#chamada para publicação
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Plural Alice | chamada aberta
Preparem os textos... a Revista Plural de 2024 será Alice. A chamada está aberta e recece textos a partire de hoje até o dia 30/03
Olá, Decidi na última hora lançar um convite-convocatória-chamado… aos mais chegados e ao mundo porque a proposta da Revista Plural segue partindo do singular (que sou) para alcançar o Plural (que são vocês). É um chamamento da letra, do verso, da prosa, da crônica, do conto, da carta. Temos espaço… e queremos histórias, sensações e emoções… através da narrativa literária, do diálogo em linha…
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#chamada para publicação#Plural Alice#publicação indepentende#revista literária#revista literária artesanal#Revista Plural
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PENN U – NCT U
“PENN U” surgiu do meu amor pela série de livros chamada “Amores improváveis” ou “Off Campus” da Elle Kennedy, e consiste em contos com os neos (incluindo todas as units, 127, DREAM, WAYV e futuramente WISH) que possuem uma ordem de publicação, mas que não necessariamente você precisa seguir para ler, é opcional. Ah! E como os livros que eu me inspirei possuem essa temática de jogadores de hóquei no gelo, todos os neos vão ser atletas, seja de hóquei ou de outro esporte.
Contém: linguagem imprópria, conteúdo sexual (com isso eu quero dizer uma frase com conotação sexual aqui e alí, mas nenhum smut) e muito provavelmente os neos sendo idiotas por mulheres.
PENN U – Abertura
INTEGRANTES
JOHNNY SUH
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Defensor
Cursando: Administração (mas sonha em se tornar um jogador profissional da NHL*)
Equivalente a: John Logan (do livro “O erro”)
PENN U - Johnny
MARK LEE
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Atacante de centro
Cursando: Ciência da computação
Equivalente a: Colin Fitzgerald (do livro spin-off de “Amores improváveis” chamado “The chase”)
PENN U - Mark pt.1; pt.2 (final)
JAEMIN NA
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Atacante ala (wing)
Cursando: Ciências da saúde
Equivalente a: Dean Di Laurentis (do livro “O jogo”) e a Hunter Davenport (do livro spin-off de “Amores improváveis” chamado “The play”)
JAEHYUN JEONG
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Goleiro
Cursando: Hotelaria
Equivalente a: John Tucker (do livro “A conquista”)
PENN U - Jaehyun
TEN (eu me recuso a escrever o nome completo do meu amor, my bad)
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Defensor
Cursando: Belas Artes
PENN U
(jogadores que não fazem parte da universidade da Pensilvânia, no entanto são comentados em alguns contos e consequentemente ganham as suas próprias histórias)
YANGYANG LIU
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Atacante
Cursando: Tecnologia da informação (meu parceiro aí de carreira)
HAECHAN LEE
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Defensor
Cursando: Direito
Equivalente a: Garrett Graham (do livro “O acordo”)
PENN U – Haechan
JISUNG PARK (ANDY PARK)
Jogador de hóquei no gelo
Posição na equipe: Atacante
Cursando: Ciência da computação (buscando por um mestrado em “engenharia de jogos”)
Equivalente a: Conor Edwards (do livro spin-off de “Amores improváveis” chamado “The dare”)
CHENLE ZHONG
Em breve...
VOCABULÁRIO
PENN U: Abreviação para universidade da Pensilvânia;
NHL: Abreviação para Liga Nacional de Hóquei (em inglês, “National Hockey League”).
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Foi em julho de 2019. Há cinco anos atrás saia o terceiro e idealizado-para-ser o último número de Amplitude. E da terceira para a segunda edição, o lapso fora já de três anos. Como um editor pode explicar uma periodicidade assim? Me ajude, amigo leitor!
Cara de pau por cara de pau, deixe-me replicar um trecho de minhas desculpas pelo enorme hiato entre a segunda e a terceira edições, citando a mim mesmo:
Neste tempo, pude dedicar-me, além dos compromissos acadêmicos, à edição de diversos livros e recursos em serviço da igreja e da Literatura, e à manutenção religiosa dos blogs de serviço.
Sim, nestes anos todos não cessamos de produzir livros e recursos, tanto enquanto autor, quanto como organizador e editor (dê uma olhada em nossa biblioteca de recursos gratuitos, AQUI ). Mas nada podemos contra a verdade, senão pela verdade. E a verdade é que editar uma revista — ainda mais uma com as propostas de Amplitude — é trabalheira de assustar até a um editor já meio calejado. Por isso seu irregular avanço e eventual queda — queda não, tropeço — para o prático, embora doloroso, abandono.
No entanto, compreendemos por fim que Amplitude precisava viver. Mas as dificuldades permaneciam as mesmas; assim, como recolocá-la em sua jornada? A solução encontrada foi retomar as atividades entregando ao leitor uma revista mais enxuta, embora mantendo boa parte das seções que ditaram o estilo da publicação. Opa, na verdade criamos até novas seções, como a de Games ou a Pharmacia.
Com a retomada, inauguramos também a chamada para publicação, abrindo espaço para que autores submetam suas obras para a seleção e eventual veiculação na revista.
Amplitude é uma revista de posição e cosmovisão declaradamente protestante; no entanto, somos amplos em nossa irmanação criativa com nossos co-navegantes do mistério do Deus de Abraão, Isaque e Jacó: Cristãos de todas as vertentes podem ser lidos em Amplitude. Nesta edição, temos poesia e contos, crônicas e artigos, quadrinhos, resenhas de livros e até de games para refrigerar nossas almas.
O trabalho de Amplitude é fruto e consequência de um esforço de divulgação e promoção literárias iniciado no já longínquo ano de 2006, com o blog Poesia Evangélica. Até hoje, o blog já publicou em torno de 700 autores, desde iniciantes a grandes nomes do protestantismo brasileiro e mundial — alguns, de quem você jamais imaginaria terem escrito poemas. E o blog segue a todo vapor, com postagens a cada dez dias, em média. Não deixe de visitá-lo: www.poesiaevanglica.blogspot.com .
No mais, tenha uma boa leitura, e compartilhe esta revista com quantos você puder.
Sammis Reachers, editor
PARA BAIXAR SEU EXEMPLAR PELO GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.
A revista também está disponível no Google Play Livros, AQUI.
Issuu, AQUI.
Scribd, AQUI.
SlideShare, AQUI.
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Demorei pra tomar coragem, mas tá aí: uma chamada sobre "O guia do fanfiqueiro de como comentar nas fanfics", minha primeira publicação voltada pra cultura de fãs no EON.
Comentários em fanfics é um tópico extenso, para a qual retornarei no futuro... por hora, esse é um bom começo, não é?
Todo fanwork compartilhado é um presente, de fã para fã. Comentários demonstram apreciação, pois, como sabemos, nada nasce do nada, e, sim, criar fanworks leva tempo. Os seus comentários fazem esse tempo valer a pena, desde que, se o fanartista compartilhou a obra, é porque ele quer debater sobre a obra. Ponto.
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É mais do que provável que o único código escondido na Bíblia, e apenas na sua versão inglesa, a chamada versão King James (KJV), concluída em 1611, seja o apelido de um dos seus mais célebres tradutores: William Shakespeare (1564-1616). O fato foi revelado em tom de brincadeira nos anos 70 pelo matemático norte-americano Martin Gardner (1914-2010) na sua coluna mensal "Mathematical Games" da revista Scientific American.
Afirmou Gardner que Shakespeare, que tinha 46 anos em 1611 (altura da primeira publicação daquela Bíblia), tinha gravado o seu nome no salmo 46 da maneira seguinte: a 46ª palavra a partir do início do salmo era shake (tremer) e a 46ª a partir do fim (excluindo a palavra Selah, que fecha alguns dos salmos e em particular o 46º) era spear (lança). Confira você mesmo: é mesmo verdade.
Como Shakespeare nasceu no ano de 1564, ele teria 46 anos em 1610, quando os retoques finais estavam sendo dados na KJV. Na versão King James, se você contar 46 palavras a partir do topo (sem contar o título), você lê a palavra "shake", então, se você omitir a palavra "selah" e contar 46 palavras a partir do final, você encontra a palavra "spear". Voilà! Shakespeare deve ter mexido no texto e sutilmente adicionado sua assinatura. De que outra forma alguém poderia explicar que todos esses 46s funcionaram tão bem? Para completar, William Shakespeare é um anagrama de “Here was I, like a salm.”
Saiba mais em meu Patreon:
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Relatório: Caso de fraude na execução da LPG em Ilhéus
relatório de Arthur Marcus sobre caso fraudulento na cultura de Ilhéus
Entre o final de Maio e Início de Junho, a página do Instagram chamada Atracult, que se propõe a divulgar e fomentar notícias e informações sobre as realidades da cultura e dos esportes em Ilhéus fez uma cobertura sobre o caso do atraso de verbas e prazos e omissão de informações durante o período em que deveria estar acontecendo a execução da Lei Paulo Gustavo, lei emergencial de fomento à cultura, em Ilhéus.
Os editais da LPG foram abertos em Novembro de 2023 e desde Fevereiro de 2024 que artistas de Ilhéus vem indagando e questionando a Secult de Ilhéus à respeito de adiamentos de prazos de seleção e liberação de recursos de alguns dos editais previstos na Lei. Após um tempo de indagação sem respostas, surge o anúncio de cancelamento de 16 projetos.
Acontece que houve uma tentativa organizada de golpe e apropriação do recurso por parte de um família e agregados, que utilizaram projetos laranja que foram aprovados internamente pela Secult Ilhéus, utilizando projetos exatamente iguais e fraude nos critérios heteroidentificação racial para apropriação de cotas, além dos avaliadores desqualificados e desconhecidos que aprovaram os projetos.
Se formou então uma comissão avaliadora com integrantes do poder público e sociedade civil para desqualificar os 16 projetos fraudulentos.
Segue abaixo uma clipagem das notícias cobertas pela Atracult, me atendo aos dados objetivos sobre o caso, descartando repetições e redundâncias.
INSTAGRAM ATRACULT • 29.05.2024
Prefeitura de Ilhéus descumpre novamente o cronograma da LPG.
(...)
Artistas e produtores culturais contemplados na Lei Paulo Gustavo ainda aguardam o repasse dos valores por parte da Prefeitura de Ilhéus. Mesmo mexendo no cronograma para alterar a data dos pagamentos, o governo municipal não conseguiu cumpri-lo e os projetos estão parados. A classe artística de Ilhéus cobra por informações a respeito da seleção e pelo fim de atrasos de prazos. Muitos artistas que propuseram projetos relacionados aos festejos juninos, acompanham assustados a falta de informação, e com isso a comunidade em geral é privada do acesso à cultura e entretenimento de qualidade, que são essenciais para o bem-estar e a identidade cultural de nossa sociedade.
(...)
O último episódio foi a eliminação de alguns projetos que estavam habilitados, demonstrando mais uma vez que a cultura na cidade não é levada a sério, e posso provar com fatos: primeiro divulgam nomes de avaliadores que nem sequer foram convidados e consultados, segundo divulgam uma lista de habilitados sem que tais projetos passem por uma banca examinadora que detenha notório saber e competência para avaliar, e por fim com a alteração da data da prestação de contas do MinC @minc esse edital se tornou moeda de troca politica, e há boatos que andam pesquisando inclusive o direcionamento politico dos proponentes.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 31.05.2024
SECULT e Comissão da Lei Paulo Gustavo em Ilhéus omitem informações do processo seletivo e ameaçam cancelar edital com verba carimbada
(...)
O edital foi aberto em 10 de novembro de 2023, em 26 de janeiro de 2024, foi divulgado cronograma de execução, no Diário Oficial Eletrônico do Poder Executivo do Município de nº 005, mas até o momento os proponentes seguem sem resposta definitiva, mesmo após alguns habilitados apresentarem documentos comprobatórios e assinarem recibo de pagamento, no caso das premiações.
Desde o inicio do processo seletivo nenhum prazo foi cumprido, os resultados preliminares do Edital 03/2023, que concentra a maior fatia do recurso e se refere a projetos de audiovisual, foram divulgados em 28 de fevereiro, em total discordância com as diretrizes estaduais e federais que regem as normativas do processo por meio da Lei Complementar nº 195/2022, ou seja, na publicação não constava nome do projeto e nem a nota final por proponente. Levando em consideração que o barema é bastante claro quanto aos critérios de seleção, seria o natural a divulgação dessas informações.
A omissão impossibilitou, inclusive, a possibilidade de candidatos que se sentiram prejudicados com os resultados de elaborar um recurso justo. “Como reclamar se não existe classificação e transparência?”, indaga proponente que prefere não ter o nome divulgado por receio de retaliação. Vale lembrar, que todas as normativas de transparência foram acordadas e criadas por meio do engajamento da sociedade, assegurando as medidas de democratização, inclusive sobre acesso as informações.
Outra denúncia bastante relevante apontada pelo coletivo de fazedores de cultura do município, ouvido para esta matéria, se refere também ao resultado do Edital 03/2023, e diz respeito aos habilitados. Desde a publicação é questionado que os proponentes selecionados não fazem parte da cadeira produtiva do audiovisual do município de Ilhéus e são totais desconhecidos. O coletivo ainda aponta indícios graves em 15 projetos habilitados, seja por relação familiar e ou com vínculos empregatícios. Esses projetos juntos somam um montante de mais de R$ 585 mil, o que representa uma fatia de mais de 40% de todos os recursos destinados para Ilhéus. Após as insistentes investidas, foi publicado ofício que afasta a suposta tentativa de conluio para fraude de dinheiro público, mas para surpresa de muitos logo após todo o processo é cancelado.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 01.06.2024
Fazedores de cultura de Ilhéus denunciam tentativa de fraude na seleção do edital da Lei Paulo Gustavo.
(...)
Segundo, que houveram algumas inconsistências que sugerem fraude na seleção de habilitados da Lei Paulo Gustavo. A questão é que Bárbara Barreto(de rosa na foto), aprovada em primeiro lugar no média metragem através das cotas para negros, não cumpre os critérios de heteroidentificação da cartilha da UFSB e também é esposa de Sérgio Rogério, de camisa preta na foto, que está vinculado há alguns projetos de sua família que foram coincidentemente habilitados na seleção; ambos são também pais de Sol Luan (habilitado em sexto lugar em curta metragem) e Kauê (habilitado em terceiro lugar em web série). Ah, Sérgio Rogério, ex candidato a vereador, apoiador de Bolsonaro, também é tio de Bruna Santana Campos (habilitada em primeiro lugar em curta metragem), que é filha de Ana Cristina Santana (habilitada em primeiro lugar em cineclubes). Ops, ainda tem Gildete Souza que também irmã de Sérgio Rogério e está habilitada em primeiro lugar na categoria cinema intinerante.
O de camisa rosa é Cesar Dias, amigo de Sérgio Rogério. Aliás, César que está habilitado em primeiro lugar no média metragem apresentou projeto de mesmo nome de Sérgio Rogério na LPG Bahia.
E não para por aí. Na lista de habilitados ainda tem mais parentes, amigos e agregados!
(...)
Algo que é estranho também é que a maioria dos números de protocolos da família e agregados está entre os primeiros, como se a seleção tivesse sido aberta primeiro para eles. Assim, relataram os fazedores de cultura indignados com a situação. Estes também estão denunciando e esperam uma investigação sobre o caso. Afinal, Ilhéus precisa se libertar das teias do modo coronelista de se fazer política na cidade.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 02.06.2024
Atenção! Baseado em denúncias dos fazedores de cultura e em investigações baseadas em documentos oficiais do município, apontaremos os nomes das pessoas responsáveis por possível fraudamento da seleção do edital da Lei Paulo Gustavo quando habilitaram pessoas de uma mesma família e agregados que não cumpriam os pré-requisitos para estarem classificados na seleção.
Acima temos a página do Diário oficial que apontam os senhores Marcos Antônio Lessa dos Santos, Rogério Levy Pereira Silva, Gerson Dias Alves, Reinaldo Soares dos Santos e Davison Leandro Souza Santos como as pessoas da parte do governo responsáveis por selecionar os candidatos que não tinham condições de estarem habilitados.
Enquanto isso, os representantes da sociedade civil que saíram no Diário oficial como o senhor Fernando José Reis de Oliveira e Antônio Norberto de Oliveira Xavier, alegam que apesar de citados em documento oficial não participaram do processo de seleção. Não receberam nenhum documento oficial da prefeitura nesse sentido. Não lhe entregaram também informações sobre o barema de avaliação. Não houve nenhuma reunião. Colocaram os nomes na lista, mas eles não foram convidados.
Antônio Xavier, disse ainda, que se estão utilizando o seu nome e o de Fernando em documento oficial, isso não é verdade.
(...)
INSTAGRAM ATRACULT • 03.06.2024
Nota de Esclarecimento da Comissão de Revisão da Lei Paulo Gustavo em Ilhéus.
A comissão de revisão da Lei Paulo Gustavo 2023 da cidade de Ilhéus, composta pelos seguintes membros: governo - Geraldo Magela Ribeiro; e Carlos José da Silva Morais; sociedade civil - Marcelle Paula Almeida Santos; Marta de Melo Lisboa; e Sérgio Setúbal Peixoto.
(...)
O maior desafio da comissão de revisão da Lei Paulo Gustavo no município de Ilhéus foi justamente avaliar o grande volume de recursos os quais indicavam uma avaliação precária realizada pela comissão de avaliação, em que constatamos, inicialmente, a falta do barema com as notas de cada projeto cultural; o descumprimento dos proponentes habilitados de pré requisitos fundamentais para a classificação, tais como: a não compatibilidade da ficha técnica com as atividades desenvolvidas pelo corpo técnico e artístico, apontadas nos currículos dos profissionais relacionados aos projetos aprovados; a não comprovação da trajetória artística e cultural dos proponentes e da equipe técnica apresentados conforme solicitava o edital; os proponentes que concorreram às vagas reservadas às pessoas negras não se encaixam nos critérios da heteroidentificação, conforme a cartilha da UFSB; diversos projetos com estrutura que se configura plágio; a falta de expertise dos proponentes para a execução dos projetos habilitados; vários proponentes de mesmo grupo familiar a falta de apresentação e comprovação de currículos enviados com os respectivos projetos
Diante desses fatos, a comissão revisora avaliou, de maneira criteriosa e ética, os recursos individuais, e um coletivo que solicitou, especificamente, a reanálise dos projetos habilitados para o edital 03, após a avaliação da comissão avaliadora, conforme publicado no diário oficial, essa comissão desclassificou 16 projetos habilitados pela comissão de avaliação, demonstrando total comprometimento com os fazedores de cultura e a sociedade civil.
(...)
fontes: @atracult; @shayraluizaoficial; @secult.ilheus; @professor_marcelo_da_atraduc
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REVIEW: OMG FASHUN
A série do E! estrelada por Julia Fox
Escrito e editado por Fernanda
Uma mistura de Project Runway com Cupcake Wars, a nova séria do canal E!, OMG Fashun, é entretenimento garantido para quem ama moda inovadora e uma boa competição de talentos. Estrelado por Julia Fox, o game show é basicamente uma competição para ver qual designer em ascensão consegue agradar o gosto excêntrico e único da it girl ítalo-americana. Sempre acompanhada do renomado estilista americano Law Roach, outros nomes de peso também marcaram presença como jurados convidados, entre eles Tommy Dorfman, Wisdom Kaye, sua stylist e amiga Briana Andalore e, trazendo o shade característico da participante do RuPaul’s Drag Race, Violet Chachki.
Como uma versão mais sustentável de Project Runway, todos os desafios são focados em upcycling, forçando os competidores a trabalhar com materiais nada convencionais. Desde aplicadores de absorventes internos e perucas, até balões de aniversário e insetos, cada episódio é um desafio de ressignificação, design e moda avant-garde. Segundo uma publicação do Los Angeles Times, o programa de televisão “é caótico - e essa é a intenção”.
“Tudo foi reciclado. É sobre não danificar ainda mais o planeta e também de reverter os danos que já foram causados. Portanto, todos os itens que demos a eles eram de estoque morto ou comprados em brechós ou lojas de segunda mão. Esse ‘lixo’ já existia e nós o pegamos e reciclamos. Então isso foi muito importante para mim porque não estou tentando acrescentar nada ao [desperdício] que já foi feito. Eu quero reverter isso.” - Julia Fox em entrevista para a Interview Magazine
Centrado totalmente em torno do gosto e jeito particulares de Julia, todas as modelos que exibem os designs dos concorrentes são também chamadas de “Julias”, os designers participantes são chamados de “disruptores” e os eliminados são automaticamente “cancelados”. Além do prêmio de US$10.000 para o vencedor de cada episódio, os concorrentes também disputam a chance de ter um de seus designs modelados por Fox - que em cada episódio surpreende com seu guarda-roupa repleto de looks ousados e, verdadeiramente, característicos de seu estilo pessoal.
Que Julia Fox é um ícone de moda acaba até sendo uma afirmação redundante hoje em dia, mas com OMG Fashun ela abre portas para novos designers e novas interpretações sobre o que é, efetivamente, a moda atual. Desafiando designers a criar com objetos inusitados, Julia introduz uma nova narrativa à discussão contínua sobre questões de sustentabilidade e moda circular. Com humor e criatividade - e, definitivamente, muito shade -, a série traz um entretenimento rápido e de qualidade que nós, amantes de moda, ansiávamos.
Todas as imagens presentes neste post são cortesia de E! Entertainment.
#cultura#julia fox#omg fashun#moda#tv series#law roach#styling#fashion design#project runway#prime video#violet chachki#rupaul's drag race
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Alterações
🌟 Novidades
Estamos a anunciar um novo crachá que já chegou ao TumblrMart. Vai lá espreitar o crachá do Zodíaco!
A partir desta semana, alguns utilizadores da navegação sem anúncios vão ter a oportunidade de ver uma funcionalidade nova que estamos a testar na Web chamada Tumblr Patio (em inglês) – uma secção nova a que podes aceder a partir do painel e que permite combinar diferentes feeds. Se usas a navegação sem anúncios, fica atent@ ao banner no teu painel e diz-nos se gostas!
A partir do Android 32.7, podes misturar, pôr em pausa e reiniciar as publicações agendadas do teu blogue!
🛠️ Correções
No Android 32.8, já podes voltar a tocar duas vezes para marcar uma publicação como favorita.
A partir do Android 32.7, já podes voltar a editar respostas a perguntas nos rascunhos.
Foi corrigida uma condição de corrida na Web em que o formulário da pergunta não recebia o foco do teclado se demorasse muito tempo a carregar.
🚧 Em curso
Nada a mencionar por aqui hoje.
🌿 Em breve
Nada a anunciar aqui desta vez.
Estás com algum problema? Envia um pedido de apoio e nós respondemos-te assim que possível!
Queres partilhar o teu feedback sobre alguma coisa? Confere o nosso blogue Work in Progress e começa uma conversa com a comunidade.
Queres apoiar o Tumblr diretamente com dinheiro? Dá uma olhadela ao novo crachá de Apoiante no TumblrMart!
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OTOLINA NA ESCOLA
Oi, gente! Hoje, iremos falar sobre o livro “Otolina na escola”, ele é muito divertido. Essa obra é para quem gosta de ler ficção; é muito interessante e é uma leitura para os 9 aos 12 anos de idade. Foi lançado no dia 11 de março de 2014, e escrito pelo autor Chris Riddell. O livro tem 176 páginas, a tradução de inglês para português foi feita por Janaina Senna. Meus queridos, o livro é da Inglaterra. A publicação do livro traduzido para o português foi no Rio de Janeiro. O livro, em inglês, se chama “ Otoline goes to” e é uma sequência do livro “Otolina e a gata amarela”, publicado primeiramente por Macmillan Children 's Books Londres. A adaptação e a composição foram feitas pela Celina Carvalho e adquiridas pela editora Record Ltda. O livro tem uma sequência inteira de exatamente sete livros. As escrituras e as ilustrações dos livros foram feitas pelo Paul Stewart. E Chris Riddell vive em Brighton com a mulher e seus filhos.
Este livro fala sobre uma menina chamada Otolina, que era muito solitária, mesmo muito rica e tendo várias empregadas trabalhando em sua casa. Ela não tinha muitos amigos, porém acho que, para ela, bastava só seu fiel companheiro, o Sr. Munroe.
Tchau, tchau, galera. Até a próxima!!! Beijos.
Malu Betine
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Dia da Conscientização do Transtorno do Espectro Autista
Desde 2007, foi definido pela ONU o dia 02 de abril como “O Dia Mundial da Conscientização Sobre o Autismo”. TEA (Transtorno do Espectro Autista) é “um termo amplo que descreve um grupo de condições do neurodesenvolvimento”, segundo publicação da Isto é e “(…) em 2016, um estudo feito nos Estados Unidos com crianças de 8 anos descobriu uma proporção de 4,3 meninos com TEA para uma menina com TEA. Na mesma pesquisa, uma em cada 54 crianças era autista.” No dia de hoje, falaremos um pouco sobre como a representatividade na mídia pode ajudar tanto crianças autistas a se sentirem confortados, quanto crianças neurotípicas (que não possuem quaisquer transtornos de desenvolvimento neurológico) a conviver melhor com os colegas neurodivergentes (possuem transtornos de desenvolvimento neurológico).
Num artigo chamado “Como Steven Universe me ensinou a abraçar minha identidade neurodivergente”, Joseph Stanichar relata sua própria experiência de crescer com a série, que estreou alguns meses antes do seu aniversário de quatorze e terminou quando ele já chegava aos 20. Josh diz: “Eu estava vivendo um dos anos mais difíceis da minha vida, pois me sentia cada vez mais isolado de meus colegas e mantinha expectativas irreais de sucesso acadêmico (…) como alguém em processo de aceitar tanto o diagnóstico de autismo como o de TDAH, eu me sentia inferior às pessoas neurotípicas quase todos os dias. Eu pensei que Steven Universe , um programa sobre um garoto que luta contra monstros ao lado de suas três mães alienígenas do rock chamadas Crystal Gems, poderia ser uma fuga para mim. Em vez disso, esse desenho bobo sobre rochas espaciais acabou oferecendo algo mais. Direta ou indiretamente, Steven Universe me ensinou várias vezes sobre a importância da empatia, paciência e compreensão para com os outros, mas especialmente para nós mesmos.”
Jayar Brenner, um pesquisador autista da Universidade do Estado de Michigan, também escreveu sobre a importância de Steven Universe para pessoas do espectro. Ele afirma que mesmo que Pearl não tenha sido escrita para ser uma pessoa com autismo, a personagem ainda é um retrato positivo do que significa ser alguém autista. “Quando você faz parte de uma comunidade que não é muito representada, é comum procurar personagens com os quais você possa se relacionar fora de uma lente diretamente rotulada. No meu caso, esses personagens nunca são rotulados como autistas, mas seus maneirismos e experiências de vida ainda são marcantes.”, ele explica que resolve usar o termo autistic-coded, do mesmo jeito que a comunidade LGBTQIA+ usa queercoded, para explicar personagens que não são explicitamente autistas, mas cujos maneirismos remetem a essa experiência. Ele liga Pearl a várias experiências que também passa como autista: seletividade alimentar, interpretação literal, intensidade emocional, masking (uma resposta ao ridículação social que significa alterar completamente quem você é e como se comporta, para segurança e conforto social) e necessidade de planejamento e rotina.
Entrapta de She-ra por sua vez, não é uma personagem autistic coded, ela é realmente autista, confirmada pelos criadores ao serem questionados sobre a possibilidade da personagem estar no espectro. “Sim, nós a escrevemos assim. Um de nossos membros da tripulação estava no espectro e se relacionava especificamente com ela, e teve um papel importante na formação de sua história e personagem!”, afirmou Noelle Steverson, um dos criadores do show, dando os créditos ao artista de storyboard, Sam Szymanski, que também é do espectro, pela criação dos maneirismos e grande parte do arco dessa personagem.
No Artigo Por que o Entrapta de She-Ra significa tanto para a representação autista, Caitlin Chappel, explica porque acredita ser tão importante uma “representação positiva de uma mulher autista que tem orgulho de ser ela mesma”: “Entrapta está ciente de que ela não entende os sinais sociais tão bem quanto seus amigos, e ela tenta o seu melhor para compensar isso através de sua inteligência, paixão e outros pontos fortes. Quando suas amigas princesas veem que Entrapta se importa e mostra isso à sua maneira e única, elas percebem que poderiam trabalhar melhor para entender de onde ela vem. Após esse momento, Entrapta se torna um dos rebeldes mais cruciais e bem-sucedidos. Durante todo o show, Entrapta permaneceu fiel a quem ela é, salva o dia e lembra a todos que só porque um não funciona como esperado, isso não significa que eles estão quebrados; eles são excepcionalmente belos. Ver um personagem autista como Entrapta ser um herói é valido para muitos fãs do espectro e fornece aos espectadores de todas as idades um modelo que garante que suas diferenças os tornam maravilhosos.”
Por fim, personagens no espectro também ajudam a integração entre crianças neurotípicas e neurodivergentes, numa pesquisa conduzida por Carla Simone Engel e Elizabeth Sheppard da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham, no Reino Unido, em 2019, as pesquisadoras concluíram que ver crianças austistas em animações e aprender mais sobre o espectro, ajuda crianças neurotípicas a entender e interagir melhor com elas.
Você pode saber mais sobre o espectro nos artigos abaixo:
https://www.cbr.com/she-ra-entrapta-autistic-representation-matters/ https://link.springer.com/content/pdf/10.1007/s10803-019-04318-0.pdf
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Segundo Desafio de Crônicas
Estão abertas as incrições para o segundo desafio de crônicas da Scenarium... serão selecionadas 07 crônicas que irão compor o Coletivo Artesanal Feliz Ano velho...
(TEMÁTICA SUGERIDA POR LUNNA GUEDES) ESTe SERÁ O NOSSO Segundo DESAFIO DE crÔNICAS Apresentação O Coletivo Feliz Ano Velho convida você a escrever sobre o que passou nesse ano que não demorará e será velho, a partir da celebre frase escrita por Mayakovsky: “Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado.” Regulamento Tema: É…
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"Bunny"
Após algumas semanas desaparecida, finalmente voltei e dessa vez, diferentemente de textos anteriores, optei por não escrever uma resenha, mas sim uma análise. Isso significa que esse texto terá sim diversos spoilers, então peço que retorne após a sua leitura, até porque não acho que você vá entender tudo sem ter lido a história.
O livro escolhido dessa semana é "Bunny" de Mona Awad, que infelizmente até o momento não possui tradução para a língua portuguesa e publicação no Brasil.
O motivo de optar por fazer uma análise dessa vez tem ligação direta com a minha primeira impressão desse livro, que foi de não entender absolutamente nada :') A medida que a leitura foi prolongando e principalmente após terminar de ler, consegui trazer um sentido melhor para essa obra e foi a minha linha de pensamento e entendimentos que escolhi trazer hoje.
Acredito que foi uma leitura de humor e ficção executada de maneira perfeita. Mona Awad tem uma escrita sarcástica e excêntrica da melhor forma possível. Particularmente, achei a leitura tranquila e fluida. O livro, apesar de estranho, te prende. Minha única crítica é a diminuição do ritmo no último 1/4 do livro, já que nesse ponto, já temos a maior parte dos mistérios solucionados. Tem um forte elemento de choque, que trás um valor para narrativa, mas a medida que esse choque inicial passa, a narrativa se torna um pouco mais fraca.
Sobre o livro, "Bunny" é uma sátira do gênero Dark Academy, que tem demonstrado crescente popularidade nos últimos anos e um gênero que eu adoro, esse com histórias centradas no ambiente acadêmico e ensino superior e muito enfoque em artes e literatura clássica.
Mona Awad conta a história de Samantha Heather Mackey, uma estudante de Escrita Criativa de uma exclusiva escola de Belas Artes, a Universidade de Warren. Samanta é uma aluna bolsista em uma escola altamente elitista.
Somos então introduzidas um grupo de garotas ricas e bonitas, que se chamam de "bunnies" ("coelhinhas", em livre tradução) e, dizer que elas tem uma relação de codependência seria um eufemismo, é quase como se elas fossem uma pessoa só. A nossa história tem a sua primeira reviravolta quando Samantha, que sempre optou por se isolar de grupos sociais, é chamada para uma reunião secreta desse grupo.
O grande choque da história (spoiler, viu, eu avisei), vem quando descobrimos que as bunnies, em uma espécie de culto, fazem experimentos com coelhos (não coincidentemente) para transforma-los em garotos. O ritual é completamente bizarro, com coelhos explodindo, muito sangue, machados e muito gore clássico do terror, o que eu pessoalmente amei. Também vemos Samantha sendo "sugada" para dentro desse grupo, começando a pensar em conjunto com as meninas, o que fica subentendido que esse comportamento é devido ao alto uso de drogas.
Outro personagem importante, que pessoalmente é a minha favorita, é a melhor amiga da Samatha, Ava. Ava é o direto contraste das bunnies, sarcástica, inteligente e confiante e de alto valor narrativo para o livro, sendo o maior plot da história.
Samantha é a clássica mulher que se sente superior e diferente de outras mulheres, mas no fim, é exatamente como as outras. Altamente pretensiosa, Samantha despreza o grupo de garotas bonitas e ricas, mas secretamente deseja participar desse grupo e as inveja. A personagem também é patologicamente mentirosa, criando mundos e situações totalmente fora da realidade, onde no final do livro, a gente entende a real extensão disso.
Mona claramente zomba de Samantha, ao mesmo tempo que escreve o livro através da perspectiva da personagem, com pensamentos tão presunçosos que se tornam engraçados. Samantha passa a maior parte do tempo desprezando produções das suas colegas de sala, achando suas obras superiores e seu nível de intelectualidade maior. Temos uma clara crítica e talvez até autocrítica de Awad a autoras e suas respectivas obras, quase ridicularizando a pretensiosidade desse ambiente. Já li diversos livros de autores escrevendo sobre autores (a gente gosta de escrever sobre o que temos domínio), mas esse livro se destacou em sua originalidade, sendo uma sátira cheia de humor e bizarrices.
Temos também uma óbvia crítica, que se mistura com exaltação, ao ambiente acadêmico, com a intelectualidade sendo um objeto desejado e constantemente reforçado através da linguagem adotada e o sentimento de superioridade de membros desse meio, não somente de Samantha, mas de quase todos os personagens dessa história.
Outro elemento que achei interessante de se comentar, é como a Mona Awad trás uma sátira aos pares românticos que são criados por autoras na literatura. As bunnies em seus rituais repetitivamente acabam criando garotos bonitos e superficiais, e incompletos (com mãos mal formadas e ausência de orgãos sexuais funcionais), o que tornam as suas criações menos "humanas" e vem com uma busca obsessiva por criar um melhor "produto", motivo pela qual elas convidam Samantha para o grupo delas em primeiro lugar.
Um personagem que eu ainda não mencionei, é o Max, apresentado na parte final do livro. Criação direta de Samantha, através de um veado, assim como as "bunnies" criam através de coelhos. Esse personagem é outro ponto sobre pares românticos, pois Max em alguns momentos parece ter sido tirado direto de um livro de Young Adult e se torna satirizado.
Uma teoria sobre esse livro é a possibilidade de Samantha ser esquizofrênica, o que acho uma teoria interessante, mas que possui alguns furos, o maior de todos sendo que isso implicaria que todas bunnies também seriam, pelos mesmos motivos da Samantha, o que me parece improvável. Mas o que vocês acham?
O ponto alto desse livro é de Ava ser um produto da imaginação de Samantha e ter sido criada de um cisne em um momento de solidão da personagem. Samantha somente descobre isso no final do livro, quando a amiga é decapitada e em seu lugar aparece um cadáver de um cisne. Esse seria o motivo das bunnies terem convidado Samantha para participar de seu grupo em primeiro lugar, tendo as meninas notado um "talento" em Samantha que ela sequer sabia que existia.
No fim, a gente se pergunta se toda a história foi somente fruto da imaginação de Samantha e tenta entender o que era real ou inventado.
Foi uma das minhas leituras favoritas desse ano e até hoje, escrevendo esse texto mais de um mês depois de terminar de ler, me pego tendo diversas novas teorias pra o que Mona Awad quis dizer com esse livro. Me contem suas teorias.
“I’ve never really not written, never not had another world of my own making to escape to, never known how to be in this world without most of my soul dreaming up and living in another”
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Afinal, donde vem nossas inspirações?
Foto de Steven Houston na Unsplash
A origem das ideias há de ser divina. Um jovem pregador contou certa vez sobre como Deus teria ensinado os seres humanos a falar. Dessa língua divinal e primordial, derivaram todos os idiomas atuais, sendo repassados à cada nova geração desde o início dos tempos. O jovem pregador afirmou ainda que, na falta de quem retransmitisse o dom da fala a um bebê, por experiência, a criança jamais poderia falar, mesmo quando na fase adulta.
A humanidade não se contenta em guardar somente para si os seus sonhos, desejos, amores e paixões, conhecimentos e sabedorias, pois sempre consegue um jeito para expressá-los, externalizando-os. Alguém pode nunca ter ouvido um som, uma nota musical se quer na vida, mas exprime-se e não é muda, os seus pensamentos mais íntimos são ouvidos e sentidas, as suas emoções assim que retratadas.
As Mil e Uma Noites
Uma personagem de um livro antigo, tornou-se heroína sem nunca ter levantado nada senão o timbre de sua voz.
Conta a história que em um reino havia um Sudão, o qual casara-se muitas vezes, e que no dia seguinte ao seu casamento, livrava-se com uma ordem de quem governa de sua recém-esposa. E é então que a nossa jovem heroína surge, chamada Sherazade. Uma linda mulher que caíra nas graças daquele rei e sabia que, após o casamento, só lhe restaria mais uma noite de vida ali diante daquela situação sufocante em que se encontrava.
Na noite de suas núpcias, ela tomou a liberdade e começou a conversar com o Sudão, iniciando uma história após outra de ação, mistério, drama, aventura, comédia, amor... Numa época sem serviços de streaming, ela criou séries de histórias fascinantes contadas todas as noites até os primeiros raios de sol surgirem no oriente para o governante daquele reino.
O Sudão vinha até aquela mulher ansiosamente sempre ao findar do dia, somente para poder ouvi-la terminar a história da noite anterior e começar uma nova. Assim, 1001 noites passaram-se. Com efeito, o rei nunca mais quis se separar daquela inteligentíssima e encantadora mulher.
A humanidade foi agraciada ainda com o dom de gravar as palavras nos mais diversos meios, tanto físicos quanto virtuais. Fez símbolos, representou sílabas, fonemas, frases inteiras, criou linguagens e códigos. Com isso, os conhecimentos e as experiências continuaram a ser retransmitidos.
Dom Casmurro
Outra personagem, sem muitas qualidades heroicas dessa vez, narrou em um certo livro a sua própria história de vida.
História essa com dúvidas e reflexões sobre amor e traição que perduram mesmo décadas após sua publicação. De tão ardilosa e sábia que foi, conseguiu persuadir os leitores e fê-los brigarem entre si, por gerações, a respeito de uma suposta traição ao qual o nosso narrador teria sofrido por parte de sua esposa amada com o seu melhor amigo.
Deu pistas e mais pistas, onde umas levavam à certeza do ato consumado, enquanto outras levavam a inocência mútua dos acusados, resultando em um impasse. Enquanto o narrador nos conduz, leitores vorazes e ferozes, a tal discussão, ao mesmo tempo, sutilmente nos distrai quanto a si próprio.
Ora, no início da história recebe a alcunha de dom Casmurro dada a ele por um poeta irritado com a sua falta de empatia. Em outra parte da narração, questiona-se sobre quando a sua amada teria se transformado numa mulher em quem não pudesse confiar. Mas... e quanto a sua verdadeira natureza descrita nas entrelinhas, quando foi que o nosso personagem-protagonista-narrador e advogado [e doente de ciúmes] havia se tornado em casmurro e recebido o título de dom? Será que no início de sua narração ou será que bem antes disso, no início de seu romance juvenil, quando demostrou possuir inseguranças de um adolescente?
Perdera uma inteligentíssima e única mulher.
A verdade é que nem sempre alcançamos as respostas de nossas mais inquietas dúvidas e questionamentos. Graças a Deus podemos ter todo tempo do mundo ao viver eternamente debruçados sobre os textos mais diversos de infinitos autores, na tentativa de poder alcançá-las.
A Vida de Pi
E foi assim que outra sobrevivente personagem embarcou em um bote salva-vidas na companhia de alguns animais de zoológico.
Viveu à deriva no imenso mar por dias e mais dias. Sobrevivendo na companhia dos animais, suportando-os tanto quanto a. História tão absurda! Pois uma mamãe orangotango de modo algum apareceria flutuando por sobre uma penca de bananas até o bote.
Os investigadores da companhia de seguros jamais poderiam relatar isso de forma oficial em seu relatório final a respeito do único sobrevivente de um naufrágio em alto mar.
No entanto, o que se deveria fazer quando a verdade está escrita nas entrelinhas da experiência de quem relata? A forma de se contar uma história e de se montar um texto varia de autor para autor, alguns chegam a se assemelhar em estilos, usam técnicas e estruturas semelhantes; mas a experiência retransmitida possui uma assinatura, uma digital própria e única que revela o caráter do autor, do personagem, do narrador, do protagonista... tal qual do leitor (ao que tange a sua interpretação).
Os olhos são as janelas da alma. Se pudéssemos olhar, sem timidez e fixamente para dentro dessas janelas, então nossa comunicação seria mais clara e precisa, bem como empática.
O Pequeno Príncipe
Entender os sentimentos de alguém é outro verdadeiro dom, não só recebido como também repassado. Assim como na história de um principezinho que teve um encontro marcado com uma raposa.
Essa raposa lhe ensinou sobre o que é cativar. Aquele pequeno príncipe possuía dúvidas quanto ao verdadeiro amor. Foi-lhe ensinado que o tempo que se perde com alguém é que gera momentos dignos de cativar o outro.
Todas às vezes que ocorre mágoas e ressentimentos, os quais deixam o corpo carregado e com sobrepeso, somente a renúncia ao próprio eu (deixado para trás) por ambas as partes, aliada a um certo sacrifício, é que poderia consertar os erros do passado, as despedidas abruptas. Essa interpretação é mais minha. Isso tudo o principezinho aprendeu por conta de suas próprias experiências e encontros marcados com diversos personagens... Fez o que fez para que se reencontrasse com a sua orgulhosa e frágil rosa.
Parece-me que há muita leitura ainda, muitas frases e ideias a serem anotadas. Enquanto houver luz e inspiração divinas, haverá vários textos a serem criados. Por isso, convido você, amigo leitor, a continuar neste bote cheio de figuras, e questionamentos, e inseguranças, e amores, e sonhos, rumo a um mar cheio de textos em busca de seus contextos. Se você já foi cativado pela leitura e pela escrita, então sinta-se à vontade para se fazer presente nesta aventura.
Nota do autor:
Escrever qualquer coisa que seja implica em se utilizar de uma poderosa arte que inclui observação e capacidade de compreensão/interpretação. Aqui fiz um breve comentário sobre a literatura com base em alguns livros de ficção que conheço. A partir de agora, começo a me aventurar na arte de escrever e desejo poder retratar o mundo usando as palavras. Por isso, criei este blog simples e espero que gostem. Ah, deem uma passadinha por aqui sempre que o próximo trem passar. Até mais!
Foto de Tyler Nix na Unsplash
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Metzengerstein: um conto de imitação do alemão
Metzengerstein é um conto do escritor e poeta americano Edgar Allan Poe, o primeiro a ser impresso. Foi publicado pela primeira vez nas páginas da revista Saturday Courier da Filadélfia, em 14 de janeiro de 1832, em que Poe tinha 24 anos. A história segue o jovem Frederick, o último da família Metzengerstein, que mantém uma rivalidade de longa data com a família Berlifitzing. Suspeito de causar um incêndio que mata o patriarca da família Berlifitzing, Frederick fica intrigado com um cavalo até então despercebido e indomável. Metzengerstein é punido por sua crueldade quando sua própria casa pega fogo e o cavalo o carrega para as chamas. Parte de um hexâmetro latino de Martinho Lutero serve como epígrafe da história: Pestis eram vivus - moriens tua mors ero ("Vivendo, fui sua praga, morrendo, serei sua morte").
"Metzengerstein" segue muitos preceitos da ficção gótica e, para alguns, exagera essas convenções. Consequentemente, críticos e estudiosos debatem se Poe pretendia que a história fosse levada a sério ou considerada uma sátira de histórias góticas. Independentemente disso, muitos elementos introduzidos em "Metzengerstein" se tornariam comuns na escrita futura de Poe, incluindo o castelo sombrio e o poder do mal. Como a história segue um órfão criado em uma família aristocrática, alguns críticos sugerem uma conexão autobiográfica com seu autor.
A história foi enviada como inscrição de Poe para um concurso de redação na Saturday Courier. Embora não tenha vencido, o jornal o publicou em janeiro de 1832. Foi republicado com a permissão de Poe apenas duas vezes durante sua vida; o subtítulo “Um conto de imitação do alemão” foi descartado para sua publicação final. Poe pretendia incluí-lo em sua coleção Tales of the Folio Club ou outra chamada Phantasy Pieces, embora nenhuma das coleções tenha sido produzida.
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Em 14 de junho de 1942, Anne Frank começava a escrever regularmente em seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondida dos nazistas. O diário de Annelies Frank, um caderno de capa quadriculada nas cores vermelho, laranja e cinza, tornou-se um dos símbolos do martírio judeu durante o regime de Hitler. Hoje está entre os mais conhecidos do mundo. Já foi transformado em filme e traduzido para 55 idiomas. Annelies, chamada pelos pais de Anne, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, filha do comerciante judeu Otto Frank. Em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha, emigrou com a família para Amsterdã, na Holanda.
Ela começou a escrever regularmente no seu diário a partir de 14 de junho de 1942. Em princípio, o tema era a Holanda ocupada pelos nazistas, que tornavam a situação dos judeus cada vez mais insuportável. Algumas semanas depois, ela começou a narrar ao diário, que considerava fiel amigo e confidente, o cotidiano no esconderijo, um anexo nos fundos da firma do pai.
Angústia no esconderijo
Junto aos pais e à irmã de Anne, escondiam-se ali mais quatro pessoas do envio certo ao campo de concentração. Foram 25 meses de necessidades e medo de serem descobertos a qualquer momento. O "mergulho" (como na época se chamava a passagem de judeus para a existência na ilegalidade) já estava sendo planejado há muito tempo por Otto Frank e alguns dos seus funcionários, Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl.
Durante dois anos, eles protegeram e alimentaram a família Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. A tensão no anexo era enorme. Qualquer pequeno descuido poderia traí-los e levá-los à morte. Durante o dia, só se podia andar de cócoras e sussurrar. Durante a noite, todos os cuidados eram necessários para que a vizinhança não suspeitasse que ali havia oito judeus escondidos.
A Vida em silêncio absoluto
Surpreendendo pela sua maturidade, apesar dos 13 anos, Anne descreveu seu cotidiano com pormenores: a preocupação diária com a possível falta de comida, em certos momentos mesmo a fome, mas acima de tudo o horror de serem descobertos.
Miep Gies, uma das pessoas que mais ajudou os Frank nesta época, lembra que com frequência visitava os clandestinos, levando notícias e conforto: "Eles não podiam fazer barulho para não serem descobertos, o que significava não puxar a descarga no banheiro, andar descalço, ficar sentado..." Curiosamente, Anne nunca perdeu a esperança e a alegria de viver. Acreditou sempre que as coisas iriam melhorar e fazia projetos para quando chegasse a liberdade. Sonhava com o retorno à escola e queria tornar-se escritora. Com esse propósito, em 1944 começou a reescrever o começo do diário, para uma futura publicação. As narrações eram dirigidas a uma amiga fictícia, a quem inclusive deu um nome.
"Querida Kitty, imagine que interessante seria se eu escrevesse um romance aqui na casa dos fundos. Pelo título, as pessoas pensariam tratar-se de um caso de detetive. Mas, falando sério, cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero continuar vivendo, mesmo depois da minha morte. "
Ninguém no esconderijo tinha conhecimento desta faceta na vida de Anne nem sabiam do diário. Mep Gies, que evitou que o caderno caísse nas mãos da Gestapo, entregou o diário, sem lê-lo, ao pai de Anne, o único da família que sobreviveu, e que acabou publicando a obra, intitulada O Diário de Anne Frank.
O próprio pai, grande amigo e confidente de Anne, ficou surpreso com as narrações. O sonho de tornar-se conhecida acabou se concretizando, só que ela não conseguiu desfrutá-lo. No dia 4 de agosto, os "mergulhados" foram presos pela Gestapo. Anne e a irmã, Margot, morreram de tifo em março de 1945 no campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover.
O sonho de Anne era ser jornalista ou escritora. Graças ao pai, seu diário foi publicado pela primeira vez em 1947, com o título "Das Hinterhaus"("A casa dos fundos"). Depois, vieram diversas edições e traduções, e Anne tornou-se símbolo das vítimas do nazismo. "Todos vivemos com o objetivo de sermos felizes. Vivemos de maneira diferente e igual ao mesmo tempo", escreveu em 6 de julho de 1944.
Boa tarde! Lucas Lima
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Movimentos literários portugueses: um enquadramento global
Embora o mundo tenha sido governado por crenças, ideais, processos históricos, económicos ou culturais semelhantes ou inter-relacionados, que criaram sistemas económicos e políticos, movimentos e expressões artísticas, bem como teorias científicas que ligaram as nações entre si, todos os países terão uma história diferente; ou seja, teremos sempre um passado que nos relaciona como uma sociedade global, no entanto, o desenvolvimento que cada país tem em relação a esse passado e ao seu próprio presente nunca será o do mundo inteiro. Por esta razão, esta publicação (e as próximas sobre o resto dos países lusófonos) terá como objetivo explicar brevemente como foram os movimentos literários em Portugal, de acordo com o quadro cronológico duma literatura mundial que já foi abordada anteriormente e que, sem dúvida, inspirou cada um dos movimentos e autores portugueses.
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Ao contrário das épocas históricas, que, em todo o caso, se encontram na história portuguesa como marco histórico mundial, a literatura portuguesa divide-se em eras e são apenas três; estas, por sua vez, dividem-se em sub-eras ou o que também conhecemos como movimentos literários.
Começaremos, pois, pela "Era Medieval":
Era Medieval (século XII e século XV):
Período compreendido entre 1101 e 1500; teve a sua primeira manifestação artística em 1140, com a formação do Estado Português. A partir dessa época, os primeiros escritores e trovadores foram João Soares de Paiva e Paio Soares de Taveirós, e o primeiro texto conhecido como literatura portuguesa foi A Cantiga da Ribeirinha de Taveirós.
No entanto, nesta época, a literatura divide-se em dois movimentos literários conhecidos como:
Trovadorismo - Primeira Época (1189-1434):
Inicia-se com a publicação de A Cantiga da Ribeirinha, em 1189, por Paio Soares de Taiverós e culmina com a nomeação de Fernão Lopes para cronista da Torre do Tombo, tempo depois, em 1434.
As manifestações literárias dividiam-se em prosa, poesia e teatro. Por um lado, na poesia havia a poesia lírica (sobre o amor e a amizade) e a poesia satírica (sobre maldizer e o ódio), que por sua vez, se dividiam em novelas de cavalaria, hagiografias, cronicões e nobiliários; no entanto, na poesia havia também as alvas (sobre a separação dos amantes), as bailadas (sobre a dança) e as barcaloras (sobre o amor ao mar). Por outro lado, no teatro havia outros tipos de representações artísticas, como os mistérios, os milagres e as moralidades.
2. Humanismo - Segunda Época (1434-1527):
Considerado mais como um período de transição entre a época medieval e a época classicista com a nomeação de Fernão Lopes como cronista em 1418. Nesta altura, as cantigas foram abandonadas e, em função disso, foi criada a Poesia Palaciana, assim chamada por ser um tipo de texto escrito exclusivamente para os nobres palacianos, que abordava temas como os costumes da corte, a lírica, a heróica e a sátira.
Neste sentido, destaca-se a obra “Cancioneiro Geral” (1516) de Garcia Resende, responsável por esta compilação de quase 900 poemas palacianos. No entanto, neste período de transição, surgem também a prosa humanista de Fernão Lopes e o teatro de Gil Vicente.
Era Clássica (séculos XVI, XVII e XVIII):
Trata-se do período compreendido entre 1527 e 1825, abrangendo um grande número de acontecimentos históricos com um largo horizonte temporal, pelo que esta época engloba diferentes movimentos literários baseados no pensamento duma sociedade portuguesa em mudança.
Esta era engloba três movimentos literários:
Classicismo (1527-1580):
Começa com a vinda do poeta e dramaturgo Francisco Sá de Miranda de Itália para Portugal, trazendo consigo o estilo renascentista aí nascido. Assim, este movimento literário foi marcado pela beleza, idealização, religiosidade, lirismo e epopeia.
Por essa razão, um dos maiores representantes do classicismo português é Luís Vaz de Camões, com seus poemas líricos e sua grande obra-prima, o poema épico Os Lusíadas (1572).
2. Seiscentismo ou Barroco (1580-1756):
Este movimento teve início com a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, representando a morte do classicismo para toda a nação portuguesa. Desta forma, apresentava uma realidade complexa com conceitos como cultismo e concetismo, além de tratar de temas como a religião, o profano, os conflitos e os exageros.
Os autores de destaque desse período são Padre Antônio Vieira, com os seus sermões, e Antônio José da Silva, com o seu teatro.
3. Neoclassicismo ou Arcadismo (1756-1825):
Movimento fundado com a criação da Arcádia Lusitana em 1756, em Lisboa, capital de Portugal. Estabelecimento criado como uma nova escola literária onde os pensadores da época partilhavam sobre novos temas literários como o objetivismo, o racionalismo, a simplicidade, o uso de pseudónimos e a exaltação da natureza, representando-os através da poesia.
Destacam-se como autores deste movimento Correia Garção, Manuel du Bocage e António Dinis da Cruz e Silva.
Era Moderna (1825-atualidade):
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