thecampbellowl
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𝔀𝓲𝓼𝓮
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"Do you always go where you're not wanted?""I've never been wanted a n y w h e r e."Charlotte Campbell, twenty-five, cabin six. @silencehq
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thecampbellowl · 1 year ago
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She looks right through me And I turn to s t o n e Medusa, Medusa I've been here a l o n e
Abaixo do read more, você poderá encontrar todos os posts (POVs, inters, edits) relacionados ao poder desperto de Charlie Campbell e sua evolução.
She says: Mortal oh you've been chosen You're beautiful but you're broken So hold on to this moment And fight until you're h o p e l e s s
Despertar do poder: Inter com @kittybt (link)
Nível 1
POV sobre o despertar: Wreck them all, girl (link) POV de treinamento: This is how heroes are made (link) POV de relatório: em breve
Nível 2
POV entendendo o poder: em breve POV do desafio: em breve POV de relatório: em breve
Nível 3
POV da missão: em breve POV do relatório: em breve
Extras
Headcanons sobre o poder + edit (link) Inter com @arktoib (link) Inter com @misshcrror (link)
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thecampbellowl · 1 year ago
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✦ ・ POV : THIS IS HOW HEROES ARE MADE ou o treinamento do poder desperto (nível 1)
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Depois de dias se martirizando pelo poder recém-adquirido e fazendo o possível para evitar o mundo, Charlie encarou o espelho pela primeira vez. Os seus olhos brilharam prateados pela identificação de outro olhar, mas nada aconteceu com ela; pelo visto, a semideusa era imune ao próprio poder. Aquilo não importava, porém, não quando simplesmente não era capaz de se reconhecer no espelho com aqueles olhos fantasmagóricos. Era isso que era agora? Uma ameaça para quem quer que tentasse olhá-la diretamente?
Não podia viver assim, decidiu, se escondendo do mundo, usando de métodos paliativos para proteger as pessoas que amava de si mesma. Ela não era mais a menininha assustada que um dia fora, paralisada pelo medo e pela ansiedade; ela era Charlotte Campbell, conselheira do chalé de Atena, semideusa experiente em missões e sobrevivente de uma guerra. Se os deuses decidiram agraciá-la com aquele novo poder (ou talvez amaldiçoá-la seria a palavra certa?), bem, então ela aprenderia a usá-lo.
E o que seria de uma prole de Atena sem um bom plano de ação? Sentou em sua cama com um de seus muitos cadernos em branco abertos à sua frente e escreveu bem grande na primeira página: PODER DESPERTO. Em seguida, escreveu todas as observações que tinha feito de seu poder até então e, em seguida, começou a pensar nos passos necessários para um bom treinamento. Ela era instrutora de estratégia, afinal de contas, e uma das boas; também fazia parte da equipe de estrategistas. Se alguém poderia conduzir o próprio treinamento de maneira competente, essa pessoa era ela. E foi assim que ela dividiu o treinamento inicial em três passos, com três instrutores diferentes que ela escolheu depois de muita consideração:
PASSO 1: Preparação
Charlie sabia que, antes de começar a pensar em mexer com o seu poder, ela precisava reconquistar a estabilidade mental que possuía antes do choque da descoberta. E quem melhor para ajudá-la com isso do que um de seus amigos mais próximos que também era instrutor de meditação, Damon Addams?
É claro que o filho de Nyx aceitaria ajudá-la; depois de tantos anos de parceria, aquela era apenas uma das formas que os dois mostravam apoio um ao outro. E assim começaram as sessões diárias de meditação guiada, onde o mais velho usava sua voz calma e familiar para induzir Charlie a estados de tranquilidade e auto aceitação. A princípio, a filha de Atena teve dificuldade em entrar em estado meditativo graças ao seu turbilhão mental, mas nada que persistência da parte de Charlie e a infinita paciência de Damon não vencessem.
Ao fim da primeira semana de meditação diária, Charlie já conseguia se mover com calma e certeza pelo Acampamento, os óculos escuros ainda protegendo seus olhos, mas uma esperança renovada em seu plano de treinamento a perseguindo. Graças a isso, se sentiu segura para seguir para o passo seguinte de seu plano, ainda continuando com as sessões diárias de meditação.
PASSO 2: Conhecimento
Para a segunda parte de seu treinamento, Charlie não precisou procurar muito longe de casa: pediu ajuda à sua irmã, Annabeth Chase. Não era segredo para ninguém que Charlie possuía uma grande admiração pela pessoa e líder que a irmã mais velha era, e tentava seguir os passos alheios para ser uma conselheira tão competente quanto a outra havia sido um dia. Pediu ajuda de forma meio tímida, mas seu pedido foi recebido com um sorriso caloroso e com um entusiástico sim.
Annabeth trouxe à sua atenção que, antes de pensar em tentar controlar seu poder, ela precisava conhecê-lo e de fato senti-lo. As sessões de meditação haviam a ajudado a se acalmar, mas o medo do estrago ainda era presente. Quando confessou isso, a mais velha lhe lembrou que, quanto mais evitasse entrar em contato com seu poder, mais perigosa ela seria, como se carregasse uma bomba dentro de si que ela não era capaz de desativar, ou controlar o timer. Uma vez que ela aceitou que estava na hora de entrar em contato consigo mesma, as duas começaram a pensar em estratégias para criar esse conhecimento. Foi aí que Annabeth teve uma ideia... interessante.
A semideusa mais velha vestiu seu boné da invisibilidade e mandou Charlie tirar os óculos. Estranhando, a mulher o fez, e sentiu a mesma sensação estranha do dia com Kitty. Ouviu a risada incorpórea da irmã que tinha acabado de descobrir uma brecha no poder da mais nova: quando ela olhava nos olhos de Charlie enquanto invisível, o poder se ativava, os olhos da garota se iluminando em prateado, mas Annabeth simplesmente não sentia nada. Aquilo era certamente esquisito, mas criava uma oportunidade interessante para treino.
A atividade que elas desenvolveram era muito simples: Annabeth, enquanto invisível, andava ao redor de Charlie, e a mais nova tinha que encontrar onde a outra estava usando seu poder ou, mais especificamente, a sensação que tinha em seu corpo quando ele era ativado, nos momentos em que seus olhos encontravam os da mais velha. Ironicamente, naquele momento, sua visão era inútil; ela precisava se conectar consigo mesma e se concentrar para ouvir o que seu corpo queria lhe dizer. A princípio, a atividade era difícil e exaustiva, mas logo Charlie conseguia identificar onde Annabeth estava logo no primeiro instante que seus olhos se conectavam e a sensação esquisita na boca do estômago se manifestava.
Charlie ainda não era capaz de controlar o poder, mas agora ela o conhecia. E, depois de mais uma semana de treinamento, estava pronta para o próximo passo.
PASSO 3: Controle (do poder ou de si?)
Uma vez que se encontrava em controle de suas emoções e já conhecia intimamente seu novo poder, Charlie passou para a parte mais difícil: a de aprender a lidar com ele. Diferentemente dos outros professores, esse foi mais difícil de achar: ela precisou de uma extensa pesquisa para encontrar alguém com um poder semelhante ao seu e, não somente isso, mas que o controlasse muito bem. O candidato perfeito se mostrou em Maxime DuBois.
Apesar do efeito de seu poder ser o total oposto, a fonte e a forma de funcionamento não eram tão diferentes assim. A grande dúvida de Charlie era se ele aceitaria o seu pedido de treiná-la; os últimos tempos não estavam sendo fáceis para ele e, apesar de desapontada, ela entenderia se ele negasse ajuda... o que ele, para sua alegria e alívio, não fez.
Graças aos seus mestres anteriores, Charlie não sentiu culpa em usar o poder em Max quando ele pediu que ela o fizesse, já que sabia que era necessário para que ele entendesse a sua intensidade e duração. De qualquer forma, foi estranho; desde Kitty, não havia realmente usado seu poder em ninguém a não ser Annabeth e, por ela estar invisível, ele era inefetivo. Agora ela podia ver os olhos arregalados de Maxime, o corpo rígido e paralisado, e foi então que ela entendeu com certeza que precisava dominar aquele poder. O que ela tinha em mãos agora era perigoso, era grande e agressivo, mas era ela. E talvez, apenas talvez, não fosse tão monstruoso assim.
Maxime planejou sessões de treinamento para os dois na arena, usando da tecnologia do lugar para criar um ambiente que era capaz de tirar Charlie de sua concentração e neutralizar seu poder se ele se tornasse intenso demais para o professor. Max explicou com paciência para Charlie que aquilo era agora parte dela e que o segredo não era controlá-lo ou colocar uma coleira nele, mas sim controlar a própria mente para trazê-lo à superfície apenas quando necessário. Para isso, o segredo era aprender a criar barreiras mentais e mantê-las levantadas enquanto não quisesse usar seu poder. Aquilo não era fácil, com certeza não; mas com sua mente fortalecida graças às sessões de meditação que ainda ocorriam e com a intimidade com o próprio poder que desenvolvera, era algo possível e alcançável.
Aquela parte do treinamento com certeza foi a mais intensa, difícil e, por muitas vezes, frustrante; sabia que seu mestre, apesar de mais acostumado ao efeito de seu poder, começava a parecer cansado. Talvez, porém, justamente a dificuldade e frustração pelos erros tornaram os acertos cada vez mais gratificantes, as vitórias mais prazerosas, a evolução mais visível. Era irônico, ela pensava consigo mesma, que justo o filho do amor lhe ensinaria a lidar com aquilo que a fazia temer nunca ser amada.
Talvez ela não fosse um monstro. Talvez ela fosse mais forte do que jamais tinha imaginado.
Instrutores: Damon Addams (@sonofnyx), Annabeth Chase e Maxime DuBois (@maximeloi)
Semideusa citada: @kittybt
@silencehq
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thecampbellowl · 1 year ago
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O carinho em seus cabelos era um afago necessário e, quase que imediatamente, Charlie se sentiu mais segura. Sempre havia sido essa a sensação que Yas lhe passava: segurança. Nenhum valentão era grande demais, nenhum problema era difícil demais, não enquanto tivesse a amiga ao seu lado para defendê-la. Deuses, estava tão aliviada que Yasemin estivesse lá agora. "Não foi só um sonho, foi... foi a única vez que a minha mãe falou comigo. Eu conseguia sentir que era ela, sabe?", confidenciou, acabando por soltar um suspiro por fim. "Ela disse... bem, ela disse: nem todo herói se parece um herói e nem todo monstro parece um monstro, mas uma coisa é certa: ninguém é capaz de amar um monstro." Conseguia ouvir a voz de sua mãe, firme e severa, reverberando em sua mente como se tivesse acabado de acordar daquele sonho, mesmo ele tendo sido tantos anos antes. "Desde então eu só espero... eu só espero quando isso vai acontecer. Quando meu lado monstruoso vai despertar e todas as pessoas que eu amo vão me deixar. E se for isso que estiver acontecendo agora, com esse poder novo?"
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Nem conseguia imaginar como foi a reação de Kitty e de Charlie porque quando despertou seus poderes foi tudo um grande caos. Seja anos antes ou até no momento de agora porque manipular as sombras era algo complicado e sem saber o que poderia esperar. Em um momento estava normal e depois lá estavam as sombras ao seu redor. Elas estavam em todo lugar, inclusive ali e agora. Quando a amiga finalmente deitou em seu colo, tratou de fazer um carinho nos fios coloridos e ouviu o que ela tinha a dizer. ❝ ― O que ela disse? ❞ — Atena era uma incógnita para si. A deusa parecia cheia de onipotência e soava mais severa, mas não sabia como era o relacionamento com os filhos. Seu pai era do mesmo jeito. Ele tinha um certo padrão consigo, mas havia irmãos que sequer conheceram a figura dele. ❝ ― Sonhos as vezes são só sonhos... ❞ — Pelo tom de voz de Charlie, imaginava que iria ouvir algo mais triste e vindo de deuses... Já era esperado que fosse, afinal, também já havia se decepcionado com seu pai antes.
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thecampbellowl · 1 year ago
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Tão perdida dentro de seus pensamentos como estava, Charlie tomou um susto ao ouvir a voz de Tony. Seu primeiro instinto foi o de olhar para ela, como que guiada pelo som de sua voz, mas quando percebeu o que estava prestes a fazer, virou o rosto com ferocidade para o lado oposto, o impacto em seu pescoço sendo tão grande que provavelmente o deixaria dolorido depois. "Tony, não... não se aproxime", pediu, a voz quebrada, as mãos em frente ao corpo como que se pedisse para a outra ficar longe. "Meus olhos, eles...", um soluço escapou antes que pudesse continuar a frase e o choro se intensificou, trêmula como estava. "Eu não sei o que aconteceu, a Kitty, eu... eu paralisei ela com o olhar, ela...", acabou por cobrir a boca quando percebeu que mais um soluço estava a caminho. Odiava sua vulnerabilidade, sua fragilidade no momento; uma criança assustada, com medo de si mesma e do que era capaz de fazer. "Não olhe pra mim. Não quero te machucar também."
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estava terminando de arrumar uma das irmãs mais novas quando viu a figura de charlotte passar como um furacão pela entrada do chalé. a mais nova virou em sua direção, assustada, mas ela apenas fez menção da outra ir para fora. o que quer que havia acontecido, iriam resolver. juntas, como sempre fizeram. desde que se recordava, ela era a sua irmã mais antiga e que mais tinha afinidade. era como se sempre tivessem juntas.⠀⠀"⠀⠀charlie...⠀⠀"⠀⠀chamou, apenas para anunciar a sua presença por perto. ela parecia altamente abalada e não queria causar mais nenhum constrangimento, mesmo que soubesse que não era possível. sua preocupação apenas aumentou quando percebeu que a irmã estava em prantos, dando mais alguns passos para perto. ⠀⠀"⠀⠀ei, o que houve? por que você está chorando?⠀⠀"⠀⠀fora as primeiras coisas que vieram a sua cabeça. já havia visto charlotte chorar outras vezes, mas descompensadamente como agora, era uma das únicas. ⠀⠀"⠀⠀você pode me contar o que houve? eu estou ficando preocupada de te ver assim.⠀⠀"⠀⠀
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thecampbellowl · 1 year ago
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Pela primeira vez desde que teve o despertar de seu poder novo, Charlie sentiu vontade de rir; não por maldade, mas pela ingenuidade da campista nova. Ela se lembrava de quando havia chegado no Acampamento dez anos antes; também estava completamente perdida. Acabou dando um sorriso um pouco mais sincero para ela. "Não, não é isso que reclamar quer dizer. Quando um deus reclama um semideus, ele está anunciando que aquele semideus é seu filho. Ninguém está reclamando de você, fica tranquila", declarou. Aquele tipo de dúvida era bem normal; de certa forma, era até revigorante depois de tudo o que havia acontecido nos últimos meses. "Psiquê, então? Isso significa que o seu chalé é o 29. Vem comigo, eu vou te levar até lá", e saiu andando com a moça. "É um prazer te conhecer, Nina. Por aqui, como somos um acampamento de verão, nos dividimos em chalés. Cada chalé pertence a um deus e você fica nele com os seus irmãos, se os tiver. Se não fosse reclamada, você ficaria no chalé 11, de Hermes que, como deus dos viajantes, também abriga os não reclamados. Mas já que você já sabe quem é sua mãe, não vai precisar passar por isso, para a sua sorte. O chalé 11 é bem caótico."
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┈─ㅤㅤㅤㅤestar em uma situação onde não sabia o básico era realmente irritante para nina. a garota que era conhecida por ser uma tagarela sobre todo e qualquer assunto possível, agora se encontrava parecendo apenas.. uma sombra de si. a expressão confusa agora era residente permanente em sua face e as palavras alheias só aprofundaram isso. “ ━━━ hm, eu mal cheguei e já vão reclamar comigo?” perguntou genuinamente surpresa com a situação. “ ━━━ devo esperar uma visita de… psiquê parecendo irritada?” nina acrescentou, hesitante. “ ━━━ foi esse nome que o cara de.. quírion, que quíron disse.” sabia quem era psiquê, não era leiga em mitologia grega, esse sendo o assunto favorito de sua mãe, tanto ela quanto os irmãos conheciam bem tudo aquilo. mas ser filha de uma deusa? ainda era estranho demais. “ ━━━ eu sou a nina, aliás.” esticou um pouco mais o sorriso com segurança agora, tinha se apresentado assim ao bunda de cavalo mas ele insistia em lhe chamar de esperanza. um pesadelo.
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thecampbellowl · 1 year ago
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FLASHBACK - Antes de descobrir o poder
Deu um sorriso compreensivo quando Natalia começou a falar, prendendo os olhos nos dela e deixando que ela falasse o que sentisse ser necessário. Ela entendia bem o que a filha de Hécate queria dizer; em escala maior ou menor, aquela era a realidade de todas as pessoas, mas principalmente de semideuses. "O problema de termos sangue divino em nossas veias é que emoções intensas podem ser gatilhos para situações fora de nossa compreensão", começou a falar com cuidado, fazendo o possível para não perder essa linha de conexão que estava se formando entre as duas. "Todas as pessoas têm gatilhos; isso é algo completamente normal. Mas, para nós, nada nunca é realmente normal, não é?" Pegou a mão de Natalia com cuidado na sua, temendo interpretar as palavras da outra de maneira errônea, mas não custava tentar; Nati parecia querer que Charlie fizesse essa ponte. "O que despertou em você, Nati? Sei que alguns semideuses estão tendo novos poderes despertos... foi isso o que aconteceu com você, ou estamos falando de outra coisa aqui?" Esperava que não estivesse sendo invasiva, mas Natalia parecia estar permitindo que Charlie se aproximasse. "Não acho que esteja envenenada. Sabe, Nati...", respirou fundo antes de dizer o que estava prestes a revelar. "A minha mãe mortal, ela era... abusiva. Não existe outra palavra para isso. Não vou entrar em detalhes, mas eu não tive uma infância; eu era um experimento. E muito dessa criação me fez desenvolver uma ansiedade tão grande que me isolou do mundo por muito tempo. Pela maior parte da minha vida, eu realmente pensei que fosse ficar sozinha para sempre." Aquelas não eram lembranças fáceis de serem revisitadas, mas elas não doíam da mesma forma que antes. "Acredito que a única forma que temos de quebrar o ciclo de abuso e opressão em que nos colocaram contra a nossa vontade é nos abrirmos, aceitarmos ajuda e, principalmente, nos perdoarmos. Não precisamos do perdão de ninguém mais do que precisamos do nosso próprio."
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Assim que seus olhos caíram sobre o que a filha de Atena fazia, curando-a do pequeno incidente, Natalia sentiu todas as suas barreiras desmoronarem. O peso que antes se acumulava em suas costas começou a se dissipar, enquanto a necessidade de falar sobre o que a afligia se intensificava. Com os lábios comprimidos em uma linha reta, ela ponderou por alguns segundos, escolhendo cuidadosamente as palavras que dariam vida ao que sentia, sem perder o sentido. Os olhos de Charlie traziam um conforto inegável, tornando tudo mais fácil e leve. "Você sabe o que aconteceu, certo?" Ela não queria remexer no assunto, mas era necessário colocá-lo no contexto. Embora fosse doloroso encarar, aquilo havia se tornado uma parte dela, algo que jamais poderia esquecer: as perdas, os choros, as noites mal dormidas, e a constante sensação de insanidade que carregaria pelo resto da vida. "Não sei se sou sensível demais. Nunca procurei entender isso, porque nunca tive motivo. Mas agora..." Suspirou, levando uma mão até a nuca e pressionando os dedos com força, tentando aliviar a tensão que parecia se concentrar ali, causando-lhe um leve incômodo. "Você acredita no despertar de algo... algo forte, grande, com poder suficiente para ser transformador, mas que pode ser tanto benéfico quanto maléfico?" Queria ser direta, mas não sabia bem qual caminho seguir. Se tivesse sorte, não precisaria explicar mais, e Charlie entenderia sem que mais palavras fossem necessárias. "Esse despertar pode vir de tudo o que está acontecendo? Raiva, frustração, excitação, desejo... tudo isso?" Seus olhos se estreitaram, focando unicamente na reação da outra ao que havia dito. "Meu maior problema é esse, além da impulsividade, claro. Eu guardo demais. É um mecanismo que aprendi na infância, para lidar com os acessos de raiva da minha avó sempre que ela recebia reclamações sobre mim... na escola de dança." Embora estivesse em paz com a velha Pavlova, Natalia não conseguia esquecer como aqueles episódios explosivos haviam moldado sua personalidade, levando-a a guardar tudo que pudesse "incomodar" apenas para si. Abrir-se com a filha de Atena era algo inédito; estava se expondo mais do que costumava fazer com outros amigos. "Talvez já tenha sido envenenada. Mas algo me diz que você possui o antídoto."
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thecampbellowl · 1 year ago
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Foi automático; quando Kitty deu um passo em sua direção, Charlie deu mais dois para trás. Parecia uma criança assustada, encolhida como que para diminuir de tamanho, as bochechas úmidas com as lágrimas que caíam sem a sua permissão. Era irônico; ela era ali a pessoa com o potencial de ferir, mas também era ela quem se encolhia de medo. Nem todo herói se parece um herói, sua mãe sussurrou em seu ouvido, um eco de um sonho. Nem todo monstro se parece um monstro. Assim como ela; doces olhos cinzentos, sorriso de criança, aparência de alguém ainda mais jovem que seus vinte e cinco anos. Ela certamente não parecia um monstro. "Eu-- eu não sei. Me desculpe, eu preciso ir." E sem pensar duas vezes deu as costas para a filha de Hades e saiu correndo na direção de seu chalé. Monstros jamais serão amados, ela se lembrou. Era assim que começava, então: com a simplicidade e brevidade de um olhar.
ENCERRADO
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Quando Charlie soluçou e se afastou, algo no coração de Kitty se partiu. Era como se visse um reflexo de si mesma no passado, confusa e assustada com poderes. O seu próprio nunca causou mal à outras pessoas, mas as vezes era vítima das habilidades alheias. Quando mais nova, era comum que se irritasse e guardasse rancor, enchendo-se de mágoa. Com o passar do tempo e o aperfeiçoar dos seus próprios poderes, entendeu que não era culpa de ninguém; muitos semideuses pareciam incapaz de controlar, pelo menos a primeira vista, a herança divina. "Charlie, calma." Pediu, colocando as mãos em frente ao corpo em um gesto que denotava seu pedido. Deu um passo delicado em direção a ela, simples. "Respira fundo, ok? Provavelmente é a manifestação de um novo poder. Acontece. As vezes não tem como controlar essas coisas." Tentou se compreensiva, da maneira que não fora antes com outras pessoas. "Não precisa fugir. Apenas se acalme e não chore." Tinha a sensação de que choraria junto de Charlie caso ela derramasse lágrimas. "Estou bem. Não me machucou. Não tem o potencial de machucar, pelo que parece. É apenas... esquisito. Fiquei paralisada. É o que sabe fazer agora, hm? Paralisar as pessoas?" Tentou deixar a conversa leve, sem pesar o tom ou fazê-la se sentir culpada, explanando apenas sua curiosidade.
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thecampbellowl · 1 year ago
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Aos poucos, Charlie começou a perceber que Gigi não havia tido a intenção de ofendê-la; aquilo era claro pela confusão inicial da semideusa seguida pela mágoa. Então ela só estava... o que estava tentando fazer? Charlie não entendia, mas com certeza não era o que a filha de Atena havia achado anteriormente. Acabou por soltar um suspiro cansado e passar a mão pelos cabelos, fazendo que não com a cabeça. "Está tudo bem... me desculpa se fui agressiva, esse só foi um dia muito longo." E bota longo nisso, os óculos escuros estavam ali para provar. "Esses óculos nem são meus, na verdade, são da minha irmã... sabe a Tony? Então", acabou por explicar. Por que estava se explicando? Ela não fazia ideia. Só não conseguia manter a banca de brava, principalmente ao ver que as intenções da filha de Afrodite eram... boas? Bem, ao menos não eram más. "Eu também não sou muito boa com as palavras, já causei alguns mal entendidos... está tudo bem. Está perdoada."
꒰ ♡ ꒱ gigi piscou em um claro retrato de confusão. uma, duas, três vezes. e todas as vezes, sem entender o que acontecia. não sabia o motivo de charlie ter se levantado tão subitamente, afastando-se tanto dela. será que estava fedorenta? tinha tomado três banhos antes de sair! mesmo assim, sentiu os olhos marejarem, o que só piorou ao escutá-la falar tão seriamente. “eu... eu... eu sinto muito, charlie” suas palavras soavam tristes. a expressão de chorona lentamente mesclava-se com um turbilhão de emoções. abriu a boca algumas vezes, fechando-a sempre que desistia da suas desculpas recém pensadas. não queria ofender ainda mais a filha de atena. “eu não queria ofender você...” ela murmurou, baixando a cabeça por um instante, sem saber se seria ouvida. “gostei do seu óculos... eu tenho uma coleção de roupas dos anos dois mil, é a minha velharia...” voltou a direcionar seu olhar para a outra, tentando se explicar. “eu vim até porque... bom, não importa mais!” engoliu em seco, mas tratou de se levantar, dando alguns passos para trás e mantendo-se distante. “mas não era para ofendê-la... tá? eu não sou uma valentona, nem tenho tamanho para isso... ”
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thecampbellowl · 1 year ago
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Charlie abriu um sorriso enquanto olhava as fotos dos gatinhos, feliz de estar recebendo as atualizações sobre a vida do irmão. Deuses, tanta coisa havia mudado; Victor estava mais alto ou era apenas impressão? Provavelmente eram só seus olhos se reacostumando à visão do outro. Talvez os óculos escuros estivessem atrapalhando - como gostaria de olhar para ele sem esse empecilho! Ela sabia, porém, que aquela simplesmente não era uma opção, ao menos não agora. "Seus gatos são adoráveis, espero que um dia eu possa conhecê-los pessoalmente. Eles são bonzinhos? Acha que me deixariam fazer carinho neles?" Apesar de Charlie adorar animais, a verdade é que era meio azarada com eles; era raro que algum gostasse dela, tanto que, antes de ser reclamada, alguns de seus amigos brincavam que ela deveria ser filha de Hades com o tanto que era repelida pelos animais. Abriu um sorriso cansado quando ele perguntou sobre seu cargo de conselheira, e bagunçou seus próprios cabelos em um gesto embasbacado. "Pois é, conselheira. Às vezes me pergunto onde Quíron estava com a cabeça quando me escolheu, mas acho que estou indo bem." Mordeu o interior da bochecha, pensando em como atualizar Victor sobre tudo o que havia acontecido por ali. "Bem, desde que Rachel disse a última Profecia, tudo virou um caos. Eu acabei indo em missão com Kit e Josh, fomos destruir uma forja de telequines, Josh quase morreu...", respirou fundo enquanto se interrompia. Aquelas eram lembranças dolorosas e complicadas. "No fim deu tudo certo, mas sei lá. É situação horrível atrás de situação horrível, nunca temos paz. Estamos sempre esperando o pior, e não podemos fazer nada, só esperar aqui dentro, nos escondermos e queimarmos mortalhas. Já foram três em oito meses."
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local: chalé de atena. com: @thecampbellowl.
“  são  dois,  na  verdade,  ”      victor  explicava,  desencaixando  a  capinha  do  celular  novo  e  tirando  dali  duas  mini  analógicas  reveladas:  a  de  um  gato  laranja,  uma  mistura  excêntrica  entre  norueguês  e  angorá,  e  outra, um pouco mais velha, desse  laranja  ainda  filhote,  mas enroscado  em  um  preto  de  olhos  curiosos.    “  deixei  eles  com  a  ivy.  os  deuses  sabem  o  quanto  esses  pestinhas  parecem  gostar  mais  da  companhia  dela  do  que  da  minha.  foi  ela  quem  me  ajudou  a  cuidar  de  echo”—o  gato  preto,  tinha  apresentado—“quando  a  gente  o  achou.  ”      ele  se  recostou  relaxado  contra  a  estante  rica  em  livros  ao  lado  da  cama  de  charlie.  tudo  ali estava  diferente,  um  pouco  mais  vivo,  um  pouco  mais  cansado  também,  mas  eram  os  detalhes  que  apertavam  seu  peito  num  misto  de  nostalgia  e  culpa:  uma  partitura  ali,  um  exemplar  do  mundo  de  sofia  aberto  aqui,  e  ah,  agora  não  era  mais  um  fio  de  cabelo  loiro  e  longo  que  victor  encontraria,  como  prova  de  um  misterioso  crime  de  furto,  dentro  da  edição  dele  de  to  the  lighthouse  depois  do  livro  reaparecer  magicamente  na  sua  cabeceira,  mas  rosa.  ele  sorriu,  mais  para  si  mesmo,  o  canto  da  boca  se  erguendo  num  repuxar  afetuoso.  victor  arregaçou  as  mangas  da  camisa  para  ajudá-la  a  bater  os  edredons  que  já  estavam  para  ser  trocados.  ele  amava  a  irmã  incondicionalmente,  e  mal  estivera  ali  para  vê-la  crescer.    “  conselheira,  é?  ”     o  orgulho  na  voz  era  palpável.    “  quer  me  atualizar  sobre  os  últimos  meses?  ” 
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thecampbellowl · 1 year ago
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O desespero de Diego era visível em sua expressão corporal e Charlie não sabia ao certo o que fazer. Não eram próximos, tudo o que sabia sobre ele havia sido ouvido da boca de terceiros; sabia da maldição de Nêmesis e das consequências advindas dela, mas seu conhecimento era afastado da realidade; pela primeira vez ela o via com seus olhos. "Não, realmente não é fácil", concordou, reconhecendo a ironia na voz do outro. Sentiu a respiração trancar na garganta quando Diego deitou a cabeça em seu colo; era totalmente incapaz de lidar com aquela situação, congelando no momento, até que por fim pousou a mão trêmula sobre os cabelos, os ajeitando. "Não estão tão ruins assim", disse sobre a piada do outro sobre não conseguir arrumar os cabelos sem um espelho. Logo afastou a mão dos fios, porém; o descontrole de suas emoções fez com que probabilidades aleatórias surgissem em sua visão, mas logo ela as fez desaparecerem. "Não é fácil, mas não é impossível. É claro que se as fronteiras estivessem abertas, você poderia pedir uma missão para ela, mas Nêmesis é a deusa do equilíbrio antes de ser a deusa da vingança; a vingança dela é justiça. Quando alguém tem algo que não deveria ter, ela tira. É bem simples, se formos parar para pensar." As palavras saíam de sua boca como em um turbilhão, graças ao seu nervoso mas também à sua linha de raciocínio acelerada. Riu fraco e fez que não com a cabeça sobre a pergunta da herança. "Meu lar é o Acampamento, não tenho nada nem ninguém fora daqui. Agradeço a consideração, mas acho melhor focar em não morrer."
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Diego congelou ao mesmo tempo que sentiu necessidade de se acomodar. Sem pensar duas vezes, ajoelhou-se ao lado da semideusa, sentando-se sobre as próprias pernas logo em seguida. O que ela havia dito fazia todo o sentido; claro, ela sabia do que falava. Mas, ao mesmo tempo, ele precisava protestar. Encaixar-se nos padrões da deusa seria difícil, especialmente para alguém que tratava a vingança como uma brincadeira de criança. De repente, precisou puxar o ar com mais força, como se os pulmões exigissem mais oxigênio. Humilhar-se por ela não deveria ser suficiente? Precisaria fazer ainda mais? Em resposta silenciosa, Diego fechou os olhos com força, deixando que um xingamento, inaudível para qualquer um ao redor, escapasse de seus lábios. "Bem fácil, não é?" murmurou, num tom retórico. Suas mãos foram aos cabelos, e, por puro desespero, ele não pôde evitar puxar alguns fios para cima. Maldito o dia em que se igualou a um deus. Maldito o dia em que deixou o ego prevalecer, esbanjando-se diante dos outros colegas que também haviam participado e ajudado. Definitivamente, odiava aquela antiga versão de si mesmo. De onde quer que estivesse, Nêmesis certamente se deleitava com a cena; sua cobaia sucumbindo às consequências até mesmo à luz do dia. Apesar da falta de intimidade, e talvez por estarem tão pr��ximos, Diego deixou a cabeça cair sobre o colo da semideusa. "Vou morrer como um homem louco. Sabe como é difícil pentear o cabelo sem um espelho?" disse, rindo, a voz abafada tanto pelo tom baixo, em respeito ao lugar onde estavam, quanto pela mão que cobria sua boca, a mesma que antes mordera em frustração. "Devo começar a criar um testamento, então? Tenho alguns milhões de pesos. Preciso direcionar isso para alguém, já que não tenho descendentes." Ele fez uma careta ao mencionar a última parte. Uma criança, legado dos deuses, com um pai maluco? Nem pensar! "Gostaria de ser adicionada à carta, gatinha? Você poderia comprar a maior biblioteca que desejasse. Literalmente, tenho mais do que posso gastar."
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thecampbellowl · 1 year ago
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FLASHBACK - Em Waterland
O incentivo de James para suas tatuagens só fez com que Charlie ficasse ainda mais animada para fazê-las. Ela tinha certeza de que, se estivesse sozinha, jamais teria tomado aquela decisão, mas de certa forma parecia necessário; apesar de ser apenas uma espécie de procedimento estético, ela também refletia tudo o que a semideusa estava passando naqueles últimos meses. "Mesmo se ela não notar... bem, isso é mais sobre mim do que sobre ela. Não posso separar a essência de minha mãe da minha, parte dela vive em mim; a coruja representa isso. Mas no fim das contas, ela estará no meu corpo, se movendo de acordo com os meus movimentos, sobre os meus músculos. Eu sou filha de Atena, mas sou mais do que isso." Era incrível como essas realizações vinham conforme ela falava, como se mais uma mudança acontecesse dentro de Charlie perante os olhos de James. Abriu um sorriso para o amigo e, sem conseguir se controlar, o abraçou com força. Nem entendeu de onde veio o ímpeto; só estava muito grata por ele. Ao se afastar, sorriu com as ideias dele. "Vou te confessar uma coisa, mas você tem que prometer que não vai me julgar muito: nunca assisti Rei Leão. Minha mãe mortal não me deixava assistir filmes infantis, então acabei perdendo muita coisa. Mas parece um bom lema e combina com você." Assentiu também enquanto ele explicava o significado de meraki para si. "Eu adorei a ideia. É legal porque seriam duas tatuagens que mostrariam lados distintos de você. Se eu fosse você, colocaria em extremos opostos do corpo, como uma em cada braço ou em cada antebraço, ou em cada costela... algo assim. O que acha?"
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FLASHBACK [ waterland ]
James observou com atenção enquanto Charlie ponderava sobre suas sugestões. Quando ela escolheu a coruja e mencionou sua mãe, ele percebeu a vulnerabilidade na voz dela. Aquilo o tocou de uma maneira que ele não esperava, porque por mais que tivesse o pai ali presente no acampamento, e até tivesse algumas boas memórias com o homem, ele estava longe de ser a figura paterna que ele sempre quis - e precisou. Ele sabia que, para ela, a tatuagem era mais do que um simples desenho na pele; era um símbolo de quem ela estava se tornando. Ele sorriu, satisfeito com a escolha dela. — Acho que a coruja é perfeita! — Disse com animação, com uma sinceridade que vinha de um lugar profundo dentro dele. — Pequena, discreta, mas cheia de significado. Tenho certeza de que sua mãe vai notar, e mais importante, você vai sentir essa força e sabedoria que ela representa em você. — Ele acrescentou, encorajando-a com o olhar e um sorriso entusiasmado. Quando ela mencionou a frase, o queixo caiu levemente, surpreso em como a frase era forte. Os olhos de James brilharam em aprovação. — Combina perfeitamente com você! — Exclamou, admirando a escolha dela. — É uma frase poderosa e verdadeira. Vai ser uma tatuagem incrível, e cada vez que você olhar para ela, vai se lembrar dessa força e sabedoria que já estão em você. — Ele sorriu, genuinamente feliz por ela. Então, quando ela perguntou sobre a própria tatuagem de James, ele ponderou. A expressão de quem estava pensando, até abrir um sorrisinho travesso. — Bom, eu não tenho uma ideia tão forte e inspiradora como a sua, mas... — Fez uma breve pausa, ainda com o sorriso entusiasmado no rosto. — Eu sempre fui apaixonado por Rei Leão, sabe? E 'Hakuna Matata' é meu lema, sabe? Bom, um deles. Aquela coisa de viver sem preocupações, aproveitar a vida. Acho que seria legal tatuar isso. Além do mais, me lembraria — Comentou, dando de ombros, já tentando visualizar a frase em algum lugar onde poderia vê-la sempre que precisasse. Não era nada com significado forte como o dela, mas representava algo para ele. Fez uma pausa, refletindo sobre a outra palavra que tinha em mente. — E também 'Meraki'. — Ele disse, dessa vez com um tom mais sério. — É uma palavra grega que significa... Ah, não preciso te explicar. Tenho certeza que você sabe. — Riu ao constatar. Além de filha de Atena, a loirinha adorava livros e certamente já tinha visto essa palavra. — Bom, eu sei que eu tenho fama de quem não leva nada a sério, mas quando eu decido fazer algo, eu sempre coloco a minha alma e criatividade nisso, então... Acho que combina. Eu gosto da ideia de me lembrar de sempre colocar meu coração em tudo. — Disse, dando de ombros e voltando a sorrir. — Só não tenho ideia de que parte do corpo. Alguma sugestão?
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thecampbellowl · 1 year ago
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💍          »        what    is    your    character’s    favourite    gift    that    they’ve    received    ?
Seu presente favorito é o arco de bronze celestial que ganhou de @kitdeferramentas quando chegou ao Acampamento há dez anos. Apesar de o tempo ter passado e ter ganhado várias armas novas desde então, o arco continua sendo sua arma favorita e a que Charlie mais usa.
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thecampbellowl · 1 year ago
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hc + 🎵 for a music-themed headcanon
Respondido aqui.
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thecampbellowl · 1 year ago
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when's the last time you let someone help you? - Pietra
"Acho que passei a vida inteira deixando as pessoas me ajudarem, Pips", Charlie disse em tom cansado, mesmo que isso não fosse necessariamente verdade; a semideusa era famosa por guardar coisas dentro de si, bem longe do alcance das pessoas que a amavam. "Acho que tenho que começar a fazer as coisas por mim mesma", continuou, quase distraída. Por que fazia tanta questão de se isolar? Ela não sabia ao certo.
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thecampbellowl · 1 year ago
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👕 POLO SHIRT — moodboard/aesthetic for my muse's appearance/fashion preferences
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thecampbellowl · 1 year ago
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hc + 🤥 for a lie-themed headcanon
Charlie é uma péssima mentirosa. Justamente por não possuir o hábito de mentir, quando tenta, é óbvio o que ela está fazendo: a mulher gagueja, cora e olha para todos os lados, menos para a pessoa para quem está tentando mentir. Chega a ser fofo, se não fosse tão constrangedor para a filha de Atena.
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thecampbellowl · 1 year ago
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SEND 🎵 FOR A SHORT PLAYLIST OF 3-5 SONGS MY MUSE LOVES AND WHY THEY LOVE THEM !
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Drive - Halsey
Charlie escutou essa música pela primeira vez quando o álbum da Halsey foi lançado e, mesmo sem nunca ter experienciado um amor antes, sentiu que ela combinava muito consigo. Desde então, é uma de suas músicas favoritas.
Heavy - Dizzy
Toda vez que Charlie está particularmente triste, ela coloca essa música para tocar repetidamente. Se é para espiralar com sentimentos negativos, que seja ouvindo música boa.
People Watching - Conan Gray
Como alguém que nunca se apaixonou de verdade, Charlie se identifica muito com essa música, principalmente pelo desejo de um dia experimentar esse sentimento.
1994 - Cavetown
Por ter traumas tão profundos de infância graças à sua criação, Charlie entende o que é culpar seu eu criança por coisas que fogem do seu controle. Quando ela ouve essa música, sente que alguém lhe entende.
Skinny Love - Birdy
Ama a música pelo som delicado que ela possui e, sempre que quer se acalmar um pouco, coloca essa música para tocar.
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