#Tom Reta
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The 40 Year Old Virgin (Judd Apatow, 2005).
#The 40 Year Old Virgin#judd apatow#steve carell#seth rogen#Elizabeth Banks#Jack N. Green#Brent White#Jackson De Govia#Tom Reta#Debra McGuire
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Guia para Parecer Mais Confiante ୨ৎ ⋆。˚
Transforme sua postura e atitudes para exalar confiança em qualquer situação!
1. Postura e Linguagem Corporal ౨ৎ ⋆
Mantenha as costas retas: Uma postura ereta demonstra confiança e faz você se sentir mais poderosa. ✧
Cabeça erguida: Olhe para frente, mostrando que você está presente e segura de si. ♡
Sorria: Um sorriso genuíno transmite segurança e positividade. ୨୧
2. Olhar e Comunicação 。゚•୨୧•゚。
Contato Visual: Manter o olhar firme enquanto conversa mostra que você está confiante e interessada no que o outro tem a dizer.
Tom de Voz: Fale de forma clara e assertiva, sem pressa. Um tom de voz seguro faz toda a diferença.
Pausas: Não tenha medo de fazer pausas enquanto fala. Elas demonstram controle sobre a conversa.
3. Atitude e Mentalidade ✧˚ · . ୨୧
Acredite em si mesma: Lembre-se de suas conquistas e qualidades. Confiança vem de dentro!
Seja gentil consigo: Evite a autocrítica excessiva e celebre suas vitórias, por menores que sejam.
Visualize o sucesso: Imagine-se alcançando seus objetivos. A visualização positiva reforça a confiança.
4. Estilo e Aparência ⋆⸜ 🎧 。˚❀
Vista-se para se sentir bem: Escolha roupas que façam você se sentir confortável e poderosa.
Cuide-se: Pequenos rituais de autocuidado podem aumentar sua autoestima e, consequentemente, sua confiança.
Seja autêntica: Confiança é estar confortável sendo você mesma. Não se preocupe em agradar a todos.
Lembre-se: confiança não é sobre ser perfeita, mas sobre abraçar quem você é. Seja sua própria inspiração! ✩⋆。˚ ✧
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, diferença de idade, cigarro, perda de virgindade, romântico pq eu tô melancólica, tensão, yearning, corruption kink, masturbação fem + fingering + oral, breast/nipple play, dirty talk, creampie, aftercare, sexo sem proteção (se protejam!). Não revisei, pode conter alguns errinhos de digitação! ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱para o querido anon que me mandou a ask<3 ─ Ꮺ!
.⸙ NÃO É COMO SE FOSSE ALGO PROIBIDO, já conversaram sobre isso. É só que... ainda não fizeram.
Você confia nele, estão juntos a quase dois anos. Ele cuida mais do seu apartamento do que do dele próprio, passando para aguar as plantinhas pra ti, ou alimentar o seu gatinho. Te envia mensagens de manhãzinha, quando você acorda, pra desejar um dia bom, e quer saber tudo que aconteceu à noite, antes de dormir. Não falta nada demais nesse relacionamento, se tiver de ser sincero. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 não deseja por mais nada do que você não possa oferecer.
A questão é que você quer. Sempre quis, mas as suas inseguranças às vezes parecem que vão te consumir. Sabe que é amada, não há espaço para dúvidas, só que o corpo congela, a barriga revira e aí desiste na metade do caminho até o homem grisalho sentado no sofá da sua sala assistindo um programa de tv de auditório. É bem mais simples dizer as coisas pra ele do que demonstrar pelas ações. Já o disse, eu queria transar com você, sem vergonha nenhuma, durante o café da manhã. Ele entende, já se passa pela cabeça as milhares de dúvidas ou expectativas que você possa ter, e sorri, contido, entornando um gole da xícara.
O excesso das cinzas do cigarro são descartadas no ar, pela janela do seu quarto. A fumaça sobrepõe momentaneamente o azul da tarde ensolarada, e o único tom que sobrevive, vívido, nesses breves segundos são os das íris oceano límpido focadas em folhear as páginas manchadas pelo tempo no exemplar antigo de Camus. Traz para ti, mostra, “esse é em francês”, diz, “bom pra você treinar.”
Você analisa o livro, cheira. “Vou guardar”, e o deixa na prateleira junto dos outros de filosofia.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 permanece ao seu lado, observando os movimentos das suas mãos entre os livros. Apoia de leve o queixo no seu pescoço. Agora que a sua vizinha vai se mudar, ficou para ti de presente três caixas lotadas de obras de diferentes gêneros e idiomas que ela tinha armazenada na biblioteca invejável. “Era pra você escolher alguns”, te olha, rindo, “mas você tá ficando com todos.”
A sua resposta é arquear os ombros, como quem se abstém da culpa, são todos muito bons, se defendendo. E ele ri mais, com os dentinhos pequenos à mostra. Chega com o rosto mais perto da sua pele, a pontinha do nariz resvala no seu pescoço só para causar cócegas e te fazer sobressair, fechando a região no ombro. Uhum, espertinha.
Ele traga novamente, mas te oferece o pito, o qual você faz que não, mais focada no próximo exemplar que vai buscar na caixa. Escuta os passos do chinelo dele no assoalho, se afastando até a janela outra vez para assoprar a fumaça. De costas, perde a visão, porém, do jeito que o cotovelo dele descansa no parapeito, os fios acinzentados recaindo na testa, enquanto te olha. Corre o polegar pelo lábio inferior, a extremidade do cigarro queimando entre os dedos, pensa.
“A gente podia dar uma pausa”, sugere então.
“Mas a gente acabou de começar...”
Ele desvia o olhar, sorrindo consigo mesmo do seu tom desanimado. “Os livros não vão sair correndo”, traga pela última vez antes de jogar a bituca pela janela.
“Eu sei”, você responde, “mas vai que você rouba.”
“Eu?”, aponta pra si próprio, teatral, ao fazer o caminho em linha reta de volta pra ti. “Vou trazer pra você segunda-feira, tá?”, começa a se justificar, articulando com uma mão ao passo que a outra precisa envolver a sua cintura, “é que eu não terminei de ler...”, você faz que sim, igualmente atriz, expressiva, sim, claro, entendo. “Eu não sou uma pessoa que fica com as coisas dos outros, não”, ele prossegue, sem corresponder ao seu contato visual porque faz parte da performance, “tipo uma certa mocinha que pegou o meu perfume e não quer me devolver.”
Você não contém o sorriso, cada vez maior a cada palavra que escuta. Não quer nem se defender, mas o corpo responder involuntariamente ao roçar do nariz dele pelo seu pescoço.
Cambaleando para trás, até os pés bêbados serem parados pela parede do quarto. Encolhe-se, tenta empurrá-lo, só que as gargalhadas doces te assaltam toda a força de vontade, como se os músculos ficassem molinhos, molinhos. Então, só pode respirar fundo para aliviar a barriga doída de tanto contrair-se quando ele ergue o rosto de novo. Os cabelinhos grisalhos estão atrapalhados, a pele do rosto aparenta mais vermelhinha depois de esfregar-se na sua, mesmo os pelos do sobrolho estão bagunçados.
Aos poucos o seu riso cessa, embora um sorrisinho pequeno ainda resista nos seus lábios. Se olham. E ele arregala as pálpebras, bobo, apenas para gerar outro risinho, e cola a testa na sua. Fecham os olhos.
É incrível. Sente a ressaca da fragrância francesa ecoando da sua pele, banhando o nariz dele feito as ondas do mar. Preenchendo e embriagando. Dá vontade de te manter ainda mais perto — abraçar com força, tombar para a cama e grudar a boca no seu ombro. Esticar a língua, lamber de levinho, depois resvalar os dentes, mais leve ainda pra não te escutar reclamando.
Mas, além de tudo isso, podia fazer muito mais.
Quando levanta o queixo, você faz o mesmo, no automático, pronta para encará-lo outra vez. Entretanto, o pedido vem num sussurro, fecha os olhos.
E você não contraria, silenciosa. O frio na barriga de não saber o que ele vai fazer é o que te causa um sorriso de canto, suave.
Ali, na bordinha, onde a pele se enruga no repuxe dos lábios é o exato mesmo lugar que recebe o carinho dos lábios finos.
A respiração alheia chega quente, mas calma. Ao não sentir mais o vapor, te arde a falta, a vontade de mais, mais proximidade, a qual, por sorte, não te abandona por muito tempo. Na maça do rosto, do lado oposto, a calor masculino te atinge primeiro que o toque dos lábios uma vez mais. Tão mélico, tão amável. 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 tem um jeito de amar que às vezes parece assustadoramente delicado.
Você ri, soprado.
Tenta abrir as pálpebras novamente, porém é impedida pela sombra que a palma da mão dele forma por cima das suas vistas, sussurrando “não, olhos fechados.”
Agora, sente o nariz encostando no seu. Casualmente, apenas por estar com o rosto pertinho assim. Desce os dedos pelo lado da sua face, como quem desenha as curvas no papel, e contorna até o queixo. Acaricia com o polegar.
E se afunda mais abaixo, não para. Porque você acaba tombando a cabeça pra trás, os dedos magros tem ainda mais adoração para escorrer do ossinho do queixo até o da clavícula. Mas, aí, quando aporta ali, não cai mais, prefere tomar a esquerda para deslizar até a extremidade do seu ombro, arrastando pelo percurso a alcinha fina da sua blusa.
Se abre um caminho perigoso diante do francês, a possibilidade tentadora de afogar a face na curva confortável do seu pescoço. Ele se inclina, se debruça, se esconde. Aspira.
Você arrepia.
Parece que o tempo para, essa é a impressão. É impossível pra mente dele calcular quantos segundos, minutos ou horas passou dessa forma, tão pertinho que pode escutar o seu coração batendo no seu ombro. E quando, por fim, tem de se separar, o flagrante dos seus olhinhos ainda fechados é de comover qualquer um. Bonitinho. Inofensivo. Por isso, num certo instante, até se sente mal por ter pensando em dezenas de cenários obscenos nesse espaço de tempo entre vir da janela e chegar até aqui.
Olha os seus lábios repartidos. Solitários. Convidativos.
Não resiste, pega no seu pescoço, te devora a boca. O encaixe perfeito de mais um dos milhares de beijos que já trocaram ao longos desses meses juntos. Nunca é dente com dente, ou saliva demais, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 sabe o que faz, e você sabe como recebê-lo. Gosta do amargo do café que ele toma, do cigarro que fuma. Do som molhado, o estalar dos lábios em movimento. Quando a língua dele empurra a sua, até mesmo no desencontro delas porque ele sorri entre os ângulos e faz hora com a boca entreaberta para voltar a te beijar.
Te alucina de tal forma que o seu corpo verga na direção do dele, bambo, incapaz de fugir do que viveu até agora, à medida que é abandonada pelo ósculo.
Passa a mão pelo rosto, se recompõe. Um sorriso vem surgindo na face, tola, retraída. Olha pra ele — os lábios inchados, vermelhos, como se o tivesse beijado de batom. Diferente de ti, o homem não se intimida, o que é muito bom, pois de inibida já basta você. E é justamente essa bravura masculina que você anseia. Anseia. Desesperadoramente quer que ele atinge o ápice da coragem e te tome nos braços, que te deite na cama, que toque o seu corpo para além do que já tocou. Que preencha, recheie. Precisa que a atitude parta dele, porque de ti não vai partir, e vocês vão ficar assim, incessantemente ansiando. Ansiando.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 cobiça também. Tanto que se martiriza, que dói, lateja dentro das calças e faz o sangue ferver. Como pode nutrir tanto desejo por algo que não lhe parece concedido mas já é seu?
Sorri.
“Vem cá”, conduz, segurando na sua mão pra te levar pra cama. Os livros são empurrados pro canto, abre-se espaço para que possa te deitar sobre o colchão e se colocar por cima. “Escuta”, murmura, “eu preciso muito, muito foder você, senão eu vou ficar louco... e eu já tenho idade pra ficar caduco”, o tom de cautela da piadinha te arranca um risinho, e enquanto você distrai a mente rindo, desviando o olhar pra outro canto do quarto, as mãos ágeis do francês aproveitam para desabotoar o seu short e te despir da cintura pra baixo. A sobriedade da situação só te retorna quando sente o meio das pernas tão quente em contato com a temperatura ambiente.
Os músculos travam, as unhas cravadas na coberta vermelha que decora a cama. Nem mesmo pisca direito, apenas o encarando de volta, assistindo o torso masculino se livrando da camisa. Já o viu seminu antes, e já o deixou te ver da mesma forma, cotidianos, ao trocarem de roupa juntos de manhã para o trabalho. Mas dessa vez, aqui, é diferente, sabe?
Os seus olhos até então estáticos, levemente esbugalhados, acompanham o indicador dele ser apontado no ar, à sua frente. Desce o olhar junto com o dedo que cai da altura das suas vistas pro seu busto, e depois sobe de tudo, te levando a tombar a cabeça pra trás, rindo. Ele está brincando contigo, e obtém sucesso ao te fazer rir mais uma vez. Se aproveitando da leveza que toma conta da sua alma para chupar a ponta de dois dos próprios dedos da mão e levá-los até entre as suas pernas.
Você estremece com o carinho, a maneira certinha com que chega ao seu pontinho. Suspira, boquiaberta, a atenção sendo roubada para o braço esticado no meio até o meia das suas coxas. “Ei, aqui, chérie”, o escuta murmurar ao pé do seu ouvido. Beija a sua bochecha, “olha pra mim”, pede, e você obedece. Vê as pupilas dilatadas, o brilho cheio de ternura, mas também banhado de tesão. Não foge da mirada nem quando sente a pontinha dos dedos se colocando pra dentro.
𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 beija os seus lábios, e escorrega a boca pelo seu queixo, pelo seu pescoço. Desliza pelo tecido leve da blusa, entre os biquinhos rijos apontando por baixo, até chega no seu ventre. Se demora um pouco mais ali, porque os dedos já fazem um bom trabalho em te ocupar inteirinha, indo fundo pra acariciar um lugarzinho doce lá dentro. Os estalar dos beijos na sua pele se mistura à umidade sonora de cada investida entre as suas pernas. Está cada vez mais molhada que você mesma considera patético da sua parte.
Porra, eu preciso tanto te chupar, ele sussurra mais para si mesmo, bêbado de vontade. E quando é a boca que está sugando o seu clitóris, caramba... o seu corpo espasma, os pezinhos empurrando contra o colchão, as costas se levantando, o ar enchendo os pulmões para sair barulhento, com dificuldade. “Tudo bem?”, o homem pergunta, de lábios meladinhos, com um sorriso tão sacana que é impossível para ti conter o riso.
E ele mantém tudo espontâneo, rotineiro. Está como rosto afundado em ti, até mesmo a ponta do nariz circulando a tua areazinha sensível, mas te perguntando se vai mesmo se desfazer daquele exemplar amarelado que deixou no canto da mesinha do quarto, ou se pode levar pra casa com ele. O genuíno da conversa te alucina, a vontade é de agarrá-lo pelos cabelos, por ódio, e deixar que ele te coma mais e mais, por desejo. Sabe que o mais velho está fazendo de tudo para te deixar confortável, te fazer esquecer das dúvidas que sempre te assolam. E funciona. Swann, você chama, baixinho, entre suspiros e os olhos fechados. “Diz”, ele ecoa de volta, murmurando contra o seu sexo babadinho, “o que foi, hm? Vai gozar na minha boca?”
A pergunta suja é o que te faltava de estímulo pra se derreter inteira. Dá a ele cada gotinha, se revira de prazer a cada lambida obscena que ganha. Aí, com os músculos latejando, o peito queimando, já não tem muita consciência do acanho, é facilmente moldada sobre a cama, bobinha, só se dá conta de que ele está completamente nu quando é sentada no colo masculino.
Se esfrega um pouquinho sobre as bolas, devagarzinho. Os olhos captam a cena erótica da cabecinha meladinha manchando o abdômen do francês, só que logo é obrigada a encará-lo quando a mão alheia toma conta da sua nuca, os dedos enroscam nos seus fios. “Vou deixar você comandar, okay?”, 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 conta, com um sorriso, ao que você sorri mais, agora mais soltinha, nossa, que bondade a sua. “Eu tô sendo muito bom”, ele embarca na brincadeira. A mão na sua nuca escorrega pelo canto para que os dedos se abram ao redor do seu pescoço, “poderia te deitar nessa cama e eu mesmo te foder. Você ficaria linda de quatro pra mim, sabia?”
“Uhum, querido, merci beaucoup.”
E ele ri, te chama baixinho boba, acertando um tapinha leve na sua bochecha como quem só quer mesmo é implicar. “Vai, me coloca aí dentro.”
É uma sensação conflituosa. Embora bem molhadinha, o desconforto que te preenche no deslize te faz duvidar de que vai chegar até o fim. Mas quando as suas coxas descansam nas dele, completamente cheia, surpreende a si mesma. Daí, as paredes do seu interior se retesam mais, reclamam, porque arde um pouquinho, empalada. Porém não o tiraria de dentro, nem por um centímetro... Viu? O conflito.
Ele suspende a sua blusa, te deixa usá-lo da cintura pra baixo pois pretende se perder da sua cintura pra cima. As mãos embalam os seus seios, massageiam, os olhos azuis tão perdidos neles que parece hipnotizado. Você até se esquece de que pode quicar, subindo e descendo, se abala com a boca chupando o biquinho e só rebola, lento, sensual. Mas ninguém aqui tá com pressa, né? Por que mais que 𝑺𝒘𝒂𝒏𝒏 esteja explodindo por dentro, absurdamente louco pra te lotar de porra, vai deixar que você controle, que drene no seu tempinho tudo que ele tem pra te oferecer.
E ao finalmente conseguir te encher, poxa, juram, isso pode vir a se tornar um vício. Você se sente quentinha por dentro, as gotinhas escorrendo pelo interior das coxas ao erguer o quadril e liberá-lo.
Desmonta sobre o colchão, exausta. Não quer mover um músculo, só resmunga positivamente quando ele te pergunta se está com fome. Escuta o barulho dos passos no assoalho, da panela na cozinha, mas só senta-se na cama ao receber o sanduíche e o copo de suco nas mãos.
Ele apoia o joelho no colchão, já está vestindo a bermuda, embora o cinto e os botões permaneçam desfeitos, bagunçados. Te olha. “E aí?”, quer saber.
Você não aguenta o sorriso, tímida. “Tudo bem”, e ele sorri junto, tudo bem, hm?, repetindo a sua fala, apertando a sua bochecha.
“Quer tomar um banhozinho comigo?”, te pergunta.
“Depois.”
“Depois?”
“Uhum.”
“Muito cansada agora, meu amor?”, acaricia o cantinho do seu rosto, terno, “quer ficar deitadinha comigo, então? Hm? O que você quiser eu quero...”
Você encolhe os ombros, fazendo manha. “Não, é que...”, não para de sorri, “queria saber se o meu velho do INSS já tá bom pra me foder de novo, ou eu preciso esperar mais... Ah, Swann!”, nem consegue terminar a própria piadinha. Ele pega as coisas da sua mão, deixa na mesinha de cabeceira e parte pra cima de ti, te imobilizando num abraço de urso, distribuindo mordidinhas, chupões. Sabia que você ia virar uma putinha depois que fodesse comigo, sussurra no seu ouvido, a voz soando rouquinha, mas tudo bem, eu gosto de você assim também. Vou te foder quantas vezes precisar, okay?
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Call out my name
Harry e louis eram melhores amigos, eles namoram por 4 anos e acabaram terminando e estabelecendo uma amizade mesmo depois do termino, que funcionava muito bem. Pelo menos ele achavam que funcionava
Harry, 25
Louis, 26
Tw: h!mulher cis, agressão (levinho)
Ib: anon
(Essa ta bem tranquila então acho que é só isso)
Boa leitura!!
O celular de harry marcava 00:00 ela estava sentada em um sofá grande da balada conversando distraida, as luzes coloridas brilhavam pelo local e ela ja não sabia quantos copos de bebida tinha ingerido
"Harry! Esse é zayn, aquele que eu tinha falado" maddie, sua amiga desde do ensino medio trazia um homem uns centimetros mais alto que ela
Acontece que madison pegava no seu pé há 3 meses que ela deveria seguir em frente e pegar alguem, mesmo que sem compromisso.
Harry tinha terminado há 4 meses com louis mas os dois acabaram por estabelecer uma amizade depois do termino e funcionava muito bem, eles eram como melhores amigos com uma historinha a mais
"Oi, zayn" ela levanta comprimentando o outro com um beijo de bochecha
"Oi" ele sorri simpatico "maddie fala muito bem de você" ele senta no lado dela "quer outra bebida?" Oferece ao ver o copo vazio da garota
"A unica coisa que é irrecusavel" ela aceita o copo vermelho
🏍
"me diz uma musica para eu postar essa no stories" foi oque louis recebeu seguido por uma foto de harry sentada no colo de um cara, que não aparecia o rosto, ele tinha a mão na cintura dela e ela segurava um copo de bebida rindo animada
Tomlinson reconheceu o bar, eles costumavam ir quando harry tinha folga
Enquanto isso harry dançava e virava shots pouco ligando para a ressaca que ela teria na manhã seguinte
"Hora do body shot!!" Harry escutou alguem gritar e seu olhar encontrou o olhos ambar de zayn que estava sentado a olhando do sofá
Louis entrou no local, seus olhos vasculhando todos os cantos atrás da cacheada
Harry sentava no colo de zayn, que estava deitado no balcão do bar, a garota tinha um shot de tequila e uma rodela de limão na mão
O olhar azul encontrou harry no exato momento em que ela derrubava a tequila no peito desnudo do cara, que julgando pelas tatuagens era o mesmo da foto, e lambendo todo o torso chupando o limão da boca do outro
Ela sorria animada ainda no colo de zayn fazendo o sangue de louis ferver mas ele pegou um copo com bebida de um dos garçons que passava ali, sentando no sofá observando a cacheada
Harry dançava com zayn alheia quando os olhos do outro se arregalaram de afastando rapido da cacheada
"Zayn? Aonde voce-" ela sentiu as mãos fortes apertando sua cintura
"Zayn?" Louis sopra contra o ouvido da garota
"Louis?" Ela vira encontrando o olhar gelido a encarando, ele usava uma t-shirt branca e uma jaqueta de couro larguinha junto com uma calça reta preta "estragando minha festa? Tinhamos outro combinado" ela sorri vendo o mais alto a fitar sério
"Já chega vamos para casa" a garota se apoia em seus ombros, extremamente perto de sua boca
"Pai? Não vou para casa"
"Ah não?" Ela tinha um sorriso de lado nos labios vermelhos
"Não, ainda não bati minha meta" harry toma um gole da bebida em seu copo
"Meta?" Ele escuta a garota falar um "uhum" quase como um sussuro "e quanto falta para esse meta?"
"Eu deixo você escolher dessa vez"
"Cinco" ele fala entrando na brincadeira
"Ja bati faz tempo" era mentira
"Já? Quantos ja pegou então?" As mãos de louis descançam na cintura de harry, ele observa levantar 7 dedos "então chegue nos oito" ele fala em tom de desafio "vá" ele da dois tapinhas nas coxas gordinhas e senta em um dos bancos do bar observando a garota olhar em volta
Ele vê o momento que um cara que aparentava ter mais ou menos a mesma idade que harry se aproxima da garota, ele sussura algo no ouvido da cacheada deixando uma mão na cintura dela, não demora muito para ele estar com a porra da lingua na boca de harry fazendo novamente o sangue de louis ferver
Ele levanta em passos firmes pegando um copo do balcão e despejando todo o liquido no cabelo castanho escuro antes de o empurrar fazendo harry gritar assustada tentando segurar o braço de louis
"Ta doente filho da puta?" Ele olha com desgosto o outro jogado na mesa de centro que tinha ali "ela tem namorado, seu fudido"
"ela não falou nada, então acho que não seja veridico" ele fala levantando e louis agarra o colarinho de sua camisa
"Seu fudido do caralho" um murro é acertado no rosto do desconhecido antes de louis o jogar no chão ficando em cima dele e disparando socos contra seu rosto, que tinha um corte superficial -- culpa do aneis que o tomlinson usava -- e um hematoma na bochecha
"Louis para! Caralho" ele ouvia a voz de harry gritar distante
Ele sentiu duas pessoas o puxarem de cima do garoto que tinha a mão no labio que sangrava
"Eu te matava seu desgraçado" harry se mete na frente de louis o puxando para fora da balada
"Louis! Ficou louco? Ele pode chamar a policia" harry falava tirando um pacote de lenços humedecidos da bolsinha e limpando os nós dos dedos de louis que sangravam
"Que chamasse, eu não ia deixar esse filho da puta falando merda e saindo ileso" louis encosta na moto que estava parada na vaga
"Não sei porque tanto ciumes, não namoramos mais. Acertamos isso tempos atras" harry suspira segurando o queixo de louis o fazendo olhar para si
"Ehm, sim eu só estava te defendendo, ele não parecia boa pessoa" louis tira os dois capacetes do compartimento na moto "vamos, te deixo em casa" ele coloca um capacete e entrega o outro para harry antes de subir na moto, essa que abraça o corpo rigido do garoto
Louis da a partida não demorando mais que 10 minutos para estar na porta do apartamento de harry
"Quer entrar?" A cacheada fala tirando o capacete e arrumando os cachos "já está tarde"
"Vou só estacionar a moto" harry assente vendo o outro se afastar
Harry estava sentada no hall de entrada quando louis parou em sua frente segurando a jaqueta pelo ombro
"Está bem?" Ele fala simples
"Sim" ela levanta indo seguida de louis até o elevador
🏍
O relogio marcava 8 da manhã, o sol já brilhava no ceu mas os dois dormiam tranquilos, harry dormindo confortavel abraçando um traveseiro e louis abraçado em sua cintura com o rosto afundado nos cachos com cheirinho de morango, os dois somente de langerie e cueca, vendo que era um costume deles e eles nunca viram problema mesmo agora sendo 'amigos'
Não era um problema até agora quando harry sentia o contorno do pau de louis perfeitamente em sua bunda, ela fingia continuar dormindo sentindo louis -- mesmo que inconcientemente -- roçar a ereção contra si
Ela sentiu a respiração de louis prender e ele sair devagar de trás de si e em seguida a porta do banheiro bater, harry riu baixinho contra o traveseiro
"Bom dia" harry murmura ouvindo louis sair do banheiro alguns minutos depois
"B-bom dia, quer que eu prepare o café?" Ele pergunta vasculhando o guarda-roupa da garota na esperança de achar algum short esquecido
"Sim, mordomo, procura na segunda gaveta" ela levanta pegando a camisa de louis no chão e vestindo se apossando da peça
Ele abre a gaveta achando um short preto esquecido uns dias atrás
"Anda na seca tommo?" Ela brinca apertando o pau de louis por cima do short antes de ir ate o banheiro
Louis suspira caminhando até a cozinha
"Oque vai ser o menu, chef louis?" Harry entra na cozinha agora com os cachos presos em um rabo de cavalo
"Torrada com ovo e café, meu salario não é alto o suficiente"
🏍
Eles tomaram café e harry obrigou louis a deixar ela cuidar do pequenos machucados em sua mão, ela higienizou e envolveu os nós dos dedos em esparadrapo
"Isso é drama" louis fala vendo a garota prender o esparadrapo cuidadosamente com a fita
"Estavam sagrando e muito machucados, louis" ela guarda a caixinha de primeiros socorros no armario do banheiro "agora voltando no assunto da festa, namorada?"
"Você estava bebada, achei que sequer ia lembrar" louis pega o celular rolando pelo feed do instagram
"Então quando eu estou bebada você sai dizendo que eu sou sua namorada?" Ela se aproxima sentando ao lado de louis na cama, as coxas ficando praticamente toda a mostra
"As vezes é preciso" ele sequer olha os olhos verdes
"Sabe..." ela contorna a tatuagem do braço do garoto "não acho que seja uma má ideia uma amizade com beneficios"
"Amizade com beneficios?" o olhos azuis fitam harry pela primeira vez desde do inicio do assunto "um relacionamento aberto?"
"Não, só uma amizade mas que..." ela fez uma pausa pensando nas palavras "ajudam um ao outro sem compromiso"
"Então posso ficar com outras garota que eu quiser?" Ele pergunta fitando os labios rosinhos que era maltrados pelos dentes de harry
"Pode" ela fala relutante "só ficamos caso um de nos queira desestressar ou algo do tipo" ela se perde um pouco nas palavras quando o mais velho começa a se inclinar ficando poucos centimetros de juntar suas bocas
"Sem compromisso?" Louis se apoia ficando meio que por cima da garota
"Sem compromi..." a fala da cacheada é cortada pela lingua de louis invadindo sua boca
Ela leva as mãos para os fios macios o puxando para si conforme ela deita na cama
A mão do moreno invade a blusa que harry usava, amaciando os peitinhos que cabiam perfeitamente em sua mão
Louis separa o beijo descendo para o pescoço de harry beijando ali antes de puxar a camisa para fora do corpo da mesma
"É incrivel como parece que seu corpo foi feito perfeitamente para mim" louis separa o beijo deixando selinhos pelo pescoço de harry até seu colo enquanto apertava a cinturinha que encaixava perfeitamente em sua mão
Harry gemeu ao que os olhos azuis a fitavam em desejo antes de praticamente arrancar o sutiã de seu corpo
Ela sentiu suas costas baterem contra o colchão e louis se encaixar no meio de suas pernas, abocanhando seu seio enquanto apertava o outro
As unhas pintadas de vermelho arranhavam as costas de louis, marcando todo o local
Ele solta o mamilo da boca em um estalo e então o mesmo se sentou no meio das coxas cheinhas
Harry se apoiou nos antebraços, os labios vermelinhos sendo mordidos constantementes ao que louis roçava suas intimidades
"Continua tão boa quanto antes" ele segura o queixo da garota juntando suas bocas em um beijo afoito, harry rebola contra a pelves de louis ainda coberta pelo short sentindo o quão duro ele estava
"Me fode" ela afasta o beijo puxando um pacote de camisinha da mesa de cabeçeira
"E tão apressada quanto antes" louis a ignora se afastando, arrancando a calcinha de harry de seu corpo e puxando sua cintura para si
Harry arqueou as costas sentindo a lingua quente passear por toda sua buceta
As mãos fortes apertavam sua cintura ao ponto de deixar os dedos marcados ali
"Isso lou" ela puxava os fios castanhos, rebolando na boca do outro
Harry gemeu gozando quando louis chupou e esfregou a lingua em seu clitoris, molhando todo o queixo dele
"Tão gostosa" ele levanta e tira o short junto com a cueca, gemendo em alivio de ter seu pau fora daquele aperto irritante "senti falta do seu gosto" ele punheta o pau dolorido, observando harry pós-orgasmo manhosa embaixo de si
"Ja pode me foder agora" ela se apoia nos cotovelos encarando as orbes azuis
"Quero gozar na sua boquinha gostosa primeiro" louis fica de joelhos na altura do peito de harry "e depois de comer gostosinho" ele segurou a ereção batendo duas vezes nas bochechas vermelhinhas antes de levar para os labios gordinhos
Harry recebeu o falo duro de bom grado, o gosto salgado invadia seu palato e ela sentia a extensão pulsar em sua lingua
"Eu nunca vou conseguir enjoar de você" ele segura os cachos usando de apoio para foder os labios inchadinhos "esses foras os piores 4 meses da minha vida" os olhos de harry lagrimejavam enquanto as investidad iam fundos deixando-a sem ar "nenhuma chegava ao seus pés" harry apertou as coxas de louis, o afastando
"Não me compare com as putinhas baratas com quem ficou" ele masturba o falo duro antes de o colocar na boca novamente
"Boquinha afiada" ele puxa os cachos estocando com mais força e urgencia, se sentindo a beira de gozar "não precisa se preucupar, amor. Você sempre vai ser melhor" a porra escorre em jatos grossos na garganta de harry, que engole tudo
"Claro que vou" ela morde os labios sentindo o gosto e cheiro de louis inundarem seus sentidos
Tomlinson sai de cima da garota e empurra o corpo magro para o lado, encostando a costa dela em seu peito
Ele coloca a camisinha desajeitadamente e puxa a cintura de harry para perto, a cacheada segura a coxa dando acesso para louis
"Você sempre gostava quando eu te fodia assim, amor." Ele penetra a grutinha molhada, sentindo-a praticamente o esmagar "pelo visto ainda gosta" louis aperta o quadril da garota usando de apoio para as estocadas, harry gemia manhosa sentindo o pau ir fundo em si
"Tão apertada" ele afunda o rosto nos cachos com cheirinho de morango de harry "caralho"
Louis aperta os peitos cheinhos de harry, esse que cabiam perfeitamente em sua mão, e estocava com força contra a bunda lisinha
"Lou você sempre me fode tão bem..." ela joga a cabeça para tras se apoiando no peito de louis "tão fundo"
Ver o quão manhosa harry estava foi o estopim para louis, ele apenas a virou contra a cama novamente, a deixando meio que de quatro e voltou a estocar enquanto estapeava a bunda branquinha da garota
"Louis!" Ela gritava tentando alcançar o braço de louis em busca de apoio, esse que gemia rouco e fodia harry cada vez mais proximo de outro orgasmo
E então harry esguichou, ela tremeu quase cedendo no colchão e gemendo varios "louislouislouislouis"
"Shh, tudo bem, amor." Ele beijou a bochecha suada e diminuiu os movimentos, a fodendo devagar e fundo. Ele ainda podia sentir harry ter espasmos em seus braços
Ele estocou mais algumas vezes antes de gozar sentindo o aperto da buceta em seu pau
"Você foi tão boa, nenem. Sempre tão boa" ele deixa selinhos pelo rosto suado e corado
Harry sorri sonolenta sentindo o acariciar de louis em sua cintura
"Você é tão perfeita" ele se afasta e tira a camisinha, amarrando e jogando no lixo do banheiro. Ele pega tambem uma toalha e molha com agua morninha para poder limpar a garota sonolenta na cama "porque terminamos mesmo?" Ela ri baixinho enquanto louis passava a toalinha por todo seu corpo
"Vamos dormir mais um pouco" harry diz e louis deita no outro lado da cama, a puxando para seu colo. Nenhum dos dois estava afim de trocar os lençois
Eles queriam apenas ficar presos nessa bolha que eles criaram
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74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele.
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic × leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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– 𝐰𝐡𝐲 𝐮 𝐬𝐨 𝐨𝐛𝐬𝐞𝐬𝐬𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐦𝐞? ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ pipe!ex-namorado; ciúmes e possessividade (rsrsrsrs); rivalidade masculina (rsrsrsrsrsrsrs) e feminina (só uma frase tho); br core (?); uso de apelidos (‘bebê’, ‘boneca’, ‘princesa’); termos em espanhol (‘no es así, perrita?’ - não é, cadelinha?; ‘bésame’ - me beija); dirty talk; degradação (uso de ‘putinha’ e ‘vadiazinha’); public sex; voyeurism (?); strength kink; tapinhas no rosto e na bunda; rough sex; sexo desprotegido (UEPA!!!!); penetração vag. e anal; choking; menção a creampie.
notas da autora: respostando esse aqui porque o tumblr tá de sacanagem com a minha cara e não me deixa editar o post 😠
Você não fazia ideia, mas estava sendo observada desde o momento em que colocou os pés na pista de dança, não eram somente olhos curiosos a te admirar, além deles, havia um par de íris azuis grudadas em cada movimento teu, com quem conversava e, especialmente, quem beijava. Pipe estava aproveitando as férias no Brasil, combinou com alguns amigos de passarem o Carnaval no país e curtirem as praias e festas, é claro que parte dele viajou com a motivação de se esbarrar contigo em algum canto, sabia dos teus gostos e conhecia de cor e salteado todos os seus locais favoritos.
Te viu entrando na casa noturna e chamou atenção a presença masculina ao seu redor, observou quando o homem colocou a mão na tua cintura, te guiando em meio à multidão, quando sussurrou alguma coisa no teu ouvido e foram parar na pista de dança, quando ele se aproximou e te beijou. Felipe estava puto e não escondia. Os amigos perceberam, foram atrás do que ele tanto olhava e tentaram de tudo para distraí-lo, mas de nada adiantou, o argentino só tinha olhos para uma coisa agora.
Fazia pouco mais de um ano que colocaram um ponto final no relacionamento, porém, nesse intervalo de tempo, já havia perdido a conta de quantas recaídas tiveram, sempre que você ia para a Argentina ou quando ele estava no Brasil. Você tentava, se esforçava mesmo, mas nunca conseguia resistir ao charme de Pipe, era o jeitinho atrevido de falar contigo, a pose de playboy, a maneira que te olhava como quem está muito perto de te devorar em qualquer lugar. Tudo cooperava para que acabassem nos braços um do outro.
Ele não gostou nem um pouco de quando você rebolou ao som do funk contra o outro cara, revirando os olhos e achando toda a cena patética. Odiou quando a mão masculina desapareceu por dentro da tua saia e você se encolheu, parecendo gostar do toque. Que merda era aquela? Felipe só não acabou com aquele showzinho na mesma hora porque tinha planos muito melhores. E foi só quando você deixou a pista de dança que ele o colocou em prática.
Discretamente, te seguiu até o banheiro, abaixou a cabeça para não ser reconhecido e esperou um tempo antes de entrar também, não dando a mínima para a ideia de ser flagrado, o ciúmes fazia seu pulso acelerar e sua mente ficar nublada com a raiva, iria até o final com qualquer ideia que lhe ocorresse em um momento como aquele. Distraída retocando a maquiagem e procurando os produtos na bolsa, você não percebeu quando Pipe se aproximou, parando atrás de ti.
– Você já teve um gosto mais…Refinado. – Assustada, seu corpo retesou ao ouvir a voz familiar, te fazendo dar um pulo assustado e colocar a mão sobre o peito enquanto resmungava um palavrão. Felipe apenas sorriu de canto, sonso, misturando o espanhol e o portguês para lhe perguntar: – Sentiu saudades, chiquita?
Com as mãos nos bolsos da calça, ele te encarava com uma carranca no rosto, os olhos claros carregavam uma chama que ardia intensamente e boca rosinha se encontrava em uma linha reta. Estavam a uma distância razoável, mas parecia que Felipe estava em cima de ti, era o que cada fibra tua sentia.
Tudo te irritou naquele momento. O tom de sarcasmo, o sorriso cínico, a ousadia em te dizer esse tipo de coisa. O cabelo grandinho, maior que quando se viram da última vez, os lábios chamativos, a camisa apertada nos braços, a marra que te fazia bambear. Felipe Otaño era o cara mais insuportavelmente atraente na sua vida.
– ‘Tá maluco, Felipe? – Explodiu, usando um tom mais alto, respirando fundo em uma tentativa de se acalmar, você se virou de frente para ele, que secou o teu corpo de cima a baixo, se demorando no teu decote. – Você é um idiota mesmo.
Sabia que poderia sair dali a qualquer momento, poderia deixá-lo para trás falando sozinho e seguir a vida, voltar para o teu encontro, aproveitar o resto da noite e, quem sabe, ganhar uma boa foda no final da noite. Poderia evitar a dor de cabeça, a briga, a recaída. Você sabia de tudo isso, mas não saiu do lugar. Ao invés disso, encarou o argentino, arqueando uma das sobrancelhas, se perguntando como ele havia te encontrado justamente dentro do banheiro, no único minuto em que havia ficado desacompanhada desde que chegou na balada. Você me seguiu até aqui, Felipe? Ele deu de ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
– Segui. – Ele respondeu, na mesma honestidade brutal de sempre. – Mas só porque estava preocupado contigo. – Você balançou a cabeça em negação, permitindo que o teatrinho dele continuasse. – Você foi sequestrada ou algo do tipo? Porque é a única explicação que justifica aquele cara. – Foi desdenhoso ao mencionar a tua companhia.
– Nossa, dessa vez você se superou, Otaño… – Ardilosa, você exibiu um sorrisinho convencido, estalando a língua no céu da boca antes de continuar. – Não me diz que veio da Argentina ‘pro Brasil só porque queria ir atrás de mim, de novo. – Enrolando uma mecha de cabelo no dedo, você deu ênfase no final porque lembrava bem que na passagem anterior pelo país, Felipe foi bater na sua porta. – Eu sei que as suas argentinas não conseguem ser como eu, mas isso já ficou triste, sabe? – Se aproximou um pouco dele, apoiando uma das mãos no peitoral firme, um sorrisinho cínico te enfeitava a boca. – Precisa ser um tiquinho menos obcecado por mim, bebê.
– Disso você entende bem. De tudo isso, na verdade. – O olhar dele seguiu a tua mão, encurtando ainda mais a distância entre vocês. – Você ainda me procura em cada cara que se envolve, esperando encontrar neles algo que chegue perto do que eu te fazia sentir, mas não consegue, ‘né? – A súbita proximidade te deixou tensa, te fez recuar. – Assume, vai, bebê. – O apelido saiu com ironia dos lábios dele, te mostrando um cenho franzido, irônico. Você se agarrou à pia, sem ter mais para onde ir, encurralada. – Acontece que…Brasileiro nenhum. – Fez uma pausa, se corrigindo. – Não, homem nenhum nunca vai saber te tratar do jeitinho que você gosta, ninguém. Só eu. – Uma das mãos te agarrou o queixo, espremeu as bochechas até te deixar com um biquinho. – No es así, perrita?
Toda a sua marra desaparecia quando o assunto era Felipe Otaño, você tentava, com custo, manter a postura diante dele, não ceder, não estremecer, mas parecia ser uma missão impossível quando ele te dava aquele olhar de moleque tiradinho. Seus olhos, confusos e desesperados, corriam pelo rosto dele, buscavam as palavras em algum lugar ali, ou qualquer outra coisa que te permitisse reagir, porém se sentia congelada sob as piscinas azuis de Pipe. A sua falta de resposta arrancou dele um riso de escárnio, consciente de que te tinha na palma da mão. Você, por outro lado, tinha medo de abrir a boca e de lá escapar um gemido ou um pedido necessitado. Quando conseguiu articular uma sentença coerente, o que saiu foi um odeio você em um fio de voz.
– Pode me odiar, – Sussurrou, deslizando a palma do teu rosto, passando pelo colo e parando na cintura exposta. – mas o seu corpo me ama, principalmente quando é o meu pau que ‘tá te fodendo até te deixar com a buceta magoadinha.
Felipe cobriu o teu corpo com o olhar, parando nas correntinhas douradas que rodeavam seu torso, quando ele te encarou novamente, as íris estavam banhadas em luxúria, flamejantes em sua direção. Gostosa. Seus pelinhos se arrepiaram com a voz grossa, a necessidade te fez buscar mais calor, chegando mais perto até estarem colados um ao outro.
Maldoso, Pipe roçava a boca na tua em uma lentidão tortuosa, passava a pontinha da língua entre os lábios, ameaçando te beijar, te atiçava. A palma livre subiu até os teus fios, domando-os entre os dedos em um puxão abrupto, te arrancando um chiado dengoso. Suas mãozinhas correram até a camisa dele, puxando o tecido em um pedido mudo para que ele fizesse algo.
– Me odeia e quer me beijar tanto assim, eh? – Os lábios macios encontraram o cantinho dos seus, repetindo o curto selar nos dois lados, te fazendo lamuriar baixinho. – Eu deveria te foder sem dar nenhum beijo, sem sentimento, ‘né? Só sexo.
– Não… – A resposta saiu de ti antes mesmo que você pudesse perceber, mas não voltou atrás. – Bésame. Porfi, bésame, Pipe. – Usou o apelido pela primeira vez na noite, sabia como Felipe adorava a doçura com que ele ecoava na tua voz.
Puxou-o mais para si até que o argentino quebrasse a distância e unisse os lábios em um beijo afoito, raivoso. Como se algo acendesse em ambos, buscaram pelo outro com sede, famintos pelo toque, você se agarrava a cada um dos músculos torneados do corpo masculino, apertava os braços e fincava as unhas contra a pele alva, causando vergões avermelhados, subia até as madeixas grandinhas e deslizava os dígitos ali, puxando os fios mais ralinhos da nuca.
Felipe te apertava com força, propositalmente te tocando onde sabia que era mais sensível, queria te fazer voltar para casa repleta de marcas para que permanecesse na tua memória mesmo quando já estivesse a quilômetros de distância. As mãos grandes invadiram a tua saia, agarraram a carne macia da tua bunda, te pressionando contra o físico dele, te fazendo sentir toda a dureza no teu quadril, percorriam um caminho mais que conhecido. Animalescos, vocês se devoravam, em uma mistura de arfares e ofegos, esqueceram no mundo ao redor, não se importando nem mesmo quando foram pegos por um grupo de amigas que abriram a porta do banheiro.
Não queriam ser interrompidos, no entanto. Caminharam em passos cegos até a cabine mais próxima, Pipe te pressionou contra a porta, te fazendo se sentir miúda sob o toque imponente. Levantou uma das suas pernas na altura da cintura dele, simulando uma estocada no teu pontinho sensível, te arrancando um sobressalto. Quando se afastaram, os lábios de Felipe estavam inchadinhos e o gostinho do teu gloss de cereja agora estava por toda a boca dele.
Desgraçado, você murmurou, recebendo em resposta o perrita que tanto te enlouquecia. Observou Felipe desfazer o laço da tua blusa, umedecendo os lábios quando seus biquinhos enrijecidos foram expostos, encostada na porta, você sorriu, presunçosa.
– Escorre aqui, bebê, a baba tá caindo, ó. – Fingiu limpar a lateral da tua boca, mordiscando a pontinha do próprio polegar.
A palma de Pipe espalmou na tua bochecha, te encarando de cima, arrogante. Te desafiava a continuar com as gracinhas, mas não te deu tempo para falar novamente, porque o joelho parou no meio das suas pernas, empurrando-o contra a calcinha ensopada e as mãos apertaram os seios, beliscando os mamilos antes de envolver um deles com a língua. Mordia, beijava, sugava e marcava, deixava uma trilha de vermelhidões pela derme. De ti agora só se ouviam gemidos.
Sutilmente, seu quadril começou a se mover contra a coxa, buscando um alívio para o pulsar insuportável no seu íntimo, queria mais, gananciosa, queria tudo que Felipe pudesse te dar. Ele deixava um rastro de saliva nos seus peitinhos, marcando com mais intensidade as partes que a blusa não cobria, possessivo. A adrenalina fazia teu coração bater em um compasso desenfreado, tentava disfarçar os sons manhosos que escapavam, se encolhendo cada vez que alguém entrava no ambiente.
Choramingou quando o tecido da peça rendada passou a incomodar, molhado demais e te impedindo de ter mais contato, Pipe percebeu, voltando a atenção para o teu rostinho choroso. Apoiou as palmas na estrutura metálica que revestia a cabine, te arrancando um chiado, carente de mais estímulos. Você se aliviava como podia, realizando movimentos circulares, esfregando a buceta no tecido pesado do jeans, mas desejando que Felipe estivesse dentro de ti naquele momento.
– Se você quer alguma coisa, precisa usar suas palavras, boneca.
– Pipe… – Tentou convencê-lo na manha, juntando os lábios em um biquinho e ele permaneceu imóvel. – Quero você. – Levou as mãos até a barra da camisa, passando a pontinha das unhas contra o abdômen. – Quero você me fodendo. – Implorava, descendo a canhota e tocando o caralho duro por cima da roupa. – Quero ser sua hoje, a sua putinha.
Um sorriso lascivo cresceu na expressão de Pipe, que em um movimento brusco, te pegou no colo, se colocando entre as suas coxas. Rodeando os seus pulsos e prendendo-os acima da tua cabeça, ele desabotoou a calça com uma mão, colocando o pau para fora da cueca e soltando um gemido sôfrego ao bombear a extensão algumas vezes. Arredou a tua calcinha para o lado, esfregando o clitóris sensível e espalhando todo o seu mel pela entradinha, você derreteu nos braços dele, pulsando contra o dedo que ameaçava te penetrar.
A cabecinha pressionou o teu canal estreito, deslizou devagarinho, alargando pouco a pouco o caminho, até que, em um movimento, Felipe deslizou de uma vez todo o comprimento grosso em ti. Você não conseguiu evitar o gemido cheio de dengo, se agarrando aos ombros dele quando suas mãos foram liberadas para que não se desequilibrasse com as estocadas rápidas. Pipe te agarrou com firmeza, dividido entre apertar a tua bunda e estapear as nádegas com força, te fazendo estremecer enquanto comprimia o caralho ao redor da buceta, piscando violentamente enquanto tentava se acostumar com o tamanho que te preenchia.
Ríspido, o argentino deixou outro tapa no teu rostinho, descendo a mão até o pescoço, fechando os dígitos ao redor como em um colar, para sussurrar contra os teus lábios, você nunca deixou de ser a minha putinha. Ele te fodia como se precisasse daquilo, saciando todas as suas vontades egoístas, te usando feito um buraquinho que só servia para guardar a porra dele. A virilha se chocava contra o teu corpo, te fazia balançar a porta, e a cabecinha do cacete surrava o seu pontinho, te deixando em um estado débil, tontinha.
– É nisso que você pensa quando ‘tá se tocando escondidinha no seu quarto, hm? – A voz soava em um sussurro grave no pé do teu ouvido. – Pensa em mim te comendo desse jeito, te tratando feito uma vadiazinha, descontando a minha raiva em ti. – Áerea, você só conseguia balançar a cabeça, sem fazer qualquer sentido. – É por isso que me manda mensagem no meio da madrugada me pedindo ‘pra te falar uma sacanagem, porque ‘tá com saudade de ficar com a bucetinha destruída por minha causa?
Qualquer uma que entrasse no banheiro saberia o que estava acontecendo e isso te excitava ainda mais, o barulho violento que a estrutura da cabine fazia denunciava o que se passava por dentro das paredes finas, estavam se exibindo para quem estivesse ali, mas Felipe dizia aquelas palavras para que somente você conseguisse ouvir. Estava tão alucinadinha que não percebeu uma voz masculina te chamando ao fundo, não era de Pipe, mas você ainda não conseguia identificá-la. Quando o quadril do argentino desacelerou, você pôde ouvir com clareza; era o seu encontro, o cara que você largou na pista de dança, te procurando.
Foi colocada no chão, mas Felipe te virou para a porta bruscamente, te deixando em pânico ao sentir o caralho teso ser esfregado na sua bunda, o homem, no entanto, tinha um sorriso maldoso no rosto. Suspendeu a tua saia e abaixou a calcinha, separando suas bandas em um aperto, você ouviu aflita quando bateram na porta, encarando o argentino por cima do ombro, revelando o quão assustada estava através dos olhinhos arregalados. Teu nome foi chamado em um tom de preocupação e no mesmo instante você sentiu um filete de saliva escorrer pela tua entrada mais apertadinha.
– Responde. – O comando veio em um fio de voz. – Ele ‘tá tão preocupado contigo, diz ‘pra ele o que você ‘tá fazendo, diz. – Um dedo rodeou o buraquinho, forçando e abrindo o caminho, vagaroso. – Diz ‘pra ele que tá ocupada levando pica no rabinho, diz. – Você balançou a cabeça em negação, o medo de ser pega se misturava à excitação com o ato indecente e o sorriso sacana que Pipe te dava deixava as suas pernas bambinhas. – Responde, porra. – Mais firme, ele repetiu e você foi chamada novamente.
Um segundo dedo deslizava em ti quando respondeu, gaguejando, tentando soar o mais adequada possível. Ahm, eu ‘tô bem. Não, não precisa entrar. Os dígitos abandonaram o teu interior, você suspirou aliviada. São só problemas femin-. A fala se perdeu no meio do caminho ao ter a pontinha pressionando a entrada de novo, te alargando centímetro por centímetro, uma lufada de ar escapou de ti, chamando a atenção de quem estava do lado de fora da cabine. Ao se recuperar, você tentou reafirmar, ainda que a voz saísse fragilizada. ‘Tá tudo bem, me espera que eu já volto.
Ao ouvir a porta se fechando novamente, seu corpo inteiro relaxou. Se permitiu soltar o gemido preso na tua garganta quando Pipe começou a meter lentinho em ti, se arrepiava da cabeça aos pés ao ter o buraquinho preenchido daquele forma. Quase miou no momento em que os dedos do argentino tocaram o teu clitóris, esfregando no mesmo compasso em que movia o quadril, te fazendo amolecer nos braços fortes.
– Não se preocupa, não, princesa, daqui a pouco você volta ‘pro teu encontrinho. – Felipe disse, com o veneno escorrendo na ponta da língua. – Mas vai voltar sabendo que é a minha porra que ‘tá escorrendo pelas suas perninhas, ‘tá?
#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño smut#pipe otaño smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#idollete#smut#pt br
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maddie & pat — send me “eavesdrop” and my muse will describe your muse like they’re talking to a third party.
Fazia alguns dias que vinha enrolando de ter uma conversa sobre Madison com Finn. Cada vez mais se via querendo estar em sua companhia e não era idiota para não perceber que o mesmo acontecia partindo dela. Desde que Maddie dormiu em seu apartamento, não conseguia tirá-la da cabeça nem se quisesse. Quis muito beijá-la naquela noite e sabia que Maddie tinha ficado frustrada por ter se afastado abruptamente. Porém, não sentiu que fosse certo agir daquela maneira sem antes expor para Finn o que estava sentindo pela irmã dele. E a última coisa que queria era criar algum tipo de intriga no seu grupo de amigos ou entre os irmãos Burton. Porém, o tempo que passaram juntos em Portland o fez perceber que não poderia continuar negando a si mesmo o que vinha sentindo por ela. E, se não tivesse alguma atitude em breve, acabaria magoando Madison. A mini-discussão que tiveram foi um perfeito exemplo disso. Portanto, decidiu ir até a casa de Finn cerca de meia hora antes do combinado com os demais amigos para a noite de pizza para conversar com ele.
"Tá tudo bem, cara? Você tá meio branco." Griffin perguntou ao se sentar no sofá da sala, bebericando uma cerveja das que tinha comprado para tomarem durante a noite. Patrick tinha recém chegado e tentava se manter calmo, aparentemente sem muito sucesso. Finn entregou uma cerveja a Pat, que deu um gole antes de responder: "Tá... Só preciso falar um negócio com você." engoliu em seco, respirando fundo antes de se sentar no outro sofá que havia ao lado. "Hm..." pigarreou, sem jeito. "Não tem um jeito bom de falar isso, então que se foda." suspirou. "Eu tô a fim da sua irmã." falou de uma vez, encarando o amigo por alguns instantes sem saber se dava mais detalhes ou se só ficava de boca calada. "Você... e a Maddie?" Finn perguntou retoricamente, franzindo o cenho. "Você tá maluco?!" exclamou em um tom de voz mais alto do que Pat esperava.
Patrick se acomodou melhor no sofá, deixando as costas retas. Não estava brincando, nem queria se aproveitar da irmã dele. Justamente o contrário, por isso que tinha ido conversar com Griffin antes de tomar qualquer atitude. "Sei o que isso implica, pode ter certeza. Mas eu gosto dela. E a gente tem se visto como amigos desde que ela se mudou pro meu prédio, só que as coisas têm mudado. Nunca rolou nada, mas eu posso garantir que não tô pra brincadeira." assegurou, assentindo com a cabeça. "Olha..." Finn suspirou. "Não tenho controle nenhum sobre o que minha irmã faz ou deixa de fazer. Quero que saia com ela? Não, mas melhor você do que qualquer um dos ex-namorados dela." Finn deu um longo gole em sua cerveja. Não gostava muito da ideia de um de seus melhores amigos se engraçando com sua irmã mais nova, mas tinha que admitir que o fato de Pat estar falando com ele ao invés de agir por suas costas o deixava mais tranquilo de que Pat teria cuidado com Maddie. E, na verdade, só não queria ver sua irmã sofrer. "Se era um ok meu que queria, você tem." Pat sorriu de canto com a resposta dele e agradeceu, finalmente relaxando. Então, mudaram de assunto e não tocaram mais no nome de Madison até que os outros dois amigos chegaram.
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Starter para @inthevoidz
Capela das irmãs.
Enquanto olhava para a face de uma das estátuas de irmã de Ardan, Sigrid percebeu, mais uma vez, que não estava bem. Dessa vez não se tratava apenas da falta de sono pela noite, da fraqueza constante ou estômago dolorido. Não. Sua cabeça insistia em repetir dolorosamente o último encontro com Cillian, embalando-a em aflição a cada lembrança das palavras trocadas, no ciúmes sentido a na maneira como ele tinha partido. Restou a Sigrid apenas observar as costas dele enquanto se afastava, suspirando de frustração. Porque ela sabia o que deveria fazer, tinha consciência de suas obrigações para com a família e como khajol, mas constantemente sentia vontade de desviar do caminho traçado apenas para que pudesse tocar em Cillian. Ele era um desvio da dourada linha reta que se esforçava em seguir e Sigrid queria sempre deslizar para ele quando o changeling estava por perto. Era um erro, sabia. E enquanto olhava para a face de uma das estátuas, sentia o coração dolorido. Estava ali uma mulher que considerava exemplar, o epítome do que todas as khajols naquele lugar almejavam. Poderosa e com influência, alguém que tinha cumprido o objetivo. Apesar disso, sabia que devia um pedido de desculpas para Cillian; pela amizade que tiveram antes, pela gentileza e nostalgia que envolvia a conexão, por tudo o que sentia por ele. Todo o emaranhado confuso de saudades, ciúmes e... sequer sabia nomear o que mais sentia. Tinha até mesmo medo de explorar demais. Sigrid fechou os olhos, percebendo que devia isso e então se virou para sair, deparando-se com Cillian, como se a pequena prece anterior imediatamente tivesse sido atendida. Piscou, surpresa, quase como se o considerasse uma ilusão da própria cabeça. Não seria a primeira vez a delirar com ele. "Cillian." O nome saiu como uma súplica, porque não queria que ele virasse as costas novamente. O ar pareceu enfim sair dos pulmões, não percebendo que estava segurando até naquele momento. "Eu precisava mesmo falar com você..." A voz soou mais baixa, apreensiva por não conseguir ver totalmente o rosto dele. A pouca luz não ajudava, mas conseguiria reconhecer a presença dele em qualquer lugar. "Desculpe pelo que eu disse antes, no outro dia." Soltou antes que perdesse a coragem. Não era fácil pedir desculpas, mas Sigrid forçou as palavras, não mais desejando-as entalada na garganta. O tom era baixo, quase engasgado enquanto torcia as mãos de forma nervosa a frente do corpo. "Não estava pensando bem. Eu não estava bem e estava com ci..." ciúmes? Claro. Era isso. O sentimento que agarrava o estômago e torcia coração, mas não admitiria. "As vezes tenho dificuldades para me lembrar que o tempo passou." A confissão parecia um pouco patética aos próprios ouvidos, mas era verdadeira. Precisava sempre de alguns segundos a mais para olhar para Cillian e se recordar de que ele não era mais seu amigo, de que mais do que nunca eram opostos. "Mas passou e eu não deveria ter te mandado embora daquela forma. Não queria que você se afastasse, não de verdade. Estava apenas um pouco brava."
#* . ⊹ ◞ 𝐬𝐛 : interactions ✧ *#w. inthevoidz.#puts amg muito disso é contexto KKKKKKK n precisa responder igual viu
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olá zozoo, vc pode fazer um imagine do suho ciumento?
Junmyeon estava dentro do veículo e observava a cena que ocorria do outro lado da rua. Não conseguiu segurar um suspiro alto quando presenciou o outro homem dando um leve abraço em s/n e se despedindo com um sorriso que quase rasgava o rosto.
S/n caminhou em direção ao carro do marido, entrou no veículo e virou o rosto sorrindo fraco para ele.
-Muito frio lá fora - comentou abraçando o próprio corpo e em seguida puxando cinto de segurança para colocar.
-Não parecia - ele respondeu levando uma das mão para a direção e a outra para a boca.
Suho ficou encarando fixamente s/n por longos segundos, esperou ela(e) encarar de voltar que apenas revirou os olhos quando percebeu o marido com a sobrancelha arqueada esperando uma justificativa para a cena anterior.
-Por favor, hoje não - rebateu ficando na posição reta para olhar a rua e esperar ele começar a dirigir em direção a escola.
-Hoje não? Por que continua fugindo desse assunto? - questionou ligando o veiculo e começando a dirigir.
-Por que não tem motivo para alimentar esse assunto, já avisei que não tem nada acontecendo entre o assistente e eu. - respondeu com um tom de frustração pela constância do marido em puxar uma briga sobre.
-S/n, da sua parte sei que não mas da dele já não podemos garantir - falou tentando manter a calma com s/n - Por acaso ele sabe que você tem família?
-Pelo amor de Deus, amor! Óbvio que não, acho isso algo pessoal, nunca vai ser pauta no meu ambiente de trabalho - respondeu se irritando com ele.
-POR ISSO QUE ELE TÁ INVESTINDO - falou alto assustando a(o) mulher(homem). - Conte amanhã mesmo.
-TENHA SANTA PACIÊNCIA, VOCÊ TEM QUANTOS ANOS? - gritou batendo a mão no vidro no momento de raiva.
Foi a vez do homem coreano se assustar com alteração de voz da parte de s/n, que normalmente sempre tentava manter a calma com os surtos de ciúmes do marido.
-Suho, a gente é casado a quatro anos e temos um filho, porque diabos você acha que vou largar toda a minha família para ficar com um menino mais novo e que ainda mora com os pais? Eu preciso de um homem, não de um garoto. - falou encarando o coreano que havia parado o carro próximo do portão da escola onde estava o filho que esperava ambos.
-Por favor, pare de ficar surtando com isso, eu tenho você e acho o homem perfeito para mim - continuo falando e encarando ele nos olhos - Se comentar esse assunto novamente na frente do nosso filho, ou cogitar em suspeitar de algo, você vai receber uma carta de divorcio no seu escritório.
Suho permaneceu em silêncio e baixou a cabeça com vergonha, sabia que toda aquela situação não ocorreria se ele tivesse parado de ficar insistindo e suspeitando de s/n.
-Desculpa - foi o que apenas conseguiu falar, puxou a mão dela(e) e deu um beijo em cima.
Quebraram o contato do olhar quando a porta de trás do veículo foi aperta repentinamente.
-Finalmente, estava com saudades de vocês - escutaram a voz infantil falar fechando a porta e indo para o meio do banco para beijar o rosto dos pais.
-Foram só quatro horas - s/n comentou sorrindo com o beijo na bochecha.
-Pra mim parece muito tempo - junmyeon e a(o) mulher(marido) riram alto e viraram para a direção do menino - Por favor, prometem nunca me deixaram?
Vocês sorriram doces e apenas abraçaram ele com força distribuindo beijos.
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𝔑𝔞 𝔯𝔲𝔞 𝔭𝔯𝔦𝔫𝔠𝔦𝔭𝔞𝔩 ✯ 𝔠𝔬𝔪 @solamais
De todas as opções que tinha pintado, até que essa não está tão ruim, foi o que Christine pensou ao pendurar a placa com os dizeres 'Procura-se cantoras para compor o corpo do teatro da Ópera de Maldônia. Interessadas enviarem uma carta endereçada a Christine Daaé', pintada de forma cursiva, e até um pouco pomposa ela diria! O objetivo, afinal, era chamar a atenção. Não sabia quando ou se a questão dos perdidos seria resolvida, mas se fosse e eles pudessem ficar sem transformar sua vida em um pesadelo ela via aquilo como uma ótima oportunidade de adicionar novos talentos ao seu teatro! Também não fazia ideia de quando poderia voltar ao seu reino já que as coisas andavam um tanto quanto instáveis, mas bom, se já estivesse adiantada em recrutar bons talentos poderia produzir novas peças assim que colocasse os pés no teatro. Quando achou que a placa estava reta deu alguns passos para trás, esperando que ela estivesse presa o suficiente para não cair. Obviamente não reparou na pessoa atrás de si, esbarrando com Solange. "Céus! Me desculpe. Não te machuquei, não é?" Se virou para a estranha, verificando se estava tudo bem, o tom de preocupação genuína aparecendo em sua voz.
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Stelena Au
Dezembro enfim chegou trazendo as datas comemorativas de final de ano. A expectativa pelas festas paira no ar espalhando o som do sinos batendo pelos quatros cantos de Mystic Falls.
Na manhã da véspera de natal, a antiga pensão Salvatore agora somente mansão é permanente silenciosa. Cada cômodo devidamente decorado com os enfeites natalinos, o clima era só natalino mais romântico. Já que entre muitos quartos da Mansão, um em especial abriga o calor e o aconchego do casal Stefan e Elena.
Os dois pombinhos estavam enredados sob o cobertor macio. Elena suspirava suavemente entre os braços de Stefan, que a envolviam com um carinho protetor.
Embora seu abraço transmitisse segurança, Stefan tinha o sono leve, bem diferente da morena ao seu lado, que parecia hibernar. De tempos em tempos, ele abria os olhos para conferir se tudo estava bem, preocupado com o frio que poderia deixá-la desconfortável.
Stefan entreabriu os olhos, a luz fraca do inverno entrando pela janela parcialmente coberta. Ele sorriu ao perceber Elena ainda aninhada contra seu peito, o rosto escondido no espaço entre seu ombro e o cobertor.
— Dorminhoca... — ele murmurou, a voz rouca pela manhã, enquanto seus dedos deslizavam suavemente pelo cabelo dela. Ele teve o cuidado de não acordá-la, como se aquele momento fosse tão precioso que não merecia ser interrompido. Mais infelizmente foi
Um estrondo na janela quebrou o silêncio do quarto, fazendo ambos despertarem com um sobressalto. Stefan afrouxou o abraço enquanto Elena abria os olhos assustada.
— O que foi isso? — ela perguntou, inclinando-se e olhando para ele com os olhos arregalados.
— Não faço ideia — respondeu Stefan, franzindo o cenho enquanto tentava captar outro som.
Uma batida vindo do andar de baixo então
soou.
Stefan saiu rapidamente da cama, e Elena o seguiu, pegando um roupão de algodão vermelho que estava pendurado no cabideiro. Ela vestiu o roupão enquanto desciam as escadas juntos, ainda meio sonolentos.
Ao abrir a porta, Stefan arqueou as sobrancelhas ao se deparar com um grupo apinhado na entrada, tremendo de frio.
- Bom dia, Já chegamos - Caroline foi a primeira a passar por eles sem cerimônia alguma.
— Finalmente! Vocês têm o sono bem pesado — Bonnie reclamou, esfregando as mãos para se aquecer. — Estamos aqui há minutos, e está congelando lá fora!
— A Elena tem — Caroline provocou, cruzando os braços. — Já o Stefan... Acho que a audição dele não está das melhores.
- Espero que a janela esteja inteira — Jeremy comentou enquanto entrava, carregando duas malas.
Stefan e Elena se trocaram olhares incrédulos
— A janela... foram vocês? — Elena perguntou, ainda tentando processar. — Jogaram uma pedra na nossa janela?
— Foi o jeito, já que vocês não escutavam! — Tyler respondeu, levantando as mãos como se fosse inocente.
Stefan estreitou os olhos vendo a situação daquela manhã enquanto as pessoas entravam na sua casa.
— Não foi pedra, foi uma pinha! — Caroline corrigiu, gesticulando como se fosse óbvio. — Estamos no inverno, e em alguns lugares dizem que jogar pinhas nas janelas traz sorte.
— Claro... Compreendemos — Elena respondeu com um tom cansado, enquanto Stefan balançava a cabeça discretamente.
— Olhem só pra vocês dois! — Bonnie exclamou, apontando para o casal. — Pijamas de Natal, cara de quem acabou de acordar e já reclamando.
Elena deu alguns passos para frente, encarando o relógio antigo na parede.
— Mas ainda nem são oito horas! — ela reclamou, virando-se para o grupo.
— São oito e meia, dorminhoca — corrigiu Stefan, com um sorriso divertido. Ele começou a fechar a porta, mas Matt a segurou, entrando com mais malas.
- E marcamos as oito - Bonnie relembrou erguendo as sombrancelhas.
— Agora sim pode fechar — disse Matt, ajeitando a mala nas mãos. — Mas, cara, se quiser sair com seu carro, é melhor pegar uma pá. Tem uma tonelada de neve bloqueando sua garagem.
Stefan assentiu com um suspiro, os lábios em uma linha reta. Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, Tyler bateu palmas, chamando a atenção.
— Bom, já escolhi meu quarto.
— Eu também! — Jeremy anunciou, subindo as escadas com as malas.
— Nem pensem nisso antes de nós! — Caroline protestou, correndo atrás deles.
— Concordo! — Bonnie afirmou, subindo apressada logo atrás.
Os meninos trocaram olhares antes de seguirem com o restante das bagagens.
Stefan e Elena ficaram parados por um instante, absorvendo a situação.
— Nossos hóspedes chegaram — Stefan comentou, com uma leve ironia.
Elena soltou um sorriso forçado, balançando a cabeça.
Quando Stefan tocou de leve o ombro de Elena enquanto subiam as escadas, ela virou o rosto por um breve momento e encontrou seu olhar. Mesmo em meio ao caos, havia algo reconfortante na forma como ele sempre parecia ter tempo para ela. Um sorriso suave escapou, e, por um instante, o barulho dos amigos ao fundo pareceu se dissolver.
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Guia para ser mais feminina ⋆˚࿔˚
Transforme seu estilo e atitude com essas dicas que vão te ajudar a se sentir e agir de forma mais feminina no dia a dia.
1. Estilo e Aparência 👗
Escolha de Roupas: Invista em peças delicadas como vestidos, saias e blusas com babados. Prefira tecidos leves e cores suaves, como tons pastéis e estampas florais.
Acessórios: Complemente seu look com joias discretas, como brincos pequenos, colares delicados e pulseiras finas. Acessórios de cabelo, como tiaras e laços, também podem adicionar um toque especial.
Maquiagem: Opte por uma maquiagem leve e natural, com foco em realçar sua beleza natural. Um blush rosado, rímel, e batom nude ou rosa são sempre boas escolhas.
Cabelo: Mantenha seu cabelo bem cuidado e arrumado. Penteados simples, como tranças ou um coque baixo, podem ser muito femininos.
2. Comportamento e Atitudes 🌷
Maneiras Delicadas: Seja gentil e educada ao falar, usando um tom de voz suave e palavras positivas.
Postura: Mantenha uma postura elegante, com as costas retas e ombros relaxados. Isso transmite confiança e feminilidade.
Gestos: Use gestos sutis e delicados ao se expressar. Movimentos suaves com as mãos e um sorriso caloroso são detalhes que fazem a diferença.
3. Cuidados Pessoais 🛁
Rotina de Beleza: Crie uma rotina de cuidados com a pele, incluindo limpeza, hidratação e proteção solar. Isso vai manter sua pele saudável e radiante.
Perfume: Use fragrâncias suaves e florais que combinem com sua personalidade. Um perfume bem escolhido pode deixar uma impressão duradoura.
Bem-Estar: Pratique atividades que promovam o bem-estar, como yoga ou meditação. Sentir-se bem por dentro reflete na sua aparência exterior.
4. Mentalidade e Autoconfiança 🌟
Autoestima: Valorize suas qualidades e aceite suas imperfeições. Ser feminina é sobre se sentir bem consigo mesma.
Inspiração: Busque inspiração em mulheres que você admira e que representam a feminilidade para você. Isso pode te ajudar a desenvolver seu próprio estilo.
Gratidão: Cultive a gratidão no dia a dia. Apreciar as pequenas coisas da vida te ajuda a manter uma mentalidade positiva e feminina.
Lembre-se, ser feminina é sobre encontrar o equilíbrio entre o exterior e o interior, expressando sua personalidade de maneira suave e autêntica. Feminilidade não tem a ver com seu corpo, cabelo ou estilo. Ser feminina é ser verdadeira consigo mesma.🌺✨
Espero que este guia te inspire! 💕
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(Not so) Chilling Adventures: Yuri, Oli, Theo and Zoe Yang.
Esse ditado de que o que os olhos não veem, o coração não sente, era pura balela. Porque o verdadeiro consistia em: o que seus parentes sabem, não existe a menor possibilidade de você esquecer.
Quanto tempo Oli conseguia guardar aquele segredo e qual desculpa ele daria pra si mesmo a noite, quando fosse deitar sua cabeça no travesseiro, pensando que não tinha feito nada sobre aquela situação toda? Porque agora, nem meia-hora depois e andando na direção de sua irmã caçula em linha reta, atravessando o pátio de Beauxbatons e ignorando a legião de meninas se derretendo por ele no caminho, ele trata tudo com um tempo limite.
Quanto tempo até isso chegar à sua mãe e eles ficarem sem irmão?
— Aconteceu uma coisa muito, muito séria. — Oli começa, com o rosto atordoado e suas mãos suando muito. — Mas você precisa prometer que vai ser cautelosa assim que eu te contar.
Mas Zoe era tudo, menos cautelosa, enquanto puxa Lia Lim pela gola do uniforme e de volta pra rodinha das duas, depois de ter se despedido da garota, silenciosamente e nada discretamente a convidando pra ouvir em primeira mão seja lá o que seu irmão mais velho tivesse pra dizer.
A expressão mais concentrada e séria no rosto, outra mão sobre o peito como a criatura empática que ela era.
— Você pode contar comigo, Oli. Eu vou cuidar do seu segredo como ninguém.
Mas só até ver sua mãe dobrando uma esquina e indo na direção da própria sala de aula, claramente disponível e pronta pra ouvi-la depois de voltar de algum trabalho de campo ou consultoria como engenheira civil por fora.
— A senhora já está sabendo da novidade? — Ao perceber que está sorrindo demais por algo trágico, Zoe desmancha a expressão de felicidade no rosto, substituindo por uma abatida e magoada, com a mão sobre o peito de novo. — A senhora se lembra de Hua Choi?
— A filha da MeiMei…?
— A que teve o coração partido pelo Theo depois dele enganar ela e sair por aí comendo Beauxbatons inteira, e ainda não satisfeito nunca assumiu ela enquanto dizia pra gente que era só uma amiga e mesmo assim comia ela no sigilo? Se for da mesma que estamos falando, então sim. Continuando…
Tudo bem, mas quanto tempo agora até sua mãe expulsar Theo da família e isso virar um caso de polícia de verdade? Porque já tem bem meia-hora que está ele, Zoe e os gêmeos Lim sentados na mesinha de jantar minúscula que sua mãe mantém no alojamento de professora, enquanto assistem a mesma enfiar uma tora de 5km verbal no rabo de Theo como se fosse reunião de família.
Até ele olhar bem pros presentes com ele, e perceber que nem todos são família.
— O que vocês dois fazem aqui? — Pergunta na maior educação que lhe cabe, olhando bem pra Lia e Liam, que só se encaram e parecem mentalmente escolher que o garoto responda.
— A gente só veio perguntar um lance do dever de casa pra sua mãe. Nem sabemos como viemos parar aqui. — Com a cara mais lavada do mundo, claro, mas pelo menos era convincente na cabeça dele.
Mas não deixa Theo se sentindo menos traído pelos irmãos e conhecidos presentes naquela sala, enquanto olha pros quatro por cima do ombro, com a expressão mais magoada e traída da face da terra, até sua mãe dar outro grito histérico e mandar ele olhar pra frente, pra ela, enquanto é humilhado em inglês e nem pode pedir pra ela falar mais devagar pra ele entender.
— Mas que merda é essa? Nove meses na barriga pra você virar um saco de lixo ambulante e envergonhar sua família e os outros desse jeito? Porque é isso que você é, Theo Yang, um saco de lixo que engana meninas e não sabe segurar o pinto dentro da própria calça! Aí eu te pergunto como, porque dezesseis anos, devia tá preocupado com Jovem Aprendiz e não transar! — A mais velha ia falando e falando e falando, num tom tão alto e desdenhoso que chegava a dar raiva nele, mas ele que não ia retrucar nada e aumentar mais aquela humilhação. — Te falta caráter, te faltou castigo, te faltou um banheiro pra lavar e um boleto de Internet pra pagar sem eu e seu pai pra te ajudar a contar as moedas! Te faltou tua tia Harumi ajudando a te colocar no lugar, porque com o Seo foi assim e o menino tá ótimo! — De todos os crimes que uma mãe poderia cometer com o filho, aquele era o pior deles, porque nem em seu pior pesadelo Theo esperava ouvir ser comparado com aquele tampinha insuportável que era Seo Jung.
Então tratou logo de tentar se defender.
— Mas eu e Seo não somos iguais e a senhora ensina isso pra gente o tempo todo, a única coisa que ousei ser igual, era querendo a mesma menina, mas até aí… — Se era sua tentativa de se defender, tinha bem ido a merda agora, porque acabou falando demais e agora sua mãe não parecia só indignada mas sim furiosa. — Eu posso explicar!
— Seo gosta dela e você sabia disso?
Se Oli tivesse ficado quieto, não ia ver Theo chorando de soluçar enquanto era despachado pra casa com a única missão de ouvir o pai deles falar e julgar por dois dias inteiros sem interrupções. Se Oli tivesse ficado calado, agora Beauxbatons inteira não ia saber que seu irmão do meio era traidor, merdinha e sem caráter algum. E se ele tivesse ficado calado, sua família toda não estaria fazendo uma enorme videocall trouxa na sala, com um monte de “você fez certo” e “não errou nunca” enchendo o espaço.
Mas se ele também tivesse ficado calado, não ia existir justiça, então não sentia o menor peso no coração.
Podia ser pior, mas não pra ele e era isso que importava.
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@morduforte is with MERIDA
━━━━━━━━━━━━ Escaneava a Floresta como uma velha amiga, conhecida. Merida não tinha dificuldade algum em se localizar em ambientes como esses, os passos eram leves enquanto erguia o arco-e-flecha na altura do rosto, costas tão retas que mesmo sua mãe deveria se orgulhar. A precisão da flecha, entretanto, ela concluiu, estava muito mais na respiração. Quando respirar. Havia ouvido algum barulho vindo daquela direção, o verde insistia em confundir seus sentidos, mas Merida não seria tão facilmente desviada de sua missão. Era uma caçadora, acima da posição de princesa. Ela abaixou-se, repentinamente. Por algum motivo, seu coração gritava que aquela não era uma caça normal. Foram poucos segundos para perceber: ela era a presa. Precisava estar preparada, precisava━━━ Outro barulho de galho se quebrando e o coração pareceu querer pular pela boca. Fuck, fuck, fucking fuck! Sem saber se seu caçador era gente ou animal, ela grudou as costas ao tronco de uma árvore, uma flecha sendo deslizada delicadamente e pronta para atacar. "Quem está aí?", perguntou em alto e bom tom. A voz tremia, mas Merida queria parecer corajosa.
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O tas jausmas, kad šiam pasaulyje svarbiausia turėti patį save - ateina. Vieniems anksčiau, kitiem vėliau, bet dauguma žmonių tą būseną pasiekia. Ir būtent tada jie atgauna ramybę, randa antrąsias puses ir sustabdo trumpam laiką, kad pasimėgauti tom taip greitai bėgančiom gyvenimo akimirkom.
Aš esu viskas, ko reikia. Ir atrasti save neužtenka, reikia save kurti, tobulinti, lavinti, stiprinti, saugoti.
Mes susikuriam save ir savo gyvenimus ir va tada tampame geidžiamiausiais visų namais. Tada jau visi nori į vidų, šalia, kartu. Tada jau visiems visko reikia, visi nori būti tavo rate, tavo lauke.
Žmonės driekiasi prie stiprių, buriasi prie drąsių, savarankiškų, autonomiškų. Tų, kurie gali sau leisti žygiuoti per gyvenimą vieni ir tuo mėgautis. Jiems nereikia burtis į gentis, rujas, judėjimus, laikinus santykius ar netikras sąjungas. Aš ir šis pasaulis - tai viskas, ko man reikia. Na nebent dar įdomaus pakeleivio, stipraus, brandaus, žinančio ko nori, jaučiančio ��į pasaulį ir mokančio saugoti tai, kas taip trapu. Ir taip reta.
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❪ ⠀ ⠀ closed starter !!! ⠀ ⠀ ❫ this is for → @nemesiseyes.
Gostava da amizade com Tadeu porque ele não era bajulador como alguns de seus amigos. Não que fosse ruim, mas vez ou outra, Love gostava da realidade nua e crua. Era bom receber um choque de realidade e o filho de Nêmesis sempre lhe acertava em cheio com bons toques e conselhos. Se é que poderia chamar assim. De qualquer forma, Love estava preocupada e procurando por todos os seus amigos apenas para ter certeza de como eles estavam lidando com tudo o que havia acontecido no baile. Foi nos estábulos que encontrou por Tadeu. ❝ ― Oi, estava te procurando! ❞ — Disse num tom mais alto, adentrando de vez no local e acariciando um dos pegasus que se aproximou certamente procurando por comida. ❝ ― Eu só queria saber... Como você tem estado depois de tudo isso rolando? ❞ — Foi direta e reta porque sabia que não tinha muitas firulas com o homem.
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