#fulgurae
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heckling-hydrena · 3 months ago
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btw I recently started playing neopets after avoiding it for years and years, and I have to say. it's kinda ass. biggest example of the "doing it first means doing it worst" phenomenon I've seen in my life. I don't think I can ever complain about any of the other pet sites I play again. I would have gone CRAZY for it when I was 10 though I see why people have stuck with it for over 20 years
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s-dei · 7 months ago
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OCs done with MS Paint default palette
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victormalonso · 7 months ago
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umbral del infinito | © víctor m. alonso
Ven a este umbral del infinito, y hagamos que la locura que fulgura en nuestros corazones encienda todo el universo en nuestros cuerpos.
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trainsinanime · 26 days ago
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Since people keep sharing their Factorio space platforms, here's mine. It's ugly, but it works, at least for Vulcanus and Fulgura (I know that one of the four "u"s in these planet names is supposed to be an "o", but I refuse to learn which one).
Notable features:
Probably too much firepower, but just barely
No turrets firing backwards. It hasn't been a problem for me so far (in orbit), fingers crossed.
A bit of quality keeps power supply up, but it's probably still a bit on the low side for Fulgura (the one for Vulcanus has considerably fewer solar panels)
The sushi belt is unclogged by… randomly dumping some stuff overboard, constantly, at all times.
The platform relies on munition resupply from the ground, the bit that it can produce itself is just a nice bonus. The logistic condition is 1.4k from the ground, and it stops producing new ammo (or rather, adding it to the inventory) at 2k. I'm calculating that a single trip is about 300-400 shots, so this is well above what is needed for a roundtrip and close enough to two if times are tough.
It took me until today to realise that the thrusters work best staggered, I previously had a very annoying pipe setup there.
Is any of this a good idea? I dunno. But I am having fun, so it can't be that wrong.
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interpretame · 7 months ago
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amor. (achado março, 2023)
Entre sombras, tua luz fulgura,
Em tempestades, tua paz perdura,
Teu amor, doce e terno, me ergueu,
Transformando-me além do que eu era quando me conheceu.
Contigo aprendi a persistir,
Que por amor vale a pena prosseguir,
Se a desilusão fere, te conquistar é o brilho a surgir.
Amor, estado da alma a sorrir,
Contigo, alcanço esse fluir,
Eu te amo, não me canso de repetir,
EU TE AMO, e se quiseres, grito, para o mundo ouvir!
interpretame.
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ioharcomic · 30 days ago
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¡Cuán triste la vida, lejos de su seno!  Luz, mi amor existen fuera de sus campos. La luz no fulgura; el cielo es tristeza.  ¡Ay de mí, si muero, sin ver su esplendor! How sad is life, to be far from her bosom! Light, my love stands outside her fields. This light shines not; the sky weeps. Oh, by mine, to die not seeing your splendor!
José Rizal, En el bello Oriente (undated, alleged)
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piristephes · 2 years ago
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"There's Apollon" / "Há Apolo..."
Há luz contra a janela O cheiro de louro queimado se eleva O canto do carcará rasga o vento O suave som dos dedos na lira, lento Há o rosto de Apolo na quentura Um sorriso gentil que só fulgura Um abraço suave de brilho cálido Um Deus paciente, dourado e sábio Eu me encontro a seu lado Com o mel em seu cálice derramado Com o instante respirando aliviado Com Febo, alívio dos mortais, amado.
english
There is light against the window The smell of burnt laurel rises The song of the caracara rips the wind The soft sound of fingers on the lyre, slowly
There's Apollon's face in the heat A gentle smile that just shines A soft embrace of warm glow A patient, golden and wise God
I find myself by your side With the honey in your spilled chalice With the instant breathing relieved With Phoebus, relief of mortals, beloved.
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db-ltda · 3 months ago
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Eu mesmo outra vez
Me pergunto por que ainda sustento este mórbido cansaço ao invés de entregar-me a ele de forma contumaz.
Os sonhos vêm e vão em brincadeiras de amores cuja substância duvidosa é contígua ao vazio.
Contigo, não.
Hoje, não mais!
Pois o que é perene sempre aí está, tal como dito, num furo que me abranda em noites escuras.
Temo, ora pois, tornar a resgatar meus prantos solitários mais uma vez, como outrora.
Regozijo-me, pois, na fé de que, na alvorada, surgirão novos laços, porém não na aclamada paixão entre amantes, mas sim num debruçar-me lentamente sobre mim mesmo.
Tenho dito sempre que, por perecível que seja o amor, refaz-se outra vez mais em objetos novos às dezenas.
Sofro este desalento a duras penas, quebrando o silêncio com meus versos recatados.
Poderá a aurora revigorar minha alma, ainda que me venha um vazio, pois a luz deste disco solar incandescente não objetifica nada com seus raios de imperceptível violeta.
A meio entendedor, meia palavra basta. A solitude em si resguarda a vida casta, pois a solteirice é armadilha para um destino enfadonho.
Só sabe do que falo meu coração, que me escuta, escrutinando minha mente, que se esfacela em perdição.
Desorientado, uma vez mais, minha matreira agonia presta-se a dar o ar da graça, ainda que nada tenha feito; ela sempre me ameaça.
Se é brandura ou frouxidão chorar mais uma vez pelo coração partido, eu pouco sei, mas quem me acolhe nestes termos sempre esteve ao meu lado.
Eu mesmo, uma vez mais, e eu mesmo, outra vez.
Como uma cicatriz no bojo escondido de um busto que fulgura e relampeja um hedonismo heroico, como método de contracepção.
Eis que me pego nele, absorto, procurando colo num travesseiro duro feito chumbo, que, mais uma vez e com frieza, suplanta e espezinha minhas súplicas de afeto.
Eis que, em meu recôndito, me retorço ao mesmo tempo em que me apego.
Eis que a vida, mais uma vez, me incumbe de apascentar aquele que comigo sempre esteve e que, mesmo à morte, há de comigo estar:
Eu mesmo, uma vez mais, e eu mesmo, outra vez.
Agora o inverso
Não me pergunto por que rejeito este leve ânimo, preferindo afastá-lo de forma esporádica.
As vigílias permanecem estáticas, em seriedade e ��dios, cuja essência clara é oposta ao preenchimento.
Contigo, sim.
Hoje, sempre mais!
Pois o que é efêmero nunca aí está, como não dito, num preenchimento que me agita em dias claros.
Tenho coragem, agora sim, de não afastar minhas risadas acompanhadas, como nunca antes.
Entristeço-me, então, na dúvida de que no crepúsculo desaparecerão todos os vínculos, talvez na rejeitada indiferença entre estranhos, mas sim num afastar-me rapidamente de mim mesmo.
Nunca disse que, por eterno que seja o ódio, destrói-se para sempre sem deixar vestígios.
Sinto esta alegria com facilidade, preenchendo o ruído com meus gritos abertos.
Talvez o anoitecer exaura minha alma, mesmo que me preencha, pois a escuridão desta esfera fria e apagada concretiza tudo com suas sombras de intenso preto.
A quem entende muito, uma palavra cheia nunca basta; a companhia em si expõe a vida impura, pois o casamento é uma bênção para um futuro entusiasmante.
Não entende do que falo meu corpo, que me ignora, desconsiderando minha alma, que se solidifica em salvação.
Orientado, uma vez menos, minha calma paz recusa-se a se apresentar, mesmo que muito tenha feito; ela nunca me ameaça.
Se é força ou firmeza rir uma vez menos pelo coração inteiro, eu muito sei, mas quem me afasta nestes termos nunca esteve ao meu lado.
Eu mesmo, uma vez menos, e eu mesmo, nunca mais.
Como uma pele lisa e visível de um corpo que apaga e silencia uma abstinência corriqueira, como método de concepção.
Eis que me afasto dele, desperto, rejeitando apoio num travesseiro macio como seda, que, uma vez menos e com calor, acolhe e eleva minhas súplicas de solidão.
Eis que, em meu exterior, me estico ao mesmo tempo em que me solto.
Eis que a morte, uma vez menos, me isenta de rejeitar aquele que nunca esteve comigo e que, mesmo na vida, não há de comigo estar:
Eu mesmo, uma vez menos, e eu mesmo, nunca mais.
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transgenderer · 9 months ago
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Summanus (Latin: Summānus) was the god of nocturnal thunder in ancient Roman religion, as counterposed to Jupiter, the god of diurnal (daylight) thunder. His precise nature was unclear even to Ovid.
Pliny thought that he was of Etruscan origin, and one of the nine gods of thunder. Varro lists Summanus among gods to whom Sabine king Titus Tatius dedicated altars (arae) in consequence of a votum. Paulus Diaconus considers him a god of lightning.
In ancient Roman religion, the dii (also di) Novensiles or Novensides are collective deities of obscure significance found in inscriptions, prayer formulary, and both ancient and early-Christian literary texts.
Pliny mentions nine gods of the Etruscans who had the power of wielding thunderbolts, pointing toward Martianus's Novensiles as gods pertaining to the use of thunder and lightning (fulgura) as signs. Books on how to read lightning were one of the three main branches of the disciplina Etrusca, the body of Etruscan religious and divinatory teachings. Within the Etruscan discipline, Jupiter has the power to wield three types of admonitory lightning (manubiae) sent from three different celestial regions. The first of these, mild or "perforating" lightning, is a beneficial form meant to persuade or dissuade. The other two types are harmful or "crushing" lightning, for which Jupiter requires the approval of the Di Consentes, and completely destructive or "burning" lighting, which requires the approval of the di superiores et involuti (hidden gods of the "higher" sphere).
Several scholars have identified the Novensiles with the council of gods who decide on the use of the third, most destructive type of lightning. Carl Thulin proposed that two theonyms from the Piacenza Liver — a bronze model of a sheep's liver covered with Etruscan inscriptions pertaining to haruspicy — ought to be identified with the two councils, Cilens(l) with the Novensiles and Thufltha(s) with the Consentes Penates. The Novensiles would thus correspond to the di superiores et involuti and possibly the Favores Opertanei ("Secret Gods of Favor") referred to by Martianus Capella. Martianus, however, locates the Favores in the first region of the sky, with the Di Consentes and Penates, and the Novensiles in the second; the Favores are perhaps the Fata, "Fates".
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maleficapaolamaldonado · 1 year ago
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«Conjugación del amor»
Amar, querer y vivir
Qué más da en que tiempo se tome
Todos llegan al presente, al aquí y al ahora
Porque este amor trasciende cada día,
con cada gota de amor,
con cada gesto que llena de luz el corazón,
con cada cuidado que se tiene al no permitir maleza a su alrededor.
¡Sí! Amarnos se nos volvió melodía en el verbo, amarnos se convirtió en poesía,
amarnos se hizo prosa con tan solo un verso
Y para sentirnos, no hace falta la piel,
si se nos estremece el corazón
cada vez que nos vemos llenos de amor,
para acariciarnos nos basta las dulces palabras que salen y se calcan del alma
y para tocarnos la piel, ese lo hace
el susurro al oído, que viaja por los aires
y nos toca de rojo pasión el corazón,
haciendo que se desborde
como un río por toda la piel.
El verbo y el amor
Las conjugaciones y el tiempo
La distancia y las ganas de hacernos el amor
No son nada, a comparación de esto
que se siente en el pecho
De esto que fulgura como infierno
De esto, que aunque a ratos
se vista de nostalgia por no poder
entrelazar los dedos
Lo vivimos, como lo más sagrado
de nuestro tiempo.
Al verbo "Amor" lo llenamos
con nuestras letras,
esas que se chocan en los labios al instante
de conjugar lo imposible,
lo irreal en tiempo presente.
Tú, yo, el verbo, la conjugación perfecta
en el espacio imperfecto de la distancia: ¡el amor!
@maleficapaolamaldonado
Mi Perverso y Yo
Te invito a adquirir mi libro
"Mi Perverso y Yo"
Un libro lleno de literatura erótica
Encuéntralo en las plataformas
de Amazon y Google Play
Informes messenger
14/08/23
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eliezersousax · 1 year ago
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Emiliana e Macrina: oração em despedida 🥀
Ao andar sobre espinhos, que seus passos sejam leves. Quando o fardo em ti pesar, que a sua força se revele. Quando se sentir sozinha, que sua alma não se quebre. Quando o amor te abraçar, ainda que breve, se entregue.
Que a coragem sempre possa preceder suas ações. E que, mesmo em pensamento, o medo não se torne hábito. Que tua vida seja amparo aos corações dilacerados. Que você crie raízes onde os pés deixarem rastros.
Até mesmo na agonia, que a dor não te consuma. Que todo o mal se dissipe diante da tua fulgura. Que as tuas cicatrizes te sirvam de armadura. E diante das batalhas, que jamais te cegue a luta.
Faça tudo por amor.
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syunkiss · 7 months ago
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Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico, o brado retumbante
E o Sol da liberdade, em raios fúlgidos
Brilhou no céu da pátria nesse instante
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte
Em teu seio, ó liberdade
Desafia o nosso peito a própria morte
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança, à terra desce
Se em teu formoso céu, risonho e límpido
A imagem do Cruzeiro resplandece
Gigante pela própria natureza
És belo, és forte, impávido colosso
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido
Ao som do mar e à luz do céu profundo
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao Sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores
Nossos bosques têm mais vida
Nossa vida, no teu seio, mais amores
Ó Pátria amada
Idolatrada
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado
E diga o verde-louro dessa flâmula
Paz no futuro e glória no passado
Mas se ergues da justiça a clava forte
Verás que um filho teu não foge à luta
Nem teme, quem te adora, a própria morte
Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo, és mãe gentil
Pátria amada, Brasil!
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estcaligo · 1 year ago
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This is an educational blog 2.0
Ok it would be fair if, in addition to facts about crocodiles, we also mention facts about lightning
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Facts
Also
(thinking about Rollo x Sebe interactions lol)
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amor-barato · 1 year ago
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Ele transpira, ele fulgura. Não consigo escondê-lo. Sou mulher. Um homem me submeteu. Ah, que prazer quando uma mulher encontra um homem a quem consegue se submeter, o prazer de sua feminilidade expandindo em braços fortes.
Anaïs Nin (Henry, June eu – delírios eróticos)
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My MH stories OC!!
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Fulgura; a young girl from the village Tono Village, shes a kind and caring girl always happy to go on adventures and helping people, one day when she was a child exploring the snowy forest she found a mysterious egg and after taking it home and leave it here it hatched and a baby Fulgur anjanath came out! once she returned home she was shocked to see the baby monster in her home and she was soo happy about it, she made friend with the animal and took care of it, little did she know is that in the village there are many people who worships it as a god naming it The Brute lord of thunder, there was a prophecy that once someone is able to bond with the beast with the Kindship stone it would become a rider and they would both become protectors of the Tono village, once the village found out about Fulgura having a baby monster they see her as the chosen one the one to make the prophecy come true, once she gets the Kindship stone she will be able to become a rider!
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Fulgura became very attached to her fulgur anjanath and she named him Zeusra! these two formed a great bond they now always together wherever they go, they've been battling other monsters to protect the village Zeusra grew even more powerful he will make sure to protect the village and Fulgura, Zeusra is friendly towards the villagers and even to other riders,him and Fulgura made contact with other riders and even joins them to epic journeys, this friendship will never end!
Im not a good writter but this was my best!
you can leave your thoughts down here that would be appreciating!
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herederosdelkaos · 1 year ago
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A LA MUERTE
Ya sé que vendrás, ¿por qué mejor no ahora?
Espero tu llegada mientras llora mi alma.
Apagué la luz y abrí de par en par la puerta
para que pudieras entrar, tú, tan simple y tan extraña.
Asume para esto el aspecto que quieras,
irrumpe como un proyectil envenenado,
o golpea silenciosa, como un bandido experto,
o mátame con el veneno del delirante tifus.
O llega con ese cuento, que tú misma inventaste
y que ya todos conocemos hasta la náusea —
en ese que descubro la gorra azul del gendarme
y detrás al conserje, pálido de muerte.
Hoy ya me da igual. Sobre el Yenisei se arremolina
la niebla. Fulgura imponente la estrella polar.
Y el más cruel de los espantos nubla
el brillo azul de los ojos que amo.
Casa de la Fontanka, 19 de
Anna Ajmátova
Réquiem y otros escritos
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