#gado vermelho
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"Um corte para a esquerda refletir"
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE V
FLIGHT NIGHT - フライト ナイト - Voo Noturno - PARTE V
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨
FLIGHT NIGHT
フライト ナイト
Voo Noturno
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Ⅴ
Sob o padre que estava caído, o sangue vermelho se espalhava.
"Haha... então vocês estavam aqui!"
O desespero envolveu Jessica quando ela encarou o demônio que entrou com a brisa noturna. Parecia que as queimaduras já haviam se curado, pois em seu rosto iluminado pelas duas luas, não havia sequer uma única marca.
“Yo, nos encontramos novamente... da última vez fomos atrapalhados por aquele intrometido, então, vamos continuar aqui?"
“Ah, aaah....”
As costas de Jessica bateram na parede quando ela recuou abruptamente. O vampiro, então sorriu tendenciosamente para a garota que se encolhia.
"Bem, espere só um pouco... depois de resolver o serviço que me pediram aqui, vou cuidar muito bem de você♪."
Enquanto movia a boca de maneira confusa, como se estivesse mastigando um cigarro, o jovem vampiro tirou um disco negro do bolso. Era o mesmo que tinha sido usado na ponte de comando principal.
"I-Isso é..."
"O código de diálogo forçado da Inteligência Elétrica, o código mestre... Bem, eu também não sei muito sobre isso. Mas, se você inserir isso aqui e apertar os botões...Hum?”
"Não, não faça isso..."
Dedos delgados agarraram a perna de Alfred. Era o padre que estava caído no chão. ― Ele ainda estava vivo? ―
"Por favor, pare... há....há mais de cem pessoas neste navio..."
“Quem se importa com esses insetos?!”
O corpo de Abel voou novamente. Ele recebeu um chute na têmpora e desmoronou como um boneco quebrado.
"Eu sou um Methuselah - a criatura mais forte deste planeta! Humanos como vocês tratam o gado como comida ou brinquedo, não é? O que há de errado em eu tratá-los da mesma forma?"
"Você está errado... você também... todos vocês são humanos..."
"Cale a boca, seu idiota. Você deveria morrer."
Alfred zombou enquanto continuava a produzir sons de mastigação com a boca. Seus dedos rápidos percorriam o teclado do computador.
"Agora, gatinha, espere um pouco. Logo, este navio conhecerá o seu fim... certo!"
“...!”
O cano de ferro que Jessica usou para lançar sobre Alfred parou no ar, bem no meio de sua trajetória. Sem ao menos olhar para trás, ele agarrou seu braço, enquanto ela se aproximava. Então, ao torcer sua mão, o corpo da comissária flutuou como uma piada, batendo contra a parede, onde ela caiu imóvel.
“Je-Jessica-san…!”
"Eeeita! Será que eu a matei?"
Alfred cuspiu o que estava mastigando e assoviou o que seria uma marcha fúnebre. Ele havia pegado leve. Afinal, o sangue dos mortos tem gosto ruim e não era algo que se pudesse beber.
“Is-Isto é...”
Mas, naquele momento, o olhar de Abel se fixou em outra coisa. Era em um monte vermelho que tinha sido cuspido – ao primeiro momento, pensou que fosse um pedaço de tabaco mascado, mas não era. Era um balão de borracha amassado, no qual estavam impressas letras na cor branco...
“E-esse balão....não pode ser...”
"Hum? Ah, isso é do lanchinho de antes."
Alfred lançou um olhar tão desinteressado quanto se estivesse a observar o som dos insetos. Seus dedos continuaram a pressionar as teclas do computador sem descanso.
"No caminho para cá, me deparei com algo... estava delicioso. Era suave e encorpado, meu coração quase parou..."
As impressões de gourmet que o vampiro tinha não puderam ser expressas até final – ele caiu ao chão, enquanto emitia gritos semelhantes ao de um porco sendo esmagado até a morte, ainda assim, Alfred não conseguia entender o que estava acontecendo com ele.
Se não fosse pela musculatura resistente que os vampiros possuem, seu corpo teria se despedaçado como blocos de construção derrubados. Enquanto sacudia a cabeça atordoada pelo impacto violento, ao mal conseguir erguer a cabeça...
"Senhor Alfred, não é? Você foi longe demais."
Uma escura sombra pairou sobre ele.
Seu rosto abatido não podia ser visto contra a luz. No entanto, sua batina ensanguentada era prova de ferimentos fatais.
― Então, qual foi a do golpe de agora? ―
Uma voz rouca escapou de seus lábios pálidos.
"Sinto muito... mas parece que não consigo perdoá-lo."
“Você disse: “Não consigo perdoá-lo”?”
A raiva varreu quaisquer dúvidas que ele pudesse ter — Alfred gritou enquanto se levantava e erguia o dedo do meio.
"E daí se não consegue perdoar!? Vai cair um castigo divino ou algo, por acaso?"
"Não... O amor do Senhor é infinito. Mesmo alguém como você seria perdoado, mas..."
Na escuridão, as cores dos olhos do padre se transformaram vividamente – de tons que sugeriam um calmo lago de inverno para o brilho escarlate do sangue fresco.
"Mesmo que Deus o perdoe... eu não irei!"
"Hehihiha! Vá cantar dormindo no mundo dos mortos!
Alfred lançou seu punho com o dedo do meio estendido.
─ Se eu perfurasse um dos olhos junto com os óculos, que tipo de expressão esse idiota faria? Se ele ainda pudesse cantar suas bobagens, esmagaria o outro olho como recompensa! ─
Um som seco foi ouvido.
“Que-que idiotice é essal?!”
─ Ele segurou?! Um humano lixo enfrentando o ataque de um longo vivente? De um Methuselah?" ─
No entanto, bem diante dos olhos de Alfred, a mão do padre segurava firmemente o seu punho direito. Mas o que surpreendeu o jovem vampiro não foi apenas isso.
Uma voz ecoou, mais sombria que a noite.
“Nano-machine, 'Crusnik 02', 40% de limite de ativação ── Aprovado.”
“Aaaaaaaaah!?”
No instante seguinte, Alfred se reclinou bruscamente. Ele tropeçou e recuou. Uma dor aguda percorreu o punho agarrado. Ou mais precisamente, entre o punho e o braço. Em seu pulso que estava envolto por correntes douradas...
Algo havia arrancado sua mão com uma mordida - sangue fresco jorrava como uma fonte, e tudo o que podia ser visto era um pedaço de carne vermelha e ossos quebrados ao meio.
"Ah, minha mão? Minha mão está...!"
"……Está doendo?"
Olhos mais vermelhos que sangue riram de forma sinistra. Presas escaparam dos seus lábios entreabertos,
"Dói? É doloroso? Mas as pessoas que você matou devem ter sentido ainda mais dor... Está tudo bem, não vou te matar. Em vez disso, experimente ao menos um centésimo da dor daqueles que morreram."
Uma série de sons nauseantes ressoavam continuamente – uma das mãos do padre estava completamente rasgada. Não, não apenas rasgada. Presas afiadas cresciam ao redor de uma mandíbula escura esculpida no centro dessa mão, contorcendo-se sinistramente como uma anêmona. Neste momento, o que estava devorando o punho direito de Alfred era essa 'boca'.
"Ah, você..."
Com dor intensa e medo distorcendo e escurecendo sua visão, Alfred soltou uma voz áspera e rouca.
"O-o que diabos... Você não é humano..."
"Você já pensou sobre isso? Humanos comem gado e aves. Vampiros sugam o sangue desses humanos... Nesse caso, então é possível que em algum lugar exista algo que se alimente do sangue de vampiros, sendo assim...”
Lábios que pareciam terem sidos manchados de sangue sussurraram.
"Eu sou um Crusnik, um vampiro que suga o sangue de outros vampiros."
"Nã-não fale idiotices!"
Alfred ficou furioso.
Ele mesmo era um Methuselah – a forma de vida mais forte deste planeta. Todas as criaturas vivas não deveriam ser nada mais do que alimento para ele ou alimento do seu alimento. Ele deveria ter recebido o direito de pisotear, devorar e engolir tudo! Ainda assim isso era.... isso era!
“Vá pro inferno, Vaticano!”
A lâmina de oito mícrons de espessura embutida em seu cinto lembrava uma cobra venenosa. Enquanto se debatia a uma velocidade muito além da velocidade do som, ela imediatamente cortou o braço esquerdo de Abel enquanto ele protegia o rosto ──
Num instante, sangue fresco jorrou alcançando o teto.
"Hehihiha! Olha só isso, hein? Senhor ‘Vampiro dos Vampiros’?"
Então, o homem alto caiu de joelhos após perder o braço esquerdo. Em resposta a isso, Alfred lançou insultos como se fossem veneno.
“Você é tão ridículo, seu idiota... Tenho certeza que você é algum tipo de ser humano aprimorado, mas vou fazer se arrepender de ter me machucado! Vou cortar seus braços e pernas restantes, e então vou estuprar essa mulher, sugá-la até a morte, bem na sua frente..... e pelo menos, dessa vez, quero que grite com vontade!”
No entanto, Abel não mexeu uma única sobrancelha. Ele apenas, em silêncio, pegou seu próprio braço esquerdo que estava caído no chão.
...E então, diante do som de algo penetrando na carne, os olhos de Alfred mais uma vez se abriram perplexos.
A “boca” havia retomado suas atividades. Com movimentos vorazes, ela devorava o braço esquerdo que tinha agarrado, começando pelas pontas dos dedos. Dos dedos às mãos, das mãos aos pulsos, dos pulsos aos braços...
"I-Inacreditável... Este sujeito está... seu próprio corpo..."
Enquanto fazia sua refeição repulsiva, o corpo de Abel também sofria transformações. Cinco formas semelhantes a lagartas começaram a rastejar para fora do corte em seu ombro esquerdo. Mas não eram lagartas. De maneira sinistra, algo emergia da ferida - cinco dedos. Eles foram seguidos por mãos, pulsos e braços...
“E-esse cara não é uma espécie de vida longa...”
Outra coisa... Algo muito diferente, algo ainda mais impuro!
"Agora, tenho uma coisa para te perguntar..."
O monstro, que havia acabado de se alimentar e de se regenerar ao mesmo tempo, abriu a boca.
Em suas mãos, agora há uma foice com lâminas nas extremidades de ambos os lados do cabo, emitindo um brilho sinistro.
“Responda-me... quem está por trás de você?”
“....Ugh!”
Antes mesmo de pensar, Alfred já havia quebrado a janela e se lançado para fora. Ele corria sobre a grande estrutura do balão.
― Ele é diferente! Esse cara, esse cara... ―
― O que diabos é esse cara!? ―
“É inútil… Você não pode escapar de mim.”
“!?”
― Quando ele chegou aqui? ―
No ar gelado, a uma altitude de 5.000 metros, o monstro trajando as vestes de padre permanecia parado sem expelir um único sopro de ar. Com um grito silencioso, Alfred mais uma vez se virou, mas ali também...
Na luz distorcida da pequena lua, uma boca cheia de presas afiadas zombou.
"Do que você tem medo? Você não é a 'criatura mais forte deste planeta'?"
“Uaaaaaaaaaaah!”
Desesperadamente, Alfred balançou o cinto. Quando o adversário desviou, ele tentou passar por ele. E, de certa forma, sua intenção foi bem-sucedida ― pelo menos, com a parte inferior do corpo.
No momento do cruzamento, a metade inferior do corpo foi decepada, enquanto a metade superior rolou, fazendo um som úmido, e ainda correu, sem diminuir o ritmo, em direção à popa.
"A-Al...E-me ajude, me ajude..."
Olhos carmesins olhavam para o vampiro ferido caído.
"Como se sente sendo morto como um inseto?"
── Os olhos que fizeram essa pergunta não eram humanos nem de vampiro.
Ainda recuando, Alfred espalhava vísceras enquanto a vitalidade vampírica o mantinha. Era aterrorizante. Aterrorizante além das palavras. Não importava mais quem era o oponente. Não importava mais nada, apenas Deus...
"...Fale."
Então, quando isso foi silenciosamente sugerido, sua língua tentou responder à pergunta independentemente da vontade de seu dono.
"S-só me pediram para fazer isso! Ro-Rosen Kreutz, esses caras... o quê?"
Com um choque como se estivesse literalmente segurando seu coração, Alfred olhou para o próprio peito.
“O-o que?”
Com um som úmido, sua própria mão perfurou ali. Alfred observou perplexo enquanto sua mão esquerda, se movendo como um animal diferente, agarrava seu próprio coração por entre as costelas quebradas.
'O que diabos estou fazendo?'
“Ah, droga… pós-hipnose?!”
O monstro vestido de padre balançou a foice, mas já era tarde demais. O coração explodiu com um som estridente ──
“...GUH!”
O padre ajoelhou-se ao lado do Methuselah, que morreu com os olhos abertos e inexpressivos. Então, fechou suavemente as pálpebras e murmurou:
"Pecados são eternos. No entanto, rezarei pelos mortos. Mas, não gosto disso, sabe?"
Uma vida é uma vida, mesmo a vida de um homem que não se importava com os outros. Assim sendo...
"Eu realmente não gosto disso!"
Por entre seus dedos, o som profundo produzido pelo rosário ecoou.
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Créditos da tradução:
Lutie (;;;*_*) ,
que, no momento, está encolhida em um canto perplexa
#trinity blood#abel nightroad#rage against the moons#krusnik#novel#crusnik#flight night#methuselah#vampiros
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Subi no pé de cajá como quem sobe no pé do tempo e segura forte pra não cair.
Quando devaneio o olhar sobre a terra exterminada vejo gado morto na estrada, mandacarus que brotam em cálices enormes, sedentos.
Lá. Antes do couro. Antes do cangaço. Antes das tropas. Lá, onde minha velha cariri mora, meu fio foi cortado por bandeiras, dentes de cachorro, laço de morte, morte da língua. Meu fio foi cortado, mas continuou correndo:
Utinga, Bonita
Pedra Branca, Paraguassu
Kirimurê, Tororó
Rio Vermelho, Ondina.
Daquelas que na seca costuraram a guerrilha, minha avó, no cruzo das estampas, guarda a sabedoria de traçar com linha de vida o tecido dos dias, costurar com linha divina a história de permanecer viva.
E eu, do alto do pé do tempo, sinto a pele vermelha em brasa quando acendo a memória de quando fui menina, outra, longe, bárbara, tapuia, moça sem nome correndo sob o sol do meio dia em direção ao rio do meu sangue, fonte infinita.
Vó,
Meu fuso é a minha cabeça e eu giro fios de água que meu coração vai costurando, costurando, costurando, do sertão até o mar.
***
escrito na Praia de Pé de Serra em meados de Março e ofertado às deusas do Destino no Baile da Encruza, Cheia do Fabuloso Agosto. As duas fotos são da minha mãe.
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver ASHTON DOYLE passando pelo tapete vermelho! Com seus 25 anos, ele é uma INFLUENCER E ATOR conhecido pelos seus fãs por ser muito DESCONTRAÍDO E CORAJOSO, embora há quem diga que nos bastidores ela possa ser bastante CAÓTICO E DISSIMULADO. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ela? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que VIRAM ASHTON COMPLETAMENTE DR*GADO NA FESTA DE ESTREIA DE NOVO FILME! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-la no topo!
CAREER
iBoys House (Reality de influenciadores) como ele mesmo - 2015
The Community como Cameron Elijah - 2019
Before como Hugh Scott - 2020
Before We Colide como Hugh Scott - 2021
Before We Fell como Hugh Scott - 2022
Before Ever After como Hugh Scott - 2023
HEADCANONS
Ashton Doyle era apenas um adolescente australiano quando começou sua carreira em 2013, criando um canal no youtube. Seu conteúdo era basicamente sobre pegadinhas ou “coisas que garotos gostam nas garotas”. Os vídeos viralizavam com tanta facilidade que no ano seguinte uma empresa montou o grupo iBoys, composto por vários outros influenciadores.
Seu primeiro papel como ator foi apenas em 2019, quando teve a oportunidade de interpretar o problemático Cameron Elijah de The Community. Apesar de não ter sido um sucesso, a série mostrou o potencial que ele tinha para atuação.
Conhecido por colecionar cancelamentos, desde os mais idiotas até os mais sérios, Ashton já virou um especialista do “quem me conhece sabe”, porém quem conhece mesmo sabe que ele não presta. Já foi cancelado por ser uma namorado tóxico, xingar um diretor, roubar uma garrafa de vinho em uma loja de conveniência e até por ser irritar ao ser chamado de americano.
Quando foi escolhido para interpretar Hunter Sears, quer dizer, Hugh Scott nos cinemas, agarrou essa chance como nenhuma outra. Mesmo sabendo que a qualidade do projeto não é lá essas coisas, Asthon é muito grato pela oportunidade e adora mimar o fandom de Before.
Ashton adora luxos, festas e curtição, como uma boa celebridade de Hollywood. Muitos dizem que a fama subiu para a sua cabeça e que ele está em direção ao fundo do poço, mas o ator não se preocupa com isso, ao menos não enquanto ainda tiver ganhando dinheiro.
É um ENORME fofoqueiro. Não só do tipo que sabe tudo que está acontecendo na vida dos famoso e que faz até amizade com os jornalistas para saber das histórias em primeira mão, mas também compartilha fofocas. Ashton já teve áudios vazados em que contava várias informações privilegiadas e isso rendeu a ele uma péssima fama, tão ruim que ele é o último a saber os detalhes dos projetos que participa para não dar spoilers.
CONNECTIONS
FRIENDSHIP
Há alguns anos Muse topou fazer uma participação no canal de Ashton e desde então se tornaram grandes amigos. A amizade pública sempre atrai atenção da mídia, que vez ou outra tenta arrancar uma história privada deles.
Muse foi a pessoa que mais apoiou a decisão de Ashton seguir a carreira de ator. Muitas pessoas não acreditavam que ele seria capaz, mas os conselhos de Muse fizeram toda diferença.
Ashton gosta de dizer que Muse é sua outra metade de tão parecidos que são. Estão sempre causando por ai, seja por trás ou na frente das câmeras. Esse dois realmente não ligam para nada. (M)
Quando Muse conheceu Ashton pensou que ele fosse mesmo o babaca que todos dizem ser. Porém, depois de se aproximarem, Muse percebeu que ele pode ser uma pessoa bem atenciosa e gentil quando quer.
ROMANTIC / PLATONIC
Muse e Ashton namoraram quando ambos eram mais novos. Não tiveram responsabilidade nenhuma de manter as coisas privadas, por isso a mídia foi a principal causa do relacionamento não ter terminado bem. (F)
Jane e Ashton fazem um par romântico nas telinhas, mas o relacionamento dos dois por trás das câmeras é igualmente conturbado. Já namoraram e terminaram algumas vezes, sempre com polêmicas envolvidas. O tanto de química que esses dois possuem equivale ao tanto de problema que eles arrumam.
Muse é uma mulher mais velha que chamou a atenção de Ashton. Por mais que muitos acreditem que a aproximação dele seja por interesse, ele realmente tem certa admiração por ela. (F)
Quando se trata de contatinho, Muse é a número um na agenda de Ashton. Sempre que estão carentes ou apenas querendo se divertir, os dois se encontram para uma ficada casual. (F)
Na lista de cancelamentos de Ashton, um dos mais comentados foi a vez que ele foi apontado como affair de Muse. Não que ele se orgulhe de ter destruído o relacionamento alheio, mas também não é algo que ele pode dizer que não faria.
ENNEMIES
Muse e Ashton não se suportam. São do tipo que não podem frequentar o mesmo espaço sem que a baixaria seja instaurada no local. O motivo? Ninguém sabem exatamente porquê.
Faz anos que Muse e Ashton trocaram farpas no twitter, mas desde que isso aconteceu é sempre uma torta de climão quando estão no mesmo espaço.
Pense em ex que se detestam? Ashton e Muse são exatamente assim. Sempre que eles têm oportunidade de falar publicamente o quanto o relacionamento foi ruim pode ter certeza que vai acontecer. (F)
Uma vez durante uma after party, Muse e Ashton saíram na porrada. A notícia foi parar em todos os tabloides, com direito a foto na capa de ambos com a cara amassada. (M)
Para surfar na hype do cancelamento, Muse achou que seria uma boa ideia chamar os filmes de Before de medíocres. Bom, isso não soou nada bem nos ouvidos de Ashton, que é o maior defensor das obras. Desde então ele faz questão de criticar o trabalho de Muse.
#intro.#finalmente postando isso aqui para iniciar a temporada de plots#1 like = eu brotando no seu chat#bora bora
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SEQUESTRO INTERGALÁCTICO;
UM GRUPO DE CALOUROS do campus de Massachusetts Institute Of Technology (Cambridge, Massachusetts), o MIT, caem em um planeta desconhecido após serem abduzidos por uma espécie estranha de alienígenas chamada KYRÍNUS. Os jovens calouros estão presos em um planeta desconhecido sem qualquer meio de comunicação com o mundo exterior. Eles têm que sobreviver a condições climáticas extremas e animais hostis, enfrentando duras condições de vida e lidando com a escassez de comida e abrigo limitados. Seu objetivo principal é lutar para sobreviver no planeta hostil e reconstruir o OVNI destruído, para voltar à Terra. Mas lembre-se: APENAS OS MAIS FORTES PODERÃO SOBREVIVER.
OS KYRÍNUS;
Os KYRÍNUS são uma raça de alienígenas super inteligentes, que têm como costume roubar outras raças para seu próprio consumo. São criaturas altas e esguias, com membros fortes e escamosos, como um grande lagarto.
Sua pele é dura, cheia de escamas que se espalham por todo o corpo. Uma cauda longa e maciça se prende por sua parte traseira. Suas garras são grandes como a de um urso, seus dedos se ligam formando uma membrana, como a de um crocodilo.
Os são olhos grandes e negros, com um formato de fenda em vermelho horripilante. Sua cabeça é cheia de cumes e escamas esverdeadas, com um furo e duas nadadeiras em cada lado, que servem de ouvidos. Seu focinho é achatado e suas narinas se dilatam com a sua respiração.
Sua boca é grande, com dentes afiados e uma lingua borrifada. Os KYRÍNUS se comunicam por sons vocalizados como as baleias, são criaturas geladas de hábitos noturnos. Eles são uma espécie carnívora e podem cometer canibalismo em eras de escassez. Seu objetivo é criar várias espécies como gado e depois abatê-los para consumo próprio.
Eles também vivem no meio humano, mas não são numerosos o suficiente para dominá-los. Por isso é mais fácil sequestrá-los para suprir suas necessidades sem levantar muitas suspeitas.
São criaturas com uma cadeia hierárquica, onde os mais fortes sobrepõem os fracos. Sua tecnologia é bastante avançada e seu corpo forte o suficiente para sobreviver em qualquer clima ou atmosfera do universo.
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I will go to war in a ʀᴇᴅ ᴅʀᴇꜱꜱ , trample your (( ashes )) in high 𝒉𝒆𝒆𝒍𝒔, look for my 𝗹𝗶𝗽𝘀𝘁𝗶𝗰𝗸 stain on your 𝗰𝗼𝗹𝗹𝗮𝗿 when I lean F O R W A R D S not to 𝘬𝘪𝘴𝘴 you, but to whisper: “𝐈 𝐖𝐈𝐍”
Qual o nome do seu personagem? Há alguma razão por trás da escolha?
Catalina significa pureza, enquanto Constanza perseverante. Eram aspectos que ela possuía enquanto humana, por mais revolucionário que fosse seus pensamentos, e que continuaram com ela em sua não-vida, ainda que de formas bastante deturpadas. Foram essas duas noções que me auxiliaram na escolha do nome dela, então; além é claro da própria Catarina de Aragão que me remeteu a algo mais clássico, considerando que a Catalina nasceu em 1899.
Quais os objetivos dela em Eden?
Os objetivos dela são um tanto quanto escusos. Ao mesmo tempo em que Catalina está subindo na hierarquia de poder dos Lasombra existe uma parte dela que está sempre preocupada com a própria pele. Afinal, se mataram seu cainita antidiluviano, o que não poderiam fazer com ela? Ainda assim, ela se mantém em Eden para apoiar a Carmilla e auxiliar ela na soberania dos Sabat, exercendo as funções que o clã destinou a ela com maestria. Sabe que é perigoso desejar cada vez mais, mas, em segredo, ou nem tanto, ela se acha mais competente do que alguns para ocupar cargos mais altos dentro dos Lasombra.
Cite, pelo menos, 3 inspos que combinam com seu char.
Addie LaRue (the invisible life of addie larue); Rosalie Hale (twilight); Lady Jéssica Atreides (dune); Katherine Pierce (the vampire diaries); Anne Boley (queen of England); Alice Chambers (don't worry darling);
Descreva seu personagem em 5 aesthetics.
Acessórios de ouro, observar as estrelas, perfume de jasmin, roupas escuras e batom vermelho.
Qual aspecto do clã escolhido você mais gostaria de explorar com o personagem?
Os Lasombra são conhecidos por sua honra e lealdade, mas também pela liberdade, desde os primeiros abraços. Gostaria de explorar essa questão, principalmente em relação aos conflitos que possam ocorrer onde Catalina precisa optar por sua liberdade (que já foi roubada diversas vezes) e sua lealdade para com o clã que a presenteou com essa vida. Também quero explorar os aspectos da vida dela enquanto humana que a fizeram ser abraçada por um Lasombra, como ela se destacou para isso. Além disso, a ideia de oposição à falsa utopia que experimentam em Eden é outro fator que chama minha atenção! Por isso, discussões com Ventrue e similares são importantes para mim!
Como seu personagem lida com os humanos e sua alimentação?
Ela os enxerga como o gado que realmente são, seu alimento; ainda assim, evita alimentar-se de falsas figuras de poder, para evitar que suspeitas sejam levantadas sobre os vampiros. Quando Melancólica, no entanto, a Aragon gosta de os observar, e ver como desperdiçam suas frágeis vidas. Ocasionalmente imagina como seria se tivesse apenas uma vida para viver, e por isso considera humanos cautelosos um verdadeiro tédio.
Liste os tipos de interação que mais te agradam e que gostaria de desenvolver na dash.
Algum humano que ela goste de observar. Quando mais disposto a viver a vida como se fosse apenas uma, mais a Catalina teria interesse, ainda que esse seja muito bem mascarado com acidez;
Discussões com homens que tentam mandar nela. Ela é uma mulher revolucionária, e luta pelos direitos das mulheres, deixando isso respingar em humanos também. Desde sempre homens tentam mandar nela, e isso pode levar a grandes discussões;
Algum amor do passado tão distante, e nem tanto assim. Ela é bem velhinha hehehe e já viveu bastante coisa, com bastante gente, mas com certeza tem aquele ex que fez ela procurar uma sessão de terapia;
Conexões com Ventrue e os Gagrel, principalmente envolvendo discussões ?
Gostaria de alguém que a fizesse enxergar humanos como algo além de alimento, a fizesse lembrar como era ser uma, mesmo que não tenha tido uma vida muito feliz
Hoje ela é responsável por cuidar dos vampiros mais jovens, então seria legal uma conexão de irmãos com Lasombra que sejam mais novos que ela;
Apesar de ser leal aos Lasombra ela é bastante leal a si mesmo, então alguém que desconfie que ela esteja tramando algo;
Catalina vive uma vida bem rich and classy, então venham amigos para passar a noite dançando e curtindo a vida infinita !!
Ela é gerente de RP da Amaranth, então seria muuuito legal ela precisando apagar os escândalos que envolvem a companhia.
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Alerta vermelho: gripe aviária a um passo de infectar humanos
Os casos de infecção pelo vírus da gripe aviária (H5N1) aumentaram neste ano, especialmente após a doença começar a afetar mamíferos, incluindo fazendas de gado nos Estados Unidos. Embora o número de infecções tenha crescido e episódios preocupantes, como a grave infecção de um adolescente no Canadá, tenham sido registrados, a gripe aviária ainda não é transmitida entre seres humanos. No entanto,…
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Devocional Jovem
AMADOS - Cândido Gomes
GAFANHOTOS
Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles. Números 13:33 NVI
A promessa feita a Abraão estava prestes a se cumprir. Moisés havia liderado o povo de Israel durante a travessia do deserto, e eles estavam a poucos passos da tão sonhada Canaã – terra que mana leite e mel. Essa era a descrição oferecida por Deus, e não poderia haver uma imagem que mexesse mais com os israelitas. Leite em abundância só se encontra onde há pastagens verdes e gado bem nutrido. Não há leite onde há guerra e os rebanhos correm perigo. Só há mel onde há flores e onde as abelhas podem produzir essa iguaria tão delicada e apreciada.
Infelizmente o povo paralisou na fronteira. Pela orientação divina, 12 príncipes entre as tribos foram enviados para espiar a terra. Quando retornaram, dez deles apresentaram um relatório pessimista. Eram homens brilhantes, capazes de ler a cultura e a sociedade, mas não conheciam Deus e Sua Palavra. Sua lógica e suas métricas humanas só lhes permitiam concluir que os planos de entrar em Canaã não seriam bem-sucedidos. O novo território era habitado por gigantes. De acordo com os analistas, os israelitas não passavam de gafanhotos aos olhos do povo de Canaã. Sempre me questiono sobre como eles teriam obtido essa informação. Teriam feito alguma pesquisa de opinião entre os inimigos? Ainda que essa fosse a opinião deles, de que isso importaria? A Palavra divina já havia sido dada. A vitória era certa.
Graças a Deus por Josué e Calebe, que se levantaram e disseram: “Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!” (Números 13:30). Eles conheciam o Senhor e confiavam em Sua promessa. Se para os inimigos e para os pessimistas não passavam de gafanhotos, para o Eterno eles eram os novos habitantes de Canaã. O poder que estava à disposição deles já havia aberto o Mar Vermelho, extraído água de rochas e alimentado 2 milhões de pessoas com pão vindo do céu. Que muros, que exército, que rei poderia resistir ao Comandante do Universo?
Não ouça as opiniões do diabo a seu respeito. Deus já deixou claro quem você é. Você é um filho amado pelo Céu, comprado por sangue e herdeiro do reino da glória.
Creia nisso e marche. A vitória é sua em Cristo Jesus.
Vimos também os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos, a nós e a eles”.
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https://x.com/leandroruschel/status/1762522300576862697?t=IsptSR_g1cqm3ZHK1m4uWg&s=09
"É muito interessante esse comentário do Breno Altman sobre as manifestações 'gigantescas' da direita na Paulista.
Para quem não sabe, Altman é da ala mais radical do PT, e representa uma fatia muito significativa do partido, que defende com fervor as ditaduras cubana e venezuelana, sonhando com a instalação de um regime parecido no Brasil.
Altman opera com uma espécie de embaixador do PT junto às ditaduras comunistas da AL, e tem apoiado abertamente os terroristas do Hamas.
Ele tem estreita ligação com José Dirceu e chegou a ser investigado na Lava Jato por lavagem de dinheiro, sendo absolvido por falta de provas.
Altman deixa claro que a oposição à direita está sendo conduzida pelo Supremo, a quem ele trata como 'instituição burguesa'. Ele aponta o erro da esquerda em depender do Supremo, e da aliança com o que ele chama de 'direita liberal'.
Ao final do vídeo, ele deixa claro que apoia o cerceamento da liberdade de expressão da direita, mas acha um erro 'terceirizar' essa tarefa ao Supremo.
Ele quer que o Lula encabece uma chamada às ruas para esquerda assumir o 'protagonismo político', ao mesmo tempo que reconhece a falta de força para fazer frente ao gigantesco apoio popular de Bolsonaro.
Resumindo, a extrema-esquerda considera o Supremo como veículo da repressão à direita, mas teme que a 'instituição burguesa' se vire contra ela em algum momento."Leandro Ruschel
Por Fred Borges
*Interseções na Avenida Paulista.*
Interseção é o encontro de duas linhas ou de dois planos que se cortam; cruzamento.
A palavra hebraica para intercessão tem dois aspectos: O primeiro é de luta, violência, choque e denota confronto. O outro, de encontro, colocar-se entre, orar, suplicar.
Concluímos, pois, que a intercessão tem duas facetas: Uma de confronto e outra de encontro com o SENHOR.
Sempre tive consciência que somos nossas escolhas e decisões, logo nossos destinos e que nunca devemos delegar nossos destinos a outrem ou até mesmo a Deus, Ele provavelmente é o ente mais ocupado que deve existir no universo, nem responsabilizar ninguém pela nossa sorte, se é que exista algo chamado sorte ou azar, também sempre achei que não devemos terceirizar responsabilidades, o olho do dono é que faz o gado engordar.Mas na interseção da Paulista podemos enxergar dois Brasis, um situado a Direita e outro a Esquerda.
O da Direita aderiu a uma luta pacífica, democrática, mas tal como acontece a etimologia da palavra interseção não foge a luta, e a luta não significa um embate, mas não se descarta haver embates, afinal cristãos nunca fugiram a guerra e o que hoje se legitima por juízes comprados ou vendidos, juízes do STF podem, a qualquer momento, perderem seus postos, dado o poder ser realmente efêmero!
A esquerda se esconde por traz de uma névoa escura de podridão, corrupção e ladroagem, não é por acaso que ela terceirizou para a burguesia do centro- direita, mais em evidência, os juízes da SUPREMA Corte do País que invalidou e invalida todo o processo desenvolvido pela " lava-jato" nossa versão da operação " mãos limpas" ou mani pulite,na Itália.
Importante notar e destacar que mãos limpas ou lava- jato, não significa " lavar as mãos" ato reconhecidamente secular vinculada a omissão dos covardes, dos que, quando "lavam suas mãos" compactuam com a corrupção e a ladroagem dos "artificialmente inocentados", anti legalistas e anti constitucionalistas, logo uma inalação de os malfadados serem tão corruptos e ladrões quanto os que libertaram num puro ato político, logo de parcialidade daqueles que os indicaram.
Existe uma linha tênue nesta intercessão entre esquerda, centro e direita, os extremos do tudo ou nada, do pegar ou largar cuja atitude para sempre muda destinos, mas o ponto comum nesta intercessão não é uma " zebra" da travessia de pedestres, nem tão pouco passarelas onde estética e ética andam de sujas mãos dadas,mas sinaleiras onde o vermelho é a morte física, emocional,mental, social e espiritual da política ou melhor da politicagem sobre o terreno ou pessoas protagonistas ou motoristas, dos meros coadjuvantes ou figurinistas-pedestres, e este ponto em comum é a própria existência ou inexistência Sartreniana, sendo a morte o ponto final,rua sem saída ou Cul-de-sac.
Vivemos e morremos todos os dias. A morte e a vida é acompanhada de temores, dores e amores, àqueles que já perderam um ente querido sabem do que estou falando, se todos sabemos disto qual a razão de muitos escolherem o pior, o mal, o mau, o inferno na terra, são idiotas, bestas, " espertos", não sabem todos que serão julgados, sentenciados e cumprirão suas sentenças em local no mínimo insalubre?
Talvez uma das hipóteses a esta questão seja que o crime no Brasil compense, afinal o sistema penal é afeito aos que podem pagar fortunas, fortunas que pilharam da população de múltiplas formas,a maior parte por meios ilícitos ou imorais, da população ou dos cidadãos e isto forme um ciclo de pessoas e instituições viciadas num círculo corporativista vicioso e cancerígeno.
Outra hipótese é que muito além da impunidade, o Brasil seja um país sem memória processual pregressa ou progressa, vivemos o hoje, o aqui e o agora e isto nos faça mais alienados pela falta de visão do que pela falta de educação, mesmo que ela seja palco de ideologias de direita ou de esquerda, quando a educação deveria apresentar visões multifacetadas e de múltiplas perspectivas e deixar que aprendizes escolham e decidam o melhor coletivo e individual, e isto seria o mais recomendável.
Uma terceira hipótese está ligada à natureza humana, somos cínicos, hipócritas, levianos, falsos, e tratamos todos os outros humanos como iguais.
Vejam que evitei utilizar o vocábulo semelhante, pois semelhante já inclue o conceito de que somos diferentes, apesar de sermos da mesma espécie,o que nos molda é nosso comportamento, nossa moral,e.definitivamente nosso caráter.
O semelhante atrai o semelhante e o igual atai o igual para o bem e para o mal.
A igualdade racial, de gênero, é por si só uma utopia, sendo uma utopia é uma demagogia política ou ideológica.
A semelhança racial e de gênero pode e deve ser alcançada em países democráticos.
Somando-se as três hipóteses, estamos onde estamos, na Avenida Paulista num dia comum, de pessoas comuns numa rotina extenuante.
Nada o que se assemelha a uma democracia plena, democracias plenas demandam transparência plena e como já afirmei estamos numa névoa escura e densa, profundo breu,onde o sentido de visão ou missão destroem qualquer possibilidade do ver ou enxergar, nos guiamos pelos outros sentidos, o olfato de Brasília fede, fede a estrume, estrume de políticos da esquerda e centro que fizeram e fazem merda todos os dias vendendo o país e fazendo crescer suas exponencialmente suas fortunas pessoais.
Onde está a Receita Federal que funciona para o cidadão comum,RF das inconsistências, da malha fina, para,por exemplo, identificar como um presidente se tornou milionário recebendo unicamente seu salário?
A interseção da Avenida Paulista é e foi clara e transparente, fora uma torcida de neonazistas que bloqueou a entrada de famílias nos trens do metrô, a esquerda é um exemplo da relatividade pautada na ignorância, na displicência, no pior da natureza e liderança destrutiva humana,na impunidade, nos eternos lapsos de memória,nas mentiras e em última análise, na doença crônica e caótica que se instalou no país.
O Brasil está doente!
Procura-se a cura!
A cura está nas interseções da Avenida Paulista do dia 25.02.2024!
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Civilizar a Europa
Ao ler o Continente Selvagem, de Keith Lowe, é impossível evitar a ideia de que o ser humano é essencialmente perverso, apesar de algumas excepções, quantas vezes meramente temporárias e à medida de interesses pontuais.
Convenhamos que, depois das atrocidades cometidas pelos nazis e os seus aliados, durante a segunda guerra mundial, é preciso coragem para criticar os heróis vencedores do mal, que puseram termo a um terrível regime de terror, violência e genocídio.
Mas a verdade é que os vencedores, em diferentes graus de responsabilidade, obviamente, tiveram para com os vencidos e muitos civis inocentes, que apenas tinham o azar de pertencer à nacionalidade ou etnia errada, o mesmíssimo comportamento que os nazis.
A única diferença significativa é que os nazis praticaram o genocídio de forma planeada, organizada, minuciosa e superiormente programada, como política de regime, enquanto os massacres genocidas do pós guerra aconteceram, sobretudo, de forma espontânea, como reação, aparentemente incontrolada, dos vencedores e libertos, contra os seus carrascos.
Mas seria incontrolável? Por vezes os ocupantes tinham meios insuficientes para conter a populaça ou as milícias armadas, mas muito frequentemente limitaram-se a fechar os olhos, deixar a violência acalmar, para restaurar a ordem a seguir. Quantas vezes incentivaram, permitiram ou mesmo participaram, sem pudor, dessa tremenda violência.
Aliás, a sucessão de mortes civis, de violência gratuita, de violações e massacres em massa, tem um rastro indelével na história do rumo dos exércitos aliados até à Alemanha derrotada e prosseguiu descontrolado, muito tempo depois do final da guerra, praticado contra civis, mulheres e crianças refugiados, em busca de um lugar seguro, após a destruição massiva das suas aldeias e habitações.
O destino dos bastardos de guerra, os que não foram mortos durante a gravidez ou a seguir ao parto, até foi objeto de legislação em vários países. A Noruega negou a nacionalidade aos filhos de soldados alemães e tentou deportar as crianças para a Alemanha, sem as respectivas mães. Já os filhos de polacas, alemãs, húngaras, violadas pelo avanço do exército vermelho, foram criados no silêncio da vergonha coletiva dos derrotados.
Para o vulgar cidadão, nada de mais justo. Cá se fazem, cá se pagam, olho por olho, dente por dente. A vingança é legítima, quando os crimes têm a gravidade dos praticados durante a guerra.
Mas nem a justiça é simples retorsão, nem as vítimas dessa violência eram igualmente culpadas. Algumas só tinham a culpa de falar a língua dos derrotados ou pertencer a uma nacionalidade ou etnia colaboracionista.
Quando se matam mulheres e crianças aos milhares, em pelotões de fuzilamento improvisados nas ruas e florestas, em campos de concentração superlotados sem comida, assistência médica ou sequer os mais básicos cuidados de higiene, quando se obriga velhos, grávidas a crianças de colo a marchas forçadas de dezenas de quilómetros, no meio do frio e da neve, frequentemente para a morte, quando se enfiam milhares de pessoas em vagões de gado, às vezes durante semanas, sem comer ou dormir, não há desculpa possível, não há vingança justificativa, não há retorsão admissível.
Os horrores praticados em campos de concentração na Polónia, após o final da guerra, rivalizam com os executados pelos nazis durante o conflito.
As perseguições aos judeus regressados, pela simples reivindicação dos seus bens, entretanto vendidos e revendidos pelos sucessivos ocupantes, não têm justificação moral possível. São fruto de simples cobiça e racismo.
Somos mesmo levados a concluir que, em casos pontuais, como no do regime croata dos Ustasha, durante a guerra, e na resposta posterior dos partisans comunistas de Tito, existiu mesmo uma política oficial de genocídio recíproco, que apenas divergiu do nazi nos meios usados e proporção. A ordem era clara, tanto entre croatas e sérvios, como entre polacos e ucranianos, dizimar as populações, encontrar uma solução final para o problema das divisões étnicas, dentro das nações. A nomenclatura é nazi, mas foi repetida oficialmente por muitos exércitos vencedores, como o polaco ou o dos partisans jugoslavos.
As migrações massivas de croatas e eslovenos rumo á Áustria, para se renderem aos mais tolerantes britânicos ou americanos, teve por resposta a deportação forçada e subsequente entrega ao exército de Tito, que sistematicamente assassinou, sem piedade, quase todos os prisioneiros, civis ou militares, homens, mulheres ou crianças.
Se o objetivo principal da política de Hitler era a limpeza étnica da Europa, então podemos afirmar, sem receio, que, apesar de derrotado, o nazismo alcançou totalmente os seus objetivos. Os vencedores procederam ao fim do genocídio e deportação massiva de populações inteiras, iniciados pelos nazis, acabando com a diversidade cultural existente, sobretudo na Europa de leste.
A Polónia, onde conviviam há séculos, católicos, ortodoxos, protestantes e judeus, transformou-se numa nação quase exclusivamente católica.
Os povos germânicos que existiam, em maior ou menor número, um pouco por toda a Europa central e oriental, foram assassinados ou deportados, à força e despojados dos seus bens, para a nova Alemanha ocupada, deixando praticamente de existir alemães fora da Alemanha.
Os judeus foram simplesmente erradicados da Europa. Os que escaparam ao genocídio nazi foram empurrados, pelos vencedores, para fora dos seus países de origem, rumo à emigração, para a América ou Palestina.
Se o sonho nazi de uma Europa dominada pelos germânicos não se concretizou, já o ideal de uma limpeza étnica, por toda a Europa, que colocasse cada povo e etnia no seu canto, esse foi integralmente alcançado no pós guerra, por efeito de políticas genocidas e deportações massivas dos novos governos.
Uma parte significativa da Polónia ficou na posse dos soviéticos, que deportaram toda a respectiva população, não eslava, para a nova Polónia. Para compensar esse esbulho soviético, os aliados entregaram aos polacos uma parte significativa do território alemão, obrigando as populações locais a deslocarem-se para dentro das fronteiras da nova Alemanha.
A população germânica dos Sudetas e de outras regiões da Checoslováquia foi privada dos seus pertences e deportada à força para a nova Alemanha.
Os italianos que habitavam a Eslovénia e a Croácia foram aprisionados, usados em trabalhos forçados e os sobreviventes remetidos, anos depois, pelo governo comunista de Tito, à nova Itália.
A Hungria pagou o preço de apoiar os nazis com a ocupação violenta pelos soviéticos e a deportação massiva de toda a população germânica.
Só para os judeus e os ciganos não existia um lugar na nova Europa. Os sobreviventes, ou emigraram, ou viveram como párias até hoje, indesejados por todas as nações do continente.
A Jugoslávia, confluência de todas os choques culturais da velha Europa, com católicos, ortodoxos, muçulmanos e judeus a viverem sob a mesma bandeira, ainda manteve alguma pseudo diversidade étnica, sob a ditadura sérvia, comunista e internacionalista, de Tito. Mas tudo se desmoronou após a queda do regime. A febre da limpeza étnica renasceu em força e a região completou os genocídios e deportações massivas do pós guerra, durante a guerra civil dos anos 90.
É este o Continente Selvagem que reivindicou, para si, a liderança da civilização mundial, durante séculos.
Desde sempre que os povos europeus lutam entre si pela limpeza étnica e religiosa de cada nação. Após séculos de violência e genocídio conseguiram-no, nos destroços da segunda grande guerra.
Agora que o continente está a ser posto outra vez à prova, com novas diversidades culturais, decorrentes dos processos migratórios sul-norte, oriundos das ex-colónias, dos refugiados das guerras africanas e do médio oriente e bem assim de migrações de países em desenvolvimento, do extremo oriente, do subcontinente indiano, de África e da América Latina, será caso para preocupações acrescidas?
Até hoje, os povos europeus nunca toleraram a diversidade cultural. Mataram-se sistematicamente uns aos outros, até conseguirem arrumar cada etnia no seu canto minúsculo do continente.
Como irão as novas gerações conviver com a globalização e a nova diversidade cultural?
Terão os europeus aprendido alguma coisa com a sucessão horrenda de crimes de ódio do passado?
8 de Junho de 2023
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Espanha aprova plano de combate à seca e garante que não estão em causa caudais dos rios partilhados com Portugal
O Governo de Espanha aprovou ajudas imediatas de 784 milhões de euros aos agricultores afetados pela seca e a aceleração de obras para melhor gestão da água no futuro, no valor de 1,4 mil milhões de euros.
O pacote de medidas foi aprovado num Conselho de Ministros extraordinário, em Madrid, dedicado à seca e à gestão da água, no final do qual fontes do Ministério do Ambiente do governo espanhol garantiram não estar em causa o cumprimento dos caudais acordados com Portugal para os rios partilhados e que está a funcionar em pleno a estrutura de vigilância permanente acordada na cimeira ibérica de 2022.
Entre as medidas aprovadas hoje, há ajudas imediatas aos agricultores e investimentos em infraestruturas relacionadas com a água nas zonas mais afetadas pela seca, que já estavam previstas, mas cuja construção vai ser acelerada ou assumida pelo Governo central de Espanha, por os governos regionais não terem capacidade para avançar com elas neste momento, segundo explicou a ministra do Ambiente, Teresa Ribera, numa conferência de imprensa.
Estas infraestruturas não estarão prontas este verão, "como é óbvio", mas são consideradas essenciais porque Espanha, por causa das alterações climáticas, vai viver fenómenos extremos e episódios meteorológicos como secas ou inundações "cada vez mais frequentes e mais intensos", disse Teresa Ribera.
"São necessárias medidas estruturais", a par das medidas "de auxílio imediato", sublinhou a ministra.
Em concreto, anunciou que vão avançar infraestruturas para dessalinização de água do mar, para reaproveitamento de água e "de conexão", para transporte de água, a fim de diminuir a extração de recursos hídricos subterrâneos para fins como a agricultura.
Teresa Ribera lembrou ainda que nos últimos quatro anos Espanha elaborou planos hidrológicos para todo o território onde estão previstos investimentos de 22 mil milhões de euros na gestão da água entre 2023 e 2027, sendo que 3 mil milhões correspondem já a este ano.
Quanto às ajudas para os agricultores, o ministro da Agricultura, Luis Planas, explicou na mesma conferência de imprensa que são apoios imediatos para ajudar um setor que já em 2022 teve um "ano muito difícil" por causa da seca, que se agravou em 2023.
Os 748,2 milhões de euros desbloqueados hoje destinam-se a ajudas diretas a agricultores e criadores de gado, sobretudo do setor leiteiro, a benefícios fiscais, a linhas de crédito e a adiantamentos e agilização de diversos subsídios.
Estas ajudas juntam-se a outras, como benefícios fiscais e linhas de créditos, anunciadas nas últimas semanas.
Espanha pediu ainda à Comissão Europeia, no final de abril, a antecipação de ajudas "na maior quantidade possível" e a ativação do fundo de crise da Política Agrícola Comum (PAC) por causa da seca, processo que o ministro da Agricultura espanhol estar a avançar de forma positiva.
Em paralelo, o Governo espanhol adotou também hoje medidas para evitar acidentes e mortes de pessoas que trabalham ao ar livre quando há temperaturas muito elevadas, disse o Ministério do Trabalho.
Esses trabalhos ao ar livre terão de ser suspensos quando a Agência Estatal de Meteorologia emitir avisos laranjas ou vermelhos por causa do calor.
Espanha, como todo o sul da Europa, enfrenta um ano de seca, com as reservas globais de água do país a descerem abaixo dos 50% da capacidade máxima na primeira semana de maio, mas a atingirem níveis muito inferiores na Andaluzia (sul) e na Catalunha (nordeste), as duas regiões mais afetadas pela falta de chuva.
Desde o início do atual ano hidrológico, em 01 de outubro de 2022, o valor médio das precipitações em Espanha foi 27,5% inferior à média para este período, segundo dados oficiais.
O Conselho de Ministros extraordinário de hoje ocorreu na véspera do arranque das eleições regionais e municipais em Espanha de 28 de maio e num momento em que as questões da água são um dos temas mais presentes no debate político, pelo que a oposição de direita acusou o Governo de "eleitoralismo" por causa da reunião e dos anúncios desta quinta-feira.
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O corpo de Brianna atingiu o chão e o impacto fez com que o ar deixasse seus pulmões, sua mente sendo inundada por pensamentos tórridos em fúria pela audácia do homem. A completa falta de decoro em empurrá-la como se ela fosse apenas uma meretriz qualquer, e não alguém que poderia ter sua cabeça em uma bandeja de prata se assim desejasse, quase fazia com que ela sentisse um pouco de respeito por ele e seu desprezo pelas regras sociais que eram impostas ao seu povo. Infelizmente para ambos, isso não mudava o fato de que ela precisaria pensar em algo ainda mais escandaloso para manter a provocação costumeira viva, e ela decidiu simplesmente aumentar a aposta, enquanto ele soubesse quem realmente tinha o poder, aquele novo aspecto na dinâmica dos dois era no mínimo intrigante. Se aconchegou melhor ao chão, como se pretendesse sentar aos pés de Tadhg o tempo todo — Oh, meu bem, — exclamou com o tom mais enjoativamente doce que conseguiu, enquanto arrumava o vestido e ajustando suas pernas para que se dobrassem sob seu corpo de forma elegante — você sabe muito bem que se eu fosse um pouco mais elusiva com minhas intenções nós demorariamos demais nessa dança. Às vezes uma garota precisa tomar seu destino em suas próprias mãos se deseja alguma coisa. — Como que para completar o seu ponto, Brianna apoiou seus braços sobre os joelhos dele, descansando o rosto sobre suas mãos e olhando para ele através de seus cílios, com um sorriso malicioso quase imperceptível em seus lábios pintados de um vermelho profundo. Quando seus olhares se cruzaram ergueu as sobrancelhas em um desafio silencioso. Quanto mais ele pintava a imagem de sua desgraça aos olhos da sociedade khajol caso eles fossem pegos naquela situação, mais a ideia parecia atrativa para ela. Era claro que ele estava tentando ilustrar o maior pesadelo de qualquer dama da corte, mas para o seu infortúnio a ideia soava aos ouvidos da mulher como um plano de fuga. A proximidade do fim dos seus dias em Hexwood só aproximavam-a de seu maior pesadelo: o destino inescapável do casamento arranjado. O simples pensamento de que seu pai poderia estar naquele exato momento trocando promessas com algum lorde e a vendendo como gado fez com estômago se contorcer em um nó. Ter rumores que sua honra foi comprometida, por um changeling acima de tudo, a tornaria intocável por qualquer membro de famílias de respeito. Ele a estava oferecendo um presente embalado como uma ameaça sem saber. — Tadhg, Tadhg… — quando voltou a falar sua voz parecia quase magoada com o que o homem havia dito — você sabe bem que mentir não faz parte do nosso joguinho. É bem óbvio que eu sou o tipo de toda pessoa com um pulso, e da última vez que eu olhei você estava bem vivo.
A escolha de se sentar sobre ele o pegou de surpresa, tinha de admitir, mas não era a vitória que Brianna parecia pensar–não quando qualquer pessoa na biblioteca poderia se aproximar o suficiente do canto recluso onde estavam para os ver. Aos olhos de Tadhg, era uma decisão tola e impulsiva, e que o dava munição para arruinar sua reputação e sua vida por completo; que escândalo–uma khajol sentada no colo de um changeling em público! Encontrou certa satisfação em saber que a irritava o suficiente para que colocasse o próprio futuro em cheque somente para não dar o braço a torcer, e guardaria aquela informação para quando estivesse disposto a usá-la. Talvez aquela fosse sua verdadeira vocação–tirar mulheres do sério de mais maneiras do que uma. Com ela sentada sobre si, precisou colocar o livro que usava como acessório de lado momentaneamente. ❛ Admita–você só queria uma razão para sentar em mim. ❜ Apesar de dita ao pé do ouvido, a resposta foi calma e neutra, como quem apresenta os fatos. Nas entrelinhas havia uma insinuação: de que a maneira com que a feiticeira se sentia ao seu respeito beirava a obsessão, e que o perturbava por querer sua atenção; ambas inverdades, calculadas para a tirar do sério. Invés de a permitir permanecer em seu conforto e calor, optou por espalmar ambas as mãos em suas costas e a empurrar para o chão tal qual um saco de batatas, antes que ela tivesse a chance de fazer algo perigoso como tentar esmagar suas partes preciosas. Encontrou prazer de a olhar de cima por um breve momento, antes de voltar a atenção para a sua leitura interrompida com a mesma falsa concentração de antes. ❛ Me sinto lisonjeado, mas você não é meu tipo. ❜ A informou, a sombra de um sorrisinho de superioridade assumindo sua expressão enquanto mantinha os olhos baixos nas páginas do livro. Ela seria, sim, seu tipo em outra ocasião: mas não naquela, e não desde o baile. Mesmo sabendo que Brianna não estava fazendo um avanço, era divertido fingir rejeitá-la–e torcia para que a corroesse por dentro. ❛ Estou te fazendo um favor–lembre-se de que estamos em público. De nada. ❜
#⋆✴︎˚。⋆ 𝔦𝔦𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : interactions#《 with: tadhg 》#dobrei e passei pro proximo#deus abençoe a alma desses dois misericórdia
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Quando o caminhão da COCA-COLA forem passar pela sua cidade não se assustem.
...Se vcs verem algum
GADO grudado no CAPÔ. É Porque os caminhões são VERMELHOS e atrai GADO RAIVOSO...😁
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Litha
Litha, o solstício de verão, é o dia mais longo do ano.
Litha celebra o casamento do Deus e da Deusa, que foi prometido em Beltane. A terra está cheia de vida e abundância, e você pode ver isso refletido nos reinos vegetal e animal.
Fazer fogueiras e fazer uma festa, são algumas das maneiras como os pagãos modernos celebram Litha.
Correspondências de Litha:
- Animais: cavalo, gado, pássaro, abelha
- Cores: amarelo, laranjo, verde, branco, azul
- Cristais: turmalina amarela, olho de tigre, topázio amarelo, quartzo branco, citrino, âmbar
- Alimentos: Mel, vegetais frescos, limões, laranjas, frutas de verão, abóbora,
pão de centeio, cerveja, bebidas de cenoura, hidromel.
- Deusas: Mãe Terra, Mãe Natureza, Vênus, Afrodite, Yemanjá, Astarte, Freya, Hathor, Ishtar, todas as Deusas do amor, paixão, beleza, do Mar, Deusas luxuriosas, Mãe da Floresta Verde
- Deuses: Pai Sol... Todos os Deuses e Deusas solares
- Ervas: erva-doce, anis, camomila, rosa, erva de São João, tomilho, arruda, anis, lírio, girassol
- Incensos: Heliotrópio, açafrão, laranja, olíbano e mirra, glicínia, canela, menta, rosa, limão, lavanda, sândalo, pinho
Yule
Yule, o solstício de inverno,é o momento de celebrar o renascimento da luz após a parte mais escura do ano. Nas tradições neopagãs, Yule é quando o Deus, que se sacrificou no Samhain, viajou pelo mundo subterrâneo e, no abraço da Deusa, se tornou o filho da luz.
O tempo entre o Samhain e o Yule consiste em purgar o que não lhe serve e refletir sobre o próximo ano com olhos renovados e esperança de novos começos.
Correspondências de Yule
- Animais: urso, ganso, veado, esquilo, fênix, coruja
- Cores: ouro, verde, vermelho, branco
- Cristais: quartzo transparente, esmeralda, rubi, diamante, granada
- Alimentos: frutas secas, carnes assadas, carnes temperadas, pão de gengibre, gemada, bolos e biscoitos de canela, vinho com canela, maçãs assadas, cidra
- Deusas: Afrodite, Demeter, Fortuna, Gaia, Brigid,Ísis
- Deuses: Apolo, Dionísio, O Rei do Carvalho, O Homem Verde (Green Man), Odin, Rá
- Ervas: árvore, canela, pinho, alecrim, sálvia, camomila, visco, folhas de carvalho
- Incensos: cedro, canela, mirra, laranja, pinho
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