#tw: assédio
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⸻ ARES. ELA/DELA. CISGÊNERO. / você já escutou YOU FIRST de PARAMORE? bem, ela descreve perfeitamente SAMANTHA YORK, a cópia de ELIZABETH GILLIES que apagou TRINTA velas em seu último aniversário. na ilha, lhe conhecem por ser IMPULSIVA, mas a GERENTE DO CRETA'S prefere destacar a sua INTENSIDADE. ter nascido em LAS VEGAS é apenas um fato interessante sobre SAM, uma vez que também LUTA JIU JITSU, ADORA FILMES DE AÇÃO E TERROR (QUANTO MAIS SANGUE MELHOR), FOI ADOTADA E NUNCA CONHECEU OS PAIS.
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒. : both your hair and heart are black as coal, hands stained with blood and heart with tears, the endless need to find salvation, the raw instinct to survive, a resting bitch face, sweet bourbon runs through your veins, red LED lights.
𝐈𝐍𝐅𝐎. :
sexuality: bissexual
zodiac: scorpio
mbti: estp
positive traits: divertida, ousada, prática, sociável, sedutora, intensa, aventureira;
negative traits: manipuladora, impulsiva, propensa a riscos, inconstante, desafiadora, orgulhosa, insensível.
𝐌𝐎𝐓𝐈𝐕𝐎𝐒. : (tw. agressão, assédio)
Phillip Beaumont era cínico, manipulador e cruel, por isso tornou-se um grande amigo de Sam no primeiro momento. Conheceram-se em uma das lutas ilegais das quais a York participava em Las Vegas. Phillip foi o primeiro a enxergar o potencial da mulher, o que o levou a patrociná-la como lutadora por um tempo.
Em uma das noites de luta, um homem decidiu desafiá-la e Sam ganhou a disputa sem muita dificuldade. Pós confronto, o derrotado decidiu que queria vingança. Junto de outros dois homens, encurralou Sam quando ela estava sozinha para então bater nela e tentar despi-la. Ao perceber o que estava prestes a acontecer, entrou em um estado selvagem de autodefesa que tomou conta total de sua consciência. Quando retomou os sentidos, enxergou três homens desacordados, completamente desfigurados e suas mãos fraturadas cheias de sangue. A voz que havia lhe trago de volta a realidade era a de Phillip Beaumont.
O que havia acontecido ali? Sam foi mesmo capaz de matar três homens sozinha? Foi isso que o Beaumont a levou a acreditar, dizendo a ela que teria que desaparecer antes que fosse acusada pela morte dos rapazes. Mas como? Para onde iria? "Venha comigo para Kalokairi, te darei proteção e refúgio", foi o que disse Phillip. Samantha devia estar em um estado diferente de desespero pois aceitou sem titubear. Devia ter desconfiado desde o princípio que a oferta viria acompanhada de um preço alto. Assim que chegou na ilha grega, Beaumont introduziu suas condições.
Daria a Samantha a gerência do Creta's, desde que ela organizasse lutas ilegais no porão do estabelecimento e passasse para ele 95% dos lucros das apostas. Além disso, Sam teria que exercer o papel de secretária/acompanhante de Phillip, ajudando ele nos negócios e o satisfazendo de todas as maneiras possíveis. De mãos atadas, não teve outra alternativa a não ser concordar. A raiva de Sam ia crescendo conforme o tempo ia passando e os abusos aumentando, de forma que ela fantasiava diariamente sobre as diversas maneiras como se vingaria do Beaumont.
Quando soube da notícia de sua morte, não ficou particularmente feliz mas s�� porque gostaria de ter sido ela mesma a última pessoa a ver a vida deixando os olhos de Phillip. Por mais que sentisse algum tipo de prazer com a partida do possível herdeiro do White Lotus, também sentia medo. Afinal, ele era a sua única proteção contra o passado. Agora que Phillip havia partido, quanto tempo levaria até acharem Samantha ali?
𝐒𝐊𝐄𝐋𝐄𝐓𝐎𝐍. : A R E S - guerra. é difícil de lembrar a última vez em que você não sentiu RAIVA. mesmo quando era criança, vivia recebendo detenções ou fazendo visitas à sala do diretor. não existia nada de "ah, mas não foi eu que começou". você começava e terminava as brigas, simples assim. às vezes, a pessoa nem queria te ofender, apenas fazia um comentário sem pensar muito, mas de boas intenções o INFERNO já estava cheio. não age se preocupando com as consequências.
palavras não são o seu forte. não apenas no sentido de que deixa seus punhos dizerem por si, mas principalmente porque sente dificuldade em se deixar ser VULNERÁVEL ou demonstrar fraqueza. quando quer realizar algum gesto positivo, prefere AGIR e nunca mais falar sobre isso.
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💫 ― an obscure memory.
ooc: nathalie preferia ficar responsável pelo mercado da família para ficar conversando com as pessoas. porém, teve um cliente que a assustou num nível que passou um mês longe dali. não sabia com quem falar, até porque o homem não fez nada além de falar num tom malicioso e a olhar de um jeito estranho, não parecendo grande coisa. hoje essa memória está bem enterrada, e dificilmente vai ser lembrada.
#ask game.#não sei se isso precisa de aviso de gatilho pq foi bem superficial#mas só para garantir#tw: assédio
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✦ ・ closed starter with @aidankeef
TW: Violência, bullying, assédio
Charlie estava sendo seguida. Desde que havia saído da biblioteca aquela noite depois de um dia inteiro analisando registros, ela havia sido capaz de perceber os dois semideuses que falhavam em ser discretos em sua perseguição. Gostaria de fingir que não os conhecia, mas aqueles dois a atormentavam há um bom tempo, sempre ameaçando uma altercação física com a mulher que era muito melhor do que eles. Começou a andar mais rápido e os dois também aceleraram o passo. Como havia sido tola ao pensar que o cargo de conselheira a protegeria agora!
Tentou pegar um atalho para o chalé, mas não demorou para que os dois a alcançassem e a empurrassem contra a parede com força desmedida. "E aí, rata de biblioteca, achou alguma solução pra essa merda de Acampamento nos seus livros inúteis? Duvido muito", um deles falou em tom maldoso enquanto a mantinha contra a parede. O outro abriu um sorriso malicioso. "Fiquei sabendo que você nunca beijou, corujinha. Eu posso mudar isso hoje." Charlie arregalou os olhos, a cor sumindo de seu rosto com a insinuação. Sacou a adaga recém-adquirida, mas um dos rapazes derrubou a arma no chão com facilidade. Ela estava completamente cercada.
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#obrdrop 5: sob o olhar vigilante.
‣ tw: violência e assédio.
Perfeição era uma lei infrangível na mansão Llewellyn. Desde a organização correta de termos em uma oração, até os detalhes mais simples do dia a dia. Cabelos sempre arrumados, roupa sempre passada e alinhada, passos sempre ritmados e nada que jamais escapasse da ordem. Era por isso que os uniformes de Arianrhod jamais estavam amassados, que seu cabelo estaria sempre perfeitamente penteado, que seu tom de voz jamais se elevaria. Era por isso que havia passado a última semana aplicando religiosamente uma pomada que havia desenvolvido durante as aulas de poções, há muito tempo, capaz de curar qualquer machucado; graças à essa pasta milagrosa, nenhuma imperfeição jamais foi vista em seu corpo. Isso incluía o corte que ia desde a metade mais baixa de sua bochecha esquerda até a curva de sua mandíbula, ganhado no interrogatório da sexta-feira. Ela não tinha falado daquilo com ninguém; ela torcia para que Astraea, a única pessoa para quem o mostrou, ainda no mesmo dia, não imaginasse que daquilo que parecia um arranhão, havia saído sangue. Ela mesma não acreditaria, afinal, seu trabalho era sempre limpo demais para deixar quaisquer rastros. Arianrhod Llewellyn não tinha cicatrizes, porque segundo o pai e a ex-tutora, eram sinais de fraqueza. Ela não acreditava, mas nunca esteve em lugar de questioná-los.
Ao passar os olhos pelo salão, onde a grande parte de seus amigos e conhecidos se divertiam, ela desejou que a vida pudesse ser mais assim. Que aquela alegria compartilhada pela grande maioria das pessoas ali fosse um sentimento comum, e não um alívio em meio a toda a zona que estavam passando. Desejou, sobretudo, que todos eles estivessem do mesmo lado. Aria nunca gostou da guerra, nunca gostou da ideia de um mundo dividido, muito menos da ideia de perder mais alguém; contudo, ela sabia que era inevitável: haveria um momento, não tão longe, em que amigos se tornariam inimigos e que as pessoas mais improváveis seriam suas aliadas. Era o destino ao qual todos ali estavam fadados: uma guerra sem vencedores.
— Está tudo muito bonito, não? — Escutou alguém se aproximar. Uma coisa sobre ela é que Arianrhod também era boa com cheiros. Ela geralmente reconheceria uma pessoa somente pelo cheiro dela, e o cheiro daquela em questão a deixou tensa. Era um homem alto, da estatura aproximada de seu pai. Na verdade, ele parecia mais com Owen do que seus próprios tios. O nariz bem desenhado, a sobrancelha falha, o ar arrogante de quem se achava o rei do mundo. Pessoas como o pai não eram pessoas em quem ela poderia confiar, mesmo que já não confiasse em muita gente. — Inclusive, você é realmente boa com isso. Eu mesmo não consigo nem mais me lembrar onde… você sabe, sua gata a arranhou. Está perfeito!
E isso foi o necessário para que ela se lembrasse.
A sala ao redor dela era escura. Era uma das típicas salas na parte baixa da Academia, onde parecia que o sol jamais tinha chegado e que, a qualquer dia, ouviriam gritos. Era perto o suficiente da detenção para a deixar apreensiva, mas não longe o suficiente das áreas comuns do edifício para que parecesse que aquilo era algum tipo de atividade ilícita. O que era, mas quem se importava com aqueles alunos?
O homem a sua frente não lhe era desconhecido. Ela se lembrava de seu rosto em uma das muitas festas dadas por seu pai desde que era criança, mas não era um nome importante. Poucos eram. Ele era só mais um oficial que se achava o dono do mundo e mais um que iria preferir morrer à ver suas propriedades tomadas. Ele, contudo, tinha um defeito que ela odiava: sugava a língua a cada final de frase e aquele barulho nojento a irritava desde sempre. Era quase como se ele fizesse de propósito e agora ele o fazia bem na frente dela.
Arianrhod não era medrosa. Nunca havia sido. Para ser sincera, sempre teve mais coragem do que seus irmãos e aquela situação não a dava medo. Era mestre em mentir desde que a verdade caiu em seu colo naquela tarde de outono, dez anos antes. A mentira já era uma coisa intrínseca aos lábios fartos, e escorria por sua língua como se estivesse dentro da composição da saliva. Eles não a pegaram na revista, também não a pegariam naquele interrogatório estúpido.
�� Você é bonita como ela, sabia? — Sentiu a mão áspera tocando seu rosto. Ela mantinha o queixo erguido desde que havia chegado ali e jamais o abaixaria. Talvez fosse uma insolência, muito provavelmente era, mas havia aprendido que manter a compostura de sempre era um artifício que a favorecia. O que infelizmente não pôde incluir o franzir desgostoso de seu nariz, enquanto o olhava. Os dedos do homem eram grossos e firmes, típicos de quem sabia usar uma arma há mais tempo do que falar, e seguravam seu queixo com certa rudez. — Sua mãe era linda. Uma pena que morreu, não é? Eu teria adorado ser marido dela no lugar do seu pai… e você é igual. — Sorriu, mostrando os dentes afiados que certamente assustaria muita gente. Não ela.
— Obrigada, senhor. — Foi a resposta que deu, mesmo quando seu joelho era rigidamente segurado para que não acertasse a virilha dele. Era um risco que ela não queria e tampouco precisava correr. Ela só precisava aguentar.
— Então talvez o elogio ajude. — Foi uma mudança mínima, mas o tom dele não era o mesmo de antes. Não tinha aquela perversão quase escancarada. Arianrhod não era burra. Ela sabia tudo o que ele estava insinuando, mas fingir sempre era o melhor.
O polegar do homem pressionou sua mandíbula, fazendo com que ela o encarasse de volta. Era um olhar que não tinha como desviar, ela sabia, porque era isso que ele queria. Da mesma forma que ela desejava vingança, aquele homem desejava poder. Era uma clara demonstração de ego, uma que ela não estava disposta a perder.
— Por que daquelas anotações? Elas não estão no currículo das aulas de Alquimia nem nas de Poções, nós o vimos. O que você escondia entre elas, Senhorita Llewellyn? — Ele questionou, como se fosse o maior gênio que tivesse pisado em Arkana desde a invenção da magia artificial. Pela Essência, como a garota gostaria de revirar os olhos naquele momento. Era uma conversa completamente inútil.
— São anotações das aulas, senhor. Tiro dúvidas com meus professores e as anoto em meus cadernos. Gosto de saber a fundo o que estou estudando.
— Mas você não precisa disso. Vossa Alteza Imperial sabe o que vocês têm de aprender, senhorita Llewellyn. Não é grata por isso?
— Sim, senhor. Mas ser grata por tudo o que nosso grandioso Imperador nos proporciona, não me impede de desejar aproveitar tudo o que posso aprender. Se eu puder ser uma boa Oficial, por que me deixarei ser uma medíocre? — Havia veneno em suas palavras. Havia veneno em cada uma delas, uma má intenção atrás de cada escolha, o desejo de ofendê-lo. Ela gostaria que ele entendesse. Ela estava chamando ele de medíocre, e não entender significa que o homem à sua frente era pior do que ela imaginava.
Contudo, ele entendeu. E o primeiro tapa chegou ao seu rosto em um estalo antes de vê-lo se afastar.
Havia machucado a bochecha por dentro, mas isso era o de menos. O gosto metálico que começou a surgir em sua boca não era nada que não estivesse acostumada. Na verdade, estava surpresa de não ter acontecido antes.
— Você se acha muito esperta. A dona da verdade, não? A criatura mais inteligente que já pisou na terra. — O homem riu, uma risada sarcástica e amarga. A típica risada de quem dizia não ter ninguém ali na sala com mais poder e sabedoria que ele. Porque, obviamente, uma garotinha como aquela jamais chegaria aos seus pés. — Escute aqui, garota. Antes de você abrir essa sua boquinha para mamar a primeira vez, eu já fazia isso! E há muitos outros como você por aí, muitos que se acham melhores que todo mundo só porque tem um rostinho bonito e um nome bom. Agora, eu vou te lembrar só mais uma vez de que você não é nada especial. Não é mais especial que ninguém. E não vai ser uma oficial, querida. Não vai ser nada, porque assim que se formar, sabe que seu pai vai te casar com o primeiro homem que aparecer pela frente. E, acredite, eu farei o possível para ser o primeiro na fila. — Ele virou novamente de frente para ela. Aria estava com a mesma expressão desde que tinha chegado ali e se recusava a transparecer qualquer emoção com o que ele falava. Não precisava disso. Contudo, ela sentiu a si mesma tremer quando o polegar dele brilhou. Torceu para que os outros não tivessem visto aquilo, mas um frio subiu pela barriga dela. Conhecia aquele tipo de anel. Ela mesma tinha um e sabia muito bem o que aquilo fazia. Engoliu em seco silenciosamente, mantendo o rosto firme.
— Perdão, senhor. Não quis ofendê-lo.
— Ah, você quis. É claro que quis. Vocês sempre querem. — Ele riu de um jeito amargo e então ela sabia o que estava prestes a acontecer. Os passos do homem eram cautelosos em sua direção e quase podia sentir o chão tremer com tanto ego. Arianrhod nunca tinha medo. Ela não se importava com o que faziam com ela, não doía qualquer violência vinda daquele homem ou de qualquer outro da laia dele. Eles não eram importantes. O que ela acreditava era muito maior que isso. — Agora, lindinha, eu te dei a chance de falar. Mas já que não falou… vamos ver o que uma marca nesse lindo rostinho pode fazer com você. Vamos ver se é realmente forte quanto insiste em ser. — Ele sorriu e todas as presas em seu rosto apareceram. Ao mesmo tempo, a ponta afiada daquele dedal começou a penetrar a carne de seu rosto.
Há muito tempo, havia ganhado sua primeira surra. Ela tinha seis anos e havia machucado um dos irmãos sem querer. Mas a punição de Owen não fora sem querer. A cinta estalava contra a pele daquela menininha, e ela não entendia porque tanta crueldade por causa de um mau entendido. Aquela foi a primeira vez que usou de pomadas milagrosas para que nenhuma imperfeição fosse mostrada. A Sra. Houston a havia dito que isso fazia parte da vida. E, de fato, fazia. Porque ali, dezesseis anos depois, a bochecha da garota era cortada porque a verdade que ela dizia, não era uma verdade aceitável. Ali, muito tempo depois, ela continuava sendo um boneco de punição… e continuava sabendo que, assim que saísse dali, ia ter de correr para o quarto cuidar daquilo. Ela sempre cuidava.
Com um suspiro e uma encarada breve, o homem a seu lado sorriu. Era muito menos feroz do que tinha sido no interrogatório, muito possivelmente porque pessoas de muito mais poder estavam ali presentes. Aria quase pôde rir. Um rato no meio de vários gatos. Um rato que jurava ser rei.
— Nimrah é uma tigresa. — O corrigiu. E foi a única coisa que fez antes de terminar de virar o ponche que estava tomando e atravessar o salão de volta para a felicidade, porque sabia que ela era finita.
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Xexyyyy to viciada nos seus headcanons sao muito bonsssss. Posso pedir mais 2 por favorrrrrr? Um do cast sendo protetores e outro deles em noite de filme em casa com o filme da barbie? Acho q seria muito engracado kkkk
wn: ufaaa! quase que não chega hehehe pensei neles protetores dentro de um contexto da leitora com problema/crise e precisando de proteção nesse sentido. espero que você goste!!!
meninos do cast x proteção
fem!reader headcanon
tw: menção de violência/assédio e de transtorno de ansiedade.
enzo:
o rei do abraço. está triste? abraço. preocupada? abraço. com medo? abraço.
ele te protege assim: te escondendo nos braços dele e deixando você liberar todo o tipo de sentimento que estiver preso. pode gritar, pode chorar, pode rir. o que for te ajudar.
tenta te afastar da situação problema e fazer você focar em você mesma, nos seus sentimentos e na sua reação primeiro antes de qualquer coisa.
te fala com muita calma (até porque é bem calmo naturalmente) e tenta sempre dar as melhores palavras de apoio.
em situações de perigo, é quem coloca o corpo no meio.
agustin:
como todo mundo já sabe, agustin é um Homem resolutivo.
apesar de se importar com suas emoções, a primeira reação dele é resolver o problema.
ele te protege, por tanto, dessa forma: vai atrás de tentar solucionar o que quer que seja e deixar tudo o mais tranquilo possível para que você consiga lidar com a situação.
melhor pessoa pra estar do seu lado caso você esteja tendo qualquer tipo de crise: ele fala calmo, só o necessário, não te julga e nem diz que você está falando besteira.
em situações de perigo, é quem liga pra polícia.
fran:
fica visivelmente nervoso de primeira! não sabe muito o que fazer ou o que dizer. precisa de um minutinho pra recalcular a rota.
é muito empático e é capaz de chorar ou rir junto com você, a depender do que esteja acontecendo.
ele te protege assim: validando e entendendo seus sentimentos.
gosta muito da natureza e vai tentar te puxar para perto dela sempre que possível - é onde ele se sente mais confortável e onde sente que pode te ajudar mais.
em situações de perigo, é quem solta o primeiro grito e depois te arrasta correndo pra longe.
mati:
apesar de ser implicante e brincalhão, sabe que tem momentos que precisa parar e te dar suporte. não solta sua mão por nada no mundo. vai ficar do seu lado durante todos os momentos.
é incrivelmente bom nisso, inclusive.
segura a barra com muita calma, com muito respeito e com muito carinho. o importante pra ele é que você se sinta bem, segura e protegida para poder você mesma lidar com o que quer que esteja te afligindo.
é essa a forma de te proteger: faz você se sentir segura.
apesar disso, em situações de perigo, é quem ataca.
kuku:
em primeiro momento, ele vai te acolher. te abraçar, perguntar se está tudo bem, se você precisa de algo. é muito atento a você e as suas reações.
a proteção dele é te dar apoio emocional, sempre.
depois de garantir que você está bem (na medida do possível), parte pra cima da situação (seja algo ou seja a pessoa).
quando eu digo partir pra cima, eu digo daquela forma bem esteban de lidar com as coisas. a voz de altera um pouco, ele fica um pouco mais enfático. quem olha nem percebe que ele está nervoso.
em situações de perigo, ele não está envolvido. entendeu que a situação ia se tornar perigosa e te levou pra longe antes disso.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#fran romero x reader#fran romero#matias recalt x reader#matias recalt#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln cast#lsdln#hc
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𝐌𝐔𝐑𝐈𝐋𝐋𝐎 !
conheça BIRDIE MURILLO , ou somente birdie . no auge de seus vinte e seis anos , birdie não conseguiu conquistar muita coisa , bem como seus pais lhe disseram , e hoje é apenas uma BABÁ e ASPIRANTE A MODELO esperando pelo seu momento para brilhar !
RESUMO , sua mudança para nova iorque foi em busca de um melhor cenário na sua área de trabalho. tudo o que birdie sempre quis foi ter sucesso como modelo, entretanto, encontrou na cidade de nova iorque um inimigo invisível a ser deposto, com grandes paredes e janelas inquebráveis que pouco se abriam para novos moradores sem que fosse forçadas ao extremo. embora consiga alguns trabalhos pequenos como modelo, não obtém sucesso algum, e, mesmo sua graduação, em letras, não lhe abriu espaço, mesmo tentando arduamente. tudo o que lhe resta é tentar sobreviver sem ser engolida pela grande selva de pedra, fazendo o seu melhor. sua melhor forma de conseguir dinheiro é sendo babá e birdie está seriamente considerado partir para atividades ilegais para conseguir o dinheiro que tanto busca e assim, finalmente, conseguir se mudar do sofá de seu melhor amigo, já que as coisas não estão boas entre eles !
abaixo do read more , vocês vão encontrar HEADCANONS sobre birdie murillo , além de links para as conexões e uma navegação !
HEADCANONS ,
🐝 birdie é natural de charleston, na carolina do sul. por não ser filha única, dividia atenção de seus pais com os dois irmãos mais velhos, mas tudo bem, honestamente, ela gostava de ser a princesinha da família !
🐝 desde nova, gravava comerciais, fazia anúncios, isso por ter um rostinho de criança muito cativante e um jeito extremamente extrovertido. de início, os pais amaram a renda extra e birdie conhecia alguns produtores como se fossem tios da família !
TW: menção à assédio.
🐝 entretanto, quando cresceu mais, com quinze anos, e decidiu voltar à fazer esse tipo de coisa, buscando se tornar uma modelo reconhecida mundialmente, acabou encontrando um agente nojento. ela contou aos pais o que havia acontecido, o que ele havia lhe dito e o que havia tentado fazer. seu irmão mais velho até mesmo bateu no homem, sendo tirado da cadeira com a grana que ela mesma havia conseguido e o b.o. foi realizado, mas nunca deu em nada, por "falta de provas".
fim do tw.
🐝 ficou decidido que ela não voltaria para esse mundo, por mais que gostasse. então logo que saiu da escola, no ensino médio, entrou na faculdade e graduou-se em letras.
🐝 a vida em charleston não lhe satisfazia, não havia conseguido emprego em lugar algum, com o débito estudantil lhe assombrado e um sonho deixado de lado, birdie arriscou: foi para nova york.
🐝 os pais ficaram sabendo que ela havia gastado seus últimos reais quando era tarde demais. isso resultou em brigas pelo telefone e o corte no contato com eles, devido à sua rebeldia. mas tudo bem ! estava em nova york.
🐝 o problema começou cedo quando não teve lugar para dormir nem para viver. por sorte, o seu melhor amigo de infância havia se mudado para nova york e, contrariando as chances de birdie, havia se dado muito bem. ele lhe cedeu o sofá de seu apartamento.
🐝 atualmente, trabalha como babá e tenta, à todo custo, fazer sua vida como modelo deslanchar !
PERSONALIDADE ,
🐝 birdie é, por natureza, uma menina gentil. um tanto AVOADA, meio SONHADORA DEMAIS, o que acaba fazendo com que ela tome as piores decisões possíveis. alguns usam a palavra INGÊNUA para descrevê-la e ela até tenta discordar, mas as piores das lábias são capazes de ganhá-la. isso tudo porque é muito DISTRAÍDA e muito EMPÁTICA, mas não se deixe enganar. birdie sabe mentir muito bem, talvez pelos anos vivendo em uma casa com pais bem controladores, e tem problemas de confiança dos mais diversos, então por mais que ela se deixe levar por sua lábia, você nunca vai saber muita sobre ela. ser babá não é um pesadelo, ela gosta das crianças, entretanto, odeia lidar com os pais e é possível ouvi-la xingando eles diariamente, só não deixe eles ficarem sabendo ! e bem, é um pouco CLEPTOMANÍACA, levando coisinhas pequenas dos seus clientes mais ricos sem que eles percebam.
LINKS ,
🐝 navegação !
🐝 conexões !
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with @pombadapaz
TW: briga, assédio.
Kaya estava tranquila, na paz, e aquela sensação era estranha a ela mas ainda assim tentava manter, afinal de contas havia ganhado a competição e nada mais lhe importava além daquilo. ou quase nada. estava no meio da pista de dança quando mirou seus olhos em um sujeitinho ríspido que investia incessantemente contra uma das garotas a sua frente, mesmo com as inúmeras negativas dela. e foi ali que kaya esqueceu seu copo e avançou com tudo para cima do homem, fazendo parte da boate se virar para olhar. “você tá ficando maluco?!” vociferou enquanto grudava suas garras no pescoço desconhecido, pegando-o pelo colarinho e atirando contra a parede mais próxima. "quem é você? vamos, quem é você?! eu juro que se te encontrar mais uma vez...” disse entre os dentes, lutando para controlar sua agressividade quando sentiu uma mão em seus ombros.
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✦ Nome do personagem: Kim Wongsan. ✦ Faceclaim e função: Yeonjun - TXT. ✦ Data de nascimento: 13/09/1999 ✦ Idade: 24 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino cis, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Sul coreano, coreano. ✦ Qualidades: Divertido, sociável e comunicativo. ✦ Defeitos: Impulsivo, inconsequente e arrogante. ✦ Moradia: Asphodel Meadows. ✦ Ocupação: Modelo e influencer. ✦ Twitter: @AM99SAN ✦ Preferência de plot: CRACK, FLUFFY, HOSTILITY,. ✦ Char como condômino: Pode ser um pouco barulhento quando liga o karaokê, mas tá sempre disposto a oferecer uma comida gostosa como pedido de desculpas, fora isso, é até calmo.
TW’s na bio: negligência parental
Biografia:
San tinha quase certeza de que Deus existia, e que era odiado por Ele.
Nasceu numa vila distante de Seul e, como a maioria dos jovens de cidade pequena, sentia que não havia um futuro ali para si e nem para fazer o seu nome. Kim Wongsan poderia dominar a Coreia se quisesse, era o que (quase) todos diziam em sua família postiça. Com isso em mente viajou para Seul aos 15 anos de idade, sem suportar a presença da sua mãe que parecia ignorar o garoto de propósito.
Treinou por 3 anos numa empresa de entretenimento bastante conhecida na indústria do kpop e sempre estava em primeiro, canto, dança, rap, cheio de talento. E conseguiu o que tanto queria, debutando em um boygroup.
Seu grupo, com apenas três anos de duração, disbandou depois de um escândalo da sua empresa vazar. O CEO estava envolvido em acusações de assédio e trabalho escravo, não tinha como continuar naquela empresa e muito menos sendo um idol, a pressão já era demais e com aquela notícia, era rápido que a culpa caísse em seus ombros. Voltou para sua cidade natal, com a imagem mais suja do que a reputação de seu pai, Kim Wonghyuk, ex-prefeito da vila.
Mesmo após o escândalo, o ex-idol ainda cultivava seus fãs, aparecia bastante pelas redes sociais e assim foi ganhando mais público, pelos vídeos curtos que fazia, lives, participações em programas e até certos trabalhos como modelo. Assinou com outras marcas e assim foi mantendo seu nome, deletando o Wongie e fazendo SAN nascer.
Fora do trabalho, San era a definição de "garoto-problema", o fato de ser filho do prefeito lhe dava um passe para aprontar todas e ainda passarem a mão em sua cabeça, mas a verdade era que só queria atenção. Sua mãe o odiava, dizia sempre que Wongsan era seu maior fracasso.
Agora, Wongsan tinha fama, modelo famoso, convidado para desfiles, sessões de fotos, presença em eventos de moda, renasceu no mundo midiático.
Noivo da sua melhor amiga, Jiyoon, chegava em Acropolis Complex com um sonho: Ter um grande casamento e viver com a sua noiva para sempre.
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[ REALIZE ] our muses haven’t had time to slow down so sender has been hiding a serious injury which receiver finally uncovers.
TW: assédio, sangue
Daquela vez Hyacinth não queria perturbar sua irmã com seus problemas, até porque eram bem simples de resolver. Mais um encontrinho fora da propriedade de Exspiravit, mais bebidas sendo pagas para conquistá-la, mais um que entrava na lista dos rejeitados. Era sempre assim com os britânicos, entitulados e cheios de orgulho, colocando a beleza estrangeira da Korkmaz como sinônimo de facilidade - de mais uma fã aos seus pés. Com um floreio e um pedido de desculpas, Hyacinth pediu licença do bar e foi se esconder no banheiro. A porta bem trancada atrás de si garantindo que estaria mais ou menos segura enquanto se espremia pelo janela e saía para o corredor. A cabeça leve congratulava o feito, dedos polegares erguidos com a sorte de não ter rasgado ou sujado nada, apenas... Wow. O mundo mudou o eixo ou estava tudo rodando? As cores brilhando demais e se misturando, ali mesmo, num caleidoscópio fantasioso. Hyacinth tirou o celular da bolsa para mandar uma mensagem, mas os dedos atrapalhados mandaram para o número errada.
[ TEXT ]: are you awake?
Cain. Cain aparecia nas notificações das mensagens recebidas, pingando do topo da tela como se fosse tinta. Numa tentativa de mensagem, ela soube. No fundo, bem no fundo, soube não deveria ter tomado um gole de "pena" daquele drink misterioso. Porque agora seu cérebro parecia gelatina e a droga, mesmo que leve, tinha efeito rápido e debilitante. Hyacinth encostou na parede, incerta sobre a rigidez das pernas, e pressionou o botão de áudio depois de enviar a localização.
[ áudio]: Você lembra da festa? Das minhas amigas querendo me embebebe- embebebe- em. Be. Be. Dar? Elas não conseguiram, mas esse cara sim. Burra, né? Muito buuuuuuuurra. Tem como- eu nem sei como- tem como chamar um táxi pra mim? Mandei a localização e- Paga pra mim também? Eu juuuuuro que pago assim que- Quem está aí?
Os saltos estavam perdidos em algumas das curvas que tinha usado para despistar o grupo. Ou era assim que achava, porque brincavam com ela de gato e rato. Alimentando a esperança de que conseguiria fugir e matando-a quando seguravam com força o braço. E eles estavam tão confiantes, tão embriagados de poder, que não tiraram seus pertences. Deixaram o celular transmitir a localização para uma luz no fim do túnel. Hyacinth gritava quando chegavam perto e caiu de joelhos no chão quando fecharam os dedos em seu cabelo, o aperto sumindo para que encontrasse o chão e se escondesse embaixo do braço.
Quanto tempo ficou assim? Não sabia. Mas ouviu pneus cantando e gritos masculinos, ouviu carne contra carne em um som estranho gorgolejante. Alguém a segurou pelo braço de novo, pegando bem a parte machucada, e ela gritou de susto.
"sou eu" Foi a única parte que conseguiu entender de tudo, única que fez sentido quando reconheceu Cain ali. Bem ali. Ajudando a levantar e se firmar nos próprios pés, segurando-a pelos cotovelos porque balançava. Ameaçava cair de novo quando abraçava a si própria, protegendo da ameaça visível. "Eu não... Eu não pedi por isso." Resposta de uma menina lógica, confusa, porque não entendia a sua importância frente aos assuntos de Cain. Reagindo ao óbvio, ao pedido no áudio, e não... Balançou a cabeça e focou no homem, entendendo que não deveria desviar os olhos dos dele. Que não precisava admirar o ambiente ou tirar fotos, que seja. A droga tinha queimado em seus sistema, deixando o resquício zonzo e aéreo, mais perto do auge do álcool.
"Obrigada." Ela sussurrou em meio a emoção, reagindo ao toque firmante com um próprio, apertando o antebraço alheio. "Obrigada." Falou de novo, mais alto, a voz embargada e olhos cheio de lágrimas. Hyacinth escapou de trauma terrível e tudo por causa dele, de Cain. "Obrigada, Cain. Obrigada." A fama do mentor foi para os ares quando a Korkmaz adiantou e o envolveu, os braços fechando ao redor do pescoço num abraço de gratidão e alívio. De lugar seguro, mesmo que roubado, para acabar de vez as comportas do choro carregado. "Você é- Oh." Era de se esperar que sentisse a umidade do choro num dos braços, não nos dois. Hyacinth se afastou para entender o que acontecia. A luz do poste refletiu o brilho da água salgada, ótimo, o outro estava escuro e manchado de sangue.
Sangue.
Sangue que não era seu.
Sangue de Cain.
Num instante o atacava, puxando a gola do casaco e encontrando pouca resistência. Estava rasgada, arruinada com sangue que vertia em borbotões, agora que não tinha mais nada para obstruir. Sangue. Tanto sangue. E as mãos pressionadas com força contra a pele não conseguiam impedir que o sangue passasse por entre os dedos, manchasse as unhas. "Cain!" Gritou para o rosto pálido, gritou para os lábios que se mexiam e ela não ouvia. Porque a adrenalina fazia jorrar o próprio nos ouvidos. Porque buscava seu conhecimento de anatomia para encontrar um jeito de estancar aquele corte sem que Cain esvaisse para sempre. "Cain, por favor. Cain! Cain, o carro. Cain."
Verdade seja dita, a imaginação de uma pessoa bêbada coloca tudo numa ótica exagerada, meio irreal. Por que? Porque ela conseguiu colocá-lo no carro e ficar no banco do motorista, dirigindo apenas com uma delas pois a outra estava naquele aperto. Mão dele, mão dela, tecido do casaco. Segurando como se sua vida dependesse disso, não só a dele. E ela falava, tagarela a sobre tudo e nada, nervosa e inquieta por pressionar tão fundo no acelerador nas ruas da cidade adormecida. "Cain, por favor." A frase aparecendo diversas vezes, interrompendo trilhas de pensamento ou dissertação sobre o melhor cabo de transmissão. E ela ainda falava aquilo na recepção da hospital, as mãos ensanguentadas juntas em prece silenciosa, esperando as notícias da equipe que o tinha levado embora.
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SEJA BEM-VINDO, Seo Wonjun!
NOME: Seo Wonjun. FACECLAIM: Jiwoong - ZB1. DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 09/08/1998, 24 anos. NACIONALIDADE E ETNIA: Coreia do Sul, sul-coreano. MORADIA: Kazu. OCUPAÇÃO: Estudante de fotografia na Universidade de Altalune QUALIDADES E DEFEITOS: Otimista e corajoso; presunçoso e mimado. OOC: +18 TEMAS DE INTERESSE: Angst, Crack, Friendship, Shipping.
[ tw na bio: abuso sexual, assédio ]
Seo Won Jun, conhecido como a nova flor da nação, é o mais novo nome quando se pensa em um protagonista para dramas, filmes e séries na Coreia. mas a vida desse jovem doce começou em outros palcos.
Wonjun nasceu em Incheon, em agosto de 1998. Filho de um casal que era e é influência no meio político, o governador do estado e da ministra da educação e das artes, que posteriormente foi uma modelo. Sempre foi cercado por luxo e conforto, porém foi-lhe ensinado a ser humilde em toda sua trajetória. Não se tem muito o que dizer sobre sua infância, exceto que ela foi maravilhosa, já que seus pais lhe ensinaram todos os princípios que devia seguir e deram ao filho a melhor educação possível mesmo em colégios particulares. Mesmo assim, pode parecer mimado e exigente, atraia toda a atenção para si desde o fundamental, seu visual bonito era invejado e desejado desde pequeno. Seo foi enviada para estudar nas melhores faculdades quando revelou aos seus pais sua vontade de ser ator, começando sua carreira promissora, apenas após alguns anos de curso de teatro.
Wonjun possui um visual atlético, gostando de se exercitar e correr, como forma de cuidar do corpo. Enquanto adolescente, sonhava em ser idol por gostar de cantar e dançar, e até entrou em uma empresa de entretenimento, a qual foi chamado enquanto modelava. Porém, esse sonho foi interrompido ainda quando trainee, por conta dos abusos de sua empresa, a um passo de debutar, mas Wonjun nunca deixou de cantar e dançar, e se manteve como hobbie, entrando até em uma academia de dança e gravando vídeos ora ou outra. Possuía arrependimentos por largar a indústria artística mesmo depois que se estabeleceu como ator. Seus pais nunca deixaram de apoiar seus sonhos, fazendo de tudo para que conseguisse alcançar, independente de quererem que o filho seguisse uma carreira mais estável, faziam de tudo para que fosse feliz.
Geralmente, a primeira impressão passada pelo jovem é alguém presunçoso por sua aparência séria e chique, mas quando o conhece mais de perto, percebe-se o carisma e a forma extrovertida de ser. Seo chamou a atenção também por suas atuações cheias de emoções profundas e sinceras, o que deixou os olheiros fascinados por seus talentos. Trabalhou como modelo em Taiwan para a China Fashion Week quando mais novo, onde passou alguns anos estudando artes cênicas e aperfeiçoou seus talentos com o canto e dança, sempre conquistando olhares por onde passava, mas acabou não se adaptando e voltou para sua terra natal.
Entretanto, após alguns meses de trabalho, Wonjun percebeu que os olhares aumentaram em cima dele, deixando-o sufocado. Não havia desistido de tudo que sonhou e construiu por toda sua vida, mas precisava de um tempo longe das câmeras, sua privacidade também era importante. Assim, decidiu se afastar dos holofotes por um tempo, se mudando para Altalune, para reconectar consigo mesmo, e quem sabe, recomeçar sua carreira.
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"Velma": O desastre e falsa idéia de "representatividade"
Prepara, que hoje o post é longo para falar do escândalo do momento: "Velma". A nova série da HBO que está dando o que falar, e não por bons motivos.
Tw: Se você não gosta de receber spoilers ou ver piadas de duplo sentido, talvez seja melhor não ler o post, obrigado!
Ano passado, quando anunciaram essa série, todo mundo (inclusive eu) ficou com um pé atrás. A animação é bonita? Sim, claramente. Mas algo já indicava que viria provavelmente uma das produções mais podres da década. Primeiro de tudo: não tem o Scooby Doo, tipo, COMO CARALHOS? Uma série sem o próprio protagonista, wtf! Outro ponto foi a descaracterização dos personagens, que foram trocados de etnia totalmente de repente (menos o Fred, ele é o hétero top da parada). Aqui, já mostra a falsa ideia da representatividade do desenho, apesar de agora todos eles serem pretos ou asiáticos, toda a turma possui traços superficiais. Inclusive, a própria comunidade LGBTQIA+ tem criticado Velma, que mesmo sendo apresentada como lésbica, possui sua orientação sexual usada como uma literal "base" para a série, coisa que não passa nunca a mensagem de inclusão. Exemplo disso é quando ela conversa com um casal de policiais, e diz: "Pensei que lésbicas em resolver crimes, é o único estereótipo positivo que séries policiais tem a mostrar".
E a série não se baseia apenas em piadas assim, mas há muitas piadas de duplo sentido aqui (sem contar as piadas sobre maconha feitas pelo Salsicha). Já na primeira cena, vemos duas baratas fazendo sexo (hmmmm, olha que ponto estamos chegando). E antes de tudo, é preciso lembrar que "Velma" é uma série adulta, então nem assista se for menor de idade ou se tiver crianças na sua casa (eu mesmo poupei meus valiosos olhos, e estou usando de base no post tudo que vi nas críticas e pelo menos grande parte das cenas do primeiro episódio, recomendo que você faça o mesmo!). Mesmo assim, as piadas são jogadas gratuitamente para quem assiste, chegando a parecer que é algo feito para crianças da quinta série assistirem (nem eu, que tenho um grande espírito de quinta série, consegui rir das piadas). Parece que tudo foi feito para dar errado. E agora, mais um capítulo dessa polêmica se abre recentemente: uma das produtoras e dubladora de Velma, Mindy Kaling, está sendo acusada de assédio sexual. Vazou um trecho de um programa americano em que ela confessa ter beijado um homem sem seu consentimento.
Pior de tudo é saber que a série foi renovada para a segunda temporada, mesmo com o fracasso de críticas tanto da mídia especializada quanto do público. Talvez seja algum contrato, não sei. Mas ninguém pode negar que essa série sem dúvidas será vista como um surto coletivo daqui uns anos, é totalmente esquecível, e os grandes fãs de Scooby Doo vão preferir ver as versões clássicas desse desenho tão querido. Apesar de termos uma protagonista lésbica e personagens pretos e asiáticos aqui, nada passa a ideia de inclusão ou preocupação em fazer personagens bem construídos, tudo parece apenas uma grande forçada de barra para arrancar o famoso pink money da comunidade LGBTQIA+. Estive conversando com alguns outros membros da comunidade e nós entramos no mesmo ponto na maioria das vezes: lacração, uma puta lacração.
Não é à toa que vi muitas meninas lésbicas dizendo sobre como Velma apenas se tornou uma personagem medíocre na produção e suas piadas se resumem a algo que posso chamar de "humor sapatão". E consigo me colocar no lugar dessas garotas, Velma não representa nem 1% da comunidade lésbica, nem mesmo a própria comunidade LGBTQIA+, não é uma imagem que gostaria que pessoas hétero cis vissem de nós. Para provar que é apenas algo feito para ganhar streams das pessoas queer.
Enfim, só de estar presenciando esse grande escândalo, podemos provar que a representatividade em alguns casos está longe de estar boa. O grande problema desse horror é ver personagens superficiais, um roteiro baseado em piadas sobre cultura queer, sexo e maconha e uma dubladora assediadora. O problema não foi a troca das etnias em si, na verdade, mostra como estão tentando fazer de tudo para passar a ideia de produção que inclui todos os tipos de cor. Por que não fazer um novo personagem preto, por exemplo? Se fosse bem construído, o público o adoraria, tenho certeza disso. Claramente esse tema é polêmico e tenho certeza que alguém que lendo meu post pode ter uma opinião contrária, e tá tudo bem.
Eu, pelo menos, não me identificaria com um personagem trans que só sabe fazer piadas sobre a sua comunidade e fosse totalmente escroto, sabe?
Bem, eu encerro falando algo aqui: se você ainda tiver curiosidade de ver essa série, recomendo ver os vários vídeos de análise sobre "Velma" para repensar. Inclusive, se for ver no Youtube, procure os comentários, há grandes relatos de pessoas pretas e da comunidade LGBTQIA+ que provam essa lacração excessiva desse desastre da HBO. E agora ficaremos na espera de ver um outro reboot de Scooby Doo que seja minimamente aceitável, e talvez outras produções que não tenham representatividades forçadas.
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Nome: Choi Sunwoo Faceclaim: Beomgyu, TXT Empresa: Star Planet Ocupação: idol Grupo: NEWST
Idade, data de nascimento: 23 anos - 13/03/2001 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: dormitório - apto 901
B-side: nível 5 Atributo principal: vocal Tipo de player: aberto a desenvolvimento User: gjsunwoo.bsky.social
Carisma: 6/10 Atuação: 4/10 Vocal: 8/10 Dança: 7/10 SNS: 6/10 Vida Pessoal: 2/10
OOC: +18 Triggers: nenhum Temas de interesse: todos, menos romance e shipping
TW no plot: Menção a assédio e transtorno mental (bipolaridade)
Nascido e criado em Daegu até meados do ginasial, Sunwoo cresceu cercado de muito carinho e mimos por parte de seus pais, pelo menos era o que a família Choi tentava transparecer mesmo com todas as cobranças por perfeição que perseguiram o garoto desde os primeiros anos de vida.
A aspiração para música veio diretamente de seu pai, Choi Sunho, um guitarrista popular que tocava em bares e pequenas casas de show na época de faculdade, porém frustrado por precisar abandonar seu maior sonho. Assim que o homem percebeu o dom de seu filho, o incentivo para aquele caminho começou, até que viver da música se tornou um sonho que Woo sequer imaginava que tinha, mas quando menos esperava a vida de estudante exemplar se tornou a vida de futuro artista. No segundo ano do ginásio a família se mudou para Seul, onde o garoto começou suas batalhas. As incontaveis audições precisam ser intercaladas com notas excelentes para garantir uma vaga da Hanlim, assim como atividades extracurriculares que o deixassem em evidência, tudo precisava ser perfeito, por mais que o jovem Sun estivesse cansado, ainda precisava fazer o que pediam.
Entre altos e baixos, várias e várias noites sem dormir, levando o corpo e mente a exaustão, ele conseguiu suprir todas as vontades de seus pais, inclusive se tornar um trainee da star planet, onde passou quatro anos nessa posição antes de finalmente debutar como membro do NEWST. A fama do garoto crescia aos poucos desde o período de treinamento, onde sua dedicação e horas a mais nas salas de ensaio não passava despercebida, assim como o carisma inegável que esbanjava por onde quer que passasse, mesmo que fosse um tanto exagerado de tempos em tempos, o que garantia críticas de haters ocultos no anonimato das redes sociais, mas nada disso o abalava, pelo menos não por fora.
Por mais que o esforço de Sunwoo tenha sido recompensado com o debut, a empresa ainda não o via como o mais estável dos membros, ainda mais depois dos momentos difíceis que a família passou. Seu pai, sempre tão focado na carreira do filho, não poupou esforços para seu debut, inclusive o repreendendo cheio de agressividade quando o garoto reclamava ou demonstrava seu medo pelos repetidos assédios de um dos treinadores. Na noite que o garoto fugiu para os braços de sua mãe, machucado e apavorado com o que havia pensado em fazer, a mulher não aguentou mais e bateu de frente com os empresários, mas foi desmentida pelo patriarca que afirmava que Sunwoo estava mentindo e que o homem nunca o havia tocado, independe do que os exames alegaram, tudo foi jogado para baixo do tapete e tudo que restou foi uma confirmação do estado mental deplorável do menino.
Hoje o garoto sorridente se esforça para esconder seus fantasmas, aproveitando ao máximo a vida de idol e a companhia dos membros do grupo, aqueles que considerava sua família. Mesmo com os boicotes para controlar seu temperamento e as lembranças ruins, aquele ainda havia se tornado seu sonho e tinha pessoas novas com quem o dividir.
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Mod, não queria alongar muito a questão, mas como vi um pessoal nas asks falando sobre a questão de ver alguém interpretando a moda caralho algo que é complicado pra gente (porque sou também, só pra constar), que traria desconforto, etc e tal, queria dar meu take não muito importante aqui. Na tag é difícil a gente encontrar um background sem TW. O pessoal trata de racismo, homofobia, violência, seja doméstica ou por parte da família, histórico de abuso de substância, assédio e outras milhares +
+ de coisas. Tudo isso são situações >reais< que pessoas reais passam, sofrem, e não deixam de ser interpretadas aqui. Uns com mais tato que outros? Sempre, não tem como ser diferente. Ninguém vai de DM em DM perguntando se o player tem essa ~qualificação~ pra interpretar. Até pra quem É, de fato, neurodivergente (ou viveu qualquer uma das coisas citadas acima), a experiência é diferente de um para o outro e a vivência colocada aqui pode sim parecer estereotipada - mesmo sendo algo que pra +
+ alguns, vai ser exatamente como a vida foi ou é.Eu não gostaria de ver um personagem neurodivergente infantilizado de jeito nenhum, mas acho que concluir que qualquer um vai usar dessa liberdade pra escrever alguém raso que nem na Globo também não é a melhor saída. Nessa brincadeira, a gente tem em 99% do tempo comunidades que não tem literalmente UM personagem neurotípico ou PCD. +
+ Acho muito mais interessante esperar as coisas acontecerem pra chegar e dizer: "veja só, achei isso errado, melhore", ou em casos mais extremos, uma denunciazinha. Bora diversificar a tag, minha gente. Já basta o show de xenofobia que deram quando outros asiáticos que não coreanos começaram a ser feitos com mais frequência, dá pra ser MUITO melhor que isso. (e tamo junto mod a cmm tá linda d+ mwah)
E por hoje é só sobre o assunto de neurodivergência nessa central! Obrigada por se manifestar também, anon!
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IC: Nome terreno: Gael Caetano Prado e Silva Bongiovanni Nome mitológico: Adônis. Faceclaim: jão + cantor Nascimento: 5 de novembro de 1994 Naturalidade: campinas + brasil Ser: Filho de Dionísio. Tempo de treino: 0 – 5 anos. Nível: 02. Twitter: @olp_gael Fraternidade: Mu Tau Epsilon Ocupação: Aluno + Artes e Cultura Olimpianos.
Qualidades: autoconfiante, obstinado, curioso. Defeitos: rancoroso, impiedoso, vingativo. Plots de interesse: Todos.
Biografia:
TW: assédio sexual e psicológico, alcoolismo.
a conjuntura familiar de gael é, no mínimo, conturbada; nascido em 1994 em campinas, são paulo, fruto da infidelidade da mãe que, após se saturar da indiferença do marido cujas escapadas lhe renderam um primogênito que ela nunca foi capaz de prover, executou sua vingança pagando o marido na mesma moeda e tendo gael como uma consequência inesperada. apesar disso, amália não queria nada além do melhor para os filhos, e a chácara onde cresceu era um paraíso tão estável que a ideia de deixá-lo parecia tolice. gael, no entanto, sempre foi imprudente; o tipo de garoto que faz o que quer antes de pensar no futuro. a chegada de julieta alguns anos depois, fruto de outra infidelidade do pai, só fez crescer nele o sentimento de que não pertencia àquele lugar ou àquela família e, na tenra idade de dezoito anos, gael deixou sua pequena chácara paradisíaca. o rapaz tinha aspirações de ser ator, de frequentar uma escola de teatro na califórnia e se tornar uma celebridade de hollywood; sonhos que pareciam ambiciosos demais para um garoto do interior. ele se jogou nesse sonho ao comprar uma passagem só de ida para los angeles, sem planos de reserva, apesar dos avisos constantes de sua mãe. o começo foi difícil para gael: a dificuldade em arranjar um emprego, os pequenos freelances para comerciais e coisas do tipo, os trabalhos temporários de meio período para que ele pudesse se alimentar e pagar suas contas, até que uma bênção chegou a ele: uma bênção em forma de mulher, vestida em casacos de pele e saltos louis vuitton.
se ele fosse mais sábio, mais velho, veria que esther era um lobo em pele de cordeiro. ela queria ser sua gerente; insistia que poderia conseguir papéis com os maiores diretores de hollywood. gael achou que não tinha nada a perder; contratou-a com o pouco dinheiro que economizou e, a partir de então, passou a fazer audições com ela. morando em hollywood por quatro anos, ele achou que conhecia os meandros da indústria cinematográfica. gael tinha apenas vinte e dois anos quando sua gerente lhe ofereceu um trabalho: uma sessão de fotos para um famoso diretor. é claro que ele concordou: era trabalho, nada além de uma formalidade. mal sabia ele que esse evento mudaria sua vida para sempre.
há esse estigma dentro da indústria: homens não sofrem assédio sexual, aquele era um fardo que apenas as mulheres carregavam. então, foi extremamente confuso para gael quando foi assediado por sua gerente naquele espaço confinado, enquanto o fotógrafo registrava tudo. ele lembrava-se do desconforto, da vontade de sair dali, mas sabia que, se contasse a alguém, ninguém acreditaria nele. ela era uma gerente conhecida, cuidava das carreiras de verdadeiros astros; ele era um aspirante a ator lutando para conseguir seu lugar ao sol. gael não tinha a quem recorrer e, depois do acontecido, acabou por abandonar hollywood. “você não estava preparado para esse tipo de trabalho mesmo", esther havia lhe dito, como se o que tivesse feito fosse completamente normal. gael ficou furioso e deprimido ao mesmo tempo, e rastejou de volta para sua casa em campinas, para os braços abertos de sua mãe. ele não se atreveu a contar o que aconteceu por medo das críticas que a mãe poderia lhe fazer, e nos meses que se passaram, caiu em um estupor alimentado pelo álcool.
alcoólatra e fumante, sua vida caiu em uma espiral implacável. sua mãe não sabia o que fazer e, por um longo tempo, parecia que era assim que sua vida iria ficar, até que, um ano depois de seu retorno, recebeu a visita de um homem que declarou ser um tio distante. gael não o conhecia, mas reparou na forma com que a mãe olhou para ele. “se gosta tanto de álcool”, o homem disse, “talvez devesse visitar minha vinícola. é um lugar inesquecível. se duvida, pergunte à sua mãe”.
gael aceitou a oferta - já não tinha mais qualquer expectativa de vida. a vinícola, no entanto, ficava muito mais distante do que achava possível - nos campos nos arredores do instituto, terras do próprio dionísio. assistir à metamorfose do homem elegante em sua forma divina foi impressionante, mas não tanto quanto descobrir que aquele era seu pai biológico. a oferta que ele lhe fazia parecia interessante - ele poderia educar-se em um instituto para semideuses e criaturas míticas e teria tempo para se descobrir e explorar suas habilidades que viriam a nascer. o rapaz aceitou, mas fez um único pedido para o pai - que visitassem esther uma última vez.
o pedido foi prontamente atendido pelo deus - dionísio não era conhecido por sua misericórdia, afinal. foi a única vez que gael viu o pai verdadeiramente furioso. a reunião foi rápida e direto ao ponto. o deus do vinho estava irritado e não queria perder seu tempo com conversas mesquinhas com aquela mulher; então, transformou-a em uma garrafa de pinot noir de monticello. o fotógrafo também sofreu o mesmo destino, mas não teve a honra de ser transformado em um rótulo de qualidade.
gael tem vivido no instituto desde então. optou por cursar artes e cultura olimpianos, pois foi a forma que encontrou de estar próximo de sua grande paixão pela arte sem estar exatamente nos holofotes. ainda faz terapia, ainda frequenta as reuniões do AA, embora hoje seu papel esteja mais para um tutor do que consulente. é extremamente grato à mãe, que o acolheu após seu período difícil nos estados unidos, e ao pai divino, que o salvou da vida que levava no brasil e o ajudou a se reconstruir.
Habilidades:
1. rei da bebedeira…?: filhos de dionísio possuem uma resistência alcoólica extremamente alta, podendo ingerir grande quantidades de álcool sem demonstrar nenhum sinal de que chegaram ao seu limite. por gael não ingerir mais álcool, dionísio o abençoou ao transferir os mesmos benefícios que o álcool traz aos seus filhos ao suco de uva. ao ingerir a bebida, o semideus poderá se recuperar de ferimentos leves, como cortes, perfurações não muito profundas e leves danos mentais.
2. o consumidor: gael poderá invocar uma pequena garrafa contendo suco de uva produzido na vinícola do pai. essa garrafa é feita de um material indestrutível e possui um encantamento que faz com que seu conteúdo nunca acabe. ao ingerir o líquido, ele consegue duplicar sua percepção sensorial.
3. qualquer tipo serve: a prole de dionísio consegue beber qualquer tipo de bebida (ou líquido), seja ela tóxica, amarga, ruim, boa ou mágica. quando ingerido, qualquer tipo de efeito que possa vir a feri-lo ou machucá-lo se torna nulo dentro do organismo de gael. seu organismo se adapta àquele líquido, inutilizando seus efeitos maléficos. a habilidade é válida para alimentos e bebidas naturalmente tóxicos ou venenosos - se o malefício tiver origem mágica, confeccionada por alguém cujo nível for maior que o seu, gael sentirá seus efeitos.
4. cântico da ressaca: ao proferir uma cantiga dionisíaca em grego arcaico, o adversário será submetido a um alto teor alcoólico, tendo seus sentidos embaraçados e desnorteados e bagunçando seu senso de direção. as tonturas não proporcionam mais do que um cambalear excessivo e passos desajeitados, e passam após 30 segundos.
5. vamos dançar: gael é um ótimo dançarino, podendo utilizar isso contra seus oponentes ao criar um estilo de luta próprio. a prole de dionísio consegue fazer todos que estiverem próximo em um raio máximo de 15 metros de si sentirem uma louca vontade de dançar, mesmo que estejam em uma situação ruim ou péssima. se seus oponentes não tiverem o costume de dançar (ou um corpo flexível), começarão a sentir dores na coluna, podendo até mesmo quebrá-la caso façam movimentos errados. por ser uma habilidade de indução psíquica, personagens com habilidades de proteção mental cujo nível seja igual ou maior ao seu são automaticamente imunes à habilidade.
6. manipulação de álcool: gael pode criar, formar e manipular o álcool e bebidas alcoólicas, incluindo cervejas, vinhos e bebidas espirituosas. também pode usar essa habilidade para controlar a textura, sabor e gosto do álcool, além de poder manipular outros tipos de álcool como o etanol, metanol, o álcool anidro, entre outros tipos (também podendo modificar suas classificações como desejar). seu controle se estende em um raio máximo de 60 metros ao redor de si.
7. arte bebum: a prole de dionísio pode invocar uma garrafa de vinho (no caso de gael, sem álcool) em suas mãos; ao beber todo o conteúdo da garrafa, ele terá todas as suas capacidades físicas melhoradas, tornando seus movimentos mais letais, ágeis e imprevisíveis. seu corpo será rodeado por uma energia sinistra que causará mal estar naqueles que se aproximarem. esse modo dura um período máximo equivalente a três turnos, e a grande quantidade de energia exigida para executá-lo limita seu uso a apenas uma vez por evento.
8. aroma cativante: gael expele um aroma bastante agradável que, de início, tem como principal efeito atrair a atenção de pessoas aos arredores, mas pode causar efeitos variados. o aroma que ele expele se mistura ao ar, afetando todos que estiverem num raio máximo de 40 metros, fazendo as vítimas ficarem com náuseas, enjôos e dores de cabeça.
9. controle das vinhas: gael possui a capacidade de fazer brotar vinhas/videiras de solos férteis, além de adquirir um breve controle sobre elas, podendo usá-las para prender qualquer oponente.
10. transformação animal: o filho de dionísio será capaz de se transformar em uma onça. enquanto estiver transformado, não poderá usar nenhuma de suas demais habilidades.
11. familiar: a prole será capaz de invocar um único animal felino para o auxiliar.
12. amnésia: a prole de dionísio será capaz de manifestar uma névoa roxa semelhante a coloração do vinho, que começará a se espalhar pelo local. ao atingir o oponente, este se esquecerá completamente do que iria fazer. após o uso dessa habilidade, a exaustão física e mental causada pelo uso deixa a prole incapacitada de usar qualquer uma de suas habilidades mágicas por um período equivalente a dois turnos.
13. árvore da vida: a prole é capaz de invocar sementes em suas mãos que, ao serem banhadas pelo seu sangue e enterradas em um solo fértil, começam a desabrochar e evoluir até atingir o estado de uma imensa árvore com um único fruto do tamanho de uma bola de beisebol. ao ser consumido, esse fruto irá curar ferimentos leves a moderados da pessoa que o ingerir. o nível de energia necessário para conduzir essa habilidade limita seu uso a uma vez por evento.
14. cristalocinese: a prole pode criar, formar e manipular cristais e materiais cristalinos. os cristais produzidos têm resistência comparável ao ferro.
15. o milagre: essa habilidade permite à prole criar um pequeno milagre, podendo ajudar a si mesmo e a todos que estejam consigo. esse milagre poderá ajudar a prole direta ou indiretamente. se gael estiver em uma situação considerada impossível, ou em uma briga que não pode vencer, algo virá ou acontecerá para lhe beneficiar de alguma forma. a habilidade não é uma alteração de linha do tempo: é uma manipulação de probabilidades, na qual ele invoca para perto de si algum evento aleatório que o beneficiará de alguma forma. esse “milagre” não chega a ser fatal para seu oponente - por exemplo, em uma situação de ataque, pode surgir uma pedra no solo que faça o adversário tropeçar, ganhando algum tempo para gael arquitetar uma defesa. a habilidade exige um grande gasto de energia e, por isso, pode ser usada apenas uma vez por evento.
16. desperte-se, monstro: a prole de dionísio é capaz de fazer ajustes momentâneos na personalidade de seus alvos, podendo modificá-la apenas com uma troca de olhares. gael pode fazer uma pessoa valente ter a personalidade de um covarde medroso, ou transformar uma pessoa pessimista em alguém otimista. a habilidade dura um período máximo equivalente a dois turnos e, por ser uma indução psíquica, não funcionará em personagens que possuam qualquer tipo de habilidade de proteção mental cujo nível seja igual ou maior ao seu.
17. posse aquática: a prole de dionísio será capaz de alterar a composição da água presente no mundo onde vivemos, transformando-a em vinho. com muito mais esforço, pode fazer o mesmo com a água presente no corpo humano, podendo alterar a composição do sangue e transmutá-la em vinho, intoxicando o oponente. nesse caso, ela é condicionada à massa do oponente: quanto maior ele for, mais difícil será para gael concluir o processo, e durante o uso da habilidade ele se torna suscetível a ataques do próprio oponente ou de terceiros.
18. e…corta: sempre que a prole se encontrar em uma situação que não puder reagir ou não conseguir mais avançar ou continuar, ela poderá ativar essa habilidade que permitirá a ele sair da situação imediata na qual se encontra, se salvando. ele pode evitar ser ferido ou morto, mas a habilidade exige um preço: ele “troca de lugar” com outra pessoa presente, obrigando-a a ocupar o lugar de gael. a habilidade, no entanto, não incapacita a vítima de qualquer uma de suas habilidades; a pessoa ou o ser que ficar no lugar da prole poderá fugir ou se defender do ataque, ou mesmo da própria habilidade de gael.
19. se matem, eu sou o espectador: a prole de dionísio, quando estiver em uma situação que julgue impossível de lidar e não quiser mais participar dela, poderá entrar em modo stealth, apagando sua existência aos olhos de todos e se tornando apenas um espectador, assistindo o desenrolar do evento. neste modo, ele não pode ser atingido por qualquer outra habilidade, mas também não pode usar qualquer uma das suas em simultâneo. caso ele queira entrar em combate novamente, deve desativar esse modo, e não poderá usá-lo novamente na mesma ocasião. ele também fica proibido de engajar em combates físicos - se escolher atacar, a habilidade é imediatamente desativada e ele não poderá usá-la de novo. pode ser usada apenas uma vez por evento.
20. drama e morte: o filho de dionísio é capaz de se aproveitar de uma situação, seja ela qual for, e transformar tudo em uma peça de teatro. ao ativar essa habilidade, a prole desaparece do local, o tempo se torna parado para os envolvidos, e gael pode “reescrever” o roteiro do acontecimento. após a criação do enredo, gael pode repassar as falas e ações de cada personagem e estes deverão seguir à risca - assim o tempo voltará ao seu fluxo normal. gael não pode mudar o local da cena ou o número de personagens da situação, e deve construir o enredo de forma que ele haja o menor número possível de falhas. caso algum personagem, independente do nível, sinta qualquer estranhamento no meio da “peça”, a habilidade é automaticamente cancelada e a situação volta ao mesmo ponto de antes de sua ativação. a habilidade só funciona durante a situação que gael estiver vivenciando, não podendo alterar o futuro, e só pode ser usada uma vez por evento, mesmo que seja cancelada por qualquer razão que seja.
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Nome: Yoo ''Jesse'' Jiho Faceclaim: Shownu, Monsta X Data de nascimento e idade: 24.04.1994 — 29 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Personal, Academia Pump Star Qualidades: Responsável, Leal Defeitos: Teimoso, Irritadiço User: @bks_jess
TW: Assédio, violência física e psicológica
Em uma típica noite de primavera coreana, Hyo-joo dava a luz ao seu primeiro e único filho Yoo Ji-ho. O garoto teve uma infância agradável. Uma de suas melhores lembranças desse período é de assistir desenhos e colecionar manhwas. Desde muito cedo, Jiho mostrou ser uma criança tímida, reservada e muito quieta. Nunca deu trabalho para os pais, sempre acatou aquilo que era mandado sem pestanejar ainda que fosse contra a sua vontade e/ou que não estivesse muito afim. Possuía uma fascinação absurda pela culinária e em algum momento de sua vida sonhou em ser chef. Sonho esse que fora destruído por seu pai antes mesmo que pudesse virar algo maior. Durante a adolescência descobriu novas paixões, uma delas, e mais importante, o futebol. Assim, passou a acompanhar fielmente grandes clubes europeus, algo que foi considerado aceitável para seus pais visto que não atrapalhou seu desempenho escolar. Entretanto, foi em outro esporte que encontrou uma espécie de válvula de escape. Entrou para o time de natação do colégio e permaneceu até concluir o período escolar.
Após terminar o ensino médio, optou por entrar no exército coreano para o cumprimento do alistamento obrigatório. Como ele tinha planos para quando saísse de lá, resolveu concluir o quanto antes possível essa etapa de sua vida. Não imaginava, no entanto, que a mesma mudaria radicalmente para pior nos 21 meses seguintes. Conheceu o verdadeiro significado de cela de tortura. Sofreu assédio, violência física e psicológica por parte dos oficiais de patente superior. Jiho odiou cada segundo que esteve nessa zona completamente isolada da sociedade. Onde não existem direitos humanos quiçá dignidade. Foi tão grave que cogitou a possibilidade de deserdar. Chegou a arquitetar planos de fuga com seu único amigo dentro da instituição. Planos esses que não foram para frente porque se há algo que ele teme mais do que qualquer coisa nessa vida é desapontar seus pais. Ao contrário do que muitos acreditam sobre o recrutamento, não há nada de especial. É basicamente perder dois anos de vida para servir e proteger uma nação cheia de problemas sociais e econômicos. Por trás de toda a glória e patriotismo, existe um lugar onde ninguém sai ileso.
Ao concluir o que pode-se considerar o pior período de sua vida, ganhou de seus pais um intercâmbio nos Estados Unidos. Em solo americano com apenas 21 anos, aprendeu a se virar sozinho. E foi aí a grande virada de sua trajetória. A empolgação de estar em um novo continente, cercado de múltiplas culturas o fez recuperar a vontade de estar vivo e aproveitar o melhor que o mundo tem a oferecer. Determinado a ascender socialmente, ingressou em uma universidade em Nova Jersey tornando-se quatro anos depois um bacharel em Educação Física. Passou a apresentar-se socialmente com o nome em inglês assim que entrou no mercado de trabalho. Retornou para Seul mais confiante para, finalmente, focar em sua carreira e seguir trilhando seu caminho.
OOC: +18 Triggers: Cobra (imagem, vídeo) Temas de interesse: Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Smut
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( ooc: +18 ) Os fãs não param de falar disso! Parece que Go Jiho, mais conhecido como Miles, entrou para as redes sociais, sabia? Dizem que ele parece tanto com o Lee Juyeon! Ele nasceu em 03/11/1999 na cidade de Daegu, Coreia do Sul e atualmente tem 23 anos. Ele trabalha como trainee com foco em dança na Cultural Media, deve ser muito talentoso… Ah, você quer seguir ele? Procura por @uv_miles e fica de olho nas novidades.
DEMAIS INFORMAÇÕES.
Etnia: coreano.
Personalidade: (-) Impaciente, teimoso; (+) Dedicado, afetuoso.
Trainee desde: 2017.
Limitações/dificuldades: Miles é um péssimo rapper, apesar de ter treinado tantos anos, também é um vocalista mediano e atuação mediana.
Fofocas/rumores:
Existem rumores de que Jiho briga constantemente com os staffs da Cultural Media e possui uma péssima personalidade, o que seria explicação para não ter debutado em nenhum grupo.
Jiho já foi avistado fazendo apresentações vestido de personagens infantis em centros oncológicos especializados para crianças, em muitas das suas idas e vindas dos hospitais com a avó doente.
Trabalhos:
Have a Good Night - VICTON.
BACKGROUND/HEADCANONS.
TW: assédio, bullying, abuso materno.
O mundo ganhou cor para o pequeno Jiho em uma tardezinha fria de novembro. Concebido por meio de um casamento arranjado pelos pais de Junghwa e Seongwoo, o menininho nunca foi lá saber o que era ter uma família dentro dos padrões de normalidade. A sua rotina diária era composta por presenciar as diversas brigas entre os pais, que não conseguiam de forma alguma entrar em um consenso em relação aos seus problemas - e como poderiam? A partir de um casamento fadado ao fracasso, antes mesmo do seu início. Jiho era mais um troféu para o casal poder exibir aos pais como uma prova de amor de ambos, nunca pôde conhecer os pais de verdade, sendo criado por inúmeras babás, que nunca conseguiam ficar muito tempo exercendo o papel, devido ao fato de sofrerem constante assédio por parte de Seongwoo. Um belo exemplo de pai, não?
Quando seus pais finalmente decidiram que não se suportavam mais, a mãe decidiu se mudar para os Estados Unidos, levando consigo o único filho, que crescia como uma criança fechada e retraída, incapaz de se conectar com a mãe e muito menos formar laços com outras crianças da sua idade. Por não ser muito bem o que Junghwa realmente queria, virou alvo de descontentamento da mãe, apanhando constantemente antes mesmo de completar seus dez anos de idade por não viver de acordo com o que Junghwa sequer falava. A vida na escola também não era a melhor coisa do mundo para uma criança que já sofria em casa: por ser uma criança estrangeira, que tinha dificuldades com inglês e sotaque carregado, sofria bullying de outras crianças. A resposta às condições em que foi colocado em uma idade tão jovem foi se isolar em um casulo e prometer que não se afetaria pelas coisas que aconteciam em sua vida, afinal, se ele não se importasse… Talvez isso sumisse?
As coisas começaram a melhorar para si quando descobriu a dança de rua por um acaso. Começou a frequentar uma academia de dança escondido da mãe depois das aulas, onde conheceu pessoas que o ensinaram a extravasar suas dores através da dança. Conviver com pessoas que conseguiam compartilhar experiências e muitas vezes foram marginalizadas transformavam o fardo de ser vítima de uma mãe abusiva e sofrer bullying um pouco mais suportáveis. A dança virou sua vida e a sua primeira paixão, o motivo de querer viver um dia após o outro e tentar lutar cada vez mais para ser pelo menos um pouco feliz. Os anos de academia de dança nos Estados Unidos foram os melhores de sua vida, e são algo pelo qual Jiho sempre será grato. Lá, recebeu o apelido de Miles, pois, segundo seus amigos, ele conseguiria dançar milhas sem se cansar. Aos seus quatorze anos, a avó materna de Jiho adoeceu e Junghwa fora obrigada a voltar para a Coreia do Sul, levando consigo o filho, que não queria de jeito nenhum largar a academia.
Em território coreano, acabou entrando em algumas academias de dança, pulando de galho em galho e participando de competições de dança. Por começar a ter mais contato com a cultura do país natal, Jiho se tornou um grande fã de grupos da SM Entertainment, dentre eles, o SHINee. A forma que alguns ídolos conseguiam transmitir emoções por meio da dança e serem reconhecidos por isso trouxeram o sentimento de querer ser como eles. Com isso, aplicou audições para algumas empresas aos dezesseis anos, escondido da mãe. Foi aceito nas audições da Cultural Media em 2017 e, apesar de não ter debutado ainda, Jiho está feliz de pelo menos poder continuar dançando, com a esperança de algum dia ser alguém que inspire a outras pessoas, como a criança que ele foi.
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