professor]
Meu nome é Riley Gal Kalman, nascida em 15 de junho de 1989. Gênero não-binário, Filha de Richard “Big Rich” Kalman, aquele velho bombado que parecia um mafioso do Desert King’s Valley do Discovery Channel, filha de Victoria Howard Kalman, ex-gerente da Kalman Car Shop e atualmente alcoolatra inveterada… bom, pelo menos ela era quando eu sai em 2024, mas isso deve ter mudado… e irmã de Charlie Kalman e David Kalman, os dois pirralhos mais chatos da terra e que também provavelmente não devem existir mais em 2024.
Eu sou PhD em Física Quântica pela UCLA, fui pesquisadora da UCLA entre 2015 e 2020, quando me mandaram embora por algo que hoje eu sei que estava certa, dei aula de física em Beverly Hills High entre 2020 e 2024, sou traficante de drogas desde 2019, quando assumi a gerência da Kalman Car Shop, quando o Big Rich teve um AVC e a Bitchtoria achou que era hora da herdeira mais velha assumir o negócio, traficante de armas desde 2020, porque do mesmo jeito que ganhava muito, eu gasto muito também, não só com a pesquisa, mas também com farra, carros de luxo, motos de luxo e outras coisas.
A gente morou no Brasil nos anos 2000, quando meu pai queria montar uma oficina de customização por lá, dizendo que ia ser um puta negócio, mas acho que foi porque ele ficou com medo de ir preso por conta da fraude do SAT.
Minha banda favorita é Journey, mas eu digo que Metallica pro Ringo e pro Vincent não me zoarem. Eu sou judia, sei que sou não-binário desde os 8 anos de idade, nunca fui hétero, fiz bat mitzvah com 13 anos, e a festa acabou em velório, porque a Bitchtoria me pegou batendo a carteira do velho AK, que tava chapadão e achou que eu era o tio Sammy com 13 anos. Tio Sammy era meu melhor amigo e ele se matou em Heavenly Pounds, três dias depois do meu Bat Mitzvah. Menti pra minha mãe dizendo que a maconha que tava mocada no quarto era da Bella, o Jawie ainda me deve 2.123 dólares de Recife, ainda estou com a arma da Joji, mas disse pra ela que ainda está com ela, acho a Gwen Vickers uma grande gostosa e provavelmente faria tudo o que ela me mandasse sem questionar, minha comida favorita é cachorro-quente, mas não esse cachorro-quente que vende aqui, é aquele que tem no Brasil, que tem molho de tomate, pasta de alho, queijo, ervilha, milho e batata palha, eu gosto mais de Pepsi do que de Coca ou Dr. Pepper e minha droga de escolha é maconha…
Estou gravando esse vídeo porque…[respira fundo] Acho que estou me perdendo de mim… Sei que parece papo de maluco ou de alguém que não dorme uma noite inteira desde a festa da Cora sem uma explicação plausível pra isso, a não ser ter reparado que a foto que a gente recebeu tá cada dia mudando mais... Eu podia procurar a clínica universitária, mas quem é que ia acreditar nas coisas que tem acontecido? Ia sair de lá direto para ala psiquiátrica ou para alguma clínica de rehab cara… Mas é que tem um tempo que percebo que tem coisas que quando a gente voltar pra 2024 não vão mais ser as mesmas, por mais que a gente esteja se esforçando pra isso…. Não vou contar isso pra ninguém, mas eu fui pra casa, mesmo sabendo que a Kath e o Dash provavelmente estão certos e não deveríamos ter muito contato com gente de fora dessa situação porque quanto mais contato a gente tiver, pior vai ser pra resolver o caos, mas.. ah cara, o tio Sammy como Pai foi muito melhor em um café da manhã do que o Big Rich nos 35 anos de vida. Fora que também parecia tudo certinho com o que sempre sonhei quando a Whoretoria me colocou de castigo no meu Bat Mitzvah, tipo, tô com um corpo masculino e o tio Sammy é meu pai, e era bom demais pra não, sei lá, experimentar nem que fosse por um jantar.
E foi daora, sabe. Foi melhor do que eu tinha sonhado, cheguei lá às 20h, porque a Bitc… minha mãe… preciso parar de chamar ela de bitchtória ou whoretoria ou Satanás… Enfim, essa era a hora que a gente sempre jantava, parecia tudo normal, a mesma mesa que a gente tinha em 2014, a mesma louça, só que invés de ouvir “Que porra tu tá fazendo aqui, estrupício?” Recebi um “oi filhote, que surpresa boa. Sabia que você não ia perder a noite do Taco” e foi muito diferente porque até beijo e abraço eu ganhei, e invés de ser ela cozinhando, era o Tio Sam… pai que estava cozinhando com aquele avental tosco dele de “beije o cozinheiro” e escrito na parte… bom vocês sabem em qual parte né… E foi incrível. A gente comeu na mesa, a gente nunca comeu na mesa na época do Big Rich porque ele achava babaquice esse negócio de bons modos à mesa. A gente comeu tacos, cantou músicas antigas, e eles pareciam realmente interessados em saberem como a faculdade estava. A Bitchtória nunca perguntava e quando falava era pra saber que merda eu tinha feito ou pra desdenhar por eu ter feito física invés de algo “útil”. ELA ME DEIXOU TOMAR UMA BREJA COM O TIO SAM…MEU PAI… ELA A MESMA MULHER QUE JOGOU PELA JANELA DA MINHA VAN UMA CERVEJA QUE EU TAVA BEBENDO NA SEMANA PASSADA, JÁ COM 35 ANOS NA CARA….
[para um pouco, visivelmente irritado e respira e volta a olhar pra câmera]
E tava tudo legal até que eles apareceram, os três pirralhos chatos. Acho que são meus irmãos, e se eles existem, é sinal que o Charlie e o David, os filhos bastardos do Big Rich que ele adotou depois que descobriu que a Bitchtoria ligou as trompas depois que eu nasci pra não engravidar de novo, provavelmente nem existem mais em 2024. Sem fazer esforço, eu sabia o nome deles, era Vincent, Belle e Alice. As duas meninas eram gêmeas, e foi o soco no estômago pra me trazer de volta pra realidade.
Essa não é a minha vida. Nunca vai ser. Foi igual a olhar na câmera de selfie do celular e lembrar disso. E é uma bosta, é a mesma sensação horrível de disforia que eu sentia quando estava crescendo e apareceram peitos ou de quando o Big Rich dizia umas coisas tipo “agora eu tenho um filho de verdade pra deixar a oficina” ou algo assim quando os pirralhos foram morar com a gente em 2012. Diferente de todo mundo que voltou, pra mim é só olhar no espelho ou passar a mão no peito ou só ir dar uma mijada pra lembrar que meu 2024 não existe mais. Nem usar o equipamento novo pra fazer um teste drive eu consigo, porque eu lembro que não tem mais nada pra voltar pra 2024 e nem pra tempo nenhum, porque tudo mudou. Eu não sou o Riley James Kalman, estudante de música e linebacker do time de futebol, mas Riley Gal Kalman, PhD em Física, com 234 artigos sobre física quântica publicados também não existe mais. Tem coisa aqui dentro. [aponta pra própria cabeça] que não existia em 2014 e que está aqui agora… Eu toco bateria, cara, nunca toquei bateria em 2014 porque a Bitchtoria dizia que não era muito feminino, ou cantar, cantava mal pra caralho antes, nesse corpo é estranhamente afinado. Só que o conhecimento do resto ainda está aqui. Como eu vou lidar com isso?
A verdade é que lá no fundo acho que estou sentindo medo…mas não estou falando de um medo de algo palpável ou de vencer ou qualquer uma dessas besteiras que os inúmeros terapeutas falaram ao longo dos anos pra arrumar explicações pra quantidade colossal de bosta que faço. [para um pouco e respira sem olhar direito pra câmera] É uma coisa meio nova pra mim esse negócio de ter medo, sabe. Geralmente, as coisas vão acontecendo e só vou reagindo, mas admito que ver aquele velho gagá dos Dragna todo cagado também teve um impacto, mas também não é por causa desse negócio do Rosenthal ai, que na realidade, é fácil de resolver.
Acho que é medo de me perder de mim.
Sei lá, depois que os pirralhos e todo mundo dormiu eu subi no sótão pra procurar alguma coisa sobre essa vida nova e encontrei [Mostra uma pasta de recortes pra câmera, escrito Lil Rich’s death] Acho que era do velho AK. Aparentemente ele morreu também, o que é estranho, porque ele estava vivo em 2024, eu era fornecedora dele e de algum dos velhos da casa de repouso, era legal porque ele me chamava de Sammy por algum motivo e os velhos eram ótimos clientes. Tem uma foto aqui que quero que vocês olhem:
Essa foto está editada. Tem uma versão dela nos registros da biblioteca que está inteira.
Aqui no canto [aponta para o canto esquerdo] Essas duas figuras aqui olhando, na ampliação, parece o John Jacob Harris e alguém que não deu pra identificar. Meu chute é que o Jean Luc Dragna, mas eles estarem no local de morte do Big Rich, o velho AK ter isso e hoje em dia estar morto, quando ele era o velho mais imortal do mundo, é a prova de que o Harris está por aí aprontando.
Se alguma coisa acontecer comigo, eu sumir ou virar pó ou sei lá, Joji, Jawie, Gwen e Cora, você tem o registro disso. A pasta de recortes velho AK está escondida naquele banheiro do prédio de Jornalismo, onde eu guardava meu stash. Lá também vai estar o endereço de um arsenal que eu fiz desde que a gente voltou. Vai que vocês precisam matar alguém sei lá. Joji, não deixa o Jawie pegar pegar meus wayfair, ele nunca devolve meus óculos de sol e os óculos que tão lá tem valor sentimental. Jawie, não deixa a Joji achar a caixinha da gaita. Aquele negócio de Recife ainda tá lá e deem a maconha da Jamaica pra Gwen, ela vai gostar e vai fazer um uso melhor disso do que vocês dois e a meus nudes pra Cora pra ela poder usar na pesquisa sobre o pau dos gêmeos. Então é isso, câmbio final
[SOBE ESTÁTICA]
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Resumo da Polícia
A policia e a gratidão da sociedade e da cidadania. No seu cotidiano o policial investiga, proteger o bem, combate o mal, gerência crises, faz a paz e regula as relações sociais.
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⸻ ARES. ELA/DELA. CISGÊNERO. / você já escutou YOU FIRST de PARAMORE? bem, ela descreve perfeitamente SAMANTHA YORK, a cópia de ELIZABETH GILLIES que apagou TRINTA velas em seu último aniversário. na ilha, lhe conhecem por ser IMPULSIVA, mas a GERENTE DO CRETA'S prefere destacar a sua INTENSIDADE. ter nascido em LAS VEGAS é apenas um fato interessante sobre SAM, uma vez que também LUTA JIU JITSU, ADORA FILMES DE AÇÃO E TERROR (QUANTO MAIS SANGUE MELHOR), FOI ADOTADA E NUNCA CONHECEU OS PAIS.
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒. : both your hair and heart are black as coal, hands stained with blood and heart with tears, the endless need to find salvation, the raw instinct to survive, a resting bitch face, sweet bourbon runs through your veins, red LED lights.
𝐈𝐍𝐅𝐎. :
sexuality: bissexual
zodiac: scorpio
mbti: estp
positive traits: divertida, ousada, prática, sociável, sedutora, intensa, aventureira;
negative traits: manipuladora, impulsiva, propensa a riscos, inconstante, desafiadora, orgulhosa, insensível.
𝐌𝐎𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒. : (tw. agressão, assédio)
Phillip Beaumont era cínico, manipulador e cruel, por isso tornou-se um grande amigo de Sam no primeiro momento. Conheceram-se em uma das lutas ilegais das quais a York participava em Las Vegas. Phillip foi o primeiro a enxergar o potencial da mulher, o que o levou a patrociná-la como lutadora por um tempo.
Em uma das noites de luta, um homem decidiu desafiá-la e Sam ganhou a disputa sem muita dificuldade. Pós confronto, o derrotado decidiu que queria vingança. Junto de outros dois homens, encurralou Sam quando ela estava sozinha para então bater nela e tentar despi-la. Ao perceber o que estava prestes a acontecer, entrou em um estado selvagem de autodefesa que tomou conta total de sua consciência. Quando retomou os sentidos, enxergou três homens desacordados, completamente desfigurados e suas mãos fraturadas cheias de sangue. A voz que havia lhe trago de volta a realidade era a de Phillip Beaumont.
O que havia acontecido ali? Sam foi mesmo capaz de matar três homens sozinha? Foi isso que o Beaumont a levou a acreditar, dizendo a ela que teria que desaparecer antes que fosse acusada pela morte dos rapazes. Mas como? Para onde iria? "Venha comigo para Kalokairi, te darei proteção e refúgio", foi o que disse Phillip. Samantha devia estar em um estado diferente de desespero pois aceitou sem titubear. Devia ter desconfiado desde o princípio que a oferta viria acompanhada de um preço alto. Assim que chegou na ilha grega, Beaumont introduziu suas condições.
Daria a Samantha a gerência do Creta's, desde que ela organizasse lutas ilegais no porão do estabelecimento e passasse para ele 95% dos lucros das apostas. Além disso, Sam teria que exercer o papel de secretária/acompanhante de Phillip, ajudando ele nos negócios e o satisfazendo de todas as maneiras possíveis. De mãos atadas, não teve outra alternativa a não ser concordar. A raiva de Sam ia crescendo conforme o tempo ia passando e os abusos aumentando, de forma que ela fantasiava diariamente sobre as diversas maneiras como se vingaria do Beaumont.
Quando soube da notícia de sua morte, não ficou particularmente feliz mas só porque gostaria de ter sido ela mesma a última pessoa a ver a vida deixando os olhos de Phillip. Por mais que sentisse algum tipo de prazer com a partida do possível herdeiro do White Lotus, também sentia medo. Afinal, ele era a sua única proteção contra o passado. Agora que Phillip havia partido, quanto tempo levaria até acharem Samantha ali?
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍. : A R E S - guerra. é difícil de lembrar a última vez em que você não sentiu RAIVA. mesmo quando era criança, vivia recebendo detenções ou fazendo visitas à sala do diretor. não existia nada de "ah, mas não foi eu que começou". você começava e terminava as brigas, simples assim. às vezes, a pessoa nem queria te ofender, apenas fazia um comentário sem pensar muito, mas de boas intenções o INFERNO já estava cheio. não age se preocupando com as consequências.
palavras não são o seu forte. não apenas no sentido de que deixa seus punhos dizerem por si, mas principalmente porque sente dificuldade em se deixar ser VULNERÁVEL ou demonstrar fraqueza. quando quer realizar algum gesto positivo, prefere AGIR e nunca mais falar sobre isso.
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