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nina, faz por favor um hc de como seria um fwb com o ten com dirty talk e age play (ten uns anos mais velho)
eu fiz o fwb, perdoa se ele não foi mais velho? :/
quando vc escrever age play eu quase tive um troço pq eu conheço age play como aquele bagulho sinistro de vc fingir ser mais jovem, muito mais jovem, e ser cuidado, literalmente, pelo parceiro que desempenha um papel de mais velho e tals, tipo um regresso de idade mesmo. não me assusta assim não scr
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Nunca se é completamente infeliz
Esta é uma frase fascinante que, retirada de "O Estrangeiro" de Albert Camus, expressa, com especial acutilância, não só o sentido da narrativa, mas também a reflexão filosófica que esta propõe, sobre o sentido da vida.
Mais interessante ainda por o ensinamento provir, nas palavras do protagonista Artur, não da sua experiência pessoal, mas das reflexões da mãe, que faleceu num asilo, longe do filho, que já não via há cinco anos e que constituía a única família que tinha no mundo.
O universo de Camus, tão evidente neste Estrangeiro, é tão absurdo quanto o de Kafka, mas tem um lado positivo, uma felicidade simples e ingénua, que decorre da própria vivência, por mais apática e desinteressante que seja.
Este estrangeiro é-o não em relação a qualquer estado ou nação, mas à própria vida e às expetativas que o mundo lhe impõe, à moral, à justiça, à religião, ao próprio amor e à amizade.
Ele vive num estado de permanente apatia, consciente da impossibilidade de ditar o seu destino e submetido, inerte, às vicissitudes que a vida lhe impõe.
Ele não escolheu perder cedo o pai, ser criado apenas pela mãe, até ser incapaz de suportar o seu sustento e a internar num asilo.
Nada tem contra a mãe, mas há cinco anos que a não visita, porque o asilo é longe e perde um dia inteiro em transportes para a poder visitar, ao domingo, que é precisamente o único dia que tem disponível para si.
Lamenta a morte da mãe, mas é incapaz de sentir tristeza pela perda de quem não via há cinco anos e pouca ligação afetiva mantinha. Nem se lembrava da idade da mãe. Surpreende-se ao ver que há, entre os pensionistas, quem sofra bem mais do que ele, com aquela morte. A mãe tinha-se tornado uma estranha para si. Nada sabia da sua vivência no asilo, dos seus amores, amizades, doenças ou frustrações.
O regresso cansativo do funeral trá-lo de volta à banalidade de um fim de semana, no café, na praia, com os colegas e vizinhos. Aprecia a companhia de Maria, mas é-lhe indiferente que ela queira ou não casar com ele. Talvez case, se for esse o seu destino. Mas não há paixão ou sequer amor na sua vida.
É também por inércia que se deixa envolver com Raimundo, um vizinho de má fama. Talvez seja mesmo essa perspectiva de transgressão, de marginalidade, que o atrai para Raimundo, tão distante da insignificância da sua vida.
Talvez seja o mesmo enfado que o leva a pedir a arma emprestada a Raimundo e a ir ao encontro do árabe ofendido. Não há premeditação de um crime, não há ódio, não há sequer um interesse pelas questões de honra que opõem o rival ao seu amigo. Há uma simples exposição ao perigo, à emoção, algo tremendamente ausente da sua vida. Mesmo assim Artur não age, reage, como sempre fez na vida. Não é senhor dos seus atos mas um mero fantoche, manobrado pelas mãos perversas da providência.
O julgamento é uma farsa onde se avalia, não um crime, mas uma vida, dominada pelo langor e pela frieza.
Artur é culpado de não ter encontrado um sentido na sua existência que, estranhamente, todos os outros parecem conhecer.
É culpado de ter enviado a mãe para um asilo, de não ter chorado no seu funeral, de não amar Maria, até de não odiar o árabe, que matou acidentalmente.
E é, finalmente, culpado por não sentir arrependimento, de nem sequer confrontado com a morte iminente, encontrar uma fé que o absolva dos seus pecados e que a todos parece tão óbvia e primordial.
Afinal, que diferença faz morrer aos trinta ou aos sessenta anos de idade? Todos morrem, mais tarde ou mais cedo, logo todos somos condenados à morte, por mais inocentes que achemos ser.
Mas há alguém que viva sem culpas na consciência? Todos gostaríamos de ser melhores do que somos, de poder fazer o que queremos e não o que a vida nos obriga a fazer. Como Artur responde ao padre: eu posso desejar ter uma outra vida no céu, mas em que difere esse desejo de querer ser rico, ou mais bonito? Não depende de mim. Não tenho qualquer poder sobre o meu destino. Antes condenado às chamas do Inferno do que viver na ilusão de uma fé vazia e absurda.
E no entanto Artur não é completamente infeliz na sua abulia, nem sequer quando jaz sozinho, numa cela apertada, à espera do fim. Está conformado com o destino, como sempre esteve. Pelo menos consegue ver o céu pela janela, ouvir os ruídos da vida no exterior, refletir sobre a sua existência e encontrar alguma paz de espírito. Os carcereiros mostram respeito por si e a vida que já viveu, essa ninguém lha pode tirar, por mais insignificante que seja.
Só teme o sofrimento. Deseja mesmo uma morte rápida, indolor, porque pior que a guilhotina é a angústia da espera ou a improbabilidade de algo correr mal, no funcionamento do fatal instrumento, que prolongue a agonia.
Mas, afinal, em que diverge este medo de Artur, do sentimento dos outros mortais? Não seremos todos condenados à morte? Não tememos todos o sofrimento final? Não aspiramos a uma morte rápida e indolor, ao invés do definhar grotesco e humilhante da doença?
Oitenta anos depois deste Estrangeiro, não se discute e legisla sobre o suicídio assistido e a eutanásia? Não se defende o direito à morte com dignidade?
Fará uma grande diferença se o golpe de misericórdia for dado pela lâmina fulminante de uma guilhotina, em vez de um comprimido letal?
25 de Dezembro de 2023
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Dead For a Dollar
(morto por um dólar)
CND, EUA, 2022
Walter Hill
7/10
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Um Western Politicamente Correto
Um regresso à velha fórmula do western pelas mãos do experiente Walter Hill, que aos oitenta anos de idade assina ainda argumento e realização, e do roookie (em westerns quero dizer) Christoph Waltz, que produz e interpreta, contando ainda com o carismático Willem Defoe no papel do vilão.
Waltz sai-se surpreendente bem no papel do caçador de recompensas, mais Lee Van Cleef do que Clint Eastwood, mas ainda assim convincente. Também Willem Defoe está confortável no papel do pistoleiro.
O problema é que o argumento parece um pouco frágil, nas reviravoltas que conduzem a um final previsível, e também um pouco politicamente correto, na inclusão de mulheres sufragistas e negros emancipados em território de terratenentes mexicanos prepotentes.
Sinal dos tempos, até mesmo num western há que ser inclusivo e politicamente correto. Mas alguma coisa se perde, com tanta contemporaneidade.
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A Politically Correct Western
A return to the old western formula by the hands of the experienced Walter Hill, who, at eighty years of age, is still writing and directing, and the roookie (in westerns I mean) Christoph Waltz, who produces and interprets, also counting on the charismatic Willem Defoe in the role of the villain.
Waltz does surprisingly well in the role of the bounty hunter, more Lee Van Cleef than Clint Eastwood, but still convincing. Also Willem Defoe is comfortable in the role of the gunslinger.
The problem is that the argument seems a little fragile, in the twists and turns that lead to a predictable ending, and also a bit politically correct, in the inclusion of suffragette women and emancipated blacks in the territory of overbearing Mexican landowners.
Sign of the times, even a western has to be inclusive and politically correct. But something is lost, with so much contemporaneity.
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