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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Hwa Taeyang Faceclaim: Jungkook, BTS Data de nascimento e idade: 03.09.1996 — 27 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Tatuador, Aurora Ink Studio Qualidades: Dedicado, Observador Defeitos: Crítico, Pessimista User: @bks_taeyang
TW: Menção à doença
Nascido em Busan, Taeyang cresceu em uma família amorosa composta por seus pais, seu irmão mais velho e sua irmã mais nova. Sua família sempre o apoiou em seus sonhos e aspirações desde cedo, e ele desenvolveu uma paixão pela música e pela dança durante sua adolescência, o que o fez decidir seguir seu sonho de se tornar um idol na indústria da música coreana. Seu tempo de treinamento e esforço o levaram a ser aprovado em uma grande indústria de Seul, onde ele aprimorou suas habilidades de canto e dança. Sua jornada como trainee foi desafiadora, mas sua determinação e talento o ajudaram a superar os obstáculos.
No entanto, aos 21 anos, a descoberta de um problema de saúde inesperado abalou seu mundo. Taeyang foi diagnosticado com otosclerose: uma doença de origem genética e hereditária que causa uma má formação nos ossos do ouvido, levando a uma perda progressiva de sua audição. Esse diagnóstico o obrigou a abandonar sua carreira de idol e a repensar seu futuro. Foi um período difícil em sua vida, e ele teve que lidar com a decepção e o sentimento de perda de um sonho que ele havia perseguido com tanto empenho.
No entanto, Taeyang não desistiu, decidindo se reinventar e seguir uma nova paixão, agora mais voltada às artes visuais. Após se habituar ao tratamento da otosclerose, ele se matriculou em um curso profissionalizante para se formar tatuador e dedicou-se a aprimorar suas habilidades nessa arte. Depois de algum tempo de procura, conseguiu uma vaga como tatuador no Aurora Ink Studio, onde trabalha até os dias atuais, e alugou um pequeno apartamento no distrito de Mapo-gu para morar mais perto do serviço.
OOC: +18 Triggers: Incesto, aranhas (conteúdo audiovisual), estupro, violência contra animais, pedofilia Temas de interesse: x
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Kang Taeyeon Faceclaim: Kim Sejeong, Atriz Data de nascimento e idade: 10.10.1996 — 27 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Policial, Agência Policial de Migeun-dong Qualidades: Esforçada, Paciente Defeitos: Insegura, Agressiva User: @bks_taeyeon
TW: Morte, acidente de carro, adoção, bullying, rejeição
Órfã, adotada pela primeira vez aos três anos, nunca chegou a conhecer os pais biológicos; o casal que adotou ela era bem amoroso, mas morreu dois anos depois num acidente de carro onde um caminhão bateu neles e o motorista fugiu. Ela foi a única sobrevivente, ficou cheia de cicatrizes, mas como era muito nova, não permaneceram todas muito evidentes. Nenhum dos parentes do casal quis ficar com a guarda dela, então Taeyeon voltou para o orfanato, onde ficou até os sete anos, quando foi adotada novamente por um casal bem-sucedido. A filha deles queria uma irmã para brincar, mas a mulher não podia mais gerar; passaram pelo processo e assim, foi morar com eles, apesar dela conseguir um quarto, roupas e adereços, todos de boa qualidade, eram todos pertences que a filha biológica deles não queria mais. A menina usou a irmã adotada de brinquedo - uma boneca, sem deixar ela ter escolha; a ameaçou todas às vezes dizendo que pode fazer ela voltar ao orfanato a qualquer momento. Seu cabelo foi cortado, de forma que nunca conseguia mantê-lo num tamanho abaixo de seus ombros.
A menina manipulava os pais e alunos da escola onde estudavam juntas, tanto que ninguém permanecia por muito tempo junto a ela, fizeram “brincadeiras” como colocar o pé para ela cair, puxar a cadeira na hora que ia sentar, etc. as coisas só aliviaram um pouco quando foram para a faculdade, já que escolheram cursos diferentes. Taeyeon decidiu ir para uma faculdade mais longe da casa e por isso ficava no dormitório, estudou pericia criminal e evitava ao máximo ter que encontrar os relativos. Por seu bom desempenho acadêmico, ela ganhou uma bolsa de estudos e, assim, não precisava se preocupar com o dinheiro da mensalidade; ela estudava bastante, tirava notas boas e tinha um trabalho de meio período.
Pouco tempo após se formar, recebeu a notícia de que a irmã postiça tinha morrido atropelada, pensou que podia ser o carma, mas preferia não pensar na possibilidade de ser culpada por aquele agouro, mesmo assim, se sentia mal por não sentir tristeza com aquilo. Ela foi ao enterro, mas os "pais" nem sequer deram atenção para ela, e ela ainda escutou eles falando: “Por que nossa menina e não ela? Preferia que ela tivesse morrido no lugar da nossa filha”. Desde então, se afastou completamente deles, se mudou e arrumou um emprego na agência policial de migeun-dong - não como investigadora, mas como policial; onde podia ficar longe deles e não entrou mais em contato. No começo morou em uns apartamentos miúdos e baratos, mas depois conseguiu alugar um cantinho, que mesmo sendo pequeno ainda, era melhor e mais confortável que o outro.
OOC: +18 Triggers: Pedofilia, zoofilia e necrofilia Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Shipping, Violence
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Hanna Seol Faceclaim: Bibi, Solista Data de nascimento e idade: 27.09.1997 — 26 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Estados Unidos
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Idol e Modelo, Autônoma Qualidades: Carismática, Criativa Defeitos: Impaciente, Perfeccionista User: @bks_hanna
TW: Menções a drogas, morte, ataques de pânico e ansiedade, pressão familiar
Hanna Seol, ou, como os mais próximos coreanos a conhecem, Seol Hanna, nasceu em Seul, no dia 16 de janeiro de 1997, mas mudou-se para Las Vegas com apenas um ano de idade. Seu pai, Seol Joon-ho, trabalhava na SeolCorp, uma empresa multinacional de tecnologia com sede em Seul, que se expandiu para os Estados Unidos. A família Seol morava em um bairro de alto padrão em Las Vegas chamado Summerlin, onde Hanna passou a infância. Desde muito jovem, Hanna mostrou talento e interesse pelo mundo da moda, especificamente, mas sempre com talentos voltado à arte. Com o apoio dos pais, ela começou a fazer pequenos trabalhos como modelo e atriz mirim, aparecendo em photoshoots de lojas e propagandas, além de fazer algumas aparições em doramas e musicais de teatro. Sua mãe, Lee Ji-yoon, uma estilista renomada, estava sempre por perto para orientá-la e ajudá-la a aprimorar seu estilo e imagem, infelizmente, algo que durou pouco, visto que a mãe morreu, aos 13 anos de Hanna. Deixando um trauma em sua vida e na de sua família, seu pai acredita que a culpada de tudo seja Hanna. Uma culpa que ela carrega até hoje.
No entanto, à medida que Hanna crescia, sua personalidade extrovertida e sua paixão por curtir a vida começaram a entrar em conflito com as expectativas tradicionais de seu pai, que ficava cada vez mais rígido depois da morte inesperada da Sra. Jiyoon. Ele desejava que ela fosse uma mulher clássica e reservada, mas Hanna era uma festeira de coração. Ela aproveitava ao máximo sua vida em Las Vegas, frequentando matinês, desfrutando da liberdade e se divertindo sem limites desde a época da escola, e aos 15 anos, mudou-se para Seul, com objetivo de talvez, ao morar com os avós, a menina “aquietasse” e pudesse ter uma imagem melhor e ficar cada vez mais conhecida na mídia coreana e americana.
Aos dezoito anos, Hanna passou por um período difícil. Ela começou a experimentar drogas, o que se tornou um problema sério em sua vida. Por sorte, seu pai e avós conseguiram mascarar esses problemas perante a mídia e, aos 20 anos, Hanna se recuperou completamente e abandonou as drogas. No entanto, ela ainda lida com ataques de pânico e ansiedade devido à pressão de seu pai, à constante vigilância da mídia e ao medo de ter uma recaída. Apesar das dificuldades, Hanna continuou perseguindo sua carreira como modelo, e 'bicos' em outros tipos de empregos. Sua beleza exótica e sua personalidade cativante a tornaram uma figura conhecida no mundo da moda, tanto na Coreia do Sul quanto nos Estados Unidos. E suas aparições em musicais e participações em músicas de dorama fizeram com que ela fosse convidada a fazer uma audição, em 2018, em uma empresa de K-pop (YG), e mesmo que sua ligação fosse diretamente com a moda, isso ajudaria a alavancar a carreira num todo e então aceitou.
Hoje, Hanna Seol é uma renomada modelo, conhecida e reconhecidas por marcas grandes, e também pelo grupo que atua, graças à audição que fez, sendo conhecida mundialmente por ambos empregos. O emprego de modelo era mais liberal que o de idol, por mais que sua empresa fosse também muito liberta com Hanna, mas isso não impedia que a garota continuasse a curtir sua vida festiva e escondida da mídia, sempre tendo meios pra festejar escondida. Atualmente, ela vive em uma luxuosa mansão, na área de alto escalão conhecida como Gangnam-gu, Seul. Sua casa é uma grande mansão deslumbrante que reflete seu estilo de vida extravagante.
Embora tenha conquistado sucesso na carreira e seja admirada por sua personalidade carismática, Hanna ainda enfrenta desafios internos. Seus problemas psicológicos, como ataques de pânico e ansiedade, persistem devido à pressão familiar e à exposição constante na mídia. No entanto, ela busca apoio e tratamento profissional para lidar com esses problemas e sempre se esforça para encontrar um equilíbrio entre sua vida extravagante e sua saúde mental.
Hanna Seol é uma jovem vibrante e determinada, que vive intensamente cada momento de sua vida. Apesar dos altos e baixos, ela continua a perseguir seus sonhos e a desafiar as expectativas impostas a ela, mantendo sua personalidade extrovertida e sua paixão pela diversão e, principalmente, a liberdade. A sua liberdade.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Han Minseo Faceclaim: Hong Taejun, Modelo Data de nascimento e idade: 27.10.1998 — 25 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Yongsan-gu Ocupação: Repórter, Jornal/Rádio Daily Seoul Qualidades: Atencioso, Prestativo Defeitos: Imaturo, Distraído User: @bks_minseo
TW: Homofobia
A vida só começou a fazer sentido para Eunseo depois de conhecer Haeun – no entanto, as coisas não seriam fáceis para o casal apaixonado na década de 80 –, em um país extremamente homofóbico como a Coreia do Sul. Foram alguns anos de namoro às escondidas dos pais, até decidirem fugir para ficarem juntas, – em 1996 –, depois de dezesseis anos de contato. A história de Minseo ainda não começara, mas fora marcada pelo preconceito e por um amor que superaria as barreiras de qualquer tipo de padrão imposto pela sociedade. A ideia de ter uma criança que selaria o amor incondicional de uma pela outra viria três anos depois, em 1999. Fora um ano de tentativa e erro, até Haeun finalmente conseguir engravidar – com a ajuda de um doador anônimo –, daquele menininho que se chamaria Minseo. Às vezes, as suas mães brincam que Minseo é quase um velho, devido ao fato de ter sido planejado muito antes dos seus olhos se abrirem pela primeira vez e dar boas-vindas ao mundo.
Em 1998, aquela casa que era ocupada pela risada do casal apaixonado, daria espaço aos berros de um bebê pequeno e rechonchudo, insatisfeito na maioria do tempo, mas extremamente dócil nas horas vagas. Desde pequeno, fora incentivado a estudar e encontrar algo pelo qual se apaixonasse verdadeiramente. O dinheiro e amor naquele lar nunca foram um problema, e desde cedo aprendera a respeitar as diferenças das pessoas e que qualquer tipo de amor é válido – afinal de contas, seria uma hipocrisia, considerando de onde veio. Foi colocado em aulas de esgrima aos seus sete anos de idade - uma forma das mães fazerem com que aquele menininho solitário pudesse interagir com crianças de sua idade -, e, aos poucos, a criança se apaixonaria pelo esporte. Minseo geralmente não é uma pessoa que gosta de se gabar das coisas na qual é bom, mas foi como se a esgrima fosse o seu destino, avançando nas técnicas com muita facilidade e consequentemente chegando em lugares destinados para crianças mais velhas, foi um choque e tanto quando um menino de apenas sete anos conseguia competir com crianças de três, quatro anos a mais de idade sem muita dificuldade. Ter o apoio das mães, vê-las felizes constantemente, pessoas conversando consigo e gostando dele pelas suas habilidades foram o motivo pelo qual quis continuar praticando o esporte. Obviamente, ser um atleta em uma idade tão nova cobravam o seu preço.
Ser um modelo para outras crianças, seguir um roteiro montado, ser educado, cordial, elegante e esguio na frente das câmeras, mesmo que fosse somente uma criança de oito anos. Ser somente bom não era o suficiente, ele tinha que ser perfeito, mesmo que algumas vezes fosse desrespeitado e se sentisse imponente no esporte. Estar em um pódio acima de outras crianças por ser um atleta era ironicamente solitário, apesar de ser tão famoso naquela época. Nenhuma criança queria ser realmente amiga de uma celebridade, apenas usufruir da fama que vinha com andar com Han Minseo. Apesar de estar ali, o menino se adequava à sua solitude, simplesmente por ficar feliz de fazer as mães felizes, e lutar esgrima realmente era bom. Assim como qualquer relacionamento, sua paixão tinha altos e baixos, não era uma subida linear.
Conforme os anos se passavam, Han Minseo conseguia alcançar posições cada vez mais altas, se classificando para os campeonatos nacionais pela primeira vez aos seus treze anos, a perspectiva de vida era que continuasse assim até a vida adulta. Viver de ser um esgrimista profissional, cada vez melhor… Até vir à tona o contexto social de onde havia saído, de ter duas mães e a homofobia do público conseguir estragar a carreira do adolescente. Em um país tão homofóbico, era difícil conseguir patrocínios e ser escalado para campeonatos se ele era odiado por algo que ele – nem mesmo as mães – haviam feito. O amor supera barreiras, mas apenas isso e talento não eram o suficiente… E a sua carreira havia acabado pelas mãos de uma profissão que dali há alguns anos se tornaria algo que gostaria tanto. O mundo dava voltas imagináveis para Han Minseo.
Apesar de ter sido ensinado a não nutrir ódio e não ferir a si mesmo com algo que ele não podia controlar, era inegável que Minseo crescia com certo rancor da mídia por acabar com a sua carreira… Mas, por trás do ódio, nascia o seu segundo amor, dessa vez pelo jornalismo, ao ter sido praticamente forçado por alguns amigos do Ensino Médio a entrar no clube de rádio. Apesar do primeiro contato ter sido algo que não gosta de recordar, aos poucos, foi cedendo e deixando-se gostar e apaixonar por escrever para o jornal da escola, ou até as vezes falar nas transmissões. Os anos escolares foram algo que mudaram o rapaz de verdade, pois, apesar de ter perdido a sua primeira paixão, descobrira que o mundo ainda giraria e tudo não estava acabado. A comunicação era algo que norteou Minseo, tanto no âmbito escolar, quanto na forma que se expressava e se comunicava, deixando de se prender ao que tinha medo de que as pessoas achassem de si, e começar a ser e agir como ele próprio: um garoto que antes era podado e instruído a não falar demais, ser perfeito 100% do tempo, agora poderia mostrar a sua face do adolescente desastrado e sem jeito que ele sempre havia sido. A vida se tornava mais simples e calma sob a ótica de que estava tudo bem não estar bem, e que conseguiria curar as suas feridas mais profundas dando uma nova chance para ser quem ele sempre foi, abraçar os seus piores defeitos e construir a pessoa quem se tornaria novamente – não apenas uma casca vazia de um modelo para a mídia.
Percebeu que queria continuar dessa forma e após se formar no ensino médio, acabou ingressando na universidade sob a grande asa do curso de jornalismo, apesar de ter uma pontada de dúvida em relação às suas perspectivas de vida e o medo das grandes mudanças em sua vida, o medo de regredir e a incerteza do que viria pela frente. Para uma pessoa que sempre foi tão dependente do apoio da família, do amor das suas mães, estar sozinho em Seoul apenas guiado pelo sonho de ser aquilo que nunca foram para si, era desolador e amedrontador não ter um rumo, um script ou uma lista de regras e coisas que precisava seguir. Se graduou há uns dois anos, atualmente trabalhando como repórter no Daily Seoul. Honestamente, Han Minseo não sabe o que o futuro aguarda para si, não sabe se gostaria de saber ou se quer ser surpreendido pelo começo da sua vida adulta, mas sabe bem que trilhar novos caminhos não é uma coisa ruim. Talvez consiga encontrar até sua terceira paixão e voltar a se conciliar com os antigos amores.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Hostility
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Yu Daebeom Faceclaim: Wonbin, RIIZE Data de nascimento e idade: 02.03.2002 — 21 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Estudante universitário Qualidades: Fleumático, Focado Defeitos: Individualista, Esquivo User: @bks_daebeom
TW: N/A
Filho de publicitários bem-sucedidos, era de se esperar que Daebeom tivesse, à sua frente, um tapete vermelho para seguir a mesma carreira, talvez até mesmo herdar uma agência. No entanto, ele se desviou — só um pouquinho — desse caminho: foi para os estudos em comunicação, sim, mas dentro da área de jornalismo.
Foi uma escolha muito bem pensada, e ele considerou bem seus traços de personalidade e interesses. Daebeom é curioso o suficiente para ser investigativo de alguma maneira, apesar da vergonha geral atrapalhar na hora das entrevistas, e ele gosta de trabalhar sozinho, ou seja, poderia se dar muito bem em um esquema freelance. Mas nem sempre ele sabe se acertou, e está tudo bem. Ele tem tempo.
O trabalho solitário é reflexo do crescimento. Pais ocupados, um irmão muito mais velhos e uma personalidade estranha isolaram Daebeom do convívio com outras pessoas, até mesmo colegas da escola. As coisas mudaram um pouco de figura no ensino médio, porque Daebeom ficou bonito o suficiente para alguns conseguirem deixar as excentricidades de lado em nome da aparência. Assim, um ou outro apareceram para orbitá-lo.
Ainda assim, preferia ficar sozinho. Saía da escola e pedia para o motorista da família deixá-lo em um parque, uma esquina, um café, um museu, uma loja, um beco… cada dia algo diferente, e todo dia estava só. Daebeom gostava e, para si, era produtivo o suficiente. Estudava bem, não tinha a urgência de se adaptar ao humor e ritmo de uma companhia, podia ouvir as músicas que gostava e escolher seus restaurantes favoritos.
Na faculdade, pouco mudou. Saiu um pouco do seu casulo por ossos do ofício, já que a redação de determinados trabalhos exigia mais interação com pessoas. Ficou até bom em conversas arquitetadas, mas nunca perdeu a vergonha, que sempre queimou no fundo. Um pouco exigente até hoje, talvez, mas vê seguir se esforçando como a única opção.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Vance "Vinny" Bae Faceclaim: DPR IAN, Solista Data de nascimento e idade: 31.10.1990 — 33 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Austrália
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Fotógrafo, Jornal/Rádio Daily Seoul Qualidades: Responsável, Carinhoso Defeitos: Exigente, Impulsivo User: @bks_vinny
TW: Abandono parental, agressão
No dia em que Vance nasceu, uma tempestade fazia toda a Albury se esconder em casa. Isso não parecia um fato extraordinário, já que as chuvas caíam durante quase todo o mês naquela época do ano, mas era uma das lembranças mais carinhosas que tinha; sua mãe se deitando ao seu lado na cama e contando sobre o dia em que ele nasceu. Talvez porque esse fora um dos únicos momentos da sua vida em que abraçou sua mãe para dormir.
O garoto acompanhou todo o crescimento financeiro da família, embora não entendesse nada sobre isso naquela época. Viu os pais discutindo sobre qual das contas pagar e qual deixar para depois, sobre com quem o garoto ficaria na ausência deles e sobre como tudo era tão difícil. No entanto, após o esforço e um belo sorriso da sorte na direção do casal, as coisas começaram a prosperar. O problema era que isso significava mais tempo de trabalho, mais tempo fora de casa, menos momentos de histórias para dormir.
Quando sua irmã mais nova nasceu, j�� residiam em um bairro para os afortunados, com uma governanta e empregados para tomar conta das crianças e uma bela casa repleta de distrações, prontas para fazer os dois irmãos esquecerem que não tinham a presença dos pais em casa. Embora com uma fortuna, Vance tinha um senso de responsabilidade que o impedia de deixar, por exemplo, que sua governanta abandonasse os filhos em casa para fazer companhia a eles em uma noite chuvosa. Não era justo.
Sua infância foi preenchida com o dever de cuidar da garotinha, Vicky, já que tinham uma grande diferença de idade. Vance – ou Vinny, como sua irmã o chamava, e acabou se tornando praticamente o seu nome de verdade – se tornou um irmão extremamente protetor e amoroso, assumindo um papel quase paterno de alimentar, vestir e acalmar Victoria quando ela chorava. Essa experiência forjou um laço profundo e inquebrável entre os dois irmãos, e Vinny estava determinado a dar a Vicky o apoio que ele próprio sentia falta.
Era um menino muito criativo e cheio de imaginação, mas isso nunca refletiu as suas notas na escola. E, depois que aprendeu a tocar seu primeiro instrumento de cordas, chamava a atenção dos pais em momentos quase tão raros quanto feriados anuais para um show de música na sala de estar, o que acabou fazendo com que eles desistissem de empurrar o próprio sonho goela abaixo e da ideia de que Vinny ingressaria em uma faculdade. Então, até conseguiu formar uma banda de garagem com seus amigos da escola e arrumar alguns trocados tocando em reuniões dos alunos ou festas de fim de ano, mas foi com a fotografia que realmente conseguiu fazer o próprio dinheiro, uma habilidade que aprendeu com um dos empregados da casa que era genuinamente apaixonado pela própria câmera analógica. Não que Vinny precisasse de verdade fazer dinheiro com algo, mas fazia questão, principalmente depois de ouvir que jamais faria um piercing ou uma tatuagem com o dinheiro dos seus pais – embora eles não tivessem problema nenhum com a ideia de presenteá-lo com uma moto quando completou dezoito anos. Além disso, o que ganhava era suficiente para ajudar Vicky com o que gostava, e ver sua irmã contente, se divertindo com algo que realmente apreciava fazer, era o que compensava o esforço. Nunca gostou de vê-la tão pressionada com os estudos, mas talvez fosse a última esperança dos pais de ter um filho perfeito, assim como os pintavam em festas chiques e jantares importantes.
Era um dia de tempestade quando sua mãe abandonou a casa, parecendo quase uma piada do universo que combinasse com uma das únicas memórias afetuosas que tinha com ela. A notícia foi estranha, mas não doeu. Vinny não tinha do que sentir saudades. O que realmente o machucou e o deixou furioso foi ver, meses depois, sua irmã apanhando por pintar seus quadros. Foi a primeira vez que enfrentou o seu pai; já era maior que ele e não deixaria que encostasse mais em Vicky, a não ser que quisesse derrubá-lo antes disso. O pai desistiu da ideia, mas plantou a semente daquele desejo ardente no coração de Vinny de se tornar independente da sua fortuna e viver longe daquele teatro constante. Nenhuma palavra carinhosa fazia compensar a ausência e, embora amasse o velho de todo o coração, sabia que também poderia amá-lo a distância, sem ser o único a esperar por um abraço.
Sendo assim, após enviar o seu portfólio para o Daily Seoul e receber uma resposta positiva do jornal, se mudou com a irmã para a capital coreana, onde faziam o possível para manter as contas em dia.
Embora Vinny seja naturalmente extrovertido e amável, sua experiência de vida o tornou reservado quando se trata de compartilhar seus próprios problemas e preocupações; ele guarda esses sentimentos para si, a menos que sua irmã insista em saber.
Agora, um adulto – ainda que nem sempre se sinta um –, Vinny tenta apaziguar a relação com o pai e se desfazer de suas magoas, toca seus instrumentos e sua música como forma de escapar da realidade e aos poucos se destaca com a fotografia, principalmente pela habilidade em encontrar beleza nas situações mais simples e comuns do dia-a-dia de Seoul. Além disso, mantém a moto que ganhou quando era adolescente como um de seus maiores tesouros. Depois de sua irmã, é o maior amor de sua vida.
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Choi Hyunwoo Faceclaim: Jung Haein, Ator Data de nascimento e idade: 03.08.1991 — 32 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Cirurgião Plástico, Severance Hospital Qualidades: Orgulhoso, Impulsivo Defeitos: Generoso, Dedicado User: @bks_hyunwoo
TW: Assassinato, morte
Em uma noite fria de primavera do ano de 1991, nascia Hyunwoo. O clima do dia primeiro de abril condizia com a personalidade do garoto, calmo e glacial como o vento.
A família Choi possuía renome na Medicina na Coreia do Sul, desfrutavam de sua vida de luxo num arranha-céu à vista do Rio Han. No entanto, após a chegada de seu pequeno, resolveram se mudar para o subúrbio, aproveitando de um espaço seguro de ambiente saudável.
Crescido em berço de ouro, Choi Hyunwoo mal pudera notar as dificuldades da vida. Usufruía das regalias que seu sobrenome lhe proporcionava desde seus primeiros passos.
Na adolescência, era completamente inconsequente dentro de sua bolha social e incentivado para a grandeza, se tornou uma pessoa de personalidade. Seletivo em quem o cerca, adquiriu popularidade na escola por sua antipatia. Sobreviveu ao ensino médio com notas excelentes e apenas um único amigo. Vez ou outra, acompanhava seu pai em palestras da Medicina Neurológica, no entanto, manter-se interessado no mesmo caminho era um desafio, pois descobriu desde os 16 anos que queria seguir nos passos da cirurgia plástica. Já quando se tratava de arte, passava horas e horas do seu dia focado em seu mais novo quadro ou em alguma encenação que suas atividades extracurriculares exigiam.
Conseguiu conciliar seus afazeres como estudante de Medicina da UNS e de ser um pintor por hobbie. Enquanto vivia sua vida dupla, descobrira um mundo mais humano, o tornando uma pessoa de fácil convivência.
Ambos os pais, conservadores e de poucas palavras de afeto. Notaram o crescimento pessoal do filho, não os agradando. Após a descoberta do motivo, Choi Kyungsoo despachou o garoto para os Estados Unidos depois que se formou, o mesmo concluiu que o melhor para Hyunwoo seria abrir uma clínica própria e viver lá para que esquecesse seu apreço pela arte.
Sr. Choi não relutou quanto a decisão. Logo se mudou para o seu mais novo apartamento em Nova York se desligando completamente de sua família. Carregava tamanho rancor e amargura no coração que mal pudera ouvir a voz daqueles que o dispensaram sem pestanejar. Vivera sob pressão para os agradar, e mesmo assim, o descartaram.
Passou-se os quatro anos vivendo por si mesmo, Kyungsoo e Minhee foram o visitar para prestigiar o sucesso que o filho fazia mundialmente. Carregou o fardo de família feliz por um dia, atuou muito bem. Convenceu seus pais de que faria o melhor que podia para mantê-los longe o quanto pudesse.
Nesses anos se dedicando apenas ao trabalho, conseguiu criar tanto amor pela área, que apenas esqueceu seus desejos secundários pela pintura, ainda que ainda apreciasse ir em exposições o máximo que podia. Era difícil para ele se desligar completamente.
Em um curto intervalo de tempo, após conquistar ainda mais sucesso na cirurgia plástica onde estava vivendo, recebeu um telefonema de sua mãe, Kyungsoo havia falecido, assassinado no hospital onde trabalhava. Hyunwoo não teve tempo de se despedir ou curar a mágoa que tinha pelo pai.
A mensagem era clara para ele, teria que voltar para a Coreia do Sul e assumir um lugar no hospital onde o mesmo havia trabalhado por tanto tempo e sua família era tão influente. Não fugiu do seu dever, o cumpriu com êxito mesmo que aquilo não o agradasse totalmente no início.
Atualmente vive no distrito de Seodaemungu-gu, em Seul, esbanjando sua riqueza e cuidando do seu lugar de prestígio como um cirurgião plástico renomado, porém solitário.
OOC: +18 Triggers: N/A Temas de interesse: Todos
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Bae Daiyu Faceclaim: Yeji, ITZY Data de nascimento e idade: 26.05.2000 — 23 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Gangnam-gu Ocupação: Dançarina, Loud Nightclub Qualidades: Persuasiva, Inteligente Defeitos: Fria, Desapegada User: @bks_daiyu
TW: Traição, morte, depressão e suicídio
Coreia do Sul — Busan.
O que um casal sem escrúpulos poderia gerar? Uma vida? Cuidar de uma vida quando nem sequer cuidam de si mesmos?
Temos aqui um bom começo para iniciar a história de Bar Daiyu, uma pequena menininha que era cuidada por sua babá quase que 24 horas por dia.
Engravidar de um homem rico, era esse o sonho de sua mãe – se é que ela pudesse chamar assim – e não demorou para encontrar o pretendente perfeito, um homem mais velho, CEO de uma empresa de entretenimento naquele país e como de heranças tão maravilhosas quanto a mulher que surgiu bem à sua frente. Uma doce e gentil mulher que estava interessada apenas em seus bens materiais, mas bem calculista e inteligente para conseguir convencer o homem frio de que ela realmente o amava. A persuasão era sua amiga também e bastante inimiga daquele que aparentava ter seus 40 anos de idade. Foi assim que a mulher bem mais nova conseguiu seu marido e seu reinado, apesar de traí-lo com diversos homens. Ela viveu seus longos meses bem e farta, até a descoberta: estava grávida e aquilo era uma boa notícia, afinal, mais uma maneira de prender o marido à ela, mas quando Daiyu veio ao mundo, retirou a vida daquela que até mesmo podia dizer que “odiava aquele bebê crescendo dentro dela” até porque, o parto havia sido de alto risco e só uma sairia viva da mesa cirúrgica e para a alegria de uns e desprezo de outro, foi Daiyu quem saiu, uma pequena menininha que não tinha culpa de nada do que estava acontecendo naquele mundo que simplesmente a jogaram.
Ela cresceu, rodeada pelo pai, que era um homem presente apesar de seus compromissos, a ensinou outras línguas, como o inglês, fonte principal de seu progresso na vida, o chinês – sua língua oficial – e o coreano, língua esta que ele usava para trabalhar com empresas de entretenimento de kpop. Daiyu cresceu bem, feliz, puxando traços da personalidade da mãe, mas também traços da personalidade do pai e da babá que estava com ela 24 horas por dia, uma mulher de meia idade e tão doce quanto açúcar. Mulher essa que era uma mãe para a menina e a ensinou tudo, muito diferente do que sua progenitora poderia dar se ainda estivesse viva.
Com o passar dos anos, já na adolescência, buscava saber sobre sua mãe, quem era? O que era? Como seria se ela estivesse viva? Eram muitas perguntas e muitos porquês, o que decidiu que questionar a todos e até mesmo bancos de informações na Internet, mas o grande problema disso tudo é que com essas descobertas, seu pai vinha sofrendo muito pelo saber da traição que tinha em sua casa, aquela mulher era uma traíra, apesar de sua mãe e esse remexer no passado acabou ocasionando a depressão de seu pai. A depressão pelo passado foi tão forte que o homem tirou sua própria vida no quarto que anteriormente era do casal e por sua vez, era mais um desastre que Daiyu carregava nas costas e por isso a tristeza tomou conta e ela passou a se trancar para estudar tudo o que podia, não demorando muito para se formar em administração e começar a tocar os negócios do pai.
Os tempos eram difíceis, diferentes, a única pessoa que jamais a abandonou foi a babá que estava consigo desde o início. Atualmente, Daiyu é uma renomada CEO de uma empresa, mexendo também com desenvolvimentos de jogos online, para a própria distração.
Sua vida nunca mais foi a mesma depois do falecimento do seu pai, mas isso a tornou mais forte e fria do que podia imaginar, será que alguém consegue quebrar esse coração gelado? Era o que a babá sempre perguntava a si mesma, mas nunca obteve uma resposta.
Bae Daiyu hoje vive em Gangnam-gu um belo apartamento, com uma ótima vista ao lado de sua Babá e mãe.
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Park Sooyoung Faceclaim: Bada Lee, Coreógrafa Data de nascimento e idade: 30.10.1997 — 26 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Professora de Dança, Academia Pump Star Qualidades: Engraçada, Esforçada Defeitos: Teimosa, Pessimista User: @bks_sooyoung
TW: Morte de familiar (Mãe)
Dinheiro sempre foi um problema para a família Park, na verdade era o grande maior problema já que o pai de Sooyoung não sabia mesmo como se controlar quando o assunto era bebidas e apostas, foi por causa disso que a mãe precisou largar a filha ainda pequena com os vizinhos para que pudesse trabalhar e complementar a renda já que o pai só sabia fazer o contrário. 
A filha de uma dessas vizinhas era bailarina, Sooyoung lembra muito dela porque foi ela quem lhe apresentou o universo gracioso do ballet enquanto treinava sozinha no quarto em que a pequena passava o resto do dia após voltar da escola esperando pela mãe. Hyeji acabou adotando Sooyoung como uma irmã mais nova e desde que notou o interesse da menor pela dança, começou a ensiná-la da forma que podia já que não havia qualquer material ou recurso para isso. Entretanto, Hyeji notou que apesar de gostar de dançar, ballet não era o forte da pequena Sooyoung, foi então que a mais velha começou a mostrar vídeos de outros ritmos para ela e foi nesse momento que ela viu a pequena praticamente florescer na sua frente. 
Desde então, Hyeji começou a levar Sooyoung para as suas aulas na academia de dança, porém era óbvio que a menor não se interessava tanto pelas aulas de ballet e não era nenhuma surpresa quando ela era pega assistindo as aulas de hip hop. Talvez fosse pura benevolência ou o diretor dessa academia realmente viu algum potencial em Sooyoung, fosse o que fosse ele acabou dando uma vaga para a garota praticar junto aos novatos e desde então ela nunca mais parou. 
Conforme Sooyoung crescia, mais sua paixão pela dança se mostrava presente e com o avanço da internet na divulgação das dance crew, ela começou a postar seus próprios vídeos no youtube e demais plataformas e assim passou a crescer nas mesmas ganhando um público considerável com suas views sempre altas, algo que sempre foi motivo de muito orgulho para a garota. Assim acabou tornando a dança seu ganha-pão, principalmente quando começou a dar aula na academia onde praticou tantos anos. Só que Sooyoung queria mais quando se tratava de conhecimento em sua arte e sua performance, aperfeiçoamentos e o que tivesse direito. 
O dono da academia novamente lhe estendeu o braço e foi claro quando disse que pagaria as aulas com dançarinos renomados e workshops que surgissem desde que ela lhe retribuísse continuando com as aulas em sua academia e fazendo as divulgações da mesma. Era óbvio que ela aceitaria sem qualquer sombra de dúvidas e desde então trabalha com o que mais ama na vida. 
Sooyoung leva muito a sério seu trabalho, além de estar sempre se aprimorando e buscando algo a mais até conseguir cair nas graças das grandes empresas da cidade e ela com certeza não brinca em serviço, afinal não quer decepcionar quem lhe ajudou muito e tem muita coisa pela frente que ainda quer realizar, sendo assim, sua força de vontade é sempre grande demais para sua carreira, porém em compensação sua vida pessoal é uma bagunça. Infelizmente esse medo da falha lhe distancia das pessoas porque a todo momento Sooyoung pensa em como poderia gastar seu tempo praticando mais ou estudando mais e justamente por isso acabou se afastando até mesmo de sua família, afinal o pai só aparecia para pedir mais dinheiro e a mãe havia falecido há alguns anos atrás a deixando definitivamente sozinha. 
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Baek Yuna Faceclaim: Miso, Dreamnote Data de nascimento e idade: 01.10.2000 — 23 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Repórter, Jornal/Rádio Daily Qualidades: Extrovertida, Curiosa Defeitos: Intrometida, Mimada User: @bks_yuna
TW: N/A
Dizer que Baek Yuna cresceu em berço de ouro era pouco: herdeira de um dos maiores conglomerados da Coreia do Sul, a primogênita da família Baek tinha tudo para ser uma jovem bem sucedida se decidisse seguir o ramo da família na medicina. Contudo, viver trabalhando duro dentro de hospitais não era algo que a agradava, o que não parecia importar para seus pais, entretanto. 
Enquanto crescia sua vida foi a mais regrada possível. Embora tivesse todo tipo de luxo na palma da mão, também teve que aprender a lidar com a pressão familiar sobre si desde muito nova. Notas perfeitas, atividades extracurriculares, demandas irreais para uma criança, tudo fazia parte do plano perfeito de vida que os Baek haviam trilhado para ela antes mesmo que a menina tivesse idade suficiente para entender o que estava fazendo. 
Por longos anos ela não reclamou: de que adiantava? Era apenas uma jovem sem voz. Ou, era isso que fazia parecer. Enquanto em casa era a filha perfeita fora da residência Baek Yuna era um completo caos. “Mimada” “fofoqueira” “intrometida” “curiosa” eram apenas alguns dos adjetivos que recebia dos colegas de classe pelas costas, já que ninguém ousava dizer nada do tipo em sua cara. Mas o que poderia fazer se não conseguia evitar a curiosidade imensa que tinha de saber como era a vida dos outros? Se aquela era sua única forma de saber como era ter a vida de um adolescente normal?
Aos poucos seu interesse pelo que todos chamavam de fofoca foi se ampliando. Além de gostar das fofocas dos colegas, começou a acompanhar diversos sites de notícia de famosos da Coréia e do mundo, e pouco a pouco acompanhar notícias foi se tornando seu entretenimento e válvula de escape da rotina puxada e corrida que levava. Jornais, noticiários, programas de rádio e podcasts agora faziam parte de seu dia a dia além dos tão adorados sites de fofoca, O que era um hobbie se tornou uma paixão, e o que era uma paixão se tornou um sonho: Yuna queria trabalhar com a mesma coisa que a distraia, queria ser a cara das novidades, a pessoa que informava, queria ser jornalista. 
Por todo o background a qual havia sido exposta sempre achou que a família não apoiaria sua decisão de estudar jornalismo ao invés de medicina, mas, qual não foi a surpresa da garota quando os progenitores tiveram uma conversa séria com ela na época de prestar o vestibular sobre qual curso ela gostaria de fazer e aceitaram sua decisão de não seguir a carreira dos pais? Parecia bom demais para ser verdade, e de fato era, mas Yuna era inocente demais para entender que os pais não queriam seu bem e vê-la feliz: apenas não confiavam o suficiente na capacidade da filha de entrar em um dos cursos mais concorridos do país. Era melhor uma filha cursando jornalismo na Yonsei do que curso algum em faculdade alguma, certo?
Errado. Os primeiros meses de faculdade da jovem foram como um sonho, estudando o que gostava e descobrindo cada vez mais como fazer do seu hobbie sua profissão e do seu até então inexplorado dom para comunicação. Parecia ótimo. Mas enquanto a vida fora de casa estava cada vez melhor, a relação com os pais se desgastavam pouco a pouco, até o dia em que, possivelmente estressados por um longo dia de trabalho, o pai explodiu e despejou na filha toda a verdade. Talvez para a maior parte das pessoas saber que sua família não confiava no seu potencial poderia parecer besteira, mas para Yuna, que havia passado a vida inteira se podando e tentando se encaixar no molde criado para si, era a coisa mais dolorosa que já havia ouvido. 
Naquele dia, com 19 anos, juntou uma pequena mala de roupas e todo o dinheiro que tinha guardado e saiu de casa, para nunca mais voltar. Com a ajuda de amigos viveu afastada da família por alguns meses, se esforçando para trabalhar e estudar ao mesmo tempo, pois não se permitiria trancar a faculdade dos seus sonhos. Morando de favor, trabalhando em todo tipo de emprego, e estudando muito. Pouco a pouco a jovem foi estruturando sua vida: alugou um apartamento, conseguiu estágios bons e futuramente empregos decentes, conquistou seu sonhado diploma de jornalismo e com ele foi aceita em um bom emprego, e, mais recentemente, com a ajuda de muita terapia, retomou aos poucos a relação com sua família, embora a passos lentos. 
Para muitos Baek Yuna é apenas mais uma garota mimada: roupas elegantes, cabelo sempre impecável, jóias espalhadas pelo corpo e um gosto inexplicável por fofoca e entretenimento. Mas, só quem realmente a conhece a fundo sabe que por trás de cada notícia que sai da boca da garota existem anos de muito esforço e dedicação para encontrar seu lugar em um mundo que ela até hoje não sabe como desbravar sozinha. 
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Baek Yejin Faceclaim: Noze, Dançarina Data de nascimento e idade: 18.03.1996 — 27 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Jung-gu Ocupação: Body Piercer, Aurora Ink Studio Qualidades: Compreensiva, Emotiva Defeitos: Desconfiada, Sarcástica User: @bks_yejin
TW: N/A
Baek Yejin, a protagonista dessa história, entende bem como é ser considerada como a decepção da família, mas nem sempre foi assim. Natural de Busan, Yejin cresceu como uma típica filha de uma família medianamente bem de vida, e por bem de vida, entende-se: seus pais tinham dinheiro suficiente para mimar a filha. Tudo corria bem na infância da garota: tinha uma vida agitada por estar matriculada em todas as atividades extracurriculares possíveis, era inteligente e chamava atenção por sua desenvoltura e espontaneidade. Pena que tudo acaba e Yejin sempre achou que sua vida acabou quando Misuk, sua irmã mais nova, nasceu.
Se antes todos os olhos eram voltados para Yejin, agora era Misuk quem tomava conta de tudo e de todos. Não bastava ter herdado suas bonecas, suas roupas, sua coleção de papel de cartas e ter que dividir o quarto, Misuk era a filha favorita. Nunca ouviu dizer “você será uma ótima professora como a mamãe” ou “você será uma ótima advogada como o papai”, mas Misuk ouviu. Se era implicância ou exagero da parte de Yejin, não importava. O que importava era que a garota era rancorosa e cresceu com o sentimento de rejeição, este se estendendo ao longo de sua vida em todas as instâncias.
Era de se esperar que para provar o contrário, Yejin pudesse seguir a carreira de seus pais, mas, não. Havia encontrado na dança (graças às atividades feitas quando criança) sua vocação, mas a falta de estímulo a desanimou por completo; era como se ela fosse totalmente invisível, pequena e inexistente. Mudar para Seul nunca esteve nos planos de Yejin, mas ao atingir a maioridade e ver todos os esforços voltados para Misuk que havia passado no vestibular para Direito (claro que a puxa saco da sua irmã iria imitar seu pai), ela não pensou duas vezes. Por mais que seus pais falassem o contrário para si e insistissem que ela continuasse ali, Yejin não se via mais pertencente ao lugar onde cresceu e mais, palavras não importavam se seus pais demonstravam o contrário.
Mudar para Seul não foi fácil no começo, aulas particulares de dança não eram suficientes para mantê-la por completo, por mais que tivesse uma boa grana guardada ao longo dos anos pelas mesadas economizadas. Deixar sua paixão de lado também não era fácil, mas a vida na capital era cara e exigia um esforço maior da coreana que se viu buscando por cursos profissionalizantes, até se inscrever em um para trabalhar futuramente como body piercer.
Ainda mantém contato com a família, principalmente com a mãe, mas sempre que pode, dá desculpas para não visitá-los em Busan. Como competir com a irmã que está a ponto de terminar a faculdade quando ela ao menos se formou em algo? O que importa é que atualmente trabalhar como body piercer tem sido uma das maiores felicidades de Yejin que tem buscado se especializar ainda mais para trazer sempre o melhor para seus clientes.
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Hakan Özdemir Faceclaim: Bertuğ Altan, Modelo/Cantor Data de nascimento e idade: 12.10.2000 — 23 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Turco, Turquia
Moradia: Jung-gu Ocupação: Autônomo, Pixel Artista e Desenvolvedor de Jogos Qualidades: Criativo, Independente Defeitos: Orgulhoso, Ciumento User: @bks_hakan
TW: Leve menção a assassinato
Emir Aydın era um jovem turco talentoso na área de artes visuais. Desde criança, ele demonstrava habilidades excepcionais na criação de arte pixelada, e seu sonho era se tornar um renomado pixel artista reconhecido internacionalmente. No entanto, o destino lhe reservou um trágico episódio. Em uma noite fatídica, durante uma discussão intensa, Emir perdeu o controle de suas emoções e, em um momento de raiva, acabou tirando a vida de outra pessoa. Foi um acidente terrível que o assombrou profundamente.
Enfrentando uma crise de consciência e dominado pelo medo, Emir tomou uma decisão drástica: fugir para um lugar onde pudesse recomeçar sua vida longe do alcance das autoridades turcas. Após intensa pesquisa, ele concluiu que a Coreia do Sul seria o destino ideal, acreditando que lá ele poderia se esconder de sua identidade passada. Com determinação, Emir partiu para a Coreia do Sul, onde assumiu uma nova identidade como Hakan Özdemir. Ele sabia que viver sob um nome falso era um risco, mas estava convencido de que seria sua única chance de escapar do passado sombrio que o perseguia.
Hakan chegou a Seul, com esperanças e receios misturados. Ele começou sua nova vida trabalhando em empregos temporários, enquanto buscava oportunidades para aprimorar suas habilidades em pixel art. Hakan se matriculou em cursos de arte digital e passou horas aperfeiçoando suas técnicas, canalizando sua paixão e talento em cada pixel que criava. Apesar de enfrentar dificuldades iniciais, a perseverança de Hakan finalmente começou a render frutos. Um dia, durante uma exposição local de arte, um influente curador descobriu suas obras de pixel art e ficou impressionado com a originalidade e a expressividade em cada criação. O curador imediatamente reconheceu o potencial de Hakan e decidiu apresentar suas obras em uma galeria renomada em Seul.
A exposição de Hakan foi um sucesso avassalador. Seu estilo único de pixel art encantou o público e, em pouco tempo, Hakan começou a receber convites para colaborar com empresas de jogos e estúdios de animação. Enquanto Hakan floresce como artista, ele nunca esqueceu o trágico episódio que o levou a fugir de sua terra natal. O peso da culpa continuava a assombrá-lo, mas ele se esforce para encontrar redenção em seu trabalho e nas relações que cultiva na Coreia.
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baeksu-krp · 2 years ago
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Nome: Lee JungHwa Faceclaim: @/siiido, instagrammer/modelo Data de nascimento e idade: 06.11.1992 — 31 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Professor de Literatura, Yonsei University Qualidades: Teimoso, Indeciso Defeitos: Honesto, Altruísta User: @junghwa_bks
TW: Traumas psicológicos e consumo exagerado de álcool
JungHwa nasceu um berço de ouro. Sua família tinha uma grande tradição na política do país e laços estreitos com banqueiros, empresários e socialites. Nunca passou por necessidade e conseguia usufruir de máximo de conforto.
Se formou na Columbia University nos Estados Unidos, para onde se mudou visando uma liberdade maior longe da família, principalmente porque se sentia deslocado por não querer seguir a carreira política da família. Na realidade, não era tão bem tratado na família por diversos motivos mesmo sendo o caçula.
Infelizmente tudo foi por água abaixo quando foi descoberto vários casos de corrupção envolvendo os Lee, e JungHwa precisou voltar para a Coreia para auxiliar a família em tudo o que fosse possível, mesmo que não se desse bem com os pais, não conseguia deixar de apoiar por pensar que fosse obrigação sua como filho.
Não tinha muito o que poderia ser feito e a família foi inteiramente à ruína, um episódio específico com a mãe causou um trauma profundo, e JungHwa precisou de terapia e remédios psiquiátricos para lidar com a culpa e o trauma.
Passou a viver pelo estudos, e logo terminou sua especialização em literatura na Yonsei University, onde começou a dar aula como professor substituto aos 30 anos de idade, o que era um feito surpreendente, e vivia da forma mais reservada possível, trabalhando e bebendo em excesso.
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baeksu-krp · 2 years ago
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Nome: Baek Inho Faceclaim: Eunwoo, Astro Data de nascimento e idade: 05.08.1995 — 28 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Gerente, Loud Nightclub Qualidades: Prestativo, Carinhoso Defeitos: Rancoroso, Carente User: @bks_inho
TW: Negligência parental, agressão física, bullying
Uma infância caótica, incontáveis mudanças de escola e a separação abrupta dos pais que separou o garoto de sua irmã gêmea. O que mais Inho precisava pra surtar? Bom, pelo visto até que bastante. 
Desde pequeno o garoto foi visto como o mais esperto e educado dos gêmeos, um aluno exemplar, o completo oposto de sua irmã que arrumava brigas e expulsões com uma velocidade absurda. E foi assim que os gêmeos viraram assunto nas escolas de Busan, o que tornou cada vez mais difícil para que se mantivessem muito tempo em uma, afinal qualquer tom mais alto de Inha já era motivo para ambos serem repreendidos, e a cada confusão as brigas em casa pioravam, até que a mãe, exausta da forma que o patriarca sempre defendia a garota, entrou com o pedido de divórcio. Inho não teve escolha, apenas foi comunicado que iria embora com sua mãe para a capital, e foi ali, com o olhar de raiva da irmã, que o garoto de dez anos entendeu o significado da mais pura impotência. 
Em Seul a única coisa que podia fazer era manter as aparências, não decepcionar ou irritar sua mãe e, acima de tudo, devia respeitar a casa dos Choi. Inho fazia tudo que mandavam e não demorou a se tornar um dos alunos mais bem falados de sua atual escola, porém seus únicos momentos de paz eram na sala de música, onde podia tocar piano como seu pai havia ensinado. Não passou um dia que o menino não sentisse falta de seu pai e irmã, mas não tinha permissão pra manter contato, muito menos a coragem pra ir contra a matriarca. 
Foi no ensino médio que as coisas começaram a mudar. Sua mãe havia casado com um homem extremamente rico e Inho precisou se adaptar mais uma vez às vontades de outra pessoa. Aquele homem mal o conhecia e mesmo assim se colocava na mais rígida posição de pai, e aquilo só aumentou a raiva que o garoto segurava em seu peito nos últimos anos, mas ainda assim não se deixou abalar. 
Na nova escola as notas altas não foram suficientes pra abafar os boatos sobre a mãe de Inho ser uma interesseira, ou que o garoto era "pobre demais" pra estar ali. Era impossível descrever o quanto Baek odiava aquele lugar e tudo que rodeava as ruas de Gangnam, mas ainda assim ele não se deixava derrubar, pelo menos não até o dia que algum intrometido pegou o celular do garoto quando ele mandava uma mensagem pro número desativado de seu pai, o único que sabia decorado e a fonte da ilusão que um dia poderia reencontrar sua família. Naquele dia toda a raiva, frustração e rancor de Inho saíram por suas mãos na forma de socos trocados com um de seus bullies. Não cogitou que o outro fosse brigar sozinho, mas também não esperava acabar no hospital com um ligamento rompido e uma lesão grave no tendão depois de apanhar de cinco garotos. Bom, pelo menos ser enteado de um ricaço não o deixou ser expulso da escola, mas ainda assim aquilo tudo foi o suficiente para sua mãe o expulsar para uma república de universitários ainda em seu último ano de colégio. 
Os anos que passou na faculdade foram de longe os melhores de sua vida, se sentia livre mesmo que ainda não pudesse estudar o que amava, afinal música deixou de ser uma opção com as dores que sentia no pulso por ter faltado incontáveis sessões de fisioterapia por pura teimosia. O curso de administração trouxe uma nova perspectiva para a vida do rapaz, principalmente pela vida que passou a compartilhar com aquele que viria a chamar de melhor amigo, Hwang Jun. 
Após concluir a pós-graduação fora do país, o rapaz voltou para Seul, onde passou um tempo trabalhando em grandes empresas, mas era inegável o quanto odiava toda aquela burocracia. Foi assim que escolheu viver do seu jeito e deixar de lado aquela busca desenfreada pela aprovação de sua mãe, até porque ele não fazia exatamente muita diferença na vida da mulher agora que ela e seu marido tinham um jovem herdeiro para cuidar. 
A vida agora era mais corrida, sem tantas regalias, mas era confortável o suficiente pra que Inho tivesse tempo para se dividir entre o emprego de gerente, freelas e a ocupação de "tio favorito" do filho de seu amigo. Não era a vida perfeita, mas era a que trazia a sensação de lar para Baek. 
OOC: +18 Triggers: Palhaços Temas de interesse: Todos
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baeksu-krp · 2 years ago
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Nome: Kim Minjoon Faceclaim: Junhee, A.C.E Data de nascimento e idade: 02.06.1991 — 32 anos Gênero: Masculino Etnia e nacionalidade: Sul-coreano, Coreia do Sul
Moradia: Seodaemun-gu Ocupação: Médico, Severance Hospital Qualidades: Simpático, Paciente Defeitos: Inseguro, Sensível User: @bks_minjoon
TW: Menção a tráfico de drogas
Kim Minjoon nasceu em 1991 em Seul e inserido numa família de classe média. Seu pai, Kim Sangho, sempre foi um homem austero e distante, trabalhando como empresário no ramo de importação e exportação. Desde cedo, Minjoon mostrou interesse em estudar medicina e, com muito esforço, conseguiu ingressar em uma das melhores universidades do país.
Após anos de estudos intensos e dedicação, Minjoon se formou em medicina e conseguiu um emprego em um hospital renomado de Seul na área da clínica geral. No entanto, sua felicidade durou pouco tempo. Seu pai, que havia se envolvido com o mundo do tráfico de drogas em suas viagens de negócios, acabou sendo preso em uma grande operação policial. Não sabia se o homem tinha culpa, se foi coagido a agir daquela forma e não pensava em descobrir, não queria.
Com a reputação da família manchada e o dinheiro do pai confiscado pelas autoridades, Minjoon se viu desesperado, sem recursos para se sustentar e pagar suas dívidas da faculdade. Acabou sendo atraído pelo dinheiro fácil e precisando pagar a dívida do seu genitor, se envolveu no mundo do tráfico de drogas, seguindo os passos do seu pai e usando dos seus conhecimentos médicos e químicos para ajudar na produção de drogas sintéticas.
Depois disso, a vida de Minjoon mudou drasticamente. Ele passou a viver em um mundo perigoso e violento, onde a vida não valia nada e não se via fora dali, já que um dos grandes chefes não queria que o homem se desvinculasse e parasse de trabalhar.
Após ter o coração despedaçado, decidiu se mudar para um bairro mais perto do hospital e trabalhar mais pra esquecer a dor física e ansiedade que aquilo lhe causava, e mesmo sem ter uma religião, orava para se livrar da gangue em seu pé e encontrar um amor tranquilo.
OOC: +18 Triggers: Pedofilia, Zoofilia Temas de interesse: Angst, Crack, Fluff, Friendship, Hostility, Violence
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baeksu-krp · 1 year ago
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Nome: Shin Haesun Faceclaim: Go Minsi, Atriz Data de nascimento e idade: 11.09.1998 — 25 anos Gênero: Feminino Etnia e nacionalidade: Sul-coreana, Coreia do Sul
Moradia: Mapo-gu Ocupação: Aux de Cozinha, Hanilkwan Cozinha Coreana Qualidades: Empolgada, Criativa Defeitos:  Orgulhosa, Instável User: @bks_haesun
TW: Morte e abandono parental
Se perguntassem qual foi a motivação, jamais saberiam a resposta, Haesun não lembra da sua infância antes de completar seus sete anos. Alguns dizem que é parte do trauma, consequência de ser abandonada por quem mais confiava: sua mãe. E apesar disso, não conseguia esquecer o olhar gélido, assim como o toque dos dedos da progenitora sobre sua pequena mão; não houve explicações, apenas um bilhete deixado na sua bagagem onde pedia para que a avó tomasse conta dela por um tempo. O problema é que, fazia anos que ela havia cortado os laços com a família, então após lerem o que tinha escrito no pedaço de papel, discutiram sobre o que fazer; não demorou muito até que a mais velha, que acabou descobrindo ser sua avó, corresse na esperança de encontrar a fugitiva. Não deu muito certo, na verdade, foi a pior decisão que ela pode tomar porque assim que colocou os pés na rua movimentada de Busan, um acidente aconteceu. Ela foi atropelada e não resistiu aos ferimentos. A partir daí, a vida de Haesun virou uma verdadeira montanha-russa, sua tia que tinha acabado de chegar na maioridade se tornou sua responsável. Não sabia determinar o quanto daquilo era bom, já que ora sua tia lhe tratava como uma verdadeira filha e ora lhe culpava pela morte da mãe. Mas apesar de tudo isso, conseguiu seguir a vida como lhe foi permitida, sob os cuidados de uma mulher emocionalmente instável que mesmo assim, se esforçava para tentar dar uma boa vida a ela, e ela conseguia ser grata por isso. Foi aos dez anos que a pequena Shin se interessou pela fama, pensou por diversas vezes em seguir por esse caminho. Com um pouco de esforço e determinação, até conseguiu fazer alguns comerciais, modelar e participar como figurante em alguns doramas, mas não conseguiu conquistar muita coisa sozinha, e chegou uma hora em que precisou encarar a realidade. Não podia fazer tudo sem apoio. Decidiu estudar gastronomia, já que era uma das poucas coisas que gostava de fazer e se formou com êxito. Apesar das dificuldades de não saber onde pertencer, finalmente se encontrou ao sair da casa da tia e morar sozinha. Algum tempo após conseguir coragem o suficiente, decidiu se mudar para Seul e assim o fez, recentemente trabalha como auxiliar de cozinha da Hanilkwan Cozinha Coreana, mora em Mapo-gu e vive uma vida quase que tranquila. Ainda se aventura fazendo bicos como figurante e modelo aqui e ali, mas nada que lhe garanta fama ou reconhecimento.
OOC: +18 Triggers: Tripofobia, zoofilia, pedofilia, abuso sexual Temas de interesse: Crack, Fluff, Friendship, Shipping
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