#age regressoe
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weebabyangel · 10 months ago
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25 Days of Agere Moodboards
**I'm a bit late but this looks like fun, so here we go :3
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Day 1: Favorite Animal
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innerchildofwoe · 1 year ago
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Disney kid nostalgia Halloween moodboard
🍂⚰️🧡🦇🔥🍁🕸️🕯️🎃🖤 ⚰️🧡🦇🔥🍁🕸️🕯️🎃🖤
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babytwilightsparky · 6 months ago
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can you do cow paci profile pictures pretty please 🩵
Cow paci edits✨🐮
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Hi hi! Sorry I took a bit, school has been crazy😭 btw dw other request,i haven't forgotten about you<3 I'm getting my gcse mock results tomorrow>-< I'm so scared
These pics are free to use with or without credits✨ (although they would be appreciated!) Requests are open!
Dni any kink or NSFW accs pls!!!
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thetinyblossom · 8 months ago
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💖🐈Mabel Pines (Gravity Falls) Petre Moodboard🐈💖
-> For @laydown-bud
-> With cat, pink, blue and yellow related photos
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-> Credits:
🐈/💖/🐈
💖/🐈/💖
🐈/💖/🐈
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celestiachan · 11 months ago
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straight trans people do have straight privilege over gay trans people have you never heard of ray blanchard or hsts???
please. please. please. please. talk to queer people who are over the age of 17
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smallghostcorner · 11 months ago
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i love transmasc regressors, i love transmasc regressors who play with "girls toys" cuz its nostalgic, i love transmasc regressors who want a "boy childhood", i love transmasc regressors who bind in littlespace, i love transmasc regressors who dont bind in littlespace, i love transmasc regressors who climb trees and catch bugs, i love transmasc regressors who paint their nails and play with makeup, i love transmasc regressors who feel more connected to boyhood when regressed, i love transmasc regressors who feel more connected to girlhood when regressed, i love transmasc regressors who dont have any gender when regressed, i love transmasc regressors who want all their gear to be blue/green/black with cars and truck and dinos, i love transmasc regressors who want all their gear to be pink/purple with princesses and unicorns, i love transmasc regressors who like skirts/dresses, i love trans masc regressors who like pants/shorts, i love transmasc regressors who regress to escape dysphoria, i love transmasc regressors who dont feel any dysphoria in littlespace, i love transmasc regressors who regress to an age before they came out, i love transmasc regressors who arent out, i love transmasc regressors who are older and play "boy" video games, i love transmasc regressos who are younger and play with stuffies, i love transmasc regressors whos voice pitches higher in littlespace, i love regressors who havent medically transitioned, i love transmasc regressors who have medically transitioned, i love transmasc regressors who have facial hair.
i love transmasc regressors!
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honeytext · 2 months ago
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MEPHONE4 IS AN AGE REGRESSO- *gets dragged away kicking and screaming*
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clndstn-headmates · 23 days ago
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Hiii can I request maybe a weirdly specific headmate? so I want to give my role as host up I noticed you had a request for a host when I was checking the inbox (Nosey like thet sorry) I kind of wanna request a new alter who could be the new host. can they be one of those sanrio girls who likes kuromi and also be a pagan who practices witchcraft and is a Puppy regressor and Age regressoe to cope. Really any age would be fine (young adult pref) sorry if this is too specific I can ask someone else if it is it’s cool ^-^
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4 some reason tumblr cmpletely hid this request from me until now?? but anyway i hope i got the vibe right!! feel free to change anything!
-Mod Andrew
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NAMES: Kiki, Kells
AGE: 21
PRONOUNS: they/them, she/her, fae/faer
GENDERS: kuromigender, jiraiic, nonbinary girl
SEXUALITY: bisexual, aroaceflux
SOURCE: brainmade
SPECIES: human
ROLE: host
TRANSIDS: translandmine, aesthetiBPD, mutoaesdepressed, jiraikeitransJapanese, transpastelgoth, transpopculturePaganism, witchage, agerekawaiiage, petspaceage, pupage, transsleepypuppy, transstuffeddog, incensescentic, transpure, transkuromi, transpinkblood, transSHaddict, permacollar, transNPD
CISIDS: wasian, Chinese-American, black hair, brown eyes, pagan, witch, age regressor, pet regressor, anxiety, depression, autistic, BPD, bipolar disorder, AvPD, PTSD, shy, awkward, sensitive, creative
PARAS: none
APPEARANCE:
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imninahchan · 10 months ago
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nina, faz por favor um hc de como seria um fwb com o ten com dirty talk e age play (ten uns anos mais velho)
eu fiz o fwb, perdoa se ele não foi mais velho? :/
quando vc escrever age play eu quase tive um troço pq eu conheço age play como aquele bagulho sinistro de vc fingir ser mais jovem, muito mais jovem, e ser cuidado, literalmente, pelo parceiro que desempenha um papel de mais velho e tals, tipo um regresso de idade mesmo. não me assusta assim não scr
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hotnew-pt · 3 months ago
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The Veilguard com data anunciada #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News O próximo titulo da série Dragon Age, The Veilguard, já tem data de lançamento oficial. O regresso de um dos melhores RPGs de sempre… vamos ver.
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pups-and-roses · 3 months ago
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Temporary Pin
Main account: @dissociativlyours
About me:
Vermin, Alter age is 16-24, He/All prns
Sys info I want to share is in my bio
This blog is a petre blog, our main account is petre and agere friendly, but we do follow sys course as of currently for fellow system regressoes who wish to stay away from that
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demoura · 9 months ago
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DIA 29 DE JANEIRO DE 2024 : REUNIÃO DE FAMÍLIA NO ANIVERSÁRIO DO JOAO ABEL MANTA. FEZ 96 ANOS A GENIAL MÁQUINA DE IMAGENS NASCIDA EM PORTUGA. PRIVILÉGIO MEU TER LÁ ESTADO : como de costume fui celebrar o aniversário do meu ídolo e meu primo na casa da Rua Nova do Loureiro , bastião de cultura lisboeta . Antes a Isabel ofereceu-me num almoço delicioso uma muamba de preceito angolano .Não faltou Mozart pelas mãos do sobrinho Pedro Tavares pianista amador . O festejado estava de cama mas os presentes incitados pelo arquitecto Raymond Aires ,marido da Isabel brindaram com entusiasmo em sua honra ! Foi com um premiado tinto alentejano Coutada Velha Signature que levei para a efeméride . ….A reunião de família à sua cabeceira foi comovente. .Foi a primeira vez que fui sem a Zaza e o sorriso com que o João Abel recebeu o primo favorito foi grande consolo neste tempo de luto cruel. A Luisinha filha da Ana pintou aguarelas ao lado do bisavô que a desenhou . A neta Mariana ( incansável na pesquisa do património para exposições que vão ocorrer em 2024 no palácio de Alges e em Gouveia) escreveu os textos com que que se ladeia a surdez do Goya português . .O João Abel lembrou várias vezes que “ somos dois últimos homens de S, Bernardo 116”. A Isabel reparou que as veias das minhas mãos estão agora muito salientes “parecidas com as do pai” .De facto a diferença de idade que nos separa agora esbate-se somos apenas dois homens   "departing from old age into deep old age" no dizer de Philip Roth.No regresso a Colares fui à Praia Grande ver o mar, como sempre e meditar nesta nossa amizade especial desde o meu tempo de calções até ser cirurgião da inesquecível Silvinha . O tempo está contado e decidi que vou passar a escrever-lhe . E vai ser à maneira antiga ; cartas com envelope postas no correio. Não preciso que me responda- saber que me vai ler vai ajudar-me a estar menos só .
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considerandos · 11 months ago
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Nunca se é completamente infeliz
Esta é uma frase fascinante que, retirada de "O Estrangeiro" de Albert Camus, expressa, com especial acutilância, não só o sentido da narrativa, mas também a reflexão filosófica que esta propõe, sobre o sentido da vida.
Mais interessante ainda por o ensinamento provir, nas palavras do protagonista Artur, não da sua experiência pessoal, mas das reflexões da mãe, que faleceu num asilo, longe do filho, que já não via há cinco anos e que constituía a única família que tinha no mundo.
O universo de Camus, tão evidente neste Estrangeiro, é tão absurdo quanto o de Kafka, mas tem um lado positivo, uma felicidade simples e ingénua, que decorre da própria vivência, por mais apática e desinteressante que seja.
Este estrangeiro é-o não em relação a qualquer estado ou nação, mas à própria vida e às expetativas que o mundo lhe impõe, à moral, à justiça, à religião, ao próprio amor e à amizade.
Ele vive num estado de permanente apatia, consciente da impossibilidade de ditar o seu destino e submetido, inerte, às vicissitudes que a vida lhe impõe.
Ele não escolheu perder cedo o pai, ser criado apenas pela mãe, até ser incapaz de suportar o seu sustento e a internar num asilo.
Nada tem contra a mãe, mas há cinco anos que a não visita, porque o asilo é longe e perde um dia inteiro em transportes para a poder visitar, ao domingo, que é precisamente o único dia que tem disponível para si.
Lamenta a morte da mãe, mas é incapaz de sentir tristeza pela perda de quem não via há cinco anos e pouca ligação afetiva mantinha. Nem se lembrava da idade da mãe. Surpreende-se ao ver que há, entre os pensionistas, quem sofra bem mais do que ele, com aquela morte. A mãe tinha-se tornado uma estranha para si. Nada sabia da sua vivência no asilo, dos seus amores, amizades, doenças ou frustrações.
O regresso cansativo do funeral trá-lo de volta à banalidade de um fim de semana, no café, na praia, com os colegas e vizinhos. Aprecia a companhia de Maria, mas é-lhe indiferente que ela queira ou não casar com ele. Talvez case, se for esse o seu destino. Mas não há paixão ou sequer amor na sua vida.
É também por inércia que se deixa envolver com Raimundo, um vizinho de má fama. Talvez seja mesmo essa perspectiva de transgressão, de marginalidade, que o atrai para Raimundo, tão distante da insignificância da sua vida.
Talvez seja o mesmo enfado que o leva a pedir a arma emprestada a Raimundo e a ir ao encontro do árabe ofendido. Não há premeditação de um crime, não há ódio, não há sequer um interesse pelas questões de honra que opõem o rival ao seu amigo. Há uma simples exposição ao perigo, à emoção, algo tremendamente ausente da sua vida. Mesmo assim Artur não age, reage, como sempre fez na vida. Não é senhor dos seus atos mas um mero fantoche, manobrado pelas mãos perversas da providência.
O julgamento é uma farsa onde se avalia, não um crime, mas uma vida, dominada pelo langor e pela frieza.
Artur é culpado de não ter encontrado um sentido na sua existência que, estranhamente, todos os outros parecem conhecer.
É culpado de ter enviado a mãe para um asilo, de não ter chorado no seu funeral, de não amar Maria, até de não odiar o árabe, que matou acidentalmente.
E é, finalmente, culpado por não sentir arrependimento, de nem sequer confrontado com a morte iminente, encontrar uma fé que o absolva dos seus pecados e que a todos parece tão óbvia e primordial.
Afinal, que diferença faz morrer aos trinta ou aos sessenta anos de idade? Todos morrem, mais tarde ou mais cedo, logo todos somos condenados à morte, por mais inocentes que achemos ser.
Mas há alguém que viva sem culpas na consciência? Todos gostaríamos de ser melhores do que somos, de poder fazer o que queremos e não o que a vida nos obriga a fazer. Como Artur responde ao padre: eu posso desejar ter uma outra vida no céu, mas em que difere esse desejo de querer ser rico, ou mais bonito? Não depende de mim. Não tenho qualquer poder sobre o meu destino. Antes condenado às chamas do Inferno do que viver na ilusão de uma fé vazia e absurda.
E no entanto Artur não é completamente infeliz na sua abulia, nem sequer quando jaz sozinho, numa cela apertada, à espera do fim. Está conformado com o destino, como sempre esteve. Pelo menos consegue ver o céu pela janela, ouvir os ruídos da vida no exterior, refletir sobre a sua existência e encontrar alguma paz de espírito. Os carcereiros mostram respeito por si e a vida que já viveu, essa ninguém lha pode tirar, por mais insignificante que seja.
Só teme o sofrimento. Deseja mesmo uma morte rápida, indolor, porque pior que a guilhotina é a angústia da espera ou a improbabilidade de algo correr mal, no funcionamento do fatal instrumento, que prolongue a agonia.
Mas, afinal, em que diverge este medo de Artur, do sentimento dos outros mortais? Não seremos todos condenados à morte? Não tememos todos o sofrimento final? Não aspiramos a uma morte rápida e indolor, ao invés do definhar grotesco e humilhante da doença?
Oitenta anos depois deste Estrangeiro, não se discute e legisla sobre o suicídio assistido e a eutanásia? Não se defende o direito à morte com dignidade?
Fará uma grande diferença se o golpe de misericórdia for dado pela lâmina fulminante de uma guilhotina, em vez de um comprimido letal?
25 de Dezembro de 2023
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cnwnoticias · 1 year ago
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No meio do caos, os Queens of the Stone Age tentam renascer
“Josh Homme não está a passar um bom bocado.” Foi assim que, em Julho de 2013, o jornalista do PÚBLICO Mário Lopes começou um texto sobre os Queens of the Stone Age e …Like Clockwork, álbum que então o grupo californiano havia acabado de lançar. Porquê essa frase de abertura, num trabalho que o Ípsilon levou à sua capa? Porque o regresso do músico ao activo estava a acontecer apenas alguns anos…
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postersdecinema · 2 years ago
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Dead For a Dollar
(morto por um dólar)
CND, EUA, 2022
Walter Hill
7/10
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Um Western Politicamente Correto
Um regresso à velha fórmula do western pelas mãos do experiente Walter Hill, que aos oitenta anos de idade assina ainda argumento e realização, e do roookie (em westerns quero dizer) Christoph Waltz, que produz e interpreta, contando ainda com o carismático Willem Defoe no papel do vilão.
Waltz sai-se surpreendente bem no papel do caçador de recompensas, mais Lee Van Cleef do que Clint Eastwood, mas ainda assim convincente. Também Willem Defoe está confortável no papel do pistoleiro.
O problema é que o argumento parece um pouco frágil, nas reviravoltas que conduzem a um final previsível, e também um pouco politicamente correto, na inclusão de mulheres sufragistas e negros emancipados em território de terratenentes mexicanos prepotentes.
Sinal dos tempos, até mesmo num western há que ser inclusivo e politicamente correto. Mas alguma coisa se perde, com tanta contemporaneidade.
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A Politically Correct Western
A return to the old western formula by the hands of the experienced Walter Hill, who, at eighty years of age, is still writing and directing, and the roookie (in westerns I mean) Christoph Waltz, who produces and interprets, also counting on the charismatic Willem Defoe in the role of the villain.
Waltz does surprisingly well in the role of the bounty hunter, more Lee Van Cleef than Clint Eastwood, but still convincing. Also Willem Defoe is comfortable in the role of the gunslinger.
The problem is that the argument seems a little fragile, in the twists and turns that lead to a predictable ending, and also a bit politically correct, in the inclusion of suffragette women and emancipated blacks in the territory of overbearing Mexican landowners.
Sign of the times, even a western has to be inclusive and politically correct. But something is lost, with so much contemporaneity.
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smallghostcorner · 1 year ago
Note
can do age regressoe gkamrick freddy headcones
froms @xxlittlesammyxx
sorry but in our system hes a cg
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