#Meditação com Dhyana
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blogpopular · 12 days ago
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Dhyana Mudra: Significado e Benefícios na Meditação
O Dhyana Mudra é uma das posturas mais icônicas e reconhecíveis no mundo da meditação. Usado amplamente em práticas espirituais e yogues, ele simboliza a concentração, o equilíbrio interior e a busca pela iluminação. Este artigo explora em profundidade o Dhyana Mudra, seu significado, benefícios e como aplicá-lo para uma prática meditativa mais eficaz. O Que é o Dhyana Mudra? O Dhyana Mudra é um…
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shinymoonbird · 2 years ago
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🔱  Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya   🔱  
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A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Cinco - O Caminho da Montanha: Abril-Junho de 2013 - Excerto
Anotação de 5 de Janeiro 1978
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Sadhu Om:   Se o 'Eu' for considerado uma forma, o mundo e Deus também serão experimentados como formas (Ulladu Narpadu verso quatro). Mesmo a concepção de um Deus 'sem forma' é uma forma ou imagem mental. Nirguna dhyana ou adoração sem forma a Deus é um esforço fútil, como uma pessoa esquadrinhando o horizonte para tocar no espaço que tudo permeia (Sri Arunāchala Ashtakam verso três).
A realidade não pode ser encontrada pela meditação, que é prestar atenção à mente e suas imagens. Só pode ser encontrada pela não-meditação, que é a auto-atenção. No entanto, Bhagavan disse que não devemos pensar que a adoração sαgunα [adoração de Deus como uma forma] é inútil. Devemos praticar quer a adoração sαgunα quer a auto-atenção..
No verso quatro de Ulladu Narpadu Bhagavan pergunta: "Pode o que é visto ser diferente do olho [que o vê]?" Ou seja, a natureza do que é experimentado não pode ser diferente da natureza do que o experimenta. Portanto, a aparência do mundo e de Deus depende da aparência do vidente, 'eu', e suas formas dependem da forma do vidente.
'Olho' também é usado em Tâmil para significar jñāna [conhecimento ou consciência], então o 'olho interminável [ilimitado ou infinito]' é o ser, que — sendo ilimitado e sem forma — pode ver apenas o ilimitado e o sem-forma. Portanto, o ser nunca pode ver nenhum nome ou forma, nem nada além de si mesmo. Ele experimenta apenas a auto-consciência sem forma, 'Eu sou'.
Isso é expresso por Bhagavan no verso vinte e sete do Sri Arunāchala Aksharamanamalai: "Ó Arunāchala, sol de raios brilhantes que engole tudo [toda a aparência do universo] ..." (ver também Sri Arunāchala Pancharatnam verso 1) . Isto é, à luz da auto-consciência pura, que é Arunāchala, o ego-'eu', o mundo e Deus desaparecerão.
Quando há consciência do corpo, há consciência do mundo. Se nenhum dos cinco invólucros fosse experimentado como 'eu', nem o mundo nem Deus poderiam ser vistos (Ulladu Narpadu verso cinco). O mundo e Deus são, portanto, criados pela nossa identificação errada de um corpo como sendo 'eu'. Portanto, o criador do mundo e de Deus é apenas o 'eu' que se confunde com sendo um corpo, então devemos investigar 'quem é este 'eu'? A partir disto, podemos inferir que o mundo e Deus são tão reais quanto a ideia 'eu sou este corpo', e uma vez que essa identificação com o corpo é irreal, também o são este mundo e Deus.
Como deverão ser apagadas as vāsanās [propensões ou disposições mentais]? Agora consideramos essas vāsanās como 'eu' ou 'meu'. Este corpo grosseiro é em si uma expansão delas. No sono, não experimentamos nenhuma delas, então assumimos que elas permanecem em forma de semente e, para explicar a aparente ignorância do sono (que existe apenas na visão da nossa mente desperta), postulamos um corpo causal, cuja forma é concebida como a soma total de todas as vāsanās. Este corpo causal parece velar ou obscurecer a nossa auto-consciência pura e, portanto, é consciente apenas de um estado de ignorância e escuridão.
No entanto, praticando a auto-atenção no estado de vigília, nos tornaremos mais claramente conscientes da nossa auto-consciência, apesar da ação das nossas vāsanās, e assim estaremos conscientes disso mesmo durante o sono. As vāsanās serão então vistas como sombras criadas pela luz fraca da nossa mente, que é um reflexo da luz brilhante da auto-consciência.
Enquanto atendermos às vāsanās e seus produtos (os nossos pensamentos e desejos e os objetos do mundo), continuaremos a tomá-las como 'eu' ou 'meu' e, portanto, a sermos limitados por elas. No entanto, se ignorarmos as nossas vāsanās e, em vez disso, atendermos apenas ao 'eu', nós as destruiremos — ou seja, exporemos a sua não-existência.
Não devemos desanimar com a força das nossas vāsanās e com o seu jogo aparentemente interminável. Devemos lembrar que elas aparecem porque Eu sou, mas não vêm incomodar-nos durante o sono, embora continuemos a existir então. Portanto, Eu sou real e as vāsanās são irreais. Com esta forte convicção, devemos ser corajosos e permanecer desinteressados das nossas vāsanās e, portanto, devemos manter a auto-atenção imperturbável.
Bhagavan deu-nos a definição seguinte de realidade: somente aquilo que é eterno, imutável e auto-consciente é real. [Portanto, nada além de 'Eu' é real, porque todo o resto é transitório, mutável e conhecido não por si mesmo, mas apenas por 'Eu'.]
Quando aceitamos a existência do mundo que vemos, devemos aceitar a existência de um poder – que podemos chamar de Deus – que é responsável por ele e por ordenar o nosso prārabdha, que é tudo o que devemos experimentar neste mundo. Como Bhagavan diz no verso um de Upadesa Undiyar:
O fruto do karma é ordenado por Deus. Poderá o karma ser Deus, visto que o karma é jada [desprovido de consciência]?
No entanto, porque Deus não aparece como um objeto percebido pelos cinco sentidos, dizemos que não acreditamos nele. É como dizer que vemos as imagens na tela do cinema, mas não vemos a luz que as ilumina. O mundo são essas imagens, e Deus é a luz auto-consciente, 'Eu sou', que torna possível a aparência do mundo e o funcionamento do karma.
O mundo não existe separado do corpo ou da mente, como diz Bhagavan nos versos cinco e seis de Ulladu Narpadu. O mundo é meramente uma expansão da mente projetada através dos cinco sentidos do corpo. A imagem-do-mundo é projetada na tela que é a mente; é iluminado pela mente; e é visto pela mente. Portanto, uma vez que esta mente nada mais é do que o ser, no verso um de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
[...]  O filme com nomes e formas [o mundo], aquele que [o] vê, a tela da qual [ele] depende, e a luz que tudo impregna [da consciência que o ilumina]  —  tudo isso é ele [a ‘coisa primeva’ ou base, que é o ser.
Confundir um corpo, que é uma das imagens, como sendo 'eu', e assim sentir que o mundo, que é todas as outras imagens, é diferente e está fora de 'eu', é uma delusão (māyā). Sem esta delusão, 'eu sou este corpo', nenhuma imagem-de-mundo seria vista. Porque assim limitamos o 'Eu', pensando que ele está dentro de um corpo, surgem os conceitos de 'dentro' e 'fora'.
Enquanto a delusão 'eu sou este corpo' for experimentada como real, o mundo também será experimentado como real. Portanto, a única maneira de experimentar a irrealidade e a não-existência do mundo é investigar este sentimento 'eu sou o corpo'. Quando fizermos isso, ele desaparecerá e não seremos mais perturbados pela falsa aparência deste mundo.
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Arunachala - Fotografia de Markus Horlacher
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irunevenus · 4 months ago
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Jainismo: A Religião da Não-Violência e do Caminho da Libertação
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O Jainismo é uma das religiões mais antigas do mundo, com raízes que remontam ao século VI a.C. na Índia. Embora menos conhecida fora de seu país de origem, a fé jainista é notável por sua ênfase na não-violência (ahimsa), na austeridade e na busca pela libertação da alma. Fundado pelos ensinamentos de Mahavira, o último de uma longa linhagem de mestres conhecidos como Tirthankaras, o Jainismo oferece uma filosofia espiritual única que desafia o materialismo e promove uma vida de ética rigorosa. Neste artigo, exploraremos a origem, os princ��pios e a influência duradoura dessa religião milenar.
Origens do Jainismo: Mahavira e os Tirthankaras
O Jainismo acredita que sua origem é eterna, sem um ponto inicial, mas foi consolidado na forma que conhecemos hoje pelo 24º Tirthankara, Mahavira, nascido em 599 a.C. na região que hoje é o estado de Bihar, na Índia. Mahavira, cujo nome significa "Grande Herói," renunciou à vida de príncipe aos 30 anos para buscar a verdade espiritual. Ele praticou intensa austeridade e meditação, alcançando o estado de Kevala Jnana (conhecimento absoluto) após 12 anos de vida ascética.
Antes de Mahavira, houve 23 outros Tirthankaras, mestres iluminados que estabeleceram o caminho para a liberação da alma. O primeiro deles, Rishabhanatha, é considerado um dos pioneiros da civilização humana, ensinando habilidades essenciais como agricultura e comércio. Os Tirthankaras são venerados como exemplos de perfeição espiritual, e seus ensinamentos são preservados nas escrituras sagradas dos jainistas.
Princípios Fundamentais do Jainismo
O Jainismo é regido por cinco votos principais que guiam a vida de seus seguidores:
Ahimsa (Não-Violência): A não-violência é o princípio mais importante do Jainismo. Os jainistas acreditam que todos os seres vivos, incluindo plantas e microorganismos, têm alma e merecem ser respeitados. Esse compromisso com a n��o-violência vai além do comportamento físico, abrangendo também palavras e pensamentos.
Satya (Verdade): A verdade é um pilar essencial para os jainistas, que se comprometem a falar de maneira honesta e cuidadosa, evitando causar dano ou sofrimento a outros.
Asteya (Não-Roubo): O Jainismo ensina que se deve abster-se de tomar qualquer coisa que não lhe pertença, promovendo a honestidade em todas as ações.
Brahmacharya (Castidade): A castidade, que para monges e monjas inclui o celibato completo, é vista como uma forma de controlar os desejos e direcionar a energia para o crescimento espiritual.
Aparigraha (Desapego): O desapego é praticado através da renúncia aos bens materiais e à posse, incentivando uma vida simples e focada no que realmente importa.
Esses votos são seguidos de maneira estrita pelos monges e monjas, e de forma adaptada pelos leigos, que se esforçam para incorporar esses princípios em suas vidas diárias.
Práticas e Rituais Jainistas
Os rituais jainistas são centrados na auto-purificação e no culto aos Tirthankaras. As práticas incluem a meditação (Dhyana), a recitação de mantras sagrados e a participação em rituais de veneração nas templos. Uma das práticas mais significativas é o jejum, especialmente durante o festival de Paryushana, o período mais sagrado do calendário jainista, onde os fiéis se engajam em reflexão, penitência e perdão.
Austeridade é uma marca do Jainismo. Os monges e monjas, que vivem vidas nômades e sem posses, são frequentemente vistos varrendo o chão à sua frente para evitar pisar em seres vivos, usando máscaras para evitar inalar pequenos insetos, e praticando jejum prolongado como forma de disciplina espiritual.
Filosofia e Visão de Mundo
A filosofia jainista enfatiza a dualidade da existência, composta por Jiva (alma) e Ajiva (matéria). O objetivo da vida é liberar a alma do ciclo de nascimento, morte e renascimento (samsara), causado pelo acúmulo de karma. O karma, no Jainismo, é visto como uma substância física que adere à alma, e apenas através da prática rigorosa da disciplina e da purificação é que a alma pode se libertar.
O conceito de Anekantavada, ou a "Doutrina da Múltipla Visão," é central no pensamento jainista. Ela ensina que a verdade e a realidade são complexas e multifacetadas, e que nenhuma perspectiva única é completa. Esse conceito promove a tolerância e o entendimento de que todos os pontos de vista têm algum grau de verdade.
Influência e Legado do Jainismo
Apesar de seu pequeno número de seguidores, o Jainismo teve uma influência desproporcionalmente grande na cultura e na filosofia da Índia. Sua ênfase na não-violência influenciou profundamente figuras como Mahatma Gandhi, cujos princípios de ahimsa e resistência pacífica foram inspirados pelo pensamento jainista.
O Jainismo também contribuiu significativamente para a literatura, a arte e a arquitetura. Templos jainistas, como o complexo de Ranakpur e os templos de Monte Abu, são maravilhas arquitetônicas que refletem a devoção e o talento artístico da comunidade.
No campo da ética ambiental, os jainistas têm sido pioneiros na prática da sustentabilidade e da proteção animal, promovendo o vegetarianismo e a compaixão por todas as formas de vida, muito antes de esses conceitos se tornarem amplamente aceitos no Ocidente.
O Jainismo no Mundo Moderno
Hoje, o Jainismo continua a florescer principalmente na Índia, com diásporas em países como os Estados Unidos, Reino Unido e Quênia. Apesar de ser uma religião minoritária, com cerca de 4 a 5 milhões de seguidores, o Jainismo mantém uma identidade vibrante e um compromisso inabalável com seus princípios, adaptando-se aos desafios da vida moderna enquanto permanece fiel à sua herança milenar.
A mensagem central do Jainismo – de que a harmonia com o mundo e consigo mesmo só pode ser alcançada através da não-violência, da compaixão e da disciplina pessoal – continua a ser uma voz poderosa e necessária em um mundo frequentemente marcado pelo conflito e pela intolerância.
O Jainismo nos lembra que a verdadeira força reside não na dominação, mas na capacidade de viver em paz e respeito com todas as formas de vida. É uma filosofia que transcende o tempo, oferecendo não apenas um caminho espiritual, mas uma visão ética e ecológica que tem o potencial de inspirar o mundo contemporâneo a repensar sua relação com o próximo e com o planeta.
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meditantespodcast · 7 months ago
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🙏 Meditação Súrya Dhyana com Vivi Holder.
📝 Esta meditação visa conectar você com a energia solar, promovendo clareza mental, vitalidade e uma sensação de paz interior. . 🙏 Meditação Súrya Dhyana com Vivi Holder. . 🎧 no Youtube: 👇 https://www.youtube.com/watch?v=eTOFB415ufs&list=PLjXLCSmO7rto3MqM8ewdLs6PrKq8dbXAl . 🌏 Meditantes News:👇 https://meditantes.com.br/news/?p=1788 . 🎧 Playlist do Episodio: 👇 http://meditantes.com.br/podcast/61 . . Acesse, assista, ouça, aproveite, curte, comenta, compartilha… .
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alfarrabiosdaalma · 1 year ago
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Pranayama: o quarto elemento da Yoga
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Hoje nós vamos falar sobre o 4º elemento! Isso mesmo, não é sobre o 5º elemento, é sobre o quarto elemento da Ashtanga Yoga, que é o pranayama! Você sabia que o pranayama é um dos passos da Yoga para atingir a iluminação? Não? Então, fica comigo e vamos bater um papo sobre esse quarto elemento!
O quarto elemento
O pranayama é o quarto dos oito elementos da Ashtanga Yoga, que foram compilados por Patanjali entre os anos�� 150 a.C. e 400 d.C., em seus Yoga Sutras. É importante frisar que há muitas controvérsias sobre o Patanjali e a edição dos sutras da yoga, que nós vamos falar a respeito em um outro artigo. Mas vamos nos concentrar no papel do pranayama dentro do Ashtanga Yoga.  Ashtanga é formado por dois termos:  - “asht”, que é 8 - “anga”, que é elemento. Então, “ashtanga” significa oito elementos. E Ashtanga Yoga significa a Yoga dos 8 elementos, ou, sendo mais específica, significa o caminho dos 8 passos para se unir à Deus, à Existência, à Unicidade. Porque Yoga, em sânscrito, quer dizer a "união" entre Jivatman, que é a Alma Individual, e Paramatman, que é o Eu supremo, ou o Uno, o Absoluto. Quero abrir um parênteses aqui, pessoal! Eu estou citando vários termos em sânscrito para poder explicar sobre a Yoga e já aviso vocês que eu não tenho certeza de como é feita a pronúncia desses termos em sânscrito. Na medida do possível, eu verifico como é a pronúncia, usando instruções de sites que explicam a respeito, mas não posso garantir que está realmente correto o modo que estou pronunciando, pois não sou especialista no assunto. Assim, já peço desculpas aos linguistas e críticos de plantão, caso eu esteja pronunciando de forma incorreta! 
Os 8 Elementos da Ashtanga Yoga
Vamos ver agora cada um dos oito elementos ou passos da Ashtanga Yoga, definidos por Patanjali: - os yamas, que são as restrições ou abstinências, e incluem: - Ahimsa, que é a não violência,  - Satya, a não falsidade, a veracidade, - Asteya, que é não roubar,  - Mitahara,  que é evitar o excesso na comida, ter moderação na alimentação, - Kṣamā, que é não perturbar-se ou não ficar agitado com o sofrimento - Dayā, que é não ter preconceito, sentir compaixão pelo outro - os niyamas, que são hábitos ou observâncias, e incluem: - Saucha: pureza, clareza de mente, da fala e do corpo - Santosha: contentamento, aceitação dos outros e das próprias circunstâncias como elas são, otimismo consigo mesmo - Tapas: austeridade, autodisciplina, perseverança - Svadhyaya: autoconhecimento, autorreflexão, introspecção - Ishvara Pranidhana: contemplação do Ser Supremo, sintonização com a consciência suprema Esses dois primeiros “angas” juntos, ou seja, os yamas e os niyamas, significam “levar uma vida correta”, ter uma postura correta diante da vida. São as obrigações morais, os faça isso e não faça isso.  Vamos ver os outros 6 angas: - os asanas, que são as posturas, que devem ser posições estáveis e confortáveis - os pranayamas, que são as respirações controladas,  - o pratyahara, que é a retirada ou isolamento do yogue da vida mundana, - o dharana, que é o treino da concentração, - o dhyana, que é a prática da meditação e - o samadhi, que é a absorção ou reintegração ao Todo.
A prática dos 8 elementos
Os oito elementos formam uma sequência de práticas que o yogue deve seguir, que vão ajudar na sua interiorização, do exterior para o interior, do corpo físico para os corpos sutis. O objetivo final das práticas yogues é alcançar a libertação do sofrimento e do karma e, consequentemente, dos renascimentos.  É importante enfatizar que todas as formas de yogas que existem são originadas da Ashtanga Yoga que foi sistematizada pelo Patanjali. Em outra série de artigos específica sobre a Yoga, nós vamos falar mais profundamente sobre cada um dos elementos da Ashtanga Yoga. Mas como você deve ter percebido, o Pranayama é um dos oito elementos da Yoga de Patanjali, para ser mais exato, o quarto elemento. Patanjali entendia que a Yoga é uma forma de restringir a mente, impedindo que ela assuma várias formas, ou seja, é aquietar a mente, para que ela fique silenciosa. E a respiração controlada é um recurso que auxilia nesse processo de acalmar e de esvaziar a mente.  Observe o seguinte: os yamas e nyamas são formas de ação que a pessoa deve praticar na sua rotina, no seu dia a dia. Já os asanas e os pranayamas são práticas específicas para ajudar a equilibrar o corpo e a mente. Os asanas são as posturas que disciplinam o corpo e os pranayamas são os exercícios que disciplinam a respiração. Se você conseguir cumprir esses 4 angas da Yoga, você já será praticamente um iluminado!
No próximo capítulo
No próximo vídeo dessa série, eu vou te contar sobre alguns tipos de pranayamas que são utilizados nas diversas correntes de Yoga. Por que existem vários tipos e sequencias de respiração controlada para objetivos diferentes. Por exemplo, se você quer acalmar a mente, você usa um tipo de respiração, mas se você quer fazer subir a energia da sua kundalini, será outro tipo de respiração. Então, se você quer conhecer alguns tipos e os objetivos de pranayamas, assista o próximo capítulo para saber!
Agradecimentos
Antes de encerrar, eu quero te agradecer por ter assistido o vídeo até o final! Aproveito para te lembrar de dar aquele like iluminado, de deixar seus comentários sobre o que você achou do vídeo, suas dúvidas e sugestões e de inscrever para receber mais conteúdos como este!
Encerramento
Desejo a todos os seres uma vida plena, com muita luz, e que você siga seu caminho de crescimento e expansão espiritual na mais santa paz! Namastê! Read the full article
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gayacentrodoyoga · 1 year ago
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Sábado e Domingo voltamos à fantástica Praia de Salgueiros pelas 10:00.
As aulas serão gratuitas com o apoio das Águas de Gaia .
Junta-te a nós e traz família e amigos 🤗
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venturama · 3 years ago
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Patanjali (200 aC) é representado na figura de um ser metade humano, metade serpente: a iconografia do Yogi, cujo poder vivificador da matéria foi devidamente canalizado através da coluna vertebral.
Atribuímos o Yoga Sutra e o Raja Yoga à Patanjali. O Ashtanga - os oito graus descritos no Sutra - é uma convergência interessante com o Nobre Caminho Óctuplo de Sidarta Gautama (560 aC).
Yama e a Linguagem
Apesar de conter outros cinco graus dentro de si, Yama pode ser uma abordagem ainda mais profunda do sentido da linguagem no mundo, incluindo o compromisso com a verdade e a não-violência.
Niiama e o Modo de Vida
A austeridade, o contentamento e o autocuidado.
Asana e o Esforço
Sua compostura exige vontade bem direcionada.
Pranayama e o Pensamento
O domínio do fluxo da respiração é a chave para pensar com lucidez.
Pratyahara e a Ação
Desenvolver a maestria sobre os sentidos desfaz ações inconscientes, a origem dos hábitos.
Dharana e a Concentração
A faculdade humana de direcionar o foco acontece em vários níveis e pode ser desenvolvida. O equilíbrio está no centro.
Dhyana e a Atenção Plena
A meditação não é um ato, mas uma consequência do direcionamento correto da atenção.
Samadhi e o Entendimento
A lucidez de consciência é o devido entendimento sobre si e sobre o outro. A coexistência entre sujeito e objeto é o princípio da dualidade, mas também a trajetória para a reunificação.
Apesar de se tratar de ensinamentos de escolas distintas, o Ashtanga de Patanjali e o Dharma de Sidarta, na prática, apontam para o mesmo sentido.
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mongeyakusan · 3 years ago
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Para Sundarika Bhāradvāja, o brâmane que lhe inquiriu sobre sua linhagem, Xaquiamuni Buda respondeu: “Eu, brâmane, não sou príncipe, nem fazendeiro ou mais nada. Postos mundanos sei todos, sei e minha senda sigo simplesmente tal ninguém: sem lar, trajes peregrinos, sem cabelos por coroa, sereno, eu sigo só, saber-me a origem é vão” Numa ocasião um brâmane insultou o Xaquiamuni Buda dizendo: “Pare, seu impuro! Pare, seu pária!” O Mestre, sem qualquer sentimento de indignação, gentilmente respondeu: “O nascimento não faz alguém pária, O nascimento não faz alguém brâmane; É a ação que faz alguém um pária, é a ação que faz alguém um brâmane”. (Sutta-nipāta, 142). Ou seja, Buda não ficou inerte, ou indiferente, ou isento. Ele se rebelou contra o sistema de castas da Índia. Ele era um Kshatriya, da casta dos guerreiros, e poderia ter ficado nisso. Mas ele agiu - ensinou que a ação pode mudar uma realidade. Portanto, não confundam ahimsa (não violência), wu wei (não ação) e mesmo dhyana paramita (a perfeição da meditação) com indiferença ou inércia. Façam suas escolhas consciente e sabiamente, mas não usem o Darma como argumento ou desculpa para a inércia e a indiferença ao outro, aos seres. Em tempos de sofrimento, vale lembrar o nosso primeiro preceito Mahāyāna de “não fazer mal”. E ficar indiferente ao sofrimento é causar sofrimento. Seria o mesmo que um médico ver alguém com efeito colateral grave de algum medicamento e não se esforçar para substituir ou reduzir a dose porque “é assim mesmo”. E tenho dito. Desperte para sua própria vida, desfrute sua vida 🙏🏼 e busquemos práticas corretas! No Darma, Yakusan https://www.instagram.com/p/CVh_MO_FJyY/?utm_medium=tumblr
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pranavayuyoga · 4 years ago
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A meditação yogui! 🧘🏻‍♂️ 🧠 O progresso na meditação é marcado por três estágios. Essas três etapas são progressões do mesmo processo. Estes estágios são Dharana, Dhyana e Samadhi. 🧠 Essas etapas estão intimamente relacionadas entre si. Dharana significa concentração. Dhyana significa meditação e Samadhi significa estado mental super consciente. 🧠 Você começa com Dharana e ela evolui para Dhyana. Você continua Dhyana ainda mais e ela evolui para Samadhi. O Samadhi é o destino final de um Yogi onde ele atinge a auto-realização. 🧠 Passos na progressão de dharana (concentração) através de dhyana (meditação) para samadhi. 1. Dharana: foco da mente em um objeto, a respiração, uma parte do corpo, um som, o conceito de simpatia, etc. 2. Dhyana: nossa mente se une com o objeto, no sentido de estabelecer uma conexão contínua. 3. Samadhi: nossa mente se funde com o objeto, torna-se um. 🧠 Samyama significa “ir junto” e é assim que estas técnicas estão interligadas. Neste “ir junto” é a mente que vai transitando de um nível para um próximo superior. 🧠 #meditação #meditation #dharana #dhyana #samadhi #yoga #hathayoga #vinyasayoga #asana #yogaonlie #pranayama #respiração #breathe #breathwork #yogabrasil #yogasp #yogaguarulhos (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CK2MM3sBXMm/?igshid=137o9ht1t8kve
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apieceofnothing-blog1 · 7 years ago
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Sunyata - Conceito Budista
SUNYATA: Conjunto de sunya (nada, zero) com o sufixo ta, forma a palavra budista para o VAZIO. Apesar da forte bagagem que a palavra carrega, seu conceito está mais conectado a um meio termo do que um extremo: é visto como a calma, extinção, sem altos nem baixos. O propósito dessa percepção do vazio, como muitas outras escolas também seguem, é gerar baixas expectativas e desapegos.
6 PARAMITAS - 6 PERFEIÇÕES: As perfeições, para o budismo Mahayana, são as seguintes: Dana paramita – Doação, generosidade, oferta. Shila paramita – Os preceitos ou treinamentos da atenção plena. Kshanti paramita – Tolerância, a capacidade de acolher, suportar e transformar a dor infligida a você por seus inimigos e também pelas pessoas que o amam. Virya paramita – O esforço, energia, perseverança. Dhyana paramita – A meditação. Prajna paramita – A sabedoria, compreensão, insight.
Essa ultima perfeição, além de estar ligada a todas as outras perfeições, também está diretamente ligada à Sunyata, pois o primeiro deverá sempre levar ao segundo. O ápice do insight é a capacidade de aderir ao vazio, de perceber que a emancipação mental e física é essencial para que se tenha atingido a verdadeira sabedoria.
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shinymoonbird · 3 years ago
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Fotografia dey Dev Gogoi - Deepam 2018, 10º dia -  “adiós, aloha, au revoir, ciao, फिर मिलेंगे, போயிட்டு வாங்க, sampai jumpa, sayonara 'till next year.”
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Ó Arunesa que brilha! Tendo desistido dos objetos externos e meditado sobre Vós no coração por uma mente que se aquieta ao conter a respiração, o yogui vê a Luz. Ele alcança a exaltação em Vós. Saiba isso.
~ Sri Ramana Maharshi - Sri Arunachala Pancharatnam, V.4
Explanatory paraphrase:
Ó Arunesa resplandecente! Tendo desistido de prestar atenção aos objetos externos (segunda e terceira pessoa) e meditado sobre Vós (o verdadeiro ser que brilha como "Eu") no coração com uma mente que se tornou quieta ao conter a respiração, o Yogui vê a luz do auto-conhecimento e atinge a grandeza em Vós (unindo-se assim a Vós, a personificação de toda a grandeza). Saiba isso.
“Ver a luz” é o mesmo que “conhecer claramente a forma de 'Eu'”. Qual é a luz que deve ser vista? É a luz da auto-consciência, que brilha como 'Eu, Eu'. Assim, ver esta luz que brilha como 'Eu' é o mesmo que conhecer claramente a forma de 'Eu'.
O meio que ele prescreveu para ver essa luz é meditar sobre Arunesa. O que é essa Arunesa sobre a qual devemos meditar? Sri Bhagavan começa este versículo dizendo: "Ó Arunesa que brilha, [a mente] tendo desistido de objetos externos”. Portanto, uma vez que o nome e a forma de Arunachala são um objeto externo, não é o dhyana-lakshya ou objeto de meditação que Sri Bhagavan quer significar neste verso. Ele está a referir-se àquilo que brilha quando todos os objetos externos são abandonados. 'Objetos externos' significa todos os objetos de segunda e terceira pessoa. Aquilo que brilha quando todos os objetos de segunda e terceira pessoa foram abandonados é a primeira pessoa. Mas embora o chamemos de primeira pessoa, o 'eu' que então brilha não é verdadeiramente uma pessoa, mas a realidade impessoal da falsa primeira pessoa, o ego. Portanto, o verdadeiro ser, que brilha como ‘Eu’, é Arunesa que pode brilhar na ausência de objetos externos. Assim, meditar sobre Arunesa, que sempre brilha auto-luminosamente como 'Eu', é o mesmo que investigar "onde nasce este 'eu'?" Somente pelo esforço de prestar atenção a si mesma a “mente que se aquietou pelo controlo da respiração” será transformada em “aquela mente pura que está voltada para si mesma”. Só essa mente tão pura será capaz de ver a luz do auto-conhecimento meditando em Arunesa, que brilha no coração como 'Eu'.
"Tendo meditado sobre Vós, Ó Arunesa, o yogui verá a luz", 'alcançará grandeza igual a Vós' ou esse yogui se tornará Vós.
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specialthingsncg · 7 years ago
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8 passos para alcançar a iluminação São oito estágios rumo à iluminação. Oito preceitos de um sistema filosófico milenar. Oito atitudes que devem ser incluídas integralmente no dia-a-dia de quem busca o equilíbrio perfeito entre o corpo, mente e espírito. São muitas as maneiras de definir, mas todas representam o mesmo conceito: o caminho para atingir a completa libertação da alma. Há quase cinco mil anos, na Índia antiga, surgiram — espalhadas pelos Vedas (textos sagrados que compõem a base do hinduísmo) — as primeiras referências sobre a filosofia que, mais tarde, viria a ser chamada de yoga. Desde então, ela começou a ser disseminada pelo país, sempre oralmente, de mestre para discípulo. Todo esse rico conhecimento só seria sintetizado em um texto escrito séculos depois. O empreendedor da tarefa foi Patanjali, considerado o pai da filosofia. Seus escritos, chamados Yoga Sutras, datam do século 2 a.C. e são um conjunto de 196 textos curtos que guardam profundos significados e ensinam, por meio de oito passos, o caminho rumo à iluminação. 1) YAMAS O primeiro é seguir os yamas, cinco princípios básicos de disciplina, que são: Ahimsa: não praticar a violência; Satya: falar a verdade; Asteya: não roubar, desapego de bens materiais; Brahmacharya: direcionar com consciência os impulsos sexuais; Aparigraha: desapego emocional, libertar-se de sentimentos que causam sofrimento. 2)NIYAMAS Juntamente com os yamas, os niyamas formam uma espécie de “código de ética yogue” ao qual o praticante deve se dedicar com toda seriedade, habilidade e conhecimento. Acompanhe: Saucha: pureza. Envolve desde limpeza corporal, alimentação saudável e prática de exercícios físicos, até livrar a mente de sentimentos negativos e perturbadores. Samtosha: contentamento. Refere-se à alegria de receber todas as coisas na vida como um aprendizado e dedicar-se a qualquer tarefa, por mais que nos desagrade. Tapas: austeridade. É esforçar-se, acreditar e ter força de vontade para alcançar um objetivo e não desistir diante de uma privação mais dura. Svadhyaya: autoconhecimento e estudo dos textos sagrados. Ishvara: rendição a Deus. Só é possível atingir essa fase quem já desenvolveu a habilidade de praticar todas as premissas anteriores, abrindo mão de seu orgulho e egoísmo. 3)ASANAS As conhecidas posturas corporais do yoga também fazem parte dessa jornada. De extrema importância dentro da filosofia, sua prática é responsável por fazer a energia fluir livremente pelo corpo, diminuindo, assim a dualidade entre nossos aspectos físicos e mentais. 4)PRANAYAMAS Mais do que um simples “inspirar e expirar”, os pranayamas são técnicas respiratórias sutis, que envolvem quatro importantes fases: inspirar, manter o ar nos pulmões, expirar e permanecer um tempo com os pulmões vazios. O objetivo, além de desenvolver a capacidade respiratória, é direcionar a energia sutil (prana) para os diversos chakras. 5)PRATYAHARA É o exercício de acalmar a mente e prepará-la para a meditação, uma transição entre as quatro primeiras fases (essencialmente práticas) e as três últimas (quando o trabalho mental passa a ser o único foco). Nessa introspecção dos sentidos, o importante é serenar os pensamentos e permanecer imune aos estímulos exteriores. 6)DHARANA O sexto estágio e o exercício da concentração absoluta. Dharana é focar a mente em um único ponto, evitando ao máximo o vai-e-vem da mente e se preparando, dessa forma, para o real estágio meditativo. Repetir mantras e manter o olhar fixo nas bruxuleantes chamas de uma vela são algumas das sugestões que os Yoga Sutras trazem para que se consiga cumprir essa etapa, que exige tanto esforço e dedicação. 7)DHYANA A um passo de se atingir a iluminação, o dhyana é a verdadeira meditação, o momento em que confusões da mente, finalmente, cessam. A experiência não é para qualquer um: extremamente difícil de ser conquistada, exige anos e anos de prática e dedicação. Quem chega lá, no entanto, garante que nada é tão compensador: a sensação é de paz suprema, os problemas do dia-a-dia passam a ser vistos como questões simples de serem resolvidos e o momento presente passa a ser mais importante na vida. 8)SAMADHI Resultado final desse longo processo, samadhi é o estado no qual a consciência é iluminada pela luz divina. Segundo alguns mestres yogues, é o momento em que todo o amor está direcionado para o ser supremo e o indivíduo fica inteiramente ligado e absorvido por Ele (semelhante ao estado de moksha, no hinduísmo). O samadhi é a consequência da aplicação perfeita dos sete princípios anteriores, quando não há mais nenhuma correção a fazer e a mente humana atingiu seu mais alto grau de perfeição. A recompensa; uma sensação de bem-estar e plenitude que vem de dentro, que independe de qualquer fator externo. Fonte: Revista Yoga e Saúde/05
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saibhaktabrasill · 5 years ago
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Portuguese, 17.DEC.2019. Om Sri Sai Ram Pensamento para o dia 17/12/2019   Estudar as Upanishads e Shastras (ciências espirituais) e recitar os nomes de Deus podem ser bons atos em si mesmos. No entanto, se não há amor, que é a base de toda disciplina espiritual (sadhana), eles não têm utilidade. Eles são como soro de leite. Mas o amor de Deus é como leite bem fervido, que contém todas as proteínas e vitaminas. O amor reforça as energias físicas, mentais e espirituais. Atos devocionais sem amor são como soro de leite diluído, no qual não existem nutrientes. A meditação (dhyana) e a repetição do santo nome (japa) sem amor são rituais sem vida. O amor, que se expressa no serviço a todos os seres vivos, é a melhor expressão do amor de Deus. Não há devoção verdadeira sem esse amor que é imutável e que não se importa com sacrifício algum para servir aos outros. (Discurso Divino, 5 de fevereiro de 1984)    Sathya Sai Baba  Sathya Sai Baba www.sathyasai.org #sathyasai #saibhakta #sathyasaibaba #saibaba #saimaa https://www.instagram.com/p/B6pCXJBgLBF/?igshid=ndd2b3monbv6
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zenz-arts-blog · 5 years ago
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- Buda Esculpido manualmente na madeira dourado. . Escultura de Buda entalhado a mão, sentado sobre a flor de lótus e em posição de meditação com o Mudra Dhyana. Entalhados e pintados á mão na ilha de Bali pelos talentosos artesões nativos. Linda peça para decorar sua casa, o tom de dourado envelhecido deixa aberto a muitas possibilidades de casamento de cores. O Buda, originalmente Siddhartha Gautama foi um príncipe muito rico no norte da India hoje Nepal, vivia no reino de seu pai, o rei Suddhodana até os 29 anos de idade quando decidiu abrir mão de sua família e toda sua riqueza mudando radicalmente de vida para entender o sofrimento da humanidade e libertar sua mente de desejos. Viveu 6 anos em busca de conhecimentos filosóficos, religiosos e humanitários vivendo experiências com grandes mestres e sábios da época. Certo dia Siddhartha meditando na arvore de Bodhi encontrou a verdade e ali com seus 35 anos de idade passou a se chamar Buddha (termo em Sânscrito que significa "O Iluminado") e até seus 80 anos viveu ensinando e divulgando seus ensinamentos. Cada posição da mão tem algum significado ou função, são chamados de Mudras. Na decoração a imagem de Buda está cada vez mais presente, remete a Iluminação Espiritual emprestando ao ambiente tranquilidade, mistério e cultura. Os ensinamentos deixados por Buda: Dos muitos, podemos absorver a essência da filosofia Budista que é o Amor e o desapego de todas as necessidades, sejam elas físicas, materiais, morais e/ou sentimentais. Buda e o Artesanato: Muitos artesões ao redor do mundo fabricam e entalham as estátuas de Buda, mas nenhum deles chega ao patamar de Bali, os artesões nascem com o dom de entalhar, por herança e por amor, crescem no âmbito artista e também de religião Hindu com influência Budista e por este motivo colocam todo seu amor e seus ensinamentos na escultura, o Balinês nao esculpi um Buda por dinheiro, esculpi por amor e por espalhar os legados deixados por Buda. . - Acompanha Japamala Importada. - Material Resistente e importado de Bali. - Cerca de 2.000kg - Altura: 38cm - Ideal para harmonização de ambientes internos, traga uma nova energia para o seu lar! - Nossos produtos (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/B5Lzub6nSyj/?igshid=io2ix3f1h5ma
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gayacentrodoyoga · 1 year ago
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OM 🙏
Além das nossas aulas habituais, voltamos às praias de Gaia com o apoio das Águas de Gaia.
Sábado e Domingo estaremos na Praia de Salgueiros para mais duas aulas de Yoga ao som e com a linha de horizonte do Atlântico. 🌊🏖️🐚
As aulas serão Gratuitas 🤩
Junta as/os teus amigas/os e junta-te a nós.
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@aguasgaia
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yogaouioga · 4 years ago
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Conheça os Oito Membros da Yoga
A jornada de oito etapas de Patanjali oferece diretrizes para uma vida cheia de sentido e propósito. Descubra esta receita de conduta moral e ética e autodisciplina.
No Yoga Sutra de Patanjali, o caminho octogonal é chamado ashtanga, que literalmente significa “oito membros” (ashta=oito, anga=membro).
Estas oito etapas servem essencialmente como diretrizes sobre como viver uma vida útil e útil.
Eles servem como receita para uma conduta moral e ética e autodisciplina; eles chamam a atenção para a saúde e nos ajudam a reconhecer os aspectos espirituais de nossa natureza.
Aproveito para te convidar a ler o meu artigo recomendando o curso de yoga online.
Yama
O primeiro membro, yama, está preocupado com os padrões éticos e o senso de integridade de cada pessoa, concentrando-se em nosso comportamento e na forma como nos comportamos na vida.
As Yamas são práticas universais que se relacionam com o que conhecemos como a regra de ouro: “Faça aos outros o que você quer que eles façam a você”.
Os cinco yamas são:
Ahimsa: não-violência
Satya: a verdade
Asteya: Não voe
Brahmacharya: a continência
Aparigraha: a falta de ganância
Niyama
Niyama, o segundo membro, está preocupado com a autodisciplina e as observâncias espirituais.
O comparecimento regular aos cultos do templo ou da igreja, dizer obrigado antes das refeições, desenvolver suas próprias práticas de meditação pessoal, ou fazer o hábito de fazer caminhadas contemplativas sozinho são exemplos de niyamas em prática.
Asana
Os asanas, as posturas que são praticadas como parte da ioga, são o terceiro membro. Da perspectiva da ioga, o corpo é um templo do espírito, cujo cuidado é um passo importante em nosso crescimento espiritual.
Através da prática dos asanas, desenvolvemos o hábito da disciplina e a capacidade de concentração, ambos necessários para a meditação.
Pranayama
Normalmente traduzido como controle da respiração, esta quarta etapa consiste em técnicas para controlar o processo respiratório, reconhecendo ao mesmo tempo a ligação entre a respiração, a mente e as emoções.
Como a tradução literal de pranayama, “extensão da força vital”, implica, os iogues acreditam que ela não apenas rejuvenesce o corpo, mas na verdade prolonga a própria vida.
Você pode praticar pranayama como uma técnica autocontida (ou seja, simplesmente sentar e fazer uma série de exercícios respiratórios), ou pode integrá-lo em sua rotina diária de hatha yoga.
Pratyahara
Pratyahara, o quinto membro, significa retirada ou transcendência sensorial.
É nesta fase que fazemos um esforço consciente para afastar nossa consciência do mundo exterior e dos estímulos externos. Conscientes de nossos sentidos, enquanto cultivamos o desapego deles, direcionamos nossa atenção para dentro.
A prática do pratyahara nos dá a oportunidade de recuar e olhar para nós mesmos.
Esta retirada nos permite observar objetivamente nossos desejos: hábitos que podem ser prejudiciais à nossa saúde e que podem dificultar nosso crescimento interior.
Dharana
Enquanto cada passo nos prepara para o próximo, a prática do pratyahara cria a estrutura para o dharana, ou concentração. Depois de nos livrarmos das distrações externas, agora podemos lidar com as distrações da própria mente.
Esta não é uma tarefa fácil!
Na prática da concentração, que precede a meditação, aprendemos a retardar o processo de pensamento focalizando um único objeto mental: um centro energético específico no corpo, a imagem de uma divindade, ou a repetição silenciosa de um som.
É claro que já começamos a desenvolver nossa capacidade de nos concentrarmos nas três etapas anteriores, a saber, postura, controle da respiração e retirada dos sentidos.
Em asanas e pranayama, embora estejamos atentos a nossas ações, nossa atenção viaja.
Nossa atenção muda constantemente à medida que refinamos as muitas nuances de uma determinada postura ou técnica respiratória.
Em pratyahara, nos tornamos auto-observantes; agora em dharana, concentramos nossa atenção em um único ponto. Períodos prolongados de concentração levam naturalmente à meditação.
Dhyana
Meditação ou contemplação, o sétimo estágio de ashtanga, é o fluxo ininterrupto de concentração.
Embora a concentração (dharana) e a meditação (dhyana) possam parecer ser uma e a mesma coisa, há uma fina distinção entre estas duas etapas.
Quando as práticas dharana são direcionadas à atenção, dhyana é, em última análise, um estado de consciência aguda sem concentração. Nesta etapa, a mente se torna calma e, no estado de tranqüilidade, produz poucos ou nenhuns pensamentos.
Dhyana
Meditação ou contemplação, o sétimo estágio de ashtanga, é o fluxo ininterrupto de concentração.
Embora a concentração (dharana) e a meditação (dhyana) possam parecer ser uma e a mesma coisa, há uma fina distinção entre estas duas etapas.
Quando as práticas dharana são direcionadas à atenção, dhyana é, em última análise, um estado de consciência aguda sem concentração. Nesta etapa, a mente se torna calma e, no estado de tranqüilidade, produz poucos ou nenhuns pensamentos.
A força e a resistência necessárias para alcançar este estado de quietude é bastante impressionante.
Mas não desista. Embora possa parecer uma tarefa difícil, se não impossível, lembre-se de que a ioga é um processo.
Mesmo que não alcancemos a postura de “imagem perfeita”, ou o estado ideal de consciência, nós nos beneficiamos dela em cada etapa de nossa progressão.
Samadhi
Patanjali descreve esta oitava e última etapa de ashtanga, samadhi, como um estado de êxtase. Nesta etapa, o meditador se funde com seu ponto de foco e transcende completamente o Self.
O meditador vem a perceber uma profunda conexão com o Divino, uma interconexão com todos os seres vivos. Com esta consciência vem “a paz além da compreensão”; a experiência da felicidade e da unidade com o Universo.
À primeira vista, este pode parecer um objetivo bastante elevado, do tipo “mais santo do que tu”.
No entanto, se pararmos para considerar o que realmente queremos da vida, não será que a alegria, a satisfação e a liberdade, de alguma forma, encontrem seu caminho na nossa lista de esperanças, desejos e anseios?
O que Patanjali descreveu como a conclusão do caminho do iogue é basicamente o que todos os seres humanos aspiram: a paz.
Poderíamos também refletir sobre o fato de que esta última etapa da iluminação iogica não pode ser comprada ou possuída.
Só pode ser experimentada, cujo preço é a contínua devoção do aspirante.
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