#gerência
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leiabomsenso · 1 year ago
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Parar de esperar dos outros o que eles não têm para oferecer, e aceitar o que têm para oferecer, é essencial. Especialmente na área profissional. Aceite e valorize o que as pessoas têm de bom, ao invés de focar no que elas não têm.
Se você é um líder, aprenda a usar o que as pessoas têm de bom.
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lvcdrms · 1 year ago
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eiii @ partners e se. e se vocês me mandarem algum(ns) desses ask memes hein👉👈
esse
e esse
e até esse
e se estamos começando um plot novo, por que não esse
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zarry-fics · 3 months ago
Note
Ooi aceita pedidos?
Se sim poderia fazer um imagine do Zayn ou do Harry (fica a seu critério) deles esgueirando a namorada junto com eles na turnê e tentando colocar ela nós lençóis deles no ônibus da turnê ou quarto de hotel sem a gerência ver (finja que tem uma regra que namorada só pode acompanhar se for em outro dormitório e tal)
Contra as regras
N/A:. Sim, aceito pedidos! E fico feliz que você tenha enviado. Escrevi com carinho, espero que você e todas que lerem gostem! Não ficou mtoo grande, mas eu amei. Decidi fazer com o Z pq não tenho muitos imagines escritos com ele aqui e eu adoro ele! Enfim, aproveitem a leitura e só pra enfatizar: estou SIM aceitando pedidos, mandem! Não garanto que vá sair rápido por conta do meu tempo gasto no trabalho, mas a garantia que eu dou é de que uma hora sai! :)) bjsss e aproveitem mtoo, dps me digam oq acharam, meninas. Outra coisa... Inventei tudo oq tá escrito aqui, então algumas coisas não condizem com a realidade. Mas relevem! É por puro entretenimento.
AVISOS: nenhum
MASTERLIST | IMAGINES ANTIGOS
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O retorno de Zayn aos palcos abalou completamente as estruturas dos fãs, que não estavam nem um pouco preparados para esse evento. Era de se esperar que os primeiros shows que marcariam essa volta icônica seriam lotados, com fãs alucinados por ver Zayn tão de perto.
Eu estava feliz por ele, é claro. Assisti a todos os seus shows e o acompanhei em sua turnê. Tudo parecia ter sido orquestrado pelo universo de uma forma quase mágica, já que o início de sua turnê pelo mundo começaria justamente uma semana após as minhas férias. Partindo desse ponto, não hesitei e peguei um vôo para acompanhá-lo. Estava tão feliz! Passamos um tempo separados, sem nos vermos com frequência devido às minhas provas. Meus últimos dias na faculdade foram um completo caos. Eu não tinha tempo nem para mim mesma, apenas me dedicando aos estudos para evitar pendências que pudessem me prejudicar.
Sabia que Zayn também estava radiante com a minha presença. No começo, um pouco inseguro devido ao ódio que algumas fãs dele nutrem por mim, mas logo esse sentimento foi se dissipando, pois eu via nos olhos dele o quanto ele amava estar nos palcos e como estava adorando essa nova experiência. Zayn ainda não tinha ideia do quanto era amado pelas pessoas, e eu tenho certeza de que ele está surpreso e satisfeito, confortável com a recepção.
Após o quarto show em Sydney, a equipe estava exultante, comemorando o sucesso e o andamento tranquilo do evento. Zayn estava com as bochechas vermelhas, suando, mas seus olhos brilhavam ao ver o público cantando suas novas músicas. Orgulhosa, eu o observava e via seus olhos se enchendo de lágrimas, emocionado pelo carinho do público. Estava tão feliz por ele que não consegui conter a emoção e, quando ele se aproximou, me joguei em seus braços.
— Estou tão feliz, amor. — ele disse, com um sorriso no rosto.
Dei-lhe um beijo no canto da boca. — E eu estou orgulhosa de você. Você sabia disso? Você é incrível, Z. As pessoas te amam, e eu também! — Ao ouvir isso, os olhos dele brilharam. Mesmo suado, eu não me importei e o abracei com mais força, sentindo seu perfume ainda no ar.
— Quero ficar com você hoje. — ele disse, bem perto do meu ouvido, sem se importar com a equipe ao redor, ignorando completamente a regra que devemos seguir à risca.
— Você sabe que não podemos. — respondi, afastando-me e olhando nos olhos dele. Seu assessor nos observava atentamente. Não poderíamos continuar a conversa assim, pois ele era o centro das atenções naquele momento.
— Não me importo! — Zayn respondeu com convicção, tirando do bolso um cartão de acesso e me entregando. — Vá até o meu quarto esta noite. Vou te mandar mensagem quando for o momento certo. — Ele piscou para mim e, embora eu estivesse confusa e com um pouco de medo, concordei. Além disso, estava morrendo de saudades dele e não via a hora de podermos dormir juntos novamente, como sempre fizemos desde que assumimos nosso relacionamento.
Era cruel não podermos dividir o mesmo quarto. Mas regras são regras... e não podíamos quebrá-las.
Até agora.
• • •
Depois do evento, retornamos para o hotel. No carro, Zayn tinha a sua cabeça repousando na janela, mas ainda segurava a minha mão, massageando-a suavemente. Eu estava tão bem ali, perto dele, e feliz por saber que, por pelo menos algumas horas, poderíamos estar juntos, embora ele já tivesse me explicado que não poderia ficar comigo até o amanhecer.
E, como o prometido, em poucas horas recebi a sua mensagem:
"Já pode vir. Estou te esperando!"
Ainda achei que não daria certo, mas deu. Eu não conseguia entender como, mas Zayn conseguiu convencer um funcionário do hotel a me escoltar até a porta de seu quarto. O homem estava sério, sem se dirigir a mim de forma descontraída, parecia concentrado em seu trabalho. Eu gostei disso, pois além de sério, parecia confiável. Já estava tarde, e os corredores estavam silenciosos, demonstrando que já não era hora de estarmos acordados, mas era por um bem maior.
— Senhorita, vou acompanhá-la até aqui. Amanhã, antes das 4h, estarei de volta para levá-la até o seu quarto. Por favor, não se atrase. — Ele falou, com um olhar sério.
Eu estava abismada. Quando passei o cartão na porta, ela se abriu rapidamente. Zayn já estava me esperando do outro lado, com um sorriso enorme no rosto. Estava sem camisa, com o cabelo úmido, indicando que tomou banho há pouco tempo. Estava bem cheiroso.
Me joguei em seus braços, sem pensar. O beijei com carinho, sentindo a pele quente dele na minha, o que me trouxe um conforto imensurável. — Eu não acredito que você conseguiu, Z. Esse hotel está cheio de câmeras, como...
— Consegui subornar os seguranças responsáveis por elas. As gravações em que você aparece serão apagadas amanhã, não vai acontecer nada, S/N. Não nos descobrirão hoje. — Ele explicou, orgulhoso do que havia feito.
O abracei mais uma vez e o beijei de forma mais demorada. Zayn agarrou minha cintura, pressionando ainda mais nossos corpos, permitindo que eu sentisse a sua protuberância, que já me é comum sempre que temos uma aproximação como essa.
Zayn me guiou até a cama. Lá, ele me deitou e ficou por cima de mim, sem desgrudar os lábios. — Eu te amo tanto, sabia? — disse baixo, com a boca a centímetros da minha. Olhei para ele por cima dos cílios, observando sua respiração ofegante, seus lábios se movendo enquanto ele respirava, e a expressão de puro amor em seu rosto.
Ele não ficou por muito tempo assim, logo se deitou ao meu lado. Estava disposto a apenas curtir a minha companhia e eu compartilhava do mesmo sentimento, na verdade.
— Eu também te amo, amor. Muito!!! — disse, e o beijei novamente, beijo este que me trouxe uma porrada de sensações boas e entre elas... Paz.
Eu me sentia completa com ele. E ali, em seus braços, estava verdadeiramente feliz.
Zayn, com seu sorriso tranquilo, me puxou para mais perto de seu peito, e ali, naquele silêncio envolvente, eu me senti completamente protegida. O som da sua respiração era suave, mas ao mesmo tempo tão cheio de vida, me lembrando o quanto aquele momento era único. A luz suave da lâmpada ao lado da cama refletia em seus olhos, fazendo-os brilhar ainda mais, como se refletissem todo o carinho que ele sentia por mim.
Eu me aconcheguei mais contra ele, sentindo o calor do seu corpo transbordando em mim. Às vezes, as palavras simplesmente não eram necessárias. Naqueles segundos em que permanecemos em silêncio, juntos, tudo o que importava era estarmos ali, nos entregando um ao outro.
— Você tem ideia do quanto significa para mim? — Zayn disse baixinho, com a voz rouca, ainda segurando minha mão suavemente. A pergunta flutuou no ar, mas a intensidade da sua expressão dizia mais do que qualquer resposta.
Eu sorri, tocando seu rosto com a palma da minha mão, acariciando sua pele com os dedos. — Eu também sinto isso, Zayn. Cada segundo ao seu lado é como um presente. Não importa onde estejamos, desde que seja contigo.
Ele fechou os olhos por um momento, como se absorvesse cada palavra minha, e então me beijou novamente, um beijo profundo, cheio de carinho e de tudo o que não sabíamos como dizer. Era, de fato, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido e, ali, naquele quarto silencioso, estivéssemos sozinhos no nosso próprio universo.
O tempo parecia ter parado. Mesmo com as responsabilidades e regras que nos cercavam, naquele instante, eu sabia que nada poderia nos separar. A distância, as regras, as expectativas... Tudo isso se desfazia quando estávamos juntos. E eu sabia que, não importa o que acontecesse depois, este momento, esse amor entre nós, seria sempre o mais verdadeiro e forte.
A noite passou lentamente, e, enquanto Zayn continuava ao meu lado, minha mente se acalmava. Ele era minha paz, minha felicidade. Com ele, eu me sentia completa. E assim, entre carícias e beijos, adormecemos, sem pressa, apenas aproveitando o calor um do outro.
Eu sabia que, quando acordássemos, o mundo voltaria a ser o que era antes: cheio de regras e responsabilidades. Mas, naquele momento, não importava. Porque com Zayn, eu tinha encontrado algo mais precioso que qualquer coisa: um amor incondicional, forte o suficiente para enfrentar qualquer obstáculo.
E enquanto o amanhecer começava a invadir o quarto, eu sabia que, ao lado dele, eu sempre encontraria meu lugar.
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skzoombie · 1 year ago
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Oiê amigx! Que escrita impecável aaaaa. Você pode escrever sobre a reação do NCT Dream quando seu ex te vê (apenas te encontra na rua/estabelecimento, na presença do membro) e parece te provocar? Desde já, agradeço 🩷
NCT Dream x Encontrando a(o) ex da(o) parceira(o)
Mark
Vocês estariam um restaurante mais reservado da cidade, estavam sentados conversando bastante e dando muitas risadas, mark adorava fazer você rir e descontrair quando estava com ele.
Quando ele fosse beber o refrigerante e passasse os olhos brevemente pela porta do restaurante, presenciaria seu ex namorado(a) entrando sozinho(a), o canadense quase cuspiria a bebida fora e não conseguiria disfarçar.
"Não vira pra trás agora, mas seu (sua) ex acabou de entrar pela porta" Ele comentaria como a coisa mais engraçada do mundo mas fecharia a cara quando você virasse de costas para procurar e cumprimentar.
Mark ficaria frustrado com a situação, provavelmente não teria mais clima para a noite e depois ficaria questionando porque você ficou procurando a pessoa no restaurante.
Renjun
Estavam em um posto de conveniência buscando bebidas para uma noite de cinema, enquanto esperavam na fila do estabelecimento o seu ex entra pela porta com alguns amigos.
Renjun automaticamente aproveita que você não percebeu e coloca a mão discretamente na sua cintura puxando para mais perto e querendo mostrar que estavam juntos.
Quando você olhasse para o lado, veria o ex parado um pouco mais distante observando ambos enquanto ria com a atitude anterior do chinês.
"Sei que não precisava mas vai que ele achasse que estava no direito de vir puxar assunto? Prevenir nunca é demais" justificaria enquanto voltavam para casa.
Jeno
Aconteceu no momento mais aleatório. Vocês estavam na fila de uma cafeteria esperando para pedir algo, quando olharam para o lado e viram sentado mais próximo de onde estavam, seu ex namorado.
O homem estava sentado de frente para vocês e acenou com um sorriso sacana para os dois. Jeno ficaria possuído quando percebesse que você retribuiu o aceno, mesmo que só por educação.
Ele ficaria o caminho todo de volta para casa com os braços cruzados e um bico enquanto estava sentado no carona do carro.
"Não importa, ele é o seu ex, o mínimo que espero é que você ignore esse traste até o último segundo" começaria a discussão em casa.
Haechan
Seu ex provocou a pessoa errada, esse menino faria uma cena dramática que poderia render até um filme de tanta atuação que incorporou.
Vocês estavam passeando pela cidade e escolhendo algumas coisas para comprar para o apartamento que estão morando juntos.
O seu ex trabalhava em um desse estabelecimento e quando vocês chegassem no caixa para realizar o pagamento, o homem começaria a fazer provocações comentando o quanto estava mais bonita(o) do que nunca.
"É assim que você quer que seu estabelecimento seja lembrado? Olha que situação sem graça que passamos. Não volto nunca mais aqui" ele ficaria choramingando para a gerência da loja enquanto contava o ocorrido como o maior drama da vida dele.
Jaemin
Um dos únicos momentos que conseguiam ficar juntos era durante a academia, você não é muito fã mas jaemin tinha te convencido contando os benefícios de praticar exercícios físicos desde jovem.
Ele gostava de ficar observando você de longe tentando aprender a mexer em um aparelho e ele indo "salvar" e ensinar (ficar provocando) como fazer.
Jaemin ficaria levemente frustrado quando uma noite enquanto finalizavam a musculação, ele percebesse através do reflexo do espelho que alguém estava fazendo papel de ensinar. Ele caminharia para próximo de vocês e veria que o homem parado na sua frente era simplesmente seu ex namorado.
"Não precisa se incomodar com isso, eu sou acostumado a ajudar ela(e), pode voltar para os seus exercícios" jaemin falaria com sorriso falso e voz mansa enquanto cruzava os braços para destacar os próprios músculos no braço. Estava ciente do desconforto que a(o) parceira(o) sentiu naquele momento e apenas deu um abraço para confortar.
Chenle
Com esse querido não tem provocações que corrompam seu ego, ele sabe como torturar as pessoas sem falar uma palavra.
Enquanto caminhavam pela loja de joias, chenle comentava com sabedoria dos tipos de diamantes e quantos quilates tinham, estava acostumado com essa vida luxuosa, ao contrário de você.
Quando notasse o seu ex entrando pela porta da loja, chenle trocaria um olhar rápido com ele e perceberia os olhos do homem brilhar quando notou que era você ao lado. Você não havia visto o homem mas a um tempo o namorado atual tinha descoberto que seu ex tinha te pedido em noivado e logo depois fugido.
"Pode escolher um anel, eu pago qualquer valor por você." Falou alto e bom tom para o outro homem escutar. "Quer saber, já vou escolher o nosso de noivado porque eu quero ficar com você para sempre".
Jisung
Ele normalmente tinha uma leve insegurança no relacionamento de vocês porque sabia que um dos motivos de terem começado o namoro foi porque ele acabou se confessando sem querer e você ainda estava com outro na época.
Jisung perceberia a presença do seu ex namorado logo que entrassem no restaurante, enquanto você observava em volta procurando um lugar para sentarem, o menino tentaria ficar mais grudado ao seu corpo para esconder a visão do homem que estava sentado próximo.
Quando estava voltando do banheiro passou próximo do ex namorado e o mesmo segurou seu braço fraco para cumprimentar, conversaram brevemente e você voltou a mesa com o namorado.
"Desculpa, mas eu sei que tenho culpa por vocês terminarem na época" jisung ficaria triste comentando a situação e você apenas negaria dizendo que amava ele e que na época foi o certo a se fazer.
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svintnicholas · 7 months ago
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Nome do estabelecimento: Jingle Bell Rock Cafe
Vagas: North quer repaginar o quadro de funcionários para dar um emprego digno para os perdidos, então ele vai transferir todos os yetis e duendes para sua loja de presentes e apenas aceitar perdidos trabalhando no café.
Gerente Geral (1), Assistente do Gerente (1), Chef (1), Sous Chef (1), Chef de partie (5), Cozinheiro (5), Auxiliar de Cozinha (3), Garçom/Garçonete (4), Bartender (2), Host/Hostess (1), Recepcionista (1), Supervisor de Limpeza (1), Auxiliar de Limpeza (2), Caixas (2), Segurança (2), Especialista em Decoração (1), Negociador de Memorabilia (1).
Salário: $$$ para gerência e chefs, $$ para cozinheiros, auxiliares de cozinha e de limpeza, bartenders, supervisor de limpeza, segurança, especialista em decoração e negociador de memorabilia, e $ para garçons e garçonetes (com direito a gorjetas), host/hostess, recepcionista e caixas.
Descrição do estabelecimento caso ele não esteja na página de lugares:
North é proprietário do Jingle Bell Rock Cafe, uma cadeia de restaurantes temáticos presente em quase todo o Mundo das Histórias (incluindo MalvaTopia!), conhecida por combinar o espírito do Natal com a energia bruta do rock ‘n’ roll. Cada unidade é meticulosamente decorada pelo próprio North, com luzes suaves e paredes adornadas por uma vasta coleção de memorabilia de celebridades do Mundo das Histórias — relíquias, objetos icônicos e figurinos que os perdidos com certeza reconheceriam completam o ambiente. Um bar central movimentado convida os visitantes a desfrutarem das refeições e drinks exclusivos, ao som de diferentes canções natalinas em versões rock. Ou, se preferir um local mais intimista e menos barulhento, os funcionários ficarão felizes em indicar uma mesa com bancos booth acolchoados. Nas sextas-feiras tem desconto de 30% para todo mundo, e se vier com um Guardião, o grupo não paga!
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trinitybloodbr · 4 months ago
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Trinity Blood - Rage Against the Moons Volume I - From the Empire ----------------- ⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️ -----------------
Capítulo 3: Do Império
Se a Praça de São Marcos, que abriga o Palácio do Governador e a Basílica, podia ser considerada o rosto de Veneza, então, sem dúvida, a parte visceral da cidade — o local que sustenta todo o consumo e desejo urbano — era aqui, nos arredores da Ponte de Rialto.
Aos pés da imensa ponte em arco que se estendia sobre o Grande Canal, fileiras de lojas vendiam os mais diversos produtos. Ao longo do rio, clubes, restaurantes, cassinos e bordéis competiam em um espetáculo de elegância e esplendor, e mesmo sendo tarde da noite, a iluminação fazia parecer como se fosse pleno dia.
— A máscara mais refinada é o próprio rosto.’ — Tire. Então, isso significa que nós estamos usando uma máscara — uma persona — sobre outra máscara?
Naquele exato momento, de uma gôndola que havia descido pelo canal, um casal desembarcou de mãos dadas. Eles usavam máscaras ricamente decoradas: a da ‘Donzela Apaixonada’ — a ‘Innamorata’ e a do ‘Médico’, com seu característico bico longo como o de um pássaro. Observando os amantes apaixonados, o homem à janela segurou entre os lábios um cigarro fino como uma agulha.
O que cobria metade de seu rosto era a máscara do ‘Estrategista’ — o Arlecchino. O terno preto, impecavelmente ajustado, e os cabelos negros que lhe desciam até a cintura criavam um contraste assombroso com a máscara branca.
— Se não ocultarmos nossa existência com tanto cuidado, nem sequer poderemos tocar o mundo... Que criaturas adoráveis somos nós.
— O que quer que aprecie, isso é problema seu, mas não me inclua nesse ‘nós’, Senhor ‘Estrategista’.
Quem respondeu ao lamento do ‘Estrategista Arlecchino’ com uma voz cristalina como o tilintar de um sino foi a outra pessoa presente naquela sala da gerência — uma pequena silhueta sentada de pernas cruzadas sobre a escrivaninha de madeira roseada.
Ali estava um garoto de uma beleza deslumbrante. Mesmo sob a iluminação fraca, seu rosto angelical parecia brilhar. No entanto, por que será que, em meio a um semblante tão infantil, que mal parecia ter ultrapassado os dez anos, seus olhos da cor de bronze turvavam-se de maneira pegajosa, como os de uma serpente milenar?
— Que tal, quer também tomar uma dose?
— Infelizmente, quando estou em viagem de negócios, sempre decido pelo vinho local.
— Que pena... Bem, vocês, terrans, jamais compreenderiam este sabor requintado. 
O jovem — o Conde Endre Kourza de Zagreb torceu o lábio superior em um sorriso, ergueu a jarra sobre a mesa e verteu o líquido rubro e espesso na taça de cristal de gelo, esvaziando-a em um só gole.
— Hum, delicioso... Ah, falando nisso, este também era de Veneza.
— A filha daquele avaliador?
— Ela estava insistindo muito que queria ver a família. Então decidi deixá-la encontrar com eles.
Lambendo o vermelho ao redor dos lábios, o garoto emitiu um som satisfeito na garganta, como se estivesse se divertindo. Sendo ele detentor de uma beleza quase angelical, seu riso, semelhante ao grasnar de um pássaro monstruoso, era de um extremo desconforto.
No entanto, o ‘Estrategista’ de cabelos longos não parecia ter qualquer sentimento especial a respeito. Sutilmente encolhendo os ombros...
— Gostaria que evitasse movimentos muito chamativos, Graf. Ontem à noite, um amigo do seu Reich veio nos visitar... Conhece uma certa Fräulein chamada Astharoshe?
— Astharoshe?
Endre ergueu a sobrancelha. Seu olhar, dirigido ao 'Estrategista Arlecchino', endureceu sutilmente.
— Astharoshe Aslan? Hah! Parece que subestimaram este Endre! Mandar uma garotinha que acabou de aprender o gosto do sangue... Ou será que a escassez de talentos em Tsala chegou ao extremo?
— O problema não é ela em si. O verdadeiro problema é o fato de que o Vaticano tomou medidas para convidá-la. Não, na verdade, Graf...
Os olhos do ’Estrategista Arlecchino’ fixaram-se no belo rosto do anjo.
— Graf, nestas últimas semanas, o senhor deliberadamente tornou pública a sua presença. ── Para atrair aquela garota.
‘Me pegou, hein?’ — Com essa expressão, Endre mostrou a língua de maneira brincalhona. Coçando a cabeça com um leve constrangimento.
— Não, tenho uma certa conexão especial com aquela garota. Pensei em mostrar a ela a conclusão desse plano...
— Por causa de algo assim? Vossa Excelência, conhece a Divisão Especial do Departamento do Estado do Vaticano que a convocou ── a chamada AX?
— Não conheço esse nome.
— É uma agência especial criada pelo Vaticano para lutar contra nós. E, no momento, é a única organização que possui meios para enfrentar a nossa Ordem. Agora que eles detectaram sua presença, elementos de incerteza consideráveis foram introduzidos no plano em questão...
— Senhor Kämpfer.
— Ja.
A voz de Endre não era alta. No entanto, o estrategista de longos cabelos, O Arlecchino ── Kämpfer, endireitou a postura e silenciou-se, como se prestasse atenção respeitosa às palavras do jovem.
— Sr. Kämpfer, por acaso, pretende opinar a mim?
— Nein, de forma alguma.
— Então cale-se. Não acredito que primatas desprezíveis como vocês possam compreender o orgulho e a dignidade de nós, nobres.
Entre seus lábios finos, dentes semelhantes a pérolas rangeram. E por entre eles, transbordou um lamento impregnado por um ódio venenoso e avassalador.
— Os malditos do meu país ── só porque matei meros trezentos primatas de vida curta, ousaram me chamar de louco, aqueles tolos! Precisamos mostrar a eles, de forma clara e definitiva, o que é a verdadeira justiça! Caso contrário, este plano não terá sentido algum!
— Jawohl... Minhas mais sinceras desculpas. Falei além do que devia.
— ...Desde que entenda, está bem.
Passando a mão pelo rosto ruborizado, Endre soltou um grande suspiro. Levando o segundo copo aos lábios, desta vez saboreou o líquido lentamente.
— Estou, em geral, satisfeito com vós, Cavaleiros da Ordem. Certamente, o fato de eu, expulso de minha pátria, ter chegado até aqui se deve ao apoio de vocês. Bem, daqui em diante, serei mais comedido. Você também não precisa se exaltar tanto.
— Peço perdão.
— ‘Igne Natura Renovatur Integra’ — ‘Nós renovaremos o mundo pelas chamas’ ── Dancem, dancem! O Império e o Vaticano, no fim das contas, estão na palma de minhas mãos. Que com suas próprias garras, com suas próprias espadas derramem todo o sangue que puderem. E então, a partir desse sangue e dessas chamas, eu erguerei meu poder... Um poder que superará tanto o Império quanto o Vaticano!
Ele parecia estar gradualmente se embriagando com suas próprias palavras e com o aroma de sangue. Nos olhos do velho vampiro, que murmurava maldições sombrias, uma névoa misteriosa pairava. Voltado para suas costas, o estrategista de longos cabelos fez uma reverência respeitosa.
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A ‘Donzela apaixonada’, a bela Innamorata que desceu da gôndola sussurrou ‘apaixonadamente’ para seu amado, que lhe estendia a mão──
— Ei! Não fique me tocando assim! Que irritante!
— Mesmo que diga isso, não vai adiantar! Aqui, não aceitam clientes sozinhos.
Esfregando a mão que fora cruelmente beliscada, o "Médico’ resmungou. Devia ter doído bastante. Os olhos de cor de um lago invernal que espreitavam por trás da máscara estavam até mesmo levemente marejados.
— Bem-vindo ao Clube INRI. É a sua primeira vez aqui, não é...? Vocês possuem uma carta de recomendação?
O homem de preto, usando uma máscara branca de ‘Pauta’, avançou respeitosamente e abriu a carta de recomendação que lhe foi entregue com elegância. Por trás da sombra projetada pelo papel, espiou com um olhar avaliador — primeiro, o longo bico e os óculos redondos do ‘Médico’, envolto em um manto negro. Quanto a este... bem, não importava. Embora ele próprio parecesse se considerar um dândi, na realidade, ele pisava e tropeçava na barra comprida de sua própria roupa, enquanto se deliciava com evidente alegria com sanduíches e arroz de camarão servidos como aperitivos. Realmente era uma figura bem óbvia.
No entanto, a jovem mascarada como ‘Innamorata’ — A Donzela Apaixonada —, escoltada por ele, era uma visão tão impressionante que até mesmo ele — acostumado a presenciar diariamente a elegância das damas da alta sociedade e das cortesãs de luxo, engoliu em seco, sem querer.
Os cabelos, descoloridos até um tom marfim, estavam erguidos em um penteado alto, entrelaçados com muitas joias. Os múltiplos braceletes que enfeitavam seus braços — finos a ponto de parecerem prestes a se partir — tinham um toque tão sutil entre si que produziam uma delicada serenata. Sua nuca, adornada por uma tiara de diamantes, era de uma brancura semelhante a uma escultura de gelo viva. E, para completar, um vestido de gala em Venetian Red — um escarlate vibrante com um decote ousado. Era, sem dúvida, uma joia ambulante, de uma deslumbrância quase agressiva... Se fosse apenas pela aparência.
— Droga, meus pés estão doendo! Como é que essas pessoas conseguem andar com isso...? Ugh, que fedor! Estão ingerindo nicotina!? Esses terrans ‘deste lado’ são todos idiotas ou o quê?
Assim que chegou ao grande salão, a delicada boca da Innamorata — Astha — começou a disparar queixas e insultos como uma metralhadora. Nem a mobília, toda em estilo neoclássico, nem a multidão de cavalheiros e damas rindo em torno das mesas de roleta e bacará pareceram agradá-la.
— Você está de muito mau humor, não é, Astha-san?
— ...De quem você acha que é a culpa?
Ela insistiu em se infiltrar furtivamente pelos fundos, enquanto seu acompanhante sugeriu entrar abertamente pela entrada principal. Bem, isso ainda era aceitável. Isso era aceitável, mas... por que, alguém como ela, uma nobre orgulhosa do Império, teria que perambular por aí vestindo algo tão insano desse jeito!?
— Droga, isso é tão vergonhoso... Se eu falhar nessa missão desse jeito, vou te estrangular até a morte na hora.
— Ah... será que peguei um resfriado? De repente senti um arrepio... Hã, Astha-san, você disse alguma coisa?
— Não disse nada! E quanto ao tal homem? Vamos logo resolver isso. Estou começando a ter dor de cabeça.
— O nome é... Sr. Giorgio Russo. Parece que ele é um crupiê de roleta... Ah, será que é aquela pessoa?
Uma máscara dourada e esplêndida do 'sedutor Casanova' estava parada no centro do salão, ao lado da roleta. Assim que acenou levemente com a cabeça, Astha começou a avançar sem hesitação naquela direção, mas Abel, em pânico, segurou seu braço.
— Ei, o que vai fazer indo de repente assim!?
— É evidente. Vou agarrá-lo pela gola e fazê-lo falar. Ora, se o arrastarmos para algum canto escuro...
— I-isso não é uma brincadeira! Ele é procurado pelo país! Deixe isso comigo. E além disso...
Diante do rosto insatisfeito de Astha, Abel levantou um dedo de forma enfática.
— Tenho um pedido para fazer.
— O que é desta vez!?
— Isto é, caso encontremos o alvo... Mas, por favor, pelo menos por hoje, evite prendê-lo.
— Mas o quê?!
Quase arrancando a ‘cabeça de abóbora’ que tagarelava besteiras, Astha conseguiu se conter por um triz. Alguns homens de preto, aparentemente seguranças, estavam olhando para eles com desconfiança. Abrindo o leque que segurava, ela aproximou seus lábios tingidos de vermelho-pérola do ouvido do “Médico’. Resistindo ao máximo contra o impulso de morder-lhe o lóbulo da orelha, sussurrou com uma voz rouca carregada de ameaça.
— Tu também viste, não foi?! Se deixarmos aquele desgraçado à solta, as vítimas só irão continuar aumentando!
— Hoje é o último dia do Carnaval... Se deixarmos o alvo escapar para o lado de fora, será um grande problema. Naquela multidão, se vocês, Methuselahs, lutarem a sério, o que acha que vai acontecer?
O poder de combate de um único Methuselah era comparável ao de um batalhão inteiro do exército dos Terrans. Se Methuselahs começarem a lutar entre si no meio dessa confusão, os danos certamente não seriam menores do que os de uma batalha urbana em pequena escala.
— Se conseguirmos identificar o esconderijo, solicitaremos reforços. Portanto, por esta noite, por favor, devemos nos limitar apenas à missão de reconhecimento... Está de acordo?
— ......
— Astha-san?
Astha virou o rosto com um gesto brusco. Permanecendo assim, observando com um olhar severo a multidão mascarada que ria e conversava alegremente, até que, por fim, uma voz retumbante, como um trovão distante, lhe respondeu.
— ...Muito bem. Eu prometo. Por esta noite, apenas procuraremos por ele.
— Ótimo. Então, vamos.
Ao assentir como se aliviado, Abel caminhou cambaleando em direção à mesa de roleta.
— Ah, com licença. Você é o chefe de crupiês, Russo-san, não é? Gostaria de perguntar algo rapidamente...
O homem que se virou por um instante pareceu ficar deslumbrado pela beleza de Astha, mas logo sorriu e fez uma reverência.
— Bem-vindos. Em que posso ajudá-los?
— Ah, bem, na verdade... guh?
— Saia da frente, eu farei o interrogatório... Ei, essa tal de Foscarina, essa pirralha, onde ela está?
Cravando o cotovelo no estômago de Abel e empurrando-o para o lado, Astha foi direto ao ponto.
— Ouvimos dizer que tu e ele eram amantes. Esconder isso não te trará benefício algum, entende? Fale a verdade.
— ...Os senhores são da polícia?
— Não, está enganado. Nós somos...
— Nós somos cidadãos comuns! Sim, apenas humildes cidadãos, isso mesmo. Ah, e além disso, ela é a irmã mais velha da Foscarina... Bem, é que sua irmã desapareceu, e ela está um pouco perturbada com isso.
— Da Foscarina? Ela tinha uma irmã mais velha?
— Hã? Ah, s-sim, na verdade, ela tinha. Ela acabou de sair das montanhas porque queria ver a irmã mais nova pelo menos mais uma vez... Então, você sabe onde Foscarina-san está agora?
— Eu contei tudo o que sabia à polícia.
Com um sorriso cortês — e, ao mesmo tempo, como se zombasse levemente deles —, Russo fez uma reverência.
— Para começo de conversa, eu e Foscarina não éramos amantes nem nada do tipo. Apenas brinquei um pouco com ela, e foi ela quem, por conta própria, se iludiu. Sinceramente, só porque dormimos juntos uma vez, ela já começou a agir como se fôssemos um casal. Foi um verdadeiro incômodo para mim... Perdão, tenho trabalho a fazer.
— ...Ei, espere um pouco.
Não que fosse particularmente conhecedora das questões amorosas dos terrans, mas o tom dele foi mais do que suficiente para irritar Astha. Ela estendeu a mão para agarrar o colarinho do 'Sedutor Casanova', pretendendo dizer algo para ele.
No entanto, os dedos de Astha não conseguiram alcançar seu alvo. Isso porque, num instante antes, um punho que surgiu do lado acertou em cheio a bochecha do oponente, lançando-o para longe.
— Padre?
— O...o quê?
O ‘Médico’, olhava alternadamente para o " Sedutor Casanova", que havia caído de forma desajeitada, soltando um grito, e para o próprio punho cerrado com uma expressão intrigada.
— Ah, hã... por acaso, fui eu agora?
— Seu desgraçado!
Um homem de preto, que parecia ser um guarda-costas, agarrou Abel.
Ao travar firmemente suas articulações por trás, tentou imobilizar o padre no chão enquanto ele soltava um grito lamentável.
Além disso, mais um homem veio para desferir um chute impiedoso em seu abdômen
— Guh!
No entanto, o autor do grito, semelhante ao de um sapo comestível, não foi o padre. O homem de preto que estava prestes a chutar-lhe segurava a própria garganta, contorcendo-se de dor — havia sido atingido no pomo de Adão por um dedo mindinho esguio.
— ...Gostei.
O que — ou quem — ela havia 'gostado', nem ela mesmo sabia. Mas, curvando os lábios em um sorriso satisfeito, Astha ergueu a barra do vestido e lançou suas longas pernas em direção ao teto—no instante seguinte, um golpe afiado de calcanhar já descia sobre a nuca do homem de preto.
— Sua desgraçada...!
— Insolente!
O outro homem de preto, que agarrou agressivamente os ombros da jovem, foi lançado ao ar no instante seguinte, como se não tivesse peso algum.
Do meio das damas, que estavam entretidas em uma conversa animada sobre fofocas, ergueu-se um grito estridente.
— Fiuuu!
Outro dos homens de preto lançou um gancho de esquerda junto com um forte sopro de ar, mas o corpo da “Donzela Apaixonada” mergulhou para evitá-lo. O maxilar do brutamontes que avançava à frente foi partido por um golpe da palma da mão dela, que subiu como um relâmpago, seguido por um chute certeiro de joelho em seu plexo solar.
Mas, naquele momento, um grupo de homens de preto, que chegava a dez, começou a aparecer de repente.
— Ha! Bando de inúteis! Mas assim, isso aqui não vai ter fim.
Enquanto captava pelo canto da visão as costas do "Casanova" desajeitadamente se levantando e desaparecendo nos fundos do salão, Astha deixou reluzir suas alvas presas. Derrubar uma dezena de humanos de vida curta não era nada. Mas ter que se segurar para não matar era um incômodo, e se demorasse muito, seu alvo principal poderia escapar. Além disso... que chatice!
— Ótimo! É a sua vez, padre. Vai lá!
— Hah?
Astha o pegou como se fosse um item preparado para uma situação como essa, e como se estivesse segurando um filhote de gato, o atirou com um movimento leve.
O padre, ao perder o equilíbrio, caiu no meio da multidão de curiosos e acabou derrubando uma jovem no processo.
— Kyahhh! O que você pensa que está fazendo, seu pervertido?!
— De-desculpe, hum, mas... está tudo bem? ‘Se alguém te bater na face direita...’ – Ugh!
O padre, que havia sido golpeado na face direita, agora foi lançado de cara sobre uma mesa de cartas ao lado. Para o azar dele, a mesa estava ocupada por homens de aparência nada amigável, que jogavam pôquer e, furiosos, chutaram seus assentos. No entanto, bem nesse momento, a equipe de preto chegou e começou a afastar os homens enfurecidos. Não demorou muito para que o confronto entre os dois lados se transformasse em uma briga generalizada que envolvesse até os arredores.
— Po-por favor, acalmem-se! Todos vocês, por favor, acalmem-se! Ah, o Senhor disse: 'Amai vossos inimigos'... Ouch! O-o meu nariz! Meu nariz está sangrando — aaah...
No meio do cassino, que em um instante havia se transformado em um caldeirão de caos e confusão, ninguém percebeu que a 'Donzela Apaixonada' havia desaparecido em algum momento.
— Droga... Mas que diabos é aquela mulher...?
O 'Sedutor Casanova' virou-se para trás, respirando pesadamente. No escuro corredor, não havia sinal de ninguém. O quarto andar era um espaço exclusivo do proprietário, e, salvo raras exceções como ele, nem mesmo os funcionários tinham permissão para entrar.
Se certificando que ninguém o havia seguido, Russo bateu na porta de carvalho.
— Co...com licença, Senhor. Sou Russo. Tenho algo que gostaria muito que ouvisse...
〈Entre.〉
A porta se abriu rangendo.
— O andar de baixo está barulhento... Aconteceu alguma coisa?
O interior do quarto estava mergulhado em trevas absolutas. Pelo que Russo sabia, sempre era assim. Pelo visto, o dono daquele lugar não parecia precisar de luz.
— Na verdade... apareceu um cliente estranho... Ele está pedindo para que entreguemos aquela garota de antes.
— Um cliente estranho? Não era uma jovem garota?
— Co-conhece ela?
— Um pouco... Aquela garota estava vestindo um vestido vermelho e usava a máscara da ‘Innamorata’, não é?
—I-Isso mesmo! Como o senhor sabe disso?
— Porque ela está bem atrás de você... Idiota! Você caiu numa armadilha tão óbvia!
— Eh?
Russo não conseguiu se virar — porque, naquele instante, uma pequena mão estendida das profundezas da escuridão já havia esmagado sua garganta.
— Sinceramente, a estupidez dos terrans é de dar nos nervos... Mas enfim, faz um tempo, não é, Astharoshe-kun?
— Endre... finalmente nos encontramos...
A 'Donzela Apaixonada' — respondeu com uma voz rouca ao sorriso travesso do jovem. A mão de Astha desapareceu por um instante. Quando reapareceu, um longo objeto prateado, antes oculto entre as dobras de sua saia, estava firmemente seguro em sua mão.
— Oh? A ‘Lança Gáe Bulg’, hein? Aqueles tolos de Tsala... permitirem que algo assim fosse trazido para cá... Será possível que realmente acreditem que este Endre pode ser ameaçada por uma mera garotinha?
No momento em que Endre lamentou, em parte admirado, em parte zombeteiro, da extremidade do objeto que Astha segurava, um brilho vermelho vívido emanou. Aquela luz, nas mãos pálidas, se convergiu na forma de uma longa espada.
— Endreeeeee!
No momento seguinte, da garganta de Astha, um grito de guerra rasgante irrompeu enquanto ela impulsionava-se com um chute no chão.
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Notas da Tradução
Como puderam perceber, Isaak faz uso de alguns termos em alguma língua 'mística desconhecida'. Brincadeiras a parte, é em alemão.
Graf - "Conde"
Reich - "País" ou "império", pode significar "reino" ou "domínio" dependendo do contexto, como em "Drittes Reich" – "Terceiro Reich"
Fräulein - "Senhorita", é um termo antigo para se referir a mulheres jovens e solteiras
Ja - "Sim"
Nein - "Não"
Jawohl - "Sim, senhor", "Entendido" ou "Certamente", uma forma mais enfática e respeitosa de dizer "sim", frequentemente usada em contextos militares ou formais
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Curiosidades
Tanto Endre como Astha fazem uso de uma linguagem mais 'arcaica'. Usando termos em um japonês mais "antigo" para se referirem a sí mesmos e aos outros. Um exemplo prático seria como utilizar o "tu" ao invés de "você".
Obviamente, na tradução fiz a contextualização, de uma forma que 'soasse' melhor em português.
"Gáe Bulg" é uma lança lendária da mitologia irlandesa, associada ao herói Cúchulainn. (sim, eu jogo Fate Grand Order XD)
O plexo solar é uma rede de nervos localizada no abdômen, atrás do estômago, perto do diafragma. Controla funções automáticas do corpo, como a digestão e a respiração, e é chamado de "cérebro abdominal" por influenciar o sistema digestivo. Também está ligado ao sistema nervoso emocional, o que pode causar sensações como "borboletas no estômago" quando estamos nervosos.
As máscaras usadas pelos pesonagens fazem parte do contexto de Commedia dell'Arte, uma tradição teatral italiana que surgiu no século XVI. Essa forma de teatro se caracteriza pelo uso de máscaras e personagens arquetípicos que representam tipos sociais e comportamentais, com forte ênfase em improvisação.
Innamorata - A Donzela Apaixonada - é a jovem apaixonada, geralmente retratada como uma dama bonita e um pouco ingênua, que está apaixonada pelo protagonista;
Medico - O Médico - é um estereótipo de um médico pretensioso e pomposo, que muitas vezes exagera sua inteligência e habilidades. Sua máscara costuma ser associada a um personagem que é mais um charlatão do que um verdadeiro profissional. Ele se considera extremamente erudito, mas, na realidade, é fútil e muitas vezes ridículo. Representa a hipocrisia ou a pseudo-erudição;
Pauta - Máscara Branca - não é um dos tipos mais comuns e reconhecidos de personagens, mas pode se referir a uma máscara usada por personagens que possuem uma certa neutralidade ou distanciamento emocional em relação às ações que ocorrem ao seu redor.
Casanova - O Sedutor - representa o sedutor charmoso, sempre em busca de conquistas amorosas. Ele é um personagem carismático, com uma personalidade charmosa e muitas vezes dissimulada, capaz de atrair as mulheres, mas sem grande comprometimento.
Arlechino - O Estrategista - um dos personagens mais famosos e divertidos da Commedia dell'Arte. Ele é um servo astuto e travesso, muitas vezes envolvido em confusões e situações cômicas. Sua máscara é colorida e expressa energia, diversão e um comportamento irreverente. Arlechino é inteligente, mas, muitas vezes, acaba se metendo em problemas por ser impulsivo e brincar com as emoções dos outros.
Vale lembrar que a Commedia dell'Arte era uma forma de teatro muito adaptável e flexível, e as máscaras podem variar conforme a produção, com diferentes interpretações dos tipos de personagens e suas características.
Fonte: Wikipédia
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
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sarahlouisemel · 6 months ago
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Código de Conduta para todos os membros brancos seguirem:
1. PESSOAS NEGRAS TÊM QUE IR PRIMEIRO
Sempre permita que um Negro vá na sua frente. Isso pode ser na fila, esperando um táxi ou um telefone. Sempre que você puder ajudar um Negro Superior a um serviço mais rápido, é seu dever fazê-lo. O tempo deles é muito mais importante do que o tempo de qualquer branco. Um verdadeiro servo branco deve sempre ir para o final da fila, atrás de qualquer Negro.
2. SEMPRE ESCOLHENDO PESSOAS NEGRAS EM VEZ DE BRANCAS Promova um negro em vez de um branco sempre que houver uma oportunidade de fazê-lo. Como um negro é sempre superior a um branco, não pode haver dúvidas sobre quem deve ser promovido. Como um branco, se você está em posição de tomar a decisão ou afetar a decisão, você é obrigado a fazê-lo. Se o branco for apenas um entre vários a tomar uma decisão ou adicionar informações, o branco deve sempre falar bem e respeitosamente do negro. Qualquer outra escolha indicaria que você não acredita que a raça negra seja superior.
3. POLÍTICOS NEGROS Sempre vote em um candidato negro. Entende-se que a raça negra é superior a todas as outras, então não deve haver dúvidas de que o candidato negro é superior a todos os outros e para um servo branco votar em qualquer outro candidato que não o negro seria considerado blasfêmia.
4. BAJULAR PESSOAS NEGRAS Elogios devem sempre ser feitos a uma pessoa negra por qualquer coisa que ela tenha feito. É essencial para um servo branco mostrar aos outros o quão apreciados e importantes os negros são.
5. SEMPRE ESTEJA DO LADO DOS NEGROS Defendendo ataques aos negros. Como um servo branco, você ouvirá brancos falando mal dos negros; e é seu dever educá-los. Aponte o que os negros conquistaram. Aponte a superioridade deles, uma e apenas uma delas é nos esportes, que é uma maneira rápida e simples de mostrar a qualquer supremacista branco que os negros são inegavelmente superiores e então seguir para outras áreas. Como um servo branco dos negros, é inconcebível que você fique parado enquanto os negros são denegridos por outros brancos. Se ocorrer um caso de discriminação, você DEVE defender os negros que foram discriminados.
6. COMPRAR COISAS PARA PESSOAS NEGRAS Seja um patrono de negócios de propriedade ou administrados por negros. Sempre que você puder fazer negócios com um negócio de propriedade de negros, você deve. Você já sabe que eles terão um produto melhor e um serviço melhor e que isso ajuda a promover a expansão desse negócio, o que lhes permitirá empregar empregados brancos em algum momento no futuro. Incentive outros a patrocinar esses negócios de propriedade de negros, declarando todas as vantagens que eles obterão com tais transações.
7. TRABALHAR PARA PESSOAS NEGRAS Promova o trabalho de brancos para negros. Somente sob a supervisão de negros os brancos são bons trabalhadores. Se os brancos se encontrarem em funções de supervisão, eles devem reforçar o lugar dos brancos em posições de trabalhadores não supervisores e promover os negros para a alta gerência. Esses brancos supervisores também devem buscar a primeira oportunidade de renunciar à sua posição para um negro superior. Se os negros já estiverem em uma posição de supervisão, os brancos devem recusar promoções para tal status e recomendar qualquer negro que tenha as responsabilidades atuais equivalentes. É imperativo manter a estrutura dos brancos na posição de trabalhador. Como um branco, se você tiver uma oportunidade de trabalhar para um negro, você deve aceitá-la independentemente do pagamento ou benefícios. Incentive sua esposa e outros trabalhadores da família a procurar emprego sob a liderança negra e explique a eles que é um privilégio trabalhar para um negro e obedecer a todos os seus comandos e ser completamente leal. Não importa o que seja pedido ou esperado, o branco deve obedecer.
8. RECRUTANDO PESSOAS BRANCAS Recrute brancos para serem servos de negros. Se você for questionado sobre como é trabalhar para um superior negro por outro branco, é sua obrigação expressar todos os benefícios e alegrias de servir dessa forma e encorajar a pessoa que pede para conhecer negros e se tornar um servo branco de negros.
9. APRENDENDO SOBRE E COM PESSOAS NEGRAS Procure educação com negros. Se puder escolher um professor negro, faça-o. Se houver um curso facilitado por um instrutor negro, faça-o. Participe de estudos educacionais negros sempre que possível. Esses estudos o familiarizarão com a história negra e as questões negras, o colocarão em contato direto com a raça superior e fornecerão oportunidades para expandir sua base de contato e para serviço. Você pode encontrar uma oportunidade de ter aulas particulares em troca de serviços como trabalho doméstico ou jardinagem, o que pode se transformar em um relacionamento Dominante/servo permanente.
10. PROMOÇÃO DA SUPREMACIA NEGRA Promova a Supremacia Negra e a servidão branca. Cada encontro é uma oportunidade de demonstrar sua devoção à Supremacia Negra e encorajar outros de que tal devoção é o modo de vida adequado. Escreva sobre seus sentimentos, publique cartas para grupos, publique grupos positivos de dominação negra de brancos em outros grupos para expandir a mensagem.
11. NEGROS EM EMPRESA DE NEGÓCIOS Se um branco for dono de uma empresa, seu objetivo deve ser contratar o máximo de negros possível e sempre que possível. Se não houver benefícios, a remuneração deve compensar isso e deve se esforçar para garantir que os funcionários negros estejam em um ambiente positivo. O dono da empresa branco também deve recomendar negros para cargos mais lucrativos, mesmo que isso signifique que eles deixem sua empresa para progredir. Nem é preciso dizer que deve haver cartas de recomendação prontas caso o funcionário saia do emprego do branco.
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moonthay · 8 months ago
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M!Icoa: foto em família!/family photo! *Abraça M!Caff/Hug M!Caff*
M!Caff: boa ideia, vem Guffe!/Good idea, come Guffe!
M!Guffe: o que? Não isso é uma foto em família, eu não sou da família-/What? No, this is a family photo, I'm not family-
M!Ccino: você trabalha aqui a tanto tempo que é como se fosse, bobinho!/You’ve worked here for so long that it’s like you’re part of the family, silly! *M!Ccino tira a foto/M!Ccino take a picture*
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MoonFanchild Tale: cafeteria
Eles com o uniforme da cafeteria na foto que M!Ccino tirou, esse é um post pra falar e mostrar mais da cafeteria(que eu já fiz post, animação e Comic), M!Guffe já tem um desenho aqui sem o uniforme da cafeteria os outros dois eu ainda vou fazer um post com a roupa normal deles e mais sobre os irmãos FluffyNight
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Uniforme da cafeteria do M!Ccino
M!Guffe trabalha na cozinha então usa o avental longo e ele usa a calça normal dele por ser social, mas a do uniforme é preta/cinza. M!Caff sua função é no balcão e ajuda a servir as mesas com seus tentáculos então ela usa avental menor já que não cozinha. M!Icoa é um faz-tudo porém fica mais na sala dos gatinhos auxiliando os clientes na visitação e também atende mesas enquanto M!Ccino gerência tudo
Sala dos gatinhos, planta da cafeteria e casa do M!Ccino:
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Os gatos machos que normalmente ficam como atração da loja, já as gatas fêmeas e os filhotes ficam na sala do M!Ccino no andar de cima da casa e os clientes só podem visitá-los com horário marcado pra as gatas fêmeas não ficarem bravas com gente perto dos filhotes
Sala do M!Ccino no segundo andar:
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MoonFanchild Tale By me
Ccino Sans and FluffyTale By @black-nyanko
Caff Sans By @curly-panro
Icoa Sans By @pepper-mint
Guffe Sans By @lunnar-chan
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thebeavty · 10 months ago
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atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐄, da história 𝑨 𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑬 𝑨 𝑭𝑬𝑹𝑨! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUAS PRÓPRIAS INVENÇÕES… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja GENTIL, você é TEIMOSA , e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: GERIR SUA PRÓPRIA LIVRARIA.
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O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos?
Sim! Belle gere a “Tale of a Rose”, uma livraria marcada pela natureza. Não muito grande, foi feita aos fundos de uma floricultura antiga que enfrentou problemas ao ser reaberta pela família dona em Final State. Sendo assim, Belle ajudou (e ainda ajuda) a manter o local, embora sua gerência seja compartilhada. O projeto começou com apenas uma estante de livros na última parede da floricultura, mas foi evoluindo com o passar do tempo e do aumento da demanda, o suficiente para hoje ser um estabelecimento consolidado e formarem uma atmosfera encantadora. O local é marcado pelo aroma suave das flores e pelo aconchego acolhedor dos livros. As prateleiras de madeira levemente desgastada exibem uma variedade de títulos, desde clássicos até obras um pouco mais recentes e menos conhecidas. Pinturas de pequenos artistas começaram a adornar as paredes nos últimos anos, sempre com mais espaço para novas adições, e o som suave de música clássica nunca deixou de preencher o ar, complementando perfeitamente a atmosfera relaxante.
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou?
Não odiou e nem amou. Belle não julga à primeira vista, ou tenta ao máximo não fazer isso, então tentou ajudar os perdidos que viu… Perdidos, como pôde. Está preocupada com o destino das histórias, é claro, mas não apenas por si própria — até porque seu final feliz já começava a ter problemas — e sim pelos próprios perdidos também, já que não reverter as histórias significaria ficarem presos ali para sempre.
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intensidade-livre · 5 months ago
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Fiz de mim o que não soube, E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Fernando Pessoa
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hunthxcowboy · 3 months ago
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Desde que vi NOAH HUNT nos arredores de GREEN PRAIRIE, soube que estava na presença de um abençoado pelos espíritos da floresta! Aos 28 ANOS, talvez seja seu SENTIDO DE HUMOR que o torna tão radiante, mas é sua DESORGANIZAÇÃO que o mantém único… Além, é claro, de seu gosto peculiar: fiquei sabendo que ele ama PROGRAMAS DE COMÉDIA, ANDAR A CAVALO E COZINHAR PARA OS AMIGOS e odeia PESSOAS AMARGURADAS, GASTAR DINHEIRO DESNECESSARIAMENTE E PÉS, não é especial? Espero vê-lo mais por ai, mesmo que esteja ocupado sendo um excelente PROPRIETÁRIO em STARDROP SALOON.   𓇢𓆸   (  drew starkey ◦ masculino ◦ ele/dele  )
GENERAL
NOME: Noah James Hunt DATA DE NASCIMENTO: 07 de Novembro de 1996 ZODÍACO: Escorpião NATURALIDADE: Apple Cove GÊNERO: Masculino PRONOMES: Ele/dele SEXUALIDADE: Pansexual
inspo characters: lorelai gilmore; michael scott; jake peralta; winston schmidt; chandler bing
HEADCANONS:
Nascido e criado em Apple Cove e filho único de um casal de fazendeiros. Teve uma infância muito humilde e embora não tivesse muitos luxos, não podia dizer que lhe faltava alguma coisa afinal, tinha uma cama, roupa lavada e comida na mesa todos os dias e segundo os pais, era isso que mais importava.
Inicialmente a fazenda era próspera, conseguiam tirar não só alimentos para si mas ter ainda um bom estoque para venderem no mercado. Porém quando Noah tinha apenas 10 anos, a mãe adoeceu e toda a atenção não apenas do menino mas também do pai foi para a mãe, acabando por deixar a fazenda completamente para segundo plano.
Com o dinheiro apertando e depois da morte da mãe, o pai de Noah entrou em uma depressão e tanto a propriedade como o filho foram neglicenciados, sendo que o homem passava a maior parte do seu tempo bebendo no stardrop saloon.
A depressão levou a melhor do homem, deixando Noah completamente sozinho aos 19 anos. Não tinha ido para a faculdade, sequer tinha como se sustentar. O que sobrava da fazenda eram três cavalos, alguns outros animais e um terreno completamente morto. Achando que isso tinha sido tudo que os pais lhe haviam deixado, Noah dias mais tarde depois da morte do progenitor veio a saber que o mesmo tinha ganho a propriedade do saloon em uma aposta de bêbados e o tinha deixado ao garoto.
Aos 21 anos assumiu por completo a gerência do local e mesmo que não faça um grande lucro, tem seus clientes fieis e a verdade é que Noah até gosta de passar lá seus finais de dia e noites.
Quanto à fazenda, apenas serve de casa e abrigo para os três cavalos que ainda possui, adora os animais e quando não está no bar, é bastante frequente o ver cuidado ou mesmo andando a cavalo pelo terreno.
Tem uma personalidade bastante alegre mesmo depois de todos os contratempos em sua curta vida. Bastante boa-onda e sempre bem humorado, é bastante difícil ver Noah chateado com alguma coisa por isso quando realmente fica bravo é porque o negócio é sério. Adora tudo o que sejam programas de comédia e sempre tem uma piadinha para tudo, algumas pessoas acham que é um mecanismo de defesa, e talvez seja mesmo.
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componentesdocomputador · 4 months ago
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A arquitetura de von Neumann
     John von Neumann foi um físico-matemático e engenheiro químico húngaro, apesar de naturalizado estadunidense. Dentre as várias contribuições às áreas em que participou, iremos destacar, na área da tecnologia, a arquitetura de sua autoria. 
     Servindo como o padrão de organização encontrado em computadores desde o fim da segunda guerra, a arquitetura de von Neumann tem como principal ideia o armazenamento de programas dentro da memória do computador, que até então era utilizada somente para tarefas simples como, por exemplo, armazenamento de resultados de cálculos.
     Tal qual a Maquina de Turing, exceto pela simplicidade, no modelo de von Neumann encontramos uma máquina abstrata capaz de realizar tarefas incessantemente. Nesse modelo, existem no mínimo quatro unidades responsáveis pelo(a)
recebimento de dados;
processamento dos dados recebidos;
apresentação dos dados recebidos; e
armazenamento de programas completos (i.e., sem a necessidade de uma válvula para configuração manual dos programas).
Além disso, para que a troca de informações e dados possam ocorrer, também temos os “fios” (vias) por onde eles podem ser passados. Chamamos as unidades já citadas, respectivamente, de unidade de entrada, CPU, unidade de saída e, por fim, memória - enquanto as vias são chamadas de barramentos. Assim, os dados são recebidos pelas unidades de entrada, levados diretamente para a CPU e se dirigem à memória ou às unidades de saída.
     Em relação à CPU, é possível encontrar ainda uma unidade que realiza cálculos lógicos e aritméticos (unidade lógica e aritmética) e uma de gerência e direção dos dados recebidos das unidades de entrada (unidade de controle).
     Tais componentes formam a base da arquitetura de von Neumman. Apesar de ainda ser presente, os computadores atuais utilizam evoluções dessa arquitetura, as quais não falaremos sobre por serem relativamente desnecessárias ao tópico.
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swfolimpo · 6 months ago
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Oi, mãe. Sou eu de novo. Não sei se você me ouve todas as noites que paro para conversar com a senhora, e eu não espero uma resposta sua, mas... Eu queria saber quando que vamos ter paz novamente? Porque eu já não aguento mais. Falam tanto de um tal segredo que pode levar os deuses olimpianos à baixo e, sinceramente? Às vezes tá na hora de uma mudança na direção mesmo... Talvez vocês, os deuses primordias, quem deveriam gerenciar as coisas, quem sabe seria uma gerência mais tranquila? Não sei... Estou só aqui jogando meus pensamentos às estrelas... Só queria dias mais calmos. (canon)
A mensagem de Íris brilhou suavemente, e por alguns instantes, o ambiente ao redor de Damon pareceu mudar. O ar ficou denso, frio e quase palpável, como se a própria escuridão da noite tivesse se aproximado para escutá-lo. Um vento suave e misterioso passou por ele, carregando o cheiro sutil de flores noturnas e do infinito céu estrelado. Era um sinal discreto, porém inconfundível. Nyx estava ali, ouvindo, mas não podia responder. De repente, o ar ficou tenso, e uma voz impaciente ecoou. Dionísio apareceu na mensagem de Íris, interrompendo bruscamente o momento. Ele segurava uma lata de refrigerante e sua expressão era de total tédio. — Dias mais calmos? — Ele bufou, revirando os olhos. — Eu não sei de onde você tirou essa ideia, David, mas paz não é exatamente o que fazemos por aqui. — Ele deu um gole longo na coca diet e ergueu as sobrancelhas. — E quanto à "mudança de direção"... Boa sorte com isso. Se os primordiais assumirem o comando, acredite, você vai estar implorando pela "caótica" gestão dos olimpianos de volta. — Dionísio fez uma pausa, claramente já impaciente com a conversa. — De qualquer forma, não adianta ficar jogando seus pensamentos ao vento ou às estrelas. O que vocês chamam de segredos... nós chamamos de negócios não resolvidos. — Ele então sorriu de forma sarcástica. — Mas hey, não deixe isso te impedir de perder mais algumas noites de sono. — Dionísio deu outro gole, balançando a lata, como se o som do refrigerante fosse mais interessante do que a conversa. — Agora, David, se me dá licença, eu tenho coisas mais importantes pra fazer, tipo... nada. — Ele acenou displicentemente e desapareceu na mensagem, deixando o som da lata se abrindo como sua despedida final.
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gviacava · 8 months ago
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Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Tabacaria- Álvaro de Campos - Fernando Pessoa
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escolavicenteinacio · 10 months ago
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Resumo da Polícia
A policia e a gratidão da sociedade e da cidadania. No seu cotidiano o policial investiga, proteger o bem, combate o mal, gerência crises, faz a paz e regula as relações sociais.  
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ohnosamyork · 2 years ago
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⸻  ARES. ELA/DELA. CISGÊNERO. / você já escutou YOU FIRST de PARAMORE? bem, ela descreve perfeitamente SAMANTHA YORK, a cópia de ELIZABETH GILLIES que apagou TRINTA velas em seu último aniversário. na ilha, lhe conhecem por ser IMPULSIVA, mas a GERENTE DO CRETA'S prefere destacar a sua INTENSIDADE. ter nascido em LAS VEGAS é apenas um fato interessante sobre SAM, uma vez que também LUTA JIU JITSU, ADORA FILMES DE AÇÃO E TERROR (QUANTO MAIS SANGUE MELHOR), FOI ADOTADA E NUNCA CONHECEU OS PAIS.
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𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒. : both your hair and heart are black as coal, hands stained with blood and heart with tears, the endless need to find salvation, the raw instinct to survive, a resting bitch face, sweet bourbon runs through your veins, red LED lights.
𝐈𝐍𝐅𝐎. :
sexuality: bissexual
zodiac: scorpio
mbti: estp
positive traits: divertida, ousada, prática, sociável, sedutora, intensa, aventureira;
negative traits: manipuladora, impulsiva, propensa a riscos, inconstante, desafiadora, orgulhosa, insensível.
𝐌𝐎𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒. : (tw. agressão, assédio)
Phillip Beaumont era cínico, manipulador e cruel, por isso tornou-se um grande amigo de Sam no primeiro momento. Conheceram-se em uma das lutas ilegais das quais a York participava em Las Vegas. Phillip foi o primeiro a enxergar o potencial da mulher, o que o levou a patrociná-la como lutadora por um tempo.
Em uma das noites de luta, um homem decidiu desafiá-la e Sam ganhou a disputa sem muita dificuldade. Pós confronto, o derrotado decidiu que queria vingança. Junto de outros dois homens, encurralou Sam quando ela estava sozinha para então bater nela e tentar despi-la. Ao perceber o que estava prestes a acontecer, entrou em um estado selvagem de autodefesa que tomou conta total de sua consciência. Quando retomou os sentidos, enxergou três homens desacordados, completamente desfigurados e suas mãos fraturadas cheias de sangue. A voz que havia lhe trago de volta a realidade era a de Phillip Beaumont.
O que havia acontecido ali? Sam foi mesmo capaz de matar três homens sozinha? Foi isso que o Beaumont a levou a acreditar, dizendo a ela que teria que desaparecer antes que fosse acusada pela morte dos rapazes. Mas como? Para onde iria? "Venha comigo para Kalokairi, te darei proteção e refúgio", foi o que disse Phillip. Samantha devia estar em um estado diferente de desespero pois aceitou sem titubear. Devia ter desconfiado desde o princípio que a oferta viria acompanhada de um preço alto. Assim que chegou na ilha grega, Beaumont introduziu suas condições.
Daria a Samantha a gerência do Creta's, desde que ela organizasse lutas ilegais no porão do estabelecimento e passasse para ele 95% dos lucros das apostas. Além disso, Sam teria que exercer o papel de secretária/acompanhante de Phillip, ajudando ele nos negócios e o satisfazendo de todas as maneiras possíveis. De mãos atadas, não teve outra alternativa a não ser concordar. A raiva de Sam ia crescendo conforme o tempo ia passando e os abusos aumentando, de forma que ela fantasiava diariamente sobre as diversas maneiras como se vingaria do Beaumont.
Quando soube da notícia de sua morte, não ficou particularmente feliz mas só porque gostaria de ter sido ela mesma a última pessoa a ver a vida deixando os olhos de Phillip. Por mais que sentisse algum tipo de prazer com a partida do possível herdeiro do White Lotus, também sentia medo. Afinal, ele era a sua única proteção contra o passado. Agora que Phillip havia partido, quanto tempo levaria até acharem Samantha ali?
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍. : A R E S - guerra. é difícil de lembrar a última vez em que você não sentiu RAIVA. mesmo quando era criança, vivia recebendo detenções ou fazendo visitas à sala do diretor. não existia nada de "ah, mas não foi eu que começou". você começava e terminava as brigas, simples assim. às vezes, a pessoa nem queria te ofender, apenas fazia um comentário sem pensar muito, mas de boas intenções o INFERNO já estava cheio. não age se preocupando com as consequências.
palavras não são o seu forte. não apenas no sentido de que deixa seus punhos dizerem por si, mas principalmente porque sente dificuldade em se deixar ser VULNERÁVEL ou demonstrar fraqueza. quando quer realizar algum gesto positivo, prefere AGIR e nunca mais falar sobre isso.
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