#famiglia Longo
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marcogiovenale · 4 months ago
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alcune immagini dal camusac, cassino museo arte contemporanea
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garotadoinverno · 1 year ago
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Famiglia Piazza
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Isso aqui é só um resumo do resumo, para eu me guiar depois.
Desde a infância, Mariana e Amalia viveram a vida observando a mãe saindo as escondidas de casa, toda a juventude sendo marcada por uma série de traições com seu pai que vivia viajando a trabalho. Não apenas ela, havia casos parecidos com colegas de escola e até mesmo casas vizinhas. Por mais que nenhuma das duas sequer tocassem no assunto, no sub consciente, achavam que relacionamentos não funcionavam. Pessoas traiam o tempo todo e elas já tinham cansado de ver isso com os próprios olhos ao longo dos anos, com diversas pessoas diferentes.
Mariana, 17 anos.
A magia curava a maior parte das coisas, mas quando uma doença misteriosa aparece em sua corrente sanguínea e ninguém consegue descobrir o que é, resta apelar a medicina bruxa e trouxa ao mesmo tempo. De alguma forma, entraram em consenso de que ela precisaria de uma transfusão de sangue, por mais que ainda fosse adolescente. O risco de morte era maior do que o risco de rejeição pela transfusão. Houve uma comoção em geral para que os familiares fossem ver compatibilidade. Teste por teste, até o momento em que no meio dessas análises, descobriram que não existia qualquer tipo de similaridade com o de seu pai. Ou de quem achava que era seu pai. Aquilo causou um alvoroço familiar. Mariana quase deixa de receber ajuda, porque não era filha legítima de Antonio Piazza. Aos 16 anos, ela viu a morte de perto, no mesmo momento em que foi expulsa da família depois de tantas brigas e confusões. Se mudou para os Estados Unidos para morar junto com sua avó, onde precisou recomeçar a vida. Sua mãe sentia vergonha do que havia feito e sequer falava com ela, automaticamente, fez com que ela perdesse contato com Amalia, já que era proibida de tentar se comunicar com a mais nova.
Amalia 10 anos
Não sabia muito bem o que estava acontecendo, sabia que no meio dessa confusão familiar, havia perdido sua irmã. Era proibida de citar o nome dela ou tentar procurar a mais velha de alguma forma. Entre os Piazza, desde que Mariana saiu de casa, era como se ela nunca tivesse existido. Amalia sempre sentiu a falta dela, e viu com seus próprios olhos desde cedo, como uma traição destrói uma família. A dela, especialmente. Sequer sabia como havia sido a recuperação da mais velha, se por acaso tivesse tido algum tipo de rejeição e viesse a falecer, jamais saberia.
Mariana 24 anos.
Quando se especializou em aparatação, era pura e simplesmente pelo motivo de liberdade. Mariana se tornou muito boa no que fazia, ao ponto de que foi chamada para dar aula em Ilvermony. Era um grande mérito ser professora, afinal, para estar ali, existia algum respeito existente na comunidade bruxa, entretanto, quanto mais sabia e descobria as coisas das escolas, pior se tornavam. Agora ela não aparatava apenas porque era boa nisso, ela continuava treinando para conseguir chegar o mais longe que conseguisse em um período curto de tempo. Não bastando isso, precisava que os alunos aprendessem também.
Amalia 17 anos.
Sequer imaginou que aos 17 anos, a mesma idade com que a irmã quase morreu, iria ver a morte de perto também, por outros motivos. Por isso, achava que o sangue das Piazza de alguma forma era amaldiçoado e se permitia fugir de tudo o que pudesse a manter realmente presa. Não queria ser um karma na vida das pessoas e nem confiava 100% nelas, em relacionamentos fora amizade. Foi assim que começou sua carreira de relampago marquinhos, especialmente, quando envolvia relacionamentos amorosos. Existia uma trava em sua mente que a proibia de tentar qualquer coisa e corria na primeira oportunidade, sem olhar para trás.
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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A Oficina de Walter Mancini > PAULO LEITE
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A Oficina de Walter Mancini ( Edição dos Autores, 2022) é uma espécie de celebração da vida de dois amigos de longa data. O restaurateur Mancini e o fotógrafo Paulo Leite. O primeiro é um nome mítico da gastronomia paulistana e o segundo do grande fotojornalismo brasileiro. 
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Paulo Leite conta no seu prefácio que Mancini é um prodígio como contador de histórias, o que ele aprendeu nos 45 anos de amizade entre os dois. O resultado é uma série de fotografias essencialmente afetivas em meio a excertos de textos poéticos que mostram seu autor como excelente raconteur, o que acomoda-se ao lado do merecido "lendário" angariado no meio da boa comida.
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As imagens de Paulo Leite nos mostram a intimidade de Walter Mancini, sua chamada oficina, onde este guarda suas "relíquias": desenhos, pincéis, canetas, lápis, coleções, livros, anotações para seus textos, coisas garimpadas ao longo de sua vida, que o fotógrafo visitou de 2019 a 2022. A carreira na fina gastronomia de São Paulo começou aos 17 anos e prossegue até agora aos 79 anos, quando resolveu contar suas memórias, que passam por sete restaurantes famosos, iniciada no trabalho em casas noturnas paulistanas.
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Há pouco mais de 40 anos, com dinheiro de um amigo, Mancini, que já contava 38 anos, abriu uma cantina italiana, a Famiglia Mancini. A mãe foi para a cozinha, a tia para o caixa e ele para o salão. Desde então suas casas sempre foram um sucesso. Paulo Leite, nasceu no Rio de Janeiro, em 1949, mas vive e trabalha em São Paulo desde 1977. Começou a atuar como fotojornalista na icônica revista Manchete em 1974, tendo depois trabalhado, como parte da equipe ou freelancer, para veículos como O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde, Folha de S.Paulo, Isto É, Bravo!, Carta Capital, Veja, Visão e Quatro Rodas, entre outros.
O livro, mais do que um mero registro, traz filigranas do ambiente criado por Mancini. Ora com detalhes de seus objetos, das suas colagens com textos e fotografias, pedaços de cartas,  até mesmo uma enorme coleção de tesouras.Trafega pelo lúdico, na captura de alguns brinquedos antigos espalhados pelo ambiente, e claro, retratos informais trabalhando e detalhes de sua mão escrevendo, além de imagens mais antigas, como o retrato dos dois autores juntos, dos anos 1970, feitos por outro amigo, o conhecido fotógrafo paulistano Marcos Magaldi.
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"O mais fascinante é que nada morre nos retratos, tudo permanece como herança para a humanidade. Não há livro mais encantador do que a alma do outro." escreve Mancini. De fato os retratos e imagens  aqui publicados, são também parte para o impulso de mais um livro de fotografias, sobre o Patativa do Assaré, um dos poetas e músicos mais importantes nordestinos e do Brasil, um projeto antigo de Paulo Leite. A venda de A Oficina de Walter Mancini, será revertida para a produção do livro do fotógrafo. 
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O jornalista mineiro Humberto Werneck diz que Leite, "tem um olhar que “provoca e ensina." Seu trabalho autoral transita entre o retrato e a fotografia de rua, entre a pose calculada e a espontaneidade das polaroides."  Já o curador e escritor pernambucano Diógenes Moura, diz que suas imagens, extraídas quase sempre do cotidiano, têm “um ‘segundo-plano’, um tom de mistério, uma quebra de silêncio sutil em busca da pele do tempo, sem esboço nem retoque”. "Por sua diversidade, o conjunto de seus ensaios pessoais guarda certa estranheza, que se torna potência ao conseguir, segundo o pesquisador Rubens Fernandes Junior, “enfatizar a melancolia do homem contemporâneo, quer nos olhares plasmados dos retratos, quer nos registros de uma paisagem mais conceitual do que abstrata. As fotografias apontam para a fragilidade de um tempo passado e oferecem à contemplação para nosso espírito e para nossa imaginação.” Afirmações estas que estão incluídas no texto do escritor Miguel Del Castillo, curador da biblioteca do Instituto Moreira Salles, IMS, na qual encontra-se a vasta coleção de livros de fotografia formada pelo fotógrafo ao longo de 40 anos.
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Leite destaca a visão mais amiúde de pequenos detalhes em contrapartida ao vasto espaço ora fotografado. A poesia de Mancini -que com excertos aproxima-se do formato japonês do haicai- funciona quase como uma pequena legenda que orienta o leitor. Às vezes descritiva, ora mais ontológica. Reminiscências de uma vasta e gloriosa história do autor, sem no entanto ocultar seus tropeços: "Um sapato velho, uma mapa para não me perder" ou extremamente lírica como "pena de pássaro e nanquim. Na tua frente, um lago de lágrimas."
No grande espaço do tempo, a arte de dois amigos, recordações e histórias transformadas em poemas e fotografias, ou como o próprio Paulo Leite conta: “Uma grande viagem da memória” em um tempo inefável com referências tão intensas na variedade dos objetos, uns que se repetem e também se multiplicam, tornando infinito o encantamento da beleza da fotografia e da literatura.
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* acima da esquerda para direita Walter Mancini e Paulo Leite, em retrato de Marcos Magaldi
Imagens © Paulo Leite. Texto © Juan Esteves
O livro será lançado dia 15 de maio, segunda-feira, no Walter Mancini Ristorante das 19 às 22hs,  rua Avanhandava, 126, Bela Vista, São Paulo.
Infos básicas
Fotografias, edição de imagens, projeto gráfico: Paulo Leite
Frases destacadas de textos poéticos de Walter Mancini
Diagramação: Patrícia Rangel
Tratamento de imagem: Estúdio 321 ( Danilo Kim e Marina Neder)
Autor da foto nas páginas 4 e 345: Marcos Magaldi
Impressão e acabamento: Gráfica Ipsis.
Tiragem: 1000 exemplares
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lamilanomagazine · 10 months ago
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Maruggio: in occasione della sua morte, la Polizia dedica un ulivo a Giovanni Palatucci
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Maruggio: in occasione della sua morte, la Polizia dedica un ulivo a Giovanni Palatucci. Questa mattina, in occasione dell’anniversario della morte di Giovanni Palatucci, ex Questore di Fiume, avvenuta lo scorso 10 febbraio, il Questore di Taranto Massimo Gambino ha voluto ricordarlo con l’apposizione di una targa sotto un ulivo di Piazza San Giovanni nel comune di Maruggio. Alla cerimonia hanno preso parte il Sindaco di Maruggio e le massime autorità civili, militari e religiose della provincia jonica. Nato a Montella il 31 maggio 1909 in Provincia di Avellino, dopo la laurea in giurisprudenza presso l'Università di Torino, nel 1936 giurò come volontario vicecommissario di pubblica sicurezza. Nel 1937 venne trasferito alla Questura di Fiume come responsabile dell'Ufficio stranieri e poi come commissario e questore reggente. Avendo modo di conoscere l'impatto che le leggi razziali ebbero sulla popolazione ebraica, cercò di fare quello che la sua posizione gli permetteva, creando una strada per salvare tanti ebrei dai campi di sterminio. Un calcolo approssimativo ha stimato in più di 5.000 il numero di ebrei stranieri ed italiani che Palatucci aiutò a salvarsi dalla furia nazista durante la sua permanenza a Fiume. Il Console svizzero di Trieste, un suo caro amico, gli offrì un passaggio sicuro verso la Svizzera, offerta che Palatucci accettò, inviando al suo posto la sua giovane amica ebrea, originaria di Karlovać, Mika Eisler (al secolo Maria) che, ritrovandosi da sola dopo la separazione dal marito, un certo Weiss, per scongiurare il pericolo che incombeva su di lei e la propria famiglia, fu costretta ad abbandonare precipitosamente il proprio paese per rifugiarsi a Fiume dove, poco dopo, fu raggiunta dalla madre Dragica Braun. Il 13 settembre 1944 venne arrestato dai militari tedeschi e tradotto nel carcere di Trieste. Il 22 ottobre venne trasferito nel campo di lavoro forzato di Dachau, dove morì due mesi prima della liberazione, a soli 36 anni. Il 17 aprile 1955, venne concessa la Medaglia d'Oro alla memoria dall'Unione delle Comunità Israelitiche d'Italia per le sue opere a favore degli ebrei e di altri perseguitati. Il 12 settembre 1990 lo Yad Vashem, l'Ente nazionale per la Memoria della Shoah di Gerusalemme, lo riconosce “Giusto tra le nazioni”. Il 15 maggio 1995 la Repubblica italiana gli ha conferito la Medaglia d'oro al merito civile per essersi prodigato in aiuto di migliaia di ebrei e di cittadini perseguitati, riuscendo ad impedirne l'arresto e la deportazione, pur consapevole dei gravissimi rischi personali. Il 21 marzo 2000 il Vicariato di Roma ha emesso un Editto per l'apertura del processo di beatificazione di Giovanni Palatucci, avvenuta formalmente il 9 ottobre 2002 e nel 2004 è stato proclamato Servo di Dio. “In questo complicato scenario internazionale la figura del Questore di Fiume risulta più che mai emblematica: quella di un uomo, il quale durante la follia del secondo conflitto mondiale ha avuto la possibilità di “far del bene” come da lui stesso affermato in una breve missiva inviata ai propri cari. Non ottemperando alle leggi razziali, salvando migliaia di ebrei a prezzo della propria vita, Palatucci è un esempio di solidarietà e dignità anche per le nuove generazioni ed è punto di riferimento per tutte le donne e gli uomini della Polizia di Stato nel loro quotidiano impegno a servizio dei cittadini”. Queste le parole che il Questore di Taranto ha espresso questa mattina durante la cerimonia di apposizione della targa, con un ringraziamento al Sindaco di Maruggio Alfredo Longo per la disponibilità a dedicare l’ulivo cittadino alla figura di un poliziotto, con un ringraziamento al Vescovo di Oria S.E. Rev. Vincenzo Pisanello per il momento di raccoglimento religioso che ha voluto dedicare alla ricorrenza ed al Prefetto di Taranto dr.ssa Paola Dessì per le sue parole di saluto.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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perfettamentechic · 10 months ago
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8 febbraio … ricordiamo …
8 febbraio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
2023: Cody Longo, è stato un attore e musicista americano di Denver, in Colorado. Nel 2012 ha pubblicato il suo primo singolo, lanciando la sua carriera musicale come artista solista. Avendo in famiglia musicisti e artisti, Longo ha imparato da autodidatta a suonare il pianoforte in giovane età. Ha anche iniziato la sua carriera di attore in giovane età, recitando e studiando teatro. Longo ha…
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princessofmistake · 2 years ago
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Perché non aveva detto niente? Perché aveva permesso che… Eppure sarebbe bastata una parola, una sola parola. E quella parola sarebbe stata sufficiente. Invece era rimasto in silenzio. E ora quel silenzio non gli dava tregua. Lo avrebbe seguito, inesorabile, per tutta la vita. Come quella pioggia che continuava a cadere. Che si abbatteva sulla macchina. A ondate. Colpendola quasi con rabbia. E che si confondeva con il nero della notte.
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pangeanews · 6 years ago
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“Il male è più rassicurante di quello che pensiamo”: Simone Cerlini dialoga con Davide Longo
Davide Longo è nato a Carmagnola nel 1971. I suoi primi romanzi sono stati recentemente ripubblicati da Feltrinelli: Un mattino a Irgalem (Marcos y Marcos, 2001, Feltrinelli Zoom Filtri 2015) e Il Mangiatore di pietre (Marcos y Marcos 2004, Universale Economica Feltrinelli 2016). Ha curato nel 2007 una raccolta di racconti di montagna per Einaudi. Nel 2010 pubblica per Fandango L’uomo verticale (Premio Città di Lucca). Nel 2014 esce per Feltrinelli Il caso Bramard, cui segue Così giocano le bestie giovani, nel 2018. Per NN è uscito un piccolo gioiello nel 2016, Maestro Utrecht. Uomo poliedrico, scrive per il teatro e la radio, ha pubblicato libri per bambini, insegna alla scuola Holden di Torino, dove vive e lavora. Viene dalla periferia, la sua è una famiglia operaia, ha insegnato in una scuola professionale. Frequenta i salotti buoni, ma si tiene a dovuta distanza. Immerso nel mondo radical chic degli intellettuali integrati, non perde occasione per allontanarsene, per rimarcare, in silenzio, una separazione che qualcun interpreta come ritrosia sabauda, qualcuno come sospetto e accusa.
Il nemico dichiarato di Longo è l’essenza dell’occidente, il mondo fondato sul denaro, questo impasto faustiano di cupidigia e tecnica in rapida decadenza, che sta per essere sostituito dal nuovo mondo fondato sul sangue. Davide Longo è il profeta del Tramonto dell’Occidente per dirla con Spengler. Sarebbe però più utile parlare di rarefazione. Ciò che accomuna i romanzi di Davide Longo è l’impossibilità del radicamento, del trovarsi a proprio agio, del riconoscere e prevedere gli eventi, e dunque una progressiva, necessaria e ineludibile messa in discussione della propria identità. Questo scardinamento dell’ordine, che si accompagna allo spaesamento, al guardare le cose per la prima volta, costringe a una ridefinizione del tempo. Il tempo si fa rarefatto: gli eventi non si giustappongono in serie note di cui dominiamo le sequenze. Gli eventi accadono per la prima volta, acquisiscono la forza di punto cardinale, di pietra di paragone e fondano un nuovo ordine, assumono valore originario, potremmo dire, in ultima analisi, sacro.
Ciò che accomunava i tre primi romanzi di Davide Longo era la posizione dello sguardo: uno sguardo decentrato, ma dovremmo dire forse più propriamente spaesato, o perplesso. Storie di naufraghi che prendono a poco a poco consapevolezza e possesso del continente in cui il mare li ha gettati. Nella serie dedicata a Corso Bramard sono gli eventi del passato a estraniare il protagonista dalla visione consueta della realtà: il contatto con la follia criminale e violenta (di un singolo o di una collettività) capace di stravolgere l’esistenza rendendola liquida, anch’essa folle, inspiegabile.
Iniziamo dal principio. I tuoi primi romanzi sembrano meditazioni su ciò che propriamente dura, dopo un cambiamento epocale: penso al crollo delle torri gemelle del settembre 2001. Penso all’accettazione della brutalità. Che cosa pensi della rinascita così violenta della barbarie dentro la pancia grassa, ma fiacca e guasta, dell’Occidente?
La barbarie non si estingue mai, semplicemente si disloca, cambia posto, si diluisce o compatta. Dall’origine dei tempi male e barbarie coesistono con bontà e speranza. La loro dinamica è perfettamente narrativa, narrativamente in equilibrio, e, infatti, le storie non hanno mai fine. Non ci sarà mai una storia che racconti un male non plausibile, improbabile, ogni male ci è presente, anche nella nostra società che in questa fase storica conosce un male più appartato, sporadico. La maggior parte delle serie tv, il genere narrativo attualmente più vivo e “ricco” raccontano di serial killer, malfattori, presidenti assassini. Il male ha mille forme e sempre le stesse forme. È una presenza più rassicurante di quanto pensiamo. Un vecchio amico che non sempre vogliamo incontrare, ma ci rassicura ogni tanto avere sue notizie, sapere che c’è.
Che la presenza ineludibile del male sia “rassicurante” è un bel paradosso. L’idea si fa evidente con la saga di Bramard. La barbarie nel nostro mondo molle, anche prima del 2001, non era per niente debellata, serpeggiava non vista. Basta un pretesto perché la violenza rinasca, come negli anni di piombo. Sembra che sia connaturata all’uomo, e non più un esito del complotto pluto massonico o dello stato imperialista delle multinazionali. Non è un caso che l’uomo nuovo sia un’idea che accomuna i totalitarismi: da Lenin ad Achille Starace.
La barbarie è propria dell’uomo e contemporaneamente ciò da cui l’uomo perennemente cerca di fuggire ed emanciparsi. Un elastico lega l’uomo e la barbarie: mi allontano dalla barbarie perché la mia natura è civile e sociale, ma ben presto mi accorgo che più me ne allontano più rinuncio alla vitalità che in essa e presente, e l’elastico mi trascina di nuovo verso di lei. Ci vuole molta intelligenza, saggezza e anche una vena di pazzia per essere vitale e barbarico senza cadere nella parte violenta e nefasta della cosa.
Anche ne L’uomo verticale si nota una sotterranea ammirazione per il barbarico, che ha anche i caratteri della sfrontatezza e del coraggio. Come se avessimo in noi una forza ancestrale capace di riportare l’umanità a un punto originario, in un’opera di smascheramento.
Il processo creativo è uno dei momenti in cui si può ottenere questa epifania. L’agonismo sportivo è un altro momento. In fondo sono due atti fisici e creativi che implicano una forza, una violenza (Michelangelo che martella il marmo), ma li salva il fatto di inseguire una forma di bellezza che sarà goduta da più.
Come la perfezione del gesto atletico del pugilato.
Tutto il tempo che abbiamo passato sulla terra dovrebbe mirare alla ricerca di queste forme di vitalità emancipate dalla barbarie. Inseguiamo l’energia pulita, no? Perché non una barbarie pulita! È un traguardo filosofico, non realistico. È un viaggio.
Ti cito alcune celebri frasi di P.P.P: “Io so. Ma non ho le prove. Non ho nemmeno indizi. Io so perché sono un intellettuale, uno scrittore, che cerca di seguire tutto ciò che succede, di conoscere tutto ciò che se ne scrive, di immaginare tutto ciò che non si sa o che si tace; che coordina fatti anche lontani, che mette insieme i pezzi disorganizzati e frammentari di un intero coerente quadro politico, che ristabilisce la logica là dove sembrano regnare l’arbitrarietà, la follia e il mistero”. Il legame con le Bestie giovani è evidente. Che cosa sai Davide?
Pasolini non era l’unico a sapere. Moltissimi hanno saputo, moltissimi sanno. Non per chiaroveggenza, ma per voglia di documentarsi, connettere, esercitare l’arte del sillogismo. Basta leggere alcuni articoli di giornale usciti a caldo dopo quelle stragi che sono rimaste buchi neri nella storia italiana. Vi si ritrovano suggerite tesi e ipotesi che commissioni parlamentari e processi metteranno nero su bianco decenni dopo. Ciò vuol dire che le trame non erano così occulte nemmeno sul momento o le piste così coperte. Certo non c’erano le prove. Questo è quanto solleva Pasolini. L’aspetto che m’interessa esplorare, con Così giocano le bestie giovani, è però un altro: immaginiamo che non solo Pasolini e altri sapessero, ma che avessero trovato anche le prove. Cosa sarebbe cambiato? Un esempio pratico: facciamo l’ipotesi che il Dc9 di Ustica sia stato abbattuto dagli Americani, o dai Francesi, o dai Libici. Se ne trovano le prove, un mese dopo l’abbattimento. L’Italia era davvero in una condizione tale da potere avere spazi di manovra in proposito. Di là dalla retorica e dell’indignazione di facciata. Se gli americani o chiunque altro fosse stato preso con le mani nella marmellata, avesse addirittura ammesso “Sì, scusate, siamo stati noi, c’è scappato un missile!”, concretamente come sarebbe cambiata la vicenda giudiziaria di queste stragi, la politica italiana, la posizione del nostro paese nello scacchiere? La risposta che mi do è: pochissimo, forse niente. Questo mi pare triste e teatrale insieme. O per dirla come Flaiano ben intuì: “Drammatico, ma non serio”. La nostra posizione politica per tutto il periodo della guerra fredda purtroppo è stata regolata da questa cifra “l’impossibilità di fare delle scelte e di conseguenza di essere seri”. Come può essere seria una democrazia che non prevede una reale possibilità di alternanza. E’ un teatro, chiaramente, una pantomima.
Di nuovo il tema della maschera, del teatro.
È questa la nostra cifra. Ecco perché l’unica categoria con cui mi sembrava possibile avvicinare le vicende di cui tratta il romanzo, quelle drammatiche degli anni Settanta, era il grottesco.
Nell’ultimo romanzo l’ispettore Arcadipane medita sull’alleanza tra denaro e bellezza. Mi chiedo se in filigrana ci sia anche il dubbio che quest’alleanza riguardi anche l’intelligenza e cultura, creando un mondo di caste separate per qualità genetiche. Che spazio c’è per gli ultimi?
Per questioni sociali, che sono facili da capire, ricchezza e bellezza tendono l’una all’altra, è un fattore biologico: la storia lo mostra e lo continua a mostrare, ma non credo funzioni nello stesso modo per la cultura. La cultura, qualunque cosa sia è sfuggente, difficile da pesare e quindi da vendere. È il gioco di carta, forbice e sasso. Denaro, bellezza e cultura. Però quando giochi la cultura è difficile capire chi vince contro chi. Arthur Miller conquistò Marilyn Monroe per molti motivi, ma di certo anche perché era un uomo di cultura, uno scrittore, un intellettuale apprezzato e riconosciuto. Il contrario di quello che si poteva pensare di Marilyn che giocava un po’ la parte della bella svampita. Quindi la cultura apparentemente conquista la bellezza. Ma siamo sicuri che Miller abbia influenzato la cultura del ’900 più di Marilyn? E di conseguenza che Miller sia stato un uomo di cultura più di quanto Marilyn sia stata una donna di cultura? Non abbiamo molte difficoltà a definire chi è bello, chi è ricco o chi è potente, ma per chi gioca un ruolo nella cultura e sulla cultura la cosa è molto più complessa, se non ci fermiamo agli stereotipi di “chi ha letto più libri”.
Nessuno è innocente, nei tuoi romanzi, ma qualcuno è un po’ più colpevole degli altri. Mi spieghi perché i personaggi più odiosi dei tuoi romanzi fanno parte di una classe privilegiata, colta e ricca, propriamente radical chic, intelligenti intellettuali di buona famiglia, che leggono Einaudi e Adelphi?
La prima parte della tua domanda è corretta: nessuno nei miei libri è propriamente innocente. La seconda però è imprecisa. Dal momento che nessuno è innocente del tutto, risultano colpevoli anche coloro che provengono o accedono alle classi privilegiate, questo è vero, ma non in maniera differente dagli altri. Semplicemente che capiti a loro, colpisce di più. Ecco perché lo si nota. Inoltre dovremmo distinguere tra la colpa a rigore di legge e la colpa determinata da valori che la legge non riconosce o difende. Un padre che non ama un figlio, se provvede al suo sostentamento e non lo picchia, non può essere perseguito per legge, eppure esercita una violenza, accumula una colpa. La colpa i cui confini sono tracciati dalla legge la trovo meno interessante. Me ne servo per costruire la trama, ma sono più interessato all’altra forma della colpa, quella che si muove nel terreno vergine e privo di giudici dell’umano. Ecco perché i miei libri, quando sono dei noir o gialli, sono sempre gialli e noir impuri. Il manifesto di questo territorio è La Promessa di Dürrenmatt. Un giallo che segna la fine del giallo. Trovo sia bello camminare tra le macerie, nelle discariche si trovano cose interessanti, di cui si può fare un uso fantasioso. I miei libri sono come quelle case, dove ci sono oggetti che non fai fatica a riconoscere, ma che sono usati per una funzione diversa da quella per cui erano stati creati. Starei ore a guardare un tale che durante la colazione s’imburra una fetta di pane con un calzascarpe. Forse nemmeno un secondo un tale che con il calzascarpe s’infila i mocassini.
Simone Cerlini
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longodorni · 2 years ago
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Con il favore del meteo, confermata la grande festa d'estate all'Alpe Lusentino, sabato 30 luglio
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Una giornata da favola per tutta la famiglia, con falconeria, musica degli alberi, Mago Merlino e Fata dell'Acqua Avete mai sentito la musica di un albero? Sabato 30 luglio al Lusentino speciali sensori trasformeranno gli impulsi elettrici degli alberi in note musicali.Gli alberi sono infatti esseri viventi che interagiscono con l'ambiente circostante, in almeno 15 modi diversi, molto più dei 5 sensi dell'uomo. Questa è solo una delle esperienze per tutti, adulti e bambini,  in programma sabato 30 luglio all'Alpe Lusentino di Domodossola per la Festa d'estate organizzata  dallo staff di Grotta di Babbo Natale, in collaborazione con Domobianca 365.
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Alle 11:30 e alle 15:00 presso il Lago all'Alpe Casalavera, in programma anche esibizioni di Falconeria, con il volo libero dei rapaci, mentre i più piccoli dalle 10:30 e per tutta la giornata presso l'arrivo della seggiovia potranno incontrare Mago Merlino, con la sfida della Spada della Roccia.Per l'occasione il piccolo lago artificiale all'Alpe Casalvera, a 1500 metri di quota, facilmente raggiungibile con 10 minuti di camminata dall'arrivo della seggiovia, si trasformerà nello Specchio della Fata, con la presenza della Fata dell'Acqua che intratterrà i bambini con bolle giganti e selfie incantati sulla piattaforma con vista sul Moncucco e le montagne ossolane.Allo ski bar, in collaborazione con gli Alpini, chi lo desidera potrà assaggiare la polenta di Beura, con salsiccia e formaggio (disponibile anche menù bimbo) mentre chi parteciperà alla giornata senza pranzo riceverà un buono sconto del 20% da utilizzare presso i ristori di Domobianca. Per partecipare alla giornata è possibile prenotare on line sul sito www.grottadibabbonatale.it, con biglietto comprensivo di seggiovie, falconeria ed animazioni ad euro 14,50 per i ragazzi fino a 14 anni ed euro 16.50 per gli adulti oppure, per chi desidera anche il pranzo, euro 23,50 per i ragazzi e 28,50 per gli adulti, oppure acquistare i biglietti direttamente sul posto con apertura delle biglietterie dalle ore 9:30. Le animazioni in quota inizieranno alle ore 10:30 e termineranno alle ore 16:00 con partenza dell'ultima seggiovia alle ore 17:00. Al Lusentino gli adulti troveranno anche aree relax e punti ristoro mentre i bambini potranno giocare con il gonfiabile a tema alpino, la parete di arrampicata, il nuovo tappeto elastico, altalene e aree gioco anche per i  più piccoli. 
Chi desidera potrà anche dormire in tenda, con prenotazione on line, usufruendo del bagno con doccia e dell'area attrezzata con barbecue o raggiungere il Lusentino in camper con un ampio posteggio illuminato a cento metri dalla partenza delle seggiovie. 
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"Quest'estate con Grotta di Babbo Natale" - spiega per l'organizzazione, Antonio Longo Dorni - "siamo andati alla scoperta della montagna per le famiglie, tra Val d'Ossola e Valsesia, dai parchi gioco in quota ai piccoli laghi di montagna. Domobianca è una piacevole novità che sicuramente avrà futuro: con la nostra formula "Mystery, viaggiare con fantasia" popoliamo questi luoghi magnifici e rilassanti per tutti con personaggi amati anche dai bambini. Se a Domobianca sabato 30 luglio si potranno incontrare fate e maghi, il prossimo 20 agosto al Lago delle Rose di Ornavasso toccherà alle sirene e ai personaggi della saga di Harry Potter mentre il 10 e l'11 settembre, a Omegna, sul Lago d'Orta, protagonisti saranno i draghi e gli unicorni" Per prenotazioni ed ulteriori informazioni visitare il sito www.grottadibabbonatale.it - [email protected] - tel. 0323 497349
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snipehuntpotatosack · 2 years ago
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the Talk
It’s always been Famiglia!
There’s no haziness at all son, on the contrary. Just for example, all four of your great-grandfathers - fine, tall-standing gents indeed, for their time and place - were in business in the same area. Let’s see, there was Signore Whatyecallim, and Thingamebob Tut-tut-tut and Whatzersname, likewise. And why you ask,
Did all these eminent families happen to coincide in the friendly environs of Palermo just then, at the start of the great ferry ride? Well of course, your forebears may not literally all have risen from the same soil – there are various traditions, son, Ruritania, the Moon, Ultima Thule, Big Rock Candy Mountain, we’re all Americans now boy!
And did my father come from Iceland? Well you know the funny story ‘bout old Pop, got that Biblical ring to it, being left in a basket like Moses on the priests’ doorstep and called him Longo, good as Smith or Jones; Did it happen? Who knows? If so, then
What’s your name, anyway? He, he.
It’s a fine family, son, good as they come. Get a haircut.
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tizianacerralovetrainer · 3 years ago
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Chiedo scusa per tutte le volte che da bambino ho preso in giro un disabile, per tutte le volte che da ragazzo ho usato la parola “ricchione” come un’ingiuria, per tutte le volte che ho fatto un sorrisino ebete nel vedere passeggiare un uomo (o una donna) con un’identità di genere diversa dalla mia !
Da Uomo delle istituzioni ed Ufficiale di Governo, chiedo scusa a mio figlio, espressione del mio futuro, per essere rappresentato da persone che, senza avere neanche il coraggio di votare in maniera palese, esultano dopo aver affossato una norma che in altri paesi d’Europa è già in vigore da anni!
OMOFOBI non si nasce, SI DIVENTA!
È un pregiudizio che ha radici profonde, che prende forma fin dai primi anni di vita, quando la famiglia, la scuola e la società in genere, non ti EDUCA alla diversità, affermando il principio che ciò che è diverso è SBAGLIATO !
Amministro con orgoglio un piccolo paese del Sud, che ha fatto dell’accoglienza un suo punto di forza, che ha aperto le braccia ai “cugini” albanesi nel 1991 ed ha attivato uno dei primi SPRAR in Italia per rifugiati provenienti da ogni parte dell’Africa sin dal 2014.
La nostra Campomarino da decenni ospita con orgoglio diverse persone lesbiche, gay, bisessuali, transgender-transessuali, queer ed intersessuali.
Pur non attivo il Ddl Zan, qui vige l’Ordinanza Longo quindi :
- 1 - È fatto assoluto divieto, su tutto il territorio comunale, di avviare azioni di propaganda di idee fondate sulla superiorità o sull’odio razziale o etnico, istigazione a delinquere e atti discriminatori e violenti per motivi razziali, etnici, religiosi o fondati sul sesso, sul genere, sull’orientamento ses- suale, sull’identità di genere o sulla disabilità;
- 2- è vietata ogni organizzazione, associazione, movimento o gruppo avente tra i propri scopi l’incitamento alla discriminazione o alla violenza per motivi razziali, etnici, nazionali, religiosi o fondati sul sesso, sul genere, sull’orientamento sessuale, sull’identità di genere o sulla disabilità;
I trasgressori saranno puniti ai sensi dell’ordinanza n. 40 del 9/11/2021 (https://www.comune.maruggio.ta.it/vivere-il-comune/attivita/notizie/item/ordinanza-n-40-2021-misure-di-prevenzione-e-contrasto-della-discriminazione-e-della-violenza-per-motivi-fondati-sul-sesso-sul-genere-sull-orientamento-sessuale-sull-identita-di-genere-e-sulla-disabilita)
Cito indegnamente Aldo Moro ricordando a tutti i miei colleghi delle Camere superiori che “il fine è l’uomo” (e non gli squallidi giochetti della poltrona) !
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susieporta · 3 years ago
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#aqlettereasestessi
Ci sono lacrime versate che conosciamo solo noi. Quelle che non scendono neppure sul nostro viso ma scorrono impetuose come un fiume dentro la nostra anima. Queste lacrime albergano nella parte più intima di noi, talmente intima che neppure noi stessi molte volte non vogliamo essere presenti.
Stamattina dichiaravo a me stessa quanto coraggio bisogna avere per immergersi dentro quel fiume che scorre dentro noi...nessuno vorrebbe sentire quel tipo di dolore, perché farlo significa non scappare più dalle proprie responsabilità. Farlo significa ESSERE ONESTI verso se stessi, nessuna scusante.
Entrare nel nostro dolore più intimo significa guardare onestamente le nostre azioni, i nostri sentimenti di disprezzo, le nostre amarezze, le nostre sconfitte, le nostre delusioni, e cercare la causa in noi stessi.
Gli altri hanno causato tutto ciò in noi? La nostra famiglia di origine? I nostri partner? I nostri amici? Chi? O quale evento a provocato lo scorrere di questo fiume doloroso?
Cara Veronica, voglio essere onesta verso me stessa. Non esiste fattore esterno che possa schiacciare la mia vita. Guardo indietro al mio passato e posso rendermi conto che senza risvegliare la mia coscienza non potevo andare che dove sono andata.
Ho concesso fiducia a me stessa nel momento in cui ho tolto la mia maschera ed ho espresso la mia più totale onestà verso me stessa... Ho scoperto che essere onesti verso se stessi fa male...un male che sembra spegnere tutte le mie energie. È come ripulire una casa piena di immondizia, rendersi conto di aver camminato con essa per molto tempo e prendere tutte le mie energie per raccogliere e buttare fuori tutto.
Desideriamo essere parte del mondo ma non sappiamo stare nel mondo quando dentro noi c'è un abisso che ci divide dall'altro.
Oggi più che mai ho compreso che l'onestà verso se stessi, anche se fa un male tremendo è l'unica chiave d'accesso per fare pace con me stessa e imparare ad Amare.
Dare quello che vorresti ricevere è uno sforzo non indifferente quando questo riguarda l'onestà di farlo senza volere niente in cambio.
E allora sono sincera nell'ammettere che le mie resistenze sono ancora vive in me, ci sono parti di me che non sono disposta a mollare perché il mio orgoglio è più forte di tutto il resto. Ecco la mia onestà stamattina, posso stare dentro a questo fiume di dolore per crescere un altro po' anche oggi.
Ecco il senso di perdere la propria vita, per trovare la Vera Vita, oggi e ogni giorno della mia vita
Veronica Longo
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lamilanomagazine · 10 months ago
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Milano, Palazzo Marino, gli appuntamenti della seconda giornata del forum del welfare
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Milano, Palazzo Marino, gli appuntamenti della seconda giornata del forum del welfare Domani, venerdì 26 gennaio, torna per la seconda giornata il Forum del Welfare a Base Milano, in via Bergognone 34. La discussione si aprirà alle 9:30 con un panel di approfondimento dedicato alla disabilità. Interverranno la vicesindaco Anna Scavuzzo, il delegato del sindaco per le Politiche sull'accessibilità Giuseppe Arconzo, il presidente del Comitato parenti FSF Paolo Caimi, il fondatore di Casa della Carità don Virginio Colmegna, la rappresentante del Tavolo permanente disabilità Elena Dottore, la presidente della Consulta per le persone con disabilità del Comune Haydée Longo, la direttrice generale della Direzione Famiglia, Solidarietà, Disabilità e Pari Opportunità di Regione Lombardia Claudia Moneta, il rappresentante di LEDHA Milano Marco Rasconi, la presidente del Coordinamento familiari dei CDD Maria Spallino e il presidente di ANFFAS Milano Umberto Zandrini. Alle 11:30 il secondo panel della giornata si concentrerà sul lavoro sociale che troppo spesso diventa lavoro povero e eccessivamente gravoso per gli uomini e le donne che se ne occupano tutti i giorni, influendo negativamente sulla capacità del sistema di welfare di costruire risposte. Sul tema si confronteranno il direttore di Vita Stefano Arduini, il co-fondatore di Base Italia Marco Bentivogli, il presidente di Confcooperative Federsolidarietà Stefano Granata, la direttrice del Dipartimento di Scienze per la formazione dell'Università Bicocca Cristina Palmieri, la portavoce del Forum del Terzo settore di Milano Rossella Sacco, il segretario della Camera del Lavoro metropolitana Luca Stanzione, la presidente di Legacoopsociali Eleonora Vanni e la presidente del Consiglio Regionale degli assistenti sociali Manuela Zaltieri. Alle ore 14, il terzo panel avrà come focus il disagio adolescenziale e il malessere psicologico di ragazze e ragazzi che, spesso, si riflettono anche sulla coesione sociale nei quartieri. Introduce il sociologo e co-fondatore di Codici Stefano Laffi e intervengono il direttore dell'UONPIA dell'ASST Santi Paolo e Carlo Alessandro Albizzati, la dirigente scolastica dell'IIS Galilei Luxemburg Annamaria Borando, la prorettrice dell'Università Statale di Milano Marina Brambilla, la coordinatrice pedagogica di Comunità Progetto Cristina De Michele, il delegato del Sindaco per la sicurezza e la coesione sociale Franco Gabrielli, la referente dell'area dipendenze del CNCA regionale Rita Gallizzi, il presidente della Commissione Economia civile del Comune di Milano Valerio Pedroni, il fondatore di Comunità Nuova don Gino Rigoldi, il presidente de La Strada Gibo Sbaraini. Alle ore 16, per l'ultimo panel, si parlerà di "Disuguaglianze: come rendere Milano più giusta?", superando la frammentazione del welfare territoriale, consolidando reti sociali, costruendo misure locali di contrasto alla povertà e alla marginalità che siano adeguatamente accompagnate da misure nazionali altrettanto importanti. Introduce il portavoce di Oxfam Italia Francesco Petrelli e intervengono l'assessore alla Casa Pierfrancesco Maran, la referente del Programma QuBì di Fondazione Cariplo Laura Anzideo, la presidente di Spazio aperto servizi Maria Grazia Campese, l'epidemiologo Giuseppe Costa, la delegata del sindaco per le Pari opportunità Elena Lattuada, la responsabile dell'Unità Diritti e grave emarginazione del Comune di Milano Miriam Pasqui, il responsabile dell'area Grave emarginazione di Caritas Ambrosiana Alessandro Pezzoni e la direttrice dei servizi di Progetto Arca Tina Regazzo. Previsto, infine, alle 18, un momento di dialogo che ha l'obiettivo di allargare la partecipazione anche alle persone non addette ai lavori. L'incontro "Lo sport specchio della contemporaneità. La retorica dei valori e il difficile dialogo tra competizione e inclusione" vedrà il confronto tra gli assessori Martina Riva (Sport) e Lamberto Bertolé (Welfare e Salute) e l'ex pallavolista e giornalista Andrea Zorzi. Per consultare il programma e registrare la propria partecipazione è possibile visitare il sito... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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princessofmistake · 2 years ago
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Quella sera piove, una pioggia inarrestabile e forsennata, che con la complicità del vino induce i tre fratelli ad aprirsi più del solito. Potrebbe essere una serata catartica, in cui liberarsi di maschere troppo a lungo portate. Ma la verità fa più paura di una comoda menzogna. Solo la pioggia è un romanzo breve e furioso, che in movimenti precisi e in un solo spazio è capace di generare una deflagrazione, mettendo in scena il legame inscindibile che serra col nodo scorsoio chi è cresciuto assieme e solo nella famiglia ha riposto la fiducia. E mentre l’acqua scende incontenibile dal cielo, sgretolando i muri delle case costruiti con troppo poco cemento, alla stessa maniera vengono spazzate via le certezze dei tre fratelli.
prefazione
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fashionbooksmilano · 5 years ago
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La Contessa degli Angeli
a cura di Peter Thun con la collaborazione di Susanne Thun e Claudia Antonia Merkle
Officine Ceramiche Thun, Bolzano 2006, stampato da Fotolito Longo, 209 pagine
euro 29,00
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Thun regala ai propri appassionati un meraviglioso volume dedicato alla Contessa Lene Thun, che attraverso fotografie tratte da album di famiglia, interviste con i familiari e i collaboratori, i suoi diari e le sue lettere ripercorre la vita di una donna davvero speciale. “La Contessa degli Angeli” è dunque un viaggio fatto di immagini, parole, emozioni e ricordi che racconta la vita di una donna straordinaria, dell’incontro con l’amato marito Otmar Thun, del sogno che hanno realizzato insieme, dei tantissimi amici che ha incontrato, dei suoi figli Matteo e Peter, dei suoi nipoti e di tutti i collaboratori che hanno condiviso con lei la passione della ceramica. Lene Thun, la Contessa degli Angeli, come molti la conoscevano, ha vissuto la sua vita intensamente, assaporandone ogni sfumatura e ogni istante. Questo libro vuole ricordare quindi una madre, una nonna amorevole, un’amica, ma soprattutto una grande artista che attraverso le sue creazioni ha saputo raggiungere i cuori di molti. L’angelo Laudante, una delle sue creazioni più note, ha decretato lo stile e il successo delle Officine Ceramiche Thun fondate nel 1950 con il marito ed è oggi il simbolo della città di Bolzano. Quando Otmar le presentò l’insegna del laboratorio, lei rise: “Officine ceramiche, non ti sembra un po’ esagerato? Siamo solo in due…”. Il piccolo laboratorio di allora, grazie alla creatività, alle abili mani e alle capacità imprenditoriali della Contessa, è oggi una fiorente Azienda con migliaia di dipendenti che produce stufe, articoli da regalo, T-shirt, borse, bijoux, tessili per bagno e cucina e molto altro ancora. Lene Thun amava ripetere che il bello dei sogni è che qualche volta si avverano. Lei ha realizzato il suo sogno: piccole e grandi opere d’arte in ceramica dipinta a mano, per donare gioia a se stessi e agli altri. Il libro voluto dai fratelli Thun, è stato curato da Peter, con la direzione creativa di hmc. Hanno inoltre collaborato all’ideazione Susanne Thun, moglie di Matteo e Claudia Antonia Merkle, che ha raccolto e organizzato i testi e le interviste.
10/05/20
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normandofcalvillo · 8 years ago
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De Martino, il re del Lido vicino alla ’ndrangheta
di Gianni Belloni wVENEZIA Di certo non è passato inosservato. Antonio De Martino, quarantenne imprenditore e immobiliarista originario di Lamezia Terme, al Lido di Venezia si �� dato da fare raccogliendo consensi, sospetti e (poche) pubbliche avversioni. Estroverso, loquace, di una gentilezza un po' chiassosa ed esibita, Antonio De Martino si è occupato un po' di tutto: affari immobiliari, costruzioni, turismo, locali e ristoranti, politica. Un ciclone di attivismo che si è abbattuto su questa quieta isola lagunare tra la fine degli anni '90 e l'inizio del duemila. All'inizio si tratta di una presenza intermittente perché deve scontare una pena per l'omicidio accidentale, avvenuto nel 1993 nella natia Lamezia Terme, di un ragazzo, Giuseppe Giampà. Contando su periodici permessi dal carcere, mette piede al Lido mettendo a segno i primi affari in campo edile con la vigile ed esperta assistenza del padre Saverio, imprenditore reduce a sua volta, nel settembre del 1995, da un attentato in cui rimase gravemente ferito. Questi burrascosi precedenti non impediscono ai De Martino, il figlio Antonio in particolare, di "entrare in società". Dal punto di vista economico, avviando diverse attività tra cui una agenzia immobiliare con sede sul Gran Viale, il ristorante La Pagoda, un negozio di souvenir a Venezia, la costruzione di case e, recentemente, la gestione delle spiagge più belle e rinomate dell'isola lagunare, quelle dei grandi alberghi Des Bains e Excelsior. Negli anni, Antonio De Martino ha animato una associazione di commercianti – l'associazione "Vivere il Lido" - e una serie di iniziative di promozione che hanno stupito. L'età media dei 17mila abitanti del Lido è più alta di quella, già altissima, dei residenti del centro storico veneziano. L'attivismo di De Martino, in una società un po' ripiegata su se stessa, balza all'occhio. Giochi e animazioni serali lungo il viale d'estate, la tessera annuale «Venezia Lido Card», che da diritto a sconti per le famiglie: niente di che, elementari principi di marketing territoriale, ma al Lido non ci aveva pensato nessuno. Non poteva mancare la politica nel suo curriculum: e infatti nel 2006 De Martino apre una sezione dell'Udc, partito che a Venezia fa riferimento a Ugo Bergamo, politico di lungo corso, sindaco negli anni '80. Si parla di un consistente pacchetto di tessere che De Martino avrebbe portato in dote al partito. La sua militanza politica è reale: per dieci anni siede infatti nel direttivo cittadino dell'Udc. Ci sarebbe però una "storia notturna" che scorre parallela e, alle volte, incrocia la brillante carriera imprenditoriale. La racconta l'interdittiva antimafia emanata un paio di settimane fa dal prefetto di Venezia nei confronti della Venice Top Management srl, una delle società dell'imprenditore: "Antonio e Saverio De Martino - si legge nel documento prefettizio - continuano a mantenere rapporti con numerosi esponenti della malavita organizzata calabrese e con soggetti agli stessi sodalizi criminali facendo emergere un intreccio di cointeressenze personali ed economiche". Il padre Saverio e Antonio, negli anni, sarebbero rimasti legati da vincoli di amicizia e riconoscenza al boss della cosca Iannazzo di Lamezia Terme, Vincenzo Iannazzo. Tanto da ospitarlo a Venezia nel 2009 quando Vincenzo lasciò per un periodo Lamezia per contrasti con i suoi sodali o finanziarne il soggiorno in Irlanda. Il documento del Prefetto sottolinea il legame d'affari esistente tra Iannazzo e i De Martino, in particolare per quanto riguarda la Regit srl - società con sede legale a Lamezia, ma attiva nel Veneziano – con cui la famiglia De Martino farà diversi affari tra il 2001 e il 2004. E questo sarebbe avvenuto, secondo la Prefettura, in seguito alla visita, nel 2001, di Iannazzo in alcuni cantieri della Regit. La loro rete di conoscenze nel Veneziano sarebbe stata sfruttata, secondo quanto scrive la Prefettura, varie volte da sodali della rete 'ndranghetista. Come quando Gennaro Longo di Lamezia Terme - "sospettato di essere contiguo alla consorteria 'ndranghestita Iannazzo-Giampà", titolare della ditta ElleDue costruzioni, vince nel 2011 l'appalto la costruzione della caserma dei carabinieri di Dueville nel vicentino. Grazie ai buoni uffici di Antonio De Martino (dice l'interdittiva), la ElleDue costruzioni ottiene la certificazione necessaria per concorrere agli appalti pubblici. I nodi della rete di conoscenze di De Martino sembrano ben piazzati: lo scorso 23 settembre è stato condannato a quattro mesi di reclusione per aver utilizzato informazioni coperte dal segreto. Antonio Cairo, sotto capo della capitaneria del porto di Venezia, avrebbe infatti avvertito in anticipo l'imprenditore sui futuri controlli nei suoi stabilimenti balneari. Della "storia notturna" dei De Martino, al Lido, si vociferava almeno da una decina d'anni. Voci sempre più insistenti dopo l'arresto, il 14 maggio 2015, del padre Saverio nell'inchiesta Andromeda della procura di Catanzaro a carico delle cosche di Lamezia Terme, con l'accusa di associazione a delinquere di stampo mafioso. Saverio è poi stato ritenuto estraneo alle accuse dal Tribunale del Riesame di Catanzaro e scarcerato il 2 giugno. Si era alla vigilia delle elezioni e De Martino aveva seguito la parte dell'Udc fedele al centrosinistra, si era candidato per la municipalità del Lido, ma il candidato del centrosinistra, Felice Casson, aveva posto il veto sulla sua candidatura. "Antonio Provenzano mi faceva l'esempio, no?, se De Martino aveva preso tutti questi appalti, come fa a prenderli? Qua come li prendiamo gli appalti? Con l'amicizia. E la stessa cosa è là". A parlare è Angelo Torcasio, collaboratore di giustizia, le cui confessioni hanno dato il via all'inchiesta Andromeda. L'amicizia di cui parla Torcasio è in realtà un saldo rapporto con rappresentanti del mondo politico che – al sud come al nord – rimangono figure decisive per l'assegnazione degli appalti. "Dalle risultanze investigative emerge – scrive il prefetto - che De Martino Antonio avrebbe richiesto ad un politico ed amministratore locale di intercedere sul funzionario a capo della struttura competente al fine di velocizzare al procedura di concessione dell'autorizzazione a costruire nell'area del Parco delle Rose (…). Di fatto l'autorizzazione venne rilasciata dieci giorni dopo". Siamo nel 2010 e l'affare del Parco delle Rose è l'occasione, forse l'unica, in cui Antonio De Martino si scontra con una parte degli abitanti del Lido, i componenti del battagliero comitato ambientalista locale. De Martino progetta di costruire in un'area verde nella zona centrale del Lido due edifici ad uso commerciale e residenziale compreso dei garage sotterranei. Il progetto di De Martino verrebbe ricompreso in tutta la serie di interventi previsti dall'anniversario dell'Unità d'Italia, un "Grande Evento", occasione per nominare commissari straordinari e velocizzare procedure. Al Lido alla costruzione del nuovo palazzo del Cinema il commissario straordinario Vincenzo Spaziante accumula altre competenze tra cui la decisione sul Parco delle Rose. Il progetto di De Martino viene fieramente osteggiato dal coordinamento delle associazioni ambientaliste, ma supera lo scoglio delle autorizzazioni (semplificate dal regime commissariale). Alla fine De Martino non riuscirà a reperire il capitale sufficiente e ad accordarsi con i proprietari dell'area e il progetto – forse il più ambizioso dei suoi - rimarrà sulla carta. I De Martino, padre Salvatore, madre Angela Perri, la sorella Vincenza con il marito Ferdinando Estini (fratello di Ottavio Estini, genero di Pasquale Giampà, capo della famiglia ndranghetista omonima) vivono insieme in un complesso residenziale, dal disegno architettonico un po' vanitoso, alle "terre perse", zona in bilico tra la cittadina del Lido e il borgo veneziano di Malamocco. Da pochi anni ha aperto, con buone speranze, un locale – Lidò – sul Gran Viale. Sia chiaro: il provvedimento della Prefettura è una misura preventiva, i fatti descritti sono frutto di attività investigativa, ma non hanno validità al fine di dichiarare Antonio De Martino appartenete alla 'ndrangheta. De Martino potrà ricorrere al Tar per dimostrare le sue buone ragioni. Che la "storia notturna" esista davvero nessun tribunale lo ha ancora stabilito. ©RIPRODUZIONE RISERVATA
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longodorni · 4 years ago
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Babbo Natale non teme lockdown: arriverà direttamente a casa in videochiamata
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L'incontro e la foto con Babbo Natale sono tra i ricordi più amati da generazioni di genitori e bambini: perchè rinunciare a queste emozioni anche in tempi di covid? Così è nato www.chiamababbonatale.it il primo e unico servizio on line in Italia attraverso il quale si può fissare data ed ora dell'appuntamento in videochiamata con il vero Babbo Natale, con tanto di barba e capelli veri naturalmente. Non si tratta di un software automatico ma di una vera e propria esperienza on line: Babbo Natale naturalmente conosce già tutto di voi, ma per aiutarlo a ricordare al momento della prenotazione potrete segnalare informazioni sul destinatario della chiamata ed allegare una fotografia. Potrete invitare ad assistere a questo magico momento anche i nonni o altri familiari ed amici lontani: dopo la diretta tutto verrà immortalato in un video personalizzato che potrete scaricare e conservare come ricordo. Il collegamento è gratuito per anziani in RSA o per chi si trova in ospedale: per gli altri il costo del servizio varia in base alla data dell'appuntamento. L'idea è stata lanciata da Grotta di Babbo Natale, da 11 anni tra le più attive ed originali manifestazioni natalizie in Italia. "Ad appena 48 ore dal lancio del servizio" - spiega l'ideatore, Antonio Longo Dorni - "gli orari più gettonati, come la viglia di Natale, sono già quasi esauriti e stiamo pensando di potenziare la struttura". La videochiamata non sarà infatti l'unico servizio innovativo offerto per un Natale 2020 che si preannuncia certamente diverso dai precedenti.  Tra le novità anche il video personalizzato, il calendario con i racconti dell’Avvento, con le storie degli elfi e splendidi illustrazioni nordiche e spediti uno al giorno, il libro di famiglia personalizzato e la lettera di Babbo Natale dalla Lapponia.
Con queste iniziative Grotta di Babbo Natale non intende comunque rinunciare agli eventi dal vivo, che ogni anno richiamano decine di migliaia di bambini: quest'anno nell’impossibilità di confermare il grande evento di Stresa, a seguito del precipitare dell’emergenza pandemica, ci si concentrerà su eventi più piccoli, appena si potranno svolgere in tranquillità e sicurezza per il nostro grande pubblico.  Gli aggiornamenti verranno riportati tempestivamente  sul sito: www.grottadibabbonatale.it "Coniugare eventi reali ed on line, quello che oggi è definito come phygital" - commenta Longo Dorni - "è normale per realtà come Grotta di Babbo Natale, presenti nel web fin dalla prima edizione." Lo sforzo organizzativo del "dietro le quinte" è comunque imponente: sono stati realizzati video originali, set virtuali e le registrazioni richiedono uno staff qualificato per regia e riprese. Anche il sistema di prenotazione degli appuntamenti è totalmente automatizzato, mentre il valore aggiunto è dato dall'autenticità e dal coinvolgimento di veri babbi Natale che hanno accolto con entusiasmo il nuovo progetto, anche i più anziani. 
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